O filme conta a história de Roberto Carlos Ramos, um menino humilde que foi enviado para um orfanato aos 6 anos. Lá, ele sofreu maus tratos e tentou fugir mais de 100 vezes. Aos 14 anos, Roberto foi estuprado por um grupo criminoso. Depois disso, ele encontrou a pedagoga francesa Marguerith Duvas, que o acolheu e o adotou, dando-lhe uma nova vida na França. O filme destaca a importância do acolhimento e do tratamento humano de crianças em situação de vulnerabilidade.
O filme conta a história de Roberto Carlos Ramos, um menino humilde que foi enviado para um orfanato aos 6 anos. Lá, ele sofreu maus tratos e tentou fugir mais de 100 vezes. Aos 14 anos, Roberto foi estuprado por um grupo criminoso. Depois disso, ele encontrou a pedagoga francesa Marguerith Duvas, que o acolheu e o adotou, dando-lhe uma nova vida na França. O filme destaca a importância do acolhimento e do tratamento humano de crianças em situação de vulnerabilidade.
O filme conta a história de Roberto Carlos Ramos, um menino humilde que foi enviado para um orfanato aos 6 anos. Lá, ele sofreu maus tratos e tentou fugir mais de 100 vezes. Aos 14 anos, Roberto foi estuprado por um grupo criminoso. Depois disso, ele encontrou a pedagoga francesa Marguerith Duvas, que o acolheu e o adotou, dando-lhe uma nova vida na França. O filme destaca a importância do acolhimento e do tratamento humano de crianças em situação de vulnerabilidade.
O filme conta a história de Roberto Carlos Ramos, um menino humilde que foi enviado para um orfanato aos 6 anos. Lá, ele sofreu maus tratos e tentou fugir mais de 100 vezes. Aos 14 anos, Roberto foi estuprado por um grupo criminoso. Depois disso, ele encontrou a pedagoga francesa Marguerith Duvas, que o acolheu e o adotou, dando-lhe uma nova vida na França. O filme destaca a importância do acolhimento e do tratamento humano de crianças em situação de vulnerabilidade.
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RESENHA DO FILME “O CONTADOR DE HISTÓRIAS”
Disciplina de Pesquisa e Sociedade
Aluno: Jonatan dos Santos de Oliveira Graduação em Enfermagem turno Vespertino O filme “O contador de histórias” relata a história do menino Roberto Carlos Ramos. O menino humilde vindo de uma família carente, e irmão de mais 8 crianças mais velhas que ele que fizeram parte de sua vida até os 6 anos de idade. Com essa idade sua mãe Jú Colombo, escolheu seu filho caçula para entrar na FEBEM, julgando que este seria o melhor lugar para seu filho crescer e ter melhores oportunidades na vida, pois, foi convencida por um comercial de televisão que esta seria a decisão correta.Roberto aprendeu na prática que a vida anunciada no comercial era totalmente adversa a realidade. Após completar 7 anos na Febem, Roberto foi transferido onde começou a conviver com crianças mais velhas. Aos 14 anos, Robertinho já estava com mais de 100 tentativas de fuga da Febem, continuava analfabeto e havia entrado no mundo das drogas. Após ser capturado em uma de suas fugas, Roberto encontra a pedagoga francesa Marguerith Duvas, andando com seu gravador. A pedagoga se intriga com o menino e decide a todo custo registrar a história de vida de Roberto. Após algumas tentativas malsucedidas Marguerith “desiste”. Roberto foge pela última vez e se encontra por acidente com a pedagoga que o leva para sua casa no intuito de coletar sua história. O menino tenta roubar algo da casa de Marguerith mas não consegue, ele sai correndo e se depara com os “ladrões de elite” e pede para ser parte do grupo deles. Roberto só seria aceito com uma condição, uma condição desumana, cruel e dolorosa. O chefe do grupo disse que Roberto deveria ser a “Mulherzinha” do grupo, ele foi levado a força e a surra para um pátio de trens e lá foi estuprado. Roberto atordoado voltou para a casa da pedagoga totalmente sem rumo, se prendeu no banheiro e deixou a em desespero sem saber o motivo da chegada repentina. Com o tempo ele se soltou e voltou a conversar com Marguerith, que lhe ofereceu apoio e posteriormente o adotou. Roberto foi morar na França, estudou e quando retornou ao Brasil adotou várias crianças, inclusive aquelas que tinham conduta parecida a dele quando criança. Na minha opinião o momento mais marcante foi o do estupro, uma realidade que não é vista, reconhecida e nem aceita pela sociedade. Roberto teve uma sorte indescritível e a empatia e carinho de Marguerith foi maior do que a que qualquer pessoa poderia ter nos tempos atuais. A história pode ser levada em discussão no âmbito profissional quando pensamos no acolhimento dos pacientes em hospitais, UPA’S e casas de acolhimento infantil (Orfanatos). Tentar levar a empatia para esses locais não é suficiente oara resolver o problema. Mas, reconhecer e tratar de maneira que eles se sintam menos excluídos e distantes pode fazer com que essas crianças tenham menos traumas e maior autoestima para continuar suas vidas.