Relatório Ana Alice (.)
Relatório Ana Alice (.)
Relatório Ana Alice (.)
Manaus - Amazonas
20222
Relatório apresentado para conclusão do Estágio, com carga horária total de 240.
Ocupacional.
Manaus - Amazonas
2022
FOLHA DE ASSINATURAS
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LOCAL DO ESTÁGIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................................05
2. OBJETIVOS...............................................................................................................06
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.........................................................................06
3.4 URINÁLISE.............................................................................................................10
3.5 PARASITOLOGIA.................................................................................................13
3.7 IMUNOLOGIA........................................................................................................16
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................21
CONCLUSÃO................................................................................................................22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................23
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1. INTRODUÇÃO
A análises clínicas designa exames que buscam estudar de uma forma aprofundada os diferentes componentes biológicos do organismo. Elas são
observadas em laboratório, analisadas com diferentes equipamentos laboratoriais e, então, o paciente recebe seus resultados. Neste sentido, as análises
clínicas envolvem uma série de processos que estudam o material biológico feitas em setores específicos como hematologia, bioquímica,
microbiologia, parasitologia, imunologia e urinálise. Esses exames, no entanto, têm como principal objetivo verificar o estado de saúde do paciente
Para obtenção do certificado de técnico de Análises Clínicas os alunos têm que realizar um estágio curricular com a duração de 240 horas. Após
um ano e seis meses de módulos curriculares que proporcionaram noções básicas das áreas científicas a um laboratório de análises clínicas, surge a
O estágio teve início em agosto de 2022 e terminou em novembro de 2022. No decorrer do estágio, acompanhei e observei todo o processamento
laboratorial desde a fase pré-analítica à pós-analítica. Tive uma apresentação das partes de cada setor no qual fui me familiarizando ao longo do
estágio, além de compreender o funcionamento e organização geral do laboratório abordando princípios básicos de segurança laboratorial, materiais
específicos de colheita de amostras e familiarização com os procedimentos informáticos dos sistemas. O laboratório é dividido por várias valências,
nomeadamente: Bioquímica, Hematologia e Imunologia, sendo que, durante o estágio, permaneci uma semana em cada um destes setores.
O presente relatório tem como principal objetivo redigir o que foi feito durante o tempo do estágio realizado na Consultec Manaus, pela autora
como componente curricular da grade do curso técnico de Análises Clínicas do centro de ensino técnico – CENTEC.
2. OBJETIVOS
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Os setores de hematologia, imunologia, bioquímica, urinálise e parasitologia, inicialmente houve acompanhamento, e explicação por parte da
preceptora e funcionários da instituição do funcionamento e exames realizados bem como a interpretação do mesmo. Sendo o quadro de funcionários
composto pela biomédica, responsável por validar e liberar os laudos, do técnico de análises clínicas, que realiza a parte operacional dos exames e coleta
de sangue.
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No decorrer do estágio foram feitos os exames como os parasitológicos, urina, hemograma, tipagem sanguínea, VDRL, beta HCG. Essas análises
ajudaram a diagnosticar alguns dados ou características que ajudam no diagnóstico de algum problema de saúde do paciente. O exame incluía a coleta de
Devido ao elevado número de amostras e também de análises no laboratório, a fase pré-analítica tem uma redobrada importância, uma vez que é
fundamental a correta identificação das amostras e dos pedidos de cada paciente. É ainda importante assegurar um correto processamento das amostras,
particularmente quando são provenientes de postos de colheita. A cada paciente era confirmado o nome, data de nascimento, exames solicitados e
número de telefone e então era atribuída uma numeração e todas as suas amostras sendo identificadas com o mesmo. De forma sucinta, descrevem-se os
Conhecida como flebotomia, o processo de retirada de sangue é o produto biológico mais utilizado nas análises clínicas, devido à presença da maior
parte dos analitos estudados. Sendo praticada há séculos e segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS (2011) é um dos procedimentos mais
importantes na atenção à saúde para exames. Devendo ser em um local apropriado, boas práticas de higienização e atenção durante todo o procedimento,
A coleta de sangue era feita por punção venosa das veias periféricas utilizando o sistema Vacuette – método de vácuo adaptado a agulhas estéreis
ou seringa. O garrote devia permanecer o menor tempo possível no braço do paciente e a amostra deve ser acondicionada no tubo de ensaio de maneira
que não ocorra hemólise da amostra. (ZAGO et al., 2001). Os tubos de coleta são todos estéreis e possuem vácuos, podendo ser revestidos com
Fonte: enfermagemflorence
Os tubos utilizados para fazer os exames no laboratório eram os tubos de tampa vermelha, pois é ativador de coágulo, objetiva acelerar a coagulação
do sangue coletado, o amarelo que possui ativador de coágulo + gel, esses dois componentes fazem com que o sangue coagula mais rapidamente e, após
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a coagulação, o gel realiza a separação física entre a porção celular e a líquida (soro). E o roxo que as paredes desse tubo são jateadas com EDTA,
conhecido por ser o melhor anticoagulante para a preservação da morfologia celular, é recomendado para as rotinas de hematologia. A maior parte das
análises é realizada no soro, pois a distribuição entre a fração celular e extracelular da maioria dos componentes é aproximadamente a mesma.
Antes das realizações da colheita era feita uma higienização do local bem como a lavagem das mãos, lavando com água e sabão e depois era
colocado luvas. Depois de fazer a fase pré-analítica e identificar todos os tubos e amostras, pedia para que o paciente colocasse o braço totalmente
esticado e apoiado e a palma da mão voltada para cima, e era colocado o garrote no braço do paciente para melhor detecção das veias e selecionada a
zona da punção. Em seguida era feita a antissepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool a 70% então introduzia a agulha de forma suave
e rápida num ângulo de 15 a 45°, no centro da veia. Assim que o sangue começasse a fluir no tubo do sistema a vácuo era pedido ao paciente que abrisse
a mão, então era colocado o primeiro tubo, e se o paciente tivesse mais de um exame pra fazer era colocado o segundo tubo, e retirado o garrote.
Posteriormente retirado a agulha da veia e colocado um algodão com álcool a 70% na zona puncionada. Os tubos foram agitados 3 a 5 vezes por
A coleta com seringa é feita seguindo os mesmos passos da coleta a vácuo, sendo diferente apenas na manipulação dos materiais. Neste caso, era
retirado o ar da seringa, introduzido na veia e puxando o êmbolo até a marca do corpo da seringa até obter o volume de sangue desejado. A agulha era
Fonte: o autor
Posteriormente, também era utilizado a punção venosa com “scalp “ a vácuo, para aqueles pacientes de difícil acesso, sendo rosqueado o conector
“luer” do “scalp” no adaptador de coleta múltipla, em seguida era certificado se a conecção está segura; então era removido o protetor da agulha, segurar
nas “asas do scalp” e então realizada a punção numa angulação de 30°, com bisel da agulha voltado para cima, era solicitado ao paciente para manter a
mão fechada até que a veia seja penetrada, inserido o primeiro tubo a vácuo e empurrado até o fim do rolder (adaptador); só então era soltado o garrote,
quando o sangue começasse a fluir para dentro do tubo e seguir as mesmas orientações da coleta com o sistema a vácuo; quando o último tubo era
preenchido, removia o “scalp” segurando o dispositivo de segurança no local determinado e colocado um algodão no local.
As análises que tinha hemograma completo eram mandadas para um equipamento que lia e permitia a determinação dos seguintes parâmetros:
∙ Leucograma – Contagem Total de Glóbulos Brancos e respectiva Fórmula Leucocitária (Neutrófilos, Eosinófilos, Basófilos, Linfócitos e Monócitos –
NEBLIM);
∙ Contagem Automática de Plaquetas – para além do número de plaquetas, fornece o Plaquetócrito e dois índices plaquetários, o Volume Plaquetário
Médio (VPM) e o Coeficiente de Dispersão Plaquetária (PDW, do inglês, Platelet Distribution Width).
∙ Eritrograma – Hematócrito, Concentração de Hemoglobina, Número de Glóbulos Vermelhos Circulantes e Índices Eritrocitários (Volume Globular
Médio, Hemoglobina Globular Média, Concentração de Hemoglobina Globular Média e Coeficiente de Dispersão Eritrocitária).
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3.4 URINÁLISE
A análise da urina é necessária para avaliação de distúrbios nos rins e no trato urinário, podendo também detectar diabetes e problemas no fígado.
Na urinálise são analisadas as características físicas, químicas e microscópicas da urina. O recipiente deve ser um frasco plástico, de boca larga, sem
conservantes, de capacidade não inferior a 50mL, não esterilizado, mas quimicamente limpo, e com tampa bem adaptada, de modo a que o seu conteúdo
não vaze. A amostra utilizada é, preferencialmente, a primeira urina da manhã, fresca e não centrifugada.
Análise Física: foi analisada a “aparência física” da urina, como sua cor, turbidez, odor e volume. A coloração da urina varia de levemente
O exame físico e químico de urina foi efetuado na centrífuga, um sistema automatizado que permite a determinação qualitativa ou semiquantitativa,
de pH, leucócitos, nitritos, proteínas, glucose, corpos cetónicos, urobilinogénio, bilirrubina e sangue, na urina, assim como a densidade, a cor e o
aspecto. Esta determinação é feita através do uso de tiras de teste pelo método da reflectofotometria. Eram registrados apenas os parâmetros que
sofreram alteração, contudo o pH e densidade eram sempre anotados. Após essa análise a urina era centrifugada e o sedimento levado para a análise
microscópica.
Cor: A cor normal da urina é amarela, que se deve, sobretudo, à presença de um pigmento denominado urocromo. A quantidade de urocromo
produzida depende do metabolismo. Como o urocromo é excretado de forma constante, a intensidade da cor amarela pode fornecer uma estimativa
aproximada da concentração urinária. A urina diluída será pálida, enquanto que uma amostra concentrada será mais escura, devido a variações no estado
Aspecto: A urina normal é límpida, porém quando apresentava uma turvação causada pela precipitação de cristais amorfos, não patológicos era preciso
descrever e colocar no papel também. Foi observado também células epiteliais escamosas e de muco, principalmente de mulheres, em muitos casos.
Densidade: A densidade permitia avaliar a capacidade de reabsorção renal. a densidade urinária é uma medida das substâncias dissolvidas na amostra,
refletindo o grau de diluição ou concentração da urina. Valores de densidade baixos podem ser encontrados em casos de diabetes, enquanto os de valores
PH: O conhecimento do pH urinário é importante na identificação de cristais observados durante o exame microscópico do sedimento urinário. Como o
pH da urina recém-eliminada não atinge valores superiores a 9, quer em condições normais que é de 5 – 6.
Proteínas: A detecção de proteínas é a análise química de rotina mais indicativa de patologia renal. A urina normalmente tem uma quantidade muito
pequena de proteínas, geralmente séricas, quando foi detectada era que o paciente apresentava algum dano aos glomérulos e túbulos renais.
Glicose: Quando a fita reagia era que o paciente tinha glicose ou quando a mulher estava grávida e tinha uma diabetes gestacional.
Corpos cetónicos: quando o uso de hidratos de carbono, como principal fonte de energia, fica comprometido e as reservas de lípidos do organismo
Sangue: O sangue pode estar presente na urina sob a forma de eritrócitos íntegros (hematúria) ou de hemoglobina livre (hemoglobinúria) como
resultado da destruição dos eritrócitos. A hematúria está mais relacionada com distúrbios de origem renal ou urogenital e, não tendo origem patológica, é
observada durante a menstruação. Quando se detecta a presença de sangue na análise química da urina, deve-se fazer o exame microscópico do
Bilirrubina: A presença de bilirrubina na urina pode ser a primeira indicação de patologia hepática. A bilirrubina conjugada aparece na urina quando o
seu ciclo normal de degradação é interrompido pela obstrução do ducto biliar ou quando a integridade do fígado está comprometida.
Urobilinogénio: quando aparece na urina é porque o urobilinogênio entrou na circulação e passa pelos rins e é filtrado pelos glomérulos.
Nitrito: a presença de nitritos permitia detectar possíveis infecções do trato urinário. Onde apresentavam a capacidade de reduzir nitratos a nitritos,
levando ao seu aparecimento na urina. A detecção de nitritos é útil para o diagnóstico precoce das infecções da bexiga (cistite).
Leucócitos: os leucócitos aparecem frequentemente na urina. A piúria indicava uma possível infecção no sistema urogenital.
A amostra de urina, após ter sido analisada no sistema automático, era centrifugada a 1500 rotações por minuto (rpm) durante 5 minutos. O
sobrenadante é decantado e procede-se à ressuspensão do sedimento na lamínula. O sedimento obtido era então observado ao microscópio óptico sendo
observados células epiteliais, eritrócitos, leucócitos, bactérias, elementos leveduriformes e parasitas, cilindros e cristais e descritos então em uma folha e
passado ao biomédico.
Cilindros: são precipitados proteicos formados na luz tubular. Na dependência do conteúdo da matriz proteica, os cilindros são classificados como:
Hialinos: compostos de proteína, sem inclusões. Possuem pouco significado clínico, podendo estar associados à proteinúria.
Celulares: compostos por células epiteliais descarnadas. A presença de cilindros epiteliais renais é indicativa de doença tubular e varia de acordo com a
O resultado por campo microscópico: observado no mínimo 10 campos microscópicos, calculando a média e expressado o número de elementos por
campo.
Células epiteliais e cilindros observados com aumento de 100 X eram expressos conforme a seguir:
a) Ausente
a) Raras: (1 a 10 p/c)
3.8 PARASITOLOGIA
No estágio, realizei a análise microscópica das fezes, no qual fiz uma espécie de esfregaço e coloquei lugol, a fim de fixar a amostra para melhor
visualização microscópica.
Exame direto
Oxalato de cálcio.
1- Era colocado Fonte:
duas a três gotas deolugol
autor Fosfato
em uma lâmina Triplo. Fonte: o autor Cilindro hialino. Fonte o autor.
de vidro.
2- Era tocado com a ponta de um palito em vários pontos das fezes, transferindo uma pequena porção para a lâmina de microscopia.
4- Este método é indicado principalmente para a pesquisa de trofozoítos de protozoários em fezes diarreicas recém emitidas; para a identificação de
Exame microscópico
Entamoeba butschlii. Fonte: o autor Entamoeba Coli. Fonte: o autor Blastocystis hominis. Fonte: o autor.
3.9 BIOQUÍMICA
Avaliação laboratorial das funções renal, hepática e endócrina, da enzimologia clínica, dos distúrbios do metabolismo dos carboidratos e os principais
Os ensaios bioquímicos eram realizados pelo método automatizado (através de um cobas, marca GT group – GTS 1600), as amostras eram
previamente centrifugadas e as análises ocorriam com o soro do paciente. Foi verificado na requisição qual exame deveria ser realizado e essa
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informação juntamente com os dados dos pacientes eram colocadas na máquina onde cada exame possuía um reagente específico, esse era pipetado na
DOSAGEM DE CREATININA
O exame mede os níveis de creatinina no sangue ou na urina, e tem como finalidade avaliar a função renal, junto com o teste de ureia, ele também é
solicitado para acompanhamento de pacientes em tratamento de doenças renais. Os resultados das dosagens de creatinina são utilizados para calcular sua
depuração. Valores de referência: homens: entre 0,7 e 1,3mg/dl; mulheres: entre 0,6 e 1,2mg/dl.
Na avaliação dos triglicerídeos é de grande importância que haja um jejum prolongado. Isto deve-se ao fato de a ingestão de alimentos provocar um
No laboratório eram realizados os exames de colesterol total (HDL e LDL) e triglicerídeos que medem os níveis de gordura no sangue e tem como
objetivo medir os riscos de entupimentos nas artérias e doenças cardiovasculares. A determinação do colesterol HDL é feita por um ensaio enzimático
no soro.
UREIA UV
O teste de ureia tem como objetivo verificar a quantidade de ureia no sangue, a fim de determinar se os rins e o fígado estão funcionando
corretamente. A determinação da oreia é feita por um método enzimático pela urease com desenvolvimento de cor que é proporcional à concentração de
ureia no soro. Valores aumentados de ureia normalmente são patognomônicos de patologia renal.
GLICOSE
O nível sanguíneo no qual a reabsorção tubular é superada é chamado de limiar renal e está situado na faixa entre 160 e 180 mg/dl. Para realizar o
3.7 IMUNOLOGIA
Os testes
sorológicos
empregados para
auxiliar na
confirmação diagnóstica
das suspeitas
clínicas de infecções,
permitindo a obtenção
de resultados
em curto espaço de
tempo.
EXAME MICOLÓGICO
Os fungos patogênicos mais comuns em doenças infecciosas da pele, cabelo e unhas são os dermatófitos. Estes fungos possuem predileção por
locais quentes e úmidos. No laboratório eram feitas as raspagens das unhas dos pacientes com o auxílio de uma lâmina quando solicitado. Primeiro era
perguntando se o paciente estava sem nenhum esmalte na unha, e em seguida era feito uma raspagem nas dez unhas e colocado então em um tubo de
ensaio com soro e identificado com o número do paciente, e então era colocado em uma lâmina para a análise.
SISTEMA ABO E RH
O sistema ABO junto com o fator RH tem a função de determinar o tipo sanguíneo do paciente. No sistema ABO classificamos o sangue em quatro
tipos: A, B, AB e O, já no fator RH determinamos se o sangue possui o RH positivo ou negativo. Para a determinação do grupo de sangue, colocou-se
três gotas de sangue numa placa, às quais se juntaram com uma gota de anti-A, uma gota de Anti-B a outra e uma gota de Anti-D na última gota.
A + - +
B - + + HEPATITE B
AB + + +
É causada por um vírus de genoma
parental, sexual e vertical. O diagnóstico laboratorial da infecção pelo HBV baseia-se na detecção serológica de antígenos virais e dos respectivos
anticorpos. Por meio do soro do paciente, a infecção por este vírus pode apresentar-se clinicamente de duas formas: infeção aguda e infecção crônica.
HEPATITE C
interpretação de resultados é pela determinação de anticorpos anti-HCV, os anticorpos anti-HCV surgem entre 15 dias e 6 meses após a infecção e são
indicativos de uma infecção recente ou passada. Em caso de positividade, de modo a confirmar a infecção com o vírus, é necessário fazer-se a pesquisa
de RNA viral.
A V.R.D.L Trata-se de um método não-treponémico para determinar a sífilis, o que permite a detecção de anticorpos IgM e IgG contra o antigênico
cardiolipina-lecitina-colesterol. Este teste possui a função de rastreio ou de monitorização terapêutica. A detecção e tratamento da doença em seus
Material:
1 conta gota
Microscópio
Procedimento:
Teste Qualitativo
1. Pipetei 50 µL da amostra
4. Imediatamente após 5 minutos, observei o resultado ao microscópio utilizando o aumento de 100x, comparando o resultado da amostra com os
As leituras eram realizadas imediatamente após o período de agitação, pois leituras tardias poderiam apresentar resultados falsos.
Fonte: o autor
maiores que os sanguíneos. Depois de passar na centrífuga e separado o soro do sangue era colocado o teste de gravidez e esperava-se de 3 a 5 minutos
pelo resultado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estágio foi de grande importância, pois nos permitiu de forma aprofundada colocar
em prática tudo aquilo que vimos nos módulos, consegui aproveitar bastante a experiência, e
extrair muita informação e prática laboratorial. O estágio foi bastante proveitoso, consegui extrair
pois é graças às práticas ocorridas dentro dele que é possível diagnosticar ou confirmar patologias,
sejam elas de natureza patológicas ou fisiológicas, logo seu papel é indispensável no contexto
medicinal. Assim também os profissionais que atuam nessa área, como é o caso dos técnicos de análises clínicas que têm enorme importância, porque é
necessário ter a capacidade de execução das rotinas, como os processos laboratoriais, analisar amostras biológicas e avaliar os resultados. Os resultados
CONCLUSÃO
Esse trabalho mostra que ao relatar as atividades desenvolvidas durante o estágio, a experiência de laboratório trouxe conhecimentos rotineiros
vivenciados no laboratório de análises clínicas e funcionamento geral e a grande responsabilidade possibilitaram uma visão técnica de amadurecimento
no âmbito profissional. Além das relações interativas e cooperativas com os colegas do ciclo de estágio. Ademais, foi possível aprender e capacitar-se
cada vez mais na realização de análises clínicas e suas áreas de estudo como na urinálise, parasitologia, hematológicas e bioquímica assim como
compreendida assim a fase analítica, além disso obter experiências na coleta e triagem desenvolvendo a fase pré-analítica.
REFERÊNCIAS
Técnicas para coleta de sangue. Brasília: Ministério da Saúde, Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. 1997. 63 p. II.
(Series TELELAB).
nov. de 2022.
ANÁLISE da Hemostasia: Tempo de Atividade da Protrombina (TAP) e Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPa). Kasvi, Paraná, 29 de mar.
PINHEIRO, Chloé. Exame de colesterol total e frações: o que é, taxas ideais e quando fazer. Veja Saúde, 8 de ago. de 2019. Disponível em:
VANDERLEY DA SILVA CASTRO. RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISONADO DE ANÁLISES CLÍNICA II. 2015.
15
Conselho Federal de Biologia. Saúde / Análises Clínicas. Disponível em <http://www.cfbio.gov.br/saúde–analises-clinicas. Acesso em: 19 de nov. de
2022.
Marcela Lemos. O que é o exame de proteínas totais e frações. Disponível em: <https://www.tuasaude.com/exame-de-proteínas/. Acesso em: 19 de nov.
de 2022.
19 de nov. de 2022.
Nathalie Ayres. Beta HCG: entenda o resultado do exame de gravidez. Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/saúde/tudo-sobre/21074-beta-
Nicole Geovana. O que é IgG e IgM e qual a diferença entre os dois? Disponível em: <https://medicoresponde.com.br/o-que-e-igg-e-igm-e-qual-a-
Letícia Maria Henriques Resende, Luciana de Gouvêa, Viana Pedro Guatimosim. Vidigal Universidade Federal de Minas Gerais. PROTOCOLOS
Redação Minuto Saudável. O que é VDRL: 1/2, positivo, não reativo e para que serve o exame. Disponível em: <https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-
de 2022.