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PGS002495, Rev. 03-20.04.2017

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Gestão de Ferramentas - DIPN

PGS 002495, Rev.: 03-20/04/2017


Diretoria Emitente: Diretoria Porto Norte
Responsável Técnico: Joubert Mendes (Gestão de Recursos) Área: Gerência de Inspeção, Planejamento e
Programação da Manutenção
Público Alvo: Técnicos de ferramentaria, ferramenteiros e Técnicos.
Necessidade de Treinamento: ( X )SIM ( )NÃO

Resultados Esperados:

 Estabelecer controle e gestão de ferramentas do Porto Norte;

 Padronizar o processo de aquisição de novas ferramentas no Porto Norte;

 Garantir a disponibilidade de ferramentas e recursos em tempo hábil com qualidade e segurança;

1. OBJETIVO

Ter controle efetivo das ferramentas utilizadas pelas gerências de manutenção do Porto Norte
para garantir a integridade das mesmas, atendendo aos padrões de segurança, saúde e meio
ambiente. Estabelecer as diretrizes para controle das condições mínimas exigíveis para
calibrações e ajustes de instrumentos e ferramentas aplicadas na rotina de manutenção visando
assegurar a confiabilidade metrológica e o desempenho funcional do item compatível com o uso.

2. APLICAÇÃO

Este padrão é aplicável a todas as áreas de manutenção da DIPN.

3. REFERÊNCIAS

PGS 002550 Diretrizes VPS – Sistema de Produção Vale


DDE 0500/2009 – Norma de Bens Patrimoniáveis
PRO 005172 – Manual de Indicadores Vale
INS-OO41-G - Instrução para Requisitos de Atividades Críticas - RAC;
PTP-000709 – Avaliação de Saúde para RAC

4. RESULTADOS ESPERADOS

 Realização das atividades conforme padrão, minimizando variações de execução.


 Garantia da utilização otimizada e padronizada da Ferramentaria Móvel;
 Previsão adequada da necessidade de ferramental a ser utilizada nas manutenções, em área,
com fins a otimização do tempo nas execuções;
 Cumprimento do acordo de nível de serviço entre as áreas envolvidas;
 Atendimento a demanda requisitada.

5. SIGLAS

 CONMETRO – Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial;


 INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.

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6. DEFINIÇÕES

Acreditação: Procedimento pelo qual um organismo de Acreditação reconhece formalmente que


um organismo de certificação, de treinamento, de inspeção, de ensaios de proficiência ou
laboratório ou uma pessoa é competente para desenvolver tarefas específicas (ABNT ISO / IEC
Guia 2), operando um sistema da qualidade documentado e avaliado segundo critérios
estabelecidos pelo INMETRO, baseados em guias e normas internacionais;

Aferição: O termo aferição foi modificado através de uma resolução técnica, oriunda do
INMETRO, que veio a corrigir uma distorção de tradução, pois os termos aferição e calibração
eram originados da tradução dos termos calibration e adjust, o que obviamente não
correspondiam à realidade. Daí a correção justa e necessária de aferição para calibração e
calibração para ajuste;

Ajuste: Operação destinada a fazer com que um instrumento de medição tenha desempenho
compatível com o seu uso. Todo instrumento tem uma especificação que atesta qual seu erro
máximo permissível, quando a calibração resulta em um valor superior a esse erro máximo, o
equipamento deve ser ajustado (quando possível), para que volte a ser compatível com sua
especificação;

Calibração: Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre
os valores indicados por um instrumento de medição ou representados por uma medida
materializada e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões;

Certificado de calibração: Registro formal dos resultados de uma calibração e ajustes realizados.
Deve incluir toda a infor¬mação necessária à interpretação dos mesmos, podendo também incluir
informações solicitadas pelo cliente;

Credenciamento: Conforme a resolução n° 5 do CONMETRO, publicada no Diário Oficial no dia


09/02/2004, o termo credenciamento passa a ser denominado Acreditação;

Comprovação metrológica: Conjunto de operações necessárias para assegurar-se de que um


dado equipamento de medição está em condições de conformidade com os requisitos para uso
pretendido (NBR ISO 10012:2004);

Ferramenta: Instrumentos específicos que são empregados nas atividades de manutenção;

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Ferramentaria: Almoxarifado de ferramentas e materiais de uso comum para conservação de
ferramentas/equipamentos;

Ferramenteiro: Profissional qualificado para gestão, conservação e inspeção das ferramentas e


equipamentos;

Caixa de ferramenta: Caixa metálica ou de material apropriado para acomodar as ferramentas


geralmente de uso e responsabilidade por um determinado empregado. Um conjunto de
ferramentas pode ser emprestado sem a obrigatoriedade da existência física da caixa;

Etiqueta de calibração: Indica o status de calibração, ou seja, a data da última calibração (a


atual) e a data ou critério de vencimento da calibração do item;

Laboratório Acreditado: Laboratório que submete seu método de calibração, seus


procedimentos internos e sua política de Qualidade ao órgão do qual pretende buscar este
reconhecimento. Após receber seu Credenciamento, o Laboratório passará a atuar em nome do
órgão credenciador, enquanto durar a validade deste acordo;

Medição: Conjunto de operações que têm por objetivo determinar um valor de uma grandeza;

Usuário: Cada um daqueles que usam ou desfrutam alguma coisa coletiva, ligada a um serviço
público ou particular;

Ferramentaria Móvel: Caminhão dotado de recursos e ferramental adequados para execução de


manutenções sistemáticas nas áreas, podendo suportar, ainda, recursos adicionais de
ferramentas, desde que demandado em tempo hábil para planejamento.

7. CADASTRO DE FERRAMENTAS

Todas as ferramentas e instrumentos devem ser cadastrados no sistema informatizado de gestão


de ferramentas Ferramentaria Web.

8. CRITÉRIOS PARA AQUISIÇÃO E REPOSIÇÃO DE FERRAMENTAS

Para aquisição de novas ferramentas deverão ser avaliados os seguintes critérios:

• Instalação de novos ativos e/ou sobressalentes que venham a requerer ferramentas não
disponíveis;
• Aumento do efetivo de execução de manutenção;

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• Novas tecnologias no mercado que contribuam para aumento da segurança do uso de
determinada ferramenta;
• Demanda de acordo com a avaliação de histórico ou a necessidade de utilização de cada
ferramenta.

Nota1: As solicitações deverão ser feitas pelos pontos focais definidos pelas áreas em formulário
disponibilizado no SharePoint. As solicitações enviadas até dia 10 serão requisitadas na primeira
quinzena do mês e as solicitações encaminhas até dia 25 serão requisitadas no fim no mês
(anexo 4).

Nota2: O técnico de ferramentaria deverá consolidar todas as demandas e emitir as requisições


conforme indicado no item interior.

Nota3: A atualização do status das requisições deverá ser feita semanalmente toda segunda feira
pela manhã e disponibilizadas no SharePoint.

Para reposição de ferramentas deverão ser avaliados os seguintes critérios:


• Avaria na ferramenta impossibilitando a reforma;
• Fim de vida útil;
• Extravio.

O técnico de ferramentaria ao receber as solicitações de aquisição de ferramentas deve consolidar


e providenciar a emissão das requisições de compra, caso atenda aos critérios acima e esteja
previsto no orçamento do ano corrente, ou seja, disponibilizada pela área solicitante.

Nota: Para toda solicitação de equipamento/ferramenta novo, deverá existir entrega técnica com
instruções realizadas pelo fornecedor. Para os equipamentos já utilizados e que são solicitados via
armazém, caso o usuário final não tenha conhecimento do seu uso, a ferramentaria deverá
realizar a instrução necessária para utilização dos clientes.

9. EMPRÉSTIMO E DEVOLUÇÃO DE FERRAMENTAS

O empréstimo das ferramentas deverá ser realizado via sistema informatizado de gestão de
ferramentas (Ferramentaria Web), utilizando a tela de empréstimo de ferramentas, onde deverá
constar a matrícula do usuário e ferramenta solicitada, registrar a quantidade de ferramenta a ser
emprestado, salvar o empréstimo e solicitar a assinatura do recibo pelo executante. Em caso de
problemas com o sistema impedindo sua utilização, deverá ser realizado empréstimo via bloco de
empréstimo manual. Após a resolução do problema, caso a ferramenta não tenha retornado para
a ferramentaria, deverá ser regularizado, o empréstimo, via sistema informatizado para facilitar o
controle do empréstimo.

A devolução de ferramentas deverá ser feita também via sistema informatizado de gestão de
ferramentas (Ferramentaria Web). Utilizando a tela de devolução de ferramentas, deverá ser
digitada a matrícula do usuário. O programa relaciona as ferramentas, o ferraenteiro seleciona as
ferramentas devolvidas, salva o empréstimo e solicita a assinatura do recibo pelo executante. Em
caso de problemas com o sistema impedindo sua utilização, deverá ser realizada a devolução via
bloco de empréstimo manual com observação de devolução. Após a resolução do problema,
deverá ser regularizada a baixa no sistema informatizado de gestão de ferramentas.

Nota1: É de responsabilidade das áreas de manutenção a devolução/revisão/renovação das


caixas de ferramentas conforme prazo estabelecido pela ferramentaria, que deverá realizar as
devidas conferências/baixas/renovações.
Nota2: O prazo para devolver ferramentas é de 7 dias, exceções para casos de comodatos onde
são registrados via sistema este prazo acordado.

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Nota3: O registro de empréstimo e devolução deverá ficar arquivado por um período de 1 mês
para fins de verificação.

10. FERRAMENTARIA MÓVEL

A Ferramentaria Móvel do Porto Norte é um veículo, caminhão, dotado de estrutura e ferramentas


necessárias e adequado para o atendimento às manutenções sistemáticas em campo.

Os recursos nela disponibilizados são específicos por tipo e área de manutenção, de forma a
atender às especificidades de cada cliente (Exemplo: Descarga, Pátio e Embarque).

Recursos adicionais de ferramental podem ser disponibilizados na Ferramentaria Móvel, desde


que sejam atendidos os prazos e condições pré-estabelecidas no item 6.3 do PGS - GESTÃO DE
FERRAMENTARIA MÓVEL – PORTO NORTE.

A utilização do caminhão destinado a ferramentaria móvel deve cumprir a exigência legal


aplicável, através do atendimento pleno às regras do CTB – Código de Trânsito Brasileiro, tanto
para seu condutor quanto para as condições do veículo, assim como as normas internas da Vale,
ancoradas na INS-0041 - Instrução para Requisitos de Atividades Críticas.

11. INSPEÇÃO DE FERRAMENTAS

As ferramentas deverão ser inspecionadas visualmente no momento de empréstimo e devolução.


Para as ferramentas que necessitam de testes de funcionamento, o mesmo deve ser realizado no
momento de empréstimo e devolução.
Ao serem detectadas anomalias, as ferramentas deverão ser separadas e identificadas sua
indisponibilidade no Sistema informatizado de gestão de ferramentas Ferramentaria Web. O
tratamento será conforme item 13 – Controle de Avarias e Extravios.
Deverá ser realizada inspeção com identificação de etiqueta Cor do Mês para a lista de
ferramentas definidas pela área. É obrigatório o preenchimento do check list a cada empréstimo
das ferramentas, que se julgar necessário, e este terá que ser arquivado no período de um ano a
partir do empréstimo, independente da inspeção Cor do Mês, com o objetivo de proporcionar mais
segurança, atendendo as normas aplicáveis.
Para identificação das ferramentas deverá ser utilizado o modelo de etiqueta Cor Permitida do
Mês, conforme o cronograma de padronização das ferramentarias dos Portos:

A etiqueta ou lacre indicador visual deverá ser fixado em lugares visíveis para a orientação dos
empregados quanto ao uso da ferramenta, identificada com a cor do mês referente, e deverá ser
retirada a etiqueta do mês anterior. Somente será liberada para uso a ferramenta que for aprovada
na inspeção.
É proibido o uso de ferramenta sem a etiqueta que identifique a cor permitida do mês. A
responsabilidade recai sobre o usuário caso este não se dirija a ferramentaria para realizar a
substituição/atualização.

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O executante Vale é responsável pela conservação e integridade das suas ferramentas de uso
pessoal. O mesmo deverá submetê-las no mínimo anualmente à inspeção, pela ferramentaria.
Nota1: O ferramenteiro registra a inspeção através de check-list específico. Este check list deverá
ficar arquivado por um período de 1 mês para fins de verificação.
Nota2: O prazo máximo da troca da etiqueta durante a virada do mês será de 7 (sete) dias.

12. INVENTÁRIO

O inventário das ferramentas e instrumentos deve ser realizado com uma periodicidade mínima
quadrimestral (três vezes no ano) ou de acordo com a necessidade, comparando as ferramentas e
instrumentos, que estão no físico, com as cadastradas no sistema informatizado de gestão de
ferramentas, Ferramentaria Web, e corrigindo eventuais desvios encontrados.

Nota: Os desvios levantados durante a avaliação do inventário deverão ser tratados antes da
avaliação seguinte acontecer. Para os desvios verificados nas famílias de ferramentas com maior
rotatividade de locação no sistema deverá ocorrer um tratamento imediato com análise de solução
de problemas para tratamento das causas.

13. CONTROLE DE AVARIAS E EXTRAVIOS

Para cada avaria e extravio identificado pelo ferramenteiro deve ser preenchida a Ficha de Avaria
e Extravio, fornecida pelo sistema informatizado de gestão de ferramentas (Ferramentaria Web), e
cadastrada no mesmo. Este cadastro serve para o controle de estoque e posterior envio da
ferramenta para manutenção ou reposição.
Quando a ferramenta avariada sem recuperação ou extraviada tiver planos de calibração
cadastrados no sistema informatizado de manutenção (SAP) devem-se tratar todas as Ordens de
Serviços pendentes e inativar os referidos planos.
Para as ferramentas que possuem código patrimonial, deve-se solicitar a baixa da mesma junto à
área responsável para que seja seguido o fluxo de baixa de patrimônio conforme DDE 0500/2009.

Nota: Para as ferramentas devolvidas de forma avariada ou extraviada, o débito com custos para
reposição e/ou manutenção das mesmas será da área em que a ferramenta foi alocada

14. FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS CALIBRÁVEIS

As ferramentas e instrumentos são definidos como calibráveis baseando-se nos seguintes


critérios:

• Ferramenta utilizada em atividades que requerem precisão na medição;


• Necessidade/periodicidade de calibração indicada pelo fabricante;
• Vida útil superior a 1 (um) ano;
• Base na experiência de outros usuários e/ou laboratórios de calibração acreditados para a
informação de necessidade ou não de calibração.

As ferramentas e instrumentos aferíveis e calibráveis devem ser cadastradas no sistema


informatizado de manutenção (SAP) com seus respectivos planos de aferição/calibração,
contendo método, frequência e erro aceitável de acordo com as normas aplicáveis para os
mesmos.

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A validade do plano de calibração e/ou aferição deve ser cumprida e caso haja vencimento da
mesma, as ferramentas ou instrumentos devem ter bloqueadas sua locação seu empréstimo na
Ferramentaria, serem separadas em local adequado e sinalizadas para posterior envio aos órgãos
competentes de calibração/aferição.

As ferramentas ou instrumentos submetidos à aferição/calibração devem ser entregues com erro


aceitável dentro dos valores de referência destes e possuir certificado de aferição/calibração do
órgão competente, que utilizará o método aplicável para cada tipo de instrumento/ferramenta.
A responsabilidade de determinar o intervalo de aferição/calibração da ferramenta ou instrumento
é do gestor da ferramentaria. A data da próxima calibração é definida pela periodicidade, podendo
ser antecipada por necessidades adversas. Na definição para determinar o intervalo de
aferição/calibração pode-se utilizar um dos seguintes fatores:

• Tempo de aferição/calibração descrito no último laudo de aferição/calibração da ferramenta;


• Seguir a recomendação fornecida no manual do fabricante do instrumento;
• Conhecer as exigências legais e disposições em normas, regulamentos técnicos e portarias
aplicáveis.
• Verificar se existe alguma recomendação específica nos documentos orientativos do INMETRO.
• Basear-se na experiência de outros usuários e/ou laboratórios de calibração acreditados.
• Basear-se no histórico do instrumento.
• Seguir a criticidade do resultado fornecido pelo instrumento ou ferramenta em relação à
importância econômica ou o impacto técnico sobre o produto ou serviço.
• As condições operacionais e ambientais que aceleram ou possibilitam a deterioração de suas
características e componentes.

15. ROTINA DE TRATAMENTO DAS ORDENS

O encerramento das ordens de envio das ferramentas/instrumentos para calibração deve estar
vinculado à ordem de manutenção/nota fiscal de saída da ferramenta, sendo definido que o
supervisor da área solicitante ficará responsável pelo encerramento técnico da OM do serviço por
ela solicitado, ou seja, o gestor da ferramentaria

16. CONTROLE DE FERRAMENTAS

As áreas devem ter o controle da quantidade e a correta utilização das ferramentas para as
atividades de manutenção.
O dimensionamento é feito a partir da sinalização das áreas usuárias quanto à necessidade de
aquisição de ferramentas para atender as atividades da manutenção.

A ferramentaria deve propor melhorias para a correta utilização das ferramentas nas áreas.

Fica a critério da ferramentaria, definir sistemáticas para acompanhar as avarias/extravios das


ferramentas, assim como a lista de devedores e manutenção das ferramentas.

17. TRANSFERÊNCIA DE USUÁRIOS NA ÁREA

Para que possa ser realizada a transferência de usuário de ferramentas, na área, é necessário o
preenchimento de um formulário, em anexo, NPM04 - FICHA DE TRANSFERÊNCIA DE
FERRAMENTA ENTRE USUÁRIOS.

1 - Nessa ficha, o supervisor atual preenche os campos contendo dados do Usuário, lista as
ferramentas locadas no campo, que serão transferidas.

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2 - O supervisor responsável pelo recebimento das ferramentas deve checá-las e no campo,
Situação da Ferramenta, avaliá-las de acordo com a legenda e assinar no campo, Rubrica.

Nota1: Somente o supervisor está apto a efetuar esta transação na área, em caso de
ausência/folga, o supervisor deve enviar, por e-mail, os dados de um empregado que na sua
ausência está responsável pela equipe.

3 - O Supervisor que está recebendo as ferramentas deverá preencher os campos contendo seus
dados e assinar. E o empregado para o qual as ferramentas serão transferidas deve-se locomover
até a Ferramentaria para formalizar o Formulário de Transferência em sistema.

Nota2: A Transferência somente deverá ser feita em Sistema, salvo em casos de problemas com
o Sistema.

4 - Ferramenteiro deverá verificar o formulário, e assinar no campo Fechamento.

5 - O comprovante de Transferência do Sistema deverá ser anexado ao Formulário.

Nota3: O formulário não deverá conter rasuras ou amassados.

6 - Um Formulário poderá efetuar duas transações e após a última transação o formulário deverá
ser arquivado na Ferramentaria.

Nota4: Atentar-se para os detalhes, não esquecer nenhum campo em branco, Rubricas.

18. ANEXOS

- Anexo I: NPM04 - FICHA DE TRANSFERÊNCIA DE FERRAMENTA ENTRE USUÁRIOS.

- Anexo II: ANÁLISE DE RISCO.

- Anexo III: ROTINA DE TRATAMENTO DAS ORDENS (ENVIO/RETORNO)

- Anexo IV: FLUXO DE COMPRAS DE FERRAMENTAS DO PORTO NORTE

- Anexo V: FORMULARIO DE SOLICITAÇÃO DE FERRAMENTAS

- Anexo VI: FORM SOLICITAÇÃO DE GESTÃO DE FERRAMENTAS E DISPOSITIVOS – DIPN

- Anexo VII: FORM SOLICITAÇÃO DE INATIVAÇÃO – GESTÃO DE CALIBRAVEIS

19. ELEBARADORES

EMPREGADO MATRÍCULA ÁREA


Joubert Mendes 01765016 Gerência de Inspeção, Planejamento,
Programação da Manutenção
Claudia Mendes 01091470 Gerência de Integridade Estrutural e
Engenharia
Maryclea Furtado 01931477 Gerência de Integridade Estrutural e
Engenharia
Nielton Costa 01850644 Gerência de Inspeção, Planejamento,

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Programação da Manutenção
Lucas Botelho 01522857 Gerência de Inspeção, Planejamento,
Programação da Manutenção

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