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Ao Government Gazette Dated 2016-03-04 No 43

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III Série-N.

° 43
Sexta-feira, 4 de Março de 2016

DIÁRIO M REPUBLICA OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA


ÓRGÃO Preço deste número - Kz: 550,00
O preço de cada linha publicada nos Diários
da República ].• e 2? série é de Kz 75.00 e para
oficial, quer Ano
iondência, quer a 3? série Kz: 95.00, acrescido do respectivo
Todaaa anúncio
relativa corresponacnv.«,
e assinaturas do «Diário Kz: 611 799.50 imposto do selo, dependendo a publicação da
da República», deve ser dirigida á Imprensa As três séries ■
Kz: 361 270.00 3.’serie dc depósito prévio a cfcctuar na tesouraria
Nacional - EP., cm Luanda. Rua Henrique de Al? série Kzi 189 150.00
Carvalho np 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306, da Imprensa Nacional - E P.
A 2? scnc
ww.nnpraisanaaonal.gov.^o - End. teles?.. Kz: 150 111-00
A 3? sóie N. S. PERPETUO SOCORRO — Empreendimentos, Limitada.

«Imprensa». Juliana Manuel (SU), Limitada.


SUMARIO íYadami Teresa & Filhos, limitada.
L.C.M. Chipombela (SU) Limitada.
Edinvtstim (SU), S.A. Organizações Sofia Sister, Limitada.
Mintradora Lufo, Limitada.
Angobuild, Limitada.
CMA CGM Angula, S. A. Laison Angola, Limitada.
Cooperativa Agrícola Kudizoln Mndieto, S.C.R.L
JO-CM, Limitada.
Sociedade D.L.A.K. &T.H.Q., Limitada,
EIvade Comercial, Limitada.
frutaria & Mercearia L. Laurinda (SU), Limitada.
Avicultura ED & EDY. Limitada.
Conservatória dos Registos da Comarca de Malanje.
Efyasmine, Limitada.
Atelier Guilherme Mampuya, Limitada. «Esperança Cristóvão de Oliveira».
EDMACOR — Comercial (SU). Limitada. «Gasp<r Adelino Catcnda».

DC—Bunkering, Limitada. «António Mateus Henriques»


«D.C. — Comércio Geral Telecomunicação».
Canto dos Reis, Limitada.
REDES MT — Kr & Construção (SU), Limitada.

ESS Cruz, Limitada. Edinvestim (SU), S.A


^«■ka Comercial, Limitada. Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conscrvadora-zldjunta
a,'lls,a Marine Angola, Limitada. da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção
a'«ní4, Limitada.
So,He(SU), Limitada. Satisfazendo
do Guiché Único da que me foi requerido em petição apre­
aoEmpresa.
JJ>M«“»el(SU>,Ltaitad.. sentada sob o n.° 8, do livro-diário de 29 de Fevereiro do
Kaltt>Ko. limitada. con ente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.
de Servi?05» Certifico que, foi constituída uma sociedade unipessoal
NE n & PAUL — Comércio Geral, Prestação
2 1
h Limitada-
a>Agro-Pecuária, Importação e Exportação, anónima denominada «Edinvestim (SU), S.A.», com sede
em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Uibano da
LUmtada
Ingombota, Rua do Clube M. Africano, 82 3.° 5. registada
^ A a.hforia e. Tnspe.cção, Iimitada.
COíitnhaoiiJ _ A,,( sob o n.° 948/16, que tem por objecto social e capital o esti­
,.^’te-U>nitada.
pulado nos artigos 3.° e 4.° do seu estatuto, que se vai reger
^OSE r
A.N.VJ" 1Vestílnent05» Limitada.
CtnlroInfi an° Ningui ^asco e Filhos, Limitada. pelo disposto no documento em anexo.
^'jlnhos do Éden, Limitada. Conservatória do Registo Comercial de Luanda. 2* Secção
ARaVEL—Agro-Pecuária e Pesca, Limitada. Guiché
do Está Único da Empresa, em Luanda, 29 de Fevereiro
confonne.
^^«^'^“'''"''■«•^.IJ-nitada.
h0!’ti,ni,a<,a- de 2016. — O ajudante, ilegível
Mj■P.S.s. ^W1Sadi' <*° (SU), Limitada.
*’ ElnPp*«ndiinentos (SU), Limitada.
DIÁRIO DARgPÚBIJCA :
3602

ESTATUTOS DA SOCIEDADE CAPÍTULO ni


EDINVESTIM(SU), S.A. Órgãos Sociais
CAPÍTULO! ARTIGO 6.®
(Enumeração e mandatos)
Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social
1. São órgãos da sociedade:
ARTIGO 1.®
a) Conselho dc Administração;
(Natureza jurídica, denominação e duração)
b) Conselho Fiscal.
Asociedade adopta o tipo de sociedade anónima com a
ARTIGO 7.°
denominação de «Edinvestim (SU), S.A.».
(Competência do sócio-único)
Asociedade durará por tempo indetenninado e com iní­
Compete ao sócio-único, designadamente:
cio para todos os efeitos legais a partir da celebração da
a) Designar os membros do Conselho de Administra­
escritura pública.
ção e do Conselho Fiscal e indicai*osrespectivos
ARTIGO 1o presidentes;
(Sede social)
b) Apreciar o relatório do Conselho de Administração
1. A sociedade tem a sede em Luanda, Município de
e o parecei* do Conselho Fiscal. Decidir sobre a
Luanda, Distrito da Ingombota, Baino Ingombota, Rua do
aplicação do resultado do exercício;
Clube M. Africano 82 3.° 5. c) Decidir sobre quaisquer alterações dos estatutos
2.0 Conselho de Administração ou administrador-único inclusive aumentos do capital social.
poderá deliberar sobre a transferência ou deslocação da sede Conselho de Administração
social dentro do pais, estabelecer delegações, filiais, sucur­
ARTIGO 8.®
sais, agências ou outras formas de representação no interior (Natureza e composição)
e exterior do País, nos tennos da legislação vigente. 1. A administração da sociedade é exercida por um
ARTIGO 3.® Conselho de Administração ou por Administrador-Único,
(Objecto) designado pelo sócio.
A sociedade tem por objecto social, gestão de partici­ 2. O mandato dos administradores designados é de 4 anos
pações sociais, nos tennos e amplitude pennitidos por lei e renováveis.
mediante decisão do sócio-único. 3. Na falta ou impedimento definitivo de qualquer admi­
nistrador proceder-se-á a cooptação de um substituto. 0
CAPÍTULO n
mandato do novo administrador terminará no fim do período
Capital Social, Acções e Obrigações
para o qual o administrador substituído tenha sido eleito.
ARTIGO 4.° 4. Os administradores designados estão dispensados de
(Capital social e constituição)
prestar caução nos termos da lei
1. O capital social, integralinente subscrito e realizado
ARTIGO 9.®
é de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwanzas), dividido (Atribuições do Conselho de Administração)
em 2000 acções com o valor nominal deKz: 1.000,00 (mil 1, Ao Conselho de Administração ou Administrador-
kwanzas), cada uma. -Único compete, sem prejuízo das demais atribuições que
2.0 capital social poderá ser elevado uma ou mais vezes, lhe sejam atribuídas por lei ou pelos presentes estatutos:
por decisão do sócio, fixando aquele nos tennos legais, as a) Gerir os negócios sociais praticando todos os actos
condições de subscrição, as categorias de acções. e operações confonne o seu objecto social;
ARTIGO5.® b) Nomeai* a Direcção;
(Representação do capital)
c) Elaborar os documentos provisionais da actividade
1. Todas acções representativas do capital social, são da sociedade e os con*espondentes relatórios de
nominativas,
execução;
2. As acções são registadas, obrigatoriamente, no livro
d) Adquirir, onerar ou alienai' quaisquer bens e direi­
de registo de acções da sociedade.
tos móveis ou imóveis sempre que o entenda
3. Haverá títulos de 100, 500,1000, 5000,10.000 e múl­
conveniente para sociedade:
tiplos de 10.000 acções, mas os accionistas podem a todo
o tempo solicitar o desdobramento ou a concentração dos e) Decidir sobre a participação no capital de outras

títulos. sociedades;
4. Os títulos são assinados pelos Administradores ou f) Estabelecei* a organização interna da sociedade e
Administrador-Único, podendo as assinaturas sei' por chan­ as normas de ílincioiianiento interno, contratar
cela, por aqueles autorizados. empregados, fixar os seus vencimentos, regalias
UI SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3603

sociais c outras prestações pecuniárias e exercer b) Pela assinatura dc um só administrador e de um


o coirespondente poder directivo e disciplinar, procurador ou pela assinatura de dois procurado­
g) Representar a sociedade em juízo e fora dela activa res dentro dos limites da procuração conferida;
e passivamente, podendo contrair obrigações, c) Pela assinatura de um só administrador agindo
propor e seguir pleitos, desistir ou transigir em dentro dos poderes que lhe tenham sido conferi­
processos, comproinctcr-sc em arbítrio, assinar dos por deliberação do Conselho de Administra­
tennos de responsabilidade, cabendo-lhe os mais ção consignado em acta;
amplos poderes de gerência assim como delibe­ d) Pela assinatura de um procurador constituído para

rai sobre quaisquer assuntos da sociedade que prática de acto certo e determinado;

não caibam na competência de outros óigãos; e) Nos a cios de mei o expediente é suficiente a assi­

h) Constituir mandatários para o exercício de actos natura dos membros do Conselho de Adminis­
tração a que tenham sido delegados poderes e
determinados e delegar os poderes nos seus
competências de gestão corrente e de represen­
membros, nos tennos estatuários;
tação social ou de um procurador devidamente
i) Exercer as demais competências que lhe sejam atri­
autorizado para o efeito.
buídas pelo sócio.
ARTIGO 14.°
2. O Conselho de Administração estabelecerá as regias
(Remunerações)
do seu funcionamento, por regulamento, incluindo a fonna
As remunerações e outras prestações ou benefícios com­
de suprir os impedimentos do seu presidente.
plementares, dos membros dos órgãos sociais, serão fixados
ARTIGO 10.’ por decisão do sócio.
(Presidente do Conselho de Administração)

Compele espcciaknenle ao Presidente do Conselho de CAPÍTULO IV


Administração: Conselho Fiscal
a) Representar o Conselho de Administração; ARTIGO 15.’
b) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho de (Fiscalização da sociedade)
Administração e coordenar a respectiva activi­ 1. A Fiscalização dos negócios sociais é exercida por um
dade; Conselho Fiscal composto por 3 membros sendo um deles o
c) Exercer o voto de qualidade. presidente, ou por um fiscal único no caso dc ser uma pes­
ARTIGO 11.’ soa colectiva.
(Reunião e deliberação)
2. Os membros do Conselho Fiscal serão designados
1. O Conselho de Administi açâo reunirá em sessão ordi­
pelo sócio-único por um período de 4 anos, podendo ser ree­
nária pelo menos uma vez em dois meses.
leitos. O sócio deverá designar dentre os membros eleitos, o
2.0 Conselho de Administração reunirá extraordinaria­
presidente do órgão.
mente sempre que for convocado pelo Presidente ou pela
3. Um dos membros efectivos terá de ser necessaria­
maioria dos seus membros.
3. As deliberações do Conselho de Administração serão mente técnico de contas ou revisor oficial de contas ou

tomadas pela maioria dos administradores presentes e devem sociedade de revisores oficiais de contas.
constar de acta. 4. O Conselho Fiscal exerce as funções que por lei lhe
4. Em caso de empate nas votações o presidente ou quem são acometidas.
o substituir terá voto de qualidade. ARTIGO 16°
ARTIGO 12.’ (Reunião)
(Delegação de poderes e mandatários) 1. O Conselho Fiscal retine ordinariamente nos prazos
1. 0 Conselho de Administração poderá delegai' numa estabelecidos por lei e extraordinariamente sempre que con­
comissão executiva, poderes c competências de gestão cor­ vocado pelo seu presidente, pela maioria dos seus membros
rente e de o Conselho de Administiaçâo poderá conferir ou pelo Conselho de Administiaçâo.
mandatos com ou sem a faculdade de substabelecimento 2. As deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas por
mesmo para pessoas estranhas à sociedade para o exercício maioria de votos e com a presença de mais metade dos mem­
dos poderes ou tarefas que julgue conveniente atribuir-lhes. bros em exercício.
ARTIGO 13.° 3 No caso de empate nas votações, o presidente tem
(Forma de obrigar a sociedade) voto de qualidade.
Asociedadefica obrigada: 4. Os membros do Conselho Fiscal, sempre que o jul­
a) Pelo Presidente do Conselho de Administração guem conveniente, poderão assistir às reuniões do Conselho
juntamente com qualquer dos administradores; de Administiaçâo sem direito de voto.
3604__________ _ ______________________________________________ _______________ ________ DIÁRIO DA REPÚBLICA

CAPÍTULO V Urna sociedade comercial por quotas que se regerá nos


Disposições Gerais c Transitórias tennos constantes dos artigos seguintes.
Está confonne.
ARTIGO 17.°
(Ano social) Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
Luanda, aos 25 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegível.
O ano social coincide com o ano civil.

ARTIGO 18?
(Aplicação dc resultados) ESTATUTOS DA SOCIEDADE
MINERADORA LUFO, LIMITADA
1. Os lucros líquidos apurados em cada exercício terão a
aplicação que o sócio decidir. CAPÍTULO I

ARTIGO 19° Denominação, Sede, Objecto e Duração


(Dissolução)
ARTIGO l.°
A sociedade dissolve-se mediante decisão do sócio- (Denominação, sede e formas de representação)

-único. 1. A sociedade adopta a denominação de sociedade


«Mineradora Lufo, Limitada», tem a sua sede em Luanda,
ARTIGO 20.°
(Liquidação) Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Rua
Rainha Ginga, 18.° andar, Fracçao DF, Edifício Elissé, e
Dissolvida a sociedade, será ela liquidada em conformi­ durará por tempo indeterminado, contando-se o seu início,
dade com as respectivas disposições legais. para todos os efeitos legais, a partir da data da sua consti­
(16-2771-L02) tuição.
2. A sociedade poderá, nos tennos legais, por delibera­
ção dos sócios transferir a sua sede social para outio local
Mineradora Lufo, Limitada da mesma região ou outra província, bem como criai' ou
encenar em território nacional ou no estrangeiro, sucursais,
Certifico que, por escritura de 30 de Novembro de 2015, agências, delegações ou quaisquer outras fornias de repre­
lavrada com início a folhas 18 do livro de notas para escri­ sentação.

turas diversas n.0 307-A, do Cartório Notarial do Guiché ARTIGO 2.°


(Objtcto social)
Único da Empresa, a cargo do Notáiio, Lúcio Albeito Pires
A sociedade tem por objecto social o reconhecimento, a
da Costa, Licenciado ein Direito, foi constituída entre: prospecção, avaliação, exploração, comer cialização de ouro
Primeiro: — Claúdio Filipe de Almeida Barros Vinhas, e outros metais nobres, metais fen osos, metais não feiro-
casado, natural do Sambizanga, Província de Luanda, onde sos, metais raros, elementos de terras raras, pedi as preciosas
e semipreciosas, materiais de construção e rochas orna­
reside habitualmente, no Distrito Urbano da Maianga, Baiiro
mentais, sendo que por deliberação dos sócios, a sociedade
Alvalade, Rua Dr. Tomé Agostinho das Neves, Prédio n° 58,
poderá dedicar-se a qualquei- outio ramo de actividade em
4.° andar, Apartamento n.° 19, que outorga neste acto em que os sócios acordem e seja permitida por lei.
representação da sociedade «Chella Óleo & GÁS, S. A.»,
CAPÍTULO II
com sede em Luanda, no Município de Belas, Luanda Sul,
Capital Social, Acções e Património
Complexo de Talatona, casa sem número;
ARTIGO 3?
Segundo: — João Paulino Júlio Chimuco, solteiro,
(Capital social)
maior, natural do Porto Amboim, Província do Kwanza- O capital social é de Kz: 600.000,00 (seiscentos mil
-Sul, residente em Luanda, no Distrito Urbano e Baiiro da kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e
Ingombota, Rua Samuel Bernardo, Casa n.0 54, que outorga representado por (4) quatro quotas assim distribuídas: tuna

neste acto em representação da sociedade «FERRANGOL quota no valor nominal de Kz: 420.000,00 (quatrocentos
e vinte mil kwanzas), pertencente à sócia «Chella Óleo &
— Prospecção & Produção, S. A», com sede em Luanda, no
Gás, S. A.», uma quota no valor nominal de Kz: 90.000,00
Município de Belas, BaiiroTalatona, Rua C, Sector B; (noventa mil kwanzas), pertencente à sócia «Ferrangol
Tkrceiro: — Manuel Paulo, solteiro, maior, natiual dc Prospecção & Produção, S. A.», c duas quotas dc iguais no
Cabinda, Província de Cabinda, onde reside habitualmente, valor nominal de Kz: 45.000,00 (quarenta mil kwanzas),
pertencentes aos sócios Manuel Paulo e Daniel Paulo Zau.
no Município de Cabinda, Baiiro Tenente Coronel Kimba,
casa sem número; ARTIGO 4 o
(Aumento de capital social)
Quarto: — Daniel Paulo Zau, solteiro, maior, natural de
O capital social pode ser aumentado mediante delibera­
Cabinda, Província de Cabinda, onde reside habitualmente,
ção unânime dos sócios e observadas as disposições legais
no Município dc Cabinda, Baiiro Povo Grande, casa sem aplicáveis, sendo o aumento dividido na proporção das quo­
número; tas de cada ou como for acordado.
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016
3605

ARTIGO 5.° ARTIGO 11.°


(Transinissíbilidade das quotas) (Dissolução)
1. A transmissão «inter-vivos», total ou parcial, de quo­ 1. A sociedade dissolve-se por acordo dos sócios e nos
tas fica sujeita à autorização da Assembleia Geral, uma vez demais casos e fonnas previstas por lei.
respeitadas as disposições legais imperativas e estatutárias. 2. A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição
2. Asociedade reserva-se o direito de adquirir ou amorti­ de qualquer dos sócios continuando com os sobrevivos e os
zar a quota de qualquer sócio quando, em qualquer projecto, herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito,
seja objecto de penhora, anesto, arrolamento ou qualquer devendo estes nomear um que, a todos represente enquanto
procedimento judicial ou de outra natureza de que possa a quota estiver indivisa
resultar a sua alienação. ARTIGO 12°
ARTIGO 6.° (Liquidação)
(Prestações suplementares) 1. Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
Não serão exigíveis prestações suplementares do capi­ demais casos legais, todos cies serão liquidatários c a liqui­
tal, mas os sócios poderão fazer à sociedade as prestações dação e partilha procederão como para ela acordarem.
suplementares de que ela necessitar, mediante os juros e 2. Na falta de acordo e se algum dos sócios pretender,
nas condições que estipularem em Assembleia Geral ou no será o activo social solicitado em globo, com a obrigação
Acordo Parassocial. do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor

ARTIGO 7.° preço oferecer em igualdade de condição.


(Cessão de quotas)
ARTIGO 13.°
Acessão de quotas entre sócios é livre, mas quando feita (Resolução de questões)

àspessoas estranhas à sociedade, fica dependente do consen­ 1. Para todas as questões emergentes deste contrato, quer
timento desta obter por maioria das quotas correspondestes entre sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre
ao capital social, reservando-se a esta o direito de preferên­ eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro do Tribunal
cia.
Provincial de Luanda, com expressa renúncia a qualquer.
ARTIGO 8.° 2. No omisso regularão as disposições da Lei das
(Gerência)
Sociedades Comerciais em vigor na República de Angola,
1. Agerência eadministração da sociedade em todos os
as deliberações sociais tomadas em fonna legal, e demais
seus actos e contratos, e juízo fora dele activa e passiva­
legislação aplicável.
mente compete a (2) dois gerentes, ambos indicados pela
ARTIGO 14.°
sócia «Chella Óleo & Gás, S. A.», que dispensada de cau­ (Disposições transitórias)
ção fica nomeado gerente a pessoa indicada por deliberação 1. As operações sociais iniciam-se na data de celebração
desta, bastando a assinatura dos dois para obrigar validade da escritura de constituição da sociedade, ficando a gerência
a sociedade. autorizada a celebrar quaisquer negócios jurídicos em nome
2. Em caso de impedimento ou ausência dos gerentes, da sociedade, que os assumira como seus logo que se encon­
um eoutro, podem sei’ substituídos por uni gerente indicado tre registada.
pela sócia «Ferrangol P&P, S. A.». 2. A sociedade poderá procedei ao levantamento das

3. Os gerentes não poderão delegai’ ein pessoas estranhas entregas por capital que se encontrem depositadas, mesmo

à sociedade, mediante procuração, todos ou alguns dos seus antes do seu registo, nomeadamente para o pagamento das
despesas de constituição, de publicação e de registo.
poderes de gerência.
(16-2734-L02)
ARTIGO 9.°
(Fonna de obrigar)

1. A sociedade obriga-sc pela assinatura dos dois CMACGM Angola. S.A.


gerentes, agindo ambos dentro dos limites do respectivo ins­
Certifico que, por escritura de 23 de Fevereiro de 2016,
trumento de mandato.
2. No caso de emissão de considerável volume de docu­ lavrada com início a folhas 64 do livro de notas para escri­
turas diversas n.° 320-A, do Cartório Notarial do Guiché
mentos pela Sociedade, as assinaturas de quem tem poderes
Único de Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires
para a obrigai’podem sei' reproduzidas clcctronicaincntc.
da Costa, realizaram alteração ao pacto social da sociedade
ARTIGO io.°
(Assembleias Gerais) «DELMAS ANGOLA— Grupo Cmacgm. S.A.».

As Assembleias Gerais, serão convocadas quando a lei Marc Messana, casado, natural de Túnis, Tunísia, mas de

não prescreve as outras fomialidades, por caita registada, nacionalidade francesa, residente habilualinente an Luanda,
dirigida aos sócios com pelo menos 15 dias de antecedência. Distrito Urbano e Baino da Maianga. Rua Aires de Menezes,
3606 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Cnsan.0 39, que outoiga neste acto na qualidade de represen­ Certifico que, por Acta da Assembleia, dc 24 dc Outubro
tante dos accionistas da sociedade denominada «DELMAS de 2015, foi deliberado pelos fundadores a constituição da
ANGOLA—Gmpo Cmacgm, S. A.», com sede em Luanda, «Cooperativa Agrícola Kudizola Mudieto, S.C.RL», na
no Distrito Urbano da Ingombota, Rua Cirilo da Conceição Província de Luanda, Município de Viana, Bairro Complexo
e Silva, n. “ 24 e 30; Habitacional do Kikuxi, Rua n.° 6, Casa n.° 45-B, que tem
Epor ele foi dito: por objecto o desenvolvimento da actividade agrícola, tem
Que, os seus representados são ao momento os accio­ como capital mínimo Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas),
nistas da sociedade anónima denominada «DELMAS
registada sob o n.° 157/16, que vai reger-se nos tennos cons­
ANGOLA—Gmpo Cmacgm, S. A.», com sede em Luanda,
tantes do documento em anexo.
no Distrito Urbano da Ingombota, Rua Cirilo da Conceição
Está confonne.
e Silva, n“ 24 e 30, cujo projecto de Investimento Privado
Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
foi aprovado nos termos do n.° 1, do artigo 20.° da Lei
do Guiché Único da Empresa —ANIFIL, ein Luanda, aos 25
n.° 11/03, de 13 de Maio, constituída por escritura datada
de 22 de Julho de 2008, lanada as folhas 55.°, verso e 56, de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegível.

no lino de notas para escrituras diversas n.° 69, deste cartó­


rio Notarial, com o capital social de Kz: 1.500.000,00 (um
milhão e quinhentos mil kwanzas), integralmente realizado ESTATUTOS DA COOPERATIVA AGRÍCOLA
em dinheiro, dividido e representado por quatro mil (4.000) KUDIZOLA MUDIETO, S.C.RL.
acções do valor nominal deKz: 375,00 (trezentos e setenta e
CAPÍTULO I
cinco kwanzas) cada uma;
Que pela presente escritura e confonne deliberado
Disposições Gerais
em Assembleia Geial dos Accionistas datada de 16 de ARTIGO I.°
Novembro de 2015, tal como expressa a acta extraída da (Denominação)

mesma, o outorgante no uso dos podei es a ele conferidos tão É constituída entre os sócios subscritores desta escritura
somente alteia a denominação da sociedade de «DELMAS e os que a ela posterionnente aderirem, a Cooperativa que
ANGOLA — Gmpo Cmacgm, S. A.» para «CMA CGM adopta a denominação de «Cooperativa Agrícola Kudizola
Angola, S. A.»; Mudieto, S.C.RL.», regendo-se pelos estatutos presentes,
Em função do acto precedente altera-se o m° 1 do artigo
regulamento interno c demais legislação c normas aplicá­
° do pacto social da sociedade que passa a tei* a seguinte
l.
veis.
nova redacção:
ARTIGO 2.°
ARTIGO 1/ (Sede)
(Tipoe fima)
A Cooperativa tem a sua sede na Província de Luanda,
1. A sociedade anónima adopta a firma «CMA
Município dc Viana, Baino Complexo Habitacional do
CGM Angola, S. A».
Kikuxi, Rua n.° 6, Casa n° 45-B, podendo mudá-la para
Declara ainda o mesmo que mantém-se fume e váli­
qualquei- outro local de Angola e abrir filiais ou agências
das todas as demais disposições não alteradas pela presente
no exterior do País, mediante deliberação da Assembleia de
escritura.
Assim o disse e outorgou. Sócios.

Está conforme. ARTIGO 3.°


Caitório Notarial do Guiché Único de Empresa, em (Duração)

Luanda, aos 25 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegí­ A duração da Cooperativa é por tempo indeterminado,
vel. (16-2749-L02) cujo período temporal decorrerá desde a data da sua consti­
tuição até extinção.

ARTIGO 4/
Cooperativa Agrícola Kudizola Mudieto, S.C.R.L. (Âmbito territorial)

Leandra Augusto Sumbo deAlmeida Gomes, Licenciada O âmbito territorial de actuação da Cooperativa é
nacional, com incidência nos Bairros, Aldeias, Comunas e
em Direito, Conservadora de 2.a Classe da Conservatória do
Municípios dc Angola.
Registo Comercial de Luanda, 2.’ Secção do Guiché Único
artigo 5.°
da Empresa — ANIFIL.
(Natureza jurídica)
Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­
A «Cooperativa Agrícola Kudizola Mudieto, S.C.RL.»é
sentada sob o 9, do livio-diáiio dc 25 de Fevereiro do uma pessoa colectiva, dotada de personalidade jurídica pró­
corrente ano, a qual fica arquivada nessa Conservatória. pria e de autonomia administrativa, financeira epatrimonial.
in SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016
3607

ARTIGO 6.° ARTIGO 8.°


(Objectivo e fins sociais) (Realização do capital)
ACooperativa tem como objecto desenvolvei- actividade A participação dos membros da Cooperativa no capital
agrícola, com base na colaboração reciproca a que se obri­ social, far-se-á em dinheiro, devendo o cooperador pagar
gam os seus associados: integralmente o montante subscrito no momento do acto de
1.0 estímulo, o desenvolvimento progressivo e a defesa
admissão.
de suas actividades sociais e económicas, de natureza
ARTIGO 9.°
comum; (Título do capital)
2. A venda em comum da produção dos seus associados,
1. Os títulos nominativos representativos do capital subs­
compreendendo: produtos agrícolas diversos, nos mercados
crito, deverão conter as seguintes menções:
locais, nacionais e internacionais e da prestação de seiviços;
á) A denominação da Cooperativa;
3. A preparação de novas áreas para o desenvolvimento e
b) O número de registo da Cooperativa nos compe­
ampliação das actividades de seus associados.
tentes seiviços de Registo Comercial;
§1.° — Para a consecução dos seus objectivos sociais a
c) O valor e o número de acções contidas no título;
Cooperativa poderá:
a) Beneficiar, armazenar, classificar, industrializar, d) A data de emissão;

embalai* e comercializai- a produção dos seus e) O número em série contínuo;

cooperados; f) A assinatura de dois membros da Direcção;


b) Transportar a produção dos seus associados, bem g) O nome e a assinatura do cooperador titular.

como registai- junto às autoridades competentes ARTIGO 10°


as marcas e patentes desses produtos; (Transmissão de títulos)

c) Adquirir ou colocai- a disposição dos seus coopera­ 1. A transmissão de títulos do capital em vida, carecem,
dos, na medida em que o interesse socioecóno- obrigatoriamente, de previa autorização do Conselho de
mico aconselhar, bens de produção e insinnos, Administração da cooperativa, sob condição de o adquirente
tais como: sementes, mudas, fertilizantes, cor- já ser cooperador ou, reunindo as condições exigidas, solici­
rcctivos agrícolas, produtos veterinários, ali­
tar a sua admissão.
mentos para animais, máquinas e equipamentos
2. A transmissão aos inteivivos, opera-se por endosso do
agrícolas se for o caso, combustíveis, biodiesel,
título a transmitir, assinado pelo transmitente, pelo adqui­
produtos e géneros de uso doméstico e pessoal;
rente que adquira a qualidade de membro e por quem obrigar
d) Colocai* a disposição dos Associados, directamente
a Cooperativa, sendo averbada no livro de registos.
ou mediante a intervenicncia de terceiros con­
3. A transmissão mortes causa, opera-se sem necessi­
tratados. os seiviços de assistência técnica para
dade de autorização da direcção da Cooperativa através de
elaboração de planos, projectos técnicos e de fis­
apresentação do documento comprovativo da qualidade e de
calização, bem como de pesquisas e treinamen­
tos que visem o aprimoramento tecnológico da herdeiro ou de legatário e é averbada, em nome do titular,

actividade objecta da sociedade. no livro de registo e nos títulos, que deverão sei* assinados

por quem obriga a Cooperativa e pelo herdeiro ou legatário.


CAPÍTULO II
4. Com a transmissão dos títulos de capital, opera-se
Capital Social, Títulos de Capital, Jóia,
Quota Administrativa igualmente a transmissão dos demais direitos e obrigações
do transmitente na Cooperativa e que constituem o conjunto
ARTIGO 7.°
(Capital social) da sua posição social.

1. O capital social inicial da Cooperativa, nesta data, jã 5. O adquirente ou sucessor não adquire a qualidade de
totalmente realizado é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ administrador ou titular dc cargo nos órgãos sociais que
zas), dividido e representado por 10 (dez) quotas iguais no fosse exercido pelo sócio transmitente ou falecida
valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) c ada uma,
ARTIGO 11?
pertencentes aos sócios cooperadores Domingos Camilo, (Reembolso dos títulos de capital)
João Diogo da Silva, Mateus Gabriel Peso, Pascoal António
1. Não querendo os herdeiros ou legatários suceder nas
Muondo, André Paxe Cardoso, Francisco Joaquim Cabila,
José Alberto Lopes, Apolinário Filipe Cardoso, Dores Aríete acções do sócio falecido tèm direito a receba* o montante

da Siva Tchulo e Maria Helena Solano Cabila, respectiva­ dos títulos dc capital realizados pelo autor da sucessão, pelo

mente. valor que for fixado no último balanço da sociedade.


3608 DIÁRIO DA REPÚBLICA

2. Dc igunl direito c nas mesmas condições, beneficiam ARTIGO 18.°


os cooperadores que se demitam ou sejam excluídos da (Admissão)

Cooperativa, salvo o direito de retenção pela Coopeiativa 1. A admissão dos sócios cooperadores será feita
dos montantes necessários a garantir a sua responsabilidade. mediante proposta dirigida à Direcção, assinada pelo can­
3. Em ambos os casos, os títulos dc capital deverão ser didato, e da qual deverão constar todos os elementos de
restituídos em prazos não superiores aos que vierem a ser identificação.
estabelecidos pela Assembleia Geral. 2. A admissão do candidato dependerá do preenchimento

ARTIGO 12.° dos seguintes requisitos:


(Jóia) a) Tomem conhecimento e aceitem cumprir as dis­
1. Cada cooperador admitido está sujeito, no acto de posições e decisões tomadas em consonância
admissão, ao pagamento de uma jóia, no valor a fixar pela com os estatutos e legislação complementarem
Assembleia Geral.
vigor;
2. O valor da jóia será actualizado, sempre que a
b) Subscrevam e realizem em dinheiro os títulos de
Assembleia Geral o considere necessário sob proposta do
Conselho de Administração. capital;
3. O montante resultante da cobrança de jóia, reverte c) Liquidem a jóia a que alude o artigo 13.°;
para uma reserva destinada a financiar os serviços, que cons­ d) Assumam o pagamento mensal da quota adminis­
tituam o objecto social da Cooperativa. trativa, a que alude o artigo 14.°, liquidando a
ARTIGO 13.® primeira quota na data de inscrição;
(Quota administrativa)
e) Assumam a contribuição mensal a que alude o
1. Os cooperadores pagarão, mensalmente, tuna quota
artigo 15.°
administrativa no valor a fixar pela Assembleia Geral, à qual
3 Da deliberação do Conselho de Administiaçâo, que
se destina a fazei’ face aos encargos administrativos.
rejeite a admissão de qualquer candidato, cabe recurso, por
2. O valor da quota administrativa, será actualizado,
sempre que a Assembleia Geral o considere necessário sob iniciativa do candidato, para Assembleia Geral que se rea­
proposta do Conselho de Administração. lize após a referida deliberação.
4. Da decisão da Assembleia Geral não cabe recurso nem
ARTIGO 14°
(Recursos económicos) reclamação.
1. São recursos económicos da Cooperativa: 5. Aceite a inscrição, esta será registada no livro da
a) O capital social; Cooperativa.
b) A jóia;
ARTIGO 1 9 0
c) As quotas administrativas. (Categoria de membros)
ARTIGO 15.® 1. As categorias dos membros da Cooperativa são as
(Reserva legal)
seguintes:
1. Será constituída uma reserva legal destinada a
a) Membros fundadores;
cobrir eventuais peidas de exercícios, objecto social da
Cooperativa. W Membros efectivos;
2. Revertem para esta reserva: c) Membros honorários.
a) 100% do montante das jóias de admissão; 2. São membros fundadores os que tenham subscrito a
b) Os excedentes anuais líquidos. acta da constituição.
ARTIGO 16° 3. São membros efectivos os que forem admitidos na
(Distribuição de excedentes) Cooperativa depois da sua constituição.
Os excedentes que restarem depois da liquidação total 4. São membros honorários as individualidades nacio­
dos encargos com a concretização do objecto social da nais e estrangeiras que tenham ou venham a desenvolva*
Cooperativa, poderão retomar aos membros da Coopeiativa serviços relevantes para a consolidação e desenvolvimento
na proporção das contribuições financeiras prestadas. da Cooperativa.

CAPÍTULO III ARTIGO 20.®


Cooperadores (Dos direitos)

1 São direitos dos sócios:


ARTIGO 17.®
(Sócios da Coupei ativa) a) Elegei’ e sei’ eleito em cargos da Direcção da Coo­

Podem ser sócios da Cooperativa, pessoas singulares perativa;


maiores de 18 anos de Idade ou as entidades colectívas desde b) Usufruir do excedente do exercício financeiro da
que, requeiram por sua livre e voluntária adesão, e preen­ Coopeiativa;
cham as condições exigidas por estes estatutos e demais c) Ser infoimado sobre o balanço das actividades e
legislação complementar. contas da Cooperativa;
SERIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3609

d) Exprimir livrcmcntc as suas opiniões nas reuniões 3. Exclusão terá dc ser precedida dc processo discipli­
ouAssemb leias dentro dos marcos do estatuto e nai’ escrito, que tenha sido decidido instaurar pela direcção
regulamento da «Cooperativa Agrícola Kudizola mediante participação da conduta do sócio por alguma
Mudieto, S.C.R.L.»; entidade, sob pena de nulidade, e dele devem constar as

e) Participar nas formações da «Cooperativa Agrícola infraeções, a sua qualificação, a prova produzida, a defesa

Kudizola Mudieto, S.C.R.L.»; do aiguido e a proposta de aplicação da medida de exclusão.


4. A proposta de exclusão a exarar no processo, será
J) Sei’ o primeiro activista na divulgação dos objec­
fundamentada e notificada por escrito ao arguido com uma
tivos da «Cooperativa Agrícola Kudizola
antecedência de, pelo menos, sete dias em relação a data da
Mudieto, S.C.R.L.»;
Assembleia Geral que sobre ela deliberará.
g) O direito de justificação da sua ausência e de
5. Da deliberação da Assembleia Geral que decidir a
rqiresentação nas actividades programadas
exclusão, cabe sempre recurso para os Tribunais competen­
pela «Coopei ativa Agrícola Kudizola Mudieto,
tes.
S.C.RL.», mediante tuna justificação.
ARTIGO 24°
ARTIGO 21.° (Consequências da demissão ou exclusão)
(Deveres dos sócios cooperadores)
O sócio cooperador demitido ou excluído, sem prejuízo
1. São deveres dos sócios cooperadores: da responsabilidade pelo cumprimento das suas obrigações
a) Observar os princípios Cooperativos e respeitar as como membro da Cooperativa, tem direito a restituição, no
leis, os estatutos e eventuais regulamentos inter­ prazo estabelecido pela Assembleia Geral, do montante dos
nos; títulos de capital realizado, segundo o seu valor nominal,
b) Tomai’ parte nas Assembleias Gerais: não acrescido de juros.
c) Aceitar exercer os cargos sociais para que tenham ARTIGO 25.°
sido eleitos; (Sanções)

d) Acatar e cumprir as deliberações da Assembleia 1. Aos sócios membros da Cooperativa que faltem ao
Geral e da Direcção; cumprimento das suas obrigações, podem ser aplicadas as
e) Participar das actividades que constituam objecti­ seguintes sanções:
vos comuns da Cooperativa, e prestai’ o serviço a) Repreensão registada;
ou trabalho que lhes competir, b) Multa;
fi Contribuir mensalmente e na devida proporção, na c) Suspensão temporária de direitos;
assumpção das despesas à efecluar, deconenles d) Exclusão;
das necessidades inscritas no objecto social da e) Perda de mandato, no caso do sócio cooperador ter
Cooperativa; sido eleito para integrai- um dos órgãos sociais.
g) Cumprir com pontualidade os pagamentos a que 2. A aplicação das sanções referidas nas alíneas a), b), c),
estejam obrigados. , e), do n.° 1 é da competência da Direcção da Cooperativa,
d)
ARTIGO 22.° com admissibilidade de recurso para a Assembleia Geral, a
(Demissão) qual compete deliberar quanto a exclusão e perda de mandato.
1. Os sócios cooperadores podem solicitar a sua demis­ 3. A aplicação de qualquer sanção será sempre precedida
são por meio de carta registada, dirigida à Direcção, com do processo escrito, nos termos do disposto no artigo 18.°
pelo menos trinta dias de pré- aviso, sem prejuízo da res­ 4. Das sanções aplicadas pela Assembleia Geral, cabe
ponsabilidade pelo cumprimento das suas obrigações e da
sempre recurso para os Tribunais do Foro.
aceitação das condições estatutárias.
2. Ao sócio cooperador que se demitir será restituído, no CAPÍTULO IV
Órgãos Sociais
prazo estabelecido pela Assembleia Geral, o montante dos
títulos decapitai, realizados segundo o seu valor nominal. SECÇÃO I
3. 0 valor nominal dos títulos de capital, não será acres­ Princípios Gerais
cido de juros. ARTIGO 265
(Órgãos e mandatos)
ARTIGO 23.°
(Exclusão) 1. São órgãos sociais da Cooperativa:
1. Os sócios cooperadores podem sei* excluídos por deli­ a) Assembleia Geral:
beração da, Assembleia Geral. b) Direcção;
2. A exclusão terá de sei’ fundada em violação grave e c) Óigão Fiscal.

culposa dos estatutos da coopei ativa ou dos seus regulamen­ 2. O mandato dos eleitos para os óigaos sociais é de 3 (três)
tos internos. anos renováveis, por 2 mandatos consecutivos.
3610 DIÁRIO DA REPÚBLICA

.ARTIGO 27.° obrigatórios para os restantes óigãos da Cooperativa c para


(Elegibilidade)
todos os membros desta.
Só serão elegíveis para os órgãos sociais da cooperativa, 2. Participam na Assembleia Geral todos os sócios coo­
os membros que: pera dores no pleno gozo dos seus direitos.
a) Se encontremno uso de todos os seus direitos civis
ARTIGO 31.’
e de cooperador; (Sessões ordinárias e extraordinárias)
b) Não estejam sujeitos ao regime de liberdade condi­ 1. A Assembleia Geral reunirá em sessões ordinárias e
cional, nem a aplicação de medidas de segurança extraordinárias.
privativas ou restritivas da liberdade. 2. A Assembleia Geral Ordinária reunirá obrigatoria­
c) Sejam membros da Cooperativa há pelo menos um mente duas (2) vezes em cada ano, uma (1) até 31 de Março,
mês, e que não estejam em incumprimento dos para apreciação e votação das matérias referidas na alínea c)

seus deveres de cooperadores. do artigo 31.° e outra até 31 de Dezembro, para apreciação e
votação das matérias referidas na alínea d) do mesmo artigo.
ARTIGO 28.°
(Eleições) 3. A Assembleia Geral Extraordinária reunirá quando
convocada pelo Residente da Mesa da Assembleia Geral,
1. As eleições dos órgãos sociais da Cooperativa, rea­
por sua iniciativa, a pedido do Conselho de Administração
lizar-se-ão por escrutínio secreto, em listas entregues ao
ou do Conselho Fiscal ou a requerimento de pelo menos, dez
Presidente da Mesa da Assembleia Geral, com a antecedên­
(10) por cento dos membros da Cooperativa, num mínimo
cia de quinze dias sobre a data do acto eleitoral.
de cinco (5) cooperadores.
2. No caso de eleições intercalares para o preenchimento
de vagas verificadas nos óigãos sociais, as listas poderão ser ARTIGO 32.°
(Mesa da Assembleia Geral)
entregues na própria Assembleia Geral do acto de eleição.
1. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um
3. Os membros dos óigãos sociais de início serão desig­
Presidente, por um Vice-Presidente e por um Secretário
nados pelos membros assinantes da acta de constituição da
2. Ao Residente se incumbe:
Cooperativa.
a) Convocar a Assembleia Geral;
ARTIGO 29.°
b) Residir à Assembleia Geral e dirigir os trabalhos:
(Funcionamento e deliberações)
c) Verificai* as condições de elegibilidade dos candi­
1. Todos os órgãos da Cooperativa terão um presidente e
datos aos órgãos sociais da Cooperativa;
pelo menos um secretário.
2. O presidente terá voto de qualidade. d) Conferir posse aos cooperadores eleitos para os

3. Nenhum óigão electivo da Cooperativa, à excep- órgãos sociais da Cooperativa.


ção da Assembleia Geral, pode funcionar sem que estejam 3. Nas suas ausências e impedimentos, o Presidente é
preenchidos pelo menos metade dos seus lugares, podendo substituído por um Více-Presidente, sem necessidade de
proceder-se no caso contrário, e no prazo máximo de um mandato especial, desde que se verifique e seja comprovada
mês, ao preenchimento das vagas, quando estas não tenham a situação de ausência ou de impedimento.
sido ocupadas por membros suplentes.
4. Compete ao Secretário:
4. Sempre que não seja exigida maioria qualificada, as d) Coadjuvar o Presidente na orientação dos trabalhos
deliberações dos órgãos electivos da Cooperativa são toma­
e elaborar as actas das assembleias.
das por maioria simples com a presença de mais de metade
5. Na falta de qualquei- membro da Mesa da Assembleia
dos seus membros efectivos.
Geial, competirá a esta, elegei* os respectivos substitutos de
5. As votações respeitantes a eleições dos óigãos da
Cooperativa ou a assuntos de incidência pessoal dos coope­ entre os coopera dores presentes, os quais cessarão as suas
radores, realizar-se-ão por escrutínio secreto. funções no teimo da Assembleia.
6. Das reuniões dos óigãos sociais da Cooperativa será 6. É causa de destituição do Residente da Mesa da
sempre lavrada acta, a qual é obrigatoriamente assinada por Assembleia Gei al a não convocação desta, nos casos ein que
quem exercer as funções de presidente e por um dos secre­ a isso esteja obrigado.
tários. 7. É causa de destituição de qualquer dos membros da
7. Das deliberações da Assembleia Geral cabe recurso Mesa, a não comparência sem motivo justificado, em pelo
para os Tribunais o Foro Competente.
menos, três sessões seguidas.
SECÇÃO II
ARTIGO 33.’
Asstmbltfa Gerai
(Convocatória para Assembleia Geral)
JARTIGO 30.° 1. AAssembleia Geial é convocada com, pelo menos,
(Definição)
quinze (30) dias de antecedência, pelo Presidente da Mesa.
1. AAssembleia Geral é o órgão supremo da Cooperativa 2. A convocatória, pelo que deverá conter a ordem, de
integrada por todos os sócios cooperadores e as suas deli­ trabalhos da Assembleia, bem como dia, a hora e o local
berações, tomada» no» tennos legais e estatuários, são da sessão, será enviada a todos os membros da Cooperativa
UI SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3611

por via postal registada ou entregue pcssoalnicntc por pro­ ções aplicadas pela direcção, sem prejuízo de
tocolo. A convocatória pode sei* enviada por meio expedito, recurso para os Tribunais competentes;
nomeadamente por e-mail, contanto que se assegura de que i) Regular a fonna de gestão da Cooperativa no caso
a mensagem foi bem recebida. de destituição dos respectivos órgãos sociais e

3. A convocatória será sempre afixada no local em que a até a realização de novas eleições;

Cooperativa tenha a sua sede. j) Apreciar e votar matérias especialmente previstas

4. A convocatória da Assembleia Geral Extraordinária nestes Estatutos e em legislação complementar


aplicável.
deve ser feita no prazo de quinze (15) dias após o pedido
ou requerimento previstos no n.° 3 do artigo 27.°, devendo a ARTIGO 36.°
(Deliberações da Assembleia Geral)
sessão realizar-se no prazo máximo de trinta (30) dias conta­
1. São nulas, todas as deliberações tomadas sobre maté­
dos da data de recepção do pedido ou requerimento.
rias que não constam da ordem de trabalhos fixado na
5. Sc o Presidente c o Vicc-Prcsidcnte da Mesa da
convocatória, salvo se, estando presentes ou devidamente
Assembleia Geral não convocarem a Assembleia, nos tennos
representados, todos os membros da Cooperativa no pleno
legais, podem os sócios cooperadores, desde que obtenham
gozo dos seus direitos, concordarem por unanimidade, com
a assinatura de, pelo menos, vinte (20) porcento dos sócios,
a respectiva inclusão.
fazer a referida convocatória.
2. As deliberações da Assembleia Geral serão registadas
ARTIGO 34.° em livro de actas.
(Quórum)
ARTIGO 37.°
1. A Assembleia Geral, reunirá à hora marcada na con­ (Votação da Assembleia Geriú)
vocatória se estiverem presentes mais de metade dos sócios
1. Cada cooperador dispõe de voto, proporcional a área
cooperadores ou seus representantes devidamente creden­
da fraeção adquirida (permilagem).
ciados. 2. É exigida maioria qualificada de, pelo menos, 2/3
2. Se à hora marcada para a sessão, não se verifi­ dos votos expressos na aprovação das matérias relativas a
car o número de presenças previsto no número anterior, a aumento e diminuição de capital, fixado do valor das quotas
Assembleia reunirá, com qualquer número de cooperadores. e do valor da jóia, exclusão de algum dos sócios cocpera-
uma (1) hora depois. dores, aprovação de contas e do destino a dar aos valores
3. No caso de a convocação da Assembleia Geral ser excedentes, suspensão ou extinção da Coopeiativa e nomea­
feita em sessão extraordinária e a requerimento dos coope- ção da comissão liquidatária.
radores, a sessão só se efectuará se nela estiverem presentes, 3. Na Assembleia Geral Eleitoral o voto é secreto e pre­
pelo menos, 3/4 dos requerentes. sencial.
ARTIGO 35° ARTIGO 38.°
(Competência da Assembleia Geral) (Actas)
1. É da competência exclusiva da Assembleia Geral: As Actas das Assembleias são elaboradas pelo Secretário
a) Eleger e destituir os membros dos órgãos sociais da Mesa e apresentadas nas Assembleias Geral seguinte.
da Cooperativa e das Comissões Especiais, cria­ secção in
das nos tennos do previsto nos Estatutos; Direcção

b) Apreciai* e votar anualinente, o relatório de gestão ARTIGO 39.°


e as contas do exercício, bem como o parecer do (Composição da Direcção)

Conselho Fiscal; 1. A Direcção da Coopeiativa é exercida por um


c) Apreciai* e votar o Orçamento e o Plano de Activi­ Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário.

dades para o exercício seguinte; .ARTIGO 40.°


(Atribuições da Direcção)
d) Alterar os estatutos e eventuais regulamentos inter­
1. À Direcção compete;
nos;
e) Aprovai* a dissolução voluntária da Coopei ativa; a) Definir os programas dc actividade da Coopera­

J) Decidir a admissão de membros; tiva;


g) Decidir sobre a exclusão de cooperadores e sobre b) Assegurai* a gestão corrente da Cooperativa;

a perda de mandato dos órgãos sociais e de c) Manter actualizado o livro de actas;


Comissões Especiais; d) Manter a sua guarda os valores monetários da Coo­
h) Funcionar como instância de recurso quanto a perativa, os quais serão depositados em institui­

recusa de admissão de membros e quanto as san­ ções bancárias.


3612 DIÁRIO DA república

ARTIGO 41.° ARTIGO 4 4.°


(Competência di Direcção) (Famas de obrigar e delegações de poderes)

1. ADirecção é o órgão de administração erepresentação 1. A Cooperativa fica obrigada:


da Cooperativa, incumbindo-lhe designadamente: a) Pela assinatura do Presidente, do Vice-Presidente
a) Elaborar anualmente e submetei* ao parecer do e do Vogal;
Conselho Fiscal e à apreciação e aprovação da b) Pela assinatura de um (1) só membro da Direcçãoe
Assembleia Geral, o relatório de contas do exer­ de um (1) Procurador ou pela assinatura de dois
cício, bem como o orçamento e o plano de acti­
(2) procuradores dentro dos limites da procura­
vidade para o ano seguinte;
ção conferida;
b) Executar o plano de actividade anual;
c) Pela assinatura de um (1) só membro da Direc­
c) Atender as solicitações do Conselho Fiscal, em
ção agindo dentro dos poderes que lhe tenham
matérias da competência deste;
sido conferidos por deliberação do Conselho de
d) Deliberar sobre admissão de novos membros e
Administração consignado em acta;
sobre a aplicação de sanções previstas nestes
estatutos e em legislação complementar aplicá­ d) Pela assinatura de um (1) procurador constituído

vel, dentro dos limites da sua competência; para prática de acto certo e detenninado;

e) Zelar pelo respeito da lei, dos estatutos e das deli­ e) Nos actos de mero expediente é suficiente a assi­
berações tomadas pelos óigãos da Cooperativa; natura dos membros do Conselho de Adminis­
j) Representai* a Cooperativa em juízo e fora dele; tração e que tenham sido delegados poderes e
g) Escriturar os livros, nos tennos da lei; competência de gestão corrente e de representa­
h) Praticar todos e qualquer acto da defesa dos inte­ ção social ou deum(l) procurador devidamente
resses da Cooperativa e dos cooperadores e na autorizado para o efeito.
salvaguarda dos princípios cooperativos, em
SECÇÃO TV
tudo o que não se insira na competência dos Conselho Fiscal
outros óigãos;
ARTIGO 45.°
i) Designar os membros das comissões especiais cria­ (Composição do Órgão Fiscal)
das nos termos previstos nestes estatutos;
O Óigão Fiscal é composto por um (1) Presidente e dois
j) Assinar qualquer contrato, cheques e todos os
(2) Vogais, que seião chamados à efectividade definições.
demais documentos necessários à administração
ARTIGO 46°
da Cooperativa;
(Competência)
k) Negociar, contratar e outorgai* nos tennos legais,
1. O Órgão Fiscal é o óigão dc controlo e fiscalização da
quaisquer financiamentos com instituições de
Cooperativa, incumbindo-lhe designadamente:
crédito ou particulares;
rz; Examinai*, sempre que o julgue conveniente, a
l) Deliberar sobre propostas, petições e reclamações
escrita e toda a documentação da Cooperativa;
que os membros da Cooperativa lhes dirijam por
b) Verificar, sempre que o entenda como necessário, o
escrito:
saldo de caixa e a existência de títulos e valores
m) Adquirir bens imóveis destinados a prossecução
dos objectivos da Cooperativa e alienar esses de qualquer espécie, o que fará constai* das res­

imóveis aos sócios coopera dores; pectivas actas;


n) Exercer todos os demais poderes que, por lei ou c) Emitir parecer sobre o relatório de gestão e as con­
pelos estatutos, não sejam relevados a Assem­ tas do exercício, o plano de actividades e o orça­
bleia Geral. mento para o ano seguinte;

ARTIGO 42° d) Verificar o cumprimento das regias de contabili­


(Reuni õo da Direcção) dade, dos estatutos e da lei.
1. As reuniões ordinárias da Direcção terão, pelo menos, ARTIGO 47°
periodicidade trimestral e nunca inferior à três reuniões. (Reuniões do Órgão Fiscal)
2. A Direcção, reunirá extraordinariamente sempre que 1. O Óigão Fiscal reunirá ordinariamente, pelo menos,
o Presidente a convoque, ou a pedido da maioria dos seus uma (1) vez por trimestre, quando o Presidente o convocai'.
membros efectivos. 2. O Órgão Fiscal reunirá extraordinariamente sempre
3. As deliberações serão registadas em livros de actas. que o Presidente o convocar, por sua iniciativa ou a pedido
ARTIGO 435 da maioria dos seus membros efectivos.
(Quórun) 3 Os membros do Órgão Fiscal, podem assistir, por
ADirecçao só poderá tomai deliberações com a presença direito próprio, às reuniões da Direcção.
de mais de metade dos «eu» membroí efectivos. 4, As deliberações serão registadas em livro de actas.
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3613

ARTIGO 48.° 3. A aprovação das alterações aos presentes Estatutos,


(Quórum) exige tuna maioria qualificada de 2/3 dos votos expressos
0 Órgão Fiscal só poderá tomar deliberações com a pre­ em Assembleias Geral convocada para esse fim
sença de mais de metade dos seus membros efectivos. 4. Aprovadas as alterações, a modificação dos Estatutos,
SECÇÃO V deverá ser feita por escritura pública.
Responsabilidade dos Órgãos Sociais ARTIGO 51”
(Omissões)
ARTIGO 49.°
(Responsabilidade dos membros da Direcção) Em tudo quanto estes estatutos sejam omissos, aplicar-

1. São responsáveis civilmente de foima pessoal e soli­ -se-ão as deliberações da Assembleia Geral e legislação

dária. perante a Coopeiativa e terceiros, sem prejuízo de complementar aplicável

eventual responsabilidade criminal e da aplicabilidade de ARTIGO 54.°


(Dissolução)
outras sanções, os membros da Direcção e outros mandatá­
rios que hajam violado a lei, os estatutos e as deliberações A Coopeiativa dissolve-sepor delib eração da Assembleia

da Assembleia Gemi ou deixado de executai’ fielmente o seu Geral, decorrida o prazo da sua duração, uma vez constituída
por tempo determinado, devendo a Assembleia que deliberar
mandato.
a sua extinção elegei’ os membros da comissão liquidatária.
2. A delegação de competências da Direcção em man­
datários não isenta de responsabilidade os membros da ARTIGO 55.°
(Foro competente)
Direcção, salvo se não tenham participado na deliberação
É escolhido o Foro da Comarca Provincial de Luanda,
que a originou ou tenham exarado em acta o seu voto con­
onde serão dirimidas todas as questões entre a Cooperativa
trário.
e os seus sócios.
ARTIGO 50.°
(Responsabilidade dos membros do Órgão Fiscal) (16-2693-L03)

Os membros do Conselho Fiscal são responsáveis


perante a Cooperativa, nos tennos do disposto no artigo 47.°, Sociedade D.L.AK. & T.H.Q., Limitada
sempre que se não tenham oposto oportunamente aos actos
Certifico que, para efeitos de publicação que por escri­
dos membros da Direcção ou mandatários, salvo o disposto
tura de 22 de Outubro de 2015 com início a folhas 45, verso,
na parte final do n.° 2 do mesmo artigo.
a 47, do livro de notas para escrituras diversas n.0 10-A,
ARTIGO 51 °
do Cartório Notarial da Comarca do Kwanza-Sul, a cargo
(Isenção de responsabilidade)
de Orlando António, Licenciado em Direito, Notário do
1. A aprovação pela Assembleia Geral do Relatório de
referido Cartório entre Isaac Chipopa Ferreira Manuel, sol­
Gestão e Contas do Exercício, isenta de responsabilidade,
teiro, natural de Ucuma, Província do Huambo, titular do
os membros da Direcção do Óigão Fiscal ou mandatários
Bilhete de Identidade n.° 003283045H0038, emitido pelo
perante a Coopeiativa por factos atinentes aqueles docu­ Arquivo de Identificação, em Luanda, aos 22 de Outubro
mentos, salvo sc estes violarem a lei, os estatutos, legislação de 2013, residente habitualmente no Bairro Ingombota,
complementar aplicável ou dissimularem a situação real da que outoiga neste acto na qualidade dc bastante procura­
Cooperativa. dor de Domingos Luís Artur Kalufele, casado, natural de
2. São também isentos de responsabilidade os membros Camacupa, Província do Bié, titular do Bilhete de Identidade
do Conselho de Administração, do Óigão Fiscal ou manda­ n.° 00028993 9BE030, emitido em Luanda, aos 4 de Março
tários que não tenham participado, por falta justificada, na de 2011, residente habitualmente em Porto Amboim e dc
deliberação que a originou, ou tenham exarado em acta o Trân Huu Quê, de nacionalidade vietnamita, natural de Hà
seu voto contrário. Tinh, titular do Passaporte n.° NI 374057, emitido aos 21 de
Dezembro de 2010 e do Caitão de residente n.° 0009407T03,
CAPÍTULO V
emitido pelo SME, Luanda, aos 21 de Novembro de 2014,
Disposições Finais e Transitórias
reside em Angola desde 31 de Dezembro de 2012, no
ARTIGO 52.° Município do Porto Amboim, Província do Kwanza-Sul, em
(Alteração dos estatutos)
nome dos seus mandantes constitui uma sociedade por quo­
1. Os estatutos poderão sei’ alterados nos termos do tas de responsabilidade limitada, denominada «D.L.A.K
artigo 207.° da Lei n.° 6/03, de 3 de Março e em legislação &. T.H.Q., Limitada», com sede na Província do Kwanza-
complementar aplicável. Sul, Município do Porto Amboim, Zona B, Rua Dr. António
2. Para efeito, deverá ser convocado a respectiva Agostinho Neto, casa s/n.°, cujo objecto social é o previsto
Assembleia Geral,coma antecedência depelomenos quinze no artigo 3.° do seu estatuto que se regerá nos artigos e clau­
(15) dias, acompanhada do texto das alterações propostas. sulas constantes dos artigos seguintes.
3614 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Por scr verdade c inc ter sido solicitado, fiz extrair o pre­ 7. °
sente certificado. A gerência e administr ação da sociedade, em todos os
Cartório Notarial da Comarca do Kwanza-Sul, no
seus actos e contiatos, em juízo e fora dele, activa e pas­
Sumbe, aos 3 de Novembro de 2015. — O notário, ilegível sivamente, será exercida pelo sócio Domingos Luís Artur
Kalufele, que dispensado de caução fica desde já nomeado
gerente, bastando a sua assinatura para obrigai- validamente
a sociedade.
ESTATUTO DA SOCIEDADE
SOCIEDADE D.L.A.K &T.H.O.,LIMITADA 1. O sócio-gerente poderá delegai- entrenó outro sócio
ou mesmo em pessoa estranha à sociedade, todos ou parte
1. ° dos seus podei es de gerência, conferindo para o efeito o res­

A sociedade adopta a denominação de «Sociedade pectivo mandato em nome da sociedade.


2. Em caso algum, a sociedade poderá ser obrigada em
D.L.A.K. & T.H.Q., Limitada», com sede na Província do
actos ou operações de interesse alheio, nomeadamente, em
Kwanza-Sul, Município do Porto Amboim, Zona B, Rua
letras de favor, fianças, abonações ou actos semelhantes c
Dr. António Agostinho Neto, casa s/n.°, podendo transferi-la
estranhos aos negócios sociais.
livremente para qualquei- outro local do território nacional,
bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas 8. °
de representação dentro e fora do País. As Assembleias Geia is serão convocadas por simples
cartas registadas, dirigidas aos sócios com, pelo menos, 15 dias
2. ° de antecedência, isto quando a lei não prescreva fonnalida-
Asua duração c portempo indeteiminado, contando-se o des especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver
inicio da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ausente da sede social, a comunicação deverá set-feita com
da data da celebração da presente escritura. tempo suficiente para que possa comparecei-.

3o 9. °
A sociedade tem como objecto o exercício de comércio Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­
geral a grosso e a retalho, pesca, indústria, agro-pecuária, centagem para o fundo de reserva legal e quaisquer outras
avicultura, agronomia, construção civil e obras públicas, percentagens para fruídos ou destinos especiais criados em

compra e venda de materiais de construção, transporte de Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas
pessoas c mercadorias, hotelaria e turismo, importação,
exportação e prestação de seiviços, podendo dedicar-se a as perdas se as houver.

qualquer outro ramo de comércio ou indústria e outras acti­


10. °
vidades que os sócios entendam e que a lei pennita.
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
de qualquei- dos sócios, continuando a sua existência como
4o
sobrevivo e os herdeiros ou representantes do sócio falecido
O capital social é de Kz: 100.000.00 (cem mil kwanzas),
ou interdito, devendo estes nomeai- run que a todos repre­
integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­
sente, enquanto a quota se mantiver indivisa.
tado por duas quotas, sendo uma quota no valor nominal
de Kz: 55.000,00 (cinquenta e cinco mil kwanzas), perten­ 11 °
cente ao sócio Domingos Luís Artur Kalufele e uma quota Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
no valor nominal de Kz: 45.000,00 (quarenta e cinco mil demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários ea
kwanzas). pertencente ao sócio Tran Huu Que. liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta
de acordo e se algum deles o pretender, será o activo social
°
5. licitado em globo, com a obrigação do pagamento do pas­
O capital social poderá ser aumentado por deliberação sivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em
dos sócios, e na proporção das suas quotas, ou na fonna igualdade de condições.
como se vier a acordar.
12.°
6o Para todas as questões emergentes do presente contrato,
A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foco da
de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele nao Comarca de Kwanza-Sul, com expressa renúncia a qualquer
quiser fazer uso. outro.
m SÉRIE — N. ° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3615

13.° infonnática, telecomunicações, publicidade c marketing,


No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, ser­
ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro e demais legislação ralharia, carpintaria, produção e venda de caixilharia de
aplicável. alumínio, cedência temporária de mão de obras para todas
(16-2697-L02) áreas afins, serviços de electricidade, agro-pecuária, avicul­
tura, pescas, serviços dc hotelaria c turismo, restauração,
agenciamento de viagens, transportes aéreo, marítimo, flu­
Frutaria & Mercearia L. Laurlnda (SU), Limitada
vial e terrestre, transporte de passageiros ou de mercadorias,
Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta camionagem, transitár ios, despachante, oficina auto, venda
da Conservatória do Registo Comer cial deLuanda, 2? Secção de material de escritório e escolar, serviços de cabeleireiro,
do Guiché Único da Empresa.
modas e confecções, serviços de saúde, produtos quími­
Satisfazendo ao que me foi requer ido em petição apre­
cos e fannacêuticos, material e equipamentos hospitalar,
sentada sob o n° 84, do livro-diário de 24 de Fevereiro do
comercialização de perfumes, serviços de ourivesaria, relo­
conente ano, a qual fica ar quivada nesta Conservatória.
joaria, indústria de pastelaria, panificação, geladaria e gelo,
Certifico que Osvaldo Hélder Manuel, solteiro, maior,
exploração de parques de diversões, realização de eventos
natural do Huambo, Província do Huambo, residente habi-
tualmente em Luanda, Município de Luanda, Distrito culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e

Urbano do Sambizanga, em representação da sócia Clara florestal, exploração de bombas de combustíveis, estação de
Lucinda Rodrigues Trindade, divorciada, natural doNamibe, serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, repre­
Província do Namibe, onde reside habitualmente, na Rua sentações comerciais, educação e ensino geral, serviços de
Baptista Carneiro, casa s/n.°, constituiu uma sociedade uni­ infantário, fonnação profissional, importação e exportação,
pessoal por quotas denominada «Fintaria & Mercearia L. podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­
Laurinda (SU), Limitada», registada sob o n.° 887/16, que se cio ou indústr ia em que a sócia-única decida eseja pennitido
vai reger pelo disposto nos tennos seguintes.
por lei.
Está confonne.
ARTIGO 4.°
Conservatória do Registo Comercial deLuanda, 2.’ Secção (Capital)
do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 24 de Fevereiro
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­
de 2016. — O ajudante, ilegtveL
zas) integralmente realizado em dinheiro, representado por
uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem
mil kwanzas), pertencente à sócia-única Clara Lucinda
ESTATUTOS DA SOCIEDADE Rodrigues Trindade.
FRUTARIA & MERCEARIA L. LAURINDA ARTIGO 5.’
(SU), LIMITADA (Cessão de quotas)
ARTIGO l.° A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a
(Denominação e sede) transformação da mesma em sociedade pluripessoal.
A sociedade adopta a denominação de «Frutaria &
ARTIGO 6.°
Mercearia L. Laurinda (SU), Limitada» com sede social (Gerência)
na Província de Luanda, Rua Cónego Manuel das Neves,
A gerência e administração da sociedade, em todos os
Casa n.° 37, Município de Luanda, Distrito Urbano do
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­
Sambizanga, Baino São Paulo, podendo transferi-la livre­
vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura
mente para qualquer' outro local do temitório nacional, bem
para obrigar validamente a sociedade.
como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de
1. Fica vedado à gerente obrigai' a sociedade em actos e
representação dentro e fora do País.
contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
ARTIGO 2 °
(Duração) como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­

A sua duração é por tempo indetenninado contando-se o lhantes.

início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir 2. A sócia-única poderá nomeai- pessoa estranha a socie­
do respectivo registo. dade para assumir as funções dc gerência.

ARTIGO 3.° ARTIGO 7.°


(Objecto) (Decisões)
A sociedade tem corno objecto social, prestação de As decisões da sócia-única de natureza igual às delibera­
serviços, comércio geral a grosso e a retalho, consulto­ ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por
ria, auditoria e contabilidade, gestão de empreendimentos, ele assinadas e mantidas em livro de actas.
3616 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ARTIGOS.0 transfcri-la livremente para qualquei' outro local do territó­


(Dissolução)
rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ outras fonnas de representação dentro efora do País.
mento da sócia-única, continuando a sua existência com o
ARTIGO 2.°
sobrevivo e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou
A sua duração épor tempo indeterminado, contando-se o
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
enquanto a quota se mantiver indivisa.
da data da celebração da escritura.
ARTIGO 9.°
ARTIGO 3.°
(Liquidação)
A sociedade tem como objecto social comércio geral a
A liquidação da sociedade far-se-á nos tennos da LSC.
grosso e a retalho, importação e exportação, prestação dc
ARTIGO 10.”
seiviços, incluindo de educação e ensino, exploração de
(Balanços)
seiviços infantários, actividades pré-escolar, avicultura,
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, seiviços
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de
de informática e telecomunicações, publicidade, constru­
Março imediato.
ção civil e obras públicas, consultoria, exploração florestal,
ARTIGO n.° comercialização de telefones e seus acessórios, transporte
(Omisso)
marítimo, camionagem, agente despachante e transitários,
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­
cabotagem, rent-arcar, compra e venda de viaturas, novas
ções da Lei n° 19/12, de 11 de Junho eainda as disposições da
ou usadas e seus acessórios, venda e reparação de veículos
Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04 de 13 de Fevereiro.
automóveis, concessionária de material e peças separadas de
(16-2700-L02)
transporte, fabricação de blocos e vigotas, comercialização
de medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospita­
lar, produtos químicos e farmacêuticos, seiviços de saúde,
Efyasmine, Limitada
comercialização de perfumes, plastificação de documen­
Certifico que, por escritura de 23 de Fevereiro de 2016, tos, venda de material de escritório e escolar, decorações,
lavrada com início a folhas 74, do livro dc notas para escri­ serigrafia, impressões, exploração de sei viços de cabelei­
turas diversas n.0 320-A, do Cartório Notarial do Guiché reiro, boutique, agenciamento de viagens, relações públicas,
Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albeito Pires pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações

da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto e
recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, realiza­
Primeiro: — João Hady Ganga Ngunza, solteiro, maior,
ções de actividades culturais e desportivas, manutenção de
natural de Malanje, Província de Malanje, residente liabi-
espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, saneamento
tualmente em Luanda, no Município de Belas, Baiiro
básico, podendo ainda dedicar-se a qualquer outio ramo do
Benfica D, casa s/n.°;
comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per­
Segundo: — Dicko Mohamed, solteiro, maior, natural de
mitido por lei.
Brazzaville, Congo, de nacionalidade congolesa, residente
ARTIGO 4.°
habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano e Baino da
O capital social é de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil
Ingombota, Rua Lourenço Manuel da Conceição, Casa n.° 78;
kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
representado por 2 (duas) quotas iguais, no valor nominal de
tennos constantes dos artigos seguintes.
Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas) cada uma. per­
Está conforme.
tencentes aos sócios Dicko Mohamed e João Hady Ganga
Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
Ngunza, respectivamente.
Luanda, aos 24 de Fevereiro de 2016. — O ajudante,
ARTIGO 5.°
ileghel.
A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não

ESTATUTOS DA SOCIEDADE quiser fazer uso.


EFYASMINE, LIMITADA ARTIGO 6.°
ARTIGO l.° 1. A gerência e representação da sociedade, em todos os
Asociedade adopta a denominação social de «Efyasmine, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­
Limitada», com sede social na Província de Luanda, mente, incumbem aos sócios, que ficam desde já nomeados
Município de Belas, Baiiro Benvindo, Rua Direita do Lar gerentes, com dispensa de cauçao, bastando duas assinaturas
do Patriota, casa s/h.°, (lateral à Vala do Benvindo), podendo para obrigar validamente a sociedade.
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3617

2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo Atelicr Guilherme Mampuya, Limitada
em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de
gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. Certifico que, por escritura de 23 de Fevereiro de 2016,

3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos lavrada com início a folhas 76, do livro de notas para escri­
turas diversas n.° 320-A, do Cartório Notarial do Guiché
e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
Único da Empresa, a caigo do Notário, Lúcio Alberto Pires
como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
lhantes.
Primeiro: — Guilherme Mampuya Wola, casado com
ARTIGO 7.°
Celeste João Arsénio Mampuya, sob o regime de comunhão
As Assembleias Gerais serão convocadas por simples
cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos de adquiridos, natural de Maquela do Zombo, Província do
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ Uige, residente habitualmente em Luanda, no Município de
creva formalidades especiais dc comunicação. Sc qualquer Viana, BainoZango Zero, casa s/n.°;
dos sócios estivei- ausente da sede social a comunicação Segundo: — Celeste João Arsénio Mampuya, casada
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ com Guilherme Mampuya Wola, sob o regime de comunhão
parecer. de adquiridos, natural de Viana, Província de Luanda, onde
ARTIGO 8.° reside habitualmente, no Município de Viana, Bairro Zango
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Zero, casa s/n°;
centagem para fundos ou destinos especiais criados em Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ lidade limitada que se regerá nos tennos constantes dos
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas artigos seguintes.
as perdas se as houver. Está conforme.
Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
ARTIGO 9.°
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Luanda, aos 24 de Fevereiro dc 2016. — O ajudante,

dc qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o ilegível.


sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,
enquanto a quota se mantiver indivisa.
ESTATUTOS DA SOCIEDADE
artigo io.e ATELIER GUILHERME MAMPUYA, LIMITADA
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ARTIGO 1.°
demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a A sociedade adopta a denominação social de «Atelicr
liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta Guilherme Mampuya, Limitada», com sede social na Pro­
de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social víncia deLuanda, Município de Viana, Baino Zango 0, Rua
licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo da EDEL, Casa n.° 52, podendo transfcri-la livremente para
e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ qualquer outix> local do território nacional, bem como abrir
dade de condições. filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação
ARTIGO u.° dentro e fora do País.
Asociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de
ARTIGO 2o
qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou A sua duração é por tempo indetenninado contando-se o
providência cautelar. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
ARTIGO 12.° da data da celebração da escritura.
Para todas as questões emergentes do presente contrato, ARTIGO 1°
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer A sociedade tem como objecto social, artes plásticas,
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da esculturas, modas e confecções, carpintaria, actividades
Comarca da Província de Luanda, com expressa renúncia a
culturais e recreativas, prestação de serviços, incluindo
qualquer outro.
de educação e ensino, exploração de serviços infantários,
ARTIGO 13° actividades pré-escolar, comércio geral a grosso e a reta­
Os anos sociais seião os civis e os balanços serão dados lho, avicultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 e turismo, serviços de informática e telecomunicações,
dc Março imediato. publicidade, construção civil e obras publicas, consultoria,
ARTIGO 14.° exploração florestal, comercialização de telefones e seus
No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ acessórios, tiansporte marítimo, camionagem, agente des­
sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das pachante e transitários, cabotagem, rent-a-car compra e
Sociedades Comerciais e danais legislação aplicável. venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, venda
(16-2701-L02) e reparação de veículos automóveis, concessionária de
3616 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ARTIGOS.0 ti ansfcri-la livrcmcnte para qualquer outro local do territó­


(Dissolução)
rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ outras formas de representação dentro efora do País.
mento da sócia-única, continuando a sua existência com o
ARTIGO 2.°
sobrevivo e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou
A sua duração é por tempo indeterminado,contando-seo
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
enquanto a quota se mantiver indivisa.
da data da celebração da escritura.
ARTIGO 9.°
ARTIGO 3.°
(liquidação)
A sociedade tem como objecto social comércio geial a
A liquidação da sociedade far-se-á nos tennos da LSC.
grosso e a retalho, importação e exportação, prestação dc
ARTIGO 10.°
seiviços, incluindo de educação e ensino, exploração de
(Balanços)
seiviços infantários, actividades pré-escolar, avicultura,
Os anos sociais seião os civis e os balanços serão dados
agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, serviços
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de
de informática e telecomunicações, publicidade, constru­
Março imediato.
ção civil e obras públicas, consultoria, exploração florestal
ARTIGO 11.° comercialização de telefones e seus acessórios, transporte
(Omisso)
marítimo, camionagem, agente despachante e transitários,
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ cabotagem, reiii-drcar. compra e venda de viaturas, novas
ções da Lei n.019/12, de 11 de Junho e ain da as dispôs iç ões da ou usadas e seus acessórios, venda e reparação de veículos
Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04 de 13 de Fevereiro. automóveis, concessionária de material e peças separadas de
(16-2700-L02) transporte, fabricação de blocos e vigotas, comercialização
de medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospita­
lar, produtos químicos e farmacêuticos, seiviços de saúde,
Efyasmine, Limitada
comercialização de perfumes, plastificação de documen­
Certifico que, por escritura de 23 de Fevereiro de 2016, tos, venda de material de escritório e escolar, decorações,

lavrada com início a folhas 74, do livro de notas para escri- serigrafia, impressões, exploração de serviços de cabelei­

turas diversas n.0 320-A, do Cartório Notarial do Guiché reiro, boutique, agenciamento de viagens, relações públicas,

Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações
comerciais e industr iais, venda de gás de cozinha, desporto e
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais,realiza­
Primeiro: — João Hady GangaNgunza, solteiro, maior,
ções de actividades culturais e desportivas, manutenção de
natural de Malanje, Província de Malanje, residente habi-
espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, saneamento
tualmente em Luanda, no Município de Belas, Bairro
básico, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do
Benfica D, casa s/ri.°;
comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per­
Segundo:—Dicko Mohamed, solteiro, maior, natural de
mitido por lei.
Brazzaville, Congo, de nacionalidade congolesa, residente
ARTIGO 4.°
habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano e Bairro da
O capital social é de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil
Ingombota, Rua Lourenço Manuel da Conceição, Casa n.° 78;
kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
representado por 2 (duas) quotas iguais, no valor nominal dc
tennos constantes dos artigos seguintes.
Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas) cada uma. per­
Está confonne.
tencentes aos sócios Dicko Mohamed e João Hady Ganga
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
Ngunza, respectivamente.
Luanda, aos 21 de Fevereiro de 2016. — O ajudante,
ARTIGO 5.°
ileghel. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não

ESTATUTOS DA SOCIEDADE quiser fazer uso.


EFYASMINE, LIMITADA ART IGO 6.°
ARTIGO l.° 1. A gerência e representação da sociedade, em todos os
Asociedade adopta a denominação social de «Efyasmine, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­
Limitada», com sede social na Província de Luanda, mente, incumbem aos sócios, que ficam desde já nomeados
Município de Belas, Bairro Benvindo, Rua Direita do Lar gerentes, com dispensa de caução, bastando duas assinaturas
do Patriota, casa s/n.°, (lateral a Vala do Benvindo), podendo para obrigar validamente a sociedade.
Kl SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3617

2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo Atelier Guilherme Mampuya, Limitada
em pessoa estranha à sociedade paite dos seus poderes de
gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. Certifico que, por escritura de 23 de Fevereiro de 2016,

3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos lavrada com início a folhas 76, do livro de notas para escri­

e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais turas diversas n.° 320-A, do Cartório Notarial do Guiché
Único da Empresa, a caigo do Notário, Lúcio Alberto Pires
como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
lhantes.
Primeiro: — Guilherme Mampuya Wola, casado com
ARTIGO 7.°
Celeste João Arsénio Mampuya. sob o regime de comunhão
As Assembleias Gerais serão convocadas por simples
de adquiridos, natural de Maquela do Zombo, Província do
cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ Uige, residente habitualmente em Luanda, no Município de
creva formalidades especiais dc comunicação. Sc qualquer Viana, Bairro Zango Zero, casa s/n.°;
dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação Segtmdo: — Celeste João Arsénio Mampuya, casada
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ com Guilherme Mampuya Wola, sob o regime de comunhão
parecer. de adquiridos, natural de Viana, Província de Luanda, onde
artigo &° reside habitualmente, no Município de Viana, Bairro Zango
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Zero, casa s/n°;
centagem para fundos ou destinos especiais criados em Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­
Assembleia Geral, seião divididos pelos sócios na propor­ lidade limitada que se regerá nos tennos constantes dos
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas artigos seguintes.
as perdas se as houver. Está conforme.
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
ARTIGO 9.°
Asociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Luanda, aos 24 dc Fevereiro de 2016. — O ajudante,

dc qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o ilegível.

sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou


interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,
enquanto a quota se mantiver indivisa. ESTATUTOS DA SOCIEDADE
ARTIGO 10/ ATELIER GUILHERME MAMPUYA, LIMITADA
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ARTIGO l.°
demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a A sociedade adopta a denominação social de «Atelier
liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta Guilherme Mampuya, Limitada», com sede social na Pro­
de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social víncia deLuanda, Município de Viana, Baino Zango 0, Rua
licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo da EDEL, Casa n.° 52, podendo transferi-la livremente para
e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecei', em igual­ qualquer outro local do território nacional, bem como abrir
dade de condições. filiais, sucursais, agências ou outras fonnas de representação
ARTIGO 11.° dentro e fora do País.
Asociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de
ARTIGO 2o
qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou A sua duração é por tempo indetenninado contando-se o
providência cautelar. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
ARTIGO 12.° da data da celebração da escritura.
Para todas as questões emergentes do presente contrato, ARTIGO 3.°
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer A sociedade tem como objecto social, artes plásticas,
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da esculturas, modas e confecções, carpintaria, actividades
Comarca da Província de Luanda, com expressa renúncia a
culturais e recreativas, prestação de serviços, incluindo
qualquer outro. de educação e ensino, exploração de serviços infantários,
ARTIGO B.° actividades pré-escolar, comércio geral a grosso e a reta­
Os anos sociais serão os civis e os balanços seião dados lho, avicultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 e turismo, serviços de infonnática e telecomunicações,
de Março imediato. publicidade, construção civil e obras publicas, consufcoria,
ARTIGO 14.° exploração florestal, comercialização de telefones e seus
No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ acessórios, tiansporte marítimo, camionagem, agente des­
sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das pachante e transitários, cabotagem rent-a-car. compra e
Sociedades Comerciais e danais legislação aplicável. venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessonos, venda
(16-2701-L02) e reparação de veículos automóveis, concessionária de
3618 DIÁRIO DA REPÚBLICA

material c peças separadas de tr ansporte, fabricação dc blo­ ARTIGO 9.°


cos e vigotas, comercialização de medicamentos, material A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
cinirgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farma­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência como

cêuticos, seiviços de saúde, comercialização de perfumes, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
plastificação dc documentos, venda de material de escritório interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,

e escolar, decorações, serigrafia, impressões, exploração de enquanto a quota se mantiver* indivisa.


serviços de cabeleireiro, boutique, agenciamento de viagens, ARTIGO 10.°
relações públicas, pastelaria, padaria, geladaria, panifica­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
ção, representações comerciais c industriais, venda dc gás demais casos legais, todos os sócios seião liquidatários ea
liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta
de cozinha, desporto e recreação, vídeo clube, discoteca,
de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social
meios industriais, manutenção de espaços verdes, segurança
licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo
de bens patrimoniais, importação e exportação, saneamento
e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­
básico, podendo ainda dcdicar-sc a qualqua* outro ramo do
dade de condições.
comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per­
ARTIGO 11.°
mitido por lei.
A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de
ARTIGO 4.° qualquer sócio, quando sobre ela recaia an esto, penhora ou
O capital social é de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil
providência cautelar*.
kwanzas) integrahnente realizado em dinheiro, dividido e
ARTIGO 12.°
representado por 2 (duas) quotas iguais, no valor nominal de
Para todas as questões emergentes do presente contraio,
Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas) cada uma, perten­
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer
centes aos sócios Guilherme Mampuya Wola e Celeste João
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
Arsénio Mampuya, respectivamente.
Comarca da Pr ovíncia de Luanda, com expressa renúncia a
ARTIGO 5.° qualquer outio.
A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
ARTIGO 13.°
sentimento da sociedade à qual é sempre reserva do o direito Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encenara 31
quiser fazei* uso.
de Março imediato.
ARTIGO 6.°
ARTIGO 14.°
1. A gerência e representação da sociedade, em todos os No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi- sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das
vamente, incumbe ao sócio Guilherme Mampuya Wola, que Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável.
fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ (16-2702-L02)
tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade.
2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo
cm pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes dc EDMACOR — Comercial (SU), Limitada
gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato.
Bárbara Celeste Feneira Gamboa, Conservadora-Adjunta
3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos
da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais do Guiché Único da Empresa.
como, letras dc favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­
ARTIGO 7.° sentada sob o n.° 86, do livro-diário dc 24 dc Fevereiro do
As Assembleias Gerais serão convocadas por simples con ente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.
cartas registadas dirigidas aos sócios com pelo menos Certifico que Edmundo de Matos Correia, casado com
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ Alice Pereira Antunes Correia, sob o regime de comunhão

creva formalidades especiais dc comunicação. Sc qualquer de adquiridos, natural da Ingombota, Província de Luanda,
onde reside habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano
dos sócios estivei* ausente da sede social a comunicação
e Bairro da Maianga, Rua Eduardo Mondlane, Casa n.° 56,
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­
constituiu uma sociedade unipessoal por quotas denomi­
parecer.
nada «EDMACOR— Comer cial (SU), Limitada», registada
ARTIGO 8° sob o n.° 888/16, que se vai reger pelo disposto nos termos
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ seguintes.
centagem para fundos ou destinos especiais criados em Está conforme.
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 24 de Fever eir o
as perdas se as houver. de 2016. — O ajudante, ilegh el.
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3619

ESTATUTO DA SOCIEDADE 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade cm actos


EDMACOR — COMERCIAL, (SU), LIMITADA e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
ARTIGO l.° como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­
(Denominação e sede) lhantes.
Asociedade adopta a denominação de «EDMACOR — 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha a socie­
Comercial (SU), Limitada», com sede social na Província dade para assumir as funções de gerência.
de Luanda, Rua da Banca, Casa n.° 12, Bairro Maianga,
ARTIGO 7.°
Município deLuanda, Distrito Urbano da Maianga, podendo (Decisões)
transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­
As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­
rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou
outras fonnas de representação dentro e fora do País. ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por
ele assinadas e mantidas em livro de actas.
ARTIGO 2.°
(Duração) ARTIGO 8.°
(Dissuluçao)
A sua duração é por tempo indetenninado contando-se o
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­

do respectivo registo. mento do sócio-único, continuando a sua existência com o


sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
ARTIGO 3.°
(Objecto) interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,

Asociedade tem como objecto social comércio geral a enquanto a quota se mantiver indivisa.
grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, audito­ ARTIGO 9.°
ria, construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, (Liquidação)
serralharia, carpintaria, produção e venda de caixilharia A liquidação da sociedade far-se-á nos tennos da LSC.
de alumínio, infonnática, telecomunicações, electricidade,
ARTIGO 10.”
agro-pecuária, pescas, hotelaria, turismo, agência de via­ (Balanços)
gens, transportes aéreo, marítimo e terrestre, transporte de
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
passageiros ou de mercadorias, camionagem, transitários,
despachante, oficina auto, venda de material de escritó­ em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31

rio e escolar, salão de cabeleireiro, modas e confecções, de Março imediato.


botequim, centro médico, farmácia, material e equipamen­ ARTIGO ll.°
tos hospitalar, perfumaria, ourivesaria, relojoaria, agência (Omisso)
de viagens, pastelaria, panificação, geladaria, exploração No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­
de parques de diversões, realização de eventos culturais, posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as
recreativos e desportivos, exploração mineira e flores­
disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04,
tal, exploração de bombas de combustíveis ou estação de
de 13 de Fevereiro.
serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, repre­
(16-2703-L02)
sentações comerciais, ensino geral, infantár io, importação e
exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo
do comércio ou indústria em que o sócio-único decida e seja
DC — Bunkering, Limitada
pennitido por lei.

ARTIGO 4.° Certifico que, por escritura de 22 de Fevereiro de 2016,


(Capital) lavrada com início a folhas 72, do livro de notas para escri­
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ turas diversas n.° 320-A, do Cartório Notarial do Guiché
zas) intcgralmcntc realizado cm dinheiro, representado por Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto
uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre
kwanzas), peitencente ao sócio-único Edmundo de Matos Jorge Cristóvão Pa lira Agostinho, solteir o, maior, natural
Coneia. da Ingombota, Província de Luanda, onde reside habitual­
ARTIGO 5.” mente no Distrito Urbano e Baino da Ingombota, Rua Major
(Cessão de quotas) Canhangulo, Casan.0 20, que outorga neste acto mandatário
Acessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a da sociedade «Dil Capital, S.A.», com sede em Luanda, no
transformação da mesma em sociedade pluripessoal. Município de Belas, Condomínio Dolce Vita. ZR10-GU01,

ARTIGO 6° 8.° andar, sociedade «GESTTUM—Gestão de Participações.


(Gerência) Limitada», com sede em Luanda, no Município de Luanda,
A gerência e administração da sociedade, em todos os Distrito Urbano da Ingombota, Rua Che-Guevara, n.° 165;
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ Jorge Elísio de Azevedo Sampaio da Silva Feniandes. sol­
mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura teiro, maior, natural da Ingombota. Província de Luanda,
para obrigar validamente a sociedade. onde reside habitualmente, no Distrito Urbano e Bairro
3620 DIÁRIO DA REPÚBLICA

do Rangel, Cidadela, Torre B, 7.° andar, Apartamento C, k) Transporte dc produtos dos terminais para o posto
e de Antónia Ivanusa Vipanda Chavana, solteira, maior, de abastecimento;
natural do Namibe, Província do Namibe, residente habi­ l) A Sociedade prestará, ainda, seiviços as activida­
tualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Vila, des petrolíferas de refinação de petróleo bruto
Residencial do Gamck, Rua4, Casa n.0 406; e transformação, annazenamenlo, distribuição,
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos transporte e comercialização de produtos petro­
tennos constantes dos artigos seguintes. líferos e gás natiual.
Está conforme.
ARTIGO 4.°
Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, cm (Capital social)
Luanda, aos 24 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegível O capital social c dc Kz: 200.000,00 (duzentos mil
kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e

ESTATUTO DA SOCIEDADE representado por 4 (quatro) quotas repartidas da seguinte


DC — BUNKERING, LIMITADA fonna:

ARTIGO 1.® a) Uma quota no valor nominal dc Kz: 100.000,00


(Denominação e sede) (cem mil kwanzas), representando 50% (cin­
A sociedade adopta a denominação de «DC — Bunkering, quenta por cento) do capital social pertencenteà
Limitada», com sede social em Luanda, Município de sócia «Dil Capital, S. A.»;
Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Patrice b) Uma quota no valor nominal de Kz: 40.000,00
Lumumba, Rua Marchai BrósTito, n.® 35/37,9.° D, podendo (quarenta mil kwanzas), representando 20%
transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ (vinte por cento) do capital social pertencente ao
rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou sócio Jorge Elísio de Azevedo Sampaio da Silva
outras formas locais de representação dentro e fora do País. Femandes;

ARTIGO 2° ç) Uma quota no valor nominal de Kz: 40.000,00


(Duração) (quarenta mil kwanzas), rqjresentando 20%
A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o (vinte por cento) do capital social pertencente à
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir sócia «GESTIUM — Gestão de Participações»;
da data da celebração da presente escritura. d) Uma quota no valor nominal de Kz: 20.000,00

ARTIGO 3.° (vinte mil kwanzas), representando 10% (dez


(Objecto) por cento) do capital social pertencente à sócia

1. A sociedade tem como objecto principal a actividade Antónia Ivanusa Vipanda Chavana.
de bunkering, entendido como a aquisição, armazenamento ARTIGO 5.°
e distribuição de combustível, na indústria petrolífera e gás. (Transmissão dc quotas)

2. A sociedade tem ainda como objecto social o for­ 1. A cessão de quotas, no todo ou em parte é livremente
necimento de bens e serviços à indústria perolifera e gás, pennitida entre os sócios.
nomeadamente: 2. Acessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
aj Testes de pressão de tanques de annazenagem e sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito

condutas dc óleo c/ou gás; de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não

b) Transportação de equipamentos, materiais e ali­ quiser fazer uso.

mentos, ou sondas eplatafonna de produção; 3.0 sócio transmitente da totalidade ou de parte das suas

c) Fornecimento de água industrial e potável; quotas, comunicará à sociedade, através de escrito idóneo, a
entidade do adquirente, a quota ou quotas a serem transferi­
d) Catering;
das, o preço, as condições de pagamento, bem como todas as
e) Abastecimento de material técnico;
demais condições da transmissão pretendida.
f) Limpeza geral;
4. O prazo para a sociedade deliberai' sobre o consenti­
g) Manutenção gei al de equipamentos e viaturas;
mento à transmissão de quotas é de sessenta dias a contai' da
h) Operadores e gestores de postos de abastecimento
data da recepção pela sociedade da comunicação mencio­
(aeroportuários, portuários e estação de servi­
nada no número anterior. Se a sociedade não deliberai'sobre
ços);
o pedido de consentimento no prazo anterionnente mencio­
b Inspecção de qualidade de produtos distribuídos e
nado, a eficácia da cessão deixa de dependei- dele.
comercializados (produtos petrolíferos e deriva­ 5, O prazo para os sócios exercerem o seu direito de pre­
dos); ferência é de trinta dias a contar da data da deliberação que
J) Revendedores de petróleo iluminante, gás e lubri­ prestou o consentimento á cessão, ou na sua falta, nos trinta
ficantes; dias seguintes ao termo do prazo concedido à sociedade
III SÉRIE — N. ° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3621

para deliberar sobre tal pedido de consentimento. Decorrido ARTIGO 8°


(Vinculacão da sociedade)
o prazo mencionado no presente número, a transmissão é
livre. A sociedade obriga-se de fonna válida nos seus actos e
contratos nos seguintes casos:
ARTIGO 6.®
(Assembleia Geral) a) No caso de gerência singular, pela assinatira de

1. As Assembleias Gerais podem sei' convocadas por um gerente;

carta registada, com a antecedência mínima de 15 dias. b) No caso de gerência plural:

2. Os sócios que não possam estar presentes na i. Pela assinatura de um dos gerentes;

Assembleia Geral podem fazer-se representar por outro c) Pela assinatura de um ou mais procuradores nos

sócio, ou por terceiro, através de uma carta assinada pelo tennos das respectivas procurações.
sócio e dirigida à sociedade. ARTIGO 9.°
3. As seguintes matérias estão sujeitas a deliberação da (Distribuição de lucros)

Assembleia Geral: Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­


a) A exigência ou restituição de prestações suplemen­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em

tares; Assembleia Geral, seião divididos pelos sócios na propor­


b) A amortização de quotas, a aquisição, alienação de ção das suas quotas.

quotas próprias e o consentimento para a divisão ARTIGO 10.°


(Dissolução)
outransmissão/cessão de quotas;
c) A exclusão de sócios; 1. A sociedade dissolve-se nos casos enos termos da lei,

d) A nomeação e a destituição de gerentes e de mem­ por deliberação da Assembleia Geral, tomada por maioria

bros do órgão de fiscalização; qualificada dc três quartos dos votos correspondentes â tota­
lidade do capital social
e) A aprovação do relatório de gestão e das contas do
2. A liquidação do património em consequência da dis­
exercício, a distribuição de lucros;
solução da sociedade, será efectuada por uma Comissão
J) A exoneração de responsabilidade dos gerentes ou
Liquidatária fonnada pelos gerentes em exercício, salvo
membros do órgão de fiscalização;
deliber ação em contrário da Assembleia Ger al.
g) A proposição de acções pela sociedade contra
3. Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
gerentes ou membros do órgão de fiscalização;
demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a
h) A alteração do contrato de sociedade;
liquidação c partilha verificar-se-ão corno acordarem. Na
i) A fusão, cisão, transformação e dissolução da
falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo
sociedade; social licitado em globo com obrigação do pagamento do
j) A subscrição ou a aquisição de participações nou­ passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em
tras sociedades e a sua alienação ou oneração; igualdade de condições.
k) A alienação, oneração, arrendamento ou consti­ 4. A sociedade não se dissolverá por morte ou impe­
tuição de outros direitos pessoais de gozo sobre dimento dos sócios, continuando a sua existência com o
imóveis da sociedade; sobrevivo ou representantes dos sócio falecido ou interdito,
D A alienação, oneração ou locação de estabeleci­ devendo estes nomear um que a todos represente enquanto a
mento da sociedade; quota se mantiver indivisa.
m) Outros assuntos que não sejam por lei, pelos esta­ ARTIGO 11.°
tutos ou deliberação dos sócios da competência (Amortização dc quotas)

ou expressamente autorizados aos gerentes. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota dc

ARTIGO 7.® qualquer sócio quando sobre ele recaia arresto, penhora ou
(Gerência) providência cautelar.
1. A gestão e a representação da sociedade, em todos os ARTIGO 12®
seus actos e contratos, em juízo ou fora dele, activa e pas- (Foro)

sivamente, incumbe à Gerência composta por um ou mais Para todas as questões emergentes deste contrato, qua’
membros, nomeados pela Assembleia Geral, sócios ou não. entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre
2. Os gerentes serão remunerados, ou não, confonne for eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca
deliberado pelos sócios em Assembleia Geral. de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro.
3. A gerência pode delegai’ nalgum ou nalguns dos seus ARTIGO 11°
membros competência para determinados negócios ou espé­ (Exercido uiual)
cie de negócios e/ou conferir mandato a favor de empregados Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
da sociedade ou de terceiros para a prática de determinados em 31 de Dezembro de cada ano. devendo encerrar em 31
actos ou categorias de actos. de Março imediato.
3622

ARTIGO 14.°
(Lú »pticávd)
No omisso regulatão as deliberações ■
Posições na Lei n" l/04 de 13 rfP v *’ as dis'
ilação aplicável. e a ^ais confonne. ^Ui.ltes
Cartório Notarial do r
(Autm-ira - ARTIGO M.°
( utoraawpv, actas a praticar anl« a
'Vud«nfe ,7e’.C"1

^esmo, a; data do re^sto definitivo do


^03^°^
Levantar a totalidade do caoital c ■ ,

reSÍsto da sociedado ,/• • - d Onst,tuifão e


e instalação da sede soc '^0 equipament<>

Ve,s ou direitos mesmo moveis, imó- P,esente eStatut0 edemaiC‘S’ Lunitada», quc Sc *
Ul^ da^ S°CÍaI É

C) *°™°r e a conferir .J da S0CIed^e:


das°ciedadepara a prát^t
^SUa dtwação é nnr t-

se”te escrinu-a. eíe,tos a parttr da data da pr^

(1 ^-2704-L02) 1-Aso • 3°
V2dade dc prestação d °^eCt° soc^a^0 exei cicio da acti-
. Certific°que>porc ’Ke,s,Llmitadí' S^la grosso e a retalJ CiV*^° ^ruitário, creches, coniá-cio

avradacomin • CScritura de 24 ri r^aa gestão adininioti- • * COn^a^d,dade, fiscalidade, consulto-


Jrasdi^asn.o450fdhaS53,2°16’ reafização de eventos^ ° eiUpresai^a^ empreendedorismo,
^onnática e t 1 °S CU^Ua’s’ desportivos e recreativos,
^odiação iinobi/íà001111111103^^68’ ^onna^0f ensal° °eia^
D*retío, foi constitui Pi,es * ^^nentos elécti''^ mateiÍaÍS de esciiíól'tosf papelaria,
nafWal da . /os&nar paulo entre: srsteina de á^ua C e^ec^n^cos> eneigias renováveis,
"“«'■ta™ ft“«» dTr '*“■ «».■ a &‘osso e retaHP°^Ve^ a§i^cldtlIra^ transportes, comércio

cafização de ob COllSt2v^ao C,V3^ e obras públicas, fis-


0U1*ivesaria rei maíei^ e e(l^jpcentos hospitalares,
Parqties de div°J°aiia’ de viagens, exploração de
^ao e export " 1 rePresentações comerciais, iinporta'
r* ^XGres> so,teua- ^edicar-se a 1 es^aUí*ação, hotelaiia e tui isino, podendo
Sestão e vendg3^1161 °Utl°1 ain° de comélcio ou hldúsm
O ,rro ^omb^ ’ 110 Distrit0 Urba Luanda, oIlde
Poluindo to I ^ai^c^a^fies sociais noutiTis sociedades,
larcscoinpatívS aS °Pera^ões acessórias, conexas ou sinii
lerceiro: Valodia, pr&rv

:yo>^7‘u^^e,r
Uu ’ Ptoyincia de T lpe’ Solteira
A $oc' C1S C°ni CSSa ac^v^ade e pennitidas por icí
CaPital social poderá ainda adquirir ou participar no
Zona1Q Mu,“cipi0(l Ll,a,lda. onde ’ mai%
4 J9’ P‘° do °nde 'estde habi. ^fiiir, com i 6 °Ubas s°ciedades constituídas ou a cons
leisespecia° difererites sociedades reguladas P°r
’ a"'° ^«-Hadi,
sas, desde aglllpaiUei^os complementares de emp^
ese’ SC ICVc^c Ll^i ao desempenho das aclívida(
,Ociais
elibei ado pelo Conselho de Gerência-
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3623

4. ° 10. °
Ocapital social é deKz: 100.000,00 (cem emil kwanzas), 1. A Assembleia Geral, reúne-se na sede social mediante
integralmente subscrito e realizado em dinheiro, dividido e convocatória da Gerência ou do Presidente da Mesa da
representado por três quotas, distribuídas da seguinte forma: Assembleia Geral efectuada com 15 dias de antecedência,
a) Uma quota no valor nominal de Kz: 60.000,00 pelo menos, através de carta com cópia recepcionada.
(sessenta mil kwanzas), representando 60% do 2. A Assembleia Geral reúne-se ordinariamente, para
capital social, peitencente ao sócio Josemar
apreciação das contas do exercício até 31 dc Março do ano
Paulo Gomes;
seguinte.
b) Uma quota no valor nominal de Kz: 20.000,00
3. A Assembleia Geral reúne-se extraordinariamente
(vinte mil kwanzas) representando 20% do capi­
sempre que tiver sido convocada nos termos dos números
tal social, peitencente à sócia Domingas da Con­
anteriores ou a pedido de qualquer dos sócios mediante
ceição Gomes;
requerimento dirigido ao Residente da Mesa da Assembleia
c) Uma quota no valor nominal de Kz: 20.000,00
Geral ou da Gerência.
(vinte mil kwanzas) representando 20% do capi­
tal social, peitencente à sócia Anivalda de Matos 11. °
Filip e. A Assembleia Geral, considera-se validamente cons­
tituída e poderá funcionai- regularmente, em primeira
5. °
convocatória, desde que estejam presentes ou representados,
Acessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando
sócios que detenham mais de cinquenta por cento do capital
feita a terceiros depende do consentimento da sociedade, ã
social, e em segunda convocatória, independentemente do
qual é sempre reservado o direito de preferência, deferido
número de sócios presentes ou representados.
aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso.
12. °
6. °
1. A gerência e administração da sociedade em todos os
Não serão exigíveis prestações suplementares de capital,
seus actos c contratos, cm juízo c fora dele, activa c pas­
mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de
sivamente, incumbe ao sócio Josemar Paulo Gomes, que
que ela necessitai- e nas condições que estipularem.
dispensado de caução, fica desde já nomeado gerente, bas­
7. ° tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade.

São órgãos sociais da sociedade a Assembleia Geral, 2. Agerência poderá delegarem pessoa estranha à socie­

a gerência e o Conselho Fiscal sempre que entender, a dade todos ou parte dos seus poderes de gerência, conferindo
Assembleia Geral poderá deliberai- no sentido da fiscaliza­ para o efeito o respectivo mandato em nome da sociedade.
ção dos negócios sociais ser assegurada por um fiscal-único, 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos
que devera ser tuna sociedade de auditores independentes. e contratos estranhos aos negócios sociais, designadamente
letras, avales, fianças, abonações ou documentos seme­
8. °
lhantes.
A Assembleia Geral representa a universalidade dos
sócios com direito a voto e as deliberações, quando tomadas 13. °
nos tennos da lei e destes estatutos, seião obrigatórias para Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­
todos cies. centagem para o fundo de reserva legal, quando devida e

9. ° quaisquer outras percentagens par a fundos ou reservas espe­


ciais, criados em Assembleia Geral, serão divididos pelos
1. A Mesa da Assembleia Geral é constituída pelo
sócios na proporção das suas quotas, e em igual proporção
Presidente dn Assembleia Geral, que a preside c um
Secretário, sócios ou não, indicados por períodos de 4 anos, sei ão suportadas as peidas se as houver.

podendo ser sucessivamente reconduzidos sem qualquer


14. °
limitação.
No caso de morte ou interdição de qualquer dos sócios,
2. Ao Presidente da Mesa compele dirigir e organizai' as
a sociedade não se dissolverá, prosseguindo com os sobre­
reuniões da Assembleia Geral.
3. Em caso de impossibilidade do Residente da Mesa vivos e capazes e os herdeiros ou representantes legais dos

da Assembleia Geral, as reuniões serão presididas pelo sócios falecido ou interdito, devendo os herdeiros do sócio

Secretário, ou por quem for indicado pelos sócios, no caso falecido escolher, entre si, um que a todos represente na
de impossibilidade deste último. sociedade, enquanto a quota se mantiver indivisa.
3624 DIÁRIO DA REPÚBLICa

15. ° ARTIGO 3.°


(Objecto)
No omisso regularão as disposições sociais tomadas
A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­
em forma legal, a Lei das Sociedades Comerciais e demais
viços, serviços de electric idade, média tensão e baixa tensão
legislação aplicável.
instalações eléctricas e afins, gestão de empreendimentos
16. ° contabilidade e gestão, consultoria, decorações de interio­
res e exteriores, exploração de espaços para realização de
O ano social corresponde ao ano civil, fechando-se as
actividades culturais, comércio geral a grosso e a retalho,
contas sociais e feito balanço do exercício, com data repor­
serviços de serralharia, caixilharia de alumínios, avicultura,
tada a 31 de Dezembro de cada ano.
agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, serviços
17. °
de infonnática e telecomunicações, publicidade, constm-
Para dirimir as questões emergentes dos presentes esta­
ção civil e obras públicas, consultoria, exploração florestal,
tutos é fixado o Foro do Tribunal Provincial de Luanda com
comercialização de telefones e seus acessórios, transporte
expressa renúncia de qualquer outro.
mar ítimo, camionagem, agente despachante e transitários,
(16-2706-L02) cabotagem, rent-Orcar, compra e venda de viaturas, novas
ou usadas e seus acessórios, venda e reparação de veículos
automóveis, concessionária de material e peças separadas de
REDES MT — BT & Construção (SU), Limitada
transporte, fabricação de blocos e vigotas, comercialização
Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta de medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospita­

da Conservatória do Registo Comercial deLuanda, 2.* Secção lar, produtos químicos e farmacêuticos, serviços de saúde,

do Guiché Único da Empresa. plastificação de dociunentos, venda de material de escritó­


rio e escolar, decorações, serigrafia, impressões, serviços
Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­
de cabeleireiro, boutique, agência de viagens, perfumaria,
sentada sob o n.° 55 do livro-diário de 25 de Fevereiro do
relações públicas, pastelaria, geladar ia, panificação, repre­
corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.
sentações comer ciais e industriais, venda de gás de cozinha,
Certifico que Octávio Domingos Matari, solteiro, maior,
desporto e recreação, meios industr iais, realizações de acti­
natural do Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, residente vidades culturais e desportivas, manutenção de espaços
em Luanda, Município do Cazenga, Baino Hoji-ya-Henda, verdes, segurança de bens patr imoniais, educação e ensino,
Rua São Vicente, n.° 53, Zona 17, constituiu uma sociedade importação e exportação podendo ainda dedicar-se a qual­
unipessoal por quotas denominada «REDES MT — BT & quer outro ramo de comércio ou indústria em que o sócio

Construção (SU), Limitada», Registada sob o n.° 913/16, decida e seja pennitido por lei.
que se vai reger pelo disposto nos tennos seguintes. ARTIGO 4.°
Está confonne. (Capital)

Conservatória do Registo Comercial deLuanda, 2,a Secção O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 25 de Fevereiro zas), integr almente realizado em dinheiro, representado por
tuna (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil
de 2016. -— O ajudante, ilegível
kwanzas), pertencente ao sócio-único Octávio Domingos
Matari.

ARTIGO 5.°
ESTATUTOS DA SOCIEDADE (Cessão de quotas)
REDES MT — BT & CONSTRUÇÃO (SU). LIMITADA
A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a
ARTIGO l.° transformação da mesma em sociedade pluripessoal.
A sociedade adopta a denominação de «REDES MT
ARTIGO 6.°
— BT & Construção (SU), Limitada», com sede social na (Gerência)
Província de Luanda, Município de Cacuaco,na Centralidade A gerência e administração da sociedade, em todos os
do Sequde, Rua 2e 3 Bloco 11, Edifício 39-A, Apartamento 301, seus actos e contr atos, em juízo e fora dele, activa e passiva­
podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do mente, incumbem ao sócio-único, bastando a assinatura do
território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ gerente para obrigar validamente a sociedade.
cias ou outras formas dc representação dentro c fora do País. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos
ARTIGO 2.9 e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
(Duração) como letras de favor, fianças, abonações ou actos seme­
A sua duração é por tempo indetenninado, contando-se o lhantes.
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­
do respectivo registo. dade para assumir as funções de gerência.
ni SÉRIE •— N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3625

ARTIGO 7.° Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
(Decisões) termos constantes dos artigos seguintes.
As decisões do sócio-único de natureza igual às delibe­ Está confoime.
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, cm
rações da Assembleia Geral, deverão ser registadas em acta
Luanda, aos 25 de Fevereiro de 2016. — O ajudante,
por ele assinadas e mantidas em livro de actas.
ilegível.
ARTIGO 8.°
(Dissolução)

A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento


ESTATUTOS DA SOCIEDADE
do sócio-único, continuando a sua existência com os herdei­
ESS-CRUZ, LIMITADA
ros ou representantes do sócio falecida ou interdita, devendo
ARTIGO l.°
estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota sc
A sociedade adopta a denominação social de «ESS-
mantiver indivisa. -Cruz, Limitada», com sede social na Província de Luanda,
ARTIGO 9° Município de Viana, Baino Km 13, Caop Sul, Rua Estrada
(Liquidação) de Catete, Casa n.°456, podendo transferi-la livremente para

A liquidação da sociedade far-se-á nos tennos da LSC. qualquei* outio local do território nacional, bem como abrir
filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação
.ARTIGO io.° dentro e fora do País.
(Balanços)
ARTIGO 2°
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
A sua duração epor tempo indeterminado, contando-sc o
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encarar a 31 início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
de Março imediato. da data da celebração da escritura.
ARTIGO n.° ARTIGO 3.°
(Omisso)
A sociedade tem como objecto social, prestação de
No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ seiviços, comércio geral a grosso e a retalho, hotelaria e

posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as turismo, restauração, serralharia, caixilharia de alumínios,
avicultura, agro-pecuãria, indústria, pesca, informática,
disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n° 1/04,
telecomu-nicações, publicidade, construção civil e obras
de 13 de Fevereiro. públicas, consultoria, exploração florestal, comercializa­
(16-2735-L02) ção de telefones e seus acessórios, transporte marítimo,
camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem,
rent-Qrcar, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e
ESS-Cruz, Limitada seus acessórios, venda e reparação de veículos automóveis,
concessionária de material e peças separadas de transporte,
Certifico que, por escritura de 24 de Fevereiro de 2016, fabricação de blocos e vigotas, comercialização de medica­
lavrada com início a folhas 10 do livro de notas para escri­ mentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos
químicos c farmacêuticos, serviços dc saúde, plastificação
turas diversas il° 321-A, do Caitório Notarial do Guiché
de documentos, venda de material de escritório e escolar,
Único da Empresa, a caigo do Notário, Lúcio Albeito
decorações, serigrafia, serviços de cabeleireiro, boutique,
Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre agenciamento, comercialização de perfumes, relações públi­
Cláudio Ribeiro, solteiro, maior, natiual da Ingombota. cas, pastelaria, geladaria, panificação, representações
comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto
Província de Luanda, residente em Luanda, no Distrito
e recreação, meios industriais, realizações de actividades
Urbano da Ingombota, Baiiro Ingombota, Rua Luís Mota
culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes,
Féo, Casa ii° 2, que outoiga neste acto como mandatário segurança de bens patrimoniais, educação e ensino, importa­
de Sofia Maquemba Artur da Cruz, solteira, maior, natiu al ção e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro
ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e
do Namibe, Província do Namibe, residente ern Luanda,
seja permitido por lei.
no Distrito Urbano do Rangel, Baiiro Nelito Soares, Casa
artigo 4.°
n.° 9, Esperança Armando, solteira, maior, natiu al do Uíge,
O capital social é dc Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas),
Província do Uíge, onde reside habitualmente, no Município integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­
do Uíge, Bairro Centro da Cidade, Rua do Comércio, tado por 3 (três) quotas sendo l(uma) de valor nominal de

Apartamento A e Manzambi Simão Gonçalves Toco, sol­ Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente à sócia
Sofia Maquemba Artur da Ciuz, e outras 2 (duas) quotas
teiro, maior, natiual de Bungo, Província do Uíge, residente
iguais de valor nominal de Kz: 30.000,00 (tràita mil kwan­
cm Luanda, no Município de Viana, Bairro Km 12, Rua 9, zas) cada uma, pertencente aos sócios Manzambi Simão
Casa n.° 456; Gonçalves Toco e Esperança Armando. respectivamente.
3626 _________ DIÁRIO DAREpfj^ify

ARTIGO S? entre eles c a própria sociedade, fica estipulado o Foro dj


A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualqu^
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito outro.
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
ARTIGO 13?
quiser fazei' uso. Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
ARTIGO 6.° em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encenar a
1. Agerência erepresentação da sociedade, em todos os de Março imediato.
seus actos e contratos, em juizo e fora dele, activa e passiva­ ARTIGO 14?
mente, incumbe à sócia Sofia Maquemba Artur da Cruz, que No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo-
fica desde já nomeada gerente, com dispensa de caução, bas­ siçoes da Lei n.° 1/04, de 13 dc Fevereiro, que é a Lei das

tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável

2. A gerente poderá delegar entre si ou mesmo em pes­ (16-2736-L02)

soa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerência,


conferindo para o efeito o respectivo mandato.
Vladica Comercial, Limitada
3. Fica vedado à gu-entc obrigai' a sociedade an actos c
Certifico que, por escritura de 24 de Fevereiro de 2016,
contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
lavrada com início a folha 8 do livro de notas para escrituras
como letras de favor, fianças, abonações ou actos semelhantes.
diversas n.° 321-A, do Caitório Notarial do Guiché Único da
ARTIGO 7.° Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albeito Pires da Costa,
As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Licenciado em Direito, foi constituída entre:
cartas registadas, dirigidas aos sócios com, pelo menos, Primeiro: — Vladniiro Domingos António, solteiro,
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ maior, natural da Maianga, Província de Luanda, residente
creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bain o Mártires de

dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação Kifangondo, Rua 14, Casa n.° 16, Zona 9;
Segimdo: — Catarina André Francisco, solteira, maior,
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­
natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em
parecer.
Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Baino Nelito Soares,
ARTIGO 8? Rua António Bruto, n.° 22;
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
centagem para fundos ou destinos especiais criados em tennos constantes dos aitigos seguintes.
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Está confonne.
ção das suas quotas e em igual proporção serão suportadas Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, em

as perdas se as houver. Luanda, aos 25 de Fevereiro de 2016. — O ajudante,


ilegível.
ARTIGO 9?

Asociedade não se dissolverá por morte ou impedimento


de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou ESTATUTTOS DA SOCIEDADE
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, VLADICA COMERCIAL, LIMITADA
enquanto a quota se mantiver indivisa. ARTIGO 1?
ARTIGO 10.’ A sociedade adopta a denominação social «Vladica
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Comercial, Limitada», com sede social na Província de
demais casos legais, todos os sócios sei ão liquidatários e a Luanda, Rua 14, Baiiro Mártires de Kifangondo n.° 16,
liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta Distrito Urbano da Maianga, Município de Luanda, podendo
de acordo e se algum deles o pretender, será o activo social transferi-la livremente para qualquer outro local do tenitó-
licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo rio nacional, bein como abrir filiais, sucursais, agências ou
e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ outras fonna s de representação dentro efora do País.
dade de condições.
ARTIGO 2?
ARTIGO II? A sua duração épor tempo indetenninado, contando-se o
Asociedade reserva-se o direito dc amortizar a quota dc início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou da data da celebração da presente escritura.
providência cautelar.
ARTIGO 3?
ARTIGO 12? A sociedade tem como objecto social comércio geral a
Para todas as questões emergentes do presente contrato, grosso e a retalho, prestação de serviços, indústria, hotelaria
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer e turismo, restauração, pescas, agro-pecuaria, infonnática
UI SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3627

telecomunicação, construção civil c obras públicas, fisca­ ARTIGO 9.°


lização de obras, saneamento básico, modas e confecções, A sociedade não se dissolve por morte ou impedimento
transportes marítimo, aéreo e ten estres de passageiro ou de de qualquei* dos sócios, continuando a sua existência com o
mercadoria, tiansitários, oficina auto, salão de cabeieireira, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
botequim, assistência técnica, comercialização de petróleo e interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,
lubrificantes, exploração de bombas de combustível, farmá­ enquanto a quota se mantiver indivisa.
cia, centro médico, clínica, perfumaria, agência de viagem, ARTIGO 10°
promoção e mediação mobiliaria, relações públicas, pas­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
telaria c panificação, exploração dc parques dc diversões, demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a
realização de espectáculos culturais, recreativos e despor­ liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem Na falta
tivos, exploração mineira e florestal, estação de serviço, de acordo e se algum deles pretender, será o activo social
representações comercias, serralharia, carpintaria, venda de licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo
alumínio c sua utilização, cultura c ensino geral, segurança c e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­
bens patrimoniais, importação e exportação. dade de condições.
ARTIGO 4.° ARTIGO 11°
0 capital social é de Kz: 100.000.00 (cem mil kwanzas),
A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de
integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ qualquei* sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou
tado por 2 (duas) quotas, sendo uma quota no valor nominal
providência cautelar.
de Kz: 52.000,00 (cinquenta e dois mil kwanzas), perten­
ARTIGO 12.°
cente ao Sócio Vladmiro Domingos António e outra quota
Para todas as questões emergentes do presente contrato,
no valor nominal de Kz: 48.000,00 (quarenta e oito mil
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer
kwanzas), pertencente ao sócio Catarina André Francisco,
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
respectivamente.
Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer
ARTIGO 5.°
outio.
A cessão de quotas á estranhas depende do consenti­
ARTIGO 13.°
mento da sociedade, à qual é sempre reservado o diieito dc
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não qui­
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
ser fazer uso.
de Dezembro de Março imediato.
ARTIGO 6.°
ARTIGO 14.°
A gerência e administração da sociedade, em todos os
No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­
seus actos c contratos, cm juízo c fora dclc, activa c pas­
sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das
sivamente, incumbe aos 2 (dois) sócios que ficam desde já
Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável
nomeados gerentes, com dispensa de caução, bastando 1
(uma) assinatura para obrigai* validamente a sociedade. (16-2737-L02)

1. Os gerentes nomeados poderão delegai* entre si ou


mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus
Chellsea Marine Angola, Limitada
poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo
mandato. Certifico que, por escritura de 24 de Fevereiro de 2016,
2. Fica vedado aos gerentes obrigai a sociedade em actos lavrada com inicio a folhas 99 do Livro de Notas para
e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Escrituras Diversas número 320-A, do Cartório Notarial do
como letras de favor, fianças, abonações ou actos semelhantes. Guiché Único da Empresa, a cargo doNotárioLúcio Alberto

ARTIGO 7.° Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:


As Assembleias Gerais seião convocadas por simples Primeiro: — Roberto Montes Mairal, casado, natural
cartas registadas, dirigidas aos sócios com, pelo menos, dc Hucsca, Espanha, residente Acidentalmente em Luanda.
30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ Município de Belas. Baiiro Talatona, Condomínio Pitanga,
malidades especiais de comunicação deverá ser feita com Casa n.° F5, que outorga como mandatário da sociedade.
tempo suficiente para que possa comparecer. «Grupo Mieres Angola, Limitada», com sede em Luanda.

ARTIGO 8° Município de Belas, Baiiro Talatona, Condomínio Pitanga,


Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Rua Avenida de Talatona, Casa n.° F5*.
centagem para fundos ou destinos especiais criados em Segundo: — Aldino Norberto Sebastião da Silva,
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ solteiro, maior, natiu al do Bengo, Província do Bengo, resi­
ção das suas quotas e em igual proporção seião suportadas dente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga. Baiiro
as perdas se as houver. Prenda, Casa n.° 15;
3628

Umn socicdndc comercial por quotas que se regerá nos


tennos constantes dos artigos seguintes: 3.3. Os sócios, na proporçgo do
Está conforme. tempo, gozam do direito de Dref«- qued«tiv&.
Conservatória do Registo Comercial deLuanda 2? Secção de aumento d. capital podend’"’",'1"''*^
Notarial do Guiché Único da Empresa, cm Luanda, aos 25
me“” proporçSoa. !ubsclit,o
de Fevereiro de 2016. — A ajudante, ilegível

ta1eS,Aee4Ssó
(Prestações Stlp1elnenartigo ’ ..iase a<lller<Wo.
Os sócios poderão fazer prestações sunl
capital ou outras prestações acessórias e suprim^ *

ARTIGOS.»
(Cessão de quotas)
(Penonán»?*0, de «Chellsea 5.L A cessão total ou parcial de quotas entre os sócioç •
'•'As“*dv X livre. Porem em caso de transmissão a terceiros, depen ?
autorização prévia da Assembleia Geral.
5.2. A cessão de quotas para entidades afiliadas é igual-
mente livre mas deve ter por objecto a integridade quota do
cessionário, não sendo admitida a cessão parcial da quota.
Também neste caso, deve observar-se o que na lei sc dis­
0!„i o «’ ““ ponha sobre a validade e eficácia deste tipo de transacçòes.
sede, abnr sucursais, a_ •
5.3. Na cessão total ou parcial das quotas em favor deter­
representação
v em território 2.° •
naciona
ARTIGO ceiro os demais sócios gozam de preferência na respectiva
aquisição, sendo igualmente de observar-sc os requisitos
(Objecto social)
legais eventualmente aplicáveis.

gral de navios e manntençao.


12. Asociedadepoderá, poi e
àa Assembleia
actividade eco-
ARTIGO 6.°
(Assembleia Geral)
Geral, dedicar-se a qualquer outro ramo de cUvm 6.1. O órgão supremo da sociedade é a Assembleia Geral.
nómico desdeque pennitido por ler '™d^1 6.2. A Assembleia Geral se reunirá ordinariamente até
60 dias apos o fim de cada trimestre, devendo estai presentes
à) Adquirirparticipaçõesnoutras sociedade»,
sócios representando um montante de capital que cone
b) De qualquer formacolaborar com outrassoc
ponda a, 51 % dos direitos de voto.
des, mesmo que reguladas por leis especi , 6.3. As Assembleias Gerais devem serseinpie
com objecúvo igual ou diferente do seu; das pelo Conselho de Gerência por meio de carta
c) Participar em/ou colaborar com agrupamento electrónico com uma antecedência mínima e flagSC
Empresas e/ou associações sob qualquer forma ridos, indicando-sc o dia, hora e local onde as
nãoproibida por lei; devein realizar. daptadas deli-
d) Participar directa ou indirectamente, emprojectos
6.4. Confonne previsto na lei, podem sei a ^geniblei3
de desenvolvimento que de alguma foima con- berações por escrito sem afectiva reunião
corrampara o objecto da sociedade. Geral. ef jos sóci°s
6.5. A representação voluntária de 9U~^eXijaoutraf°r-
ARTIGO3.’ nas Assembleias Gerais sempre que a to paj-ticul^ 3
3.1.0 capitalsocialé deKz:social)
(Capital 250.000,00(duzentos e cin­
malidade, pode ser conferida por doctune a ^traǮ060
quenta milkwanzas), integralmente realizado em dinheiro,
distribuídos pelos dois sócios da seguinte forma: enviar a Gerência, indicando o repi esenta
âmbito dos poderes que lhe são conferidosl exduS^°’
Una quota no valor nominalde Kz: 247.500.00 (duzen­
tos equarenta e selemil e quinhentos kwanzas)pertencente 6.6. Cabe Assembleia Geral deli 0
à sócia «Grupo Mieres Angola, Limitada»; salvo mandato atribuído a Gerência, so sUplenie11
Una quota no valor nominaldeKz. 2 500,00 (dois mil c a) A exigência e restriç ões de p1 eS
quinhentos kwanzas)pertencente ao sócio, AldinoNorberto
res ou acessórias, ,;cicão, alie <te-
Sebastião da Silva; b) A amortização de quotas, a aq cOnseílu
3.2. Acadaparcela do capital socialcom o valor equiva­
lenteemmoedanacionalaESD to(Dez dólares Americano) oneração de quotas própi13 jequ^5,
corresponde um voto na Assembleia Geral. mente para a divisão ou ccS
c) A exclusão de sócios
d) A nomeação ou destituiÇ de 1110
da Gerência; eStã<> e roí,
e) A aprovação do relatou piicaÇã°
do exercício, assim com°
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3629

J) A exclusão ou limitação dc responsabilidade dos à) K subscrição ou aquisição dc participação noutras


membros da Gerência; sociedades e a sua alienação ou oneração.
g) A propositura de acções pela sociedade contra e) A contratação de empréstimo juntos de instituições
qualquer sócio ou membro da Gerência e Super­ financeiras;
visão, bem como a desistência e a transaeção J) Quaisquer outros assuntos que a lei não reserve
nessas acções; exclusivamente aos sócios;
h) A alteração ao contrato de sociedade; 7.6. Sempre que a Assembleia Geral o solicitar, deve a
i) A fusão, cisão, transfoimação e dissolução da Gerência e Supervisão a ela reportar o evoluir da actividade
sociedade e o regressa da sociedade dissolvida da sociedade, em especial o estado das operações, situação
á actividade, financeira e eventuais litígios pendentes;

j) Qualquei* aumento ou redução de capital; 7.1. A sociedade será validamente obrigada pela assina­

l) A liquidação de sociedade subsídio quando tal tura de dois gerentes.

liquidação depende de resolução das respectivas 8.2. Os Gerentes deverão pautai* a sua conduta de acordo
com as directrizes emanadas pela Assembleia Geral e pelo
assembleias;
Conselho de Gerência e Supervisão e no limite do que deve
6.7. As deliberações serão adoptadas quando suportadas
ser considerada a actividade normal da sociedade, sendo que
pela maioria dos direitos de votos.
o mesmo não poderão se reunir se não estiverem presen­
ARTIGO 7.°
(Da Gerência) tes pelo menos dois deles nem deliberação sobre qualquer
assunto, no limite da sua competência, sem a anuência de
7.1. A gestão con ente da sociedade será assegurada por
pelo menos, dois deles.
uma Gerência, composta por 3 membros, nomeados pela
7.3. Os Gerentes poderão a todo o tempo, adaptar deli­
Assembleia Geral.
beração escrita sem que seja necessário realizar uma reunião
7.2. A gerência e supervisão só poderá reunir e deliberar
presencial. Os Gerentes devem reunir-se, pelo menos uma
se estiverem presentes ou representados os seus 3 membros,
vez por trimestre após a convocação por escrito, ou através
sendo que quaisquer deliberações carecem do voto favorá­
de correio electrónico, pelo Gente Geral com um mínimo de
vel da maioria dos seus membros. Não sendo atingido uma
15 dias úteis de antecedência. Caso um dos Gerentes não se
maioria, o Presidente do Conselho tomará a decisão final.
encontrar disponível e não existe acordo para a tomada de
7.3. A gerência deverá reunir pelo menos tuna vez por
decisões, por escrito, pode o referido Gerente fazer-se repre­
trimestre na sede da sociedade em Luanda (ou em qualquer
sentar por um procurador.
outi o local que venha a ser acordado) e até ao final do trimes­
7.4. Deverão scr lavradas c mantidas na sede da socie­
tre. As reuniões deverão ser convocadas pela gerência, por
dade actas das reuniões presenciais dos Gerentes.
escrito ou através de correio electrónico, com um mínimo de
7.5. Para que não subsista qualquer dúvida, os Gerentes
15 dias úteis de antecedência, aí se referindo qual a agenda
não poderão tomar decisões sem o consentimento da
da reunião, data, hora e local. Caso algum dos membros da
Gerência e de Supervisão ou da Assembleia Geral, con­
Gerência e Supervisão não possa comparecer à reunião no
soante, o caso, sobre as seguintes matérias;
dia proposto, pondera se fazei* representai* por via de um
d) Operações financeiras directas ou indirectamente
representante munido dc procuração. Não existindo quórum
entre a sociedade e os sócios ou entre aquela e
em primeira convocação, será convocada uma nova reunião
os membros da Gerência e Supervisão, funcio­
a ter lugar no mesmo local daí a 21 dias, nessa data se reali­
nários ou qualquer outra pessoa relacionadas
zara a reunião com os presentes. Será igualmente admitido
com este último;
a participação por vídeo-conferência ou outros meios que
b) Operações de devida de curto ou longo prazo qual­
pennitam a plena comunicação áudio, sendo que a partici­
quer que seja a natureza de titulo de devida sub­
pação por um destes meios equivale, para todos os efeitos, á
jacente;
paiticipação presencial.
c) Adiantamentos, empréstimos ou garantias a conce­
7.4. Os membros da Gerência e Supervis*ão poderão,
da* pela sociedade a terceiros;
a todo o tempo, adoptar deliberação unânime por escrito,
sem que seja necessário realizai* uma reunião presencial, d) Investimentos, aquisições, alugueres ou outros

bem assim, poderão se reunir com dispensa das formalida­ compromissos financeiros a assumir pela socie­

des de convicção caso seja assinada e lavrada em acta uma dade ou pa* conta desta mas apenas na medida

declaração por todos os Directores renunciando às referidas em que não se encontrem previstas no orça­
formalidades. mento provado pela Gerência e Supervisão;

7.5. Para além de ter poderes de supervisão sobre os e) A venda, penhora arrendamento, hipoteca ou qual­
negócios e operações da sociedade, a Gerência e Supervisão quer outra fonna de oneração dos activos da
terá poderes para, em especial, deliberar sobre: sociedade;
3630 DIÁRIO DA REPÚBLICA

fi A celebração dc contratos dc aquisição, consoli­ ARTIGO 9.°


dação joint venture, consórcio ou de qualquer (Aplicação de resultados)

outro tipo tendente á cooperação empresarial Os lucros líquidos que resultem do balanço anual,

coin qualquei' pessoa ou entidade; deduzida a percentagem legal destinada a fonnação ou


reintegração do fundo de reserva legal, e quaisquer outros
g) O aluguei' de navios pela sociedade a terceiros;
fundos ou destinos especiais criados em Assembleia Geral,
h) A anissão de qualquer titulo convertíveis an quo­
bem como suportadas as perdas se as houver, serão repar­
tas, na medida em que tal possa ser permitido
tidas entre os sócios na proporção das suas quotas, salvo
por lei;
acordo em contrário, tendo em conta a recuperação dos
i) A celebração de contratos com clientes de valores
investimentos feitos por cada sócio.
superior a USD 250.000,00 (duzentos cinquenta
ARTIGO 10.°
mil e Dólares dos Estados Unidos da Améiica)
(Alio social)
ou equivalente em outra moeda;
10.1. O ano social coincide com o ano civil os balanços
j) A celebração de contrato não relacionados com
serão dados a 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar
o objecto social da sociedade ou que tenha
aprovado e assinados até ao dia 31 de Março do ano subse­
como contraparte autoridades civis ou milita­
quente aquele a que disser respeito.
res representativas de países objecto de embargo 10.2. O primeiro ano social começará, excepcional-
comercial ou localizados em regiões políticas mente, no momento de início da actividade da sociedade.
ou militarmente instáveis ou com problemas
ARTIGO 11.°
ambientais, incluindo os clientes localizados em (Acordos parassociais)
tais regiões, As partes podem celebrar entre si acordos parassociais,
k) Reorganização interna da sociedade relativamente dentro dos limites expostos por lei, pelos quais estes, obri­
às quais seja necessário obter o consentimento guem-se a uma conduta, desde que em conformidade com
ou notificar entidades publicas ou que envolvam a lei.
o despedimento ou alterações substanciais ás ARTIGO 12.°
condições de trabalho dos colaboradores; (Dissolução da sociedade)
l) Alterações materiais ao plano de seguros da socie­ 12.1. A sociedade dissolve-se por acordo das sociedades
dade; e nos demais casos previstos na lei.
m) A submissão de proposta a companhias nacio­ 13.2. Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
nais de petróleo ou a participação em concurso demais casos previstos na lei, todos os sócios serão liquida­

público de qualquer natureza; tários e a liquidação e partilha procederão como acordarem.

n) A celebração de acordo de exclusividade a qual­ 12.3. Na falta de acordo e se cada um dos sócios o pre­

quei- título; tender, será o activo integralmente licitado e adjudicado ao

o) A contratação ou despedimento dc colaboradores sócio que melhor preço oferecer em igualdade de circuns­
tâncias. Sobre o sócio adjudicatário recairá a obrigação de
- chaves;
p) A proposição, gestão negociação ou acordo rela­ liquidar o passivo, se houver.

tivo a qualquer processo litigioso judicial ou ARTIGO 13.°


(Assunçãopela sociedade de negócios anteriores ao registo)
seja a arbitragem em que a sociedade se encon­
tre envolvida; 13.1. As operações sociais iniciam-se na data de cele­

q) A alteração do ano fiscal ou das políticas contabi- bração da escritura de constituição da sociedade, ficando o
lísticas da sociedade; Conselho de Gerência autorizai- a celebrar quaisquer negó­
r) Qualquer outra matéria cuja tomada de decisão cios jurídico e nome da sociedade que os assumirá como
venha a ser, por escrito vedada pela Gerência e seus, logo que se aiconti a registada.
Supervisão. 13.2. A sociedade poderá procedei- ao levantamento das
ARTIGO 8.° entregas por capital que se encontrem depositadas mesmo
(Amortização de quotas) antes do seu registo, nomeadamente para o pagamento de
8.1. A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos despesas de constituição, de publicação e de registo.
seguintes casos:
ARTIGO 14.°
a) Se essas quotas for objecto de penhora, airesto, (Disposição aplicáveis)
arrolamento qualquer outra forma de apreensão Na omissão regularão as deliberações tomadas em
judicial; Assembleia Geial, as disposições da Lei das Sociedades
b) Por acordo com o respectivo titular; Comerciais e demais legislação avulsa.
c) Por exoneração ou exclusão de um dos sócios.
(16-2740-L02)
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3631

Clean24, Limitada ARTIGO 4.°


O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­
Certifico que, por escritura de 25 de Fevereiro de 2016,
zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e
lavrada com início a folhas 85 do livro de notas para escri­
representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal
turas diversas n.° 450, do Cai tório Notarial do Guiché Único
de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma. per­
da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albeito Pires da
Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: tencentes aos sócios Dário António Rafael de Carvalho e
Primeiro: — Dário António Rafael de Carvalho, casado Neusa Cláudia da Conceição Pereira Teixeira de Carvalho.
com Neusa Cláudia da Conceição Pereira Teixeira de ARTIGO 5 o
Carvalho, sob regime de comunhão de adquiridos, natural A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
de Benguela, Província de Benguela, residente habitual­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito
mente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não
Alvalade, Rua ComandanteN’Zagi, Casa n.° 98, Zona 5,
quiser fazer uso.
Segundo: — Neusa Cláudia da Conceição Pereira
Teixeira de Carvalho, casada com Dário António Rafael de ARTIGO 6.°

Carvalho, sob regime de comunhão de adquiridos, natural de A gerência c administração da sociedade, em todos os
Benguela, Província de Benguela, residente liabitualmente seus actos e contractos, em juízo e fora dele, activae passiva­
emLuanda, no Município de Belas, Condomínio Caju, Rua mente, incumbem aos sócios, que ficam desde já nomeados
Kwanza, Casa n.° 4, Zona 3;
gerentes, com dispensa de caução, sendo necessário as duas
Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­
assinaturas para obrigar validamente a sociedade.
lidade limitada, que se regerá nos tennos constantes dos
aitigos seguintes. 1. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo

Está confonne. em pessoa estranha a sociedade parte dos seus poderes de


Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2? Secção gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato.
Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 25 de Fevereiro 2. Fica vedado aos gerentes obrigare a sociedade em
de 2016. —O ajudante, ilegível.
actos e contratos estranhos aos negócios sociais da socie­
dade. tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos
semelhantes.
ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 7 ®
CLEAN24, LIMITADA As Assembleias Gerais serão convocadas por simples
ARTIGO l.° cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos
Asociedade adopta a denominação social dc «Clcan24, 8 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­
Limitada», com sede social na Província de Luanda, malidades especiais de comunicação Se qualquer dos sócios
Município de Belas, Bairro Talatona, Rua da Bomba dos
estiver ausente da sede social, a comunicação devera ser
Mirantes, Travessa 4, casa sem número, podendo transferi-la
feita com tempo suficiente para que possa comparecer.
livremente para qualquer outro local do território nacional,
bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas .ARTIGO 8.°

de representação dentro e fora do País. Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­
centagem para fundos ou destinos especiais criados em
ARTIGO 2?
Assembleia Geral serão divididos pelos sócios na propor­
A sua duração é por tempo indetenninado, contando-se o
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas
inicio da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
as perdas se as houver.
da data da celebração da presente escritura.
ARTIGO 9.°
ARTIGO 3.°
A sociedade tem como objecto social, limpeza, higie- A sociedade não se dissolve por morte ou impedimento

nização, tratamento de água, comércio geral, prestação de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
de serviços para indústria petrolífera, gestão de empresas, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
acções de promoção e representação de software, forma­ interdito, devendo estes nomeai- um que a todos represente,
ção de geociências, contratualização de suporte pós venda enquanto a quota se mantiver indivisa.
de software, fonnação profissional, fornecimento e sistemas
ARTIGO 10?
dc soluções informáticas completas, logística profissional,
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
indústria, importação e exportação, desenvolvimento de
demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a
software, infonnática, venda de equipamentos, distribui­
liquidação epartilha verificar-se-á como acordarem Na falta
ção, fonnação e consultadoria, telecomunicações, imprensa,
de acordo, e se algum deles o pretenda- será o activo social
comunicação social, exploração de espaços turísticos, pro­
moção e intermediação imobiliária, e transportes, podendo licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo
ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, an igual­
indústria em que os sócios acordem e seja pennitido por lei. dade de condições.
3632 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ARTIGO 11.° ARTIGO 2.°


A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de (Duração)
qualquei' socio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o
providência cautelar. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir

ARTIGO 12.° do respectivo registo.


Para todas as questões emergentes do presente contrato, ARTIGO 3.°
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer (Objecto)
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Fórum A sociedade tem como objecto social comércio geral a
da Comarca dc Luanda, com expressa renúncia a qualquer grosso e a retalho, prestação de seiviços, transporte e venda
outio. de inertes, consultoria, auditoria, construção civil e obras
ARTIGO 13.° públicas, fiscalização de obras, serralharia, carpintaria,
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados produção e venda de caixilharia de alumínio, informática,
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 telecomunicações, electricidade, agro - pecuária, pescas,
de Março imediato.
hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo,
ARTIGO 14.° marítimo e terrestres, transporte de passageiros ou dc mer­
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­
cadorias, camionagem, transitários, despachante, oficina
ções da Lei il° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades
auto, venda de material de escritório e escolar, salão de
Comerciais, e demais legislação aplicável.
cabeleireiro, modas e confecções, botequim, centro médico,
(16-2741-LIO)
farmácia, material e equipamentos hospitalar, perfuma­
ria, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, pastelaria,
Solfile (SU), Limitada panificação, geladaria, exploração de parques de diversões,
realização de eventos culturais, recreativos e desportivos,
Báibara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta
exploração mineira e florestal, exploração de bombas de
da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção
do Guiché Único da Empresa. combustíveis ou estação de serviço, comercialização de

Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ petróleo e seus derivados, representações comerciais, ensino

sentada sob o n.° 55 do livro-diário de 25 dc Fevereiro do geral, infantário, importação e exportação, podendo aindn

corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. dedicar-se a qualquei* outio ramo do comércio ou indústria
Certifico que Solange Matilde de Carvalho e Costa em que a sócio - único decida e seja permitido por lei.
Silva Bunga, casada com João Paulo Jermano Bunga, sob o
ARTIGO 4.°
regime de comunhão de adquiridos, natural da Ingombota, (Capital)
Província de Luanda, residente em Luanda, Município de O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­
Viana, Bainro Caop B, Casa n.0 4, constituiu uma socie­ zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por
dade unipessoal por quotas denominada, «Solfile (SU), uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil
Limitada», registada sob o n.° 912/16, que se vai reger pelo kwanzas), pertencente à sócia - única Solange Matilde de
disposto nos tennos seguintes.
Carvalho c Costa Silva Bunga.
Está confonne.
ARTIGO 5.°
Conservatóna do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
(Cessão de Quotas)
do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 25 de Fevereiro
A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a
de 2016. — O ajudante, ilegh eL
transformação da mesma em sociedade pluripessoal.

ARTIGO 6.°
(Gerência)
ESTATUTO DA SOCIEDADE A gerência e administração da sociedade, em todos os
SOLFILE (SU), LIMITADA
seus actos e conti atos, em juízo e fora dele, activa e passiva­
ARTIGO l.o
mente, incumbem à sócia - única, bastando a sua assinatura
(Denominação e sede)
para obrigar validamente a sociedade.
A sociedade adopta a denominação de «Solfile (SU),
1 Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e
Limitada» com sede social na Província de Luanda,
Município de Viana, Rua Quarteirão J 1, Loten.° 20, Bairro contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais

Luanda-Sul, podendo transferi-la livremente para qualquer como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­

outro local do território nacional, bem como abrir filiais, lhantes.


sucursais, agências ou outras formas de representação den­ 2.
A sócia-única poderá nomear pessoa estranha a socie­
tro efora do País. dade para assumir as funções de gerência.
ní SÉRIE —-N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3633

ARTIGO 7.° Município dc Luanda no Distrito Urbano do Sambizanga,


(Decisões)
Rua Cónego Manuel das Neves, Casa n.° 38, Bairro Operário,
As decisões da sócia-única de natureza igual as delibe­ podendo transferi-la livranente para qualquer outro local do
rações da Assembleia-Geral deverão sei' registadas em acta
território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­
por ela assinadas e mantidas em livro de actas.
cias ou outras formas de representação dentro e fora do País.
ARTIGO 8.°
(Dissolução) ARTIGO 2o
(Duração)
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­
A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o
mento da sócia-única, continuando a sua existência com o
sobrevivo e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir

interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, do respectivo registo.


enquanto a quota se mantiver indivisa. ARTIGO 3.°
(Objecto)
ARTIGO 9.°
(Llquldaçao) A sociedade tem como objecto social prestação de ser­
Aliquidação da sociedade far-se-á nos tennos da Lei das viços, moto táxi, comércio geral a grosso e a retalho,

Sociedades Comerciais. transporte e venda de inertes, consultoria, auditoria, constru­


ção civil e obras públicas, fiscalização de obras, serralharia,
ARTIGO io.°
carpintaria, produção e venda de caixilharia de alumínio,
(Balanços)
infonnática, telecomunicações, electricidade, agro pecuária,
Os anos sociais serão os civis e os balanços seião dados
pescas, hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encarar a 31
aáxo, marítimo c terrestre, transporte dc passageiros ou dc
de Março imediato.
mercadorias, camionagem, transitários, despachante, ofi­
ARTIGO 11.° cina auto, venda de mata*ial de escritório e escolar, salão de
(Omisso)
cabeleireiro, modas e confecções, botequim, centro médico,
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ farmácia, material e equipamentos hospitalar, perfuma­
ções da Lei n.° 19/12, deli de Junho, e ainda as disposições da ria, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, pastelaria,
Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. panificação, geladaria, exploração de parques de diversões,
(16-2742-LIO) realização de eventos culturais, recreativos e desportivos,
exploração mineira e florestal, exploração de bombas de
combustíveis ou estação de serviço, comercialização de
J.D. Manuel (SU), Limitada
petróleo e seus derivados, representações comerciais, ensino
geral, infantário, importação e exportação, podendo ainda
Báibara Celeste Feireira Gamboa, Conservadora-Adjunta
da Conservatória do Registo Comercial deLuanda, 2? Secção dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria
do Guiché Único da Empresa. cm que o sócio único decida e seja permitido por lei.

Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ ARTIGO 4.°


sentada sob o n.° 53 do livro-diário de 25 de Fevereiro do (Capital)
conente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­
Certifico que, Jota Domingos Manuel, casado com Kátia zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por
da Silva Mareei ino Manuel, sob o regime de comunhão de uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem
adquiridos, natural de Cacuso, Província de Malanje, resi­
mil kwanzas), pertencente ao sócio-único Jota Domingos
dente em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do
Manuel.
Sambizanga, Baino Operário, Rua C, Casa n.0 38, Zona 10,
constituiu tuna sociedade unipessoal por quotas denominada, ARTIGO 5.°
(Cessão de quotas)
«J.D. Manuel (SU), Limitada», Registada, sob o n° 910/16,
que se vai reger pelo disposto nos tennos seguintes. A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a
Está confonne. transformação da mesma em sociedade phiripessoal.
Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção
ARTIGO 6.°
do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 25 de Fevereiro (Gerência)
de 2016. — O ajudante, ilegível
A gerência e administiaçâo da sociedade, em todos os
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­
vamente, incumbe ao sócio-único, bastando a sua assinatura
ESTATUTO DA SOCIEDADE para obrigar validamente a sociedade.
J.D. MANUEL (SU), LIMITADA 1. Fica vedado ao gerente obrigai* a sociedade em actos

ARTIGO l.° e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais


(Denominação e sede) como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.
A sociedade adopta a denominação de «J.D. Manuel 2.0 sócio-único poderá nomear pessoa estranha a socie­
(SU), Limitada» com sede social na Província de Luanda, dade para assumir as funções de gerência
3634 DIÁRIO da república

ARTIGO 7.° Quarto: — Sinira Constância José Manuel António,


(Decisões)
casada com o primeiro outorgante, sob o regime acima
As decisões do sócio Único de natureza igual à delibera­
mencionado, natiual de Cazenga, Província de Luanda,
ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por onde reside habitualmente, no Município de Viana, Bairro
ele assinadas e mantidas em livro de actas. Mulevo, casa n.°;
ARTIGO 8.° Quinto: — Mário da Felicidade Lourenço António, sol­
(Dissolução) teiro, maior, natural do Cazenga, Província de Luanda, onde
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ reside habitualmente, no Município do Cazenga, Baiiro
mento do sócio Único, continuando a sua existência com o Cazenga, casa s/n.°;
sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Sexto: — Isidro Lourenço António, solteiro, maior,
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, natural do Cazenga, Província de Luanda, onde reside habi­
enquanto a quota se mantiver indivisa. tualmente, no Município do Cazenga, Bain o Cazenga, casa
ARTIGO 9.’ s/n.°;
(Liquidação) Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
A liquidação da sociedade far-se-á nos tennos da Lei das tennos constantes do documento em anexo.
Sociedades Comerciais. Está confonne.
Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, cm
artigo io.°
(Balanços) Luanda, aos 25 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegível.

Os anos sociais seião os civis e os balanços seião dados


em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
de Março imediato.
ESTATUTO DA SOCIEDADE
artigo n.° KALMASO, LIMITADA
(Omisso)
ARTIGO i.°
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­
A sociedade adopta a denominação de «Kalmaso,
ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições da Limitada», com sede social na Província, Luanda, Município
Lei das Sociedades Comerciais, n.0 1/04, de 13 de Fevereiro. do Cazenga, Zona 18, Bairro do Cazenga, 5.a Avenida, casa
(16-2743-L02)
s/n.°, podendo transferi-la livremente para qualquer outio
local do território nacional bem como abrir filiais, sucur­
sais, agências ou outras formas de representação dentro e
Kalmaso, Limitada
fora do País.
Certifico que, por escritura de 24 de Fevereiro de 2016, ARTIGO 2.°
lavrada com início a folhas 69 do livro e notas para escritu­ A sua duração épor teinpo indeterminado, contando-se o
ras diversas n.0 450, do Caitório Notarial do Guiché Único início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da da data da celebração da presente escritura.
Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: ARTIGO 3.°
Primeiro: — Osvaldo Lourcnço António, casado com A sociedade tem como objecto social prestação de servi­
Sinira Constância José Manuel António, sob o regime de ços, comércio geral, a grosso e a retalho, indústria, agr icultura
comunhão de adquiridos, natural do Cazenga, Província de e agro-pecuária, pesca, hotelaria e turismo, seiviços de infor­
Luanda, onde reside habitualmente, no Município de Viana, mática, telecomunicações, publicidade, construção civil e

Bairro Mulevo, Casa n.° 8, que outoiga neste acto por si indi- obras públicas, exploração mineira e florestal, comerciali­

vidualmaitc c cm nome e representação de sua filha menor, zação de telefones e seus acessórios, transporte marítimo,

Narcisa Ahiail Manuel António, de 6 anos de idade, natural camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem,
rent-circar, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e
de Luanda e consigo convivente;
seus acessórios, aluguer de viaturas, com ou sem condutor,
Segundo: — Maria Augusta Lourenço António, solteira,
venda e reparação de veículos automóveis, concessionária
maior, natural do Cazenga, Província de Luanda, onde reside
de material e peças separadas de transporte, fabricação de
habitualmente, no Município de Cazenga, Bain o Comissão,
blocos e vigotas, comercialização de combustíveis e lubri­
casa s/n °;
ficantes, exploração de bombas de combustíveis e estação
Terceiro: — Narcisa Fortunato Lourenço, casada com
de serviço, comercialização de medicamentos, material
Lsalíno António, sob o regime de comunhão de adquir idos, cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farma­
natiual ao Cazenga, Província de Luanda, onde reside habi- cêuticos, cenlro médico, clínica, perfumaria, plastificação de
tualrnente, no Município do Cazenga, Baiiro Tala-Hady, documentos, venda de material de escritório e escolar*, deco­
caga«/ n.°, zona; rações, serigrafia, padaria, geladaria, pastelaria, boutique,
m SÉRIE — N. ° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3635

representações, impressões, salão dc cabeleireiro, agencia dc ARTIGO &°


viagens, gestão, promoção e mediação imobiliária, relações Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­
públicas, representações comerciais e industriais, venda de centagem para fundos ou destinos especiais criados em
gás de cozinha, desporto e recreação, vídeo clube, discoteca, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­
meios industriais, realizações de actividades culturais e des­ ção das suas quotas e em igual proporção serão suportadas
portivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens as pei das se as houver.
patrimoniais, colégio, creche, educação e cultura, escola de ARTIGO 9.°
condução, ensino, saneamento básico, jardinagem, limpeza, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
desinfestação, dcscativação, fabricação c venda degelo, ser­ dc qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
ralharia, caixilharia de alumínios, electricidade, importação sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro interdito, devendo estes nomeai' um que a todos represente,
ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e enquanto a quota se mantiver indivisa.
seja pennitido por lei. ARTIGO 10.°
ARTIGO 4.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
0 capital social é de Kz 100.000,00 (cem mil kwan­ demais casos legais, todos os sócios seião liquidatários e a

zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta

representado por sete (7) sendo uma no valor nominal de de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social
licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo
Kz: 44.000,00 (quarenta e quatro mil kwanzas), peitencente
e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­
ao sócio Ovaldo Lourenço António, outras quatro quotas
dade de condições.
iguais no valor nominal de Kz: 5.000,00 (cinco mil kwan­
ARTIGO 11.°
zas) cada uma, peitencente aos sócios Sinira Constância
A sociedade rcscrva-sc o direito dc amortizai- a quota dc
José Manuel António, Narcisa Fortunato Lourenço, Mário
qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou
da Felicidade Lourenço António, Isidro Lourenço António,
providência cautelar.
uma quota no valor nominal dc Kz: 6.000.00 (seis mil kwan­
ARTIGO 12°
zas), peitencente à sócia Maria Augusta Lourenço António
Para todas as questões emeigentes do presente contrato,
e a última quota no valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer
mil kwanzas), peitencente à sócia Narcisa Abiail Manuel entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
António. Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro.
ARTIGOS.0 ARTIGO 13.°
Acessão dc quotas a estranhos fica dependente do con­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não de Março imediato.
quiser fazei' uso.
ARTIGO 14.°
ARTIGO 6.° No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­
A gerência e administiaçâo da sociedade, em todos os sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicavel
vamente, incumbe ao sócio Ovaldo Lourenço António que (16-2748-L02)
fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­
tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade
GRUPO NETY & PAUL— Comércio Geral, Prestação
1. Fica vedado a gerência obrigai' a sociedade em actos e
de Serviços, Agricultura, Agro-Pecuária, Importação
conti-atos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
e Exportação, Limitada
como letras de favor, fianças, abonações ou actos semelhantes.
2. A gerência poderá delegar num dos sócios ou mesmo Certifico que, por escritura de 23 de Fevereiro de 2016,
em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de lavrada com início a folhas 87, do livro de notas para escri­
gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. turas diversas n.° 320-A, do Caitório Notarial do Guiché
ARTIGO 7.° Único da Empresa, a caigo do Notário, Lúcio Alberto Pires
A Assembleia Geral será convocada por simples cartas da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
registadas, dirigidas aos sócios com, pelo menos, 30 (trinta) Primeiro: — Salvador António Soares Neto, casado com
dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ Edite Maria Cardoso Neto, sob o regime de comunhão de
lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios adquiridos, natural da Maianga,Província deLuanda. onde
estivei' ausente da sede social, a comunicação deverá sei' reside liabitualmente, no Distrito Urbano da Maianga, Bain o
feita com tempo suficiente para que possa comparecer. Kassenda, Rua Unidade e Luta, casa s/n.*;
3636 DIÁRIO DA república

Segundo: —Paulo Adão Manuel, solteiro, maior, natural ARTIGO 4.°


do Cazenga, Província de Luanda, onde reside habitual­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (can mil kwan­
mente no Município do Cazenga, Bain o Tala-Hady, Rua D, zas) integralmente realizado em dinheiro, dividido e
Casan.° 85; representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal
Uma sociedade comercial por quotas que se regai nos
de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), cada uma per­
tennos constantes dos artigos seguintes.
tencentes aos sócios Salvador António Soares Neto e Paulo
Está confonne.
Adão Manuel, respectivamaite.
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, an
Luanda, aos 24 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegível. ARTIGO 5.°
A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito
de prefaència deferido aos sócios se a sociedade dele não
ESTATUTOS DA SOCIEDADE quis a fazer uso.
GRUPO NETY & PAUL — COMÉRCIO GERAL,
ARTIGO 6.°
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, AGRICULTURA,
AGRO-PECUÁRIA, IMPORTAÇÃO 1. A gerência e representação da sociedade, em todos os
E EXPORTAÇÃO, LIMITADA seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­
mente, incumbe aos sócios Salvador António Soares Neto e
ARTIGO 1.°
Paulo Adão Manuel, que ficam desde já nomeados gerentes,
A sociedade adopta a denominação social de «GRUPO
NETY & PAUL — Comércio Geral, Prestação de Saviços, coin dispensa de caução, bastando qualqua' uma das suas
Agricultura, Agro-Pecuária, Importação e Exportação, assinaturas para obrigar validamente a sociedade.
Limitada», com sede social na Província de Luanda, 2. Os geraites poderão delegai- num dos sócios ou mesmo
Município do Cazenga, Bairro Tala Hady, Rua H, Casa n° 88, em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de
podendo transferi-la livremente para qualqua' outro local do gerência, conferindo para o efeito, orespectivo mandato.
território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ 3. Fica vedado aos gaentes obrigai* a sociedade an actos
cias ou outras fonnas de representação dentro e fora do País. e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
ARTIGO 2.° como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.
A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o
ARTIGO 7.w
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir As Assanbleias Ga*ais serão convocadas por simples
da data da celebração da escritura.
cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos
ARTIGO 3.° 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­
A sociedade tem como objecto social, prestação dc creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer
serviços, comércio geral a grosso e a retalho, serralharia, cai­ dos sócios estiva ausente da sede social a comunicação
xilharia de alumínios, avicultura, agro-pecuária, indústria, deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­
pesca, hotelaria e turismo, informática, telecomunicações, pareça*.
publicidade, construção civil e obras públicas, consulto­
ARTIGO 8.°
ria, exploração florestal, comercialização de telefones e
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­
seus acessórios, transporte marítimo, camionagan, agente
centagem para fundos ou destinos especiais criados em
despachante e transitários, cabotagan, rent-a-car, com­
Assanbleia Geral, saão divididos pelos sócios na propor­
pra e venda dc viaturas, novas ou usadas c seus acessórios,
ção das suas quotas, e an igual proporção serão supoitadas
venda e reparação de veículos automóveis, concessionária
as perdas se as houver.
de material e peças separadas de transporte, fabricação de
ARTIGO 9.°
blocos e vigotas, comercialização de medicamentos, mate­
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
rial cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e
farmacêuticos, seiviços de saúde, plastificação de documen­ de qualqua dos sócios, continuando a sua existência com o

tos, venda de material de escritório e escolar, decorações, sobrevivo e herdeiros ou represaitantes do sócio falecido ou

serigrafia, impressões, exploração de serviços de cabelei­ intadito, devendo estes nomeai' um que a todos represente,

reiro, boutique, agenciamento de viagens, comercialização enquanto a quota se mantiver indivisa.

de perfumes, relações públicas, pastelaria, geladaria, panifi­ ARTIGOIO.0


cação, representações comerciais e industriais, venda de gás Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
de cozinha, desporto e recreação, meios industriais, realiza­ demais casos legais, todos os sócios sa ão liquidatários e a
ções de actividades culturais e desportivas, manutenção de liquidação epartilha verificar-se-á como acordarem. Na falta
espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, educação e de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social
ensino, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo
a qualquei’ outro ramo do comércio ou indústria em sócios e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, an igual­
acordem e seja permitido por lei dade de condições.
nl sÊRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3637

ARTIGO 11.° 2/
A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de
A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se
qualquei" sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
providência cautelar. da data da celebração da escritura pública.
ARTIGO 12/
Para todas as questões emergentes do presente contrato, 3.
°
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer A sociedade tem como objecto social, pecuária, agri­
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da cultura, e silvicultura e outros, podendo ainda dedicar-se a
Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer qualquei" outro ramo do comércio ou indústria em que os
outro. sócios acodem e seja permitido por lei.

ARTIGO 13/
4/
Os anos sociais sei ão os civis e os balanços serão dados
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 O capital social é de Kz; 100.000.00 (cemmil kwanzas),

de Março imediato.
integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­
tado por 2 (duas) quotas, sendo uma no valor nominal de
ARTIGO 14/
Kz: 70.000.00 (setenta mil kwanzas), pertencente ao sócio
No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­
Zombo Zua João, e outra quota no valor nominal de
sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das
Kz: 30.000.00 (trinta mil kwanzas), pertencente ao sócio
Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável.
JoãoFuca Quindanda, respectivamente.
(16-2705-L02)
5/

Zufuca, Limitada As cessões de quotas a estranhas ficam dependentes do


consentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o
Certifico que, por escritura de 22 de Fevereiro de 2016, direito de preferência, deferido aos sócios se a sociedade
lavrada com início a folhas 16, do livro de notas para escri­ dele não quiser fazer uso.
turas diversas n. ° 321-A, do Caitório Notarial do Guiché

Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albeito Pires
A gerência e administração da sociedade, em todos os
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre;
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­
Primeiro: — Zombo Zua João, solteiro, maior, natural
doNegage, Província do Uíge, residente habitualmente em mente, incumbe ao sócio Zombo Zua João, que desde já fica
nomeado gerente, com dispensa de caução, bastando a sua
Luanda, no Distrito Urbano do Sambizanga, Baino Ngola
assinatura para obrigar validamente a sociedade.
Kiluanje, casa sem número, Zona 16;
1. O sócio-gerente poderá delegai* mesmo an pessoa
Segundo: — João Fuca Quindanda, solteiro, maior, natu­
estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerência,
ral doNegage,Província do Uíge, residente habitualmente em
conferindo para o efeito o respectivo mandato.
Luanda, no Município de Viana, Baiiro Sapú 2, Casa n° 70;
2. Fica vedado ao gerente obrigai- a sociedade em actos
Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­
e contiatos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
lidade limitada, que sc regerá nos tennos constantes dos
como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­
aitigos seguintes.
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em lhantes.

Luanda, aos 26 de Fevereiro de 2016. — O auxiliar, ilegível. 7. °

As Assembleias Gerais serão convocadas por simples


cartas registadas aos sócios com pelo maios 8 dias de ante­
ESTATUTO DA SOCIEDADE cedência, isto quando a lei não prescreve formalidades
ZUFUCA, LIMITADA especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver
ausente da sede social, a comunicação deverá sei* feita com
1/
tempo suficiente para que possa comparecer.
A sociedade adopta a denominação dc «Zufuca,
Limitada», com sede social na Província do Uíge, Município 8. °

de Negage, Baiiro Daia, casa sem número, podendo trans­ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzir a per­
feri-la livremente para qualquer outio local do território centagem para fundos ou destinos especiais criados em
nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou Assembleia Geral, seião divididos pelos sócios na propor­
outras fonnas de representação dentro e fora do Pais. ção sei ão suportadas as perdas se as houver.
3638 DIÁRIO DA REPÚBLICA

9. ° Terceiro: —Edvigcs RomãoFinoKilulo, solteiro, maior,


Asociedade não se dissolverá por morte ou impedimento natural da Maianga, Província de Luanda, onde reside habi­
tualmente, no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Zangado,
de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
Rua da Brigada, Casa n.° 3-ZA-93;
sobrevivo e herdeiros ou representantes dos sócio falecido
Uma sociedade comercial por quotas de que se regerá
ou interdito, devendo estes nomear um que a todos repre­
nos tennos constantes do documento em anexo:
sente, enquanto a quota se mantiver indivisa.
Está confonne.
Conservatória do Registo Comercial deLuanda da 2 a Secção
10. °
do Guiché Único da Eúnpresa, em Luanda, aos 26 de Fevereiro
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios serão de 2016. — O ajudante, ilegixel.
liquidatários e a liquidação e partilha verificar-se-ão como
acordarem. Na falta de acordo, e se algum deles o preten­
der, será o activo social licitado em globo com obrigação
do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor ESTATUTO DA SOCIEDADE
MWINDAOIL —AUDITORIA
preço oferecer, em igualdade de condições.
EINSPECÇÃO, LIMITADA

11. ° ARTIGO l.°


A sociedade rcscrva-sc o direito de amortizar a quota dc A sociedade adopta a denominação de «MWINDAOIL

qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou — Auditoria e Inspecção, Limitada», com sede social na

providência cautelar. Província Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano


do Rangel, Baiiro Nelito Soares-Vila Alice, Rua Alberto
12. ° Correia, Casa n.° 26, podendo transferi-la livremente para
Para todas as questões emergentes do presente contrato, qualquer outro local do território nacional, bem como abrir
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da dentro e fora do País.
Comarca do Uige, com expressa renúncia a qualquer outro. ARTIGO 2.°
A sua duração é por tempo indetenninado contando-se o
13. ° início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
Os anos sociais seião os civis e os balanços serão dados da data da celebração da presente escritura.
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encarar a 31 ARTIGO 3.°
de Março imediato. A sociedade tem como objecto social prestação de servi­
ços, comércio geral, a grosso e a retalho, indústria, auditoria
14. °
e expensão, manutenção geral, fonnação profissional, indús­
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­
tria, agro-pecuária, pesca, hotelaria e turismo, serviços de
ções da Lei n.c 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação infonnática, telecomunicações, publicidade, constnição civil
aplicável.
e obras públicas, exploração mineira e florestal, comerciali­
(16-2753-L02) zação de telefones e seus acessórios, tiansporte marítimo,
camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem,
rent-Orcar, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e
MWINDAOIL— Auditoria e Inspecção, Limitada
seus acessórios, venda e reparação de veículos automóveis,
Certifico que, por escritura de 25 de Fevereiro de 2016, concessionária de material e peças separadas de transporte,
lavrada com início a folhas 95 do livro de notas para escri­ fabricação de blocos e vigotas, comercialização de combus­
turas diversas n.° 450, do Caitório Notarial do Guiché Único tíveis e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis
da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albeito Pires da e estação de serviço, comercialização de medicamentos,
Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: material cirúigico, gastável e hospitalar, produtos químicos
Primeiro: — José Rodrigues Afonso, casado com e fannacèuticos, centro médico, clinica, perfumaria, plas-
Adelina Constância Seno Afonso, sob o regime de comu­ tificaçao de documentos, venda de material de escritório e
nhão de adquiridos, natural do Lubango, Província da Huíla, escolar, decorações, serigrafia, padaria, geladaria, pastelaria,
residente habitualmente em Luanda, no Município de Belas, boutique, representações, impressões, salão de cabeleireiro,
Bairro Golf II. casa sem número; agência de viagens, gestão, promoção e mediação imo­
Segioido: — Cesarino Cláudio dos Santos Miguel, sol­ biliária, relações públicas, representações comerciais e
teiro, maior, natural do Negage, Província do Uige, residente industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recrea­
babitualmente em Luanda, no Distr ito Urbano e Baino da ção, meios industriais, realizações de actividades culturais
Ingombota, Rua Amílcar Cabral, Prédio n.° 5, 3.° andar, e desportivas, manutenção de espaços verdes, segurança de
Apartamento A; bens patrimoniais, educação e cultura, ensino, saneamento
Dl SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3639

básico, jardinagem, limpeza, desinfestação, dcsccatizaçao, ARTIGO 10°


fabricação e venda de gelo, serralharia, caixilharia de alumí­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a
nios, electric idade, importação e exportação, podendo ainda
liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta
dedicar-se a qualquei’ outi o ramo do comércio ou indústria
de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social
cm que os sócios acordem e seja permitido por lei.
licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo
ARTIGO 4.° e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­
0 capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dade de condições.
integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado ARTIGO 11.°
por 3 (três) quotas sendo uma quota no valor nomi­ A sociedade reseiva-se o direito de amortizar a quota de
nal de Kz: 60.000,00 (senta mil kwanzas), pertencente ao qualquei- sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou
sócio José Rodrigues Afonso e duas quotas iguais no valor providência cautelar.
nominal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), pertencente ARTIGO 11°
aos sócios Cesarino Cláudio dos Santos Miguel e Edviges Para todas as questões emergentes do presente contrato,
Romão Fino Kilulo, respectivamente. quer entre os sócios, seus her deiros ou representantes, quer
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
ARTIGO 5.°
Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro.
Acessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
ARTIGO 13.°
sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
quiser fazei' uso.
de Março imediato.
ARTIGO 6.®
ARTIGO 14°
A gerência e administração da sociedade, em todos os No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­
seus actos e conti atos, em juízo e fora dele, activa e passi- ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades
vamente, incumbe ao sócio José Rodrigues Afonso que fica Comerciais e demais legislação aplicável
desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ (16-2754-L02)
tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade
1. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos
Cogitare, Limitada
e contiatos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Certifico que, por escritura de 25 de Fevereiro de 2016,
lavrada com inicio a folhas 97, do livro de notas para escri­
lhantes.
turas diversas n.° 450, do Caitório Notarial do Guiché Único
2.1. O gerente poderá delegai- num dos sócios ou mesmo
da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da
em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. Primeiro: —Nagib Farouk Farhat, solteiro, maior, natu­
ral de Chemestar, Líbano, mas de nacionalidade belga,
ARTIGO 7.°
residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano e
AAssembleia Geral será convocada por simples cartas
Baino da Ingombota, Rua Marechal Brós Tito, Edifício 75,
registadas dirigidas aos sócios com pelo maios 30 (Trinta)
° andai , Apartamento F;
4.
dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ Segundo: —Jaime Gouveia Figueira dc Chaves, solteiro,
lidades especiais de comunicação. Se qualquei' dos sócios maior, natural da Madeira, Portugal, de nacionalidade portu­
estivei* ausente da sede social a comunicação deverá ser feita guesa, residente habitualmente em Luanda, no Município de

com tempo suficiente para que possa comparecer. Belas, Baiiro Talatona, Condomínio Plaza,
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
ARTIGO 8.°
tennos constantes do documento em anexo.
Os lucros líquidos apurados, depois dc deduzida a per­ Está confonne.
centagem para fundos ou destinos especiais criados em Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, em

Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Luanda, 26 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, liegixeL

ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas


as perdas se as houver.

ARTIGO 9.” ESTATUTOS DA SOCIEDADE


Asociedadenão se dissolverá pormorte ou impedimento COGITARE, LIMITADA
de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o AKTIGO1.®
sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou A sociedade adopta a denominação social de, «Cogitare,
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Limitada», com sede social na Província de Luanda,
enquanto a quota se mantiver indivisa. Município de Belas, Baiiro Mono Bento 2, Avenida Pedro de
3640 DIÁRIO PA REPÚBLICA

Castro Van-Duncm «Loy», Casa n.° 3, podendo transferi-la ARTIGO 6.°


livremente para qualquer outro local do território nacional, A gerência e administração da sociedade, em todos os
bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­
de representação dentro e fora do Pais. mente, inciunbem aos sócios, Nagib Farouk Farhat e Jaime
ARTIGO 2.° Gouveia Figueira de Chaves, que ficam desde já nomeados
Asna duração é por tempo indetenninado, contando-se o gerentes, com dispensa de caução, sendo necessárias duas
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir assinaturas para obrigar validamente a sociedade.
da data da celebração da presente escritura. 1. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo
ARTIGO 3.° em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de
Asociedade tem como objecto social, prestação de ser­ gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato.
viços, arquitectura, comércio geral a grosso e a retalho, 2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade cm actos
construção civil e obras públicas, venda de equipamentos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
dos serviços de segurança privada, prestação de serviços como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.
de segurança privada, infantário, creches, importação e
ARTIGO 7.°
comercialização de medicamentos, produtos hospitalares,
A Assembleia Geral será convocada por simples cartas
equipamentos laboratoriais diversos, fabrico e distribuição
registadas dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta),
de medicamentos, equipamentos e produtos hospitalares,
dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva fonna-
manutenção e assistência a equipamentos diversos, edu­
lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios
cação, ensino geral, escola de línguas, desporto e cultura,
estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita
escola de condução, informática, telecomunicações, hotela­
com tempo suficiente para que possa comparecei;
ria e turismo, restauração, casino, indústria pesada e ligeira,
pescas, agricultura, agro-pecuária, indústria de panificação, ARTIGO 8.°
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per-
camionagem, transitários, cabotagem, rent-a-car, compra e
centagem para fundos ou destinos especiais criados em
venda dc viaturas novas c usadas, transporte de passagei­
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propoi-
ros, tiansporte de mercadorias, oficina auto, oficina de frio,
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas
fiscalização de obras públicas, venda de material de escri­
as perda s se as houver.
tório e escolar, venda e instalação de material industrial,
ARTIGO 9.°
venda e assistência a viaturas, comercialização de mate­
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
rial de construção, comercialização de lubrificantes, salão
de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
de cabeleireiro, barbearia, botequim, comercialização de
sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
gás de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalentes,
perfumaria, artigos de toucador e higiene, ourivesaria, relo­ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,

joaria, agência de viagens, farmácia, centro médico, clínica enquanto a quota se mantiver indivisa.
geral geladaria, exploração de parques de diversão, explo­ ARTIGO io.°
ração mineira, exploração florestal, exploração de bombas Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
de combustíveis, estação de serviço, representações comer­ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a
ciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, importação e liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta
exportação, podendo ainda dcdicar-sc a qualquer outro ramo de acordo, e se algiun deles o pretendei* será o activo social
do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja licitado cm bloco com obrigação do pagamento do passivo
permitido por lei. e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­
ARTIGO 4.° dade de condições.
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­
ARTIGO 11.°
zas), intcgralmentc realizado cm dinheiro, dividido e
A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de
representado por 2 (duas), quotas iguais no valor nominal
qualquer sócio, quando sobre ela recaia airesto, penhora ou
de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, per­
providência cautelar.
tencentes aos sócios Nagib Farouk Farhat e Jaime Gouveia
Figueira dc Chaves, respectivamente. ARTIGO 12°

ARTIGO 5.° Para todas as questões emergentes do presente contrato,


A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou rqnesentantes, quer
sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer
quiser fazer uso. outro.
m SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3641

ARTIGO 13.° nios, agricultura c agro-pccuária, indústria, pesca, hotelaria


Os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ano, e turismo, seiviços de informática, telecomunicações, publi­
devendo estar- aprovados até 31 de Mar ço do ano imediato. cidade, construção civil e obras públicas, consultoria,
ARTIGO 14.° exploração mineira e florestal, comercialização de telefo­
No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ nes e seus acessórios, transporte marítimo, camionagem,
sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro que é a Lei das agente despachante e transitários, cabotagem, rent-a-car,
Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. aluguer de viaturas, com ou sem condutor, venda e repa­
(16-2755-L02) ração de veículos automóveis, concessionária de material
e peças separadas de transporte, fabricação de blocos e
vigotas, comercialização de combustíveis e lubrificantes,
APOSE — Investimentos, Limitada exploração debombas de combustíveis e estação de serviço,
medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar,
Certifico que, por escritura de 25 de Fevereiro de 2016,
produtos químicos e farmacêuticos, centro médico, clínica,
lavrada com inicio a folhas 93 do livro de notas para escri­
perfumaria, plastificação de documentos, venda de material
turas diversas n.° 480, do Caitório Notarial do Guiché Único
de escritório e escolar, decorações, serigrafia, impressões,
da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da
salão de cabeleireiro, boutique, agência de viagens, promo­
Costa, Licenciado em Dir eito, foi constituída entre:
ção e mediação imobiliária, perfumaria, relações públicas,
Primeiro: — Garcia de Jesus João Bequengue, casado
pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações
com Maria Paula Garcia Amador Bequengue, sob regime
comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto
de comunhão de adquiridos, natural de N’Zeto, Província
e recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, reali­
do Zaire, residente habitualmente em Luanda, no Distrito
zações de actividades culturais e desportivas, manutenção
Urbano eBauTO do Sambizanga, Casa n.° 246, Zona 13;
de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, colé­
Segimdo: —Apolinário José Pereira, casado com Maria
gio, creche, educação e cultura, escola de condução, ensino,
de Fátima Gomes de Sousa Pontes Pereira, sob o regime
importação e exportação, saneamento básico, fabricação
de comunhão de adquiridos, natural de Cazengo, Província
e venda de gelo, cyber café, electricidade. podendo ainda
do Kwanza-Norte, residente habitualmente em Luanda,
dedicar-se a qualquei' outio ramo do comércio ou indústria
no Distrito Urbano do Rangel, Baino Nelito Soares, Rua
em que os sócios acordem e seja pennitido por lei.
Baltazar de Aragão, Casa n.° 39;
ARTIGO 4.°
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas),
tennos constantes dos artigos seguintes.
integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado
Está confonne.
por 2 (duas) quotas iguais de valor nominal deKz: 50.000,00
Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2? Secção
(cinquenta mil kwanzas), cada uma, pertencentes aos sócios
Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 26 de Fevereiro
Apolinário José Pereira e Garcia de Jesus João Bequengue.
de 2016. — O ajudante, ilegh el.
ARTIGO 5.°
A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito
ESTATUTOS DA SOCIEDADE de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não
APOSE —INVESTIMENTOS, LIMITADA quiser fazer uso.
.ARTIGO l.° ARTIGO 6.°
A sociedade adopta a denominação social de «APOSE A gerência e representação da sociedade, em todos os
— Investimentos, Limitada», com sede social na Província seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­
de Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano e Baiiro mente, incumbe aos sócios Apolinário Jose Pereira e Garcia
do Sambizanga, Rua Ngola Kiluange, Casa n.° 246, podendo de Jesus João Bequengue, que ficam desde já nomeados

transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ gerentes, com dispensa dc caução, bastando 2 (duas) assi­
naturas dos gerentes, para obrigai' validamente a sociedade.
rio nacional, bem como abril' filiais, sucursais, agências ou
1. Os gerentes poderão delegai' num dos sócios ou mesmo
outras fonnas de representação dentr o e fora do País.
cm pessoa estranha à sociedade paite dos seus poderes dc
ARTIGO 2* gerência, conferindo para o efeitos, o respectivo mandato.
A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o 2. Fica vedado aos gerentes obrigai' a sociedade em actos
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir e conti atos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
da data da celebração da presente escritura. como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.

ARTIGO 3.° .ARTIGO 7.®


A sociedade tem como objecto social, comércio geral a As Assembleias Gerais serão convocadas por simples
grosso e a retalho, prestação de serviços, venda acessórios cartas registadas, dirigidas aos socios com, pelo menos
de veículos automóveis, serralharia, caixilharia de alumí­ 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei nàopres-
3642 DIÁRIO DA REPÚBLICA

crcvn formalidades especiais dc comunicação. Sc qualquer Primeiro: — Adriano Ningui Vasco, solteiro, natural
dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação do Huambo, Província do Huambo, portador do Bilhete de
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ Identidade n.° 002156000H0039, emitido pela Direcção
parecer. Nacional de Identificação em Luanda, aos 26 de Maio
ARTIGO 8.” de 2011, liabitualmente residente no Huambo, Baino São
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­
José, Casa n.° 190, Zona B;
centagem para fundos ou destinos especiais criados em
Segimdo: — Daniel Freitas Vasco, solteiro, natural do
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­
Huambo, Província do Huambo, portador do Bilhete de
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas
Identidade n.° 000749360H0039, emitido pela Direcção
as perdas se as houver.
Nacional de Identificação em Luanda, aos 23 de Janeiro
ARTIGO 9.®
de 2013, liabitualmente residente no Huambo, Bairro São
Asociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
José, Casa n.° 172, Zona C.
de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
Verifiquei a identidade dos outoigantes pelos bilhetes de
sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, identidade referenciados.

enquanto a quota se mantiver indivisa. E por eles foi dito:


Que pelo presente instrumento constituem entre si, uma
artigo io.°
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos sociedade comercial, por quotas de responsabilidade limi­

demais casos legais, todos os sócios seião liquidatários e a tada denominada «A.N.V—AdrianoNingui Vasco eFilhos,
liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta Limitada», tem a sua sede em Menongue, Baiiro Castilho,
de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social Província do Cuando Cubango, podendo abrir filiais e sucur­
licitado cm globo com obrigação do pagamento do passivo sais em qualquer parte do território nacional.
e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecei; em igual­ Que asociedade tem como capital social deKz: 300.000,00
dade de condições. (trezentos mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro,
ARTIGO n.° dividido e representado por duas quotas sendo tuna no valor
A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de nominal de Kz: 200.000,00 (duzentos mil kwanzas), perten­
qualquer sócio, quando sobre ela recaía arresto, penhora ou centes ao primeiro sócio e outra quota no valor nominal de
providência cautelar.
Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencentes ao segundo
ARTIGO 12.°
sócio respectivamente.
Para todas as questões emergentes do presente contrato,
A sociedade tem como objecto social o previsto no
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer
artigo 3.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos cons­
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
tantes do documento complementar elaborado em separado
Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer
outro. nos termos do n.° 2 do aitigo 55.° da Lei da Simplificação
c Modernização dos Registos Predial, Comercial c Serviço
ARTIGO 13.®
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados Notarial, que fica a fazer parte integrante desta escritura e
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encarar a 31 que os outoigantes declaram terem lido tendo pleno conhe­
de Março imediato. cimento do seu conteúdo pelo que é dispensada a sua leitura.
ARTIGO 14.® Assim o disseram e o outorgaram.
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ Instruem este acto:
ções da Lei n.01/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades a) Foi apresentado o certificado de admissibilidade
Comerciais, e demais legislação aplicável.
passado pelo Ficheiro Central de Denominações
(16-2756-L10)
Sociais emLuanda, aos 9 de Dezembro de2015;
b) Os demais documentos a que se fez alusão na ins­
A.N.V — Adriano Ningui Vasco e Hlhos, Limitada trução deste acto.
Aos outorgantes c na presença dos mesmos fiz cm voz
Certifico que, com início as folhas 11? a va sos, do livro
alta a leitura deste acto a explicação do seu conteúdo e a
de notas para escrituras diversas n.° 44, de 2016, do Cartório
advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo
Notarial da Comarca do Cuando Cubango a cargo de Carlos
Ihandjica. Notário de 3? Classe, e perante mim, Severino de 90 (noventa) dias.
Sawanda Tchimbolo, Notário-Adjunto do refa ido Cartório Cartório Notarial da Comarca do Cuando Cubango, em
em pleno exercício de funções compareceram como outor­ Menongue, aos 30 de Dezembro de 2015. — o Notário-
gantes: -Adjunto, Severino Sawanda Tchimbolo.
m SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3643

ESTATUTO DA SOCIEDADE 2. A sociedade pode celebrar contratos com empresas


AN. V — ADRIANO NINGUI VASCO nacionais, estatais, privadas e estrangeiras desde que os
E FILHOS, LIMITADA sócios a acordem e obrigando um documento escrito com
ARTIGO 1.® assinaturas de ambas as partes e fica vedado aos gerentes
A sociedade adopta a denominação de «A.N.V — obrigai’ a sociedade em actos e contratos estranhos aos negó­
Adriano Ningui Visco e Filhos, Limitada», de Adriano cios sociais.
Ningui Vasco, como primeiro sócio e Daniel Freitas Vasco ARTIGO 7.”
como segundo sócio e tem a sua sede em Menongue, Baiiro A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição
Castilho, Província de Cuando Cubango, podendo abrir de qualquer dos sócios continuando com os sobrevivos e
filiais ou sucursais em qualquei’ parte do território nacional. herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito,
devendo este nomear um que a todos represente enquanto a
ARTIGOr
A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se quota se mantiver indivisa.

o seu início para todos os efeitos legais a partir desta data. ARTIGO 8 o
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
ARTIGO3.®
demais casos legais, todos eles serão liquidatários, e a liqui­
0 seu objecto social c o exercício de seiviços, comer­
dação e partilha procederão como para ele acordarem E na
cio geral, importação e exportação, construção civil, obras
falta de acordo e se algum deies o procedei’ a obrigação do
públicas, informática, venda de diversos materiais informá­
pagamento do passivo será adjudicado ao sócio que melhor
ticos, farmácia, clínica, venda de todo tipo de medicamentos, preço oferecer em igualdade de condições.
oficinas, prestação de seiviços, bombas de combustíveis,
ARTIGO 9.°
venda de lubrificantes e de gás butano, geladaria, colégio, Para todas as questões emergentes deste contrato, quer
padaria, furos dc água, lar infantil ou crcchc, exploração de entre eles próprios da sociedade fica estipulado o Foro da
madeira, atalho, estação de seiviços, serralharia, caixilharia Comarca do Cuando Cubango com expressa renúncia a
de alumínios, agricultura e agro-pecuária, indústria, pesca, qualquer outro.

telecomunicações, comercialização de telefones e seus aces­ ARTIGO 10.°


sórios, material cirúigico, saneamento básico, perfumaria, No omisso regularão as disposições da lei de 11 de Abril
de 1901, as deliberações sociais tomadas em forma legal e
venda de material de escritório e escolares, decorações,
demais legislação aplicáveis.
escola de condução, panificação, pastelaria, salão de beleza,
Menongue, aos 30 de Dezembro de 2015.
boutique e ciber café, rent-a-car. e podendo dedicar-se a
(16-2764-L01)
qualquer outra actividade em que os sócios acordem e que
seja pennitido por lei.
Centro Infantil os Anjinhos do Éden, Limitada
ARTIGO 4.°
O seu capital social é de Kz: 300.000,00 (trezen­ Certifico que, por escritura de 26 de Fevereiro de 2016,
tos mil kwanzas), integral mente realizado cm dinheiro, lavrada com início a folhas 56, do livro de notas para escri­
dividido e representado por duas quotas, uma no valor turas diversas n.° 321-A, do Caitório Notarial do Guiché
nominal de Kz: 200.000,00 (duzentos mil kwanzas), Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires
pertencentes ao primeiro sócio e outra quota no valor da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
nominal deKz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), perten­ Primeiro: — Victorina José João da Costa, casada com
centes ao segundo sócio respectivamente. Rui Vasco Manuel da Costa, sob regime de comunhão de
ARTIGO 5.° adquiridos, natiual do Sambizanga, Província dc Luanda,
Agerâiciae administração da sociedade erri todos os seus onde reside habitualmente no Distrito Urbano do Kilamba
actos e conti atos em juízo e fora dele, activa e passivamente, Kiaxi, Bairro Camama 1, Rua das Rosas, Casan.01, Zona 20;
incumbe ao sócio Adriano Ningui Vasco que dispensado de Segundo: — Linette Soraia Minguês Ferreira, solteira,

caução fica desde já nomeado gerente, bastando assinatura maior, natural da Samba, Província de Luanda, onde reside

dele para obrigar validamente qualquer acto. habilualincntc, Município de Belas, Distrito Urbano da

ARTIGO 6 ° Samba, Bain o Benfica, Casa n.c 249, Zona 3,

1. O sócio-gerente, poderá delegar mesmo a tuna pes­ Uma sociedade comercial por quotas limitada que se

soa estranha à sociedade, todos ou parte dos seus poderes de regerá nos tennos constantes do documento em anexo:

gerência, conferindo-o para o efeito o respectivo mandato, Está confonne.

desde que os sócios concordem a delegação e seja para o Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em

benefício da sociedade. Luanda, 29 de Fevereiro de 2016. — O ajudante. ilegiveL


3644 diário da república

ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 4.°


CENTRO INFANTIL OS ANJINHOS O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem milkwanzas)
DO ÉDEN, LIMITADA integra Imeiite realizado em dinheiro, dividido e represai,
ARTIGO 1? lado por 2 (duas) quotas iguais, no valor nominal
A sociedade adopta a denominação social de «Centro de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), cada, tuna,pa.
Infantil os Anjinhos do Éden, Limitada», com sede social tencente aos sócios Victorina José João da Costa e Linette
na Província de Luanda, Município de Belas, Baino de Soraia Mingúes Ferreira, respectivamente.
Camama, Rua Dálias no Jardim do Éden, casa sem número,
artigo 5.°
podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do
A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­
sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito
cias ou outras formas de representação dentro e fora do País.
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
ARTIGO 2.®
quiser fazer uso.
A sua duração é por tempo indetenninado, contando-se o
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ARTIGO 6.°
A gerência c administração da sociedade, cm todos os
da data da celebração da presente escritura.
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­
ARTIGO 3/
A sociedade tem como objecto social prestação de servi­ vamente, incumbe à sócia, Victorina José João da Costa que
ços, comércio hotelaria e turismo, serviços de infonnática, fica desde já nomeada gerente, com dispensa de caução, bas­
telecomunicações, infantário, ensino especial, serviços de tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade.
infantário, educação e ensino geral, fonnação profissional, 1. Fica vedado à gerente obrigai' a sociedade em actos e |
serviços de condução, agricultura e pecuária, avicultura,
contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
aquicultura, pesca, agro-indústria, comercialização e ges­
como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­
tão de imóveis, venda de mobiliário, serviços de transportes
públicos e privados não regulares, serviços de agenciamento lhantes.
e transitário, serviços de representação, consultoria eco­ 2. A gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo
nómica e contabilística, auditorias financeiras, elaboração em pessoa estranha à sociedade parte dos sais poderes de
de projectos de viabilidade técnico-económicos, gestão de gerência, conferindo para o efeito, ©respectivo mandato.
empreendimentos, promotora de investimentos e participa­
ARTIGO 7.”
ções, produtos químicos e fannacêuticos, serviços de saúde,
A Assembleia Geral será convocada por simples cartas
importação e comercialização de medicamentos, produtos
registadas dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta),
hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, fabrico
e distribuição de medicamentos, equipamentos e produtos dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva fonna-
hospitalares, comércio geral a grosso e a retalho, construção lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios
civil e obras públicas, venda de equipamentos dos serviços estiva ausente da sede social a comunicação deverá ser feita
de segurança privada, prestação de serviços de segurança com tempo suficiente para que possa comparecei'.
privada, manutenção e assistência a equipamentos diversos,
ARTIGO 8.°
desporto e cultura, informática, telecomunicações, serviços
Os lucros líquidos apurados, depois dc deduzida a per­
de hotelaria e turismo, restauração, casino, indústria pesada e
centagem para fundos ou destinos especiais criados em
ligeira, indústria de panificação, pastelaria, geladaria egelo,
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­
transitários, cabotagem, rerú-a-car, compra e venda de via­
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas
turas novas e usadas, transportes marítimo, fluvial, aéreo e
as peidas se as houver.
terrestre, transporte de passageiros e de mercadorias, venda
de material de escritório e escolar, decoração de interiores e ARTIGO 9.°

exteriores, venda e instalação de material industrial, assis­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento

tência a viaturas, comercialização de material de construção, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o

comercialização de lubrificantes, comercialização de gás de sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou

cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalentes, comer­ interdito, devendo estes nomeai' um que a todos represente,

cialização de perfumes, serviços de cabeleireiro e barbearia, enquanto a quota se mantiver indivisa.


serviços de formação de instituto de beleza e de estética e artigo io.°
respectivos equipamentos, modas e confecções, artigos de Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
toucador e higiene, agenciamento de viagens, exploração demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a
de parques de diversão, exploração florestal e comercializa­ liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta
ção de madeira, exploração mineira, exploração de bombas de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social
de combustíveis, importação e exportação, podendo ainda licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo
dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­
em que os sócios acordem e seja permitido por lei. dade de condições.
m SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3645

ARTIGO 11.° com sede social na Província de Luanda, Município de


A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de Belas, Baiiro Futungo, Rua dos Generais, casa sem número,
qualquei* sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do
providência cautelar. território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­
ARTIGO 12.° cias ou outras formas de representação dentro e fora do País.
Para todas as questões emergentes do presente contrato, ARTIGO 2o
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
Comarca dc Luanda, com expressa renúncia a qualquer da data da celebração da escritura.
outro.
ARTIGO 3?
ARTIGO 13.° A sociedade tem como objecto social, prestação de
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados seiviços, educação e ensino, exploração de serviços infan­
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de tários, actividades pré-escolar, comércio geral a grosso e a
Março imediato. retalho, avicultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotela­
ARTIGO 14.° ria e turismo, seiviços de informática e telecomunicações,
No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ publicidade, construção civil e obras públicas, consultoria,
sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das exploração florestal, comercialização de telefones e seus
Sociedades Comerciais c danais legislação aplicável. acessórios, transporte marítimo, camionagem, agente despa­
(16-2776-L02) chante e transitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda
de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, venda e repa­
ração de veículos automóveis, concessionária de material e
FAZENDA TERRA ARAVEL — Agro-Pe cuária
peças separadas de transporte, fabricação de blocos e vigotas,
e Pesca, Limitada
comercialização de medicamentos, material ciríirgico, gastá-

Certifico que, por escritura de 26 de Fevereiro de 2016, vel e hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, serviços
lavrada com início a folhas 42 do livro de notas para escri­ de saúde, comercialização de perfumes, plastificação de docu­

turas diversas n.° 321-A, do Cartório Notarial do Guiché mentos, venda de material de escritório e escolar, decorações,
Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albeito Pires serigrafia. impressões, exploração de serviços de cabelei­
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: reiro, boutique, agenciamento de viagens, relações públicas,
Primeiro: — Sebastião Manuel Adão, casado com a pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações
segunda outorgante, sob o regime de comunhão de adqui­ comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto
ridos, natural do Kilamba Kiaxi, Província dc Luanda, e recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, reali­
ondereside habitualmente, no Município de Belas, Bairro zações de actividades culturais e desportivas, manutenção de
Futungo 2, Rua dos Generais, Casa n.° 6; espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, importação
Segundo: — Dulce da Conceição Chiconda e exportação, saneamento básico, podendo ainda dedicar- se
Cachimbombo Manuel, casada com o primeiro outorgante, a qualquei* outro ramo do comércio ou indústria em que os
sob o regime acima mencionado, natural de Catabola, sócios acordem e seja permitido por lei.
Província do Bié, residente habitualmente em Luanda, no ARTIGO 4.°
Município de Belas, Bain o Futungo 2, Rua dos Generais, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­
Casa sem número; zas), integralinente realizado cm dinheiro, dividido c
Uma sociedade comercial por quotas de que se regerá representado por 2 (duas) quotas, iguais no valor nominal
nos tennos constantes do documento em anexo. de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), cada tuna, per­
Está confonne. tencentes aos sócios Sebastião Manuel Adão e Dulce da
Conservatória do Registo Comercial dc Luanda da 2? Secção Conceição Chiconda Cachimbombo Manuel, respectiva­
do Guiché Único da Empresa, em Luanda, ao 29 de Fevereiros mente.
de 2016. —O ajudante, ilegível.
ARTIGO 5.°
A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito

ESTATUTOS DA SOCIEDADE de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não


FAZENDA TERRA ARAVEL — AGRO-PECÚARIA quiser fazer uso.
E PESCA, LIMITADA ARTIGO
ARTIGO l.° 1. A gerência e representação da sociedade, em todos os
Asociedade adopta a denominação social de «FAZENDA seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­
TERRA ARAVEL — Agro-Pecuária e Pesca, Limitada», sivamente, incumbe ao sócio Sebastião Manuel Adão, que
3646 DIÁRIO DA REPÚBLICA

fica desdejá nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ ARTIGO 14.®
tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi- I

2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo ções da Lei n.” 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades
Comerciais, e demais legislação aplicável.
em pessoa estranha à sociedade paite dos seus poderes de
gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. (16-2777-L02)
3. Fica vedado ao gerente obrigai* a sociedade em actos
e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais JAA— Comércio e Indústria, Limitada
como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ I
Mudança da denominação, aumento do objecto, cessão i
lhantes.
de quotas, admissão de novo sócio e alteração parcial do 1
ARTIGO 7.° pacto social da sociedade «Getlink, Limitada», J
As Assembleias Gerais serão convocadas por simples No dia 18 de Janeiro de 2016, an Luanda e no Caitório i
cartas registadas, dirigidas aos sócios com, pelo menos, Notarial, do Guiché Único da Empresa, a cargo do Notário,
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ Lúcio Alberto Pires da Costa, perante mim, Walter da Costa
creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer Cambongue, Licenciando an Direito, Notário de 3/ Classe

dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação no refaido Caitório, compareceram como outorgantes:
Primeiro: — Jaime Teófilo Dias dos Santos Evaristo,
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­
casado com Júlia Chitalala de Sousa Evaristo, sob o regime
parecer. de comunhão de adquiridos, natural de Nharêa, Província
ARTIGO 8.° do Bié, residente habitualmente na Província de Benguela,
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ no Município do Lobito, Baiiro do Compão, Avenida
Governador Silva Carvalho, Casa n.° 104, titular do Bilhete
centagem para fundos ou destinos especiais criados em
de Identidade n.° 001587629BE036, emitido pela Direcção
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­
Nacional de Identificação aos 21 de Março de 2014:
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Segimdo: — António Francisco Mateus João, solteiro,
as perdas se as houver. maior, natural da Samba, Província de Luanda, onde reside
ARTIGO 9? habitualmente, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro
Neves Bendinha, Rua Teixeira Lopes, Casa n.° 10, titulai*
Asociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
do Bilhete de Idaitidade n.° 000184029LA015, anitido pela
de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
DirecçãoNacional de Identificação aos 8 de Agosto de 2014;
sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
Terceiro: — Augusto Manuel Luciano Jaime, solteiro,
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, maior, natural do Waku- Kungo, Província do Kwanza Sul,
enquanto a quota se mantiver indivisa. residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da
ARTIGO io.° Maianga, Baiiro Rocha Pinto, Avenida 21 de Janeiro, Casa n° 26,
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Zona 6, titulai* do Bilhete de Idaitidade n.° 000365685KS037,
danais casos legais, todos os sócios saão liquidatários e a emitido pela Direcção Nacional de Identificação, aos 20 de

liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta Março de 2014;


de acordo, e se algum deles o pretenda* saá o activo social Verifiquei a identidade dos outoigantes pelos maiciona-

licitado em globo com obrigação do pagamaito do passivo dos documaitos de identificação;


e adjudicado ao sócio que melhor preço ofereça*, em igual­ Declaram os mesmos:
dade de condições. Que, o primeiro e o segundo outoigantes, são os únicos e
actuais sócios da sociedade por quotas, denominada «Getlink,
ARTIGO 11.°
Limitada», com sede an Luanda, no Município de Belas,
A sociedade resava-se o direito de amortizar a quota de
Baiiro Talatona 2, Rua C, Travessa 3, Casa n.° 51, consti­
qualquer sócio, quando sobre ela recaía arresto, penhora ou
tuída por escritura datada de 4 de Julho de 2013, lavrada com
providência cautelar.
início a folhas 11 vaso 12, do livro de notas para escrituras
ARTIGO 12.°
diversas n.° 158-A, deste Cartono Notarial, matriculada na
Para todas as questões anergentes do presaite contrato,
Conservatória do Registo Coma cial de Luanda, 2? Secção,
quer entre os sócios, seus herdeiros ou represaitantes, quer Guiché Único da Empresa, sob o n.° 2.421/13, com o capital
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
social de Kz; 100.000,00 (cem mil kwanzas), integrahnaite
Comarca dc Luanda, com expressa renúncia a qualquer
realizado an dinheiro, dividido e represaitado por 2 (duas)
outro.
quotas, sendo tuna no valor nominal de Kz*. 80.000,00 (oitenta
ARTIGO 13° mil kwanzas), pataicente ao sócio Jaime Trófilo Dias dos
Os anos sociais saão os civis e os balanços saão dados Santos Evaristo e a outra no valor nominal de Kz: 20.000 00
em 31 de Dezanbro de cada ano, devendo encerrar a 31 (vinte mil kwanzas), patencaite ao sócio António Francisco
de Março imediato. Mateus João, respectivamente;
UI SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3647

Que, pela presente escritura e conforme a acta de deli­ Acto contínuo, o terceiro outorgante aceita a quota que
beração de 13 de Janeiro de 2016, os outorgantes decidem lhe foi cedida, livre de qualquer ónus, encargo e obrigação e
mudar a denominação social de «Getlink, Limitada», para é admitido, como novo sócio da sociedade;
«JAA— Comércio e Indústria, Limitada»; Que, ainda nos tennos do instrumento supra mencionado,
Que, decidem aumentar ao objecto social da sociedade, os outoigantes decidem alterar a gerência da sociedade,
acrescentando as seguintes actividades: comércio geral a nomeando também como gerente o terceiro outorgante
grosso e retalho, agro-pecuária, agro-indústria, pecuária, (Augusto Manuel Luciano Jaime), que doravante exercerá a
avicultura, fruticultura, agro florestas, indústria, pescas, gerência com o primeiro outoigante, bastando uma das assi­
hotelaria e turismo, restaurante, panificação, indústria petro­ naturas para obrigar validamente a sociedade;
lífera, nomeadamente soldadura industrial, pintura industrial, Deste modo, altera-se a redacção dos artigos l.°, 3.° 4.°
manutenção e prestação de serviços e indústria petrolífera, e 6.° do pacto social que passam a ter a seguinte redacção:
material e equipamento petrolífero, fornecimento de mão - de ARTIGO i.°
-obra qualificada, construção civil c obras públicas, meta- A sociedade adopta a denominação de, «JAA
lomecânica, engenharia e fiscalização, inspecção, recolha e — Comércio e Indústria, Limitada» com sede em
gestão de resíduos sólidos, líquidos e radioactivos, design Luanda, no Município de Belas, Baúro Talatona 2,
gráfico e audiovisuais, fotografia e comercialização de tele­ Rua C, Travessa 3, Casa n.° 51.
■■•■■■•« ■■■■• mua■■■aiÉWMa n»a*«m— mmmmm mm
fones, eseus acessórios, fonnação profissional c tecnológica,
ARTIGO 3.°
educação e cultura, ensino, escola de línguas, educação e
A sociedade tem como objecto social comércio
cultura, ensino, creche, infantário, farmácia, centro médico,
geral a grosso e retalho, importação e exportação,
clínica geral, serralharia, carpintaria, marcenaria, lojas
venda de materiais informáticos, informática e tele­
têxteis c decoração, moda c confccçõcs, perfumaria, ourive­
comunicações, consultoria e projectos, prestação
saria, relojoaria, artigos de higiene, exploração de bombas
de serviços, aquisição e logística, agro-pecuária,
de combustíveis e estação de seiviços, transporte de pas­
agro-indústria, pecuária, avicultura, fruticultura,
sageiros, transporte de mercadorias, pesquisa e exploração
agro-florestas, indústria, pescas, hotelaria e turismo,
mineira c florestal, comercialização de clcctrodomcsticos c
restaurante, panificação, indústria petrolífera,
equipamentos, comercialização de equipamentos hospita­
nomeadamente soldadura industrial, pintura indus­
lares e medicamentos, transportes marítimos, ferroviários,
trial, manutenção e prestação de serviços e indústria
camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem,
petrolífera, material e equipamento petrolífero, for­
compra e venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessó­ necimento de mão-de-obra qualificada, construção
rios, oficina auto, rent-a-car, publicidade e imagem, fabrico civil e obras públicas, metalomecânica, engenharia
de blocos e vigotas, plastificação de documentos, venda de e fiscalização, inspecção, recolha e gestão de resí­
material de escritório e escolar, decoração, serigrafia, agên­ duos sólidos, líquidos e radioactivos, design gráfico
cia de viagens, relações públicas, panificação, representação e audiovisuais, fotografia e comercialização de
comercial e industrial, venda de combustíveis, lubrificantes telefones, e sais acessórios, formação profissional
e gás de cozinha, desporto e recreação, meios industriais, e tecnológica, educação e cultura, ensino, escola
realização de eventos culturais e desportivos, manutenção de línguas, educação e cultura, ensino, creche,
de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, sanea­ infantário, farmácia, cenho médico, clínica geral,
mento básico, fabricação e venda de gelo; serralharia, carpintaria, marcenaria, lojas têxteis e
Que, o primeiro outoigante, divide a sua quota no valor decoração, moda e confecções, perfumaria, ouri­
nominal de Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas), em 3 (três) vesaria, relojoaria, artigos de higiene, exploração
novas quotas, sendo a primeira no valor nominal de de bombas de combustíveis e estação de seiviços,
Kz: 35.000,00 (trinta e cinco mil kwanzas), que reserva para transporte de passageiros, transporte de merca­
si, a segunda no valor nominal de Kz: 35.000,00 (trinta e dorias, pesquisa e exploração mineira e florestal,
cinco mil kwanzas), que cede ao terceiro outoigante Augusto comercialização de electrodoinésticos e equipamen­
Manuel Luciano Jaime, e a terceira no valor nominal de tos, comercialização de equipamentos hospitalares e
Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), que cede ao segundo outor­ medicamentos, transportes mar ítimos, ferroviários,
gante António Francisco Mateus João, cessões feitas pelos camionagem, agente despachante e transitários,
seus respectivos valores nominais, valores estes já recebidos cabotagem, compra e venda de viaturas, noras ou
pelo cedente, que aqui lhes dá as respectivas quitações; usadas e seus acessórios, oficina auto, rent-a-car,
Que, o segundo outorgante, aceita a cessão que lhe foi publicidade e imagem, fabrico de blocos e vigo­
efectuada livre de qualquer ónus, encargo e obrigação e uni­ tas, plastificação de documentos, venda de material
fica-a com a quota que já detinha na sociedade, passando a de escritório e escolar, decoração, serigrafia, agên­

deter uma quota no valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta cia de viagens, relações publicas, panificação,

mil kwanzas); representação comercial e industrial, venda de com-


3648 diário darepúbliCa

bustívcis, lubrificantes c gás dc cozinha, desporto c Félix Mabela & Filhos, Limitada
recreação, meios industriais, realização de eventos
culturais edesportivos, manutenção de espaços ver­ Certifico que, com início as folhas 26, a verso, do livro de

des, segurança de bens patrimoniais, saneamento notas para escrituras diversas n.a 46 do Cartório Notarial da
básico, fabricação e venda de gelo, podendo ainda Comarca do Kuando Kubango a cargo de Carlos Ihandjica
dedicar-se ao exercício de outras actividades, desde Notário Interino do referido Caitório, em pleno exercício de
que deliberado pelos órgãos sociais competentes e suas funções, compareceram como outorgantes:
pennitido por lei. Primeiro: — Félix Mabela, solteiro, natural da Damba,
ARTIGO 4? Província do Uige, residente habitualmente em Menongue,
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil
Bairro Camumbué, portador do Bilhete de Identidade ,
kwanzas), integralmente subscrito e realizado em
n.° 000089091UE025, emitido pela Direcção Nacional de I
dinheiro, dividido e representado por 3 (três) quo­
Identificação, aos 28 de Maio de 2010; '
tas, sendo duas iguais no valor nominal dc
Segundo: — Moisés Lubamba Félix, solteiro, menor, natu- !
Kz: 35.000,00 (trinta e cinco mil kwanzas), cada,
ral de Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, portador da Cédula í
pertencentes aos sócios Jaime Teófilo Dias dos
Santos Evaristo e Augusto Manuel Luciano Jaime, Pessoal do Registo n.° 18006, folhas 69, do Livro n.° 89 de 2002, -

respectivamente, e outra no valor nominal emitido pela 3? Conservatória do Registo Civil de Luanda, aos 9 i
de Kz: 30.000,00 (trintamilkwanzas),pertencente de Dezembro de 2002; j
ao sócio António Francisco Mateus João. Tkrceiro: — Ivone Nkusu Félix, solteira, menor, natu­
nnt mMtMm him tuni i*ii irmi nna •»■■■•■
ral de Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, portadora da
ARTIGO 6?
Cédula Pessoal do Registo n.° 18007, folhas 70, do Livro I
A gerência e administração da sociedade, em
n.° 89 de 2002 e representado neste acto, ela e o segundo
todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele,
activa e passivamente, incumbe aos sócios Jaime outorgante legalmente pela Lubamba Regina Kitesia.
Teófilo Dias dos Santos Evaristo e Augusto Manuel Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos documen­
Luciano Jaime, que ficam desde já nomeados geren­ tos referenciados.
tes, com dispensa de caução, bastando uma (1)
Epor eles foi dito.
assinatura para obrigar validamente a sociedade. Que pelo presente instrumento constituem entre si, una
1. Os gerentes poderão delegar num dos sócios
sociedade comercial, por quotas de responsabilidade, limi­
ou mesmo em pessoa estranha à sociedade todos ou
tada denominada «Félix Mabela e Filhos Limitada», tem
parte dos seus poderes de gerência, conferindo para
o efeito, o respectivo mandato. a sua sede em Menongue, Província de Kuando Kubango,
2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade Baino Tomás, podendo abrir filiais e sucursais em qualquer
cm actos c contiatos estranhos aos negócios sociais parte do território nacional e no estrangeiro.
da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abo­ Que a sociedade tem como capital social de Kz: 100.000,00
nações ou actos semelhantes.
(cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro,
Declaram ainda que continuam firmes e válidas as
dividido e representado por três quotas, uma no valor nomi­
demais disposições do pacto social não alteradas pela pre­
sente escritura; nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencente ao
Assim o disseram e outorgaram; primeiro sócio e outras duas quotas iguais cada uma em valor
Instruem este acto: nominal de Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil dekwanzas), per­
a) Certidão da escritura de constituição da referida
tencentes ao segundo c terceiro sócio, respectivamente.
sociedade;
A sociedade tem como objecto social o previsto no
b) Certidão do Registo Comercial da referida socie­
dade; artigo 3.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos cons­
c) Acta avulsa da Assembleia Geral extraordinária da tantes do documento complementar elaborado em separado
referida sociedade, datada de 13 de Janeiro de nos tennos do n.° 2 do artigo 55.° da Lei da Simplificação
2016, e Modernização dos Serviços Predial, Comercial e Serviço
d) Certificado de admissibilidade emitido pelo Notarial, que fica a fazer parte integr ante desta escritura e
Ficheiro Central de Denominações Sociais, em
que os outorgantes declaram terem lido tendo pleno conhe­
Luanda, aos 15 de Janeiro de 2016.
cimento do seu conteúdo pelo que é dispensada a sua leitura.
Aos outorgantes, e na presença dos mesmos, fiz em voz
alta a leitura desta escritura, a explicação do seu conteúdo e Assim o disseram e o outorgar am.

a advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo Instrui este acto: foi apresentado o certificado de admis­
de 90 dias. sibilidade passado pelo Ficheiro Central de Denominações
(15-2752-L02) Sociais em Luanda, aos 27 de Janeir o de 2012.
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3649

Aos outorgantes c na presença dos mesmos fiz cm voz 2, A sociedade pode celebrar contratos com empresas
alta a leitura deste acto, a explicação do seu conteúdo e a nacionais, estatais ou privadas e estrangeiras desde que os
advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo sócios a acordem e obrigando um documento escrito com
de 90 (noventa) dias. assinatura.
Caitório Notarial da Comarca do Kuando Kubango, ARTIGO 7.”
em Menongue, aos 2 de Fevereiro de 2012. — O Notário A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição
Interino, Carlos Ihandjica de qualquei* dos sócios continuando com os sobrevivos e
herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito,
devendo este nomear um que a todos represente enquanto a
quota se mantiver indivisa.
ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 8.°
FÉLIX MABELA & FILHOS, LIMITADA Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios c nos
ARTIGO l.° demais casos legais, todos eles seião liquidatários e a liqui­
A sociedade adopta a denominação de «Félix Mabela & dação e partilha procederão como para ele acordarem. E na

Filhos, Limitada», tem como primeiro sócio Félix Mabela, falta de acordo e se algum deles o proceder a obrigação do
pagamento do passivo será adjudicado ao sócio que melhor
Moisés Lubamba Félix como segundo sócio, e Ivone Nkusu
preço oferecer em igualdade de condições.
Félix como ta ceira sócia, tem a sua sede em Menongue,
ARTIGO 9.”
Província do Kuando Kubango, Baino Tomás, podendo
Para todas as questões emergentes deste contrato, quer
abrii*filiais e sucursais em qualquer parte do tenitório nacio­
entre eles próprios da sociedade fica estipulado o Foro da
nal e no estrangeiro. Comarca do Kuando Kubango com expressa renúncia a
ARTIGO 2.° qualquer outio.
A sua duração é de tempo indeterminado, contando-se ARTIGO 10.”
o seu início para todos os efeitos legais a partir desta data. No omisso regularão as disposições da Lei de 11 de Abril
ARTIGO 3.° de 1901, as deliberações sociais tomadas em fonna legal e

O seu objecto social é o exercício do comércio geial, demais legislação aplicável.


(16-2765-L01)
hotelaria e turismo, importação e exportação de diversos
materiais técnicos, acessórios, oficinas, indústria moageira,
construção civil e obras públicas, pastelaria, decoração, cos­ Hamburgaria Pousada do Futungo (SU), Limitada
méticos, venda de materiais diversos a grosso e a retalho,
prestação dc seiviços, geladaria, salão dc beleza e bouti­ Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta
da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.1 Secção
que, farmácia e agricultura, e podendo dedicar-se a qualquer
do Guiché Único da Empresa.
outra actividade em que os sócios acordem e que seja per­
Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­
mitido por lei.
sentada sob o ii° 54 do livro-diário de 29 de Fevereiro do
ARTIGO 4.° conente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.
O seu capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil Certifico que Alexandre Ngombiwa Caliali, solteiro,
kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e maior, natural de Menongue, Província do Cuando Cubango,
representado por três quotas, uma no valor nominal residente em Luanda, Município de Belas, Baino Futungo,

de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencentes ao casa s/n.°, Zona 3, constituiu uma sociedade unipessoal por
quotas denominada «Hamburgaria Pousada do Futungo
primeiro c outras duas iguais, cada uma no valor nominal dc
(SU), Limitada», registada sob o n.° 966/16, que se vai reger
Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas), pertencentes ao
pelo disposto nos tennos seguintes.
segundo e terceiro sócios, respectivamente.
Está confonne.
ARTIGO 5.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
A gerência e administração da sociedade em todos os do Guiché Único da Empresa em Luanda, aos 29 de Fevereiro

seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas- de 2016. — O ajudante, ilegh el.
sivainente, incumbe à sócia Lubamba Regina Kitesia que
dispensada de caução fica desde já nomeada gerente bas­
tando assinatura dela para obrigai* validamente o acto.
ESTATUTOS DA SOCIEDADE
ARTIGO 6.- HAMBURGARIA POUSADA DO FUTUNGO
1. A sócia-gerente poderá delegar mesmo a uma pessoa (SU), LIMITADA
estranha à sociedade, todos ou parte dos seus podeies de ARTIGO Io
gerência, conferindo-o para o efeito o respectivo mandato, (Denominação e sede)
desde que os sócios concordem a delegação e seja para o A sociedade adopta a denominação de «Hamburgaria
benefício da sociedade. Pousada do Futungo (SU), Limitada», com sede social na
3650 DIÁRIO DAREPÚBLI
ca

Província dc Luanda, Município dc Belas. Bairro Futungo 2, 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade cmM(s
Rua dos Camarote, casa s/n.°, podendo transferi-la livre­ e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais i
mente para qualquer outro local do teiritório nacional, bem como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes
como abrir filiais, sucursais, agencias ou outras formas de 2. O sócio-único poderá nomearpessoa estranha a socit
representação dentro e fora do País. dadepara assumir as funções dc gercncia.

ARTIGO 2° ARTIGO 7 °
(Duração) (Decisões) I
A sua duração é por tempo indetenninado, contando-se o As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera­
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por
do respectivo registo. ele assinadas e mantidas em livro de actas.

ARTIGO 1° ARTIGO 8 ° i
(Objecto) (Dissolução) |
A sociedade tem como objecto social, prestação de servi­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento i
ços, restauração, hotelaria e turismo, comércio geral a grosso do sócio-único, continuando a sua existência com os herdei- >
e a retalho, serviços de serralharia, caixilhar ia de alumínios, ros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo I
avicultura, agro-pecuária, indústria, pesca, serviços de infor­ estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se |
mática e telecomunicações, publicidade, construção civil e mantiver indivisa. i
obras públicas, consultoria, exploração florestal, comercia­
ARTIGO 9 ’
lização de telefones e seus acessórios, transporte marítimo, (Liquidação)
camionagem, agente despachante e transitários, promoção e A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC.
mediação imobiliária, cabotagem, rent-a-car, compra e venda
ARTIGO io.°
de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, venda e repa­ (Balanços)
ração de veículos automóveis, concessionária de material e Os anos sociais serão os civis e os balanços saão dados
peças separadas de transporte, fabricação de blocos e vigotas, em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encenara 31
comercialização de medicamentos, material cirúrgico, gastá­
de Março imediato.
vel e hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, serviços
de saúde, plastificação de documentos, venda de material de ARTIGO ll.°
(Omisso)
escritório e escolar, decorações, serigrafia, impressões, servi­
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­
ços de cabeleireiro,boutique, agência de viagens, perfumaria,
ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições da
relações públicas, pastelaria, geladaria, panificação, repre­
Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro.
sentações comerciais e industriais, venda de gás de cozinha,
(16-2788-L02)
desporto e recreação, meios industriais, realizações de activi­
dades culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes,
segurança de bens patrimoniais, educação e ensino, importa­ M.J.P.S.S. — Avícola, Empreendimentos (SU), Limitada
ção e exportação podendo ainda dedicar-se a qualquer outro
ramo do comércio ou indústria an que o sócio decida e seja Bárbara Celeste Feireira Gamboa, Conservadora-Adjunta
permitido por lei. da Conservatória do Registo Comercial deLuanda, 2? Secção
ARTIGO 4° do Guiché Único da Empresa.
(Capital) Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ sentada sob o n.° 39 do livro-diário de 29 de Fevereiro do
zas) integralmente realizado cm dinheiro, representado por con ente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.
uma (1) quota no valor nominal deKz: 100.000,00 (cem mil Certifico queMaria Júlia Pinto Sucenados Santos, casada,
kwanzas) pertencente ao sócio-único Alexandre Ngombiwa com Rui Manuel Ramos Pereira dos Santos, sob regime de
Cahali. comunhão de adquiridos, natural do Cuíto, Província do
ARTIGO 5.° Bié, residente em Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga,
(Cessão de quotas) Baiiro Comandante Valódia, Avenida Comandante Valódia,
Acessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Prédio 200,4.°, constituiu tuna sociedadeunipessoal por quo­
transformação da mesma em sociedade pluripessoal. tas denominada «M.J.P.S.S. —Avícola, Empreendimentos
ARTIGO 6° (SU), Limitada», registada sob o n.° 958/15, que se vai rega
(Ge renda) pelo disposto no documento em anexo.
A gerência e administiaçâo da sociedade, em todos os Está conforme.
seus actos e conti atos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura do Guiché Único da Empresa, emLuanda, aos 29 de Fevereiro
para obrigar validamente a sociedade. de 2016. — O ajudante, ilegíxvl.
UI SÉRIE — N. ° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3651

ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 5.°


M.J.P.S.S. —AVÍCOLA, EMPREENDIMENTOS (Cessão de quotas)
(SU), LIMITADA A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a
ARTIGO 1.’ transformação da mesma em sociedade pluripessoal.
(Denominação e sede)
ARTIGO 6.°
A sociedade adopta a denominação de «M.J.P.S.S. — (Gerência)
Avícola, Empreendimentos (SU), Limitada», com sede A gerência e administração da sociedade, em todos os
social na Província de Luanda, Município do Cacuaco, seus actos e conti atos, em juízo e fora dele, activa e passi­
Bairro da Cerâmica, Rua da Cerâmica Km 1,5, casa s/n.°, vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura
podendo transferi-la livremente para qualquei- outro local do para obrigai- validamente a sociedade.
território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ 1. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e
cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
AKnGOZ’ como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­
(Duração)
lhantes.
Asna duração é por tempo indeterminado contando-se o 2. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha à socie­
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir dade para assumir as funções de gerência.
do respectivo registo.
ARTIGO 7.°
ARTIGO 3.° (Decisões)
(Objecto)
As decisões da sócia-única de natureza igual às delibera­
A sociedade tem como objecto social, prestação de ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por
serviços, comércio geral a grosso e a retalho, seiviços de ser­ ele assinadas e mantidas em livro de actas.
ralharia, caixilharia dc alumínios, avicultura, agro-pccuária,
ARTIGO 8.°
indústria, pesca, hotelaria e turismo, serviços de informá­ (Dissolução)
tica e telecomunicações, publicidade, construção civil e A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
obras públicas, consultoria, exploração florestal, comercia­ da sócia-única, continuando a sua existência com os herdei­
lização de telefones e seus acessórios, transporte marítimo, ros ou representantes da sócia falecida ou interdito, devendo
camionagem, agente despachante e transitários, promoção estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se
e mediação imobiliária, cabotagem, rent-a-car, compra mantiver indivisa.
e venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, ARTIGO 9 0
venda e reparação de veículos automóveis, concessionária (Liquidação)
de material e peças separadas de transporte, fabricação de A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC.
blocos e vigotas, comercialização de medicamentos, mate­ ARTIGO io.°
rial cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e (Balanços)
fannacêuticos, seiviços de saúde, plastificação de documen­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
tos, venda de material de escritório e escolar, decorações, em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
serigrafia, impressões, seiviços de cabeleireiro, boutique, de Março imediato.
agência de viagens, perfumaria, relações públicas, paste­ ARTIGO 11.°
laria, geladaria, panificação, representações comerciais e (Omisso)

industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­
meios industriais, realizações de actividades culturais e des­ posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as

portivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04,

patrimoniais, educação e ensino, importação e exportação dc 13 dc Fevereiro.

podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ (16-2789-L02)

cio ou indústria em que a sócia decida e seja permitido por


lei.
N. S. PERPETUO SOCORRO
ARTIGO 4.° — Empreendimentos, Limitada
(Capital)
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ Certifico que. por escritura de 26 de Fevereiro de 2016,
zas) integralmente realizado em dinheiro, representado por lavrada com início a folhas 60, do livro de notas para escri­
uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem turas diversas n.° 321-A, do Caitório Notarial do Guiché
mil kwanzas) pertencente à sócia-única Maria Júlia Pinto Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albeito Pires
Sucena dos Santos. da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
3652 DIÁRIO PAREPÚBUct

Primeiro: — Gabriel Calucango, casado com Laurinda reiit-arcar, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e I
Jamba Dengue Calucango, sob o regime de comunhão de seus acessórios, venda e reparação de veículos automóveis i
adquiridos, natural do Huambo, Província do Huambo, resi­ concessionária de material e peças separadas de transporte, ’
dente liabitualmente em Luanda, no Município de Belas, fabricação de blocos e vigotas, comercialização de mediei I

Baino Benfica, Rua do Kifica, casa s/n.°, que outoiga neste acto mentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, serviços de
por si individualmente e em nome e representação de seus saúde, comercialização de perfumes, plastificação de docu­
filhos menores, Denise Maria Rosa Calucango, de 16 anos mentos, vencia de material de escritório e escolar, decorações,
de idade, natural do Huambo, Província do Huambo, Mauro serigrafia, impressões, exploração de serviços de cabelei­
Merine Dengue Calucango, de 11 anos de idade, natural da reiro, boutique, agenciamento dc viagens, relações públicas,
Ingombota, Província de Luanda, Gabriela Lauriela Dengue pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações
Calucango, de 5 anos de idade, natural da Ingombota, comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto e j
Província de Luanda e José Batista Dengue Calucango, de 2 recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, realiza- 1
anos dc idade,natural da Ingombota,Província deLuanda c ções de actividades culturais c desportivas, manutenção dc
consigo conviventes; espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, importação
Segundo: — Laurinda Jamba Dengue Calucango, e exportação, saneamento básico, podendo ainda dedicar-se
casada com Gabriel Calucango, sob o regime de comunhão a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os
dc adquiridos, natural do Huambo, Província do Huambo, sócios acordem e seja pennitido por lei.
residente liabitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da ARTIGO 4.°
Ingombota, Bairro Maculusso, Rua Liga Africana, Casa n.° 4; O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas)
Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­
lidade limitada, que se regerá nos tennos constantes dos tado por 6 (seis) quotas, sendo a primeira no valor nominal
artigos seguintes. de Kz: 75.000,00 (setenta e cinco mil kwanzas), pcitcnccntc
Está confonne. ao sócio Gabriel Calucango, e outras cinco quotas iguais no
Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, em valor nominal deKz: 5.000,00 (cincomil kwanzas) cada uma,
Luanda, aos 29 dc Fevereiro de 2016. — O ajudante, pertencentes aos sócios Laurinda Jamba Dengue Calucango,
ileghel. Denise Maria Rosa Calucango, Gabriela Lauriela Dengue
Calucango, José Batista Dengue Calucango e Mauro Merine

Denge Calucango, respectivamente.

ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 5.°


N. S. PERPETUO SOCORRO A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
— EMPREENDIMENTOS, LIMITADA sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
ARTIGO l.°
A sociedade adopta a denominação social «N. S. quiser fazer uso.
PERPETUO SOCORRO — Empreendimentos, Limitada», ARTIGO 6.°
com sede social na Província de Luanda, Município de 1. A gerência e representação da sociedade, em todos os
Belas, Bairro Benfica, Rua da Praça do Kifica, casa s/n.°, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi-
podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do vamente, inciunb em ao sócio Gabriel Calucango, que fica
território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­
cias ou outras formas dc representação dentro e fora do País. tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade.
ARTIGO 2.° 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo
A sua duração é por tempo indetenninado contando-se o em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir gerência, conferindo para o efeito, orespectivo mandato.
da data da celebração da escritura. 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos
ARTIGO 3.° e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
A sociedade tem como objecto social, farmácia presta­ como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.
ção de serviços, incluindo de educação e ensino, exploração ARTIGO 7.°
de serviços infantários, actividades pré-escolar, comér­ As Assembleias Gerais seião convocadas por simples
cio geral a grosso e a retalho, avicultura, agro-pecuária, cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos
indústria, pesca, hotelaria e turismo, serviços de infonná­ 30 (trinta) dias de antecedãicia, isto quando a lei não pres­
tica e telecomunicações, publicidade, construção civil e creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer
obras públicas, consultoria, exploração florestal, comercia­ dos sócios estivei ausente da sede social a comunicação
lização de telefones e seus acessórios, tiansporte marítimo, deverá sá- feita com tempo suficiente para que possa com-
camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem, parecer.
m sÉRJE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3653

ARTIGO 8.° «Juliana Manuel (SU), Limitada», com sede, Município de


Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Viana, Bairro Bita Sapú, Rua do Sábado Pracinha, Casa n.016,
centagem para fundos ou destinos especiais criados em registada sob o n.° 817/16, que se vai rego* pelo disposto no
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ documento em anexo.
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Está confonne.
as peidas se as houver. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Ia Secção
ARTIGO 9.° do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 22 de Fevereiro
Asociedadenão se dissolverá por morte ou impedimento de 2016. — O ajudante, ilegível.
dc qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,
ESTATUTOS DA SOCIEDADE
enquanto a quota se mantiver indivisa.
JULIANA MANUEL (SU), LIMITADA
ARTIGO 10?
ARTIGO 1?
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos (Denominação e sede)
demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a
A sociedade adopta a denominação de «Juliana Manuel
liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta
(SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda,
de acordo, e se algum deles o pretendei* será o activo social
Município de Viana, Baúro Bita Sapú, Rua do Sábado
licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo
Pracinha, Casa n.° 16, podendo transferi-la livremente para
e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­
qualqua* outro local do taritório nacional, bem como abrir
dade de condições.
filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação
artigo n.° dentro e fora do País.
A sociedade rcscrva-sc o direito dc amortizar a quota dc
ARTIGO 2°
qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou
(Duração)
providência cautelar.
A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o
ARTIGO 12? início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
Para todas as questões emergentes do presente contrato,
do respectivo registo.
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer
ARTIGO 3?
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
(Objecto)
Comarca da Província de Luanda, com expressa renúncia a
A sociedade tem como objecto social a prestação de
qualquer outro.
serviços, comércio gei al a grosso e a retalho, serviços de ser­
ARTIGO 13?
ralharia, caixilharia de alumínios, avicultura, agro-pecuária,
Os anos sociais sei ão os civis e os balanços seião dados
indústria, pesca, hotelaria e turismo, serviços dc informá­
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
tica e telecomunicações, publicidade, construção civil e
de Março imediato.
obras públicas, consultoria, exploração florestal, comercia­
ARTIGO 14? lização de telefones e seus acessórios, transporte marítimo,
No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem,
sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das veiii-ct-car, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e
Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. seus acessórios, venda e reparação de veículos automóveis,
(16-2790-L02) concessionária de material e peças separadas de transporte,
fabricação de blocos e vigotas, comercialização de medica­
mentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos
Juliana Manuel (SU), Limitada
químicos e farmacêuticos, seiviços de saúde, plastificação
Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora de documentos, venda de material de escritório e escolar,
de 3.a Classe, da Conservatória do Registo Comercial de decorações, serigrafia, impressões, serviços de cabeleireiro,
Luanda, 2/ Secção do Guiché Único da Empresa. boutique, agência de viagens, perfumaria, relações públicas,
Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ pastelaria, geladaria, panificação, represar ta ções comerciais
sentada sob o n.° 11, do livro-diário de 22 de Fevereiro do e industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação,
coirente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória meios industr iais, realizações de actividades culturais e des­
Certifico que Juliana Manico Manuel, solteira, maior, de portivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens
nacionalidade angolana, natiu al do Cazenga, Província de patrimoniais, educação e ensino, importação e exportação
Luanda, residente habitualmente em Luanda, Município do podendo ainda dedicar-se a qualqua* outro ramo de comér­
Cazenga, Baino Hoji-ya-Henda, Rua Seival, n.° 9, Zona 17, cio ou indústria em que a sócia decida e seja permitido por
constituiu mna sociedade unipessoal por quotas denominada lei.
I

3654 DIÁRIO D A REPÚBUca

ARTIGO 4.° Frndami Teresa & Filhos, Limitada


(Capital)

O capital social é de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwan­ Certifico que, com início as folhas 102, a verso, do
livro de notas para escrituras diversas n.° 51 do Cartório
zas), integralmente realizado em dinheiro, representado
Notarial da Comarca do Kuando Kubango a caigo de Carlos
por uma (1) quota no valor nominal de Kz: 20.000,00
Ihandjica, Notário e perante mim, Carlos José Pedro,Notário
(vinte mil kwanzas), peitencente à sócia-única Juliana
de 3? Classe do referido Cartório, ein pleno exercício de I
Manico Manuel.
suas funções, compareceram como outorgantes:
ARTIGO 5.° Primeiro: — França Daniel Miterand Bernardo, solteiro,
(Cessão de quotas)
natural do Bembe, Província de Uige, residente habitual­
A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a mente em Luanda, Bain*o Kikolo-Cacuaco, portador do
transfonnação da mesma em sociedade pluripessoal.
Bilhete de Identidade n.° 000624045UE035, emitido pela
ARTIGO 6.° DirecçãoNacional de Identificação, aos 27 de Maio de2013;
(Gerência)
Segimdo: — Teresa António Cambuta, solteira, natural
A gerência e administração da sociedade, em todos os da Caala, Província do Huambo, residente habitualmente em
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Menongue, Bairro Azul, portadora do Bilhete de Identidade
vamente. incumbem à sóc ia -única, bastando a sua assinatura n.° 002170007H0032, emitido pela Direcção Nacional de

para obrigar validamente a sociedade. Identificação, aos 6 de Junho de 2011;


Verifiquei a identidade dos outoigantes pelos bilhetes de
1. Fica vedado à gerente obrigai* a sociedade em actos e
contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais identidade referenciados.
E por eles foi dito:
como letras dc favor, fiança, abonações ou actos seme­
Que pelo presente instrumento constituem entre si, unia
lhantes.
sociedade comercia 1, por quota denominada «FradamiTeiesa
2. A sócia-única poderá nomeai* pessoa estranha à socie­
& Filhos, Limitada», Leni a sede cm Menongue, Bain o 23 dc
dade para assumir as funções de gerência. Março, Província do Cuando Cubango, podendo abrir filiais
ARTIGO 7.” e sucursais em qualquer parte do território nacional e no
(Decisões)
estrangeiro.
As decisões da sócia-única de natureza igual às delibera­ Que a sociedade tem como capital social de Kz: 100.000,00
ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, divi­
ele assinadas e mantidas em livro de actas. dido e representado por duas quotas iguais no valor nominal de
Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencentes ao pri­
ARTIGO 8.°
(Diisolução) meiro sócio e segundo sócio respectivamente.
Asociedade não se dissolverá por morte ou impedimento A sociedade tem como objecto social o previsto no

da sócia-única, continuando a sua existência com os herdei­ artigo 2.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos cons­
tantes do documento complementar elaborado ein separado
ros ou representantes da sócia falecida ou interdita, devendo
nos tennos do n.° 2 do aitigo 55.° da Lei da Simplificação
estes nomeai* um que a todos represente, enquanto a quota se
e Modernização dos Serviços Predial, Comercial e Saviço
mantiver indivisa.
Notarial, que fica a fazer parte integrante desta escritura e
ARTIGO 9.°
que os outorgantes declaram terem lido tendo pleno conhe­
(liquidação)
cimento do seu conteúdo pelo que é dispensada a sua leitura.
A liquidação da sociedade far-se-á nos tennos da Lei das
Assim o disseram e o outorgaram
Sociedades Comerciais.
Instrui este acto:
ARTIGO 10.’
(Balanços) a) Foi apresentado o certificado de admissibilidade
passado pelo Ficheiro Central de Denominações
Os anos sociais seião os civis e os balanços seião dados
Sociais, cm Luanda, aos 19 dc Agosto dc 2015;
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
b) Os demais documentos a que se fez alusão na ins­
de Março imediato.
trução deste acto.
artigo 11.”
Aos outorgantes e na presença dos mesmos fiz em voz
(Omisso)
alta a leitura deste acto, a explicação do seu conteúdo e a
No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­
advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo
posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as
de 90 (noventa) dias.
disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, Cartório Notarial da Comarca do Cuando Cubango, em
de 13 de Fevereiro. Menongue, a 1 de Agosto de 2015. — O Notário, Carlos
(16-2510-L02) José Pedro.
jH séRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3655

ESTATUTO DA SOCIEDADE falta dc acordo c sc algum deles o proceder a obrigação do


FRADAMI TERESA & FILHOS, LIMITADA pagamento do passivo será adjudicado ao sócio que melhor
ARTIGO l.° oferece igualdade de condições.
A sociedade adopta a denominação de «Fi adaini Teresa ARTIGO 9.°
& Filhos, Limitada», de França Daniel Miterand Bernardo Par a todas as questões emergentes deste contrato, quer
como primeiro sócio, e Teresa António Cambuta segunda
entre sócios, e seus herdeiros ou representantes quer entre
sócia, tem a sua sede em Menongue, Província do Cuando
eles próprios da sociedade fica estipulado o Fórum da
Cubango, no Bairro 23 de Março, Zona Urbana, podendo
Comarca do Cuando Cubango, com expressa renúncia a
abrir filiais c sucursais an qualquer parte do território nacio­
qualquer outro.
nal eno estrangeiro.
ARTIGO io.°
ARTIGOr
No omisso regularão as disposições da Lei de 11 de Abril
A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se
de 1901, as deliberações sociais tomadas em forma legais e
o seu inicio para todos os efeitos legais a partir desta data.
demais legislação aplicável.
ARTIGO 3.°
Menongue, aos 17 de Agosto de 2015.
0 seu objectivo social é o exercício de comércio geral,
(16-2766-L01)
construção civil e obras públicas importação exportação de
diversos materiais técnicos, acessórios, oficinas, Indústr ias
dc confccções e moagcira. pastelaria, venda dc material L.
C.M. Chipombela (SU), Limitada
diversos a grosso e retalho, prestação de serviços, hotelar ia
e turismo, agro-pecuária e podendo dedicar-se a quaisquer Bárbara Celeste Feireira Gamboa, Conservadora Adjunta
outras actividades em que os sócios acordem e que seja per­ da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
mitido por lei. do Guiché Único da Empresa.

ARTIGO 4.° Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­


0 seu capital social é de Kz: 100.000.00 (cem mil sentada sob o n.° 49 do livro-diário de 26 de Fevereiro do
kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido conente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.
e representado por duas quotas iguais, cada um no valor Certifico queLeonora da Conceição Morais Chipombela,
nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), e per­
solteira, maior, de nacionalidade angolana, natural do
tencentes ao l.° e 2.° sócio respectivamente.
Lubango, Província da Huila, residente habitualmente em
ARTIGO 5.° Luanda, no Município de Viana, Baino Grafanil Km 9-A,
1. A gerência e administração da sociedade em todos os
Rua Paraíso, Casa n.° 37, constituiu uma sociedade unipes­
seus actos c contratos an juízo c fora dele, activa c passiva­
soal por quotas denominada, «L.C.M. Chipombela (SU),
mente incumbe a todos os sócios.
Limitada)), com sede em Luanda, no Município de Viana,
2. Os sócios-gerentes poder ão delegar mesmo a uma pes­
Baino Grafanil, Km 9-A, Rua Paraíso, Casa n° 37, registada
soa estranha à sociedade, todos ou parte dos seus poderes de
gerência, conferindo-o par a o efeito o respectivo mandato, sob o n ° 936/16, que se vai reger pelo disposto nos tennos

desde que os sócios concordem a delegação e que seja para do documento em anexo.
o benefício da sociedade. Está confonne.

ARTIGO 6.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2 a Secção do


A sociedade pode celebrar contratos com empresas Guiché Único da Empresa, em Luanda, 26 de Fevereiro de 2016.

nacionais, privadas e estrangeiras desde que os sócios acor­ — O ajudante, ilegível.


dem e obrigando um documento escrito com assinatura de
ambas partes e fica vetado ao ger ente abrir a sociedade em
actos estranhos ao pacto social.
ESTATUTOS DA SOCIEDADE
ARTIGO 7.”
L.C.M. CHIPOMBELA (SU), LIMITADA
Asociedade não se dissolverá por morte ou interdição de
ARTIGOl.0
qualquer dos sócios, continuando com o sobrevivo ou her­
A sociedade adopta a denominação social dc «L.C.M.
deiros e representantes legais do sócio falecido ou interdito,
Chipombela (SU), Limitada», com sede social na Província
devendo estes nomeai' um que a todos represente enquanto a
quota se mantiver em divisa. de Luanda, Município de Viana, Baino Grafanil Km 9-A,
Rua Paraíso, Casa n.° 37, podendo transferi-la livremente
ARTIGO 8.°
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos para qualquei* outio local do tenitório nacional, bem como

demais casos legais, todos eles serão liquidatárias e a liqui­ abrir filiais, sucursais, agências ou outras fornias de repre­
dação e partilha procederão como para eles acordarem. E na sentação dentro e fora do Pais.
3656 DIÁRIO DAREPÚBUcJ

I
ARTIGO 1° vnmcnte, incumbe à sócia-única, bastando a sua omj
(Duração) para obrigar validamente a sociedade. j
A sua duração é por tempo indetenninado, contando-se o 2 Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos J

inicio da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, taij

do respectivo registo. como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.


2. A sócia-única poderá nomeai* pessoa estranha àsoei
ARTIGO3.0
cdade para assumir as funções de gerência. |
(Objecto)
ARTIGO 7.° !
A sociedade tem como objecto social, prestação de servi­
(Decisões)
ços, contabilidade, estudos de impacto ambiental, comércio
As decisões da sócia-única de natureza igual as delibera­
geral a grosso e a retalho, realização de casamentos, constru­
ções da Assembleia Geral deverão scr registadas cm acta por
ção civil e obras públicas, venda de equipamentos dos serviços
ele assinadas e mantidas em livro de actas. !
de segurança privada, prestação de serviços de segurança pri­
vada, serviços infantários, comercialização de medicamentos, ARTIGO 8 o
(Dissolução)
produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos,
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­
serviços clínicos gerais e especializados, fabrico e distribui­
mento da sócia única, continuando a sua existência com o
ção de medicamentos, equipamentos e produtos hospitalares,
sobrevivo e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou
manutenção e assistência a equipamentos diversos, educação,
interdita, devendo estes nomeai' um que a todos represente,
ensino geral, escola de línguas, desporto e cultura, escola de
enquanto a quota se mantiver indivisa.
condução, infonnática, telecomunicações, hotelaria e turismo,
restauração, casino, indústria pesada e ligeira, pescas, agro- ARTIGO 9.°
(Liquidação)
-pecuária, indústria de panificação, camionagem, transitários,
A liquidação da sociedade far-se-á nos tennos da Lei da
cabotagem, reni-a-car, compra e venda de viaturas novas e
Sociedade Comercial.
usadas, transporte de passageiros, transporte de mercadorias,
oficina auto, oficina de frio, fiscalização de obras públicas, artigo io.°
(Balanços)
venda de material de escritório e escolar, venda e instalação
Os anos sociais serão os civis c os balanços serão dados
de material industrial, venda e assistência a viaturas, comer­
cialização de material de construção, comercialização de em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encenai a 31

lubrificantes, exploração de salão de cabeleireiro, barbearia, de Março imediato.


botequim, comercialização de gás de cozinha, petr óleo ilu­
artigo n.°
minante, peças sobressalentes, comercialização de perfumes, (Omisso)
artigos de toucador e higiene, our ivesar ia, relojoaria, agen­ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi
ciamento de vragens, comercialização de medicamentos, ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições da
serviços de saúde, geladaria, exploração de parques de diver­ Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 deFevereiio.
são, exploração mineira, exploração florestal, exploração de (16-2808-L02)
bombas de combustíveis, estação de serviço, representações
comerciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, importação
e exportação, exploração e tratamento de mánnor, podendo Organizações Sofia Sister, Limitada
ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indús­
tria em que a sócia-única decida e seja pennitido por lei. Certifico que, por escritura de 29 de Fevereiro de 2016,
lavrada com início a folhas 19, do livro de notas para escri­
ARTIGO 4.°
turas diversas n.° 451, do Caitório Notarial do Guiché Único
(Capital)
da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da
1. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­
Costa, Licenciada em Direito, foi constituída entre:
zas), constituído por uma quota no valor nominal de
Primeiro: — Delfina Augusto Manuel, solteira, maior,
Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente à sócia-
natural da Maianga, Província de Luanda, residente em
-única Leonora da Conceição Morais Chipombela.
Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, Rua
2. A realização do capital social é deferida até ao término
MarienNguabi, Casa n.° 53;
do primeiro exercícios sócia-única compromctc-sc an reali­
Segundo: — Vunge Augusto Pinheiro Lunguenda, sol­
zar o mesmo no refer ido prazo.
teiro, maior, natural da Maianga, Província de Luanda,
ARTIGO 5.° residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Baino
(Cessão de quota)
Cassequel, Rua 8, Casa n.° 14;
A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
transformação da mesma em sociedade pluripessoal.
termos constantes do documento em anexo.
ARTIGO 6.Q Está confonne.
(Gerência) Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa em
1. Agerência eadministiaçâo da sociedade, em todos os Luanda, aos 29 de Fevereiro de 2016. — o ajudante ile-
seus actos e contratos, an juízo e fora dele, activa e passi- givel.
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3657

ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 8.°


ORGANIZAÇÕES SOFIA SISTER, LIMITADA Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­
centagem para fundos ou destinos especiais criados em
ARTIGO 1.’
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­
A sociedade adopta a denominação social de «Orga­
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas
nizações Sofia Sister, Limitada», com sede social na
as perdas se as houver.
Província de Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano
daMaianga, Baino Cassequel, Rua 8, Casa n.° 14, podendo ARTIGO 9.°
transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou de qualquei' dos sócios, continuando a sua existência com o
outras fonnas de representação dentro e fora do País. sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,
ARTIGO 2.°
enquanto a quota se mantiver indivisa.
Asua duração é por tempo indeterminado, contando-se o
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ARTIGO 10°
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
da data da celebração da escritura.
demais casos legais, todos os sócios seião liquidatários e a
ARTIGO 3.° liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta
Asocicdade tem como objecto social prestação de seivi­ de acordo, e se algum deles o pretendei' será o activo social
ços de catering, comácio geral a grosso e a retalho, hotelaria licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo
e turismo, restauração, importação e exportação, podendo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­
ainda dedicar-se a qualquei' outio ramo do comácio ou dade de condições.
indústria cm que os sócios acordem e seja permitido por lei. ARTIGO 11.’
ARTIGO 4.° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de
0 capital social é de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwan­ qualquer sócio, quando sobre ela recaia airesto, penhora ou
zas) integralmente realizado em dinheiro, dividido e providência cautelar.

representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal de ARTIGO 12.°


Kz: 35.000,00 (trinta e cinco mil kwanzas), cada uma per­ Para todas as questões emergentes do presente contrato,
tencente aos sócios Vunge Augusto Pinheiro Lunguenda e quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer

Delfina Augusto Manuel, respectivamente. entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro.
ARTIGO 5.’
ARTIGO 13.°
Acessão dc quotas a estranhos fica dependente do con­
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
de Março imediato.
quiser fazer uso.
ARTIGO 14°
ARTIGO 6.° No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­
1. A gerência e representação da sociedade, em todos os sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas- Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável.
sivamente, incumbe aos sócios Vúnge Augusto Pinheiro (16-2798-L02)
Lunguenda e Delfina Augusto Manuel, que ficam desde já
nomeados gerentes, com dispensa de caução, bastando a
assinatura de um dos gerentes para obrigar validamente a Angobuild, Limitada
sociedade.
Certifico que, por escritura de 16 de Fevereiro de 2016,
2. Os gerentes poderão delegai' entre si ou mesmo em lavrada com início a folhas 39 do livro de notas para escritu­
pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerên­ ras diversas n?449, do Caitório Notarial do Guiché Único da
cia, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa,
3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos perante mim, Carlos Albeito Mateus Femandes, Licenciado
e contiatos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais cm Direito, Auxiliai' dc Notário, do referido Caitório, com­
como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. pareceram como outorgantes:
Primeiro: — Sofia Maia do Vale, solteira, maior, natural
ARTIGO 7.°
do Porto, Portugal, de nacionalidade portuguesa, residente
As Assembleias Gerais seião convocadas por simples
habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota,
cartas registadas dirigidas aos sócios com pelo menos Baino Maculusso, Largo José Anchieta, Prédio Único,
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ ° andai*, Apartamento 11, titular do Passaporte n.°L964122,
2.
creva fonnalidades especiais de comunicação. Se qualquer emitido pelo Consulado Português, em Luanda, aos 24 de
dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação Novembro de 2011, portadora da Autorização de Residência
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ n.° 0006401T03, emitido pelo Serviço de Migração e
parecer. Estrangeiros, aos 24 de Abril de 2014;
3658 DIÁRIO DA REPÚBLic^

Segundo: — Josc Fernando Pinto Alves, casado, natu­ Por sua vez, a primeira outorgante divide a sua quota cu
ral de Vila Nova de Gaia, de nacionalidade portuguesa, duas novas, sendo tuna no valor nominal de Kz: 50.000,00
residente acidentalmente em Luanda, no Distrito Urbano (cinquenta mil kwanzas), que cede a terceira outorgante e '
da Maianga, Bairro Alvalade, Rua Oliveira Martins, n.° 29, a outra no valor nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil
titular do Passaporte n.° M458840, emitido pelo Serviço de kwanzas), que reserva para si;
Estrangeiros e Fronteiras, aos 28 de Dezembro de 2012, e A terceira outorgante aceita as referidas cessões nos
do Visto de Trabalho n.° G0476992, emitido pelo Serviço precisos tennos exarados, unifica as quotas que lhe foram
de Migração e Estrangeiros, aos 30 de Julho de 2015, que cedidas e passa ter uma única quota no valor nominal de
outorga neste acto em nome e em representação da sócia Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas);
Teresa Natércia Diogo da Costa, solteira, maior, natural de A sociedade, prescinde do seu direito de preferência nos
Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito Urbano do tennos do artigo 4.° do pacto social e admite a terceira outor­
Kilamba Kiaxi, Baino Neves Bendinha, Rua dos Marecos, gante como nova sócia;
n0 35, titular do Bilhete de Identidade n.° 001939453LA037, Acto contínuo, a primeira outorgante renúncia a gerên­
emitido pela Direcção Nacional de Identificação, aos 28 cia da sociedade eàs sócias nomeiam o José Fernando Pinto
Alves, casado, natural de Vila Nova de Gaia, de naciona­
de Março de 2011;
lidade portuguesa, residente acidentalmente em Luanda,
Tèrceiro: — Ana Chilanbo Cambaio, solteiio, maior,
Distrito Urbano da Maianga, Baiiro Alvalade, Rua Oliveira
natural de Benguela, Província de Benguela, residente
Martins, n.° 29, titular do Passaporte n.° M458840, emi­
liabitualmente em Luanda, no Distrito Urbano e Baino da
tido pelo Seiviço de Estrageiros e Fronteiras, aos 28 de
Samba, casa s/n.°, Zona 3, titular do Bilhete de Identidade
Dezembro de 2012, e do visto de trabalho n.° GO476992,
n.° 004934678BA043, emitido pela Direcção Nacional de emitido pelo Seiviço de Migração e Estrageiros, aos 30 de
Identificação, ao 2 de Dezembro de 2015. Julho de 2015, que fica desde já nomeado gerente, com dis­
Verifiquei a identidade das outoigantes pelos mencio­ pensa de caução, bastando a sua assinatura, para obrigar
nados documentos de identificação, bem como certifico
validamente a sociedade;
a qualidade e a suficiência de poderes com que o segundo Nesta conformidade, altera-se a redacção dos artigos l.°,
outorgante intervém neste acto, confonne o documento que n.° l,3.°,n.° 1 e6,n.° 1, do pacto social que passam a sei’as
no fim menciono e arquivo. seguintes.
Declaram os mesmos:
ARTTGG 1 °
Que, a primeira outoigante, e a representada do segundo 1. A sociedade adopta a denominação de
outorgante são as únicas e actuais sócias da sociedade comer­ «Angobuild, Limitada», com sede social na
cial por quotas denominada «Angobuild, Limitada», com sede
Província de Luanda, Distrito Urbano da Maianga,
emLuanda, no Município da Ingombota, Laigo JoséAnchieta,
Baino Alvalade, Rua Oliveira Martins, n.°29.
Prédio Único, 2.° andai; Apartamento 11, constituída por ....... ...........
escrita pública datada de 6 de Novembro de 2012, lavrada ARTIGO 3.°
com início a folha 61, verso, a folha 62, do livro de notas 1. Asociedade tem cano capital social Kz: 100.000,00
para escrituras diversas n.° 116-A, deste Cartório Notarial, (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro,
registada na Conservatória do Registo Comercial de Luanda, dividido e representado por duas quotas, sendo uma no
2? Secção do Guiché Único da Empresa, sob o n.° 3359/12,
vala1 nanhal dc Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas),
titular do Número de Identificação Fiscal 5417199133, com
pertencente à sócia Ana Cliilanbo Cambaio e outra no
o capital social de Kz. 100.000,00 (cem mil kwanzas), inte­
valor naninal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas),
gralmente realizado em dinheiro, dividido e representado p or
pertencente à sócia Sofia Maia do Vãle, respectivamente.
duas quotas, sendo uma quota no valor nominal de
Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado
ARTIGO 6.°
em dinheiro, dividido e representado por duas quotas, sendo
1. Agerência e administiaçâo da sociedade, em
uma no valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwan­
todos os seus actos e conti atos, em juízo efora dele,
zas), pertencente à sócia Sofia Maia do Vale e outra no valor
activa e passivamente, incumbem José Fernando
nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), peitencente à
Pinto Alves, que fica desde já nomeado gerente,
sócia Teresa Natércia Diogo da Costa, respectivamente;
com dispensa de caução, bastando a sua assinatura,
Que, pela presente escritura e confonne deliberado por
para obrigar validamente a sociedade.
acta de Assembleia Geral datada de 29 de Janeiro de 2016, os
sócios decidem deslocar a sede da sociedade, do actual ende­ Declaram ainda as mesmas que mantêm-se firmes e váli­

reço, para o Distrito Urbano da Maianga, Bairro Alvalade, das todas as demais disposições não alteradas pela presente
Rua Oliveira Martins, it° 29; escritura.
Ainda cm obediência ao documento acima mencionado, Assim o disseram e outorgaram.
a segunda outorgante de livre e espontânea cede a totali­ Está confonne.
dade da sua quota pelo seu valor nominal a favor da terceira Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
outorgante e aparta-se definitivamente da sociedade, sem Luanda, aos 23 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegl-
dela ter nada mais a reclamar; Veí (16-2750-L02)
in SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3659

Laison Angola, Limitada ARTIGO 5.°


A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
Certifico que, por escritura de 26 de Fevereiro de 2016, sentimento da sociedade à qual é sanpre reservado o direito
lavrada com início a folhas 28, do livro de notas para escri­
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
turas diversas n.° 321-A, do Cartório Notarial do Guiché
quis ei* fazer uso.
Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albeito Pires
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: ARTIGO 6 o
Primeiro: — Rui Miguel Guimarães Almeida, solteiro, A gerência e administração da sociedade, em todos os
maior, natiual do Porto, Portugal, mas de nacionalidade seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­
angolana, residente em Benguela, Município do Lobito, mente, incumbe ao sócio, Mário André Rafael que fica desde
Baino do Compão, casa sem número;
já nomeado gerente, com dispensa dc caução, bastando a sua
Segundo: — Mário André Rafael, solteiro, maior, natural
assinatura para obrigar validamente a sociedade.
de Évora, Portugal, de nacionalidade portuguesa, residente
em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Rua Kwamme 1. Fica vedado ao geraite obrigai* a sociedade em actos e
Nkrumah, Casa n.c 86; contiatos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­
tennos constantes do documento em anexo. lhantes.
Está confonne.
2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo
Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
an pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de
Luanda, 26 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegh el.
gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato.

ARTIGO 7.°
A Assanbleia Geral será convocada por simples cartas
ESTATUTO DA SOCIEDADE registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta),
LAISON .ANGOLA, LIMITADA
dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva fonna-
ARTIGO 1.° lidades especiais de comunicação. Se qualqua* dos sócios
A sociedade adopta a denominação social de «Laison estiva* ausente da sede social a comunicação deverá ser feita
Angola, Limitada», com sede social na Província Luanda,
com tempo suficiente para que possa comparecer.
Município de Belas, Bairro do Kifica, Rua do BFA casa
níunero sem número depois do Porto Fino, podendo trans- ARTIGO 8.®

feri-la livremente para qualquei* outio local do território Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per-
nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou centagan para fundos ou destinos especiais criados em
outras formas de representação dentro e fora do País. Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­
ção das suas quotas, e an igual proporção serão suportadas
ARTIGO 2°
A sua duração é por tempo indetenninado, contando-se o as pa das se as houva*.

início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ARTIGO 9.°
da data da celebração da presente escritura. A sociedade não se dissolvaá por morte ou impedimarto
de qualqua* dos sócios, continuando a sua existência com o
ARTIGO 3.°
A sociedade tem como objecto social, prestação de ser­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
viços, sistemas pré-pagos de água, energia e gás, comércio interdito, devaido estes nomeai* um que a todos represaite,
geial de contadores de água, energia, gás e seus acessórios a enquanto a quota se mantiver indivisa.
grosso e a retalho, indústria, construção civil e obras públi­ ARTIGO 10-
cas, engenharia, instalação de sistemas de água, energia e Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
gás, software de gestão para sistemas de pré-pagamento,
demais casos legais, todos os sócios saão liquidatários e a
gestão dc sistemas dc água, energia c gás, serviços dc con­
liquidação e partilha realizar-se-á como acordaran. Na falta
sultoria e assessoria, serviços de informática (programação,
de acordo, e se algum deles o pretaida* sa*á o activo social
instalação, manutenção e venda), fonnação, importação e
licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo
exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outioramo
do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­

permitido por lei. dade de condições.

ARTIGO 4.° .ARTIGO 11.®


O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), A sociedade rcserva-sc o direito de amortizar a quota de

integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ qualqua* sócio, quando sobre ela recaia anesto, penhora ou

tado por 2 (duas) quotas iguais, de valor nominal de providência cautelar.

Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), cada uma per­ ARTIGO 12®
tencentes aos sócios, Mário André Rafael e Rui Miguel Para todas as questões anergentes do presente contrato,
Guimarães Almeida, respectivamente. qua* entre os sócios, seus herdeiros ou represaitantes, quer
3660 _________ diário darepública !

entre eles e n própria sociedade, fica estipulado o Foro da social, consultoria, indústria, auditoria, fiscalizaçãodcobras
Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer serviços de serralharia e carpintaria, produção e venda dt I
outro. caixilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliária, |
serviços dc infonnática c telecomunicações, clcctricidadc, I
ARTIGO 13.°
agro-pecuária, pescas, hotelaria e turismo, agência deviai
Os anos sociais sa ão os civis e os balanços serão dados
gens, transportes aéreo, marítimo e terrestres, de passageiros
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
e de mercadorias, camionagem, transitários, despachante,
de Março imediato.
rent-ci-car. serviço de oficina geral, venda de material de
ARTIGO 14.° escritório e escolar, serviços de cabeleireiro, modas econ-
No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ fecções, serviços médico-hospitalares e de farmácia, venda
sições da Lei n.° 1/04 de 13 de Fevereiro, que é a Lei das de material e equipamentos hospitalar, perfumes e relógios,
Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. agenciamento de viagens, indústria pasteleira e panificadora,
(16-2810-L02) exploração de parques de diversões, realização de eventos
culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e
florestal, exploração de bombas de combustíveis e estação
JO-CM, Limitada de serviços, comercialização de petróleo e seus derivados,
representações comerciais, ensino geral, educação e cultura,
Certifico que, por escritura de 26 de Fevereiro de 2016,
importação e exportação, consultoria financeira, jurídicas e
lavrada com inicio a folhas 13 do livro de notas para escri­
outras áreas afins, construção civil e obras públicas, servi­
turas diversas n° 451, do Caitório Notarial do Guiché
ços de tabacaria e papelaria, criação de marcas, serviço dc
Único da Empresa, a caigo do Notário, Lúcio Albeito
instrução automóvel, podendo ainda dedicar-se a qualquer
Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre
outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor­
João Cristóvão Mateus, solteiro, maior, natural do Rangel,
Província de Luanda, residente em Luanda, no Município e dem e seja pennitido por lei.

Baino do Cazaiga, Rua 1, casa s/n.0, Zona 18, que outorga ARTIGO 4.°
O capital social é de Kz: 85.000.00 (oitenta e cinco mil
neste acto por si individualmente e nome e representação da
kwanzas), integr almente realizado em dinheiro, dividido e
sua filha menor Victória Britney Rodrigues Mateus, de 4 anos
representado por 2 (duas) quotas, sendo uma quota no valor
de idade, natural da Ingombota, Província de Luanda, e con­
nominal de Kz: 76.500,00 (setenta e seis mil e quinhen­
sigo convivente:
tos kwanzas), pertencente ao sócio João Cristóvão Mateus
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
e uma quota no valor nominal de Kz: 8.500,00 (oito mil e
tennos constantes do documento em anexo.
quinhentos kwanzas), pertencente à sócia Victória Britney
Está conforme.
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Rodrigues Mateus, respectivamente.
Luanda, aos 29 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ile- ARTIGO 5.°
givel. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito
de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não

quiser* fazer uso.


ESTATUTOS DA SOCIEDADE
JO-CM, LIMITADA ARTIGO 6.°
1. Agerência e a representação da sociedade, em todos
ARTIGO l.°
os seus actos e contr atos, em juízo e fora dele, activa e pas-
A sociedade adopta o tipo de sociedade por quotas e
sivarnente, incumbe ao sócio João Cristóvão Mateus, que
a denominação «JO-CM, Limitada», com sede social na
fica desde já nomeado gerente, com dispensa dc caução, bas­
Província de Luanda, Município do Cazenga, Bairro da tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade.
Comissão do Cazenga, casa s/n.°, podendo transferi-la livre­ 2. Fica vedado ao ger ente obrigar* a sociedade em actos
mente para qualquer outro local do território nacional, bem e conti atos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de como letr as de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.
representação dentro e fora do País.
ARTIGO 7.°
ARTIGO 2.° As Assembleias Gerais serão convocadas por simples
Asua duraçao é por tempo indetenninado, contando-se o cartas registadas dirigidas aos sócios com, pelo maios, trinta
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­
da data da celebração da presente escritura. lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios
estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita
ARTIGO 3.°
com tempo suficiente para que possa comparecer.
A sociedade tem como objecto social comércio geral a
grosso e a retalho, construção civil e obras públicas, presta­ ARTIGO 8.°
ção de serviços, transportes, hotelaria e turismo, restauração, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a percen­
serviços take away, catering, importação e exportação, ges­ tagem para reserva legal, para fundos ou destinos especiais
tão de conteúdos on-line, entretenimento, comunicação criados em Assembleia Geral, sei ão divididos pelos sócios
m SÉRIE — N.° 43 —- DE 4 DE MARÇO DE 2016 3661

na proporção das suas quotas, e cm igual proporção serão ESTATUTOS DA SOCIEDADE


suportadas as perdas se as houver. ELVADE COMERCIAL, LIMITADA
ARTIGO 9.° ARTIGO l.°
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento A sociedade adopta a denominação social de «Elvade
de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Comercial, Limitada», com sede social na Província
sobrevivo e herdeiros ou rquesentantes do sócio falecido ou de Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Sambizanga, Bairro Ngola Kiluange, Rua Ngola Kiluange,
enquanto, a quota se mantiver indivisa. Casa n.° 45, podendo transferi-la livremente para qualquer
ARTIGO io.° outro local do território nacional, bem como abrir filiais,
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos sucursais, agências ou outras formas de rqiresentação den­
demais casos legais, todos os sócios seião liquidatár ios e a tro e fora do País.
liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem. ARTIGO 2°
ARTIGO n.° A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o
A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou da data da celebração da escritura.
providência cautelar. ARTIGO 3.°
ARTIGO 12.° A sociedade tem como objecto social, prestação
Para todas as questões emergentes do presente contrato, de seiviços, comércio geral a grosso e a retalho, cons­
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer trução civil e obras públicas, serviços de hotelaria e
entre eles e apropria sociedade, fica estipulado o Foro da turismo, restauração, serralharia, caixilharia de alumínios,
Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer avicultura, agro-pecuária, indústria, pesca, infonnática, tele­
outro. comunicações, publicidade, consultoria, exploração florestal,

ARTIGO 13.’ comercialização de telefones e seus acessórios, transporte

Os anos sociais seião os civis e os balanços sei ão dados marítimo, camionagem, agente despachante e transitários,
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encen ar a 31 de cabotagem, reni-a-car, compra e venda de viaturas, novas
Março imediato. ou usadas e seus acessórios, venda e reparação de veículos
automóveis, concessionária dc material epeças separadas de
ARTIGO 14.°
transporte, fabricação de blocos e vigotas, comercialização
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­
de medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar,
ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades
Comerciais, e demais legislação aplicável. produtos químicos efannacêuticos, serviços de saúde, plas­
tificação de documentos, venda de material de escritório e
(16-2791-L02)
escolar, decorações, serigrafia, seiviços de cabeleireiro, bou­
tique, agenciamento, comercialização de perfumes, relações
Elvade Comercial, Limitada públicas, pastelaria, geladaria, panificação, representações
comerciais c industr iais, venda dc gás dc cozinha, desporto
Certifico que, por escritura de 29 de Fevereiro de 2016,
e recreação, meios industriais, realizações de actividades
lavrada com início a folhas 72, do livro de notas para escri­
culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes,
turas diversas n.° 321-A, do Caitório Notarial do Guiché
segurança de bens patrimoniais, educação e ensino, importa­
Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albeito Pires
ção e exportação, podendo ainda dcdicar-sc a qualquer outio
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e
Primeiro: — Arlindo Adelino Ndumba Kapamba, sol­
seja permitido por lei.
teiro, maior, natiual do Bailundo, Província do Huambo,
residente habitualmente em Luanda, no Município do ARTIGO 4.’
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­
Cacuaco, Baiiro Boa Esperança, casa s/n.°;
zas) integralmente realizado em dinheiro, dividido e
Segundo: — Hvira Francisco Joaquim, solteira, maior,
representado por 2 (duas) quotas iguais de valor nominal
natural do Huambo, Província do Huambo, residente habi­
de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), cada uma per­
tualmente em Luanda, no Município do Cazenga, Baino
Hoji-ya-Henda, Casa n.° 168, Zona 17; tencente aos sócios Arlindo Adelino Ndumba Kapamba e

Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos Elvira Francisco Joaquim, respectivamente.

tennos constantes dos artigos seguintes. ARTIGO 5.°


Está conforme. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito
Luanda, aos 29 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ile­ de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele nao
gível. quiser fazer uso.
3662 ________________ _______________ DIÁRIO DAREPÚb;^

ARTIGO 6.° ARTIGO 13.°


1. Agerência erepresentação da sociedade, em todos os Os anos sociais serão os civis e os balanços serãodad^
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas- em 31 de Dezembio de cada ano, devendo encenar a Ji
sivamente, incumbem aos sócios Ailindo Adelino Ndumba de Março imediato.
Kapamba e Elvira Francisco Joaquim, que ficam desde já ARTIGO 14.°
nomeados gerentes, com dispensa de caução, bastando 2 No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo,
(duas) assinaturas dos gerentes para obrigar validamente a sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das
sociedade. Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável.
2. Os gerentes poderão delegar entre si ou mesmo em (16-2792-L02)
pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerên­
cia, conferindo para o efeito, o respectivo mandato.
3. Fica vedado aos gerentes obrigarem a sociedade em Avicultura ED & EDY, Limitada
actos e contratos estranhos aos negócios sociais da socie­ Certifico que, por escritura de 29 de Fevereiro de 2016,
dade, tais como, letr as de favor, fiança, abonações ou actos lavrada com início a folha 70, do livro de notas para escri­
semelhantes. turas diversas n.° 321-A, do Caitório Notarial do Guiché
ARTIGO 7.” Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio AlbeitoPires
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
As Assembleias Gerais serão convocadas por simples
Primeiro: — Edson Biwo Lopes Seixas, solteiro, maior,
cartas registadas dirigidas aos sócios com pelo menos
natural do Lubango, Província da Huíla, residaite anLuanda,
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­
no Distrito Urbano do Sambizanga, Baiiro São Paulo, Rua do
creva foimalidades especiais de comunicação. Se qualquer
Kicombo. Prédio n° 9,2.° andai',Apartamento 24;
dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação Segundo: — Carlos Edgar de Freitas Alves, casado com
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ Floribela Tavares Balseiro Alves, sob o regime de comunhão
parecer. de adquiridos, natural do Lubango, Província da Huíla, resi­
dente no Município do Lubango, Baiiro Dack Doy, casa s/iú,
ARTIGO 8.”
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­
centagem para fundos ou destinos especiais criados em tennos constantes dos artigos seguintes.
Está confonne.
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Luanda, aos 29 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ile­
as perdas se as houver.
gível.
ARTIGO 9.°
Asociedade não se dissolverá pormoite ou impedimento
de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou ESTATUTOS DA SOCIEDADE
AVICULTURA ED & EDY, LIMITADA
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,
enquanto a quota se mantiver indivisa. ARTIGO l.°
A sociedade adopta a daiominação social de «Avicultura
ARTIGO 10.°
ED & EDY, Limitada», com sede social na Província
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
de Luanda, Município de Luanda, Distrito Uibano do
danais casos legais, todos os sócios saão liquidatários e a Sambizanga, Bairro S. Paulo, Rua do Kicombo, n.° 9, 2.°,
liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta Apartamento 24, podendo transferi-la livremente para qual­
de acordo, e se algum deles o pretender sa á o activo social quer outro local do território nacional, bem como abril*
licitado em globo com obrigação do pagamaito do passivo filiais, sucursais, agências ou outras formas de representa­
e adjudicado ao sócio que melhor preço ofaecer, em igual­ ção dentro e fora do País.
dade de condições. ARTIGO 2.°
ARTIGO 11.° A sua duração epor tempo indeterminado, contando-se o
A sociedade resa-va-se o direito de amortizar a quota de início da sua actividade. para todos os efeitos legais, a partir
qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, paihora ou da data da celebração da escritura.
providência cautelar. ARTIGO 3.°
ARTIGO 12.° A sociedade tem como objecto social a agricultura,
Para todas as questões emergentes do presente contrato, avicultura, agro-pecuária, indústria, pesca, prestação de
quer entre os sócios, seus herdeiros ou represaitantes, quer saviços, incluindo de educação e ensino, exploração de ser­
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da viços infantários, actividades pré-escolar, comércio geral
Comarca de Luanda, com expressa raiúncia a qualqua a grosso e a retalho, hotelaria e turismo, serviços de infor­
outro. mática e telecomunicações, publicidade, construção civil e
UI SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3663

obras públicas, consultoria, exploração florestal, comercia­ ARTIGO 8.°


lização de telefones e seus acessórios, transporte marítimo, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­
camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem, centagem para fundos ou destinos especiais criados em
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­
rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas
seus acessórios, venda e reparação de veículos automóveis,
as pei das se as houver.
concessionária de material e peças separadas de transporte,
fabricação de blocos e vigotas, comercialização de medica­ ARTIGO 9.°
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
mentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos
de qualquei’ dos sócios, continuando a sua existência com o
químicos e farmacêuticos, seiviços de saúde, comercia­
sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
lização de perfumes, plastificação de documentos, venda
interdito, devendo estes nomeai’ um que a todos represente,
de material de escritório e escolar, decorações, serigrafia,
enquanto a quota se mantiver indivisa.
impressões, exploração de seiviços de cabeleireiro, bouti­
ARTIGO 10.°
que, agenciamento de viagens, relações públicas, pastelaria,
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
padaria, geladaria, panificação, representações comerciais
demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a
e industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recrea­
liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta
ção, vídeo clube, discoteca, meios industriais, realizações de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social
de actividades culturais e desportivas, manutenção de espa­ licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo
ços verdes, segurança de bens patrimoniais, importação e e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­
exportação, saneamento básico, podendo ainda dedicar-se a dade de condições.
qualquer outio ramo do comércio ou indústria em que os ARTIGO 11.°
sócios acordem e seja permitido por lei. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de
ARTIGO 4.° qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou
0 capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ providência cautelar.
zas) integralmente realizada em dinheiro, dividido e ARTIGO 12°
representado por duas (2) quotas iguais, no valor nominal Para todas as questões emergentes do presente contrato,
deKz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, per­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foco da
tencentes aos sócios Edson Bruno Lopes Seixas e Carlos
Comarca da Província de Luanda, com expressa renúncia a
Edgar de Freitas Alves, respectivamente.
qualquer outro.
ARTIGO 5.°
ARTIGO 13.°
Acessão de quotas a estranhos fica dependente do con­
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
sentimento da sociedade á qual é sempre reservado o direito
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
de Março imediato.
quiser fazer uso.
ARTIGO 14.°
ARTIGO 6°
No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­
1. A gerência e representação da sociedade, em todos os
sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das
seus actos e conti atos, em juízo e fora dele, activa e passi­
Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável.
vamente, incumbe aos sócios Edson Bruno Lopes Seixas e
(16-2793-L02)
Carlos Edgar de Freitas Alves, que ficam desde já nomeados
gerentes, com dispensa de caução, bastando uma assinatura
para obrigar validamente a sociedade. Conservatória dos Registos da Comarca de Malanje
2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo
em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de CERTIDÃO

gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato.


Esperança Cristóvão de Oliveira
3. Fica vedado aos gerentes obrigai’ a sociedade em actos
c contiatos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Certifico que, a folhas 19 sob o n.° 492 do livro B-9,
como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes sobre índice pessoal da Letra “E” sob o n.° 30 a folhas 100
ARTIGO 7.° do Livro E, se acha matriculada como comerciante em nome
As Assembleias Gerais serão convocadas por simples individual Esperança Cristóvão de Oliveira solteira, de 47 anos
cartas registadas dirigidas aos sócios com pelo menos de idade, natural deMalanje Província de Malanje, nascida a
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ 1 de Maio de 1967, residente em Malanje.
creva fonnalidades especiais de comunicação. Se qualquer Exerce a actividade comercial no domínio de comércio
dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação de venda de bens alimentares, venda de artigos eléctricos e
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ não eléctricos (plásticos) boutique e salao de beleza, presta­
parecer. ção de serviços.
3664 DIÁRIO DAREPÚBUça

Iniciou a sua actividade comercial aos 20 dc Março dc Exerce a actividade coma cial no domínio dc comcrcB
2007. tem como localização na Rua João de Almeida nesta por grosso de inérios e de metais.
Cidade de Malanje. Iniciou a sua actividade comercial, aos 23 de Junho
Denominação «Esperança Cristóvão de Oliveira». de 2014, tem como localização na Rua 15 de Agosto nesta
Para constai’, fiz passar a presente certidão, que depois de Cidade de Malanje.

revista e consertada, vai por mim assinada e autenticada com Denominação: «António Mateus Henriques».
índice pessoal da Letra A, sob o n.° 171, a folhas 14,
o selo branco, em uso nesta Conservatória.
Conservatória dos Registos da Comarca de Malanje, aos 20 do Livro E.

de Outubro de 2015. — O Conseivador, Jorge Paulo Sousa Para constar, fiz passar a presente certidão, que depois
de revista e concertada, vai por mim assinada e autenticada
Magalhães. (16-0453-L0U)
com o selo branco em uso nesta Conservatória.
Consavatória dos Registos da Comarca de Malanje, aos 28
Conservatória dos Registos da Comarca de Malanje de Outubro de 2014.
O Conservador, João José Borges. (16-0455-LO 11)
CERTIDÃO

Gaspar Adelino Catenda Conservatória dos Registos da Comarca de Malanje

Certifico que a folhas 159, sob o n.° 103, do livro B-7, CERTIDÃO
sobre índice pessoal da Letra «G» sob o n.° 31, a folhas 4,
C.
D. — Comércio Geral Telecomunicação i
do Livro E, se acha matriculado como comerciante em nome
individual Gaspar Adelino Catenda, solteiro, de 49 anos de João José Borges, Conseivador dos Registos da Comaica
idade, de nacionalidade angolana, natural de Cangola'Alt o
de Malanje.
Kuale, Província de Uige, nascido aos 1 de Setembro de Satisfazendo, ao que me foi requerido em petição apre­
1965, residente em Malanje. sentado no requerimento sob o n.° 3 do Diário do Registo
Exerce a actividade comercial no domínio de Escola de Comercial desta data.
Condução. Certifico que, a folhas 114 e sob o n.° 1001 do Livro B-5, j
Iniciou a sua actividade comercial no dia 30 de Março se acha matriculado como comerciante em nome indivi­
de 2015, tem como localização no Município de Massango, dual Domingos João Queiroz da Costa, solteiro, de 31 anos
nesta Província de Malanje Denominação: «Gaspar Adelino de idade de nacionalidade angolana, natural do Cazengo,
Catenda». Província do Kwanza-Noite, nascido aos 10 de Abril de
Para constar, fiz passar a presente certidão, que depois 1980, residente nesta Cidade de Malanje.
de revista e conferida, vai assinada e autenticada com o selo Exerce a sua actividade comercial no domínio de servi­

branco em uso nesta Conservatória. ços não especificados conexados à infonnática.


Conservatória dos Registos da Comarca de Malanje, aos 26 Iniciou a sua actividade comercial em 17 de Maio de
de Março de 2015. — O Conseivador-Adjunto, Jorge Paulo 2011, tem como localização no Bairro da Cangambonesta
Sousa Magalhães. (16-0454-L011) Cidade de Malanje.
Designação «D.C. — Comércio GeralTelecomunicação».
Documentos: — Requerimento devidamente assinado,
Conservatória dos Registos da Comarca dc Malanje notificação, nota de fixação, Registo Geral de Contribuintes,
cópia do bilhete de identidade apresentados que se arqui­
CERTIDÃO
vam.
António Mateus Henriques índice pessoal da Letra «D», sob o n.° 8 a folha 2 do
Livro E.
Certifico que a folhas 68 sob o n.° 180, do livro B-7, Para constai; se passou a presente certidão, que conferi
sc acha matriculado como comerciante cm nome individual e vai por mim assinada e autenticada com o selo branco em
António Mateus Henriques, solteiro, de 35 anos de idade, de uso nesta Conservatória.
nacionalidade angolana, natural de Malanje, Município de Conservatória dos Registos da Comai ca de Malanje, aos 30
Malanje, Província de Malanje, nascido a 1 de Setembro de Maio de 2011. — O Conseivador, João José Borges.
dc 1979, residente an Malanje.
(16-0456-L011)

O. E. 241 - 3/43 - 30 ex - 1.N.-E.H - 2016

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