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Plano de Orientação em Saúde para A Gravidez Na Adolescência

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PLANO DE ORIENTAÇÃO EM SAÚDE PARA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

Serafim Carlos José Abudala

1. INTRODUÇÃO
A adolescência do ponto de vista de saúde pública, é marcada por ser um momento de pouca
interação entre os serviços de saúde e o público-alvo, muitas vezes devido a dependência dos
jovens em seus pais/responsáveis e a moralismos difundidos na sociedade, que impedem a livre
procura desses jovens aos serviços.
A adolescência apresenta transformações psicológicas, sexuais, físicas e sociais e esses factores
fragilizam os jovens. Segundo Correia D., Monteiro V., Cavalcante J. & Maia E. (2011 ) as
influências da mídia e das redes sociais, as incertezas e dúvidas, os tabus junto aos
pais/responsáveis e família, dificultam o discernimento de melhores escolhas para o seu futuro.
Torna-se necessário identifiquem principais problemas e propor ideias de actuação para
melhorar a qualidade de vida dos adolescentes.
A sexualidade é considerada aspecto importante na adolescência e a gravidez aparece como
problema nessa fase de vida. A experiência da sexualidade é um dos tópicos mais importantes
e problemáticos da adolescência (Nero, 1999). Como bem destacam O‘Sullivan, McCrudden &
Tolman (2006), a sexualidade é reconhecida como um comportamento de saúde psicológica
que influencia pensamentos, sentimentos, acções, relações interpessoais; o sentir-se saudável
física e psicologicamente. Consequentemente, é muito complexa a aprendizagem envolvendo a
sexualidade, uma vez que crianças e adolescentes precisam aprender os limites da liberdade
sexual, as regras sociais, a responsabilidade pessoal e social, os padrões éticos, enfim saber
o como e o sobre a sexualidade (Baum, 2006 cit Guimarães & Witter). Mas parece que não se
está cuidando adequadamente da questão, pois a gravidez precoce é preocupante.
Diante a este quadro que acontece em Moçambique geral, o mesmo destaca-se
em algumas comunidades, no caso em apreço no Posto Administrativo de Quinga no Distrito
de Liúpo, Província de Nampula. Esse mesmo problema foi observado
através de uma análise e estudo no terreno realizado com a comunidade
desta área em questão. Através desse método foram levantados os seguintes
problemas: desemprego, violência, drogas, gravidez na adolescência, a falta de locais
e actividades de lazer. Assim a escolha do tema gravidez na adolescência foi definida em
virtude dos trabalhos que vem sendo realizado actualmente na comunidade, junto com a Escola
primária de 1º e 2º graus, Escola Secundária de Quinga e os profissionais da unidade de saúde
local. Foi observado também, através de pesquisas, que, nesta área de
abrangência, 63,67% das gestantes tinham menos de 20 anos.
Espera-se que através de um trabalho multidisciplinar em parceria com a comunidade, Direcção
Distrital de Saúde e Direcção Distrital de educação seja possível mudar estes índices
consideravelmente, através de programas desenvolvidos dentro da educação
para a sexualidade.

2. JUSTIFICATIVA
Os elevados índices estatísticos de gravidez na adolescência provocam um maior
interesse sobre essa questão por parte dos profissionais de saúde. A
literatura existente relaciona essa situação às mudanças sociais ocorridas na esfera
da sexualidade, as quais provocaram maior liberdade sexual, sem que,
simultaneamente, fossem transmitidas informações sobre métodos contraceptivos
para os jovens. A fórmula encontrada para “resolver” essa questão se reduz aos
programas de informação sexual (Dadoorian, 2003).
Neste contexto, buscar conhecer e entender acções e metodologias que podem ser
aplicadas e ou desenvolvidas junto aos adolescentes do Quinga é de grande importância,
visando assim, à redução significativa desses casos e maior atenção a este público, torna-se uma
prática relevante e emergente, haja vista, a necessidade veemente de entendermos a Estratégia
de Saúde Sexual e Reprodutiva, como fomento para reorganizar a prática da atenção, para
melhorar a qualidade de vida da população.
O presente plano orientador coloca em questão, também, além do tema central – a prevenção
da gravidez na adolescência – que a assistência deve ser voltada para a educação
onde o conhecimento não deve ser transferido e sim, construído dia após dia com
estabelecimento de vínculo e confiança.
Exposto isso, busca-se a partir deste plano sensibilizar os adolescentes de Quinga através de
intervenções eficientes com a finalidade de orientar e educar quanto às possibilidades de
promoção e prevenção em saúde sexual e reprodutiva e, consequente redução da gravidez na
adolescência.

3. OBJECTIVOS
3.1 Objectivo geral
Elaborar um projeto de orientação para promover estratégias que visem à
redução da gravidez na adolescência.
3.2 Objectivos específicos
i. Identificar factores que influenciam a gravidez na adolescência no território;
ii. Capacitar os Agentes Polivalentes de Saúde para realização da busca activa de
adolescentes;
iii. Discutir a gravidez na adolescência e suas implicações sociais;
iv. Apresentar às adolescentes medidas de saúde sexual e reprodutiva e
v. Explicar sobre os riscos da actividade sexual precoce.

4. CARACTERIZAÇÃO DA LOCALIDADE E DA POPULAÇÃO ADSTRITA


A Localidade de Quinga, possui 17600 habitantes, sendo o segundo, dos três dos postos
administrativo do distrito, o mais habitado. Tendo maioritariamente a sua população composta
por pescadores e sendo a sua renda básica proveniente das jornadas diárias de pesca, ela
apresenta muitos problemas sociais e económicos devido a pobreza. O Posto Administrativo
apresenta uma escola primária completa, uma escola secundária do primeiro ciclo e um posto
de saúde do tipo 1. O posto de saúde conta com um técnico de Medicina, dois enfermeiros
gerais, três enfermeiras de saúde materno Infantil.
A priorização do tema gravidez na adolescência foi evidenciada em virtude da grande
incidência de jovens grávidas na comunidade de Quinga que procuram a unidade para
acompanhamento durante a gestação, e que em sua grande maioria não possuem informações
sobre métodos contraceptivos e educação sexual. A importância para o desenvolvimento de
acções para este tema reflecte sobre a abordagem multidisciplinar do trabalho a ser
desenvolvido, pela parceria da comunidade, escola e unidade de saúde, na intenção de ampliar
o nível de informação dos jovens, diante da vida sexual.
Essas adolescentes têm sido consideradas cientificamente como um grupo de
risco para a ocorrência de problemas de saúde em si mesmas e em seu feto.
A literatura acrescenta ainda que a gravidez na adolescência também apresenta
repercussões no âmbito psicológico, sociocultural e econômico que afectam a jovem,
o seu projecto de vida, a família e sociedade ( Silva & Tonete 2006, cit. Cunha, 2012).

5. METODOLOGIA
Este trabalho compõe-se de duas etapas:
• Revisão bibliográfica realizada em periódicos de saúde, para buscar as evidências
existentes sobre o tema em estudo.
A pesquisa, se deu por meio dos seguintes directizes: gravidez, adolescência,
prevenção.

• A segunda etapa propiciou a elaboração de um Plano de orientação o qual


conjugou em um trabalho conjunto com o centro de saúde Quinga, a Escola primária e
Secundária de Quinga Sede, adoptando estratégias colectivas que buscaram
identificar os possíveis factores que acarretam situações de gravidez na
adolescência, propondo em contrapartida, o desenvolvimento de acções para
capacitar equipes comunitários para criar mecanismos de prevenção a esta
situação tão séria e emergente em Quinga.

O projecto que se designará por “Não a Gravidez na Adolescência “, visa a nortear a


implantação e implementação de acções de promoção á saúde e prevenção de agravos na
adolescência, visando a reduzir a vulnerabilidade de adolescentes às doenças sexualmente
transmissíveis e a gravidez não planeada entre os jovens, por meio de desenvolvimento
articulado entre escolas, saúde, famílias, comunidade, unidade básica de saúde e outras
instituições (Organizações não governamentais, posto Administrativo, posto de saúde,
Regulado, áreas de desporto, lazer, entre outras) que desenvolvam atividades junto à população
jovem.

6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
6.1 Gravidez na Adolescência
A adolescência é um momento da vida, onde aparecem muitas dúvidas relacionadas
às mudanças corporais e psicológicas, bem como, com as primeiras experiências
sexuais, tornando-se de fundamental importância a abordagem da sexualidade para
os adolescentes e jovens (BRASIL, 2010)
A gravidez na adolescência como a anticoncepção nesta fase são temas polémicos
e controversos. A gravidez na adolescência tem sido considerada situação de risco e
ao colocar impedimentos na continuidade dos estudos e no acesso ao mercado de
trabalho, é elemento que pode destruturar a vida de adolescentes (BRASIL, 2010).
Neste sentido, Moreira et al. (2008, p. 42 cit. Pinto 2014) ressaltam de forma audaz que:
Esse despertar da sexualidade na adolescência é acompanhado por uma grande leva de desinformação.
Os pais, por não disporem de informação ou por constrangimento em falar sobre sexo com seus filhos,
acabam não cumprindo seu papel de educador. Assim, as famílias não transmitem a orientação sexual
adequada, deixando o jovem em desvantagem.

Preocupados com a imagem corporal e o estabelecimento de relações cada vez mais projectadas
para o exterior da família, a adolescente manifesta importantes carências informativas relativas
à sexualidade, contracepção e risco de gravidez.
Sendo assim, a gravidez precoce, apesar de ocorrer em todos os estratos sociais,
parece ser mais prevalente nas classes menos favorecidas (Rodrigues, 2010 cit. Mega 2014)
A gravidez na adolescência como um problema de saúde pública é objeto de estudo
para inúmeros pesquisadores os quais destacam fatores preponderantes e
correlacionados ao tema destacando a baixa escolaridade das adolescentes
grávidas, e realização tardia do pré-natal como intervenientes elementares a esta
situação (SILVA et al., 2010).
A gravidez na adolescência leva os adolescentes a se depararem com uma
situação complexa, exigindo amadurecimento diante os problemas econômicos,
interrupção dos estudos, e essas complicações têm implicações para saúde pública
(SILVA, 2010)
De acordo com Moreira et al. (2008, p.40 cit. Pinto 2014),
A prevenção de gravidez indesejada na adolescência requer um esteio forte
e uma educação formal bem delineada, que permita o recebimento de
informações adequadas sobre educação sexual e métodos contraceptivos,
além de requisitar um canal comunicacional aberto para que a adolescente
possa expor suas ideias, temores, dúvidas e ter respaldo familiar na
formação de sua personalidade.

Assim, a gravidez na adolescência não pode ser vista como um facto isolado,
necessário é uma reflexão para se entender os motivos que levam as meninas a
engravidar (MOREIRA et al., 2008 cit. Pinto 2014). Para Melo e coelho (2011, cit. Pinto 2014),
‘’A gestação na adolescência nem sempre é um facto equivocado, inconsequente ou danoso;
inclusive, em alguns casos, pode ser resultado de um planeamento prévio consciente e
decorrente da vida efectiva estável’’.

6.2 Consequências e implicações da gravidez na adolescência


Segundo Capelloto et al. (2005, cit Pinto ), durante uma gestação a mulher passa por muitas
alterações físicas e emocionais. Ocorrendo uma gravidez precoce é observado que
as alterações normais de toda a gestação são somadas ao conflito de idade,
portanto é pouco provável que a adolescente consiga amadurecimento emocional e
psicológico adequado a maternidade.
A literatura aponta diversas implicações e consequências de uma gravidez precoce.
Otsuka et al. (2005, cit. Pinto) consideram que as adolescentes muitas vezes enfrentam
sozinha essa situação e tem dificuldades familiares e sociais. A necessidade de
esconderem a gestação faz com que deixem de buscar o serviço de pré- natal,
tornando-as mais propensas a morbimortalidade perinatal e mortalidade materna.
Concomitantemente, ainda enfrentam o afastamento da escola, a perda do emprego,
casamentos prematuros ou o estigma de mãe solteira, mudando seu projeto de vida
e sua potencialidade individual.
São diversos os fatores nos quais a gravidez na adolescência pode estar implicada,
como sociais, pessoais e familiares, em muitos casos, está relacionada com situação
de vulnerabilidade social, ocorrência de violência sexual, bem como com a falta de
informações e acesso aos serviços de saúde. ‘’Por outro lado, não se pode deixar de
considerar, que a gravidez pode expressar um desejo de adolescentes e jovens e
pode estar incluída em seus projetos de vida’’ (BRASIL, 2010, p. 12
A educação em saúde sexual deve ser trabalhada com enfoque não só
preventivo, mas buscando ações que favoreçam o diálogo entre os adolescentes,
mudança no seu comportamento, entender as fases da puberdade, controlar seus
desejos sexuais além das questões socioculturais e de gênero. (Carneiro,2018)

6.3 Saúde pública, gravidez precoce e as DSTs


A gestação na adolescência é uma grande preocupação para saúde pública,
pois está directamente relacionada não apenas à gravidez, mas as inúmeras DSTs às
quais os adolescentes estão susceptíveis. Em relação ao HIV, por exemplo, os dados
epidemiológicos mostram um aumento de casos na faixa etária de 17 a 20 anos.
DSTs são doença cujo agente etiológico é vivo e transmissível e cuja infecção pode ser
veiculada por um vetor ambiente ou indivíduo. Uma das metas da Saúde Pública é
impedir a ascensão das DST, já que são a causa da morte de milhares de pessoas em todo o
mundo. Atentar para sexualidade dos adolescentes é uma necessidade que pode
contribuir para reduzir problemas no que diz respeito à sua vida pessoal e social. Salienta-se o
papel fundamental da escola em sua educação sexual, visto ser esse o ambiente adequado
para a aprendizagem não só da anatomia e da fisiologia do corpo humano, de métodos de
prevenção da gravidez precoce e das DST, mas também para o desenvolvimento de sua
autonomia. (Carneiro, 2018)

PLANO DE INTERVENÇÃO

7.1 Métodos
Trata-se de um projecto de orientação, com o objectivo de desenvolver acções ou
estratégias para redução de casos de gravidez na adolescência no posto administrativo de
Quinga.
As realizações das actividades do plano de intervenção buscam agir sobre o problema proposto,
a serem desempenhadas pelo centro de saúde e as escolas Primária e secundaria daquela
localidade. Busca-se atingir todos os adolescentes do território, fazendo dos mesmos
multiplicadores do conhecimento em suas famílias. Pretende-se com este projecto reduzir em
até 40% o número de casos de gravidez na adolescência, haja vista o reincidente aumento
conforme dados de domínio público alvo.

6.3 Definição do problema


O foco deste plano de acção foi definido através da realização de um Planeamento
Estratégico Situacional, o qual houve a participação de vários integrantes da
comunidade. Foi definido o tema Gravidez na adolescência, em virtude dos altos
índices nesta comunidade que influenciam activamente para o aumento da evasão
escolar.

7.3 Público Alvo


A população de referência será composta de adolescentes e jovens,
residentes na vila de Quinga e arredores em situação de vulnerabilidade no contexto da gravidez
na adolescência.

7.4 Selecção dos nós críticos


O nó critico é um tipo de causa de um problema, de forma que quando é feito
uma intervenção sobre ele, o problema principal pode ser efectivamente transformado.
A sua selecção se faz necessária para a identificação das dificuldades que surgiram
para combater o problema (CAMPOS; FARIA; SANTOS, 2010).
Foram verificados nós críticos importantes para a abordagem do problema:
• Baixo nível de informação da população
• Processo de trabalho da equipe de saúde
• Hábitos e estilo de vida

7.5 Recursos Materiais e Humanos


Recursos Materiais Recursos Humanos
Folhas de Cadastro das familias Agentes Polivalentes de saude
Impressão e estampagem de Cartilhas Posto administrativo, Enfermeiras, Save de
Children
Material de Consumo para a Realização da Posto administrativo, Enfermeiras, Save de
campanha Children

Formular palestras presenciais Posto administrativo, Enfermeiras, Save de


Children

7.6 Parceiros
O projecto conta com o apoio do Posto Administrativo, Centro de Saúde , Escolas da Vila sede
e a a ONG Save de Children.

7.7 Avaliações do Projecto


A avaliação do projecto será realizada em Dezembro de 2021 no fórum com a
comunidade e representantes de diversos seguimentos da sociedade e do governo,
no qual será exposto o diagnóstico situacional, as ações realizadas e os resultados
alcançados no decorrer do ano com a implantação do projecto “Não a Gravidez na
Adolescência”

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho apresentou a importância do trabalho multidisciplinar na
apresentação do problema gravidez na adolescência entre a população adscrita a vila de
Quinga, no Distrito de Liupo. O Plano vai permitir a participação da equipe
multidisciplinar e criar coesão entre os profissionais de saúde, educação e
a comunidade.
Actividades a desenvolver diante do tema sexualidade vão demonstrara para
adolescentes e familiares que a sexualidade precisa ser abordada de forma clara e
sem preconceitos, para que seja melhor difundida a questão do saber quanto à saúde
e as consequências das actividades sexuais precocemente e sem a proteção devida.
Com base na revisão de literatura realizada, em virtude da elaboração do
presente trabalho, conclui-se que:
• A gravidez na adolescência está fortemente relacionada à questão educacional
dos adolescentes e familiares.
• As actividades multidisciplinares a serem desenvolvidas pela escola e pelos profissionais
da unidade de saúde contribuem de forma significativa para elevar o nível de
conhecimento da comunidade.
• O conhecimento e a disponibilidade dos métodos contraceptivos contribuem
para a diminuição dos índices de gravidez na adolescência.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Brasil(2010) Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de


Atenção Básica. Caderno de Atenção Básica n.26- Saúde sexual e saúde reprodutiva.
Brasília.
2. Campos, F. C. C.; Faria, H. P.; Santos, M. A. (2010) Planejamento e avaliação das
ações de saúde. – 2ªed. - NESCON/UFMG - Belo Horizonte: Nescon/UFMG, coopmed.
3. Carneiro RF(2015). Educação sexual na adolescência: uma abordagem no contexto
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Disponível em:https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/617. Acesso em: 19 de
julho de 2021
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Enferm. 465-71.
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Intervenção apresentadoao Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços
de Saúde do Departamento de Saúde Coletiva do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães
da Fundação Oswaldo Cruz, RECIFE-Brasil
6. Dadoorian, D. (2003). A gravidez na adolescência: um novo olhar. Psicologia: Ciência
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http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttex&pid=s1414-
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7. David JML, Moliani MM. (2016) Gravidez na adolescencia: um olhar para a
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Goodheart. Handbook of girls' and women's psychological health. Oxford: Oxford
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13. Pinto, J. C.(2014) Projeto de intervenção para prevenção de casos de gravidez na
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https://www.uninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/
viewFile/873/502. Acesso em: 10 de Out. de 2018.

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