Tea Lourenço
Tea Lourenço
Tea Lourenço
Análise Econômico-financeira
Um estudo de caso sobre o desempenho da empresa Natura S.A.
Rio de Janeiro
2017
1
Análise Econômico-financeira
Um estudo de caso sobre o desempenho da empresa Natura S.A.
Monografia apresentada à
Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Campus Praia Vermelha, como
exigência parcial para obtenção de
título bacharelado em Ciências
Contábeis sob a orientação do prof.
Domênico Mandarino.
Rio de Janeiro
2017
2
Resumo
Abstract
This study seeks to analyze the economic and financial performance exhibited by
the company Natura S.A. in the period 2011/2016, from the perspective of Value Based
Management (VBM). This analysis takes into account a set of indicators extracted from the
company's financial statements, information about the company's history and the
characteristics of the sector in which it operates, as well as market statistics.
According to the data obtained, the study concludes that the company has an
operational strategy focused on the development of new products. However, its
profitability was adversely affected by the country's economic situation in the last years of
the analyzed period, which also weakened its financial situation. However, with an
improvement in the macroeconomic scenario over the next few years, it could grow,
adding value to its stakeholders.
Lista de Abreviações
AC – Ativo Circulante
ACC – Ativo Circulante Cíclico
ACF – Ativo Circulante Financeiro (ou T)
AE – Ativo Econômico
ANC – Ativo Não Circulante
AP – Ativo Permanente
AT – Ativo Total
CCL – Capital Circulante Liquido
CFL – Custo Financeiro Líquido
DFL – Dívida Financeira Líquida
EAT – Earning After Taxes ou Lucro Líquido (LL)
EBIT – Earning Before interest and taxes (lucro antes dos impostos e taxas)
EVA – Economic Value Added (valor econômico agregado)
g – Grau de crescimento
GA – Giro do Ativo
GAF – Grau de Alavancagem Financeira
GEO – Grau de Endividamento Oneroso
GO – Grau de Endividamento
HPPC – Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
ML – Margem Líquida
MLOP – Margem Liquida Operacional
NCG – Necessidade de Capital de Giro
NOPAT – Net Operating Profit After Taxes (lucro após impostos)
PCC – Passivo Circulante Cíclico
PCF – Passivo Circulante Financeiro (ou T)
PL – Patrimônio Líquido
PNC – Passivo Não Circulante
PO – Passivo Oneroso
ROE – Return On Equity (retorno sobre o patrimônio líquido)
ROIC – Return On Invested Capital (retorno sobre o capital investido)
ROL – Receita Operacional Líquida
T – Tesouraria
ST – Saldo em Tesouraria
5
Lista de Figuras
Figura 1 - Grupos do BP ........................................................................................................ 9
Figura 2 - Estrutura Legal do DRE...................................................................................... 10
Figura 3 - Fórmula do Cálculo do WACC .......................................................................... 14
Figura 4 - Gráfico Evolução do Mercado Consumidor Brasileiro ...................................... 20
Figura 5 – Investimentos ..................................................................................................... 23
Figura 6 – Empréstimos e Investimentos ............................................................................ 24
Figura 7 – Tipos de empréstimos ........................................................................................ 24
Figura 8 – Grau de Endividamento Oneroso ....................................................................... 25
Figura 9 – Impostos, custos e despesas ............................................................................... 25
Figura 10 – Receitas ............................................................................................................ 26
Figura 11 – Giro Operacional e Margem Op. Líquida ........................................................ 26
Figura 12 – NOPAT ............................................................................................................ 27
Figura 13 – EBIT ................................................................................................................. 27
Figura 14 – ROIC ................................................................................................................ 27
Figura 15 – EAT, Payout e LLR.......................................................................................... 28
Figura 16 – ROE e g ............................................................................................................ 28
Figura 17 – Análise do Capital de Giro ............................................................................... 29
Figura 18 – EVA ................................................................................................................. 30
Lista de Tabelas
Tabela 1 - DFC Resumida ................................................................................................... 11
Tabela 2 - Setor x Economia ............................................................................................... 21
Tabela 3 - Consolidação de Contas ..................................................................................... 22
Tabela 4 – Conta Obrigações Tributárias ............................................................................ 22
Lista de Apêndices
Apêndice A – DFC Natura S.A. .......................................................................................... 37
Apêndice B – BP da Natura S.A. ........................................................................................ 39
Apêndice C – DRE da Natura S.A. ..................................................................................... 41
Apêndice D – Balanço Ajustado ......................................................................................... 42
Apêndice E – DRE e Distribuição de Lucros Reclassificados ............................................ 44
Apêndice F – Cálculos ......................................................................................................... 46
Lista de Anexos
Anexo 1 - Top 10 Consumidores Mundiais de HPPC ......................................................... 35
6
Sumário
1. Introdução: ..................................................................................................................... 7
2. Revisão Teórica ............................................................................................................. 8
2.1 Balanço Patrimonial .................................................................................................... 8
2.1.1 Ativo Econômico e Passivo Oneroso ................................................................... 9
2.2 Demonstração de Resultado do Exercício ................................................................... 9
2.4 Demonstração do Fluxo de Caixa.............................................................................. 10
2.5 Notas Explicativas ..................................................................................................... 11
2.6 NCG, ST e CCL ........................................................................................................ 12
2.7 Custos de Capital ....................................................................................................... 13
2.7.1 O Coeficiente Beta (β) e o WACC ..................................................................... 13
2.8 EBIT e NOPAT amplos ou restritos .......................................................................... 14
2.8.1 ROIC e ROE ....................................................................................................... 14
2.9 EVA ........................................................................................................................... 15
2.10 GEO e g ................................................................................................................... 15
3. Metodologia: ................................................................................................................ 16
3.1 Quanto ao Objetivo.................................................................................................... 16
3.2 Quanto aos Procedimentos ........................................................................................ 16
3.3 Quanto à Abordagem do Problema ........................................................................... 17
4. A História da Natura .................................................................................................... 18
5. Setor Varejista e HPPC ............................................................................................... 20
6. Análise de Desempenho da Empresa........................................................................... 22
Fonte: Próprio autor ............................................................................................................. 22
7. Conclusão .................................................................................................................... 31
Bibliografia .......................................................................................................................... 32
ANEXOS ............................................................................................................................. 34
APÊNDICES ....................................................................................................................... 36
7
1. Introdução:
2. Revisão Teórica
Este trabalho tem como base o modelo conhecido como Gestão Baseada no Valor
(GBV) ou Value Based Management (VBM), em inglês, onde a empresa tem como foco a
geração de valor para seus acionistas. Segundo ASSAF N. (2014, p.01):
“A empresa agrega valor (...) quando o retorno dos investimentos é maior
que a remuneração exigida pelos fornecedores de capital. O excesso de
lucro em relação ao custo de oportunidade é o que se denomina de valor
econômico agregado [EVA].”
Para que se possa entender a análise realizada neste projeto, é preciso conhecer os
princípios básicos das demonstrações financeiras analisadas. Para isto, a seguir, teremos
uma breve síntese das mesmas.
Fonte: Adaptado pelo autor das demonstrações financeiras da empresa Natura S.A. de 2011 a 2016.
das informações prestadas pela companhia, ou seja, ela deve apresentar uma informação
adicional que seja relevante para que seja possível compreender da melhor forma os dados
apresentados ou uma informação relevante sobre algum fato que não aparece nas
demonstrações, como por exemplo, passivos contingentes (são despesas que a empresa
espera ter que ainda não ocorreram de fato, tais como decisões de processos judiciais que a
empresa sabe que a probabilidade de perder é alta).
Além dos conceitos contábeis já explicados, é necessário também conhecer os
indicadores de lucratividade que serão utilizados para realização da análise. A seguir
teremos uma síntese dos mesmos:
A partir dessa diferença podemos perceber que caso a NCG seja positiva a empresa
precisa de capital para financiar seu giro, caso seja nula, não há necessidade e se for
negativa demonstra que há excesso de recursos ociosos que podem ser investidos pela
empresa.
Já o ST que é a diferença entre o ACF e o PCF demonstra a utilização do capital de
terceiro de curto prazo para financiar o capital de giro da empresa. Entendem-se como
ACF todos os ativos financeiros de curto prazo da empresa, tais como disponibilidades,
fundos de investimentos, etc. e como PCF os passivos financeiros de mesmo prazo, como
empréstimos, duplicatas, etc.
Pelo resultado deste cálculo é possível perceber se há um excesso de recursos (ST >
0) no curto prazo, ou seja, há uma folga financeira nos recursos da empresa, ou, se há uma
falta de recursos (ST < 0), onde a empresa utiliza de recursos financeiros de curto prazo
para financiar suas atividades operacionais.
Já o CCL calcula a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante da
empresa, demonstrando se ela tem capacidade de pagamento total no curto prazo (CCL >
0) ou não (CCL < 0), ou seja, a capacidade financeira que a empresa possui ou não no
curto prazo. Por uma simplificação de fórmulas entre o SD, a NCG e o CCL podemos
também chegar a conclusão que o CCL é a soma dos outros dois índices.
Como vimos anteriormente no balanço, a empresa pode ser financiada por capital
de terceiros ou capital próprio. O custo do capital próprio é basicamente o retorno mínimo
aceito por um investidor para investir na empresa. Esta taxa de atratividade (Ke) é
calculada de forma estimada analisando quanto um investidor receberia de juros livre de
risco, somado ao risco da empresa. O custo de capital de terceiros é a dívida financeira que
a empresa se sujeita a pagar ao contratar um empréstimo ou um financiamento de terceiros
sob um taxa de juros específica (remuneração do prestador do capital).
coeficiente que mede o risco da empresa em relação ao risco de mercado. Esse coeficiente
é estimado (de empresas na bolsa) a partir de um cálculo em relação do retorno histórico
das ações da companhia e o retorno de mercado (retorno do índice Bovespa).
Para o cálculo do custo total da empresa é utilizado uma fórmula (figura 3)
conhecida como WACC, que mede o custo médio ponderado de ambos capitais investidos
na empresa, ou seja, o retorno mínimo aceito pela empresa para se agregar valor e
continuar no mercado.
Figura 3 - Fórmula do Cálculo do WACC
2.9 EVA
O EVA expressa o valor agregado pela empresa a seu capital, ou seja, o quanto a
empresa conseguiu gerar acima do seu custo de capital (WACC). Segundo ASSAF NETO
(2014, p. 112):
“O fundamento do conceito de EVA é o lucro residual, lucro que resta
após serem deduzidos todos os custos e encargos de capital, inclusive o
custo de capital próprio.”
2.10 GEO e g
3. Metodologia:
No estudo de caso, será abordada a empresa Natura S.A.. Será feita a coleta de
dados (demonstrativos financeiros), análise e estudo da situação da empresa no período de
2011 a 2016, bem com comentar seu desemprenho neste período. Segundo ANDRE 1,
citado por MARION (2002, p.62):
1
ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.
17
4. A História da Natura
A Natura foi fundada por Luiz Seabra em 1969 com a abertura de uma pequena loja
em São Paulo com foco em cosméticos e em 1974 adota o modelo de venda direta de seus
produtos, desistindo de loja física e focando na relação interpessoal para crescimento e
sucesso da companhia.
Já em 1983, foi pioneira no uso de produtos com refil e teve um aumento de 30
vezes na receita bruta nesta década, permitindo haver menos desperdícios de seus produtos
e ter um foco maior na sustentabilidade.
Na década de 90 a Natura começa sua expansão pela América Latina e amplia sua
responsabilidade social no Brasil, lançando o programa social Crer para Ver, em parceria
com a Fundação Abrinq, com foco no apoio da qualidade de ensino público no país. No
final desta década, em 1999, seu foco sustentável ganha importância mais uma vez com
uma inovação no uso de compostos ativos de plantas da flora brasileira no
desenvolvimento de produtos, lançando posteriormente a famosa linha Ekos.
Já desde 2000 a empresa produzia e divulgava, mesmo sem obrigação, suas
demonstrações financeiras dentro do modelo de companhia aberta, mesmo ainda sendo
uma companhia fechada, recebendo diversos prêmios devido a esta responsabilidade
voluntária até que em 2004, a companhia decide abrir seu capital na BM&FBovespa, com
suas ações listadas no Novo Mercado, o mais alto nível de governança corporativa da
Bolsa, conseguindo arrecadar o montante de 160 milhões de reais.
Em 2005 começa uma expansão internacional, inaugurando uma loja em Paris e no
México. Neste mesmo ano a empresa recebeu diversos prêmios empresa mais admirada no
Brasil e quarta marca mais valiosa do país, dentre vários outros.
Em 2006 a companhia encerra os testes em animais, passando ao uso de materiais
sintéticos em acordo com as mais rígidas normas de segurança internacionais e em 2007,
investe aproximadamente 108 milhões de reais na área de desenvolvimento, se tornando a
líder de investimento nesse setor na América Latina.
Em 2008, visando melhorar a relação entre seus consultores, a Natura implanta o
modelo Consultora Natura Orientadora ou CNO, que também significa Criando Novas
Oportunidades “orientadas para relacionamento e negócios, oferecendo a chance para mais
e mais pessoas participarem da comunidade Natura, e assim criar elos entre os
consumidores, consultoras e promotoras.” (CONSULTORIA, 2008)
19
14,4%
13,6%
12,5%
10,7%
10,1%
4,8%
102.288
54.963
62.462
68.786
78.658
88.460
97.964
97.603
-0,4%
Como podemos perceber pela Tabela 2 abaixo, entre 2007 e 2016 a média de
crescimento do Brasil foi de 1,6%, enquanto a indústria em geral -0,6% e o setor de HPPC
4,5%.
Tabela 2 - Setor x Economia
VARIAÇÃO ANUAL (% )
Ano PIB Indústria Geral Setor Deflacionado
2007 6,10 6 9,4
2008 5,20 3,1 5,5
2009 -0,30 -7,4 9,6
2010 7,50 10,5 10,5
2011 2,70 0,4 6,3
2012 0,90 -2,5 8,8
2013 2,30 1,2 5,3
2014 0,10 -1,2 7
2015 -3,80 -8,3 -9,3
2016 -3,60 -6,6 -6,3
Médio Composto 1,6 -0,6 4,5
10 anos
Fonte: Próprio autor adaptado de ABIHPEC (2017, p.14)
3.500.000
3.000.000
2.500.000
2011
2.000.000 2012
1.500.000 2013
2014
1.000.000
2015
500.000 2016
0
Instrumentos Empréstimos e Empréstimos e
financeiros financiamentos CP financiamentos LP
derivativos
Fonte: Próprio autor
Figura 7 – Tipos de empréstimos
Vale lembrar que em 2013 foi o ano em que ela começou um grande projeto (SOU),
que necessitou de recursos e impactou inclusive no resultado do próprio ano, visto que
incorreu em despesas de marketing (figura 9) para divulgação do mesmo.
Figura 9 – Impostos, custos e despesas
Figura 10 – Receitas
Figura 12 – NOPAT
7.000.000
6.000.000
5.000.000 2011
4.000.000 2012
2013
3.000.000
2014
2.000.000 2015
1.000.000 2016
0
Investimento na Receita Op Liquida NOPAT Restrito (1)
atividade Fim
Fonte: Próprio autor
Figura 13 – EBIT
Nota-se também uma queda considerável no ROIC Restrito (figura 14), este
diretamente afetado pela redução do giro operacional (figura 11), bem como no ROE
(figura 16), devido a empresa passar a reter um montante maior dos lucros no período de
2015 e 2016 (vide figura 15 e 16), mudando sua postura dos períodos anteriores, onde pelo
menos 99% dos lucros foram distribuídos e assim gerando um maior crescimento do PL
(g).
Figura 15 – EAT, Payout e LLR
Figura 16 – ROE e g
Podemos notar a queda na receita bruta e os aumentos nos impostos que causaram
um impacto negativo na receita líquida (figura 9), foram percebidos no EAT e no EBIT
Restrito (Figura 13 e 15) do período de 2015 e 2016, com uma queda de 30% em 2015 e
40% em 2016, em relação a 2014, porém, o EBIT amplo (Figura 13) evoluiu devido ao
aumento das receitas financeiras, e, vale enfatizar que o maior impactante na queda do
29
EAT foram os aumentos nas despesas financeiras do período visto que a empresa quitou
grande parte de suas dívidas em moeda estrangeira. Consequentemente ao impactos
percebidos
Figura 17 – Análise do Capital de Giro
Sobre o capital de giro da empresa, percebemos que em 4 dos 6 anos avaliados seu
CCL foi negativo, ou seja, tem mais obrigações de curto prazo do que recursos de curto
prazo. Repare que parte do Ativo não Circulante da entidade é financiada com recursos
oriundos do Passivo Circulante, impactado principalmente pela alta distribuição de
dividendos, nessa situação, o giro operacional necessita de capital para financiamento. Ou
seja, o prazo para pagamento das compras (componente principal do PCC) é inferior ao
prazo de venda e recebimento (determinante do ACC). Percebemos que em todos os
períodos a NCG foi positiva, demonstrando ACC > PCC, ou seja, o capital necessário para
a atividade fim da empresa.
E, para piorar a situação, o saldo em tesouraria é negativo, revelando que não há
sobra de recursos financeiros financiados por obrigações financeiras de longo prazo ou por
capitais próprios, para garantir o capital de giro necessário. Assim, a entidade tem que
financiar seu giro com recursos oriundos de passivos financeiros de curto prazo.
Somente em 2015 sua situação foi sólida, onde o giro operacional necessita de
capital para financiamento, porém, a empresa tem um CCL positivo, ou seja, tem sobra de
recursos de curto prazo, em relação às obrigações de curto prazo. E, adicionalmente há
saldo positivo em tesouraria, revelando uma sobra de recursos financeiros não financiados
por obrigações financeiras de curto prazo, para utilização, se necessário.
30
Figura 18 – EVA
Para cálculo do custo do capital próprio (Ke) foram usados os retornos médios
anuais do CDI e do Ibovespa no período de 1995 a 2016, bem como o Beta já calculado
pela Reuters (<https://www.reuters.com/finance/stocks/overview/NATU3.SA>. Acesso em
10/06/2018). Com isto, foi obtido um Ke de 14,22%. (vide Apêndice H)
A empresa agrega valor ano após ano de maneira bastante satisfatória (figura 18),
compensando seu investimento e obtendo altos retornos, com exceção de 2015 e 2016, que
além dos problemas já avaliados, a companhia sofreu com grandes valores em swaps
cambiais, o que fez suas despesas financeiras elevarem, aumentando consequentemente seu
custo líquido do passivo oneroso e seu WACC.
31
7. Conclusão
Bibliografia
CASTRO, Denise Maria Fanhani de. Criação de valor em fusões e aquisições. 2005. Tese
de Doutorado. Universidade de São Paulo. Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-03112010-
194441/publico/D_Final.pdf>. Acesso em 25/12/2015.
COSTA, Luiz Guilherme Tinoco Aboim; COSTA, L. R. T. A.; ALVIM, Marcelo Arantes.
Valuation: manual de avaliação e reestruturação econômica de empresas. São Paulo: Atlas,
2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002
MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os
cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
PEREIRA, José da Silva. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2010.
ANEXOS
35
APÊNDICES
37
Pagamentos relacionados a riscos/processos tributários, cíveis e trabalhistas -816 -5.936 -7.014 -8.735 -8.957 -10.217
Subtotal 126.107 80.769 10.317 -73.784 -88.726 155.531
CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 1.037.083 1.493.843 1.251.815 996.383 906.470 766.179
CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 781.980 1.083.895 949.269 689.056 988.955 537.163
CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -361.674 -1.365.013 -80.561 -553.143 -752.619 252.011
CAIXA LÍQUIDO GERADO (UTILIZADO) NAS ATIVIDADES DE -460.424 187.878 -841.940 -168.462 -236.857 -780.870
AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -40.118 -93.240 26.768 -32.549 -521 8.304
39
ATIVOS
Circulantes 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Caixa e equivalentes de caixa 166.007 72.767 86.197 53.648 53.127 61.431
Títulos e valores mobiliários - 1.168.487 940.540 1.258.196 1.808.328 1.169.909
Contas a receber de clientes 535.309 530.033 668.903 690.557 677.117 828.221
Estoques 217.906 158.003 162.290 202.145 208.113 203.358
Impostos a recuperar 69.417 23.417 23.800 73.733 124.953 71.845
Partes relacionadas 37.908 25.908 9.369 6.995 9.026 7.972
Instrumentos financeiros derivativos 28.184 80.271 163.732 316.377 697.761 -
Outros ativos circulantes 115.328 130.532 184.185 177.396 202.780 228.629
Total dos ativos circulantes 1.170.059 2.189.418 2.239.016 2.779.047 3.781.205 2.571.365
NÃO CIRCULANTES
Realizável a longo prazo:
Impostos a recuperar 12.299 12.952 24.660 19.884 31.055 32.252
Imposto de renda e contribuição social diferidos 80.145 94.813 56.038 6.222 48.525 278.300
Depósitos judiciais 244.938 267.598 321.514 218.131 238.498 249.889
Outros ativos não circulantes 4.562 23.187 19.057 60.673 7.500 15.760
Investimentos 1.253.721 1.311.364 1.522.921 1.631.882 2.001.232 2.104.217
Imobilizado 332.215 357.443 551.696 540.933 558.105 576.494
Intangível 78.929 206.036 303.866 396.672 500.491 508.549
Total dos ativos não circulantes 2.006.809 2.273.393 2.799.752 2.874.397 3.385.406 3.765.461
40
NÃO CIRCULANTES
Empréstimos e financiamentos 852.549 1.144.421 1.828.351 1.834.195 2.922.983 2.025.484
Obrigações tributárias 97.955 106.928 141.411 63.324 78.501 180.490
Imposto de renda e contribuição social diferidos 0 0 0 0 - -
Provisão para perda com investimentos em controladas 0 0 0 0 21.519 -
Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 49.600 38.488 50.859 54.418 51.035 64.561
Provisão para aquisição de participação de não controladores 0 0 141.640 97.244
Outras provisões 35.818 68.760 56.125 52.126 50.366 88.166
Total dos passivos não circulantes 1.035.922 1.358.597 2.218.386 2.101.307 3.124.404 2.358.701
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social 427.073 427.073 427.073 427.073 427.073 427.073
Ações em tesouraria -102.849 -66.105 -83.984 -37.851 -37.851 -37.149
Reservas de capital 160.313 155.905 150.442 137.278 134.706 142.786
Reservas de lucros 292.457 311.669 162.612 189.277 488.796 666.815
Dividendo adicional proposto 490.885 491.343 496.393 449.273 123.133 29.670
Reserva para aquisição de participação de não controladores 0 0 0 0 -79.324 -
Ágio / deságio em transações de capital 0 0 0 0 -65.159 -92.066
Ajustes de avaliação patrimonial -17.635 -32.450 -6.899 -41.350 36.812 -140.744
Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores 1.250.244 1.287.435 1.145.637 1.123.700 1.028.186 996.385
41
ATIVOS
CIRCULANTES 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Caixa e equivalentes de caixa 166.007 72.767 86.197 53.648 53.127 61.431 T
Títulos e valores mobiliários 0 1.168.487 940.540 1.258.196 1.808.328 1.169.909 T
Contas a receber de clientes 535.309 530.033 668.903 690.557 677.117 828.221 ACC
Estoques 217.906 158.003 162.290 202.145 208.113 203.358 ACC
Instrumentos financeiros derivativos 28.184 80.271 163.732 316.377 697.761 0 T
Outros ativos circulantes 115.328 130.532 184.185 177.396 202.780 228.629 ACC
Total dos ativos circulantes 1.062.734 2.140.093 2.205.847 2.698.319 3.647.226 2.491.548
NÃO CIRCULANTES
Imposto de renda e contribuição social diferidos 80.145 80.632 56.038 6.222 48.525 278.300
Depósitos judiciais 244.938 267.598 321.514 218.131 238.498 249.889
Outros ativos não circulantes 4.562 23.187 19.057 60.673 7.500 15.760
Investimentos 1.253.721 1.306.884 1.522.921 1.631.882 2.001.232 2.104.217
Imobilizado 332.215 357.443 551.696 540.933 558.105 576.494
Intangível 78.929 206.036 303.866 396.672 500.491 508.549
Total dos ativos não circulantes 1.994.510 2.241.780 2.775.092 2.854.513 3.354.351 3.733.209
43
NÃO CIRCULANTES
Empréstimos e financiamentos 852.549 1.143.495 1.828.351 1.834.195 2.922.983 2.025.484
Obrigações tributárias ( - ) Impostos a recuperar ANC 85.656 93.976 116.751 43.440 47.446 148.238
Imposto de renda e contribuição social diferidos 0 0 0 0 0 0
Provisão para perda com investimentos em controladas 0 0 0 0 21.519 0
Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 49.600 38.488 50.859 54.418 51.035 64.561
Provisão para aquisição de participação de não controladores 0 0 141.640 97.244 0 0
Outras provisões 35.818 69.686 56.125 52.126 50.366 88.166
Total dos passivos não circulantes 1.023.623 1.345.645 2.193.726 2.081.423 3.093.349 2.326.449
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social 427.073 427.073 427.073 427.073 427.073 427.073
Ações em tesouraria -102.849 -66.105 -83.984 -37.851 -37.851 -37.149
Reservas de capital 160.313 155.905 150.442 137.278 134.706 142.786
Reservas de lucros 292.457 311.669 162.612 189.277 488.796 666.815
Reserva para aquisição de participação de não controladores 0 0 0 0 -79.324 0
Ágio / deságio em transações de capital 0 0 0 0 -65.159 -92.066
Ajustes de avaliação patrimonial -17.635 -32.450 -6.899 -41.350 36.812 -140.744
Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores 759.359 796.092 649.244 674.427 905.053 966.715
44
Apêndice F – Cálculos
Giro do Investimento na atividade-fim: 𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒕𝒕 / 𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝒕𝒕−𝟏𝟏 - 3,787 4,132 3,269 2,661 1,906
Margem de Lucro OP Liquida 𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝒕𝒕 / 𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒕𝒕 14,01% 14,38% 14,19% 13,16% 10,31% 10,35%
Retorno da afividade-fim antes do IR: 𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝒕𝒕 / 𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝒕𝒕−𝟏𝟏 - 75,69% 80,98% 58,19% 36,84% 20,76%
Retorno da atividade-fim após IR (ROIC Restrito): 𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝒕𝒕 / 𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝒕𝒕−𝟏𝟏 - 54,45% 58,64% 43,01% 27,43% 19,73%
Retorno do Ativo antes do IR: 𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝒕𝒕 / 𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝒕𝒕−𝟏𝟏 - 86,65% 58,72% 52,74% 72,23% 32,30%
Retorno do Ativo após IR ( ROIC Amplo ): 𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝒕𝒕 / 𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝒕𝒕−𝟏𝟏 - 62,34% 42,53% 38,98% 53,78% 30,68%
119,04
Retorno do Patrimonio Líquido ( ROE ): 𝑳𝑳𝑳𝑳𝒕𝒕 / 𝑷𝑷𝑷𝑷𝒕𝒕−𝟏𝟏 - % 109,12% 112,87% 76,14% 32,78%
Despesa Financeira Líquida s/Passivo Oneroso: 𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝒕𝒕 / 𝑷𝑷𝑷𝑷𝒕𝒕−𝟏𝟏 - 15,48% 15,85% 19,03% 48,96% 30,26%
Grau de Endividamento Oneroso ( GEO ): 𝑷𝑷𝑷𝑷𝒕𝒕−𝟏𝟏 / 𝑷𝑷𝑷𝑷𝒕𝒕−𝟏𝟏 - 1,210 2,497 3,705 4,639 5,025
Grau de Alavancagem Financeira ( GAF ): 𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒕𝒕 / 𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒕𝒕 - 2,186 1,861 2,625 2,776 1,662
Taxa de Crescimento do Patrimônio Líquido ( g ): 𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝒕𝒕 / 𝑷𝑷𝑷𝑷𝒕𝒕−𝟏𝟏 - 2,57% -2,34% 4,19% 22,84% 19,67%
48
Investimento Operacional restrito à atividade-fim ( IOP ) $ 1.650.148 98,32% $ 1.535.090 55,14% $ 1.950.164 63,85% $ 2.228.290 58,60% $ 2.946.633 54,04% $ 3.329.357 74,00%
Investimento em outros ativos $ 28.184 1,68% $ 1.248.758 44,86% $ 1.104.272 36,15% $ 1.574.573 41,40% $ 2.506.089 45,96% $ 1.169.909 26,00%
Capital investido no Ativo Econômico ( IAE ): $ 1.678.332 100,00% $ 2.783.848 100,00% $ 3.054.436 100,00% $ 3.802.863 100,00% $ 5.452.722 100,00% $ 4.499.266 100,00%
Total do Passivo Oneroso ( PJ ) $ 918.973 54,76% $ 1.987.756 71,40% $ 2.405.192 78,74% $ 3.128.436 82,27% $ 4.547.669 83,40% $ 3.532.551 78,51%
Total do Patrimônio Líquido ( PL ) $ 759.359 45,24% $ 796.092 28,60% $ 649.244 21,26% $ 674.427 17,73% $ 905.053 16,60% $ 966.715 21,49%
Receita Líquida de Vendas ( RLV ): $ 5.848.777 100,00% $ 6.249.086 100,00% $ 6.342.870 100,00% $ 6.374.138 100,00% $ 5.929.000 100,00% $ 5.616.985 100,00%
( – ) Custo dos Produtos Vendidos $ 2.375.514 73,33% $ 2.438.873 73,33% $ 2.379.802 73,33% $ 2.377.727 73,33% $ 2.294.896 73,33% $ 2.188.578 73,33%
Lucro Bruto das Operações: $ 3.473.263 59,38% $ 3.810.213 60,97% $ 3.963.068 62,48% $ 3.996.411 62,70% $ 3.634.104 61,29% $ 3.428.407 61,04%
( – ) Despesas Operacionais $ 2.329.330 18,67% $ 2.561.201 18,67% $ 2.719.946 18,67% $ 2.861.623 18,67% $ 2.813.288 18,67% $ 2.816.578 18,67%
Lucro da atividade-fim antes IR ( EBIT Restrito ): $ 1.143.933 19,56% $ 1.249.012 19,99% $ 1.243.122 19,60% $ 1.134.788 17,80% $ 820.816 13,84% $ 611.829 10,89%
( + ) Resultado de outros ativos $ 184.870 $ 205.215 $ 391.643 $ 476.145 $ 1.925.840 $ 1.149.146
Lucro gerado p/Ativo antes do IR ( EBIT Amplo ): $ 1.328.803 $ 1.454.227 $ 1.634.765 $ 1.610.933 $ 2.746.656 $ 1.760.975
Lucro gerado p/Ativo antes do IR ( EBIT Amplo ): $ 1.328.803 100,00% $ 1.454.227 100,00% $ 1.634.765 100,00% $ 1.610.933 100,00% $ 2.746.656 100,00% $ 1.760.975 100,00%
( – ) Despesa Financeira $ 163.247 12,29% $ 197.781 13,60% $ 435.194 26,62% $ 619.418 38,45% $ 2.057.037 74,89% $ 1.448.679 82,27%
Lucro antes do Imposto de Renda ( EBT ): $ 1.165.556 87,71% $ 1.256.446 86,40% $ 1.199.571 73,38% $ 991.515 61,55% $ 689.619 25,11% $ 312.296 17,73%
( – ) Imposto de Renda e CSLL $ 330.890 24,90% $ 352.515 24,24% $ 330.880 20,24% $ 258.697 16,06% $ 176.106 6,41% $ 15.597 0,89%
Lucro Líquido após os impostos ( EAT ): $ 834.666 62,81% $ 903.931 62,16% $ 868.691 53,14% $ 732.818 45,49% $ 513.513 18,70% $ 296.699 16,85%
Lucro Líquido após os impostos ( EAT ): $ 834.666 100,00% $ 903.931 100,00% $ 868.691 100,00% $ 732.818 100,00% $ 513.513 100,00% $ 296.699 100,00%
( – ) Distribuição do Lucro aos Sócios ( Payout ) $ 823.694 99,13% $ 884.431 99,13% $ 887.309 99,13% $ 705.591 99,13% $ 359.459 99,13% $ 118.680 99,13%
Lucro Líquido Retido no período ( LLR ): $ 10.972 1,31% $ 19.500 2,16% -$ 18.618 -2,14% $ 27.227 3,72% $ 154.054 30,00% $ 178.019 60,00%
Depreciação e Amortização de ativos fixos $ 27.565 $ 63.594 $ 99.415 $ 84.098 $ 86.392 $ 100.896
EBITDA gerado p/atividade-fim ( EBITDA Restrito ) $ 1.171.498 $ 1.312.606 $ 1.342.537 $ 1.218.886 $ 907.208 $ 712.725
EBITDA gerado p/At. Econômico ( EBITDA Amplo ) $ 1.356.368 $ 1.517.821 $ 1.734.180 $ 1.695.031 $ 2.833.048 $ 1.861.871
Despesa Financeira s/Passivo Oneroso: 17,76% 9,95% 18,09% 19,80% 45,23% 41,01%
Alíquota de Imposto s/Lucros ( IR + CSLL ): 28,39% 28,06% 27,58% 26,09% 25,54% 4,99%
49
Receita Líquida de Vendas ( RLV ): $ 5.848.777 100,00% $ 6.249.086 100,00% $ 6.342.870 100,00% $ 6.374.138 100,00% $ 5.929.000 100,00% $ 5.616.985 100,00%
( – ) Custo dos Produtos Vendidos $ 2.375.514 40,62% $ 2.438.873 39,03% $ 2.379.802 37,52% $ 2.377.727 37,30% $ 2.294.896 38,71% $ 2.188.578 38,96%
( – ) Despesas Operacionais $ 2.329.330 39,83% $ 2.561.201 40,99% $ 2.719.946 42,88% $ 2.861.623 44,89% $ 2.813.288 47,45% $ 2.816.578 50,14%
Lucro da atividade-fim antes IR ( EBIT Restrito ): $ 1.143.933 19,56% $ 1.249.012 19,99% $ 1.243.122 19,60% $ 1.134.788 17,80% $ 820.816 13,84% $ 611.829 10,89%
( – ) Imposto s/Lucro da atividade-fim $ 324.751 5,55% $ 350.429 5,61% $ 342.893 5,41% $ 296.078 4,64% $ 209.609 3,54% $ 30.557 0,54%
Lucro da atividade-fim após IR ( NOPAT Restrito ): $ 819.182 14,01% $ 898.583 14,38% $ 900.229 14,19% $ 838.710 13,16% $ 611.207 10,31% $ 581.272 10,35%
Giro do Investimento na atividade-fim: RLV / IOP0 - RLV / IOP0 3,787 RLV / IOP0 4,132 RLV / IOP0 3,269 RLV / IOP0 2,661 RLV / IOP0 1,906
Retorno da afividade-fim antes do IR: EBIT / IOP0 - EBIT / IOP0 75,69% EBIT / IOP0 80,98% EBIT / IOP0 58,19% EBIT / IOP0 36,84% EBIT / IOP0 20,76%
Retorno da atividade-fim após IR (ROIC Restrito): NOPAT / IOP0 - NOPAT / IOP0 54,45% NOPAT / IOP0 58,64% NOPAT / IOP0 43,01% NOPAT / IOP0 27,43% NOPAT / IOP0 19,73%
Lucro gerado p/Ativo após o IR ( NOPAT Amplo ): $ 951.569 100,00% $ 1.046.222 100,00% $ 1.183.845 100,00% $ 1.190.623 100,00% $ 2.045.250 100,00% $ 1.673.027 100,00%
( – ) Despesa Financeira líquida de Impostos ( DFL ) $ 116.903 12,29% $ 142.291 13,60% $ 315.154 26,62% $ 457.805 38,45% $ 1.531.737 74,89% $ 1.376.328 82,27%
Lucro Líquido após os Impostos ( EAT ): $ 834.666 87,71% $ 903.931 86,40% $ 868.691 73,38% $ 732.818 61,55% $ 513.513 25,11% $ 296.699 17,73%
Retorno do Ativo antes do IR: EBIT / IAE0 - EBIT / IAE0 86,65% EBIT / IAE0 58,72% EBIT / IAE0 52,74% EBIT / IAE0 72,23% EBIT / IAE0 32,30%
Retorno do Ativo após IR ( ROIC Amplo ): NOPAT / IAE0 - NOPAT / IAE0 62,34% NOPAT / IAE0 42,53% NOPAT / IAE0 38,98% NOPAT / IAE0 53,78% NOPAT / IAE0 30,68%
Retorno do Patrimonio Líquido ( ROE ): LL / PL0 - LL / PL0 119,04% LL / PL0 109,12% LL / PL0 112,87% LL / PL0 76,14% LL / PL0 32,78%
Despesa Financeira Líquida s/Passivo Oneroso: DFL / PJ0 - DFL / PJ0 15,48% DFL / PJ0 15,85% DFL / PJ0 19,03% DFL / PJ0 48,96% DFL / PJ0 30,26%
Grau de Endividamento Oneroso ( GEO ): PJ0 / PL0 - PJ0 / PL0 1,210 PJ0 / PL0 2,497 PJ0 / PL0 3,705 PJ0 / PL0 4,639 PJ0 / PL0 5,025
Grau de Alavancagem Financeira ( GAF ): ROE / ROIC - ROE / ROIC 2,186 ROE / ROIC 1,861 ROE / ROIC 2,625 ROE / ROIC 2,776 ROE / ROIC 1,662
Taxa de Crescimento do Patrimônio Líquido ( g ): LLR / PL0 - LLR / PL0 2,57% LLR / PL0 -2,34% LLR / PL0 4,19% LLR / PL0 22,84% LLR / PL0 19,67%
Lucro da atividade-fim após IR ( NOPAT Restrito ): $ 898.583 100,00% $ 900.229 100,00% $ 838.710 100,00% $ 611.207 100,00% $ 581.272 100,00%
( – ) Valor absoluto do Custo do Capital investido $ 248.107 27,61% $ 237.407 26,37% $ 352.371 42,01% $ 954.796 156,21% $ 814.646 140,15%
Valor Econômico Adicionado ( EVA Restrito ): $ 650.476 72,39% $ 662.823 73,63% $ 486.338 57,99% -$ 343.589 -56,21% -$ 233.374 -40,15%
Lucro gerado p/Ativo após o IR ( NOPAT Amplo ): $ 1.046.222 100,00% $ 1.183.845 100,00% $ 1.190.623 100,00% $ 2.045.250 100,00% $ 1.673.027 100,00%
( – ) Valor absoluto do Custo do Capital investido $ 252.344 24,12% $ 430.531 36,37% $ 551.900 46,35% $ 1.629.482 79,67% $ 1.507.497 90,11%
Valor Econômico Adicionado ( EVA Amplo ): $ 793.877 75,88% $ 753.313 63,63% $ 638.723 53,65% $ 415.768 20,33% $ 165.530 9,89%