Revista Atualidades
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Jor�alismo
cação dos jornaes que se editam
Rio de alcance com notaveis resultados.
no
janeiro dos outros Entre os que fazem
que publicam nos Estados.
se propria
Os jornais da Província»
.. -
mente imprensa em nosso Esta
do estão os
que seja assim, até que se julgue jornalistas profissio
reparar a injustiça, para a desi nais, registrados de acordo com a
gnação exata do «jornalismo bra legislação vigente e os que assi
sileiro". duamente colaboram nas nossas
Nem por isso folhas e redatoriam jornais com
jornal deixou
o
muita proficiencia e
de ser o que efetivamente é, seja erudição.
editado Não sobra tempo para fazer-
na Capital da Repübli
ca ouinterior do paiz. jor
no o
mos aqui, deveram os, um
como
nal é jornal em toda a trabalho ordenado e digno de
parte
contribuição, para
...
Pro,i��ia
rio, que trazia notieias dos exer Fa-lo-ernos, entretanto, da ma
citos neira mais franr.ll sincera, nu
em
campanha.
1566, Em .
o
governo veneziano, pode-se
ma
recapitulcl'iao meio às pressas
e de ;'é7com os escassos
dizer, ampliava o campo ainda
dados que possuimos
inexplorado, para editar cNOTI mento.
no mo
ZIE SCRITTE, considerado de
fato, O primeiro jornal de Santa
o
primeiro jornal, publican
do noticias diversas Catarina saiu à luz da publici
e até crôni OSVALDO MELO dade, dia 28 de julho de t83f
cas políticas... Anos depois, a
Europa enchia-se de pequenas na
antiga cidade do Desterro,
tolhas semanaes e depois mais hoje Florianópolis. Foi seu fun
tarde, diarias. Começou a evo dador, o capitão Jeronimo Fran
lução jornalistica no mundo nas cisco Coelho, que lhe deu o
cente para as letras e .as artes.
nome
expressivo de .0 CAT A
O
que se quer aqui frisar é RINENSElO.
que tanto em 691, como em sistas politica, No seu cabeçalho
]56:5 e ainda
na nas letras, nas figurava,
hoje em 1948, o artes, nas indústrias. permanentemente, o distico pa
jornal é uma publicação para O «jornalista provinciano lO
triotico : -
União e Liberdade.
divulgação de noticias, aconteci como tem acontecido em toda a lndependencia ou M.rte. Jeronimo
mentos, expressar opiniões, re parte e não poderia deixar de Coelho foi vulto proeminente na
gistrar impressões, etc. acontecer em nossa terra, mui politica de nosso Estado e de
Evoluindo como todas as coi tas vezes tem brilhado na im pois com projeção no paiz.
sas, desde a composição carioca.
paulista
nsa
leronímo Coelho foi Deputado
.
inicial e rio-
dos tipos de madeira de grandense.
Guten Geral, Presidente do Pará e Rio
be g até as poderosas
rota ".' Torna-se, então, «jornalista» Grande do Sul, Ministro da
v
linotipos de nossos :.as,
S e sem que o
seja da Provincia ... Guerra e interino da Marinha,
a
'Íunção do jornal na Capi A influência direta e decidida tendo falecido no alto
tal da República, nas pôsto de
capitais
do jornalismo na
formação de Brigadeiro em Nova Friburgo, a
s
grandes e pequenos Esta todos os variados setores da 16 de
dos e até no vida
janeiro de 1860.
interior, tem sido pública tem determinado Em uma das praças da Ca
e será Santa Catarina
sempre objetivação
a mesma. em a
O nosso pital do Estado, aqui, bem de
Estado, pode-se afir e
concretização de valores in fronte
mar, hoje, apresenta um núme contesta veis. majestoso Palacio da
do
Assembléia Legislativa do Esta
ro
já consideravel de jornaes, Os estudantes catarinenses de
do, onde escrevo estas linhas,
ocupando um lagar de destaque escolas superiores, secundarias e
encontra-se o seu busto em bron
e muito
apreciável na imprensa até
primárias, mantêm
mesmo ze em artistico pedestal, que o
do paiz. seus jornais e, atraves de suas ardor patriotico e de estima in
Desde, a
fundação da primei colunas, vêm, de maneira bri cansavel pelo seu Estado natal,
ra folha catarínense até os dias lhante, defendendo principios e mandou construir o
que vivemos, o
jornalismo em teses, que sobreelevam o nível inesquecivel
Santa Catarina tem sido incon intelectual da nossa terra.
josé Artur Boi.eux, com o con
curso do
testavelmente, o
pioneiro de nos Varias publicações.
povo em
subscrições
so
progresso, o semeador revistas, populares.
e pre na Capital do Estado e no
Inte Essa
parador de movimentos
progres- rior, muito têm contribuido para homenagem, perpetuou o
inolvidavel patrono da Impren-
m�i
tal. da
da Loja Ma onica «Cordialidade".
O CATAR! ENSE propugnou
com energia e decidida coragem
pro destinos catarinenses. já ma
nifestando opinião, antecipa
sua
damente, sôbre problemas poli JOSÉ CORDEIRO
tícos que agitavam bravamente,
a terra e zente barriga-verde.
Éste nêgo � meu fío, seu dotô.
]eronimo Francisco Coelho, foi,
-
Seguiu-se ao «O CATARI
NENSE». quinze dias após o
aparecimento 00 "'fnimeiro jornal.
um outro, denorr. .f) CHA
VECO que. segunão-rezam as
.
crônicas da epoca era uma folha .·_-.-.·.w -.-.- �...-••.- �••_-.·.- -_-.-__ __
.
seguinte, fez calar a boca do TIL» publicava o celebre mani magnificamente montado com
destemido CHAVECO, cujo nome festo do grande catarinense, dr. oficinas modernas e
superiormen
não se perca ...
Delfino, que eletrisou a mocida te- instaladas.
de barriga-verde.
O jornalismo em Santa Cata Publica-se, tambem, na Oapi
rina tomou um verdadeiro Desde então, ao correr dos tal, varios outros jornais, sema
incremento no ano de 1 �61. A anos, ao sopro de novas menta narios, bem feitos orgãos de es
primeiro de julho daquele ano, lidades, a imprensa em Santa tudantes das escolas superiores
sua publicação, Catarina foi crescendo sempre.
iniciava nesta e primarias e um orgão da
Capital, -O ARGOS como um ..
,
Revistas literarias, jornais de Faculdade Direito do Es de
dos mais €Iestemidos orgãos par pura critica política e social f .
o a almas politicas
.
em
.. .
s os
jer alistas cat<1rin�ns'es são ir
.
mã elÀtre.�Sl mes
_
s e a classe
'a q u pertencem se honra em
te-IQS -à á frente como ...
é fi -,,=i� saudavel
melpor bebi e
o Bre"""1_'],
a
Tecomen·
da
"'"
e pell)'i!t mais not8veis clentístas do
rnun o.
a 1 A J::.ég J..l
-
de!
I\.\T.-\. dd. Cornte. do 5' Distr. Naval zindo vibrante apologia à nossa
valorosa Marinha de Guerra, ma
o Exmo. Sr. Dr. Governador do gnifica oração que foi justiceira
Estado e seus Secretarios de Go mente aplaudida. Falaram tam
verno, Dr. Presidente da Assem bem o sr. J. Herrêra,
digno consul
bléa Legislativa do Estado e
do Uruguai e
festejado intelectual,
todos os srs. deputados, Desern General Mario Travassos, em
hargador Presidente ds Tribunal seu nome e no do Exrno. Sr.
de Justiça do Estado e diversos General Comandante da 5a. Re
srs.
desembargadores, General gião Militar e ainda o sr. Al
Mario Travasses, Comandante mirante Antão Alvares Baata,
da Infantaria da 5a. R. M., Ca- que evidenciou o brilhante par
• �..
H�I�j aria
tado», o qual poude colher, com blusão de bordado multicõr;
ajuda de uma ilustre beletrista Srita. Laurita Filomeno, num
e destacado elemento. do nosso gracioso conjunto: saia preta e
meio social, o seguinte, sobre as jaqueta de renda «cirée»; �ra.
ricas -toiletes» exibidas naquele Uilberto Gheur, muito distinta,
num modêlo de «uelour noir»,
ambiente de elegancia e tinissi
ma sociabilidade:
com «clips» de brilhantes; Sra.
Hubert Beck, num belo vestido
GOME�
«Sra. Almirante Barata, amabi
.de «lamée» rosado; Sra. Dr.
lissima, estava muito chie, num
«taiue- negra; Sra. Cte. Rafael modêlo azul com rendas pretas;
Para
Leocádio dos Santos, numa en
Sra. Manoel Gonçalves, com um
cantadora «toiüete .. de «taille»
vestido de «lamêe» ouro velho as
Sra. Dr. Rosário de Araujo, mui�
verde Nilo; Sra. Cap. Ten. An
to elegante, numa bela «toilette»
gelo Couto, esguía e elegante,
vermelha; Srita. Veda Gama
trajava um encantador vestido
preto; Sra. Deputado Ribas Ra d'Eça, numa linda «toilette» ju
mos, ostentava um «patou» bran
venil; Sra. Oscar Pereira. num
modêlo muito gracioso, de «chi-'
guarnecido de plumas da
compras
co,
tons rosa; Srita. Carreírão, mui
mesma côr; Sra. Cte. Cruzeiro,
to graciosa, «toüette»
numa
chie, num vestido de
estava muito
renda «chantilly» branca, guar
moderna e juvenil; Baronesa
necido com um grande laço sul
ferino; Sra. Belisario Ramos, num
von Wangenhein, muito distinta,
trazia vestido branco, completa dê
modelo de- -patou- bran do por linda Chantily da mesma
juvenil côr.»
preferência
co, trazendo como complemento
Com o suntuoso baile de gala
uma linda carteira dourada; Sra.
da noite de 11 de junho, na ex
Dr. Paulo Fontes, num modelo
estilo em setírn» «duche pressão do referido cronista ,
-
de "
a
chadas com chave de ouro e de
de brocado azul cinza; Sra. Tte.
um modo brilhante, as comemo
Relojoaria
Anderson, muito elegante, num
vestido branco de renda francesa; rações da batalha do Riachuelo ,
I
Sra. Leoberto Leal, sobresaindo �m a nossa capital».
Felicitarnos ao ilustre e dis-,
com sua cabeleira doirada, esta
chie num modêlo de oficial de nossa gloriosa
va muito
�.
GOMES
«[ersei» branco bem ajustaM, Armada, Exmo. Sr. Almirante,
«ioilet. Antão Alvares Barata, dignissimo.
Sra. Dr. Rirnza, numa d»,
e estimado Comandante do 50,
elegantíssima, em «patou»' gro,
combinado com blusa de crepe D!s�ri.to Naval, e
�os seus dignos
romano, recamado de lantejoilas,
oficiais, pelo brllhantlsmo das
onde
Ao
neu
berou nas obras alheias, não falan aqueles podem explicar-se pelo en
torpecimento do subconsciente (ou
do na influência, nem sempre acti
mesma tradução daquele livro
Na
taineanos: a da sub-memória ), outros pela
va, dos tres factores
...
não Nada há novo sob o sol. do que César tinha jantado !"
(ou, pelo menos, o talento),
..
a
cujos Pape, tem Vítor Hugo este pedaço
_
Voltaire".
[sso quanto às afinidades psico pode, baba-se, pensa que tem alí que
a vida!
estéticas gerais, e sem embar-go ti"" para um ano, dez, para toda
paródias, adaptações. À medida que percorre com olhos
imitações, Na ponderosa História do Ro
etc., que, C0111 serem deliberadas e espantado tantas iguarias, outra
crescem, formando uma mantismo em Portugal de Teófilo
intencionais, não invalidam a tese. surgem e
de escritor,
cada que
os peixes a palpitar, o sangue bor
Corntc e com ele Maud lev enten
com frequência entra certa dose ele
bulha nos pratos, a polpa dos fru dem que a morte é um factor natu
subconsciente. Explico-me. A me
tos aproxima- c como lábios apai ral do progresso, pela eliminação
mória retém, de todas as leituras
sobe-lhe até ao daquela individualidades que pos
feitas de corrida, apenas o que xonados e a mesa
o maior poder e piritual na
mais a impressiona; o resto, porém, peito. até à barba, etc.". suem
nbr;;l alheia. porque essa imageru r: todo. com uma espuma na so, suprimindo aqueles cuja glória
e cuia preponderância acabam for
ou ideia lhes veio ú pena, do
e- sa boca ressequida. e grossas lágri
mas rolando pelas barbas. Fugia: çosarncnte por torn» los mais ou
fundo do subconsciente ou da sub
..
do hostis desenvolvimento
memória (cOlllO (JUi'itTl'Ill.,. l. cCf a mesa reaparecia tão rente menos ao
nu-nt o. uma metá fora que fazem IIIll aroma (h- pomar regado. e de
motúforns e pensamentos
í
11111111.
frutas esboroa varu-se sôbre os seus pos livres em que. C0ll10 se não
/\ propósito. decurso das mi-
...
no
PARA FERIDAS,
E C Z E MAS,
INFLAMAÇOES,
C O C E I R A 5,
FRIEIRA 5 ,
que... des
... ..
pelo vento. cantam salmos," Nem prezou, para trás, para os tempos
outra coisa diz Ramalho: "Ao mes
"
de outrora ... ,
Dinis
no a lincua, com truncamentos �únior.
convite de
en -iei àquele
jornal, Tive então oportunidade de compa
imn r.loávci por Fcrrcirn .,."riin .
1 e ilu treconterrâneo, rar algumas imagens do jovem ·es
t' editor' do
pela Li vrari» Bertr-md, uma página pe simista, A Voz da critor com outras de Fialho, Rama
clt' Lisboa. ln õnia. que teve a honra de sair lho, etc.
Xum roso são n ponto de con n� primeira coluna da primeira pá lá por 1924 a República
Quando
gma ele uma edição festiva.
lado entre a (IU'l oura. Conter A li destacapital deu início a um "su
alicntor () da dcscricã nhas tanta escrevera eu: "Só há
tO-'11e cm .
l' Iril-'l1 prr: " luruo, att' os m.ms E (acredi tem ou não) não
eu
Diabo, que no deserto o tentava:
da r<,(· ·,cia. num-i flotilha <1(.' "úli h�\·ia. lido. COl1l0 até hoje ainda "Non in solo pane vivit homo. Nem
da., l'mlwrca('Il'<; prot('�' das por ...
nao h, o referido livro! só de pão vive o homem".
UIl ,I c"n'da de cucrra .....
Lucas repete-o (c. IV, v, 4),
Dl' Amici f da ('111 "1>:11"'0" 1-11'
Se mais ainda recuarmos, pene
_"". "":1\1,1" dl' mastr-o de
UIll "" c
1912, trando no Velho Testamento, ire
.Pelt' \ l'la quadrada." H: ma-
mos descobrir no livro
l' l
•
h"H "
"l'llll,'
pseudo-mo
saico Deuteronómio (c. VIII, v. 3):
, ("'-
.-, ('·'HI1,. 1Ir'-.' d' 1]111 �oI
que não só de pão viva o ho-
..
t l'l, l(u:'IdradJ."
, ..
1 I' r II uu: I \
111en1"
,
J) 1 ,r cI I J"d
,
� ndl) clt,
"I 1
lu z i I,
í
i n. l«-
Que 11 sabe lá Si o dito não é
1]11
mais antigo ainda e talvez houves
se figurado no diálogo paradisíaco
«:1(' lgum Génesis -
apócrifo, já
se vê :
"" de pão há
==����"����. ��--�����==�,
1 Ir,. �.'t�
I·
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...
Resfiríf3J.it .
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.. ,
-
0.0
'"ir
rosos ilustres
e projetou
-
se com
Minis- ideais da mocidade.
.mo Deputado e membro do
maior brilho na sua vida política Estadista na verdadeira acepção
XIX. tério, foi um dos mais ativos parla-
e social, no Século da palavra, Jerônimo Francisco
Nascido na vila da Laguna, a 30
mentares, até a dissolução do Con-
184-5. Coelho, além de ludo: amava pro
gresso,: em
de setembro de 1806, com três
anos
Derrotado em Santa Casarína no fundamente a sua terra, a nossa
da
de idade, apenas, ausentou-se terra. Era catarinense cento por
sua terra natal e a ela
só v.ilta: ia pleito de 1847, já Coronel, como
de Presidente da Pro-
,
antes
tendências dos cararnurús, partídá- Padre Lour ço Rodrigues de An
novamente eleito Deputado por
rios da volta de Pedro 1 ao trono drade faleceu, abrindo vaga de se
Santa Catarina, o que o levou a
do Brasil. nador, viu seu nome naturalmente
época lançou à deixar aquele cargo. No mesmo
E foi nessa que
de indicado para ocupá-la.
ano, 'no Gabinete do Marquez
luz da publicidade o primeiro jor-
Olinda, passou a ocupar a pasta
da Mas, não deixou que assim fosse.
nal em nossa' terra, "O Catarinen- dívida de gra
circulou Guerra, subindo, pela segunda vez, E, resgatando a sua
se", cuio primeiro número Ministério. tidão, empregou todo o seu prestí
1831. ao
28 de julho de
a
Em 58, o seu estado de saúde gio e o consezuíu -
para que
1835. elegeu-se deputado pro-
-
Em
obrigou-o a abandonar a pa ta que fosse elevado à Câmara Vitalícia
vi ncial, primeiro posto da brilhan-
realizaria na brilhantemente ocupava, morrendo José da Silva Mafra. aquele que,
tissima trajetória que
nacional. Foi um parla- dois anos depois, em Friburgo, pa- 'com o cu gesto desinteressado e
política
eloquente, claro ra onde se mudara cm busca
de um nobre, havia permitido que ele pas
mentar sóbrio, mas
clima compatível com a sua íraail sa e da modesta deputação provin
e preciso nasorações, par la-
suas
[aclonal
cial Parlamento e se
mcntar à moda do Império.
Em constituição. ao J.
atividades engenheiro
de militar, um
lembrar-lhe a vida luminosa, que é
te, rápido réplicas, elegante
prestando serviços em Santa Cata-
nas
_n_t'_s_:";'_l_<_>P_t_)J"_t_l_l l_i_d_a_d_e_,_p_r_o_l_l1_O_V_id_o_T_e_-_�/
"-...
-
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LIVRARIA ATLAS
Schmidt, 52 -
FLORI. NÓPOLIS
Novidades Literár'ias
Heformador Cidade do
Cr. 35,00 José Vieira. Um na
.I Ol'gl' Waltz, Vida de Júlio Verne .
c-s 35,00
Mundo Cr., 40,00 Vicio
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lheresHomens)
e Cr 50,00
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'
c-s 40,00 Secretário En iclopéd o
James Bvrnes. Falando Francamente .
Cr. 30,00
Cr: 35.00 19t8 , .
Socic-
Fi- bio Luz Filho, Teor ia e Prática das
.
:
Carvalho S nt s, Itepcrtórto Enciclopédico do
- ..
dos Séculos , .
Estoque pe-rmanente de
'ervilHa-lu
estrangeira, pelo reembolso postal,
com prazer.
nacional ou
íe que compartilharam
I'Z, a simpa-
,
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da
i tên-
cujas palavras foram bastante aplaudidas pela grande
as
ta Jairo Callado,
cia. -
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PELA
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HISTORIA
fi
o jornali ta amigo Alvaro Tolentino de Souza
aten do êIe
alloç •. u I �,' .
'r1ido fi pa-
eu
':a ÔQ
"
rgos
,
sereno,
r'i;"a Verdadetra
.
t do
"Ta' de
àp .J .
atista, o velho
"Citará" rio .1 tti.'z,., Há então
verdadeiro, ent de- atenção ...
mais
e
meagem de café
,
:: ..:'. Indust Exportadores
..
,!
''t'
Madeiras beneficiadas
..
Ftortanõpolís.
Café
-
Caixa Postal 1
ribrica: C A M B I R É l A, de
muno Palh6ça
causou viva oposição, por nunca rianópolis" , � i c o u resolvido aprovação no concurso para
usado por nenhum dos
ter sido
que se mudasse o nome daque Oficial Administrativo do Ser
seus.
la instituição para "Materni viço Público Federal.
Com geral assombro, Zacharias,
de ter dade Dr. Carlos Corrêa", em Vinte foram os candidatos
que tudo assistia e depois
escrito que João é o seu -nome
-
honra à memória do saudoso aprovados, dentro mais de 130
fala que perdera
-
recobrou a médico e grande poeta Dr. concorrentes de todo o país.
quando, aô ouvir a noticia que lhe Carlos Corrêa.
mulher Em primeiro lugar classificou
dera um Anjo de que sua
toou então o cântico seguinte: los Corrêa não foi só um gran Nacional desta Capital e vem
"Bendito sejas ó Deus de Israel de médico e literato de valor, há muito dirigindo a secção
visitou remiu po
Foi, e antes de tudo, um fa
e ao seu
porque
vo, Tú, filho meu serás chamado esportiva de "A Gazeta", sen
cultativo dedicado o despren do, ainda, secretário da Asso
"
o batisador, de Estudante .
o seu espírito para a missão tal afeto a São João, que não só
que
justo prêmio de seus esforços
ia empreender. O seu único alimen dêle recebeu o Batismo nas águas
e da sua dedicação aos estu
to foram gafanhotos, hervas sil do Jordão, como também sempre
dos.
vestres e mel de abelhas bravas. que a êle se referia, dizia que era
Vestia um saco áspero, feito de o maior dos filhos dos homens e Aos cumprimentos que rece
que e!'9_ Profeta e, ITI�is_ q.ue
Pro- de "Atua'.
beu, juntare=
H'
d des"_--'
era o chão duro e nú, Com trinta O Venuto todo satisfeito, de bom
anos apresentou-se, pela primeira bardino de baixo do braço esquer
vez, a povo e começou então a do, recebia com o direito, os am
para receber plexos dos ouvintes, que o felicita AUTORES & LIVROS
:preparar os homens
o Iessías, exortando a todos com vam e do João Luiz, o festeiro, a
palavras e exemplos para: a peni melhor tainha assada. Está sendo distribuído nesta
tência. Que recordaçõe experimenta- o semanarlO 'A u t ores
"
C aplít a I
·
'oi à cônte d Herodes e censu mos ao narrar êstes fatos, que fo-
em o Pa sa
& Livros", que se edita na Ca-
rou-lhe a sua torpe vida, sendo en ram levados a efeito
tã preso e metido num cárcere, de Vinte, arraial da Palhoça, em a
pital da República, dirigido
1� onde nunca mais saiu e depois de noite enluarada e fria de vinte e pelo escritor Múcio Leão.
�
. '?I".'_
.:
mó 'to, OI' ordem deste foi, a pe- quatro de junho de mil oitocentos "Autores & Livros", que já
did de sua fi lt a Herodiades, de- e noventa e cinco, abrilhantados
•
nol do s ndo trazida à presença por uma orquestra de escóI, previa-
tem 9 circulação inin-
anos de
fi
'g"' ta "a cabeça do Santo em mente organizada e ensaiada, terrupta, apresenta nêste nú-
um
':.:�,.
••
II
prato ..i .
;.J
Que saudades comoventes. ao no-
mero, como sempre, matéria
_
I.
à 'a s esernpenhar da sua gran- sérias .para ingressarem na grande cia histórica, num
I.
filarmônica celestial, e lá .pa altu- carta de Pero Vaz de Ca-
(I' osa bre
�
: em reza. a
impe netra veis,
,s�o�b�a.:.;.!�ft�
"�'���_..,;::MiIiWl�tM/:.;::��i;!tI:l&"":���elis
..
,�+
� o eserto, João Batista não se ras
::_� Cr-
-
>
entoarem hinos de q)ória Ao belctrista, dr, O to n
quãntns de.le se aproximavam
".
e 1S,
penit n raud -se, uirn formando a ,' e cânticos de louvores ao popular d'Eça, que nos brindou com
orte ([U �ie' São João Batista!
pa exemp I ar,
er avr a
r a
um o nossos agra-
do Divino M· sía Cidade de Caçador, 15 de junho
decimentos.
. <'
se'motn,
..
Parker -
Tintas Louças de Porcelana Mauá
-
POLAROID -
O moderno óculo para o sol
a maior solicitude.
do t -mp ,ú veículo da Concór- ira e cre cem nações. É ela a bi-centenário da Colonização
dia d olídarícdade humana. cartl1ha cio mundo, pois, que por Assembléia
Açoreana, a nossa
seu Interrnédi lev'a-se à, mais re-
Cabe portanto, a ela, a tarefa ,
aprovou por unanimidade, no
i < ntes a de aproximar o" }lO\ os cõndita regiõe da terra a P&M... início de sua legislatura uma
rata que o� mesmos cc nh çarn vra de um tribuno e a
qualidades proposta no sentido de ser so-
e a i me mos. de um ábio. licitada ao Governo Federal a
Dela, vale- e, tôdas a" profissões É a Imprensa o porta-voz de tô- emissão de um selo comemora-
liberai para con ezuir o eus in das ao: competícõe que exta iam tivo d� acontecimento.
tento-, pro ou contra a matéria em
a alma popular e a faz vibrar dian- Agora vem o sr. ministro da
debate, te às belezas do Belo. Viação de comunicar á Assem-
É 1)01' meio dela que se desen
É ainda a Imprensa, que arregi- bléia Legislativa do Estado, ter
cadeia menla em tórno da sua bandeira autorizado ao
Departamento
a guerra, mas, também, é
dos Correios
com ela que e
consegue a paz.
legião de povo �stigmalizario pe- e
Telégrafos, emí-
Ia Fome. tír selos para o referido e
Xa Impren .a, re ide a alavanca pa-
Com ela avança o operário na triótico fim.
propu I ora do progre so de uma
dire ito
cnnqurs t a d o, seus" Nada se sabe ainda sôbre o
.
e pI'pr .
e
terra �T'''('onceitos C"f'iais que
O
aéreo
_
rmpren de
.
.\
correspon-
�,'m o po A Imprensa abre a todos novas
dência para os Estados Unidos,
\ o e o def'ende do- revezvs sofri I,prsppcti\as de Paz e de Trabalho. Portugal e
Açores.
rk.s. lambem elp\ Diante nela exércitos
como o a nos poderosos
seu- ideais cri tão e democrát i- tornam-se pigmeus. A sua única
RESULTADOS DISCRIMINA
co=. arma lig-a antírnnniaca. onde ('
é a
io ruíram pregar
ao l'ni\ erso, o que é a Paz, o
NICIPAIS
tronos poderosos e varram vr-ncr que
lo s cida iitus qUE'
amea-ararn a es
r('prl'. e nl a LI C:uelTa. o que s ign i
Teve o
desembargador Gui
fica Df re il o. lherme Abry, Presidente do
t r t 1"3 do Est.l 111.
() n
que apregoa a
Tribunal Regional Eleitoral de
Justiça p
Iínalmento. o qu« P a
Santa Catarina, a
Liltf'l'dade. gentileza de
ofertar-nos um exemplar, de
folheto contendo "Resultados ,
Bu1t Felipe
Schhriãt, 33
��/
J1ÔVEI5 fiNOS
Florianópolis
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
Ildefonso JUVEIAL escreveu para "ATUALIDADES"
ALMEIDA COELHO,
Herodàto
HII"' .-. t ....
susuec=ii •• MiI" ••• "'"""
........ ,"_...
Pretendentes, pregado em 1569, incompreensão dos secs coesta- Desterros.valioso trabalho, digno
duanos, muitos dos quais, não de cientista de comprovado
na Capela Real, referindo-se o
vacilaram evidenciar valores merecimento; em 1853, a precio-
insigne padre Antonio Vieira,
em
sa «)'Iemoria Historica do Anti-
eminente pontifice das belas le- secundários, deixando à margem,
Pro-
tras e do nosso querido idioma, impatrioticamente, os verdadeiros go Regimento de Linha da
olvidado o reais valores. vinda de Santa Catarina», obra
que vêm
aos re- e
conhecimento pelas obras salu- Que poderia ensinar -aos seus pela qual o Brasil inteiro poude
então admirar e louvar os feitos
tares que edificam ou feitos discipulos, sobre a vida e a obra
lhes do homenageado, o professor extraordinarios de- abnegação e
admiraveis que realizam,
de estabelecimento de ensino, heroismo do lenda rio -Regimen-
recordou,como consolação, o um
romanos não testemunharam gra- curo, vasio de cultura e modelar gulhou e engrandeceu o nosso
exemplos capazes de
imitação?1 mais prima, admirável manancial
«Vinham os estrangeiros a Roma, dos como dignos de
de criteriosas informações sobre
viam as estatuas daqueles va- Que explicação poderiam os dar
rões famosos e perguntavam pela ao forasteiro visitante que, ao o passado da terra catarinense,
de Catão- l. ler obscuro nome em uma placa cujo trabalho foi impresso, em
pergunta»,- observou-
«Esta de rua ou praça pública, nos in- segunda edição, no ano de 1877.
Cinco anos ""<:Iis tarde, isto é,
lhes Vieira, «era a maior
-
es- querisse do valor da contribuição
tatua de todas. Aos outtm�ur"'--:"""""rra..t::rn-.�-n:uir·Tc:TlráP'g'êeaããio[)1e em !_850" ��� -(I. ..
/
ultimo livro, en-
lhes estatuas o Senado; a Catão ficio da coletividade?!
cerran o a «Biografia dos Senho-
o Mundo, Porisso, somos de opinião, (já
Coronel Fernando da Gama
'Tal como acontecêra ao ama- por vezes expendida), que tais res
•. __:;.o!:,n:.;.rI;_·ft_,_,_·�<.,.�:Ji.::;:�cwn��_h���bllr�pro-
,,-
.• .:rgttntou-nos qual
,,;�.�, a homenagem antiga Desterro,
vada ãde,
..
.�<,,- calmos on ez e o I o
.• estada por Santa Catarina à os seu=; vezes
.
,
"
;;
de membro substituto do tros, lambem abnegados, como
�:,:.......... ist r,iador catarinense, perpetua-
bronze, ilustre
cargos
Conselho Diretor da Instrução Lucas Boiteux, Alfredo Taunay,
� .-9a no nem o seu
Liberato Bittencourt, Osvaldo
�).�
..
nome em uma das placas de Pública, Secretario da Camara
•
um filho ilustre de Santa Cata- algumas madeiras mais conheci- tão lamentavel injustiça.
Bi-centenário da Co
Ionização Açoreana
A Comi
• • •
é discernir, compôr-se um
Rio Grande do Sul e Santa Catari
indiferente
De I�z, não de materia, e nem no lôdo
não pode ficar a
sinais dos rastros.
Deixar plasmados
na.
os
tão honrosa homenagem e de cora
enternecido ela
Viver, é sentir com sentimento.
•
ção grato e a se -
se
associa entusiàsticamente. Viver, -
é se fazer do pensamento
dos astros!
,r,-'1'l,l';tp"�:7��_,,
J..f
coube no POVOanle'L'"
arte que nos .•
�---lJtn.�-�de.-� cnm
a,rl.lJz
��
florescente Pais com�() UJm-. _;a "nús
sas glórias e disso
mais brilhantes ANTENOR MORAES
justamente orgulhamos. Mas ao
nos
português, desbravaram e cultiva r.50 podemos ter do que sabê-los, tros netos que na terra de orrgem
ram a terra e formaram os pruneí. cm maioria, descendentes de açorea- ficaram. levam agradecidos a ex
•
de PRAZERES
Dlarlalnente
Atende servic;os externos Cozinhe de 18,
Confôrto -
Para
homenagear uma família ou amigos de fõra
Na visão
mistérios escondem insondaveis profundos! No culto exagerado, extéril, pueril
Que se
Dos instintos grosseiros e interêsse vil,
Rutilâncias de sois, estilhaços de mundos,
Deixa que se estiole a energia benéfica,
Gravitando na imensa amplidão
sideral!
do amor,
A veloz contradança, infinita, dos astros Definhe a conciência à mingua
Desperdiçando esforços em inuteis,
missões
Da harmonia, essas leis regulares perfeitas,
Material estudo, ensinamentos futeis,
A' sublime ciência, ao poder são sujeitas
Do Magnanimo Deus, Criador Genial! Injunções da fatal inspiração maléfica!
(
Cantar:t�-u���" das af\F
No turbilhão dos orbes, erran es no
Seus levantamêntos e '. redentores
A Terra vai singrando as vastidões ignotas
Para bater as azas em vôos de condores
Em busca do ideal, que lhe orienta as rotas
E subir; cada vez mais, para os altos cumes!
Para a méta final na liça progressiva. -
.
.
�
"�"�"��������"�"�"��'
.
.
,
. ,
Florianópolis
go e admirador,
Brandão.
(a) Nereu Correa>.
E lá encontrei, sobre uma delas, esta descrição que bem
na Ponte de 8&1)(0, nos arredores
Muito gratos pela gentileza e poderia ter sido inspirada ali,
mesmlssima coisa.
esperamos que o brilhante con- I de S. José, onde eu vi a
-E' aqui que os barcos de tres velas veem buscar o barro
frade continue a prestigiar nossa
em bolas, para S. Miguel
fabricar grandes talhas, canecas porosas
publicação com suas excelentes feitios. Santa Maria não sõ fornece
colaborações vasuhss de todas as formas e
fabrica tambem cântaros, púcaros, ca
os oletr os dos Açores
mas
ruazinha escondida da Vila. Processos primitivos:
o
boucos, numa
«O desenvolvimento do qua to, sobre o eixo, com o barro Informe em cima, gira vertiginosa
mente. E artista, com as mãosmolhadas, o espreme e o sus
dro de sócios Rotary em I o
-
Gratos pelo exemplar gue nos Era em S. Miguel que se faziam, e se fazem ainda, as gran
e !IS vasilhas de todas as formas e feitios. De São
foi en iado. des talhas
veio mestre oleiro Bartolomeu Furtado. O que exis-
Miguel nos ()
pés,mesmo pra
e lá, existe aqul, A mesma roda, os mesmos o
a poucos .. • ..-....c""'_
tologia é
de fornecer
a ao homem um sistema de com jovem
um kayuá de Mato
índio Grosso. Era
referência que lhe sirva de orientação no mundo um homem inteligente e bastante versado na mi
que o cerca. E' evidente que isto vale em primei tologia de sua tribo.
ro lugar para os povos de cultura tribal, cujas De há muito, os Kayuá se habituaram ao uso
tradições míticas se entrelaçam com tôdas as es
feras da vida. Combinando os dados da experiên
dos fósforos, mas, segundo Antônio João (assim
se chamava o meu informante), ainda sabem -tírar
cia com os frutos de sua fantasia, o espírito prí
caracterização. Os animais, portanto, não são ho rias «nações», a cujos descendentes o Sol mandou
mens em primeiro lugar por não possuirem ou não dar tôdas as coisas de que precisavam. Em pri
saberem fazer fogo; são, obrigados, por isso, a meiro lugar menciona-se o fogo. «Então o Sol
comer alimentos crus e não podem aquecer-se nas disse à Lua, irmão dele: Agora dê togo a esses
noites frias de inverno. E' evidente que não se filhos do Kayuá, do brasileiro e do paraguaio.
ignoram as outras diferenças. Mas em geral atri /J. ·",J.�n
os três deu f"lO''- S de oí isso é
bui-se-Ihes uma importância in -omparãvelm-r+ que receberam u.enstlios, t .:>upa, ementes e udas
para plantar.
,
rgenor .
,.,. ·
·_-.·.-,.rr... ,
..................................................""...,....,
- -
w
A CAPITAL
Oscar Cardoso S. A.
Confecção D ISTI N TA Marca registrada
..
entre os temas
tes da narrativa. Os personagens Blumenau.
manduá e a onça, que
centra�s sao o t� FLORIANÓPOLIS Caixa Postal, 96
naquela. épo�a al�da. �e ali
-
iI
garra estava lá emcima, trepada numa arvore. A
cigarra gritou para ela: Ó onç�, ve�ha log.o, com Presentes:
Esquiná Rua Joao.�mto
•
.
T _
Praça lS de Novembro
padre, que seu fogo não esta f!1als aqUI., Che
-
a voce
e Cristais Objetos de Arte Vahses e
-
fogo? A
cig�rra dis�e: Eu
-
I
o meu
tenho nada que cuidar de seu togo. Dizem que o Bolsas Aparelhos de Porcelana para
Chá e Jantar
-
I I
tigos para Uso Domestico e Ornamento
onça: Está aqui o seu fogo, disse a ela. Ai a on
do Lar.
ça atropelou e o sapo caiu nágua e o coelho tam
bém. O sapo enguliu brasa e o coelho amarrou um :
i
Secção deRua ferragens:
i!
tição nas costas. Os dois foram para o outro la
do. E a onça ficou do lado de cá e até agora co João PInto, 2
Oleos Materlal
.
Ferragens Tintas - - -
I i
-..
e as plan
para ela. Pera comer cru». -oara crescer bonito»). Assim como a posse
Em outro mito, c ta- e como Koarahy também a lavoura é um distintivo da vida
Sol) 2" ��
�"...,-�
Dor isso deve ser negada àqueles seres
mão j. ) : +nstormar-se em animais.
chr 't
ntrararn casa do taman
na
Sl
macuco sabe dos verdadei
h eu
,
havido com os olhos da
vir -
do veado. O
�acuco: Se os olhos da
casa
gritou,... r t II (
':
.galho, a onça
(l
no
Sol: Nao mexa no nreu to o, não. Aí o:-,So me- arranjaria ·1.mand uá-bandei
xeu e espalhou toq,p �ô foge.
A'p.agpu í o
1i...Cfo- ra não ti ras,
Sol falou: Você é comida d Q� ago a" é ISSO
.
arranjaria fo-
g0 outra vez •
r, �'); nr isso
que você vai vi(aF'�
..:..
'ode ir _embora, você não é
que o Sol a mG.;L!_
mais gente. Você á é bicho
.
água»
bém uma outra versao ges.s�
"eprsódfoJ
.
icação do .aguar c .m
onça: «Aí a onça falou com o Sol '�E I quero virar
a lua
.
"um traço
gente. Aí Sol falou: Não, você de ir corriqueir da mitologia sulamê
você vai comer carne crua
'embpra ricana, Na parte final do
gênese, depois de confia
agora, você .ln-ªQ
.
em
do o govêrno do mundo ao Sol e à
mais fogo, você vai andar no escuro. Defiaixc de Lua, esta in
siste em
aniquilar de
qualquer pau você vai dormir. Você não tem mais a terra qualquer maneira.
Ora quer vira-Ia de
casa. Você anda no mato, tudo, só no mato: Seu cabeça para baixo, ora pro
filho vai nascer debaixo de qualquer pau'. põe a sua
distruiçãp por um incêndio ou então por
Em outras casas, o Sol se recusa a benzer o
um
segundo dilúvio. Entretanto, o Sol, que tem
mais fôrça e é
milho, a moranga, a mandioca e outras plantas amigo dos homens, não permite
(tu'; ".\,.,:) sejam .. íumas de um Simples cüiJlld,o
...
o ti r e' v i s t a
A noite de chuva tornara-se Sim, ela sabia que na semana contra a morte a luz apagára.- -
meçou a assobiar pelas táboas vida, vitimada por aquela mo fazer? Uma vela serve? di -
léstia. E agora, sua filha! Mas, zia -a mulher, numa terrivel an
que formavam a parede daquela
humilde casinha. era necessário andar depressa, gustia.
Lá dentro. lutando com a fal quem sabe
menina não a se a
-
de ansiedade, fitava a criança cumprisse a palavra! Sua filha preciso acab-r a operação".
ardia em febre, sem que não poderia morrer, era tudo Encontrada a vela, colocou
que
pudesse compreender a razão para ela. perto da cabeça da menina Com
daquela moléstia repentina. Que tristeza, a criança estava a lanterna do médico, foi buscar
Um gemido fe-Ia chegar para pior; a respiração cançada, dava o candieiro, mas faltava combus
perto da filhinha e sua angustia lhe a impressão de estar se as tivel. «Meu Deus, está vasio.
-
faltava-lhe tudo: remédios, rá-Ia imediatamente», disse êle. ausência, o inevitável acontece-
(,M Hos- Daque' l!l Jllt;l �.:Irr,;:
t
dlnheirove o auxilio ele o ra.
e.
""
....
" -���
os operários estavam em «Não se preocupe, vou sacrificio. suas preces, a boa von
que
-
saiu, pela noite escura e fria, dico. Trouxe a lâmpada com que No quarto humilde, quatro ve
.
__
,_
numa e noutra casa, até ser Ia S;11- "l".latúria improvisada. Vizinhas piedosas vieram ajudar
atendida. O facultativo, depois Imediatamente, fez o médico a preparação da mortalha, quan
de perguntar pelos sintomas d os preparativos. A
necessários do, o silêncio foi quebrado por
mulher nem olhava; não tinha uma voz forte, vinda de fóra:
doença, mandou-a depressa para
de ver o resultado' da -Luiza, Lulza, onde estás mu
casa, pois talvez se
t
)asse de coragem
quele trabalho. O silêncio que Iher? Vencemos! A greve ter
"
um caso crupe. de
;--p
... lila não esperav I.. aquele se tornára profundo, dentro de minou! O mais valente fui eu t
:iâ 1X01ne!
15 ct'
Em seu cé ·1
r
. cansado poucos minutos foi quebrado Alguem seria encarregado de cor
p r um oh! de espanto e de tar a energia da cidade e eu me
(,
a terrivel palav: .1 d o as
_. _
ri "ma que agonia, emitido pelas duas cria ofereci. Eu fui o grevista mais
proporções III d ...
,,_ : u ...... natar a filhinha. turas que ali estavam lutando corajoso!
OOMEROIO E INDÚSTRIA
K. R A M TO U R
Florianópolis -
S. talarln6
FA'BRICA !>E BANHA
Produtos suínos -
Conservas Comestiveis -
Salsicharia -
Laticínios Aves frigorificadas -
Ovos etc.
FWRUNóPOLIS
MATRIZ -
Florianópolis Santa Catarina.
-
') e
correu, sem
Joaçaba Santa Catarina
-
livro de presença
Joinvile Santa Catarina.
- saber que só no primeiro dia o
registrou
São Fco. do Sul Santa Catarina.-
cêrca de mil assinaturas.
Lajes Santa Catarina.
-
SANTOS -
São Paulo, Praça da República, 33, 1· cendo ?(lT"';', II . I r' trpa d
..
:>ucl. maturi.dade
andar.
L I '1 ti 'luadro: "1 ol!õ' -.", Iiandeira (. Divino". Boi
':0", cp (;��'nl"í, ('O; folcIo-
-
Panos para cortinas e estofamentos. harmonizar a composição de seus quadros. As' suas novas
paisagens ao mesmo tempo que representam aspectos de
um país encantado e maravilhoso, surpreendiam-nos ao
SECÇAO DE DROGAS
vermos trechos e sitios familiares.
Perfumarias.
Produtos químicos e farmacêuticos.
Dos nov
r
quadros de Willy, destacamos: "Chico e -
"Surpresa", "Descendo
" "
(i,(J a
a.
exponu
-
pintor. Mes
pintura. Ele é um simples e despretencioso
Fábricas de Gêlo e de Pontas 'Rita Maria' mo assim, deve sentir-se, .sati eito pelos aplausos que o
mcrecidarnent.e lhe tributando ao visitar
a
nORIANÓPOLlS
nosso povo está
de
sua exposição, a <lua enaltece seu céspede natal, a cidade
e aumenta o renome do Estado de Santa Catarina
Tubarão,
nu terreno ('<t� belas artn�;.
o Par de Luvas
BARRY PAIN
..
Não gosto
destas disse -
Certamente, senhorita - rete, apanhou uma segunda cai 'precisa de um par de luvas.
respondeu á pergunta que ela
xa e apresentou outras luvas, Exasperado, o negociante de
lhe fez. -
Temos luvas. Que que eram, entretanto, de um cin clarou:
za muito claro. Voltou a trepar Infelizmente, senhorita, não
luvas deseja? De cabrito?
-
de
no tamborete, pegou uma tercei posso atende-la. E' inteiramente
pele da Suecia ? ra r!lixa e exibiu li"'!!" luvas côr
-
De cabrito? ind�-"'''
-
I .. __
ímpossívet 'e deseia ...
,. H, .;
candor
II",
todo
í
-:
......
com o .e
.' q
de um tom muito fechado. O ho ·'·;el. Sobretudo quan-
grandes olhos ingenuos. \..1" COlht- _
Custa 7 shillings,
-
se
Se lhe desagrada o fato de ser -
Muito bem -
senhor.
.-
meu caro
_
luvas da .cia ?
c
mente. Nunca vendemos uma E estudante, fazendo uma
-
a
�U� significa isso? luva só. Não podemos desfazer
graciosa saudação, deixou sor
-
os pares.
-
Esta é uma expressão para rindo a loja. Instantes depois, a
designar certa especie de luvas. Por que não vendem
-
o FLORISBELO Alfaiate
, .
UnlCO
Rua João Pinto. 21
ELO COMEMORATIVO
e Pros,ápia
o sr. Ministro da Viação au
torizou o Departamento dos Cor
reios e Telegrafos a emitir um
sei postal comemorativo ao V
Congresso Eucaristico Nacional,
a realísar-se em Porto Alegre,
em Outubro próximo.
históricas regionais
Todo aquele que e entregar a ínve ti�al:õe
o 'UMERO DE ELEITORES acaba, fatalmente, mais ou menos genealogísta.
ivelmente,
,
.
I
q PI qu '" •
• I "n •• 'i r
I�
tl tJ I. ,
1!t', no t-rnpo de n
, l': -
'··,ll'il1ho�d
.1 Ylgil nte de
C I,,)r 1. "lleTT'0"18 alma h fifI! 'ma,
It
"\ ') Il
() r cal
ôllas, i Ião cons-
, I " 1
4�
.g .. ;).
neta. Como zelo pároco dessa CClp� L,
o ''''l� 4. e StUS antec SSI.'
novidade integral, pois de
..
oo
os
'�"�ência 011 lal',.,.., s'
,
IS e prováveis em traba-
-.
....
pr
f" ,'. I J d'antemão e sobremanei
nreci a documentação, Entre-
.JNTO
� dos COSTA de Santa
f ll .... Miguel Vieira
,
�
(l f'_
e
se faz respeitar no seu
cargo dr Juiz". Foi nes �.)o
casos até então, só existia
•
uma o posto de
Sargento-mór d Ordenanças. Arrema
solução: a amputação. Segundo Casa da Câmara do Desterro. Casou na vila do Desterro a _
afirma o dr. Katz, uma 1750 com sua patrjcia Mariana Jacinta da
e prova Vitória, filha de Francisco
mistura de eter diluído em agua ,ra de Faria (Vide 'I'it. .) e Maria de Faria. Faleceu aos 7';, anos de
,
Bati7�rlo A 16 de Julho de _
NÃO
Por que vées embora, quando mel começamos a viver?!
Por que tão cêdo essim já nos vamos seperer ? !
Por que, meu amôr, fico sozinha
DEVES
Sem dS tues mãos nas minhas?
O nosso sonho mel começa a ser sonhado ...
PARTIR I
Aindd não abrimos com d valse do nosso ideel !
Por que? Por que váes embora pere longe de mim?
desolação,
»rture e J"d!nto !
-.-.._-.
. ..-.-_..-_-.- -_- .- --.-..-.._-.._- _- -..-.-.-_-.-,_-
zene.
I
Material de rádio-recepção.
-
Ferra-
mentas, Carregador de Baterís .
E todos,
"�6nl1i""'1)
��il;
--' ...
.........a_.. '4''«_ •• '.
-
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----
«� r no»
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Talhas elétricas. Guinchos.
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Rua Conselheiro Mafra, 84 -
C. Postal, 239
Telefone 1.607
FI.. OBIANÓPOLIS
Beneficiadora
Era poeta, e como tal, amava e sofria. O seu co
ração e tava mergulhado no mistério da natureza morta,
com um sol ra gando o horizonte e se metendo
pelas que
bradas à Iéra,
de Madeiras
Ainda não compreendera bem o capítulo da página
da vida. O mundo não parece ter horizontes para o
coração dessa gente.
Uma casa com formas quadriculadas e listas negras,
Ltda.
surgia agora. deitando fumaça branca para o céu vasio
de núvens, Havia poucos dias apenas que se julgára o
mais feliz dos mortais, E pela sua imaginação em alvo
roço deslizava suavemente a mais ditosa das recordações.
Sentira naquela noite um prazer imenso, um delírio
infantil. Rememorando, corria pela espinha, pelos pés e
TELEFONE 1248 -
RUA 7 DE SETEM
por todo corpo, um frio etéreo e entontecedor. E assim,
varria depressa uma idéia e logo outra se colocava amea BRO
çadora ali bem dentro do seu espírito, torturando-o in
Blumenau
cessamente. E uma anzustíosa espectativa, moía tudo por
dentro.
Ah I a mulher. Quantas vezes evitara aquela pai
xão sufocante e que lhe queimava mais que todo o fogo
do universo. Enfim. ali estava, com aquela tristeza agres
siva, tomando conta de tudo. Não achava decente retro
ceder. Quando na vida. um homem encontra um cora-
".
,l", ��,.
lhe tritl1r;>� : :.'
'o
I
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- �-
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u\"nl']�_1.
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-cngdnliJ
t' 1 desauno, Par i : Lo p
cabe j nu'
�
u '"
-
"..,
de uma Vida.
.-.0 As por. s da ieucidade não se
'"
em, sinão quando um desgraçado espreita do outro
1 u s,
fornecedores de Madeiras
já não existia. 'Aquelas casas com simetria
O sol
r )r058, pareciam restos de um campo de batalha. Ha
mesmo um cheiro de morte naquêles telhados negros,
no mortalha de um
do até lá!
defunto pobre. Podia ter chega
Para que? E uma sensação de angústia
-
I em geral
comprimia su'alma. Queria fugir, gritar, escandalizar o
mundo egoista e indiferente, Olhava o rio manso, beijan
do a lama nojenta e sua vida era mesmo tediosa e pun forro paulista
gente. Porque o amor lhe castigava com tanto sofrimen
to? im, decididamente tivera a desgraça de nascer
poeta. E o mundo dos poetas é um mundo diferente,
com cintila-ões r'- "�trPI-as. Que teria sua vida com o
t;'
Encantoneiras de qualquer
J" 1-� ""rnr?" ') "'�'l"'lp"
r
� .
e
.....
rantes [l) Vf'n,
) 1ru:' , ,
1
" l.i , �·tLr".la? 1 -rqu-
•
S
"tos, etc.
o
_ _
c; ·1� arr fi -e
De nada lhe val�Tiam 8pl_0 'L1-. _
n _ ho. "
Yl': A
S. l
Especialidade [
J. B. BONASSlS
A. 'O. DE A MEIDA �
F. MAY FILHO
ADVOGADOS
Escritórios:
STROBEL
Rua Felipe Schmidt 34 sala 3 -
-
Florianópolis
Rua Pedro Demoro 971 -
Estreito
crise, experimentaram-lhe o efeito e a inexorável lógica das necessidades, Nascida numa modesta sala
Fugindo ao nefando conformismo que agravaria o ciclo eco só dos altos da Confeitaria Chiqui
nômico para uma maior depressão, fascinados pela fecundia das Ter nho, sob a forma de -Pubtic
ras de Santa Cruz, os açoreanos buscaram as ribas orientaes do seu
Adress-, cresceu lenta, mas se
n1lt,r Oceano. guramente, até o que é hoje:
uma potente -broadcastíng- que
•
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de � ii I o
1'11,
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111
asne
graç . .1 j" SI}, est <t)}f"1 n.
r' cos, das cantigas ao desafio onde a ironia morde e soluça, as canções O vitorioso Boletim Comercial,
dolentes repassadas pela melopeia mar, do toda a expressão estética que se edita nesta Çapital, des
das nove Ilhas, díssemí de ha 8 anos, de propriedade
a luz, do céu, da paisagem, das gentes
suas
hist
-
a
colectanea das cancõ t ri
.,'} no s as ado
igor oso etnicismo. -c
" 11 aor
o mi' I' fi I na
com fácil des- rni ner a ...
nao
_
José Cordeiro
a sonhar e a imaginar
por fim: Quando D. Felícia se levantou,
coisas. Passou noites claro,
fazendo pIanos
em -
das Dôres
...
e
preparava-se E foi abraçando a
para arranjar moça, que • •
Distraida,
a mesa.
resistia. A pouco e
pouco foi
deu com o Onestaldo, e assus
tou-se: dominando-a; e prendeu-a por Na manhã seguinte, Onestaldo
Ai!
completo nos braços longos e levantou-se ainda mais cedo.
fortes, a dizer frases sem nexo:
-
T)0"
-
Medo,
�
tando! Me
'largue! h:-
-
Não lhe farei mal. Antes pelo .. �sperou cêrca de meia hora, a
Não, Mar�zzi'õaa! Não lar fumar cigarros uns atraz dos
contrário ...
um
está tão esquisito hoje ...
próximo à porta da despensa. Pressuroso, atirou-se em dire
-
Eu estou esquisito? Não! Não! Assim nãn, seu ção a ela, na esperança de abra
-
...
achegou-se
mais. Não! Isto não! Assim não!
-
Parecia nervoso. Tornara-se lí Não quero assim! Não! Não quero conversa."
vido repentinamente. O coração
quero. Não quero
.. •.. ...
Vê! Por que?
-
A
Drogaria 8 Farllaci a -"Catariflb;I��" S. A.-
rnaio.r orgeoiz6<;ão farmecêutica do eu
•
..
l�j
1
10 Brasil
1)"
r:
Dislribui'dor,�
---'_�:3::::::;::::::H�
�ra o Estado de S. Catarina
dos produtas dOS "�oratórios:
s. A. de Perfumam, Roger Chéramy
EIy Lilly & CO. OI v_ ',,;1 Inc.
Laboratório Xaviér
Quimica Baruel Ltda.
E. C. de \\'itt & Cia. Ltda. (Fixbr.Il)
.
SE"DE A �lATRIZ. em
construção
Renato Guimarães (SafroI etc.)
MATRIZ: ]OINVlLLE
-
FILIAIS. •
FLORIANÓPOLIS
BRUSQUE
-
Av.
Rua Trajano,
JOão Pessoa,
n: 5
n' 47
BLUMENAV -
Rua Paraná, 5
301
Catarina
onclDàl:
-
PlortaD6polll
-
BruO
T. "'1IJ'0
Direção -
Re
[esses oariml)eiros do Gerência:
dação e
dos mortos que criou Pátria. E. I. KUEHNE
Foi a
Cir1if a
--o-
Lamartine
.
"
Assinaturas:
Anual ... _ . . . . . . ..
Cr$ 18,00
Número avulso ....
Cr$ 1,50
Capm. João Pereira Cardoso, alentejano, e
Maria Josefa. Segundo San
to Silva, faleceu em 1831. Anúncios de acôrdo com a
III. Ana, batizada a 13 de Julho de 1754 - e falecida de menor
tabela de preços
idade.
José Francisco de Farra e Cosia. Batizado a 15 de Marco
..
--()--
IV.
-
1757. Não encontrei nenhuma outra indicação sObre êle. Diz Santos "
ATUALIDADES" acolherá
-de
5 de Setem
Silva que êle passou ao Rio Grande do Sul e lá faleceu a de boa vontade todos os origi
bro de 1811.
V. Ana Maria Francisca de Jesus. - Batizada a 15 de Janeiro -
Março de 1815.
Nacido a 20 (sexta não publicados ficarão em
Joaquim Francisco do Livramento.
-
VI.
-
-
'Nacido em 176'-l'>
� "
P n01
....
T�T
Mm11,r' ...
_
,
, .' _. .I da
( I 1 ilaf .• , J), '('1'1'0, f il , 1 Silv ir
a
" .1 r" Ferr-az. Casou ',,'Ii 'e7.. m er I) de 17 2, com
(' f
•
10 de Junho de f86L
i(!>, Caetano José da Ccs -
s a
pri a E erenciana Fra
,) ii
M 'ª .I iS'ta e Caetana M8�1" i
!ta eoido na Bnseadr .u
Agôsto de 1863.
(.J."novevf' .
'(III -
ri .. T,- i\ti7. 1 a 17 de J u iro t.. '
0a,.oll a 13 " )1"'; ,ie 7.\ com Capm. (Major em 1801 e Brt- 8
RUA TIRADENTES,
,
,
a o em
1 t
s ncã-o <\IIT'l{'id dOS 40 anos em 17 de Outubro de
Elegância de seu corpo !
I
PI'IU •
Dr. Remigio
.
-
11 em Fevereiro de 1862.
,
-o-
II Miguel Francisco e Dorotéa) :
, I, I
, ( 11 eis Cardoso da Cos ta. Batizado a 31 de Dezembro de - MolesUas Internas eDa O.nl -
DoeIl·
;c 1..1 com Rufina Maria do Livramento ('1) oas das Senhor.. e CrlaaOU
João Antônio da Costa. Major de Milíoias. Casou a H de -
Ju ,(:1 .. de 1818 com Maria Luiza do Livramento, filha do Tte. Coro CONSULTóRIO:
nel Jo � triz elo Livramento e Ana Maria. Francisoa de Jesus. Joio Rua Felipe Schmfdt
Antônio faler.ell com 72 anos a 26 de Julho de 1858. EdU. Am6Ua Meto -
"... : ...
a. j'[ol!i(wa Benedita. Nacida na Lagoa; casou a 2( de Janeí
� -
ConsaJtu: • U U -
1t la 1. bera
T'O de 18-'( 'Com o
Tte. Coronel ntônío Carlos Pereira de Macedo.
D. ,'� Froncisca Luiza da Co ta. Também naoida na Lagoa; oa -
BalDl:NCIA:
.s�u a 2 de utubro de 1810 com Jú é Xavier de Souza, nato do Faial, Lgo. Bajamin Consta." e
fIlho de Raimundo Xavier de Souza e Genoveva Tomázía da Silveira Fone: 13.
(Vide I-e).
A. _
-
B. - -
tas Tropicais, em Paris, há a neiro de 1815 com Joana Leonor de Campos, filha do Coronel Alexan
dre José de Campos e Ana Soares de Campos (Vide: Tit.
carcassa de um grande caracol, ). Teve o ..
título de Comendador.
procedente do Congo. Esse mo J. Domingos Luiz do Livramento.
-
lusco, que viveu alguns anos no Joaquina da Costa. Julgo que casou segunda vez.
K. José Luiz do Livramento. Casado com Ana Maria Francis
cativeiro, desenvolveu-se de tal
-
-
e Caetana
U\J v J.J.
\ uu:v. 4' U.UV"'l-V .... _
Maria):
......
Con::oc:xiG�.se
com seu primo Caetano José da Costa
FILHOS (Vide I-C).
B. Manuel (20 leito). Bat. a 27 de Fevereiro e falo a 5 de Ou-
-
cado pela revista -Quen's Work>. C. Joaquim (20 leito). FaI. a 3 de Dezembro de 1793.
-
vela que o bom genio, a gene --FILHOS de VIII (Francisca Maria e José Ceserino):
A. Mariana. Bat. a 3 de Janeiro de 1795.
rosidade e a compreensão são
-
-
as mais
-
o-
O mau humor, segundo o in
FILHOS de I-A (Domin... ,
Nada encontrei sõbre sua ge-
querito, traz o desapego dos fi
-
tudo injustiça, tornam Ji .1. Manuel oare Coimbra. Nas,», II.? e faleceu a 12 de Fe
-
a os
-
ver-en-o de 1801�
Mar ço de 799.
Os antigos, e mesma ainda Capitão �anuel Soares Coimbra te que descobri
dois filho naturaís.: !1ariau
que faleceu a 22 de Julho de- "'(\!'í e Lui;
hoje, acreditavam que o ouro nascido a 3 e falecido a 11 de Fever ira
de 1796.
_
utilisado, êxito,
-
nares.
chal
8.
Guilherm� Xavier de Souza, Sem
geração.
-
9. -
Maria do Carmo Fagundes. -
dência Emília Machado, filha de António Caetano Machado (nat. de executa conserto de vosso radio
S. Paulo). Ela faleceu em Lages em 1872.
com a máxima garantia e per
2. Dominaos José da Costa SObrinho, nacido em 1816. Casou
-
com Luiza Firmina Neves, filha do Coronel Joaquim Xavier Neves. feição, a preços razoaveís .
H. SALOLOMONI
5. Genoueua.
-
-
Casou com Francisco Martins. ex-radio-técnico da
6. Páscoa. Casou com Marciano da Silva; casou 2&
vez com
Cruzeiro do Sul
-
-
Miguel Pelck.
7. Maria Leopoldina,
-
Naceu em 1823; casou com Manuel Jo - Anéxo oficina de conserto de
sé da Silveira, naoido em 1818 e falecido a 26 de Julho de 1908. Ela máquinas de escrever
Ela faleceu a 26 de Agõsto de 1891.
8. Francisca Costa.
-
Casou com Domingos José da Costa Bar -
Naceu a 2 de Julho de -
1801. Casou a 5 de Outubro de '1822 com Leocádía Bernardina da Cos CLlNICA MÉDICO-CIRURGICA
ta, nacída em 1805, filha do Capm. Manuel da Costa Pereira e Marce -
do-
lina Bernardina da Costa. Major de 2& linha. Sua mulher faleceu a 25
3. João.
-
"Fazenda da Restinga da Marambaia", estado do Rio, que f(\i posta em Das 9,30 12 e das lô �(
-
')/G 0'"
Setembro de 1 '�l;) cor» f;:lrlf'f::l T."nnf\l·" ,,> '"' Ç<' r" Tqc::,i ,
vrarnento.
4. J U3e u.l ta Cs
�
- ,
c_�
-
I r. 3 O Coa . ..L' rauc.sc., cn.e-
dita da Costa. Ele faleceu em 1853.
v...._...._.. ....-_._._....-.:rr--,_..._._-
-
·-_."'"
-a-
FILHOS de H-B. (João Antônio-Maria Luiza). -
Nada alcancei
de ua geração.
FlIDHOS de TT_" rVnr·'" n. tór-io arlos' -
Sem qnalen-er i -
formação. _
2. Domi iJ
-
1 UI� â; , d('(' 1 it -ro lato.
i ta do Li l' .mento.
--r--
-0-
,LHOS de V-E. (Maria Luiza-João Antônio). Nada alcan
-
-
4. ?. -
Nacído em 183,. -
a
bi auxiliada pelos raios cosmicos
Fntretan (\ r:» r
"lizer ter lhões (iI" t,,_�I�,J,," dE;:
impressão Uh.
(la ev»
: fadOS que fazem bri
.• .( .....
_)
modesto planeta, pode, sem
maiores despezas, dar um
um cometa e, finalmente pela Depois disso, certamente o
pulo queda da Lua sobre a orbita visitante não mais precisará
ali ao Planetarium per
Hayden, no terrestre, devido á atração guntar como o Mundo acabará.
Central Park em Nova York, da Terra e
consequete explosão E' só esperar a hora .
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
i I
:
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COMPANHIA FLORESTAL i
i BRASILEIRA I
: Indústria e Comércio de Madeiras
•
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: l<'T nq T , ,-
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'O,,'! 14 np T
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•
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�.I!..streito)
: Caixa T -tal na 225 Telefone na 1520
•
:
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•
• Telegramas: F: ORESTAL
•
• •
• •
: F i li t
•
:
a s:
TOIKVILE S C. Rua Jacob Richlin
(Edifício
: Çolon)
•
• Caixa Postal na 155 Telefone nO 51 :
:
-
•
Telegramas' FLORESTAL
• SPA ULO.
:
P, Ru@ B Vista, 65. 4°. sala 4
:
.
•
Caixa Postal 4,569 le cone 2-1633
: 2-5024
-
-
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Telegramas: FLDRESBRA
•
•
:-
•
: •
•
•
Ag ê c tas: :
•
• ITAJ>\ S C
• Rua Blumenau, nO 4.56
..
•
•
egramas: FLORESTAL
i
e
•
BOM RETIRO. S. e,
I
•J1
-
Telegramas:
Espíríto.Santo -
São José I
•
. :
.......................................... :
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
E segurou-lhe numa das mãos, Meio atrapalhado, Onestaldo
puxando-a para si. Quintela gaguejava, sem saber
-
Me largue! o que dissesse:
Escritório Imobiliârio
-
Mas que é isso? Você -
-: :-
Fui dominada! Não tive fôrças cê. Além disso, eu sou um ho
reagir. Fraquejei... Mal mem de bem. Encarrega se de: compra,
-
para '.
com
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Contudo, ná me l or a l'
,
11'1
plr '"
que '°I m e
-
Então só 4. .
a. rúV�1 • r ti chamou-a I
se de mim! Só J\.o! mo ues ltc -t
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Ias do I
r'··"4"I""
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ill � ue eecemcro ele l�
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Endereço telegraf.: BANCREPOLA Códigos usados: -
a a atai FLORIANóPOLIS
; Ii ..- ')
COBRANÇAS E
1/1 -
1/2 -
1/3
Tem correspondentes em todos os munlcípíos do Estado.
repartições Pdbllcas, Federais, Estaduais e Municipais
Mantém carteira especial para administração de prédio.
Glicerina Recebe dinheiro em depósito pelas melhores taxas .
Guaspari
um exemplo para os demais se
lhes dá na veneta de o fazer
res viventes. Essa campanha
que fará certamente estremecer Quanto do amor,à mística
de horror nos seus tumulos, a respeito e acatamento à «rai _-. �
há outro J-.n.."em
cuIa de materias estranha ao
...l-'- pouco ""VIrpl'eu
penetra-lhe
_,."
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atra- valvas
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-"S,
.. C'�_
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as
...:_ �H;ncia que 'tentou plVvar
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apresentam notavets diferen terial empregaco, r"
-
«"or f!1ai� tV
8e ricos quereis ficar
De modo facll e legal,
ças de metodos, habitos e cos barato, mais abundante e, Fazei hoje uma inscrição,
tumes, no que se relaciona com tudo mais manejavel. 'I: CRJl:DITO MUTUO PREDIAL
Md"
•
'\0
'"'
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FARMAelA M O D E R
De EDUARDO S4NTOS
Telefone, 1375
ISSO e ti\7-
,
te consu _--;..
_ �<ll".
lhos" (:1a�"'á'tvofes�aõqúimal. O
�a 'qU'é-- passa. céu abriu-se em novos clarões.
-
Agora, não
tem geito. A
Faiscas elétricas
luz da candeia está tão sumida sucediam,
se
umas
Pois bota mais corozene e
se, quasi sem intermitências, de
-
apocalipticas, desenfreadamente.
mo credo, que estouro feio.
João, João, é o fim do
...
-
os era u
DesolaÇ.ãQ imensa\\�i!T"'I�"';"_';; __
r.
-
1 udo
nosso Estado.
o qu restou de Valinhos ...
Dizendo nas lojas que foi guiada em seu desejo de comprar pela leitu.:,a de "Atu dades·L• m
Quando se verifica as gerações dos primeiros iniciado- O Visconde Sanches de Baena no seu esplendido Ar-
..
res das antigas famílias radicadas neste Estado chega-se chivo Heraldico, Genealogico" quando se refere à famma
à concensão que ao título COSTA cabe a primazia de ter COSTA diz ser ela "muito antiga e nobre. Tem o seu solar
deixado a mais numerosa descendencia, toda oriunda de na quinta da costa na Comarca de Guimarães, com torre
dois açorêanos do RaiaI, aqui chegados, ha duzentos anos, e casa forte, de que foi senhor Gonçalo da Costa, no tem
menciona toda a sua geração até nossos dias, já se eleva a E o erudito Gaspar Frutuoso assim, descreve, em
mais de tres mil de descendentes em linha reta
nomes Saudades da Terra, o Brazão da família COSTA.
masculina e feminina
número não ultrapassado
-
qualquer outro dos antigos troncos açorêanos. Tantos são seis COSTAS de prata 16m facha, em duas palas e al-
os valôr es culturais existentes nesta enorme família que guns tem diferença por uma flór de liz de ouro, élmo
se não pode deixar de colocá-la no primeiro plano das que de prata aberto, guarnecido de ouro, paquife de prata
mais se evidenciam. Temos, assim, uma excelente oportu- e vermelho, e por timbre duas COSTAS em aspas".
nidade para o estudo de valôres pela hereditariedade de No conjunto que abaixo menciono acredito tenha pre-
acordo com as "leis biológicas fundadas sobre a comunída- ponderado mais o sangue masculino do antigo casal faia
de do sangue", Devo ainda assinalar, para comprovar tal lense, pois, pelo lado feminino família Dutra de Faria
-
u·:�w ..
<�.
,,-."�-"
�� .•.
-
zs � c
�,1.. l. ":'
J.,oet""" rrUllJ.pv D..;,}
.. ......
-
se
como d' o Ilustre genealogista
açorêanista Snr. Ferreira Antônio Taulois de Mesquita Filho e João Nepomuceno
d� 5e1'1)a que "era costume os filhos segundos usarem os da Costa Filho; 2° Tenente Hélio Pederneiras TauJois Al
ap�Lidos materno�", é o caso de perguntar: seria Da He- f'eres João Francisco do Livramento; aspirante
-
Ant�nor
léria de Je US, mae do Sargento-Mór Tomaz
Fra-ncisco da Canguçu Taulois de Mesquita; alunos da Escola Militar de
Oosta, d scendente dos COSTAS, senhores de grande prosa- Rezende Ary Canguçu Taulois de Mesquita e Heitor Fran-
pi nascído e terras
d� T?rre de Moncorvo, Arcebíspa- císn Old" T-�·"!'llmento Stein. e
ll,gaL
-
o,
a
uns. dos prrmerros povoadores das Ilh�·.
E1. �o MIguel? Parece-me o;"'�.
���mtrtr�tfãPi'oença e
�l 11�0 :;':'T'�do
Quintino Francisco da Costa; Contra-Alm.irante Eduardo
fIlJ.bva. .A:.J.
,
�-r�
,
�f!'';'.;o.,:
,
t 'r <'
Madeiras
lUlZ OlSEN S, A, End telegr.: ·WIZINHO·
.
Brasil
�
•••
MINHA VIl)A
cesso a mostra Que o pintor C8-
tartnense Wllly Zumbllck acaba
de fazer nesta Capital. Para o acatado poeta e distinto
A grande afluencla de amado' amigo Antenor Mor().is.
res da arte Que encheu a galeria
em Que o jovem pintor tubaro
nense expOz as suas obras,
deve ter concedido momentos de
As mágoas e as
torturas que em meu peito
Já seabrigaram
desde longos anos
setlslação ao mesmo Que, antes Criaram em mim um mundo já desfeito,
de Ir expO -las ao público do
De desenganos
Paraná e de sse Paulo, Qulz dar
...
I
Associação Catarlnense de Im Tortllósa via-crucis, corolário
prensa, esta agora, sente-se o
e De duras penas, tal como um calvário
grande progresso que fez o ar Feito de espinhos! .. °
tista.
,Auto.ditad3. o não te- S. VIEIRA
-.
'''ue
_o.w".--
.,.�'t Um mêsue à�
..
"'c;
pas
..
r
ção, só o trabalho, o treino, a .· ·.· ·.·.·.·.·.· ·
..· ·
·.· ·
·.·.w �
contemplação grandes
dos mes
\
_ .
••.
• .
Florianópolis-Sanla Cali'rina
da escola Iranceza: a quadro nova. geração de artistas
como�l'�� d]1'>-'hl<"Q .. rt-..Jn�..2Ahs.. que conta com
poderiam ser assinados por um nomes de AgôSli a.A
.llnverni
Batista Costa; e naturezas
da Filhg, Martinho de Haro, -. ... nandes. Tem realizado ela as es-
mortas que se pode-riam atribuir clr Fernandes, Ávila filho, Wlt- oeranças de todos os catarlnen·
'lO
I �I'
L
.
....
I �� :-�Rí GROSS'6NBACHER S.
.....
n _
TO· M AOOR-·=-t� r:
•
i O. Scholz BEBJD�
':lI
-
AR�ARINHOS -
'FERRAGENS
I
•
Rua 15 de Novembro, 596 ��-:-
• ....-'j .)
m é r c i o P o r �A t a c a d o -:-
: Telefone 1010
� I POR.TAÇÃO
0'""
-!-
EXPORTAÇÃO
• �
• Rua l"" de t-iovenWro, 857 C. Postal, 15
I
BLUMENAU
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...........................................
! i BLUMENAU
Oi
���
.
..�..�..�..�..�..�...
DL SOAS
(De preparo)
um livro em
HENRIQUE FONTES
-.
aboel, abotle, em romano "a abelha", e do teutônico a1'(L Ezra". 'Ezra' é hebraico, transcrito em latim por
nome
art "terra, natureza"; isto é, "da natureza da abelha", Esdras. V. Esdra Os judeus e os árabes não usavam no
.
comenta, -
esta etimologia,
mas Génin sustenta que a verdadeira é aboíe-Ie-Jard "que bar, cnn-e os judeus, e de ibn, entre os árabes, palavra
é guloso toucinho" ("que significam filho de". De Ibn Ezra
..
Abcnezra é
gostava dessa substância
�.�l�����a_l"l? �.�I�?����o
é conhecido Abraao ben Meu ibne
"
."
o nome por que
_
.
..
��
_�<xiOgU
d� a1f
�a..
�.n'\ "Abraão, filho de Melr, filho de F..ttIII!ti (',!o)p re
em?:ito�.t;-
•
rfodo ju .da Espanha,. �',
}>oeta, matemático, astr.u
desenvolvida Encyclopedia Americana, que, relativa-
,
na
lu 167).
mente a Abelardo, diz o seguinte: "Seu verdadeiro nome
era Pierre de Palais, o outro é uma alcunha, escrita de ABÉRCIO, m. Latim Abercius.
várias maneiras, mas originalmente Bajolardus "lambeoor Bispo e mártir em Hlerápolls, na Frigia, comemorado a 22 de ou
tubro (Mart. Rom).
de toucinho" ("bacon-licker"),
proveniente de pilhéria
escolar, que êle, em réplica, mudou para Habelardus ABGAR, 111. Latim Abgar, Abgarus. Segundo Ragy Ba-
"possuidor de toucinho" ('·bacon-haver"). .
a�t.��.�.��
..
têfltl
.
'�':.!
.
car�as
. duas parecem apócrrrns (L. Marlon, Hlstoire de l'Église, 5". ed
à f'a ta v] a do iló sof'o. Por TI;';
'.
ê
çi>rrj.um � ernersco adal, que freqüentemente passa a
alei, 'i"in a, ."e verifica com o próprio elemento alb, ABIA, f. Hebraico ... Jeová é
111. e
pai". Forma abrevia
'.
.Sã, btebertus, nome que há de ter saido de da: Abi. 'Ab significa pai". Em vários nomes, 'ab não
..
I. �
._ .. .,.,.. .. --_ ...--..
CONtRA CASPA,
.
8ELOS E DEMAIS
irmão, membro da mesma tribu. mulher de Nabal. ··E esta uma mulher prudentlsslma
ab = irmã). parente. am = NOme da
3). CaSOll-se depois reI David. No
muit mplo que e tcs sub tnn tormosrssíme,' \lRels 25.
com o
P dcr-s e-ia provar ("\)01 I. c e
é podere 'o ". Latim Abihail, Abihahiel. tem LI s igni iicaçâo de "sem fel": é Acólio (Achólios),
Que
Nomes blbllcos.
fOI mado de a e holê "bílis, Icl ),
também chamado Abiel, le diz o ,Iartirolõgio Romano que foi o segundo da mesma cidade,
Um dos valentes do exército de Dav íd,
bem-aventurado S. Marcos. e que governou o bíspado com
depois do
nome de 19ua.I s1gultlcação.
grande santidade .
,\RL\1AEL, m.
"homem da borda. do mar".
Dict. de la Bible ; Gescuius, Lexicon manuale
Nome de um rei de Judá (Biblia). iguuroux ,
bíbllco.
• \BIASAF, m. Hebraico. "Pai reuniu", ou "Pai acres Nome
c Aquiméleque,
(P. Ernc to 'ofrt, ob. cit.).
Rei de Ju(la (
�.�-
..
._ ........
fe �
Rei de Tiro
_\fiL OEM, ..
\BIl'iO.-UI, ABIN010, m, Hebraico. "Pai é
ABIBO�, estes talvez se cncanto ". Y \quinoam Noemi,
ABIB. ,ABIBO, m. nome:
a.t;lad:l\el", "Pai e delícia, .. e
e pi a com sua ha. te, frutos maduros e nov (I�", c, por me
bém de um ml�", prim. ir« do l'alelllhrio hebraico. lxo ". E variante de Abrâo. Y. Abraão.
II nome (I
va.Io ", P.ti
..
e e x cc
,,�
til' março e, as
Cor. por se terem rebelado contra Molses e Aarão. Ablrão -
filho
eram c Intutlos pela. IU<1 I. abrangi' tulnhém os pri ncipios Jerico; quando pat
prrmocenrto de Hícl qUE' reconsrrutu morreu. seu
:tá�hy "t'..,pi":d". l' Eú tach) ... "de belas eSpit;d .... carn'gado
(Continúa)
dt' l''ipi�as''. Di,. tI' Ultlll I prf)( edl' Eu táqulO.
--..[1.u-.... - • '''''-,,_,.n'' n.
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_
o .lartirologio"}{oÍiillbl> craz S�n tIa. 1m Ablbus) 1;) �s-".�--------IIII!--...
_ -orne bibl.co
COSTA & SCHADEN
.\RIEL. Ill. Hd,r,JÍ('(l, 'l':lÍ (' f'lrh", (lll "Pai I' Ih ",,". Y.
Eliab.
Rua Alvaro de Carvalho, 21 -
C. Postal 338
-orne do avó dI' Sául e de UIn dus v lent do exérc .to de O-""Id
Florianópolis
.
J(Jezer.
egt
l
'
S
=
n
,J. t:.
grande alarido, sái dêle, sem, contudo, abalar Iun por parte do leitor normal, e de
damentahnente o lastro mental do povo brasilelro, à base comparação, e meditação
profundas, pelos estudiosos do assunto. estes, ou 08 que
exr lusi va de preconceito
religioso e tradi ão. tenham per íustrado obras de Wilhclm
Humboldt, White,
Mormente nos períodos de reviravoltas Blavat sky, Jacoitlot, Balis,
políticas, quan Bucheli, Domingos Jaguaríbe,
do as câmaras legislativas voltam a M. Hoso de Luna, Fabre d'Olivet e
reunir-se, e tomam a outros, hão de chegar,
si o encargo de elaborar novas leis como nós, ao término da leitura do
orgânicas, é fatal: trabalho de Egon Scha
aproveita-se
-
a
oportunidade torna-se a falar na separa
e deu, à seguinte conclusão: há perfeita unidade entre a mi
ção legal e defini ti va de cônjuges mala vindos, Tenta-se in tologia e a símbolo' ia dos povos americanos, e a dos euro
variavelmente introduzir no texto constitucional um artigo peu e orientais, o que mostra haver uma
origem comum
-
"poder da lógica".
Vetam o alvitre; e o divórcio continúa a
-
Tiago, IBIPORAN
Entre os literatos, tal como entre os GA,
legisladores, não poenetos. Florianópolis, 1947.
há unidade de vistas. Uns são a favor e outros
contra. Aque- Editora Atualicfades •.
les fundamentados na gênese contratual dó
casamento, de-
fel;dida por Rousseau; estes na tese eclesiástica da origem Arnaldo S. Tiago é, a par de Huberto Rhoden e
de
divina e, portanto, da indissolubilidade do matrimônio. Oswaldo Cabral, dos mais fecundos intelectuais
catarinen-
À voz dos
primeiros,naodos que clam�m pela ruptura dado,Orador, poeta, filó oro, e en aista erudito, já nos tem
ses.
dêsscs em letra de
fôrma, uns quantsl� volumes de mérito
los
débeI�,
é
_
que
raro. forjam ao. �alor
da roblf"" f' .da l:·:SI'!."H!..� .de
se
sentimentos i ní'eriores, incontestável; e graças a eles, e ao êxito das con-
lJ..Ov·-·ferênclll que rl'l) Iiza amiuqf'�'\,
-
obro fi lit·
apresenta bem, com tanta unção poética,
elegância, os argumentos já consazrado refle. os evidente da
grande alma
.
-
sidade de critiva e
emocional, que não exilamo em dar
ao leitor amostras
colhidas ao acaso.
Egon Schaden, FRAGMENTOS
DA MITOLOGIA KAYUÁ.
Separa Aqui vai um trecho, aquele
ta da Revista do Museu
..
Paulis
com que e inicia Alvorada:
ta". São Paulo, 19.t7_
"Moldura natural da Babitonga,
a verde serrania se prolonga
desde o Estaleiro às praias lo
norte
ltapema.
o e ergue, qual balisa extrema,
.• .> lJ acid=nt ado 010 d .. t·:'
('lll ângulo obtuso, uma colina,
.:J1P -<,
ótimo paisagista,
perfeitamente
ra Pinto, a Santa Rita
comparável a Bento Teixei
Durão e a Ba ílio da
os antigos. e a Vicente
Gama, entre
de Carvalho, entre o
quando êste descreve as escarpas zrnnítica e a moderno,
luxuriante da Serra do Mar. vegetação
?llais adiante. pintando, ainda em
Alvorada, 'I ccruu-i»
FERNANDES
19 -
sobrado.
'
nece- e simple
ante coisas ; e compõe cromo delicado, à
tudo Quanto póde a Ianta ia
maneira de B. Lopes :
arquit taro e ced a realidade!
'in�'Uém de cr ver pode a mage tade
•
Bilac ou lberto de
l 'ma por lá passei.
..
vez
meu
uma saudade latente
Pa a varuo ., então, lal como 0" bedui n-».
a vida de cuidada e alczre dos sertões !"
de uma lembrança perene
do tem po que não vem mais l"
Fuuiram, como Ioae uma vela no oceano.
..
s,', de perta audade 1'111 nos 'os cora 'c)es l" devem ser, entretanto. scnào por quem sinta que o cs
R\. 'G\. 11ú de concordar plenamente. Ape fpicll< ']lois, na arte poética. estudando, me-
di la 11<10, se nt indo pr ndame nt I:' a rca lidude, () númer-o de
Alice \.Cra de Carvalho. BOR tod,os os fr-nonu-nos, poderá ainda vir a ser astro de pri
DEJO.�. RIO de Janeiro. 194 , Edi Jllenu gl ndeza no paI na..,(, naciona I.
ti
�ão da autora, •
',-
o lhe faltam. pura isto, ((lia lídadcs naturais",
Hapidez e (;arantia
Florian,' p(.Jis -
I�strt il", Estndo dl San!iI Catarina
Meditando Apenas. • •
como por os
I.' que cntão juramos [árnais olvi terior. E por mais dura que tenha dias tristes, as horas cheias de me
dar. -
Voltar com os pensamentos sido, pOI' mais atroz achamos nosso Iancolia, tédio e desespero; já não
que transpõem distân
as maiores sofrimento, por maior que tenha lembramos aquela dôr superior às
cias no mais curto tempo, sem sido nossa decepção, em breve tudo
nossas furças, Em nosso semblante,
harreiras alf'andcgarias entre pai esquecemos, tornando a errar, para nenhum vestígio denuncia o que
sc s e povos, ao passado, às ho- em seguida sofrer novamente
-
tempo no' consegue entusiasmar, origens, lapida a todos sem distí n que somos mimados. mal acostuma
cão. f: ela a Escola da Vida, supe dos e fracos, porque apezar de
nos arr-obatar ç' turvar os sentidos, rior e insupera vel pelo conjunto de todo seu rigor, ainda é por demais
para em seg:ui(la se tornar o objeto
de nos. : io e desprezo.
todas as demais escolas do mundo complacente e tolerante a prúpi iu
acima da critica de quem quer que Escola da Vida, porquanto esr» -
seja, que forma, educa e ensina a cernos mui depres a seus sábios {.))
cada um; cria e adapta uma cor sinarnentos, para nos entregarmos
rcspondcnte moldura para cada in levianos aos vícios e pecados. As
dividuo. lapida pcnera e embeleza sim também esquecemos de novo a
o caráter de cada um dos dolorosa penitencia, durante a qual
seus alu
nos, qual diamante nas mãos expe abjuramos nossa faltas, mas é ape
rimcntadus dum joalheiro. Planta na na dor e no perigo que faze
l' Ira nsplnnta como flores as cria mos tais promessas ...
,I';. r-: ilil' I ll", h'a ,1(' J1 Issa rcxistê n- :1,;ti�I,. Apcna. não fomos c IIl1-
ptl ler. ;:\"l ntuntu
'L' quan prccndidos, h:'1 sempre um e(lI I \ r r
I'
l
(: j':I"c'l" superior às forças, quan CI) 1)1>1' parles dos nossos juizes '.' !
(I" () l'IIIlS'th';':IIlIOS o rim de tudo,
(1111) P')I' t'IH um o vencemos, En') :l111('l1t(,. então, um mundo
,11' plu ur. a passagem do
podl'1' cx dI' iufcliciclade de aba sôbre nossa
,"ilh, () ai'i<;l'lO julgado Intrnnspo
,
for
1I11:11enlos acr.ulúvc!s. minutos de n;'jo n�11(,llto mais
"
ç:,h -
...
("ll;Jringuez. de paixão e
I
, I'" :1 c
pt'na, ou carga mais pesada fi que lha do alto dum precipício, é pl'E'-
pode suportar. A natureza pro\'i i 'o r('a 'ir, do ('Imtrârio apenas au
denela ,niscricordiosaOlentc narcó menta1l1us no a dôr, e quem as· _
ticos
H
•••
im proecde é um fraco que nó
lhante .
...
1...'11 caro I itor ! Talve 1ll1'11l' i li
•
e conde na cntr 'linha. e aparece po sivel Espere mais algum sempre a fidelidade ao seu
por detraz de (',lffa pala Ta d" 'Ilh' tempo. Quem sabe si a sorte amor a proporção que os anos
Cu posi+ivo : Nas atuais condi
aqui ficou (fito? o
o ajudará. rolaram vertiginosamente",
crtatura-modê lo !" darei mão de
que
ções não lhe a
A roda da fortuna tem ca
onha l' vjv» ,'(1111) tu '? Mas não vá giu na arena da vida como
ama. ente, rio: esperarei! es
Talvez �r:lnlle dt',','!)('.10
lima c .
realidade não .011 'I autor Os saráus dados no seu imen Marina em não aceitar preten
cue na
dentes endinheirados, esbanja
de ta fi lo of'ia i axsirn I queres .
to com a
entirarn. til "1l' 'nh) talve-. Poren.,
E um dêles, o mais fulgurante,
o mais concorrido, o mais lu filha diléta corria por Cannes,
em te-h 'CPlpn' i1r
Nice, Evian ou mesmo Mona
...
usinas sem
ar:i elíal'ío da 'Ida ('I,tidl.Pl I. fllll' cial daquela cidade, a tanto
( 1111 I 11' entem. amam, "ffl' II,
bafejo inconcebível da sorte, sequente paralizacão dos ser
(to 11 vau Ia I <; I c-per .m •• 1-, h , \.
antepunha-se uma infinita viços e uma angustia tremen
Jlt'C •• ". I II ,·;-tll· '.lll' da a medrar naquêle cérebro
de
,
á perseverança inabalável
a sen sível e amorosa, se dei
amôr E Carvalhosa afinal, te-
a prender pelos arroubos
,
c
FILIAL
3 A
'1-\ TrUZ
L!VRARIA -
PAPELARIA -
ARTIGOS DE ES�
CRITÓRIO E ESCOLAR
A BOA LINGUAGEM
díaco, faleceu em São Paulo,
a 4 dêste mês, o grande escri
saber descomunal
e talento
TRAJANO SOUSA Monteiro Lobato foi o mais
eclético dos nossos escritores
Na sociedade das idéias cumpre pendentemente reclama de. Aten tendo explorado todos os gêne
às palavras ocupar posição deter tc-se à diferença de acepção moti todos
vada pela mudança ros, salientando-se em
minada, à maneira do que ocorre de colocação
nas sessões magnas das àgrernia das palavras: Minha residência êles, notadamente na literatu
ções humanas. aqui é conhecida, e, minha residên ra infantil.
Também na jerarquia vocabular cia é conhecida aqui.
avulta soberana, a presidir-lhe as Ainda cumpre mcncíonada uma Deixando grande bagagem
fu nçõcs, uma como diretoria, casta das mais características anomalias literária e grandes serviços
de palavras de primeira plana, as
siri como as há de segunda catego
da regência, a que se dá o nome de
prestados as letras pátrias, seu
anacolutia ou frase quebrada. E
nome passará à posteridade ao
ria a completar, explicar ou real realmente importa em uma quebra
lado do de José de Alencar e
çar o sentido das orações. ou interrupção do seguimento ló
pr-imeiras, que governam
As a
zico das idéias. e. com ser um dos Machado de Assis.
proposição, dizem-se regentes, cu
caprichos da língua e escapar aos
quanto denominam regidas
se as
tipos normais da análise, não dei
st''.(undas. que se lhes subordinam xa de imprimir certo cunho de re
SOCo DE ASSIST�NCIA AOS
C0!l10 inferiores Oll subalternas. levo c originalidade à frase.
Fi�,,'lJra ainda esta parte da sin Do que sirva de exemplo a sen
LAZAROS E DEF. CONTRA A
taxe (a uuc cabe a primazia e se
tença: Eu, parece-me que você não LEPRA
dWlIIU ree;ência) como sede de ccr tem razão, construcão esta tida c
Ias ddor1naç{)es e irr-egular-idades havida por português de lei e. além Assumiu a presidência da
yúria,.; {IUt' apar-entemente desali
disso, considerada uma das figuras Sociedade de Assistência aos
nham estrutura da sentença, mas, de
a
pensamento. Lázaros e .(M� contra a Le
cru com pcusação, trazem mais gra
ça e urriginalidad(' ao írascado. Em conclusão. evitem-se os sole pra, em nosso Estado, a D. Sa
O vinculo pelo qual opera o
se cismos de regência abaixo. substi ríta l-� neíras, viúva do Dr.
...
propósito da exposição de
A
lin�b um urêrnio. por: visei a tirar
"
ti, rur
<
J'('('('hi 'lia partici pncfio que (ou a natureza os belos temas que
(luaI111H' deu I.!I'andC' rir aze r Es-
ela nos proporciona. É um au
-
,
dias que não "lhe" veio. por: 11ú influência de nenhuma escola
dias «uc não o vejo. Irei "c(m ou mestre e revela o êxito de
-
a
d,'" chcuou, por: () luunr no nde
11111 d dI) 111.lhl 1"<'0 [ardin Eduardo Dias, xcmpre mereceu da Imprensa
ce rcado l'''1I1 r, " �ra\'t'''' �rad (· ... 111., Iartos
I •• e 'S, .,
aplauso , co nsu ar-adorcs do me rito do
!III \ t n Ir ,,111/1 '.1 J'( II[ Bt'I'1 �l'st" 11'\'\' II nos\O conterrâneo se-
Assim é, que da olhada, pra que digamos, sumária, por nós dada it
ex]}osiç'- () de Zumhlick, ficou-nos a impressão de que o festejado .u·
Fazeo
tista é menos forte em aquarela que em óleo, e neste material o seu for
te são (JS ambientes noturnos. Entretanto, pareceram-nos quadros Je
rér-ito, LIns c outros pela sobriedade das tintas, empregada
grande
-
Bôas
anibient vela exatidão na projeção das sombras,
,
entre outros, "Fo -
Baoilas·
a arenternente fácil de luz e de sombra. "Contando Caçadas",
res e Caçadores" (êste revelando impulsos, que geralmente
ocor <"1'0 Iu tesJ, nu serrano e raramente no homem da beira-mar) c
Baratas
s
poderia transmitir aquele cunho de impressionante rea
momen .
'ii'
.
M:bJ,'wente quanto a qual tôda e qualquer
êste último, ante o
ali,
impele grandiosidade do conjunto, que num relance
no
o p ser para a
abran,g o'" ,
aravilbados e só aos poucos, nos reconduzimos à l'rali
dn<l ........ ..,.len e. notando que em derredor, como nós, outros se deliciam
80n8A
.qf:
1
atI' ",Cl _ntemplaç:ão dos quadros que, ao rés do chão ou sôbre ca-
vã1et� é s '''eede
•
.� �t?i p�I;,é
.. .
I�, ,
com o entendinjs menos nimbado da obnubilu-
çâo .IffA, ·pr· lm� flagrante realidade. Só então.
_
pelo ineditismo da sua
e v � mesmo a
..
rm·r o........
.
h'l· -rã que um dêles, no segundo plano, vai "cevando"
,
e
�.
Rua Padre Miguelinho
ás dêste, lá no fundo, um terceiro, deitado cm plano supe-
c tnvêlo assente sôbre
tábua onde repousa, tendo a dextra a
mere ido
descanso, depois de um interminável dia de lida na Fazenda.
Tudo isto muito objetivo, no galpão de paredes enfumaradas, onde uma Florianópolis
t
fi""l .:.� I tur-a que dá para o campo livre, deixa ao observador o pra
•
:r.r.r de
desfrutar, como remate, a cúpula de um azul meio indeciso fio
�
seus esforços
auxilio aos nos
no
Deodoro, Cons
demos falar sôbre fatos de nossa lhos, nadadores, alpinistas, pe tant, Rui e muitissimos outros,
historia. Desde o seu nascimento, destrianistas, atiradores, mergu esportistas todos pela causa que
tem incentivado -cracks- alieni lhadores, caçadores. lutadores
.. lutaram; desejaram a modifica
genas e produzido -ãses- nati intemeratos que, com audacia çãos dos <estatutos» e «regula
vos, em todos os ramos da es incrivel, desenharam em defini mentos», para a melhoria da na
pecie humana. tivo o geografico mapa patrio. ção esportiva, que nasceu do es
Em 1500, o nauta português A nossa história, o nosso es porte.
Cabral, aventurando-se ao acaso, porte progredindo
veio ... Floriano, o marechal de ferro,
com o auxilio de barcos à vela, Tiradentes, nome magico de herculeo e energico como a ver
descobriu o nosso Brasil. Quer homem, esportista digno, dono dade, jamais teve receio de coi
dizer, veio velejando, modalida de um imenso amor ao Brasil e sa alguma, o tipo do autentico
de esportiva. Portanto, fomos
.. de grande coragem espirito de
e esportista.
secundados esportivamente. 1922 Dezoito bravos idea
sacrificio, lutou como perfeito
-
forte e virgem, uzeram de domavel de lutador da nossa verdadeiros heróis esportistas!
nodadamente a tr balhar, en adversário Tudo isso é esporte! Por
gente; o não quiz acei
-
sonalidade, com direito a aspirar aos lauréis da Glória. duzido. A presente produção é
Aos olhos profanos ainda, as passagens bíblicas do
de 600 bicicletas mensais, po
.�ossos Presépio
rém, essa quota poderá ser mul
e do beijo de Judas, na bra de Zumblick, rivalizam com trabalhos
clássicos. tiplicada caso as autoridades
norte-americanas permitam o
São pois, essas, as nossas irrprelsóe..
:. I .ccimento da borracha ne
(D"'O Estado" de 9-6-48).
cessaria aos pneumaticos.
Livros
Extraordinárias" -
Editôra. cador Renato Sêneca
Rio, 19j8). de ser lançado
acaba
Vecchi Fleury,
-
Melhoramentos".
pelas -Edtções
Da vida do homem, vimos for livro sõbre os tão
Novos
Mais um
a visão inspiradora do poe-
mar-se orientais,
ta" frisa Alessandro Pellegr-ini apreciados motivos
em sua já famosa biografia d� com todos aqueles
elementos que
leito
"BAUDELAIRE", o excelso poeta têm conquistado inúmeros
das "Flores do Mal", que acaba de res. O volume ora lançado re
em língua verná
ver a luz pública
sume outros três. já publicados
cula. editora,.
autor e
A atormentada existência de
todosA o� tumores, pólipos e ex pelos mesmo
gerado anedotário, atendo-se o seu E. � ,Amor, restituido por Pi para infância vem de ser pu
a
tigrlllí condição original, blicado pelas «Edições Melhora
.
mente vertida para o nosso por grande escritor italiano, e o mais ção de que os pequenos, quan
Silvestre Filippi. divulgado e discutido de tôda a do unidos e dispostos, podem
"BAUDELAIRE" é mais um vo sua obra. vencer os grandes e poderosos.
lume da conhecida coleção "Vidas - ......
(Esboços Zoologicos)
Eis inte
"A virgem de 18 quilates" ção de Pedro de Almeida Mou
-
Otto Ge.iiiiir. um
f\
to das «Edições Melhoramen
Acaba de publicar-se em ele seu su título, esboços zoológi
tos-. Schweitzer é um nome que
-
O Amor está estendido no lei sala, é considerada a sua obra dores do desenho estilisado.
to de operações bisturi im e o prima. Parte o autor de uma
placáv I e certeiro do romancis análise da filosofia responsável
ta põe- l)e a descoberto a pro pela decadência da cultura, es
tuda O" fatores de obstrução à
pria entranha, Isso nos permite Parabens !
ver como t o Amor por dentro, cultura na vida econômica e es nascê
Multas felicidades pelo
como nunca nos ocorreu pu piritual, o fator moral como base mento de seu tllhtnbo t
déssemos chegar a vê-lo. da cultura, terminando por apon
Modarn a
J�Tjpografia -
Encadernação
-
Pautação
Schmidt, 8 -
PAPELARIA -
MIUDEZAS -
ARTIGOS
ESCOLARES -
FIGURINOS -
REVISTAS
ESTAMPAS -
ARTIGOS DE PINTURA
nos O colaborador
jo: sr, Ja.-. Jor,"'e .lo ..: e jovem Amauri ilva: ...
�
r. Farmaceuti
co Ildcfon o juvenal, a
sra, Maria Lizia Pereira: Don Brueg seguinte
.
a rta,
e in
mana: sras. Ro -erto Oliveira, Roberto Moritz e Ma- piradas quadras:
noel Basto au: ;
ra. Juha Silveira
a
Ortll\a; srs. Nel 00 i 'une�,
.
O Dl Gama d'Eça. Orlando unha, Alvaro Soare de Oli Nelct faz anos hoje! Oh ! que alegria
eira: joven ,'arbal Vilela Filho e Walter Miranda:
Para o bom coração dos pais queridos;
a (J: ra. fonia da C,) ta Lima; enhorinha- Ale
ndra Chr ssakis: Exa. Re\'da D. Pio de Freita : .
E dos ternos avós extremecidos!
a II} sra Luiza Rihl e Amálie Marie Boehrn: .
r. Como é grato e feliz tão belo dia!
Fernando Faria: jovens Edy .leira. Nilda Carioni, Sergio
Roberto todieck. �[aria Palmira Soares; São quinze
a I. rtas. Waldivía de Oliveira autos, Velma
primaveras que Nelcí
faria Moreira: sr. dr. Marinho Lobo; Antonio Bessa:
jo
Completa neste dia risonho e lindo,
v en Zuleica Lima. Ieda Maria Barbo a; Em que tudo é prazer, tudo sorrí;
a 12: r. de utado dr. Arolde Carvalho e Atamar Até a Natureza está sorrindo!
.abrera: menino -.no Schlernper;
a 13: -r
der dr. Barro lemos e Erico Cou-
.
·no
O coraç�o se falasse, logo nos faria vêr
a 1· j ('plia l>pe7irp Laus: "r.
ra
professor Ar-
naldo � Thla�UJ. n05<,0 I reziido (olaborador, atualmente
rr"IIHndo na Cap'tdl rt'de[�l. Que um
gigéUlte, muitas vezes, é menor que um
A lodos. f'IT\', ,r" tardiamente, Os no,,<;o<;
�incero" I pigmeu,
pardben. e votos dI' lwrerpnf'!> feliCldadec;;. quando e vê acusado pela voz do prorio «eu 1).
Fale cimentos O'! Se o
coração falasse, nós veríamos então,
Com profundo fl"Zdr. rF gl ... tamr." OI> faleCimento" do�
r". Honorino Ansplp10 Bp( kl"r. funcIOnário Várías mãos enraivecidas, apontadas para nós
da :::e�urança Puoll( a do Estado,
apo:;entado e num gesto tresloucad
Capitao J05f> AtanasIO
de J relias. reforma J() da Pol-< Ia �lilit<1r f' c;;r
...
certamente, logo após, ,
Senhorita
Yola nda
c admiradores. que lhe iriam levar,
em expontânea
testemunho do grande apreço, es
manifestação. o Gonçalves
tima e alegria pelo feliz aconteci
mento. resolveu passar Ióru desta Festejou, ajunho último, o
25 de
Capital, o dia tão gratamc ntc assi seu aniversário natalício, a gracio
nalado, o que não impediu que a
muni Iestuçâo
sa senhorita Yolanda Gonçal ves,
se processasse por
meio de um milhar de curtas. l'CI)' cu]o cliché estampamos acima,
tões c telegramas.
Yolanda. que (, lima das mais
lncontestaveltnent c o sr. CeI. Lo
pes Vieira, i' uma indivldualidadc aplicadas aluna cio Instituto Co
que se impôs pelas suas excelsas
ração de Jcsu é filha do sr, João
qualidades c virtudes, pelo acen
,
I
.�J
-
�j�.
-
i'"
(;('ra I e remodclador da nossa Po-
licin :\Iililar, estão. por certo, 1'('
<ervada-, missócs de ainda maior
rcspousubil idudc no cenário politi-
(lO 11M nossa terra. pois li sua reco- �
nhecidu operosidade. o seu patrio- �
t rsruo, a sua probidade l' i nf'at igu
hi lirladc
.�
COIllO de iniciati
homem
'as e dl' trabalho,
recomendam o
('OIHO
capal de muito l'azer pelo
lu-tu da tcrru e da coletividmh. cu-
1<1l'1nel1s(',
Ao nobre c digno Iirladnr. as
Ill)�sas fcltcitaçôes e votos sinceros
pvlo prolongamento de sua util e
PI'l'('losa e xistê nciu.
�
--
_._
a eman
Em jornada de recreio e A todos os nossos mais sin
cipação economica do Brasil e
ceros parabens e votos de feli
dos seus filhos.
gôzo de merecidas férias deve
rá seguir, dentro de breves cidades.
Não foi Monteiro Lobato so
dia, para Capital Federal, a
a •. __ r. _ ...........
mente um escritor, no sentido
comum da palavra, não foi ele
dra. Kreiling, cirurgiã
Ilse
trário: -
Monteiro Lobato foi ma, possuidora de raros dotes trintena de anos, a estimadissima
os
invencíveis da suacul
Pedro, em torno de festiva to
as armas
«U BRASIL res.
trava a fogueira, acanhados para
tem petroleo !- E o seu brado, Os de "Atualidades", que se
conter todas as pessoas que com
ecoando longos anos, foi incluem entre êles, fazem vo
por
tos de bôa viagem e feliz per pareceram à interessante festi
o grande batalhador compreen
maravi nha, as Quais foram cumuladas
manência cidade
dido por um punhado de since na
lhosa.
com as maiores gentilezas.
ros democratas, morrendo com
Moças e rapazes dansaram ao
a certeza de que não foram vãos onde
fogueira,
-_ .... �
._.
clarão da eram
os seus esforços e que o seu
pinhão, batata doce,
codsubstan cosidos o a
sonho dia será
um
MAJOR PEDRO CUNHA o aipim e o cará.
alado em realidade.
Na sala de jantar, como em
oje todo brasileiro afirma, Em data de 12 de julho trans- outros compartimentos, não fal
sem medo de errar;
correu mais um aniversário do tavam nas mesas, frutas, pinhão
O BRASIL TEM PETRO- particular amigo e colega nosso cosido, melado, batatas, saboro
O ' e imprensa, Major Pedro Cu- sas rapaduras, pés de moleque
O incomparável MONTEIRO,.&...;� nha, que, por esse motivo, teve e guloseimas apetitosas.
outras
LOBATO disse: «o petroleo do grata satisfação de receber
soberania
a Moços da cidade e da socie
Btasíl é alicerce da
Q cumprimentos de seus inúmeros dade, incarnando o nosso caipi
naetonar-. amigos e admiradores.
ra, deram multa graça à
festi
Sim, o petroleo na-de ser um nha, onde não faltou cantos ao
e
Anos são já passados, quando pela união nacional saberão,
re
ras dos "busca-pés. e o estam
MONTEIRO LOBATO, conhecidos. colocar num sólido
grande pido das bombas e dos foguetes.
pedestal, bem alto, o nome digne
"*
o precursor da proxima eman- A fogueira festiva de São Pedro
cipação ecun mica da Nação era de MONTEIRO LOBATO. é tradicional na farnilia Desem
rid1cnlarízado, criticado, vilmen Brasileiros, o Brasil está de
Monteiro Lobato morreu
bargador Fontes, pots, sua rea
te caluniado, por péssimos bJa luto
lização dei ta LI e 1881, ZJna J pro
- ..
de passagens de
II )li", d,' ('.Jkuln .... n-fim-rh- po
obscuras, dcsen volvendo-se num mensalidades.
.lr-r apItLI-).'" pratH amcnu-.
cncadciamcnto "',gICo e simples.
(I ... l tud.mí e ... de "',1 mat ér i a tii" Aos prestamistas ultimamente
I')rnnndo-() ;)('('s,i\'el sem esfúrçe e
I' Iria ,I' "II trtlliil 1111)<I('t 14rall,I\'I.:1 aos Iniciantes. O livro premiados e aos dignos dirigen
,
,)llIli,IiI' II púr ,In,> 11\ [." "t- cio I'nl.(rnlH'iro Si lvio Lobo de tes da Empreza em S. Paulo e
II'Irt'''' , 11,'11:..,"1 II
S
I 11,1 lia m 1111-
lhuu,» todo (',>('rito l�.,,,e nesta Capital, os
parabens de
I
COIll e<,
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pi rit o fac[lilal
«Atualidades», com votos de que
:
Nac io nal de
CI 11 ,-!\Ill1 n, '11.1 )IH,' }I[ II revtn Obra-, d(' Sanc.uncnto. em cujo cs habitações
t ua .vna ht u ,I tt'lllatIZ<l[ "" me
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cr-itór i» técnico iii trabalhava. (")
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le. ,nt:lo, da cornivsão
par ,lIl1'pt,,\ r ntusiastas. E com Isto 01e
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serviço relevante
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proprio auto!' o fez na I'hiago tem lido grande "aida. niio
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• fa( ilrl.1I1l u'> (alcul(,!). segu(' (" "') para torto,> o ('stados do Brasil
(, prd lI'iadn[ ri.)
te prf'fa('i". Lilllitar-no')-emos lambi'uI para Portugal.
HIIx:n LltIC:1 ;1(T<'>('I'nl",r.
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de
\n.lliti( a flli () ("Ill"pll-n1t' en�l' Ijur o dcsen\ol\'I'u (.fH!(' 1<'111 \indn inllllll'ros
('fllll r,ft'ilicl:ld(' l' alto pedidos.
ohl ire) :\lau.rI('[II .loppnt di! '-)I)\'a, rspíritl) didú \0 illl',tn'
engenlwiro conterl'â
ti( e, o
11m' l'o[]('or['('I'<I para alistar
(' ·-lllim.,tro (Ia Yide .1(1 l
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apr('St'ntallHIS ::JS [w""as sincc-
11')('�J[dl'0 !t' t ,>lUl!"" ri,) Hill( ['('st(l
(.'iC',\,,('rl'mn almrn<, tH'l hos 11(1 "1'11 1 as
fdil'itae()('<; por t:lo lIli) t'lIIJlrc
tica, mais mn graDlle IlUIIl"rO fie ('ncliuH'nto.
I po a.
Nacido em 1815. -
Crônicas Açorianas
(Conclusão) ,
queolúgica, há
pormenorizações que merecem
as mora- estudo. Assim,
dias antigas e o seu tipico telhado; o processo expressionista na es
cultura, embora pobre, da primeira capela de Nossa Senhora, nos re
motos tempos em que a linda Florianópolis era apenas vila e já se
confiava ao patrocinio da Senhora do Desterro; e, como nota
excelso
enter-necedor-a, falaremos
por final, na mulher açoreana, fisiológica
mente sã, guardando em escrmio precioso o amor e o sacrificio, pos
sui ra desses grandes olhos e esbeltesa que são apanágio das actuais
catar irrenses, pois foi ela, e só ela, que em terras tão distantes indus
triosamente introduzio os mimos decorativos em penas, conehínhas e
II) I�J\I
1'1( Agradecendo a gentileza sô
CONVALfSCrNCA
•
. � ..
bre êle falaremos mais detida
-
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
Linhos Para "Ternos de Cavalheiros •
_�_�_�_M>04_M>04_�_�_�_.04_O(M_"""(�(�(��(�(�""(�o""(",,,
egunda -itoria do Brasil tantes, o ponteiro direito centra, nacional e extende a Brasileiro,
na -Copa Ro a-, f i obtida em o meia e querda avança e sõsi que contra forte ao arco argen
1922, em São Paulo. no mesmo nho com Mesquita, nosso arquei tino. A linha brasileira cerra e
dia em que o «onze" brasileiro ro, chuta, a bola bate no poste um zagueiro visitante acossado
'en ia o Paraguai. torna
no Rio, e volta. Desta vez Francia ati pelos avantes locais aninha a
va-se bi-campeão sul-americano ra na certa e marca o
ponto de pelota dentro de seu proprio
Pôde-se dizer que vencemos honra para a seleção portenha. arco.
essa partida com oselecionado No segundo tempo, Gamba Nova saida e os argentinos
-B paulista. Tres -ãses- do passou a dirigir melhor o ataque fortemente...
Os bra
reagem
Rio sómente o r�aram: Leite sileiros atacam com grande vi
de Castro, Nesi e Zezé. ... .......,.- -- -_-.- .
gusto de Mello Guilhon, João Gomes Ribeiro, José da Cos Loteamento Armamento
ta Moellmann, Movivalde Lobo da Costa, Orlando Trom
-
irmão do Marechal
Engenharia SanJtárfa
powsky Taulois, Oscar Trompowsky
CoAII:,
-
DIPLOMACIA
Drs. Narbal Costa e Ronald de Carvalho,
FORÇA POLICIAL DO ESTADO
Coronel Gastão de Bittencourt Cotrim, Major Aste
ide- da Costa Arantes, capitão Waldemiro Bonifacio (to
i:wramento.
SACERDOTES E RELIGIOSOS
Padres Tomar. Francisco da Costa Filho, Francisco
a e
do Livramento e o ex Bispo de Maura D. Carlos Du
a Cost a Encontramos ainda nesta familia a figura
..
MASS-A·S
ve l rio santo varão Joaquim Francisco do Livramento,
conhecido por Irmão Joaquim. Varias são as desceu
desta familia que ingressam em diversas ordens re-
o
AL I MENTíCIAS
ARTES _
Roberto Von Trompowsky, Gilberto Trom
mt ra : -
sli: .
SEMPRE
en ontl'êi lres: -
na
dos Fonseca, a filhinha do casal. o senhor lhe trocar vinte cru -
De minha sogra.
tida por ele como garota
prodi zeiros depois ela manda ..
-
à vísrta :
é tudo isso? eu quero deixar de fumar.
E agora, diga-me sincera
Não senhora.
-
Sou apenas
-
o
lha? -
que o
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PARA CONTR "R
Aquele condutor era muito
impatico. Mas só para contra
riar, casou-se com uma mulher
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da fGNORANCIA
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