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PROGRAMA DE

GERENCIAMENTO DE
RISCOS

MODO PORTUÁRIO
► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

SUMÁRIO

FOLHA DE ROSTO .......................................................................................... 3

CONTROLE DE VERSÃO DO DOCUMENTO.................................................. 3

SUMÁRIO ......................................................................................................... 3

OBJETIVO ........................................................................................................ 3

RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA ............................ 4

LEGISLAÇÃO E OUTROS REQUISITOS ........................................................ 4

ESCOPO .......................................................................................................... 5

ABRANGÊNCIA ............................................................................................... 5

MATERIAIS E MÉTODOS – DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS AMBIENTAIS ...... 5

Tabela 1 – Relatórios ...................................................................... 13

MATERIAIS E MÉTODOS – AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO ................. 14

RECURSOS NECESSÁRIOS ......................................................................... 15

CRONOGRAMA ............................................................................................. 15

REVISÃO ........................................................................................................ 15

INTER-RELAÇÃO COM OUTROS PROGRAMAS ......................................... 15

REFERÊNCIAS .............................................................................................. 16
► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

FOLHA DE ROSTO

A ser elaborada conforme o empreendimento e de acordo com o


documento “Estrutura do Plano de Gestão Ambiental do Licenciamento
Ambiental Federal”, disponível em <http://ibama.gov.br/laf/orientacoes-
tecnicas>.

CONTROLE DE VERSÃO DO DOCUMENTO

A ser elaborada conforme o empreendimento e de acordo com o


documento “Estrutura do Plano de Gestão Ambiental do Licenciamento
Ambiental Federal”, disponível em <http://ibama.gov.br/laf/orientacoes-
tecnicas>.

SUMÁRIO

A ser elaborada conforme o empreendimento e de acordo com o


documento “Estrutura do Plano de Gestão Ambiental do Licenciamento
Ambiental Federal”, disponível em <http://ibama.gov.br/laf/orientacoes-
tecnicas>.

OBJETIVO

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) tem como objetivo definir


as atividades e os procedimentos a serem executados durante a realização dos
serviços e operações portuárias, com vista a prevenção de acidentes, de modo
a preservar o meio ambiente, as instalações e a segurança dos funcionários e
das comunidades vizinhas ao porto.

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA

A administração portuária.

LEGISLAÇÃO E OUTROS REQUISITOS

• Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 - Política Nacional do Meio ambiente,


seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências;
• Resolução CONAMA nº 001, de 23 de janeiro de 1986 - Dispõe sobre critérios
básicos e diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de
Impacto Ambiental;
• Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 - Dispõe sobre
conceitos, sujeição, e procedimento para obtenção de Licenciamento
Ambiental, e dá outras providências;
• ISO 45001:2018 PT, de 04 de maio de 2018 - Sistemas de gestão de saúde
e segurança ocupacional - Requisitos com orientação para uso;
• ABNT NBR 7.500 – Identificação para o transporte terrestre, manuseio,
movimentação e armazenamento de produtos;
• ABNT NBR 7.195 – Cores para Segurança;
• ABNT NBR 17.505-2 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e
combustíveis – Parte 2: Armazenamento em tanques, em vasos e em
recipientes portáteis com capacidade superior a 3000 L;
• ABNT NBR 17505-6 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e
combustíveis - Parte 6: Requisitos para instalações e equipamentos elétricos;
• NBR 14.725 – Produtos químicos — Informações sobre segurança, saúde e
meio ambiente;
• NBR 7.503 – Transporte terrestre de produtos perigosos - Ficha de
emergência e envelope;
• NBR 9.735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte
terrestre de produtos perigosos;
• Resolução ANTT Nº 5232/2016 - Aprova as Instruções Complementares ao
Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos;

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

• ABNT NBR ISO 31000:2009 - Gestão de Riscos - Princípios e diretrizes;


• ABNT NBR 13714 – Sistemas de Hidrantes e de Mangotinhos para combate
a incêndio;
• ABNT NBR 12.235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos;
• ABNT NBR 11.174 – Armazenamento de resíduos classes II – não inertes e
III - inertes;
• NR-01 - Disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais;
• NR-11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais;
• NR-12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos;
• NR-20 – Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis; e
• NR-29 – Segurança e Saúde no trabalho portuário.

ESCOPO

A ser elaborado conforme o empreendimento e de acordo com o


documento “Estrutura do Plano de Gestão Ambiental do Licenciamento
Ambiental Federal”, disponível em <http://ibama.gov.br/laf/orientacoes-
tecnicas>.

ABRANGÊNCIA

A ser elaborada conforme o empreendimento e de acordo com o


documento “Estrutura do Plano de Gestão Ambiental do Licenciamento
Ambiental Federal”, disponível em <http://ibama.gov.br/laf/orientacoes-
tecnicas>.

MATERIAIS E MÉTODOS – DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS AMBIENTAIS

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA

Deverão ser descritas as seguintes informações sobre as características


do porto:

• Localização com a indicação dos limites e as respectivas coordenadas


geográficas (SIRGAS 2000);
• Sistemas e acessos rodoviário, ferroviário e marítimo;
• Instalações administrativas e de armazenagem;
• Sistema de drenagem e esgotamento sanitário;
• Equipamentos;
• Movimentação de cargas e tráfego marítimo;
• Tipo de operações realizadas no porto;
• No caso de Porto Organizado, informação sobre os arrendatários e
operadores portuários;
• Centro de emergências ambientais; e
• Histórico de acidentes ambientais.

DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES

Definir responsabilidades e coordenação do programa visando planejar e


implementar ações de prevenção de riscos, organizar o atendimento a incidentes
que possam ocorrer durante a realização das atividades do porto, e
reportar resultados da implementação e acompanhamento do Programa.

AVALIAÇÃO DE RISCOS

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

A análise de riscos tem por objetivo identificar os eventos perigosos,


avaliando a frequência de ocorrência do evento e a severidade de eventuais
impactos decorrentes desses perigos. Ademais, devem fornecer subsídios
necessários para permitir a implementação de medidas preventivas e
mitigadoras para a redução e o controle dos riscos durante a operação portuária.
Os dados e informações que norteiam o PGR deverão ser baseados nos
resultados do Estudo de Análise de Riscos - EAR, porém, ao longo do tempo,
este estudo deve ser revisado e atualizado, uma vez que as atividades, produto
e serviços, ou mesmo a vizinhança e outros aspectos do entorno do porto
apresentam comportamento dinâmico.

Assim, periodicamente, ou sempre que necessário, não devendo exceder


a 5 (cinco) anos, o EAR deve ser revisto, a fim de propiciar os subsídios
necessários para a atualização e o aperfeiçoamento do PGR.
Quando da ocorrência de acidentes no porto, bem como a detecção de
situações perigosas que possam contribuir para a geração de acidentes, devem
ser realizados especificamente estudos de análise desses riscos.
Os riscos ambientais referentes a vazamentos ou derrames de derivados
do petróleo e produtos químicos em corpos d'água, suas consequências e planos
de contingência, serão parte de específico Plano de Emergência Individual (PEI),
conforme legislação vigente.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO

A técnica selecionada para analisar os riscos envolvidos na operação


portuária deve ser a Análise Preliminar de Perigos (APP). Esta metodologia
consiste em identificar as causas que ocasionam a ocorrência de cada um dos
eventos e as suas respectivas consequências, sendo então feita uma avaliação

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

qualitativa da frequência de ocorrência do cenário de acidente, da severidade


das consequências e do perigo associado. Além disso, são sugeridas medidas
preventivas e/ou mitigadoras dos perigos a fim de se eliminar as causas ou
reduzir os efeitos dos cenários de acidente identificados.

• Categorias de frequência dos cenários utilizadas: de acordo com a


metodologia de APP, os cenários acidentais serão classificados em
categorias de frequência, as quais fornecem uma indicação qualitativa da
frequência esperada de ocorrência de cada cenário identificado;
• Categorias de severidade das consequências dos cenários: Os cenários
de incidentes e acidentes serão classificados em categorias de severidade,
as quais fornecem uma indicação qualitativa do grau de severidade das
consequências de cada cenário identificado;
• Categorias de risco: as categorias de frequência e severidade serão
combinadas para se gerar as categorias de risco (desprezível, menor,
moderado, sério e crítico);
• Registro dos resultados: os resultados das APP’s serão registrados de uma
forma que facilite sua leitura e entendimento; e
• Resultados: Para a elaboração da análise de perigos devem ser aplicadas
diretrizes adotando-se como premissas o tipo de atividade exercida, os
principais impactos preliminarmente levantados por meio de vistoria e as
características peculiares da região. Tal procedimento deve ter como objetivo
identificar as características dos diversos componentes dos meios físico,
biótico e antrópico, além de avaliar os possíveis riscos a fim de poder
gerenciá-los.

REVISÃO DAS AVALIAÇÕES DE RISCO

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

A revisão do processo de avaliação de riscos (identificação de perigos,


análise de riscos e propostas de gerenciamento) e de todo o PGR deve ser
realizada da seguinte forma:

• Previamente à necessidade das modificações relacionadas abaixo:


o Das operações portuárias, serviços de apoio portuário e demais
serviços portuários; e
o Estruturais (obras de construção, ampliação, expansão e
modernização) relativas à infraestrutura e/ou superestrutura das
instalações situadas nas áreas de jurisdição dos portos.
• Em até 90 dias após a ocorrência de quaisquer acidentes de severidade
crítica, assim classificados conforme critérios de análise de risco constante
no PGR.

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO

Neste item devem ser descritos procedimentos com detalhamento das


medidas preventivas e/ou mitigadoras, além dos equipamentos de segurança
disponíveis visando evitar os riscos identificados no Estudo de Análise de Risco.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

O objetivo deste item é estabelecer padrões de segurança de modo que


todas as operações sejam executadas de acordo com diretrizes padronizadas,
propiciem instruções precisas e condições necessárias para realização de
operações, considerando as informações detalhadas para cada passo a ser

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

seguido nas diferentes atividades, os critérios de segurança e a preservação ao


meio ambiente.
Os procedimentos operacionais referentes às operações portuárias
realizadas devem estar disponíveis nas áreas de operação e administrativas
para consultas sempre que necessário e devem ser do conhecimento do corpo
funcional do porto diretamente envolvido nas respectivas atividades. Ressalta-
se que sempre quando houver revisão desses documentos deve ser realizada a
divulgação para atualização das informações.

TREINAMENTO

Capacitação e treinamento dos colaboradores envolvidos são necessários


para o bom andamento das ações de gerenciamento de riscos e, sobretudo, para
manutenção do PGR do porto. Desse modo, os funcionários do porto,
operadores e prestadores de serviços têm que conhecer detalhadamente suas
tarefas, demonstrando a competência exigida na realização de suas funções.
Todos os treinamentos deverão ser registrados por meio de lista de
presença, sendo que estes devem ser estabelecidos da seguinte forma:

• Treinamento Inicial: os envolvidos em operações portuárias deverão ser


treinados antes do início de qualquer atividade, de acordo com critérios pré-
estabelecidos de qualificação profissional. Os treinamentos devem ser
definidos de modo a assegurar que as pessoas que operem as instalações e
as que desenvolvem outras atividades no porto tenham os conhecimentos e
habilidades requeridas para o desempenho de suas funções, incluindo as
ações relacionadas com as emergências;
• Treinamento Periódico: devem ser realizados treinamentos periódicos de
acordo com os procedimentos do Sistema de Gestão Ambiental, assim como,

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

treinamentos específicos executados de acordo com os procedimentos


operacionais, de manutenção e treinamentos previstos nos planos de
contingência.
• Treinamento pós Modificações: Quando houver modificações nos
procedimentos, nas instalações, no processo, no equipamento, ou seja,
quando for inserida uma nova atividade no empreendimento, os funcionários
envolvidos deverão ser treinados em relação às alterações implantadas antes
que o novo equipamento/sistema entre em operação.

INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES E ACIDENTES

Para efeito do PGR, considera-se um incidente, qualquer evento


específico ou desvio operacional não planejado e indesejável, ou uma sequência
de eventos que gerem consequências indesejáveis. Estes incidentes usualmente
possuem caráter acidental sendo gerados por falha humana, mecânica ou
ambiental (enchentes, ressacas, tempestades, deslizamentos de terreno etc.).
Os treinamentos somados às normas técnicas observadas na instalação
dos equipamentos, as normas internas do porto e aos procedimentos de
manutenção e inspeção, objetivam a redução da possibilidade de falhas.
Todo e qualquer incidente operacional que resulte ou possa resultar em
ocorrências de alguma gravidade, envolvendo recursos humanos e materiais ou
impactos ao meio ambiente, deve ser investigado. As recomendações
resultantes do processo de investigação do incidente devem gerar providências
e divulgações necessárias para evitar a repetição do evento ou reduzir ao
mínimo qualquer consequência derivada de ocorrência similar futura.
O porto deverá ter um documento específico que permita a análise de
procedimentos e ações de emergência de qualquer situação enquadrada na
definição de “Incidente ou Acidente”, com a finalidade específica de investigar as

11
► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

causas, determinar as consequências e permitir ações para eliminar ou


minimizar a ocorrência de situações futuras similares. O documento também
deverá conter o acompanhamento e a investigação de acidentes, através de
relatórios específicos, onde visam à busca da causa e à tomada de ações
necessárias para evitar a repetição da ocorrência. Tal documento terá seu
preenchimento tão mais elaborado quanto à gravidade do incidente avaliado,
podendo ser preenchido por um avaliador somente ou por uma equipe
multidisciplinar, conforme necessário. O documento deve contemplar
minimamente o seguinte sumário:

• Identificação do navio ou instalação que originou o incidente;


• Dados temporais;
• Tipo do evento;
• Causas raízes e demais fatores contribuintes;
• Ações iniciais adotadas;
• Danos identificados;
• Identificação do comunicante;
• Plano de ação com proposição de medidas corretivas; e
• Informações complementares.

AUDITORIA

A realização de auditorias tem por objetivo identificar situações de não


conformidade que possam influenciar na segurança das atividades
desenvolvidas no porto, buscando de forma preventiva identificar situações que
possibilitem alguma ocorrência indesejável.
As auditorias devem ser realizadas a cada 2 (dois) anos, para avaliação
dos seus procedimentos de gerenciamento de riscos, caso não tenha sido

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

realizada nenhuma alteração significativa nas instalações, como ampliação, ou


inclusão de cargas perigosas na movimentação do porto. Nessas hipóteses, as
auditorias devem ser realizadas XXX.
Durante a auditoria deverão ser verificados aspectos relativos à
organização, recursos humanos, treinamentos, equipamentos e recursos
emergenciais, coordenação com entidades externas, comunicação e as próprias
análises de riscos.
As auditorias devem ser realizadas por pessoas com conhecimentos da
área de instalações e operações portuárias e de análise de riscos (análise de
causas e consequências), além de experiência comprovada na realização de
auditorias. Sempre que possível, o porto deverá contratar empresas e
profissionais externos para realização das auditorias, visando a idoneidade e
transparência nos resultados e a utilização de procedimentos técnicos
específicos e regulamentados. Deverão ser auditados os integrantes ou
responsáveis pela execução das ações e atividades de controle/gerenciamento
dos riscos e de atendimento emergencial, incluindo os demais funcionários do
porto e das empresas contratadas. As não conformidades identificadas nas
auditorias do PGR serão objeto de um Plano de Ação que deverá conter a
identificação dos responsáveis e o prazo de execução das adequações
necessárias.

RELATÓRIOS

Tabela 1 – Relatórios
Relatórios Periodicidade Conteúdo Geral Destino

Descrição das ações executadas, análise Órgão


Relatório Anual Anual dos indicadores e seus resultados obtidos ambiental
durante o ano licenciador

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

MATERIAIS E MÉTODOS – AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO

Objetivos específicos:

• Assegurar o total cumprimento da legislação pertinente relativa à segurança,


ao meio ambiente e à saúde;
• Planejar ações de prevenção de riscos operacionais relacionados à
segurança durante a operação do porto;
• Reduzir o índice de sinistros;
• Estabelecer orientações e procedimentos de gestão com vistas à prevenção
de acidentes; e
• Estabelecer atividades preventivas com vista a proteger a vida humana, o
patrimônio e o meio ambiente.

Metas:

• Reduzir a frequência de ocorrência dos acidentes;


• Realizar as atividades de análise, avaliação e revisão de todos os riscos
decorrentes da atividade portuária;
• Realizar auditorias bianuais de avaliação de segurança; e
• Estabelecer programas de treinamento e capacitação de 100% dos
colaboradores envolvidos nos riscos levantados pelo PGR.

Indicadores:

• Número de acidentes ocorridos no ano;


• Percentual de acidentes ocorridos no ano atendidos conforme orientações do
PGR;
• Número de auditorias de avaliação de segurança realizadas a cada 2 (dois)
anos;

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

• Percentual de conformidades das auditorias de segurança; e


• Percentual de colaboradores envolvidos nos riscos levantados no PGR
treinados e capacitados.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Responsável técnico habilitado pelo seu órgão de classe, se for caso,


materiais e equipamentos imprescindíveis à realização das atividades.

CRONOGRAMA

A ser elaborado conforme o empreendimento e de acordo com o


documento “Estrutura do Plano de Gestão Ambiental do Licenciamento
Ambiental Federal”, disponível em <http://ibama.gov.br/laf/orientacoes-
tecnicas>.

REVISÃO

A ser elaborado conforme o empreendimento e de acordo com o


documento “Estrutura do Plano de Gestão Ambiental do Licenciamento
Ambiental Federal”, disponível em <http://ibama.gov.br/laf/orientacoes-
tecnicas>.

INTER-RELAÇÃO COM OUTROS PROGRAMAS

• Programa de Gestão Ambiental;


• Programa de Educação Ambiental;
• Programa de Comunicação Social;
• Plano de Emergência Individual;

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► PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

• Plano de Ação Emergencial; e


• Plano de Controle de Emergência.

REFERÊNCIAS

A ser elaborado conforme o empreendimento e de acordo com o


documento “Estrutura do Plano de Gestão Ambiental do Licenciamento
Ambiental Federal”, disponível em <http://ibama.gov.br/laf/orientacoes-
tecnicas>.

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