Ao Government Gazette Dated 2016-03-04 No 43
Ao Government Gazette Dated 2016-03-04 No 43
Ao Government Gazette Dated 2016-03-04 No 43
° 43
Sexta-feira, 4 de Março de 2016
títulos. sociedades;
4. Os títulos são assinados pelos Administradores ou f) Estabelecei* a organização interna da sociedade e
Administrador-Único, podendo as assinaturas sei' por chan as normas de ílincioiianiento interno, contratar
cela, por aqueles autorizados. empregados, fixar os seus vencimentos, regalias
UI SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3603
rai sobre quaisquer assuntos da sociedade que prática de acto certo e determinado;
não caibam na competência de outros óigãos; e) Nos a cios de mei o expediente é suficiente a assi
h) Constituir mandatários para o exercício de actos natura dos membros do Conselho de Adminis
tração a que tenham sido delegados poderes e
determinados e delegar os poderes nos seus
competências de gestão corrente e de represen
membros, nos tennos estatuários;
tação social ou de um procurador devidamente
i) Exercer as demais competências que lhe sejam atri
autorizado para o efeito.
buídas pelo sócio.
ARTIGO 14.°
2. O Conselho de Administração estabelecerá as regias
(Remunerações)
do seu funcionamento, por regulamento, incluindo a fonna
As remunerações e outras prestações ou benefícios com
de suprir os impedimentos do seu presidente.
plementares, dos membros dos órgãos sociais, serão fixados
ARTIGO 10.’ por decisão do sócio.
(Presidente do Conselho de Administração)
tomadas pela maioria dos administradores presentes e devem sociedade de revisores oficiais de contas.
constar de acta. 4. O Conselho Fiscal exerce as funções que por lei lhe
4. Em caso de empate nas votações o presidente ou quem são acometidas.
o substituir terá voto de qualidade. ARTIGO 16°
ARTIGO 12.’ (Reunião)
(Delegação de poderes e mandatários) 1. O Conselho Fiscal retine ordinariamente nos prazos
1. 0 Conselho de Administração poderá delegai' numa estabelecidos por lei e extraordinariamente sempre que con
comissão executiva, poderes c competências de gestão cor vocado pelo seu presidente, pela maioria dos seus membros
rente e de o Conselho de Administiaçâo poderá conferir ou pelo Conselho de Administiaçâo.
mandatos com ou sem a faculdade de substabelecimento 2. As deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas por
mesmo para pessoas estranhas à sociedade para o exercício maioria de votos e com a presença de mais metade dos mem
dos poderes ou tarefas que julgue conveniente atribuir-lhes. bros em exercício.
ARTIGO 13.° 3 No caso de empate nas votações, o presidente tem
(Forma de obrigar a sociedade) voto de qualidade.
Asociedadefica obrigada: 4. Os membros do Conselho Fiscal, sempre que o jul
a) Pelo Presidente do Conselho de Administração guem conveniente, poderão assistir às reuniões do Conselho
juntamente com qualquer dos administradores; de Administiaçâo sem direito de voto.
3604__________ _ ______________________________________________ _______________ ________ DIÁRIO DA REPÚBLICA
ARTIGO 18?
(Aplicação dc resultados) ESTATUTOS DA SOCIEDADE
MINERADORA LUFO, LIMITADA
1. Os lucros líquidos apurados em cada exercício terão a
aplicação que o sócio decidir. CAPÍTULO I
neste acto em representação da sociedade «FERRANGOL quota no valor nominal de Kz: 420.000,00 (quatrocentos
e vinte mil kwanzas), pertencente à sócia «Chella Óleo &
— Prospecção & Produção, S. A», com sede em Luanda, no
Gás, S. A.», uma quota no valor nominal de Kz: 90.000,00
Município de Belas, BaiiroTalatona, Rua C, Sector B; (noventa mil kwanzas), pertencente à sócia «Ferrangol
Tkrceiro: — Manuel Paulo, solteiro, maior, natiual dc Prospecção & Produção, S. A.», c duas quotas dc iguais no
Cabinda, Província de Cabinda, onde reside habitualmente, valor nominal de Kz: 45.000,00 (quarenta mil kwanzas),
pertencentes aos sócios Manuel Paulo e Daniel Paulo Zau.
no Município de Cabinda, Baiiro Tenente Coronel Kimba,
casa sem número; ARTIGO 4 o
(Aumento de capital social)
Quarto: — Daniel Paulo Zau, solteiro, maior, natural de
O capital social pode ser aumentado mediante delibera
Cabinda, Província de Cabinda, onde reside habitualmente,
ção unânime dos sócios e observadas as disposições legais
no Município dc Cabinda, Baiiro Povo Grande, casa sem aplicáveis, sendo o aumento dividido na proporção das quo
número; tas de cada ou como for acordado.
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016
3605
àspessoas estranhas à sociedade, fica dependente do consen 1. Para todas as questões emergentes deste contrato, quer
timento desta obter por maioria das quotas correspondestes entre sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre
ao capital social, reservando-se a esta o direito de preferên eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro do Tribunal
cia.
Provincial de Luanda, com expressa renúncia a qualquer.
ARTIGO 8.° 2. No omisso regularão as disposições da Lei das
(Gerência)
Sociedades Comerciais em vigor na República de Angola,
1. Agerência eadministração da sociedade em todos os
as deliberações sociais tomadas em fonna legal, e demais
seus actos e contratos, e juízo fora dele activa e passiva
legislação aplicável.
mente compete a (2) dois gerentes, ambos indicados pela
ARTIGO 14.°
sócia «Chella Óleo & Gás, S. A.», que dispensada de cau (Disposições transitórias)
ção fica nomeado gerente a pessoa indicada por deliberação 1. As operações sociais iniciam-se na data de celebração
desta, bastando a assinatura dos dois para obrigar validade da escritura de constituição da sociedade, ficando a gerência
a sociedade. autorizada a celebrar quaisquer negócios jurídicos em nome
2. Em caso de impedimento ou ausência dos gerentes, da sociedade, que os assumira como seus logo que se encon
um eoutro, podem sei’ substituídos por uni gerente indicado tre registada.
pela sócia «Ferrangol P&P, S. A.». 2. A sociedade poderá procedei ao levantamento das
3. Os gerentes não poderão delegai’ ein pessoas estranhas entregas por capital que se encontrem depositadas, mesmo
à sociedade, mediante procuração, todos ou alguns dos seus antes do seu registo, nomeadamente para o pagamento das
despesas de constituição, de publicação e de registo.
poderes de gerência.
(16-2734-L02)
ARTIGO 9.°
(Fonna de obrigar)
As Assembleias Gerais, serão convocadas quando a lei Marc Messana, casado, natural de Túnis, Tunísia, mas de
não prescreve as outras fomialidades, por caita registada, nacionalidade francesa, residente habilualinente an Luanda,
dirigida aos sócios com pelo menos 15 dias de antecedência. Distrito Urbano e Baino da Maianga. Rua Aires de Menezes,
3606 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Cnsan.0 39, que outoiga neste acto na qualidade de represen Certifico que, por Acta da Assembleia, dc 24 dc Outubro
tante dos accionistas da sociedade denominada «DELMAS de 2015, foi deliberado pelos fundadores a constituição da
ANGOLA—Gmpo Cmacgm, S. A.», com sede em Luanda, «Cooperativa Agrícola Kudizola Mudieto, S.C.RL», na
no Distrito Urbano da Ingombota, Rua Cirilo da Conceição Província de Luanda, Município de Viana, Bairro Complexo
e Silva, n. “ 24 e 30; Habitacional do Kikuxi, Rua n.° 6, Casa n.° 45-B, que tem
Epor ele foi dito: por objecto o desenvolvimento da actividade agrícola, tem
Que, os seus representados são ao momento os accio como capital mínimo Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas),
nistas da sociedade anónima denominada «DELMAS
registada sob o n.° 157/16, que vai reger-se nos tennos cons
ANGOLA—Gmpo Cmacgm, S. A.», com sede em Luanda,
tantes do documento em anexo.
no Distrito Urbano da Ingombota, Rua Cirilo da Conceição
Está confonne.
e Silva, n“ 24 e 30, cujo projecto de Investimento Privado
Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
foi aprovado nos termos do n.° 1, do artigo 20.° da Lei
do Guiché Único da Empresa —ANIFIL, ein Luanda, aos 25
n.° 11/03, de 13 de Maio, constituída por escritura datada
de 22 de Julho de 2008, lanada as folhas 55.°, verso e 56, de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegível.
mesma, o outorgante no uso dos podei es a ele conferidos tão É constituída entre os sócios subscritores desta escritura
somente alteia a denominação da sociedade de «DELMAS e os que a ela posterionnente aderirem, a Cooperativa que
ANGOLA — Gmpo Cmacgm, S. A.» para «CMA CGM adopta a denominação de «Cooperativa Agrícola Kudizola
Angola, S. A.»; Mudieto, S.C.RL.», regendo-se pelos estatutos presentes,
Em função do acto precedente altera-se o m° 1 do artigo
regulamento interno c demais legislação c normas aplicá
° do pacto social da sociedade que passa a tei* a seguinte
l.
veis.
nova redacção:
ARTIGO 2.°
ARTIGO 1/ (Sede)
(Tipoe fima)
A Cooperativa tem a sua sede na Província de Luanda,
1. A sociedade anónima adopta a firma «CMA
Município dc Viana, Baino Complexo Habitacional do
CGM Angola, S. A».
Kikuxi, Rua n.° 6, Casa n° 45-B, podendo mudá-la para
Declara ainda o mesmo que mantém-se fume e váli
qualquei- outro local de Angola e abrir filiais ou agências
das todas as demais disposições não alteradas pela presente
no exterior do País, mediante deliberação da Assembleia de
escritura.
Assim o disse e outorgou. Sócios.
Luanda, aos 25 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegí A duração da Cooperativa é por tempo indeterminado,
vel. (16-2749-L02) cujo período temporal decorrerá desde a data da sua consti
tuição até extinção.
ARTIGO 4/
Cooperativa Agrícola Kudizola Mudieto, S.C.R.L. (Âmbito territorial)
Leandra Augusto Sumbo deAlmeida Gomes, Licenciada O âmbito territorial de actuação da Cooperativa é
nacional, com incidência nos Bairros, Aldeias, Comunas e
em Direito, Conservadora de 2.a Classe da Conservatória do
Municípios dc Angola.
Registo Comercial de Luanda, 2.’ Secção do Guiché Único
artigo 5.°
da Empresa — ANIFIL.
(Natureza jurídica)
Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre
A «Cooperativa Agrícola Kudizola Mudieto, S.C.RL.»é
sentada sob o 9, do livio-diáiio dc 25 de Fevereiro do uma pessoa colectiva, dotada de personalidade jurídica pró
corrente ano, a qual fica arquivada nessa Conservatória. pria e de autonomia administrativa, financeira epatrimonial.
in SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016
3607
c) Adquirir ou colocai- a disposição dos seus coopera 1. A transmissão de títulos do capital em vida, carecem,
dos, na medida em que o interesse socioecóno- obrigatoriamente, de previa autorização do Conselho de
mico aconselhar, bens de produção e insinnos, Administração da cooperativa, sob condição de o adquirente
tais como: sementes, mudas, fertilizantes, cor- já ser cooperador ou, reunindo as condições exigidas, solici
rcctivos agrícolas, produtos veterinários, ali
tar a sua admissão.
mentos para animais, máquinas e equipamentos
2. A transmissão aos inteivivos, opera-se por endosso do
agrícolas se for o caso, combustíveis, biodiesel,
título a transmitir, assinado pelo transmitente, pelo adqui
produtos e géneros de uso doméstico e pessoal;
rente que adquira a qualidade de membro e por quem obrigar
d) Colocai* a disposição dos Associados, directamente
a Cooperativa, sendo averbada no livro de registos.
ou mediante a intervenicncia de terceiros con
3. A transmissão mortes causa, opera-se sem necessi
tratados. os seiviços de assistência técnica para
dade de autorização da direcção da Cooperativa através de
elaboração de planos, projectos técnicos e de fis
apresentação do documento comprovativo da qualidade e de
calização, bem como de pesquisas e treinamen
tos que visem o aprimoramento tecnológico da herdeiro ou de legatário e é averbada, em nome do titular,
actividade objecta da sociedade. no livro de registo e nos títulos, que deverão sei* assinados
1. O capital social inicial da Cooperativa, nesta data, jã 5. O adquirente ou sucessor não adquire a qualidade de
totalmente realizado é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan administrador ou titular dc cargo nos órgãos sociais que
zas), dividido e representado por 10 (dez) quotas iguais no fosse exercido pelo sócio transmitente ou falecida
valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) c ada uma,
ARTIGO 11?
pertencentes aos sócios cooperadores Domingos Camilo, (Reembolso dos títulos de capital)
João Diogo da Silva, Mateus Gabriel Peso, Pascoal António
1. Não querendo os herdeiros ou legatários suceder nas
Muondo, André Paxe Cardoso, Francisco Joaquim Cabila,
José Alberto Lopes, Apolinário Filipe Cardoso, Dores Aríete acções do sócio falecido tèm direito a receba* o montante
da Siva Tchulo e Maria Helena Solano Cabila, respectiva dos títulos dc capital realizados pelo autor da sucessão, pelo
Cooperativa, salvo o direito de retenção pela Coopeiativa 1. A admissão dos sócios cooperadores será feita
dos montantes necessários a garantir a sua responsabilidade. mediante proposta dirigida à Direcção, assinada pelo can
3. Em ambos os casos, os títulos dc capital deverão ser didato, e da qual deverão constar todos os elementos de
restituídos em prazos não superiores aos que vierem a ser identificação.
estabelecidos pela Assembleia Geral. 2. A admissão do candidato dependerá do preenchimento
d) Exprimir livrcmcntc as suas opiniões nas reuniões 3. Exclusão terá dc ser precedida dc processo discipli
ouAssemb leias dentro dos marcos do estatuto e nai’ escrito, que tenha sido decidido instaurar pela direcção
regulamento da «Cooperativa Agrícola Kudizola mediante participação da conduta do sócio por alguma
Mudieto, S.C.R.L.»; entidade, sob pena de nulidade, e dele devem constar as
e) Participar nas formações da «Cooperativa Agrícola infraeções, a sua qualificação, a prova produzida, a defesa
d) Acatar e cumprir as deliberações da Assembleia 1. Aos sócios membros da Cooperativa que faltem ao
Geral e da Direcção; cumprimento das suas obrigações, podem ser aplicadas as
e) Participar das actividades que constituam objecti seguintes sanções:
vos comuns da Cooperativa, e prestai’ o serviço a) Repreensão registada;
ou trabalho que lhes competir, b) Multa;
fi Contribuir mensalmente e na devida proporção, na c) Suspensão temporária de direitos;
assumpção das despesas à efecluar, deconenles d) Exclusão;
das necessidades inscritas no objecto social da e) Perda de mandato, no caso do sócio cooperador ter
Cooperativa; sido eleito para integrai- um dos órgãos sociais.
g) Cumprir com pontualidade os pagamentos a que 2. A aplicação das sanções referidas nas alíneas a), b), c),
estejam obrigados. , e), do n.° 1 é da competência da Direcção da Cooperativa,
d)
ARTIGO 22.° com admissibilidade de recurso para a Assembleia Geral, a
(Demissão) qual compete deliberar quanto a exclusão e perda de mandato.
1. Os sócios cooperadores podem solicitar a sua demis 3. A aplicação de qualquer sanção será sempre precedida
são por meio de carta registada, dirigida à Direcção, com do processo escrito, nos termos do disposto no artigo 18.°
pelo menos trinta dias de pré- aviso, sem prejuízo da res 4. Das sanções aplicadas pela Assembleia Geral, cabe
ponsabilidade pelo cumprimento das suas obrigações e da
sempre recurso para os Tribunais do Foro.
aceitação das condições estatutárias.
2. Ao sócio cooperador que se demitir será restituído, no CAPÍTULO IV
Órgãos Sociais
prazo estabelecido pela Assembleia Geral, o montante dos
títulos decapitai, realizados segundo o seu valor nominal. SECÇÃO I
3. 0 valor nominal dos títulos de capital, não será acres Princípios Gerais
cido de juros. ARTIGO 265
(Órgãos e mandatos)
ARTIGO 23.°
(Exclusão) 1. São órgãos sociais da Cooperativa:
1. Os sócios cooperadores podem sei* excluídos por deli a) Assembleia Geral:
beração da, Assembleia Geral. b) Direcção;
2. A exclusão terá de sei’ fundada em violação grave e c) Óigão Fiscal.
culposa dos estatutos da coopei ativa ou dos seus regulamen 2. O mandato dos eleitos para os óigaos sociais é de 3 (três)
tos internos. anos renováveis, por 2 mandatos consecutivos.
3610 DIÁRIO DA REPÚBLICA
seus deveres de cooperadores. do artigo 31.° e outra até 31 de Dezembro, para apreciação e
votação das matérias referidas na alínea d) do mesmo artigo.
ARTIGO 28.°
(Eleições) 3. A Assembleia Geral Extraordinária reunirá quando
convocada pelo Residente da Mesa da Assembleia Geral,
1. As eleições dos órgãos sociais da Cooperativa, rea
por sua iniciativa, a pedido do Conselho de Administração
lizar-se-ão por escrutínio secreto, em listas entregues ao
ou do Conselho Fiscal ou a requerimento de pelo menos, dez
Presidente da Mesa da Assembleia Geral, com a antecedên
(10) por cento dos membros da Cooperativa, num mínimo
cia de quinze dias sobre a data do acto eleitoral.
de cinco (5) cooperadores.
2. No caso de eleições intercalares para o preenchimento
de vagas verificadas nos óigãos sociais, as listas poderão ser ARTIGO 32.°
(Mesa da Assembleia Geral)
entregues na própria Assembleia Geral do acto de eleição.
1. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um
3. Os membros dos óigãos sociais de início serão desig
Presidente, por um Vice-Presidente e por um Secretário
nados pelos membros assinantes da acta de constituição da
2. Ao Residente se incumbe:
Cooperativa.
a) Convocar a Assembleia Geral;
ARTIGO 29.°
b) Residir à Assembleia Geral e dirigir os trabalhos:
(Funcionamento e deliberações)
c) Verificai* as condições de elegibilidade dos candi
1. Todos os órgãos da Cooperativa terão um presidente e
datos aos órgãos sociais da Cooperativa;
pelo menos um secretário.
2. O presidente terá voto de qualidade. d) Conferir posse aos cooperadores eleitos para os
por via postal registada ou entregue pcssoalnicntc por pro ções aplicadas pela direcção, sem prejuízo de
tocolo. A convocatória pode sei* enviada por meio expedito, recurso para os Tribunais competentes;
nomeadamente por e-mail, contanto que se assegura de que i) Regular a fonna de gestão da Cooperativa no caso
a mensagem foi bem recebida. de destituição dos respectivos órgãos sociais e
3. A convocatória será sempre afixada no local em que a até a realização de novas eleições;
vel, dentro dos limites da sua competência; para prática de acto certo e detenninado;
e) Zelar pelo respeito da lei, dos estatutos e das deli e) Nos actos de mero expediente é suficiente a assi
berações tomadas pelos óigãos da Cooperativa; natura dos membros do Conselho de Adminis
j) Representai* a Cooperativa em juízo e fora dele; tração e que tenham sido delegados poderes e
g) Escriturar os livros, nos tennos da lei; competência de gestão corrente e de representa
h) Praticar todos e qualquer acto da defesa dos inte ção social ou deum(l) procurador devidamente
resses da Cooperativa e dos cooperadores e na autorizado para o efeito.
salvaguarda dos princípios cooperativos, em
SECÇÃO TV
tudo o que não se insira na competência dos Conselho Fiscal
outros óigãos;
ARTIGO 45.°
i) Designar os membros das comissões especiais cria (Composição do Órgão Fiscal)
das nos termos previstos nestes estatutos;
O Óigão Fiscal é composto por um (1) Presidente e dois
j) Assinar qualquer contrato, cheques e todos os
(2) Vogais, que seião chamados à efectividade definições.
demais documentos necessários à administração
ARTIGO 46°
da Cooperativa;
(Competência)
k) Negociar, contratar e outorgai* nos tennos legais,
1. O Órgão Fiscal é o óigão dc controlo e fiscalização da
quaisquer financiamentos com instituições de
Cooperativa, incumbindo-lhe designadamente:
crédito ou particulares;
rz; Examinai*, sempre que o julgue conveniente, a
l) Deliberar sobre propostas, petições e reclamações
escrita e toda a documentação da Cooperativa;
que os membros da Cooperativa lhes dirijam por
b) Verificar, sempre que o entenda como necessário, o
escrito:
saldo de caixa e a existência de títulos e valores
m) Adquirir bens imóveis destinados a prossecução
dos objectivos da Cooperativa e alienar esses de qualquer espécie, o que fará constai* das res
1. São responsáveis civilmente de foima pessoal e soli -se-ão as deliberações da Assembleia Geral e legislação
da Assembleia Gemi ou deixado de executai’ fielmente o seu Geral, decorrida o prazo da sua duração, uma vez constituída
por tempo determinado, devendo a Assembleia que deliberar
mandato.
a sua extinção elegei’ os membros da comissão liquidatária.
2. A delegação de competências da Direcção em man
datários não isenta de responsabilidade os membros da ARTIGO 55.°
(Foro competente)
Direcção, salvo se não tenham participado na deliberação
É escolhido o Foro da Comarca Provincial de Luanda,
que a originou ou tenham exarado em acta o seu voto con
onde serão dirimidas todas as questões entre a Cooperativa
trário.
e os seus sócios.
ARTIGO 50.°
(Responsabilidade dos membros do Órgão Fiscal) (16-2693-L03)
Por scr verdade c inc ter sido solicitado, fiz extrair o pre 7. °
sente certificado. A gerência e administr ação da sociedade, em todos os
Cartório Notarial da Comarca do Kwanza-Sul, no
seus actos e contiatos, em juízo e fora dele, activa e pas
Sumbe, aos 3 de Novembro de 2015. — O notário, ilegível sivamente, será exercida pelo sócio Domingos Luís Artur
Kalufele, que dispensado de caução fica desde já nomeado
gerente, bastando a sua assinatura para obrigai- validamente
a sociedade.
ESTATUTO DA SOCIEDADE
SOCIEDADE D.L.A.K &T.H.O.,LIMITADA 1. O sócio-gerente poderá delegai- entrenó outro sócio
ou mesmo em pessoa estranha à sociedade, todos ou parte
1. ° dos seus podei es de gerência, conferindo para o efeito o res
3o 9. °
A sociedade tem como objecto o exercício de comércio Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per
geral a grosso e a retalho, pesca, indústria, agro-pecuária, centagem para o fundo de reserva legal e quaisquer outras
avicultura, agronomia, construção civil e obras públicas, percentagens para fruídos ou destinos especiais criados em
compra e venda de materiais de construção, transporte de Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas
pessoas c mercadorias, hotelaria e turismo, importação,
exportação e prestação de seiviços, podendo dedicar-se a as perdas se as houver.
Urbano do Sambizanga, em representação da sócia Clara florestal, exploração de bombas de combustíveis, estação de
Lucinda Rodrigues Trindade, divorciada, natural doNamibe, serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, repre
Província do Namibe, onde reside habitualmente, na Rua sentações comerciais, educação e ensino geral, serviços de
Baptista Carneiro, casa s/n.°, constituiu uma sociedade uni infantário, fonnação profissional, importação e exportação,
pessoal por quotas denominada «Fintaria & Mercearia L. podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér
Laurinda (SU), Limitada», registada sob o n.° 887/16, que se cio ou indústr ia em que a sócia-única decida eseja pennitido
vai reger pelo disposto nos tennos seguintes.
por lei.
Está confonne.
ARTIGO 4.°
Conservatória do Registo Comercial deLuanda, 2.’ Secção (Capital)
do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 24 de Fevereiro
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan
de 2016. — O ajudante, ilegtveL
zas) integralmente realizado em dinheiro, representado por
uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem
mil kwanzas), pertencente à sócia-única Clara Lucinda
ESTATUTOS DA SOCIEDADE Rodrigues Trindade.
FRUTARIA & MERCEARIA L. LAURINDA ARTIGO 5.’
(SU), LIMITADA (Cessão de quotas)
ARTIGO l.° A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a
(Denominação e sede) transformação da mesma em sociedade pluripessoal.
A sociedade adopta a denominação de «Frutaria &
ARTIGO 6.°
Mercearia L. Laurinda (SU), Limitada» com sede social (Gerência)
na Província de Luanda, Rua Cónego Manuel das Neves,
A gerência e administração da sociedade, em todos os
Casa n.° 37, Município de Luanda, Distrito Urbano do
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi
Sambizanga, Baino São Paulo, podendo transferi-la livre
vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura
mente para qualquer' outro local do temitório nacional, bem
para obrigar validamente a sociedade.
como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de
1. Fica vedado à gerente obrigai' a sociedade em actos e
representação dentro e fora do País.
contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
ARTIGO 2 °
(Duração) como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir 2. A sócia-única poderá nomeai- pessoa estranha a socie
do respectivo registo. dade para assumir as funções dc gerência.
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto e
recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, realiza
Primeiro: — João Hady Ganga Ngunza, solteiro, maior,
ções de actividades culturais e desportivas, manutenção de
natural de Malanje, Província de Malanje, residente liabi-
espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, saneamento
tualmente em Luanda, no Município de Belas, Baiiro
básico, podendo ainda dedicar-se a qualquer outio ramo do
Benfica D, casa s/n.°;
comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per
Segundo: — Dicko Mohamed, solteiro, maior, natural de
mitido por lei.
Brazzaville, Congo, de nacionalidade congolesa, residente
ARTIGO 4.°
habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano e Baino da
O capital social é de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil
Ingombota, Rua Lourenço Manuel da Conceição, Casa n.° 78;
kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
representado por 2 (duas) quotas iguais, no valor nominal de
tennos constantes dos artigos seguintes.
Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas) cada uma. per
Está conforme.
tencentes aos sócios Dicko Mohamed e João Hady Ganga
Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
Ngunza, respectivamente.
Luanda, aos 24 de Fevereiro de 2016. — O ajudante,
ARTIGO 5.°
ileghel.
A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo Atelicr Guilherme Mampuya, Limitada
em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de
gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. Certifico que, por escritura de 23 de Fevereiro de 2016,
3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos lavrada com início a folhas 76, do livro de notas para escri
turas diversas n.° 320-A, do Cartório Notarial do Guiché
e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
Único da Empresa, a caigo do Notário, Lúcio Alberto Pires
como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
lhantes.
Primeiro: — Guilherme Mampuya Wola, casado com
ARTIGO 7.°
Celeste João Arsénio Mampuya, sob o regime de comunhão
As Assembleias Gerais serão convocadas por simples
cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos de adquiridos, natural de Maquela do Zombo, Província do
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres Uige, residente habitualmente em Luanda, no Município de
creva formalidades especiais dc comunicação. Sc qualquer Viana, BainoZango Zero, casa s/n.°;
dos sócios estivei- ausente da sede social a comunicação Segundo: — Celeste João Arsénio Mampuya, casada
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com com Guilherme Mampuya Wola, sob o regime de comunhão
parecer. de adquiridos, natural de Viana, Província de Luanda, onde
ARTIGO 8.° reside habitualmente, no Município de Viana, Bairro Zango
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per Zero, casa s/n°;
centagem para fundos ou destinos especiais criados em Uma sociedade comercial por quotas de responsabi
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor lidade limitada que se regerá nos tennos constantes dos
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas artigos seguintes.
as perdas se as houver. Está conforme.
Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
ARTIGO 9.°
A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Luanda, aos 24 de Fevereiro dc 2016. — O ajudante,
lavrada com início a folhas 74, do livro de notas para escri- serigrafia, impressões, exploração de serviços de cabelei
turas diversas n.0 320-A, do Cartório Notarial do Guiché reiro, boutique, agenciamento de viagens, relações públicas,
Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações
comerciais e industr iais, venda de gás de cozinha, desporto e
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais,realiza
Primeiro: — João Hady GangaNgunza, solteiro, maior,
ções de actividades culturais e desportivas, manutenção de
natural de Malanje, Província de Malanje, residente habi-
espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, saneamento
tualmente em Luanda, no Município de Belas, Bairro
básico, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do
Benfica D, casa s/ri.°;
comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per
Segundo:—Dicko Mohamed, solteiro, maior, natural de
mitido por lei.
Brazzaville, Congo, de nacionalidade congolesa, residente
ARTIGO 4.°
habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano e Bairro da
O capital social é de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil
Ingombota, Rua Lourenço Manuel da Conceição, Casa n.° 78;
kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
representado por 2 (duas) quotas iguais, no valor nominal dc
tennos constantes dos artigos seguintes.
Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas) cada uma. per
Está confonne.
tencentes aos sócios Dicko Mohamed e João Hady Ganga
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
Ngunza, respectivamente.
Luanda, aos 21 de Fevereiro de 2016. — O ajudante,
ARTIGO 5.°
ileghel. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo Atelier Guilherme Mampuya, Limitada
em pessoa estranha à sociedade paite dos seus poderes de
gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. Certifico que, por escritura de 23 de Fevereiro de 2016,
3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos lavrada com início a folhas 76, do livro de notas para escri
e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais turas diversas n.° 320-A, do Cartório Notarial do Guiché
Único da Empresa, a caigo do Notário, Lúcio Alberto Pires
como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
lhantes.
Primeiro: — Guilherme Mampuya Wola, casado com
ARTIGO 7.°
Celeste João Arsénio Mampuya. sob o regime de comunhão
As Assembleias Gerais serão convocadas por simples
de adquiridos, natural de Maquela do Zombo, Província do
cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres Uige, residente habitualmente em Luanda, no Município de
creva formalidades especiais dc comunicação. Sc qualquer Viana, Bairro Zango Zero, casa s/n.°;
dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação Segtmdo: — Celeste João Arsénio Mampuya, casada
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com com Guilherme Mampuya Wola, sob o regime de comunhão
parecer. de adquiridos, natural de Viana, Província de Luanda, onde
artigo &° reside habitualmente, no Município de Viana, Bairro Zango
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per Zero, casa s/n°;
centagem para fundos ou destinos especiais criados em Uma sociedade comercial por quotas de responsabi
Assembleia Geral, seião divididos pelos sócios na propor lidade limitada que se regerá nos tennos constantes dos
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas artigos seguintes.
as perdas se as houver. Está conforme.
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
ARTIGO 9.°
Asociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Luanda, aos 24 dc Fevereiro de 2016. — O ajudante,
cêuticos, seiviços de saúde, comercialização de perfumes, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
plastificação dc documentos, venda de material de escritório interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,
creva formalidades especiais dc comunicação. Sc qualquer de adquiridos, natural da Ingombota, Província de Luanda,
onde reside habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano
dos sócios estivei* ausente da sede social a comunicação
e Bairro da Maianga, Rua Eduardo Mondlane, Casa n.° 56,
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com
constituiu uma sociedade unipessoal por quotas denomi
parecer.
nada «EDMACOR— Comer cial (SU), Limitada», registada
ARTIGO 8° sob o n.° 888/16, que se vai reger pelo disposto nos termos
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per seguintes.
centagem para fundos ou destinos especiais criados em Está conforme.
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 24 de Fever eir o
as perdas se as houver. de 2016. — O ajudante, ilegh el.
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3619
Asociedade tem como objecto social comércio geral a enquanto a quota se mantiver indivisa.
grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, audito ARTIGO 9.°
ria, construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, (Liquidação)
serralharia, carpintaria, produção e venda de caixilharia A liquidação da sociedade far-se-á nos tennos da LSC.
de alumínio, infonnática, telecomunicações, electricidade,
ARTIGO 10.”
agro-pecuária, pescas, hotelaria, turismo, agência de via (Balanços)
gens, transportes aéreo, marítimo e terrestre, transporte de
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
passageiros ou de mercadorias, camionagem, transitários,
despachante, oficina auto, venda de material de escritó em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
do Rangel, Cidadela, Torre B, 7.° andar, Apartamento C, k) Transporte dc produtos dos terminais para o posto
e de Antónia Ivanusa Vipanda Chavana, solteira, maior, de abastecimento;
natural do Namibe, Província do Namibe, residente habi l) A Sociedade prestará, ainda, seiviços as activida
tualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Vila, des petrolíferas de refinação de petróleo bruto
Residencial do Gamck, Rua4, Casa n.0 406; e transformação, annazenamenlo, distribuição,
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos transporte e comercialização de produtos petro
tennos constantes dos artigos seguintes. líferos e gás natiual.
Está conforme.
ARTIGO 4.°
Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, cm (Capital social)
Luanda, aos 24 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegível O capital social c dc Kz: 200.000,00 (duzentos mil
kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e
1. A sociedade tem como objecto principal a actividade Antónia Ivanusa Vipanda Chavana.
de bunkering, entendido como a aquisição, armazenamento ARTIGO 5.°
e distribuição de combustível, na indústria petrolífera e gás. (Transmissão dc quotas)
2. A sociedade tem ainda como objecto social o for 1. A cessão de quotas, no todo ou em parte é livremente
necimento de bens e serviços à indústria perolifera e gás, pennitida entre os sócios.
nomeadamente: 2. Acessão de quotas a estranhos fica dependente do con
aj Testes de pressão de tanques de annazenagem e sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito
condutas dc óleo c/ou gás; de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
mentos, ou sondas eplatafonna de produção; 3.0 sócio transmitente da totalidade ou de parte das suas
c) Fornecimento de água industrial e potável; quotas, comunicará à sociedade, através de escrito idóneo, a
entidade do adquirente, a quota ou quotas a serem transferi
d) Catering;
das, o preço, as condições de pagamento, bem como todas as
e) Abastecimento de material técnico;
demais condições da transmissão pretendida.
f) Limpeza geral;
4. O prazo para a sociedade deliberai' sobre o consenti
g) Manutenção gei al de equipamentos e viaturas;
mento à transmissão de quotas é de sessenta dias a contai' da
h) Operadores e gestores de postos de abastecimento
data da recepção pela sociedade da comunicação mencio
(aeroportuários, portuários e estação de servi
nada no número anterior. Se a sociedade não deliberai'sobre
ços);
o pedido de consentimento no prazo anterionnente mencio
b Inspecção de qualidade de produtos distribuídos e
nado, a eficácia da cessão deixa de dependei- dele.
comercializados (produtos petrolíferos e deriva 5, O prazo para os sócios exercerem o seu direito de pre
dos); ferência é de trinta dias a contar da data da deliberação que
J) Revendedores de petróleo iluminante, gás e lubri prestou o consentimento á cessão, ou na sua falta, nos trinta
ficantes; dias seguintes ao termo do prazo concedido à sociedade
III SÉRIE — N. ° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3621
2. Os sócios que não possam estar presentes na i. Pela assinatura de um dos gerentes;
Assembleia Geral podem fazer-se representar por outro c) Pela assinatura de um ou mais procuradores nos
sócio, ou por terceiro, através de uma carta assinada pelo tennos das respectivas procurações.
sócio e dirigida à sociedade. ARTIGO 9.°
3. As seguintes matérias estão sujeitas a deliberação da (Distribuição de lucros)
d) A nomeação e a destituição de gerentes e de mem por deliberação da Assembleia Geral, tomada por maioria
bros do órgão de fiscalização; qualificada dc três quartos dos votos correspondentes â tota
lidade do capital social
e) A aprovação do relatório de gestão e das contas do
2. A liquidação do património em consequência da dis
exercício, a distribuição de lucros;
solução da sociedade, será efectuada por uma Comissão
J) A exoneração de responsabilidade dos gerentes ou
Liquidatária fonnada pelos gerentes em exercício, salvo
membros do órgão de fiscalização;
deliber ação em contrário da Assembleia Ger al.
g) A proposição de acções pela sociedade contra
3. Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
gerentes ou membros do órgão de fiscalização;
demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a
h) A alteração do contrato de sociedade;
liquidação c partilha verificar-se-ão corno acordarem. Na
i) A fusão, cisão, transformação e dissolução da
falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo
sociedade; social licitado em globo com obrigação do pagamento do
j) A subscrição ou a aquisição de participações nou passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em
tras sociedades e a sua alienação ou oneração; igualdade de condições.
k) A alienação, oneração, arrendamento ou consti 4. A sociedade não se dissolverá por morte ou impe
tuição de outros direitos pessoais de gozo sobre dimento dos sócios, continuando a sua existência com o
imóveis da sociedade; sobrevivo ou representantes dos sócio falecido ou interdito,
D A alienação, oneração ou locação de estabeleci devendo estes nomear um que a todos represente enquanto a
mento da sociedade; quota se mantiver indivisa.
m) Outros assuntos que não sejam por lei, pelos esta ARTIGO 11.°
tutos ou deliberação dos sócios da competência (Amortização dc quotas)
ARTIGO 7.® qualquer sócio quando sobre ele recaia arresto, penhora ou
(Gerência) providência cautelar.
1. A gestão e a representação da sociedade, em todos os ARTIGO 12®
seus actos e contratos, em juízo ou fora dele, activa e pas- (Foro)
sivamente, incumbe à Gerência composta por um ou mais Para todas as questões emergentes deste contrato, qua’
membros, nomeados pela Assembleia Geral, sócios ou não. entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre
2. Os gerentes serão remunerados, ou não, confonne for eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca
deliberado pelos sócios em Assembleia Geral. de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro.
3. A gerência pode delegai’ nalgum ou nalguns dos seus ARTIGO 11°
membros competência para determinados negócios ou espé (Exercido uiual)
cie de negócios e/ou conferir mandato a favor de empregados Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
da sociedade ou de terceiros para a prática de determinados em 31 de Dezembro de cada ano. devendo encerrar em 31
actos ou categorias de actos. de Março imediato.
3622
ARTIGO 14.°
(Lú »pticávd)
No omisso regulatão as deliberações ■
Posições na Lei n" l/04 de 13 rfP v *’ as dis'
ilação aplicável. e a ^ais confonne. ^Ui.ltes
Cartório Notarial do r
(Autm-ira - ARTIGO M.°
( utoraawpv, actas a praticar anl« a
'Vud«nfe ,7e’.C"1
Ve,s ou direitos mesmo moveis, imó- P,esente eStatut0 edemaiC‘S’ Lunitada», quc Sc *
Ul^ da^ S°CÍaI É
(1 ^-2704-L02) 1-Aso • 3°
V2dade dc prestação d °^eCt° soc^a^0 exei cicio da acti-
. Certific°que>porc ’Ke,s,Llmitadí' S^la grosso e a retalJ CiV*^° ^ruitário, creches, coniá-cio
:yo>^7‘u^^e,r
Uu ’ Ptoyincia de T lpe’ Solteira
A $oc' C1S C°ni CSSa ac^v^ade e pennitidas por icí
CaPital social poderá ainda adquirir ou participar no
Zona1Q Mu,“cipi0(l Ll,a,lda. onde ’ mai%
4 J9’ P‘° do °nde 'estde habi. ^fiiir, com i 6 °Ubas s°ciedades constituídas ou a cons
leisespecia° difererites sociedades reguladas P°r
’ a"'° ^«-Hadi,
sas, desde aglllpaiUei^os complementares de emp^
ese’ SC ICVc^c Ll^i ao desempenho das aclívida(
,Ociais
elibei ado pelo Conselho de Gerência-
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3623
4. ° 10. °
Ocapital social é deKz: 100.000,00 (cem emil kwanzas), 1. A Assembleia Geral, reúne-se na sede social mediante
integralmente subscrito e realizado em dinheiro, dividido e convocatória da Gerência ou do Presidente da Mesa da
representado por três quotas, distribuídas da seguinte forma: Assembleia Geral efectuada com 15 dias de antecedência,
a) Uma quota no valor nominal de Kz: 60.000,00 pelo menos, através de carta com cópia recepcionada.
(sessenta mil kwanzas), representando 60% do 2. A Assembleia Geral reúne-se ordinariamente, para
capital social, peitencente ao sócio Josemar
apreciação das contas do exercício até 31 dc Março do ano
Paulo Gomes;
seguinte.
b) Uma quota no valor nominal de Kz: 20.000,00
3. A Assembleia Geral reúne-se extraordinariamente
(vinte mil kwanzas) representando 20% do capi
sempre que tiver sido convocada nos termos dos números
tal social, peitencente à sócia Domingas da Con
anteriores ou a pedido de qualquer dos sócios mediante
ceição Gomes;
requerimento dirigido ao Residente da Mesa da Assembleia
c) Uma quota no valor nominal de Kz: 20.000,00
Geral ou da Gerência.
(vinte mil kwanzas) representando 20% do capi
tal social, peitencente à sócia Anivalda de Matos 11. °
Filip e. A Assembleia Geral, considera-se validamente cons
tituída e poderá funcionai- regularmente, em primeira
5. °
convocatória, desde que estejam presentes ou representados,
Acessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando
sócios que detenham mais de cinquenta por cento do capital
feita a terceiros depende do consentimento da sociedade, ã
social, e em segunda convocatória, independentemente do
qual é sempre reservado o direito de preferência, deferido
número de sócios presentes ou representados.
aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso.
12. °
6. °
1. A gerência e administração da sociedade em todos os
Não serão exigíveis prestações suplementares de capital,
seus actos c contratos, cm juízo c fora dele, activa c pas
mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de
sivamente, incumbe ao sócio Josemar Paulo Gomes, que
que ela necessitai- e nas condições que estipularem.
dispensado de caução, fica desde já nomeado gerente, bas
7. ° tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade.
São órgãos sociais da sociedade a Assembleia Geral, 2. Agerência poderá delegarem pessoa estranha à socie
a gerência e o Conselho Fiscal sempre que entender, a dade todos ou parte dos seus poderes de gerência, conferindo
Assembleia Geral poderá deliberai- no sentido da fiscaliza para o efeito o respectivo mandato em nome da sociedade.
ção dos negócios sociais ser assegurada por um fiscal-único, 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos
que devera ser tuna sociedade de auditores independentes. e contratos estranhos aos negócios sociais, designadamente
letras, avales, fianças, abonações ou documentos seme
8. °
lhantes.
A Assembleia Geral representa a universalidade dos
sócios com direito a voto e as deliberações, quando tomadas 13. °
nos tennos da lei e destes estatutos, seião obrigatórias para Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per
todos cies. centagem para o fundo de reserva legal, quando devida e
da Assembleia Geral, as reuniões serão presididas pelo sócios falecido ou interdito, devendo os herdeiros do sócio
Secretário, ou por quem for indicado pelos sócios, no caso falecido escolher, entre si, um que a todos represente na
de impossibilidade deste último. sociedade, enquanto a quota se mantiver indivisa.
3624 DIÁRIO DA REPÚBLICa
da Conservatória do Registo Comercial deLuanda, 2.* Secção lar, produtos químicos e farmacêuticos, serviços de saúde,
Construção (SU), Limitada», Registada sob o n.° 913/16, decida e seja pennitido por lei.
que se vai reger pelo disposto nos tennos seguintes. ARTIGO 4.°
Está confonne. (Capital)
Conservatória do Registo Comercial deLuanda, 2,a Secção O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan
do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 25 de Fevereiro zas), integr almente realizado em dinheiro, representado por
tuna (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil
de 2016. -— O ajudante, ilegível
kwanzas), pertencente ao sócio-único Octávio Domingos
Matari.
ARTIGO 5.°
ESTATUTOS DA SOCIEDADE (Cessão de quotas)
REDES MT — BT & CONSTRUÇÃO (SU). LIMITADA
A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a
ARTIGO l.° transformação da mesma em sociedade pluripessoal.
A sociedade adopta a denominação de «REDES MT
ARTIGO 6.°
— BT & Construção (SU), Limitada», com sede social na (Gerência)
Província de Luanda, Município de Cacuaco,na Centralidade A gerência e administração da sociedade, em todos os
do Sequde, Rua 2e 3 Bloco 11, Edifício 39-A, Apartamento 301, seus actos e contr atos, em juízo e fora dele, activa e passiva
podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do mente, incumbem ao sócio-único, bastando a assinatura do
território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên gerente para obrigar validamente a sociedade.
cias ou outras formas dc representação dentro c fora do País. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos
ARTIGO 2.9 e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
(Duração) como letras de favor, fianças, abonações ou actos seme
A sua duração é por tempo indetenninado, contando-se o lhantes.
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie
do respectivo registo. dade para assumir as funções de gerência.
ni SÉRIE •— N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3625
ARTIGO 7.° Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
(Decisões) termos constantes dos artigos seguintes.
As decisões do sócio-único de natureza igual às delibe Está confoime.
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, cm
rações da Assembleia Geral, deverão ser registadas em acta
Luanda, aos 25 de Fevereiro de 2016. — O ajudante,
por ele assinadas e mantidas em livro de actas.
ilegível.
ARTIGO 8.°
(Dissolução)
A liquidação da sociedade far-se-á nos tennos da LSC. qualquei* outio local do território nacional, bem como abrir
filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação
.ARTIGO io.° dentro e fora do País.
(Balanços)
ARTIGO 2°
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
A sua duração epor tempo indeterminado, contando-sc o
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encarar a 31 início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
de Março imediato. da data da celebração da escritura.
ARTIGO n.° ARTIGO 3.°
(Omisso)
A sociedade tem como objecto social, prestação de
No omisso regularão as deliberações sociais, as dis seiviços, comércio geral a grosso e a retalho, hotelaria e
posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as turismo, restauração, serralharia, caixilharia de alumínios,
avicultura, agro-pecuãria, indústria, pesca, informática,
disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n° 1/04,
telecomu-nicações, publicidade, construção civil e obras
de 13 de Fevereiro. públicas, consultoria, exploração florestal, comercializa
(16-2735-L02) ção de telefones e seus acessórios, transporte marítimo,
camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem,
rent-Qrcar, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e
ESS-Cruz, Limitada seus acessórios, venda e reparação de veículos automóveis,
concessionária de material e peças separadas de transporte,
Certifico que, por escritura de 24 de Fevereiro de 2016, fabricação de blocos e vigotas, comercialização de medica
lavrada com início a folhas 10 do livro de notas para escri mentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos
químicos c farmacêuticos, serviços dc saúde, plastificação
turas diversas il° 321-A, do Caitório Notarial do Guiché
de documentos, venda de material de escritório e escolar,
Único da Empresa, a caigo do Notário, Lúcio Albeito
decorações, serigrafia, serviços de cabeleireiro, boutique,
Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre agenciamento, comercialização de perfumes, relações públi
Cláudio Ribeiro, solteiro, maior, natiual da Ingombota. cas, pastelaria, geladaria, panificação, representações
comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto
Província de Luanda, residente em Luanda, no Distrito
e recreação, meios industriais, realizações de actividades
Urbano da Ingombota, Baiiro Ingombota, Rua Luís Mota
culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes,
Féo, Casa ii° 2, que outoiga neste acto como mandatário segurança de bens patrimoniais, educação e ensino, importa
de Sofia Maquemba Artur da Cruz, solteira, maior, natiu al ção e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro
ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e
do Namibe, Província do Namibe, residente ern Luanda,
seja permitido por lei.
no Distrito Urbano do Rangel, Baiiro Nelito Soares, Casa
artigo 4.°
n.° 9, Esperança Armando, solteira, maior, natiu al do Uíge,
O capital social é dc Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas),
Província do Uíge, onde reside habitualmente, no Município integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen
do Uíge, Bairro Centro da Cidade, Rua do Comércio, tado por 3 (três) quotas sendo l(uma) de valor nominal de
Apartamento A e Manzambi Simão Gonçalves Toco, sol Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente à sócia
Sofia Maquemba Artur da Ciuz, e outras 2 (duas) quotas
teiro, maior, natiual de Bungo, Província do Uíge, residente
iguais de valor nominal de Kz: 30.000,00 (tràita mil kwan
cm Luanda, no Município de Viana, Bairro Km 12, Rua 9, zas) cada uma, pertencente aos sócios Manzambi Simão
Casa n.° 456; Gonçalves Toco e Esperança Armando. respectivamente.
3626 _________ DIÁRIO DAREpfj^ify
tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável
dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação Kifangondo, Rua 14, Casa n.° 16, Zona 9;
Segimdo: — Catarina André Francisco, solteira, maior,
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com
natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em
parecer.
Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Baino Nelito Soares,
ARTIGO 8? Rua António Bruto, n.° 22;
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
centagem para fundos ou destinos especiais criados em tennos constantes dos aitigos seguintes.
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor Está confonne.
ção das suas quotas e em igual proporção serão suportadas Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
ta1eS,Aee4Ssó
(Prestações Stlp1elnenartigo ’ ..iase a<lller<Wo.
Os sócios poderão fazer prestações sunl
capital ou outras prestações acessórias e suprim^ *
ARTIGOS.»
(Cessão de quotas)
(Penonán»?*0, de «Chellsea 5.L A cessão total ou parcial de quotas entre os sócioç •
'•'As“*dv X livre. Porem em caso de transmissão a terceiros, depen ?
autorização prévia da Assembleia Geral.
5.2. A cessão de quotas para entidades afiliadas é igual-
mente livre mas deve ter por objecto a integridade quota do
cessionário, não sendo admitida a cessão parcial da quota.
Também neste caso, deve observar-se o que na lei sc dis
0!„i o «’ ““ ponha sobre a validade e eficácia deste tipo de transacçòes.
sede, abnr sucursais, a_ •
5.3. Na cessão total ou parcial das quotas em favor deter
representação
v em território 2.° •
naciona
ARTIGO ceiro os demais sócios gozam de preferência na respectiva
aquisição, sendo igualmente de observar-sc os requisitos
(Objecto social)
legais eventualmente aplicáveis.
j) Qualquei* aumento ou redução de capital; 7.1. A sociedade será validamente obrigada pela assina
liquidação depende de resolução das respectivas 8.2. Os Gerentes deverão pautai* a sua conduta de acordo
com as directrizes emanadas pela Assembleia Geral e pelo
assembleias;
Conselho de Gerência e Supervisão e no limite do que deve
6.7. As deliberações serão adoptadas quando suportadas
ser considerada a actividade normal da sociedade, sendo que
pela maioria dos direitos de votos.
o mesmo não poderão se reunir se não estiverem presen
ARTIGO 7.°
(Da Gerência) tes pelo menos dois deles nem deliberação sobre qualquer
assunto, no limite da sua competência, sem a anuência de
7.1. A gestão con ente da sociedade será assegurada por
pelo menos, dois deles.
uma Gerência, composta por 3 membros, nomeados pela
7.3. Os Gerentes poderão a todo o tempo, adaptar deli
Assembleia Geral.
beração escrita sem que seja necessário realizar uma reunião
7.2. A gerência e supervisão só poderá reunir e deliberar
presencial. Os Gerentes devem reunir-se, pelo menos uma
se estiverem presentes ou representados os seus 3 membros,
vez por trimestre após a convocação por escrito, ou através
sendo que quaisquer deliberações carecem do voto favorá
de correio electrónico, pelo Gente Geral com um mínimo de
vel da maioria dos seus membros. Não sendo atingido uma
15 dias úteis de antecedência. Caso um dos Gerentes não se
maioria, o Presidente do Conselho tomará a decisão final.
encontrar disponível e não existe acordo para a tomada de
7.3. A gerência deverá reunir pelo menos tuna vez por
decisões, por escrito, pode o referido Gerente fazer-se repre
trimestre na sede da sociedade em Luanda (ou em qualquer
sentar por um procurador.
outi o local que venha a ser acordado) e até ao final do trimes
7.4. Deverão scr lavradas c mantidas na sede da socie
tre. As reuniões deverão ser convocadas pela gerência, por
dade actas das reuniões presenciais dos Gerentes.
escrito ou através de correio electrónico, com um mínimo de
7.5. Para que não subsista qualquer dúvida, os Gerentes
15 dias úteis de antecedência, aí se referindo qual a agenda
não poderão tomar decisões sem o consentimento da
da reunião, data, hora e local. Caso algum dos membros da
Gerência e de Supervisão ou da Assembleia Geral, con
Gerência e Supervisão não possa comparecer à reunião no
soante, o caso, sobre as seguintes matérias;
dia proposto, pondera se fazei* representai* por via de um
d) Operações financeiras directas ou indirectamente
representante munido dc procuração. Não existindo quórum
entre a sociedade e os sócios ou entre aquela e
em primeira convocação, será convocada uma nova reunião
os membros da Gerência e Supervisão, funcio
a ter lugar no mesmo local daí a 21 dias, nessa data se reali
nários ou qualquer outra pessoa relacionadas
zara a reunião com os presentes. Será igualmente admitido
com este último;
a participação por vídeo-conferência ou outros meios que
b) Operações de devida de curto ou longo prazo qual
pennitam a plena comunicação áudio, sendo que a partici
quer que seja a natureza de titulo de devida sub
pação por um destes meios equivale, para todos os efeitos, á
jacente;
paiticipação presencial.
c) Adiantamentos, empréstimos ou garantias a conce
7.4. Os membros da Gerência e Supervis*ão poderão,
da* pela sociedade a terceiros;
a todo o tempo, adoptar deliberação unânime por escrito,
sem que seja necessário realizai* uma reunião presencial, d) Investimentos, aquisições, alugueres ou outros
bem assim, poderão se reunir com dispensa das formalida compromissos financeiros a assumir pela socie
des de convicção caso seja assinada e lavrada em acta uma dade ou pa* conta desta mas apenas na medida
declaração por todos os Directores renunciando às referidas em que não se encontrem previstas no orça
formalidades. mento provado pela Gerência e Supervisão;
7.5. Para além de ter poderes de supervisão sobre os e) A venda, penhora arrendamento, hipoteca ou qual
negócios e operações da sociedade, a Gerência e Supervisão quer outra fonna de oneração dos activos da
terá poderes para, em especial, deliberar sobre: sociedade;
3630 DIÁRIO DA REPÚBLICA
outro tipo tendente á cooperação empresarial Os lucros líquidos que resultem do balanço anual,
n) A celebração de acordo de exclusividade a qual 12.3. Na falta de acordo e se cada um dos sócios o pre
o) A contratação ou despedimento dc colaboradores sócio que melhor preço oferecer em igualdade de circuns
tâncias. Sobre o sócio adjudicatário recairá a obrigação de
- chaves;
p) A proposição, gestão negociação ou acordo rela liquidar o passivo, se houver.
q) A alteração do ano fiscal ou das políticas contabi- bração da escritura de constituição da sociedade, ficando o
lísticas da sociedade; Conselho de Gerência autorizai- a celebrar quaisquer negó
r) Qualquer outra matéria cuja tomada de decisão cios jurídico e nome da sociedade que os assumirá como
venha a ser, por escrito vedada pela Gerência e seus, logo que se aiconti a registada.
Supervisão. 13.2. A sociedade poderá procedei- ao levantamento das
ARTIGO 8.° entregas por capital que se encontrem depositadas mesmo
(Amortização de quotas) antes do seu registo, nomeadamente para o pagamento de
8.1. A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos despesas de constituição, de publicação e de registo.
seguintes casos:
ARTIGO 14.°
a) Se essas quotas for objecto de penhora, airesto, (Disposição aplicáveis)
arrolamento qualquer outra forma de apreensão Na omissão regularão as deliberações tomadas em
judicial; Assembleia Geial, as disposições da Lei das Sociedades
b) Por acordo com o respectivo titular; Comerciais e demais legislação avulsa.
c) Por exoneração ou exclusão de um dos sócios.
(16-2740-L02)
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3631
Carvalho, sob regime de comunhão de adquiridos, natural de A gerência c administração da sociedade, em todos os
Benguela, Província de Benguela, residente liabitualmente seus actos e contractos, em juízo e fora dele, activae passiva
emLuanda, no Município de Belas, Condomínio Caju, Rua mente, incumbem aos sócios, que ficam desde já nomeados
Kwanza, Casa n.° 4, Zona 3;
gerentes, com dispensa de caução, sendo necessário as duas
Uma sociedade comercial por quotas de responsabi
assinaturas para obrigar validamente a sociedade.
lidade limitada, que se regerá nos tennos constantes dos
aitigos seguintes. 1. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo
de representação dentro e fora do País. Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per
centagem para fundos ou destinos especiais criados em
ARTIGO 2?
Assembleia Geral serão divididos pelos sócios na propor
A sua duração é por tempo indetenninado, contando-se o
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas
inicio da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
as perdas se as houver.
da data da celebração da presente escritura.
ARTIGO 9.°
ARTIGO 3.°
A sociedade tem como objecto social, limpeza, higie- A sociedade não se dissolve por morte ou impedimento
nização, tratamento de água, comércio geral, prestação de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
de serviços para indústria petrolífera, gestão de empresas, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
acções de promoção e representação de software, forma interdito, devendo estes nomeai- um que a todos represente,
ção de geociências, contratualização de suporte pós venda enquanto a quota se mantiver indivisa.
de software, fonnação profissional, fornecimento e sistemas
ARTIGO 10?
dc soluções informáticas completas, logística profissional,
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
indústria, importação e exportação, desenvolvimento de
demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a
software, infonnática, venda de equipamentos, distribui
liquidação epartilha verificar-se-á como acordarem Na falta
ção, fonnação e consultadoria, telecomunicações, imprensa,
de acordo, e se algum deles o pretenda- será o activo social
comunicação social, exploração de espaços turísticos, pro
moção e intermediação imobiliária, e transportes, podendo licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo
ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, an igual
indústria em que os sócios acordem e seja pennitido por lei. dade de condições.
3632 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre petróleo e seus derivados, representações comerciais, ensino
sentada sob o n.° 55 do livro-diário de 25 dc Fevereiro do geral, infantário, importação e exportação, podendo aindn
corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. dedicar-se a qualquei* outio ramo do comércio ou indústria
Certifico que Solange Matilde de Carvalho e Costa em que a sócio - único decida e seja permitido por lei.
Silva Bunga, casada com João Paulo Jermano Bunga, sob o
ARTIGO 4.°
regime de comunhão de adquiridos, natural da Ingombota, (Capital)
Província de Luanda, residente em Luanda, Município de O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan
Viana, Bainro Caop B, Casa n.0 4, constituiu uma socie zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por
dade unipessoal por quotas denominada, «Solfile (SU), uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil
Limitada», registada sob o n.° 912/16, que se vai reger pelo kwanzas), pertencente à sócia - única Solange Matilde de
disposto nos tennos seguintes.
Carvalho c Costa Silva Bunga.
Está confonne.
ARTIGO 5.°
Conservatóna do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
(Cessão de Quotas)
do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 25 de Fevereiro
A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a
de 2016. — O ajudante, ilegh eL
transformação da mesma em sociedade pluripessoal.
ARTIGO 6.°
(Gerência)
ESTATUTO DA SOCIEDADE A gerência e administração da sociedade, em todos os
SOLFILE (SU), LIMITADA
seus actos e conti atos, em juízo e fora dele, activa e passiva
ARTIGO l.o
mente, incumbem à sócia - única, bastando a sua assinatura
(Denominação e sede)
para obrigar validamente a sociedade.
A sociedade adopta a denominação de «Solfile (SU),
1 Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e
Limitada» com sede social na Província de Luanda,
Município de Viana, Rua Quarteirão J 1, Loten.° 20, Bairro contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
Luanda-Sul, podendo transferi-la livremente para qualquer como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme
Bairro Mulevo, Casa n.° 8, que outoiga neste acto por si indi- obras públicas, exploração mineira e florestal, comerciali
vidualmaitc c cm nome e representação de sua filha menor, zação de telefones e seus acessórios, transporte marítimo,
Narcisa Ahiail Manuel António, de 6 anos de idade, natural camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem,
rent-circar, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e
de Luanda e consigo convivente;
seus acessórios, aluguer de viaturas, com ou sem condutor,
Segundo: — Maria Augusta Lourenço António, solteira,
venda e reparação de veículos automóveis, concessionária
maior, natural do Cazenga, Província de Luanda, onde reside
de material e peças separadas de transporte, fabricação de
habitualmente, no Município de Cazenga, Bain o Comissão,
blocos e vigotas, comercialização de combustíveis e lubri
casa s/n °;
ficantes, exploração de bombas de combustíveis e estação
Terceiro: — Narcisa Fortunato Lourenço, casada com
de serviço, comercialização de medicamentos, material
Lsalíno António, sob o regime de comunhão de adquir idos, cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farma
natiual ao Cazenga, Província de Luanda, onde reside habi- cêuticos, cenlro médico, clínica, perfumaria, plastificação de
tualrnente, no Município do Cazenga, Baiiro Tala-Hady, documentos, venda de material de escritório e escolar*, deco
caga«/ n.°, zona; rações, serigrafia, padaria, geladaria, pastelaria, boutique,
m SÉRIE — N. ° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3635
zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta
representado por sete (7) sendo uma no valor nominal de de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social
licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo
Kz: 44.000,00 (quarenta e quatro mil kwanzas), peitencente
e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual
ao sócio Ovaldo Lourenço António, outras quatro quotas
dade de condições.
iguais no valor nominal de Kz: 5.000,00 (cinco mil kwan
ARTIGO 11.°
zas) cada uma, peitencente aos sócios Sinira Constância
A sociedade rcscrva-sc o direito dc amortizai- a quota dc
José Manuel António, Narcisa Fortunato Lourenço, Mário
qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou
da Felicidade Lourenço António, Isidro Lourenço António,
providência cautelar.
uma quota no valor nominal dc Kz: 6.000.00 (seis mil kwan
ARTIGO 12°
zas), peitencente à sócia Maria Augusta Lourenço António
Para todas as questões emeigentes do presente contrato,
e a última quota no valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer
mil kwanzas), peitencente à sócia Narcisa Abiail Manuel entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
António. Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro.
ARTIGOS.0 ARTIGO 13.°
Acessão dc quotas a estranhos fica dependente do con Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não de Março imediato.
quiser fazei' uso.
ARTIGO 14.°
ARTIGO 6.° No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo
A gerência e administiaçâo da sociedade, em todos os sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicavel
vamente, incumbe ao sócio Ovaldo Lourenço António que (16-2748-L02)
fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas
tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade
GRUPO NETY & PAUL— Comércio Geral, Prestação
1. Fica vedado a gerência obrigai' a sociedade em actos e
de Serviços, Agricultura, Agro-Pecuária, Importação
conti-atos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
e Exportação, Limitada
como letras de favor, fianças, abonações ou actos semelhantes.
2. A gerência poderá delegar num dos sócios ou mesmo Certifico que, por escritura de 23 de Fevereiro de 2016,
em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de lavrada com início a folhas 87, do livro de notas para escri
gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. turas diversas n.° 320-A, do Caitório Notarial do Guiché
ARTIGO 7.° Único da Empresa, a caigo do Notário, Lúcio Alberto Pires
A Assembleia Geral será convocada por simples cartas da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
registadas, dirigidas aos sócios com, pelo menos, 30 (trinta) Primeiro: — Salvador António Soares Neto, casado com
dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma Edite Maria Cardoso Neto, sob o regime de comunhão de
lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios adquiridos, natural da Maianga,Província deLuanda. onde
estivei' ausente da sede social, a comunicação deverá sei' reside liabitualmente, no Distrito Urbano da Maianga, Bain o
feita com tempo suficiente para que possa comparecer. Kassenda, Rua Unidade e Luta, casa s/n.*;
3636 DIÁRIO DA república
tos, venda de material de escritório e escolar, decorações, sobrevivo e herdeiros ou represaitantes do sócio falecido ou
serigrafia, impressões, exploração de serviços de cabelei intadito, devendo estes nomeai' um que a todos represente,
ARTIGO 11.° 2/
A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de
A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se
qualquei" sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir
providência cautelar. da data da celebração da escritura pública.
ARTIGO 12/
Para todas as questões emergentes do presente contrato, 3.
°
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer A sociedade tem como objecto social, pecuária, agri
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da cultura, e silvicultura e outros, podendo ainda dedicar-se a
Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer qualquei" outro ramo do comércio ou indústria em que os
outro. sócios acodem e seja permitido por lei.
ARTIGO 13/
4/
Os anos sociais sei ão os civis e os balanços serão dados
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 O capital social é de Kz; 100.000.00 (cemmil kwanzas),
de Março imediato.
integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen
tado por 2 (duas) quotas, sendo uma no valor nominal de
ARTIGO 14/
Kz: 70.000.00 (setenta mil kwanzas), pertencente ao sócio
No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo
Zombo Zua João, e outra quota no valor nominal de
sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das
Kz: 30.000.00 (trinta mil kwanzas), pertencente ao sócio
Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável.
JoãoFuca Quindanda, respectivamente.
(16-2705-L02)
5/
de Negage, Baiiro Daia, casa sem número, podendo trans Os lucros líquidos apurados, depois de deduzir a per
feri-la livremente para qualquer outio local do território centagem para fundos ou destinos especiais criados em
nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou Assembleia Geral, seião divididos pelos sócios na propor
outras fonnas de representação dentro e fora do Pais. ção sei ão suportadas as perdas se as houver.
3638 DIÁRIO DA REPÚBLICA
qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou — Auditoria e Inspecção, Limitada», com sede social na
com tempo suficiente para que possa comparecer. Belas, Baiiro Talatona, Condomínio Plaza,
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
ARTIGO 8.°
tennos constantes do documento em anexo.
Os lucros líquidos apurados, depois dc deduzida a per Está confonne.
centagem para fundos ou destinos especiais criados em Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor Luanda, 26 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, liegixeL
joaria, agência de viagens, farmácia, centro médico, clínica enquanto a quota se mantiver indivisa.
geral geladaria, exploração de parques de diversão, explo ARTIGO io.°
ração mineira, exploração florestal, exploração de bombas Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
de combustíveis, estação de serviço, representações comer demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a
ciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, importação e liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta
exportação, podendo ainda dcdicar-sc a qualquer outro ramo de acordo, e se algiun deles o pretendei* será o activo social
do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja licitado cm bloco com obrigação do pagamento do passivo
permitido por lei. e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual
ARTIGO 4.° dade de condições.
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan
ARTIGO 11.°
zas), intcgralmentc realizado cm dinheiro, dividido e
A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de
representado por 2 (duas), quotas iguais no valor nominal
qualquer sócio, quando sobre ela recaia airesto, penhora ou
de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, per
providência cautelar.
tencentes aos sócios Nagib Farouk Farhat e Jaime Gouveia
Figueira dc Chaves, respectivamente. ARTIGO 12°
transferi-la livremente para qualquer outro local do territó gerentes, com dispensa dc caução, bastando 2 (duas) assi
naturas dos gerentes, para obrigai' validamente a sociedade.
rio nacional, bem como abril' filiais, sucursais, agências ou
1. Os gerentes poderão delegai' num dos sócios ou mesmo
outras fonnas de representação dentr o e fora do País.
cm pessoa estranha à sociedade paite dos seus poderes dc
ARTIGO 2* gerência, conferindo para o efeitos, o respectivo mandato.
A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o 2. Fica vedado aos gerentes obrigai' a sociedade em actos
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir e conti atos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais
da data da celebração da presente escritura. como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.
crcvn formalidades especiais dc comunicação. Sc qualquer Primeiro: — Adriano Ningui Vasco, solteiro, natural
dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação do Huambo, Província do Huambo, portador do Bilhete de
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com Identidade n.° 002156000H0039, emitido pela Direcção
parecer. Nacional de Identificação em Luanda, aos 26 de Maio
ARTIGO 8.” de 2011, liabitualmente residente no Huambo, Baino São
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per
José, Casa n.° 190, Zona B;
centagem para fundos ou destinos especiais criados em
Segimdo: — Daniel Freitas Vasco, solteiro, natural do
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor
Huambo, Província do Huambo, portador do Bilhete de
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas
Identidade n.° 000749360H0039, emitido pela Direcção
as perdas se as houver.
Nacional de Identificação em Luanda, aos 23 de Janeiro
ARTIGO 9.®
de 2013, liabitualmente residente no Huambo, Bairro São
Asociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
José, Casa n.° 172, Zona C.
de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
Verifiquei a identidade dos outoigantes pelos bilhetes de
sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, identidade referenciados.
demais casos legais, todos os sócios seião liquidatários e a tada denominada «A.N.V—AdrianoNingui Vasco eFilhos,
liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta Limitada», tem a sua sede em Menongue, Baiiro Castilho,
de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social Província do Cuando Cubango, podendo abrir filiais e sucur
licitado cm globo com obrigação do pagamento do passivo sais em qualquer parte do território nacional.
e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecei; em igual Que asociedade tem como capital social deKz: 300.000,00
dade de condições. (trezentos mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro,
ARTIGO n.° dividido e representado por duas quotas sendo tuna no valor
A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de nominal de Kz: 200.000,00 (duzentos mil kwanzas), perten
qualquer sócio, quando sobre ela recaía arresto, penhora ou centes ao primeiro sócio e outra quota no valor nominal de
providência cautelar.
Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencentes ao segundo
ARTIGO 12.°
sócio respectivamente.
Para todas as questões emergentes do presente contrato,
A sociedade tem como objecto social o previsto no
quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer
artigo 3.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos cons
entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
tantes do documento complementar elaborado em separado
Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer
outro. nos termos do n.° 2 do aitigo 55.° da Lei da Simplificação
c Modernização dos Registos Predial, Comercial c Serviço
ARTIGO 13.®
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados Notarial, que fica a fazer parte integrante desta escritura e
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encarar a 31 que os outoigantes declaram terem lido tendo pleno conhe
de Março imediato. cimento do seu conteúdo pelo que é dispensada a sua leitura.
ARTIGO 14.® Assim o disseram e o outorgaram.
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi Instruem este acto:
ções da Lei n.01/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades a) Foi apresentado o certificado de admissibilidade
Comerciais, e demais legislação aplicável.
passado pelo Ficheiro Central de Denominações
(16-2756-L10)
Sociais emLuanda, aos 9 de Dezembro de2015;
b) Os demais documentos a que se fez alusão na ins
A.N.V — Adriano Ningui Vasco e Hlhos, Limitada trução deste acto.
Aos outorgantes c na presença dos mesmos fiz cm voz
Certifico que, com início as folhas 11? a va sos, do livro
alta a leitura deste acto a explicação do seu conteúdo e a
de notas para escrituras diversas n.° 44, de 2016, do Cartório
advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo
Notarial da Comarca do Cuando Cubango a cargo de Carlos
Ihandjica. Notário de 3? Classe, e perante mim, Severino de 90 (noventa) dias.
Sawanda Tchimbolo, Notário-Adjunto do refa ido Cartório Cartório Notarial da Comarca do Cuando Cubango, em
em pleno exercício de funções compareceram como outor Menongue, aos 30 de Dezembro de 2015. — o Notário-
gantes: -Adjunto, Severino Sawanda Tchimbolo.
m SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3643
o seu início para todos os efeitos legais a partir desta data. ARTIGO 8 o
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
ARTIGO3.®
demais casos legais, todos eles serão liquidatários, e a liqui
0 seu objecto social c o exercício de seiviços, comer
dação e partilha procederão como para ele acordarem E na
cio geral, importação e exportação, construção civil, obras
falta de acordo e se algum deies o procedei’ a obrigação do
públicas, informática, venda de diversos materiais informá
pagamento do passivo será adjudicado ao sócio que melhor
ticos, farmácia, clínica, venda de todo tipo de medicamentos, preço oferecer em igualdade de condições.
oficinas, prestação de seiviços, bombas de combustíveis,
ARTIGO 9.°
venda de lubrificantes e de gás butano, geladaria, colégio, Para todas as questões emergentes deste contrato, quer
padaria, furos dc água, lar infantil ou crcchc, exploração de entre eles próprios da sociedade fica estipulado o Foro da
madeira, atalho, estação de seiviços, serralharia, caixilharia Comarca do Cuando Cubango com expressa renúncia a
de alumínios, agricultura e agro-pecuária, indústria, pesca, qualquer outro.
caução fica desde já nomeado gerente, bastando assinatura maior, natural da Samba, Província de Luanda, onde reside
dele para obrigar validamente qualquer acto. habilualincntc, Município de Belas, Distrito Urbano da
1. O sócio-gerente, poderá delegar mesmo a tuna pes Uma sociedade comercial por quotas limitada que se
soa estranha à sociedade, todos ou parte dos seus poderes de regerá nos tennos constantes do documento em anexo:
desde que os sócios concordem a delegação e seja para o Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
exteriores, venda e instalação de material industrial, assis A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
tência a viaturas, comercialização de material de construção, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalentes, comer interdito, devendo estes nomeai' um que a todos represente,
Certifico que, por escritura de 26 de Fevereiro de 2016, vel e hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, serviços
lavrada com início a folhas 42 do livro de notas para escri de saúde, comercialização de perfumes, plastificação de docu
turas diversas n.° 321-A, do Cartório Notarial do Guiché mentos, venda de material de escritório e escolar, decorações,
Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albeito Pires serigrafia. impressões, exploração de serviços de cabelei
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: reiro, boutique, agenciamento de viagens, relações públicas,
Primeiro: — Sebastião Manuel Adão, casado com a pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações
segunda outorgante, sob o regime de comunhão de adqui comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto
ridos, natural do Kilamba Kiaxi, Província dc Luanda, e recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, reali
ondereside habitualmente, no Município de Belas, Bairro zações de actividades culturais e desportivas, manutenção de
Futungo 2, Rua dos Generais, Casa n.° 6; espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, importação
Segundo: — Dulce da Conceição Chiconda e exportação, saneamento básico, podendo ainda dedicar- se
Cachimbombo Manuel, casada com o primeiro outorgante, a qualquei* outro ramo do comércio ou indústria em que os
sob o regime acima mencionado, natural de Catabola, sócios acordem e seja permitido por lei.
Província do Bié, residente habitualmente em Luanda, no ARTIGO 4.°
Município de Belas, Bain o Futungo 2, Rua dos Generais, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan
Casa sem número; zas), integralinente realizado cm dinheiro, dividido c
Uma sociedade comercial por quotas de que se regerá representado por 2 (duas) quotas, iguais no valor nominal
nos tennos constantes do documento em anexo. de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), cada tuna, per
Está confonne. tencentes aos sócios Sebastião Manuel Adão e Dulce da
Conservatória do Registo Comercial dc Luanda da 2? Secção Conceição Chiconda Cachimbombo Manuel, respectiva
do Guiché Único da Empresa, em Luanda, ao 29 de Fevereiros mente.
de 2016. —O ajudante, ilegível.
ARTIGO 5.°
A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito
fica desdejá nomeado gerente, com dispensa de caução, bas ARTIGO 14.®
tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi- I
2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo ções da Lei n.” 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades
Comerciais, e demais legislação aplicável.
em pessoa estranha à sociedade paite dos seus poderes de
gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. (16-2777-L02)
3. Fica vedado ao gerente obrigai* a sociedade em actos
e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais JAA— Comércio e Indústria, Limitada
como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme I
Mudança da denominação, aumento do objecto, cessão i
lhantes.
de quotas, admissão de novo sócio e alteração parcial do 1
ARTIGO 7.° pacto social da sociedade «Getlink, Limitada», J
As Assembleias Gerais serão convocadas por simples No dia 18 de Janeiro de 2016, an Luanda e no Caitório i
cartas registadas, dirigidas aos sócios com, pelo menos, Notarial, do Guiché Único da Empresa, a cargo do Notário,
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres Lúcio Alberto Pires da Costa, perante mim, Walter da Costa
creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer Cambongue, Licenciando an Direito, Notário de 3/ Classe
dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação no refaido Caitório, compareceram como outorgantes:
Primeiro: — Jaime Teófilo Dias dos Santos Evaristo,
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com
casado com Júlia Chitalala de Sousa Evaristo, sob o regime
parecer. de comunhão de adquiridos, natural de Nharêa, Província
ARTIGO 8.° do Bié, residente habitualmente na Província de Benguela,
Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per no Município do Lobito, Baiiro do Compão, Avenida
Governador Silva Carvalho, Casa n.° 104, titular do Bilhete
centagem para fundos ou destinos especiais criados em
de Identidade n.° 001587629BE036, emitido pela Direcção
Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor
Nacional de Identificação aos 21 de Março de 2014:
ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Segimdo: — António Francisco Mateus João, solteiro,
as perdas se as houver. maior, natural da Samba, Província de Luanda, onde reside
ARTIGO 9? habitualmente, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro
Neves Bendinha, Rua Teixeira Lopes, Casa n.° 10, titulai*
Asociedade não se dissolverá por morte ou impedimento
do Bilhete de Idaitidade n.° 000184029LA015, anitido pela
de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o
DirecçãoNacional de Identificação aos 8 de Agosto de 2014;
sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
Terceiro: — Augusto Manuel Luciano Jaime, solteiro,
interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, maior, natural do Waku- Kungo, Província do Kwanza Sul,
enquanto a quota se mantiver indivisa. residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da
ARTIGO io.° Maianga, Baiiro Rocha Pinto, Avenida 21 de Janeiro, Casa n° 26,
Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Zona 6, titulai* do Bilhete de Idaitidade n.° 000365685KS037,
danais casos legais, todos os sócios saão liquidatários e a emitido pela Direcção Nacional de Identificação, aos 20 de
Que, pela presente escritura e conforme a acta de deli Acto contínuo, o terceiro outorgante aceita a quota que
beração de 13 de Janeiro de 2016, os outorgantes decidem lhe foi cedida, livre de qualquer ónus, encargo e obrigação e
mudar a denominação social de «Getlink, Limitada», para é admitido, como novo sócio da sociedade;
«JAA— Comércio e Indústria, Limitada»; Que, ainda nos tennos do instrumento supra mencionado,
Que, decidem aumentar ao objecto social da sociedade, os outoigantes decidem alterar a gerência da sociedade,
acrescentando as seguintes actividades: comércio geral a nomeando também como gerente o terceiro outorgante
grosso e retalho, agro-pecuária, agro-indústria, pecuária, (Augusto Manuel Luciano Jaime), que doravante exercerá a
avicultura, fruticultura, agro florestas, indústria, pescas, gerência com o primeiro outoigante, bastando uma das assi
hotelaria e turismo, restaurante, panificação, indústria petro naturas para obrigar validamente a sociedade;
lífera, nomeadamente soldadura industrial, pintura industrial, Deste modo, altera-se a redacção dos artigos l.°, 3.° 4.°
manutenção e prestação de serviços e indústria petrolífera, e 6.° do pacto social que passam a ter a seguinte redacção:
material e equipamento petrolífero, fornecimento de mão - de ARTIGO i.°
-obra qualificada, construção civil c obras públicas, meta- A sociedade adopta a denominação de, «JAA
lomecânica, engenharia e fiscalização, inspecção, recolha e — Comércio e Indústria, Limitada» com sede em
gestão de resíduos sólidos, líquidos e radioactivos, design Luanda, no Município de Belas, Baúro Talatona 2,
gráfico e audiovisuais, fotografia e comercialização de tele Rua C, Travessa 3, Casa n.° 51.
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fones, eseus acessórios, fonnação profissional c tecnológica,
ARTIGO 3.°
educação e cultura, ensino, escola de línguas, educação e
A sociedade tem como objecto social comércio
cultura, ensino, creche, infantário, farmácia, centro médico,
geral a grosso e retalho, importação e exportação,
clínica geral, serralharia, carpintaria, marcenaria, lojas
venda de materiais informáticos, informática e tele
têxteis c decoração, moda c confccçõcs, perfumaria, ourive
comunicações, consultoria e projectos, prestação
saria, relojoaria, artigos de higiene, exploração de bombas
de serviços, aquisição e logística, agro-pecuária,
de combustíveis e estação de seiviços, transporte de pas
agro-indústria, pecuária, avicultura, fruticultura,
sageiros, transporte de mercadorias, pesquisa e exploração
agro-florestas, indústria, pescas, hotelaria e turismo,
mineira c florestal, comercialização de clcctrodomcsticos c
restaurante, panificação, indústria petrolífera,
equipamentos, comercialização de equipamentos hospita
nomeadamente soldadura industrial, pintura indus
lares e medicamentos, transportes marítimos, ferroviários,
trial, manutenção e prestação de serviços e indústria
camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem,
petrolífera, material e equipamento petrolífero, for
compra e venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessó necimento de mão-de-obra qualificada, construção
rios, oficina auto, rent-a-car, publicidade e imagem, fabrico civil e obras públicas, metalomecânica, engenharia
de blocos e vigotas, plastificação de documentos, venda de e fiscalização, inspecção, recolha e gestão de resí
material de escritório e escolar, decoração, serigrafia, agên duos sólidos, líquidos e radioactivos, design gráfico
cia de viagens, relações públicas, panificação, representação e audiovisuais, fotografia e comercialização de
comercial e industrial, venda de combustíveis, lubrificantes telefones, e sais acessórios, formação profissional
e gás de cozinha, desporto e recreação, meios industriais, e tecnológica, educação e cultura, ensino, escola
realização de eventos culturais e desportivos, manutenção de línguas, educação e cultura, ensino, creche,
de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, sanea infantário, farmácia, cenho médico, clínica geral,
mento básico, fabricação e venda de gelo; serralharia, carpintaria, marcenaria, lojas têxteis e
Que, o primeiro outoigante, divide a sua quota no valor decoração, moda e confecções, perfumaria, ouri
nominal de Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas), em 3 (três) vesaria, relojoaria, artigos de higiene, exploração
novas quotas, sendo a primeira no valor nominal de de bombas de combustíveis e estação de seiviços,
Kz: 35.000,00 (trinta e cinco mil kwanzas), que reserva para transporte de passageiros, transporte de merca
si, a segunda no valor nominal de Kz: 35.000,00 (trinta e dorias, pesquisa e exploração mineira e florestal,
cinco mil kwanzas), que cede ao terceiro outoigante Augusto comercialização de electrodoinésticos e equipamen
Manuel Luciano Jaime, e a terceira no valor nominal de tos, comercialização de equipamentos hospitalares e
Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), que cede ao segundo outor medicamentos, transportes mar ítimos, ferroviários,
gante António Francisco Mateus João, cessões feitas pelos camionagem, agente despachante e transitários,
seus respectivos valores nominais, valores estes já recebidos cabotagem, compra e venda de viaturas, noras ou
pelo cedente, que aqui lhes dá as respectivas quitações; usadas e seus acessórios, oficina auto, rent-a-car,
Que, o segundo outorgante, aceita a cessão que lhe foi publicidade e imagem, fabrico de blocos e vigo
efectuada livre de qualquer ónus, encargo e obrigação e uni tas, plastificação de documentos, venda de material
fica-a com a quota que já detinha na sociedade, passando a de escritório e escolar, decoração, serigrafia, agên
deter uma quota no valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta cia de viagens, relações publicas, panificação,
bustívcis, lubrificantes c gás dc cozinha, desporto c Félix Mabela & Filhos, Limitada
recreação, meios industriais, realização de eventos
culturais edesportivos, manutenção de espaços ver Certifico que, com início as folhas 26, a verso, do livro de
des, segurança de bens patrimoniais, saneamento notas para escrituras diversas n.a 46 do Cartório Notarial da
básico, fabricação e venda de gelo, podendo ainda Comarca do Kuando Kubango a cargo de Carlos Ihandjica
dedicar-se ao exercício de outras actividades, desde Notário Interino do referido Caitório, em pleno exercício de
que deliberado pelos órgãos sociais competentes e suas funções, compareceram como outorgantes:
pennitido por lei. Primeiro: — Félix Mabela, solteiro, natural da Damba,
ARTIGO 4? Província do Uige, residente habitualmente em Menongue,
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil
Bairro Camumbué, portador do Bilhete de Identidade ,
kwanzas), integralmente subscrito e realizado em
n.° 000089091UE025, emitido pela Direcção Nacional de I
dinheiro, dividido e representado por 3 (três) quo
Identificação, aos 28 de Maio de 2010; '
tas, sendo duas iguais no valor nominal dc
Segundo: — Moisés Lubamba Félix, solteiro, menor, natu- !
Kz: 35.000,00 (trinta e cinco mil kwanzas), cada,
ral de Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, portador da Cédula í
pertencentes aos sócios Jaime Teófilo Dias dos
Santos Evaristo e Augusto Manuel Luciano Jaime, Pessoal do Registo n.° 18006, folhas 69, do Livro n.° 89 de 2002, -
respectivamente, e outra no valor nominal emitido pela 3? Conservatória do Registo Civil de Luanda, aos 9 i
de Kz: 30.000,00 (trintamilkwanzas),pertencente de Dezembro de 2002; j
ao sócio António Francisco Mateus João. Tkrceiro: — Ivone Nkusu Félix, solteira, menor, natu
nnt mMtMm him tuni i*ii irmi nna •»■■■•■
ral de Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, portadora da
ARTIGO 6?
Cédula Pessoal do Registo n.° 18007, folhas 70, do Livro I
A gerência e administração da sociedade, em
n.° 89 de 2002 e representado neste acto, ela e o segundo
todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele,
activa e passivamente, incumbe aos sócios Jaime outorgante legalmente pela Lubamba Regina Kitesia.
Teófilo Dias dos Santos Evaristo e Augusto Manuel Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos documen
Luciano Jaime, que ficam desde já nomeados geren tos referenciados.
tes, com dispensa de caução, bastando uma (1)
Epor eles foi dito.
assinatura para obrigar validamente a sociedade. Que pelo presente instrumento constituem entre si, una
1. Os gerentes poderão delegar num dos sócios
sociedade comercial, por quotas de responsabilidade, limi
ou mesmo em pessoa estranha à sociedade todos ou
tada denominada «Félix Mabela e Filhos Limitada», tem
parte dos seus poderes de gerência, conferindo para
o efeito, o respectivo mandato. a sua sede em Menongue, Província de Kuando Kubango,
2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade Baino Tomás, podendo abrir filiais e sucursais em qualquer
cm actos c contiatos estranhos aos negócios sociais parte do território nacional e no estrangeiro.
da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abo Que a sociedade tem como capital social de Kz: 100.000,00
nações ou actos semelhantes.
(cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro,
Declaram ainda que continuam firmes e válidas as
dividido e representado por três quotas, uma no valor nomi
demais disposições do pacto social não alteradas pela pre
sente escritura; nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencente ao
Assim o disseram e outorgaram; primeiro sócio e outras duas quotas iguais cada uma em valor
Instruem este acto: nominal de Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil dekwanzas), per
a) Certidão da escritura de constituição da referida
tencentes ao segundo c terceiro sócio, respectivamente.
sociedade;
A sociedade tem como objecto social o previsto no
b) Certidão do Registo Comercial da referida socie
dade; artigo 3.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos cons
c) Acta avulsa da Assembleia Geral extraordinária da tantes do documento complementar elaborado em separado
referida sociedade, datada de 13 de Janeiro de nos tennos do n.° 2 do artigo 55.° da Lei da Simplificação
2016, e Modernização dos Serviços Predial, Comercial e Serviço
d) Certificado de admissibilidade emitido pelo Notarial, que fica a fazer parte integr ante desta escritura e
Ficheiro Central de Denominações Sociais, em
que os outorgantes declaram terem lido tendo pleno conhe
Luanda, aos 15 de Janeiro de 2016.
cimento do seu conteúdo pelo que é dispensada a sua leitura.
Aos outorgantes, e na presença dos mesmos, fiz em voz
alta a leitura desta escritura, a explicação do seu conteúdo e Assim o disseram e o outorgar am.
a advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo Instrui este acto: foi apresentado o certificado de admis
de 90 dias. sibilidade passado pelo Ficheiro Central de Denominações
(15-2752-L02) Sociais em Luanda, aos 27 de Janeir o de 2012.
ni SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3649
Aos outorgantes c na presença dos mesmos fiz cm voz 2, A sociedade pode celebrar contratos com empresas
alta a leitura deste acto, a explicação do seu conteúdo e a nacionais, estatais ou privadas e estrangeiras desde que os
advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo sócios a acordem e obrigando um documento escrito com
de 90 (noventa) dias. assinatura.
Caitório Notarial da Comarca do Kuando Kubango, ARTIGO 7.”
em Menongue, aos 2 de Fevereiro de 2012. — O Notário A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição
Interino, Carlos Ihandjica de qualquei* dos sócios continuando com os sobrevivos e
herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito,
devendo este nomear um que a todos represente enquanto a
quota se mantiver indivisa.
ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 8.°
FÉLIX MABELA & FILHOS, LIMITADA Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios c nos
ARTIGO l.° demais casos legais, todos eles seião liquidatários e a liqui
A sociedade adopta a denominação de «Félix Mabela & dação e partilha procederão como para ele acordarem. E na
Filhos, Limitada», tem como primeiro sócio Félix Mabela, falta de acordo e se algum deles o proceder a obrigação do
pagamento do passivo será adjudicado ao sócio que melhor
Moisés Lubamba Félix como segundo sócio, e Ivone Nkusu
preço oferecer em igualdade de condições.
Félix como ta ceira sócia, tem a sua sede em Menongue,
ARTIGO 9.”
Província do Kuando Kubango, Baino Tomás, podendo
Para todas as questões emergentes deste contrato, quer
abrii*filiais e sucursais em qualquer parte do tenitório nacio
entre eles próprios da sociedade fica estipulado o Foro da
nal e no estrangeiro. Comarca do Kuando Kubango com expressa renúncia a
ARTIGO 2.° qualquer outio.
A sua duração é de tempo indeterminado, contando-se ARTIGO 10.”
o seu início para todos os efeitos legais a partir desta data. No omisso regularão as disposições da Lei de 11 de Abril
ARTIGO 3.° de 1901, as deliberações sociais tomadas em fonna legal e
de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencentes ao casa s/n.°, Zona 3, constituiu uma sociedade unipessoal por
quotas denominada «Hamburgaria Pousada do Futungo
primeiro c outras duas iguais, cada uma no valor nominal dc
(SU), Limitada», registada sob o n.° 966/16, que se vai reger
Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas), pertencentes ao
pelo disposto nos tennos seguintes.
segundo e terceiro sócios, respectivamente.
Está confonne.
ARTIGO 5.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
A gerência e administração da sociedade em todos os do Guiché Único da Empresa em Luanda, aos 29 de Fevereiro
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas- de 2016. — O ajudante, ilegh el.
sivainente, incumbe à sócia Lubamba Regina Kitesia que
dispensada de caução fica desde já nomeada gerente bas
tando assinatura dela para obrigai* validamente o acto.
ESTATUTOS DA SOCIEDADE
ARTIGO 6.- HAMBURGARIA POUSADA DO FUTUNGO
1. A sócia-gerente poderá delegar mesmo a uma pessoa (SU), LIMITADA
estranha à sociedade, todos ou parte dos seus podeies de ARTIGO Io
gerência, conferindo-o para o efeito o respectivo mandato, (Denominação e sede)
desde que os sócios concordem a delegação e seja para o A sociedade adopta a denominação de «Hamburgaria
benefício da sociedade. Pousada do Futungo (SU), Limitada», com sede social na
3650 DIÁRIO DAREPÚBLI
ca
Província dc Luanda, Município dc Belas. Bairro Futungo 2, 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade cmM(s
Rua dos Camarote, casa s/n.°, podendo transferi-la livre e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais i
mente para qualquer outro local do teiritório nacional, bem como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes
como abrir filiais, sucursais, agencias ou outras formas de 2. O sócio-único poderá nomearpessoa estranha a socit
representação dentro e fora do País. dadepara assumir as funções dc gercncia.
ARTIGO 2° ARTIGO 7 °
(Duração) (Decisões) I
A sua duração é por tempo indetenninado, contando-se o As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por
do respectivo registo. ele assinadas e mantidas em livro de actas.
ARTIGO 1° ARTIGO 8 ° i
(Objecto) (Dissolução) |
A sociedade tem como objecto social, prestação de servi A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento i
ços, restauração, hotelaria e turismo, comércio geral a grosso do sócio-único, continuando a sua existência com os herdei- >
e a retalho, serviços de serralharia, caixilhar ia de alumínios, ros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo I
avicultura, agro-pecuária, indústria, pesca, serviços de infor estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se |
mática e telecomunicações, publicidade, construção civil e mantiver indivisa. i
obras públicas, consultoria, exploração florestal, comercia
ARTIGO 9 ’
lização de telefones e seus acessórios, transporte marítimo, (Liquidação)
camionagem, agente despachante e transitários, promoção e A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC.
mediação imobiliária, cabotagem, rent-a-car, compra e venda
ARTIGO io.°
de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, venda e repa (Balanços)
ração de veículos automóveis, concessionária de material e Os anos sociais serão os civis e os balanços saão dados
peças separadas de transporte, fabricação de blocos e vigotas, em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encenara 31
comercialização de medicamentos, material cirúrgico, gastá
de Março imediato.
vel e hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, serviços
de saúde, plastificação de documentos, venda de material de ARTIGO ll.°
(Omisso)
escritório e escolar, decorações, serigrafia, impressões, servi
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi
ços de cabeleireiro,boutique, agência de viagens, perfumaria,
ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições da
relações públicas, pastelaria, geladaria, panificação, repre
Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro.
sentações comerciais e industriais, venda de gás de cozinha,
(16-2788-L02)
desporto e recreação, meios industriais, realizações de activi
dades culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes,
segurança de bens patrimoniais, educação e ensino, importa M.J.P.S.S. — Avícola, Empreendimentos (SU), Limitada
ção e exportação podendo ainda dedicar-se a qualquer outro
ramo do comércio ou indústria an que o sócio decida e seja Bárbara Celeste Feireira Gamboa, Conservadora-Adjunta
permitido por lei. da Conservatória do Registo Comercial deLuanda, 2? Secção
ARTIGO 4° do Guiché Único da Empresa.
(Capital) Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan sentada sob o n.° 39 do livro-diário de 29 de Fevereiro do
zas) integralmente realizado cm dinheiro, representado por con ente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.
uma (1) quota no valor nominal deKz: 100.000,00 (cem mil Certifico queMaria Júlia Pinto Sucenados Santos, casada,
kwanzas) pertencente ao sócio-único Alexandre Ngombiwa com Rui Manuel Ramos Pereira dos Santos, sob regime de
Cahali. comunhão de adquiridos, natural do Cuíto, Província do
ARTIGO 5.° Bié, residente em Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga,
(Cessão de quotas) Baiiro Comandante Valódia, Avenida Comandante Valódia,
Acessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Prédio 200,4.°, constituiu tuna sociedadeunipessoal por quo
transformação da mesma em sociedade pluripessoal. tas denominada «M.J.P.S.S. —Avícola, Empreendimentos
ARTIGO 6° (SU), Limitada», registada sob o n.° 958/15, que se vai rega
(Ge renda) pelo disposto no documento em anexo.
A gerência e administiaçâo da sociedade, em todos os Está conforme.
seus actos e conti atos, em juízo e fora dele, activa e passiva Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção
mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura do Guiché Único da Empresa, emLuanda, aos 29 de Fevereiro
para obrigar validamente a sociedade. de 2016. — O ajudante, ilegíxvl.
UI SÉRIE — N. ° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3651
industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, No omisso regularão as deliberações sociais, as dis
meios industriais, realizações de actividades culturais e des posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as
portivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04,
Primeiro: — Gabriel Calucango, casado com Laurinda reiit-arcar, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e I
Jamba Dengue Calucango, sob o regime de comunhão de seus acessórios, venda e reparação de veículos automóveis i
adquiridos, natural do Huambo, Província do Huambo, resi concessionária de material e peças separadas de transporte, ’
dente liabitualmente em Luanda, no Município de Belas, fabricação de blocos e vigotas, comercialização de mediei I
Baino Benfica, Rua do Kifica, casa s/n.°, que outoiga neste acto mentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, serviços de
por si individualmente e em nome e representação de seus saúde, comercialização de perfumes, plastificação de docu
filhos menores, Denise Maria Rosa Calucango, de 16 anos mentos, vencia de material de escritório e escolar, decorações,
de idade, natural do Huambo, Província do Huambo, Mauro serigrafia, impressões, exploração de serviços de cabelei
Merine Dengue Calucango, de 11 anos de idade, natural da reiro, boutique, agenciamento dc viagens, relações públicas,
Ingombota, Província de Luanda, Gabriela Lauriela Dengue pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações
Calucango, de 5 anos de idade, natural da Ingombota, comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto e j
Província de Luanda e José Batista Dengue Calucango, de 2 recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, realiza- 1
anos dc idade,natural da Ingombota,Província deLuanda c ções de actividades culturais c desportivas, manutenção dc
consigo conviventes; espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, importação
Segundo: — Laurinda Jamba Dengue Calucango, e exportação, saneamento básico, podendo ainda dedicar-se
casada com Gabriel Calucango, sob o regime de comunhão a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os
dc adquiridos, natural do Huambo, Província do Huambo, sócios acordem e seja pennitido por lei.
residente liabitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da ARTIGO 4.°
Ingombota, Bairro Maculusso, Rua Liga Africana, Casa n.° 4; O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas)
Uma sociedade comercial por quotas de responsabi integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen
lidade limitada, que se regerá nos tennos constantes dos tado por 6 (seis) quotas, sendo a primeira no valor nominal
artigos seguintes. de Kz: 75.000,00 (setenta e cinco mil kwanzas), pcitcnccntc
Está confonne. ao sócio Gabriel Calucango, e outras cinco quotas iguais no
Caitório Notarial do Guiché Único da Empresa, em valor nominal deKz: 5.000,00 (cincomil kwanzas) cada uma,
Luanda, aos 29 dc Fevereiro de 2016. — O ajudante, pertencentes aos sócios Laurinda Jamba Dengue Calucango,
ileghel. Denise Maria Rosa Calucango, Gabriela Lauriela Dengue
Calucango, José Batista Dengue Calucango e Mauro Merine
O capital social é de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwan Certifico que, com início as folhas 102, a verso, do
livro de notas para escrituras diversas n.° 51 do Cartório
zas), integralmente realizado em dinheiro, representado
Notarial da Comarca do Kuando Kubango a caigo de Carlos
por uma (1) quota no valor nominal de Kz: 20.000,00
Ihandjica, Notário e perante mim, Carlos José Pedro,Notário
(vinte mil kwanzas), peitencente à sócia-única Juliana
de 3? Classe do referido Cartório, ein pleno exercício de I
Manico Manuel.
suas funções, compareceram como outorgantes:
ARTIGO 5.° Primeiro: — França Daniel Miterand Bernardo, solteiro,
(Cessão de quotas)
natural do Bembe, Província de Uige, residente habitual
A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a mente em Luanda, Bain*o Kikolo-Cacuaco, portador do
transfonnação da mesma em sociedade pluripessoal.
Bilhete de Identidade n.° 000624045UE035, emitido pela
ARTIGO 6.° DirecçãoNacional de Identificação, aos 27 de Maio de2013;
(Gerência)
Segimdo: — Teresa António Cambuta, solteira, natural
A gerência e administração da sociedade, em todos os da Caala, Província do Huambo, residente habitualmente em
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi Menongue, Bairro Azul, portadora do Bilhete de Identidade
vamente. incumbem à sóc ia -única, bastando a sua assinatura n.° 002170007H0032, emitido pela Direcção Nacional de
da sócia-única, continuando a sua existência com os herdei artigo 2.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos cons
tantes do documento complementar elaborado ein separado
ros ou representantes da sócia falecida ou interdita, devendo
nos tennos do n.° 2 do aitigo 55.° da Lei da Simplificação
estes nomeai* um que a todos represente, enquanto a quota se
e Modernização dos Serviços Predial, Comercial e Saviço
mantiver indivisa.
Notarial, que fica a fazer parte integrante desta escritura e
ARTIGO 9.°
que os outorgantes declaram terem lido tendo pleno conhe
(liquidação)
cimento do seu conteúdo pelo que é dispensada a sua leitura.
A liquidação da sociedade far-se-á nos tennos da Lei das
Assim o disseram e o outorgaram
Sociedades Comerciais.
Instrui este acto:
ARTIGO 10.’
(Balanços) a) Foi apresentado o certificado de admissibilidade
passado pelo Ficheiro Central de Denominações
Os anos sociais seião os civis e os balanços seião dados
Sociais, cm Luanda, aos 19 dc Agosto dc 2015;
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
b) Os demais documentos a que se fez alusão na ins
de Março imediato.
trução deste acto.
artigo 11.”
Aos outorgantes e na presença dos mesmos fiz em voz
(Omisso)
alta a leitura deste acto, a explicação do seu conteúdo e a
No omisso regularão as deliberações sociais, as dis
advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo
posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as
de 90 (noventa) dias.
disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, Cartório Notarial da Comarca do Cuando Cubango, em
de 13 de Fevereiro. Menongue, a 1 de Agosto de 2015. — O Notário, Carlos
(16-2510-L02) José Pedro.
jH séRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3655
desde que os sócios concordem a delegação e que seja para do documento em anexo.
o benefício da sociedade. Está confonne.
demais casos legais, todos eles serão liquidatárias e a liqui abrir filiais, sucursais, agências ou outras fornias de repre
dação e partilha procederão como para eles acordarem. E na sentação dentro e fora do Pais.
3656 DIÁRIO DAREPÚBUcJ
I
ARTIGO 1° vnmcnte, incumbe à sócia-única, bastando a sua omj
(Duração) para obrigar validamente a sociedade. j
A sua duração é por tempo indetenninado, contando-se o 2 Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos J
inicio da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, taij
Delfina Augusto Manuel, respectivamente. entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da
Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro.
ARTIGO 5.’
ARTIGO 13.°
Acessão dc quotas a estranhos fica dependente do con
Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados
sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não
de Março imediato.
quiser fazer uso.
ARTIGO 14°
ARTIGO 6.° No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo
1. A gerência e representação da sociedade, em todos os sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das
seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas- Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável.
sivamente, incumbe aos sócios Vúnge Augusto Pinheiro (16-2798-L02)
Lunguenda e Delfina Augusto Manuel, que ficam desde já
nomeados gerentes, com dispensa de caução, bastando a
assinatura de um dos gerentes para obrigar validamente a Angobuild, Limitada
sociedade.
Certifico que, por escritura de 16 de Fevereiro de 2016,
2. Os gerentes poderão delegai' entre si ou mesmo em lavrada com início a folhas 39 do livro de notas para escritu
pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerên ras diversas n?449, do Caitório Notarial do Guiché Único da
cia, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa,
3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos perante mim, Carlos Albeito Mateus Femandes, Licenciado
e contiatos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais cm Direito, Auxiliai' dc Notário, do referido Caitório, com
como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. pareceram como outorgantes:
Primeiro: — Sofia Maia do Vale, solteira, maior, natural
ARTIGO 7.°
do Porto, Portugal, de nacionalidade portuguesa, residente
As Assembleias Gerais seião convocadas por simples
habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota,
cartas registadas dirigidas aos sócios com pelo menos Baino Maculusso, Largo José Anchieta, Prédio Único,
30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres ° andai*, Apartamento 11, titular do Passaporte n.°L964122,
2.
creva fonnalidades especiais de comunicação. Se qualquer emitido pelo Consulado Português, em Luanda, aos 24 de
dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação Novembro de 2011, portadora da Autorização de Residência
deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com n.° 0006401T03, emitido pelo Serviço de Migração e
parecer. Estrangeiros, aos 24 de Abril de 2014;
3658 DIÁRIO DA REPÚBLic^
Segundo: — Josc Fernando Pinto Alves, casado, natu Por sua vez, a primeira outorgante divide a sua quota cu
ral de Vila Nova de Gaia, de nacionalidade portuguesa, duas novas, sendo tuna no valor nominal de Kz: 50.000,00
residente acidentalmente em Luanda, no Distrito Urbano (cinquenta mil kwanzas), que cede a terceira outorgante e '
da Maianga, Bairro Alvalade, Rua Oliveira Martins, n.° 29, a outra no valor nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil
titular do Passaporte n.° M458840, emitido pelo Serviço de kwanzas), que reserva para si;
Estrangeiros e Fronteiras, aos 28 de Dezembro de 2012, e A terceira outorgante aceita as referidas cessões nos
do Visto de Trabalho n.° G0476992, emitido pelo Serviço precisos tennos exarados, unifica as quotas que lhe foram
de Migração e Estrangeiros, aos 30 de Julho de 2015, que cedidas e passa ter uma única quota no valor nominal de
outorga neste acto em nome e em representação da sócia Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas);
Teresa Natércia Diogo da Costa, solteira, maior, natural de A sociedade, prescinde do seu direito de preferência nos
Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito Urbano do tennos do artigo 4.° do pacto social e admite a terceira outor
Kilamba Kiaxi, Baino Neves Bendinha, Rua dos Marecos, gante como nova sócia;
n0 35, titular do Bilhete de Identidade n.° 001939453LA037, Acto contínuo, a primeira outorgante renúncia a gerên
emitido pela Direcção Nacional de Identificação, aos 28 cia da sociedade eàs sócias nomeiam o José Fernando Pinto
Alves, casado, natural de Vila Nova de Gaia, de naciona
de Março de 2011;
lidade portuguesa, residente acidentalmente em Luanda,
Tèrceiro: — Ana Chilanbo Cambaio, solteiio, maior,
Distrito Urbano da Maianga, Baiiro Alvalade, Rua Oliveira
natural de Benguela, Província de Benguela, residente
Martins, n.° 29, titular do Passaporte n.° M458840, emi
liabitualmente em Luanda, no Distrito Urbano e Baino da
tido pelo Seiviço de Estrageiros e Fronteiras, aos 28 de
Samba, casa s/n.°, Zona 3, titular do Bilhete de Identidade
Dezembro de 2012, e do visto de trabalho n.° GO476992,
n.° 004934678BA043, emitido pela Direcção Nacional de emitido pelo Seiviço de Migração e Estrageiros, aos 30 de
Identificação, ao 2 de Dezembro de 2015. Julho de 2015, que fica desde já nomeado gerente, com dis
Verifiquei a identidade das outoigantes pelos mencio pensa de caução, bastando a sua assinatura, para obrigar
nados documentos de identificação, bem como certifico
validamente a sociedade;
a qualidade e a suficiência de poderes com que o segundo Nesta conformidade, altera-se a redacção dos artigos l.°,
outorgante intervém neste acto, confonne o documento que n.° l,3.°,n.° 1 e6,n.° 1, do pacto social que passam a sei’as
no fim menciono e arquivo. seguintes.
Declaram os mesmos:
ARTTGG 1 °
Que, a primeira outoigante, e a representada do segundo 1. A sociedade adopta a denominação de
outorgante são as únicas e actuais sócias da sociedade comer «Angobuild, Limitada», com sede social na
cial por quotas denominada «Angobuild, Limitada», com sede
Província de Luanda, Distrito Urbano da Maianga,
emLuanda, no Município da Ingombota, Laigo JoséAnchieta,
Baino Alvalade, Rua Oliveira Martins, n.°29.
Prédio Único, 2.° andai; Apartamento 11, constituída por ....... ...........
escrita pública datada de 6 de Novembro de 2012, lavrada ARTIGO 3.°
com início a folha 61, verso, a folha 62, do livro de notas 1. Asociedade tem cano capital social Kz: 100.000,00
para escrituras diversas n.° 116-A, deste Cartório Notarial, (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro,
registada na Conservatória do Registo Comercial de Luanda, dividido e representado por duas quotas, sendo uma no
2? Secção do Guiché Único da Empresa, sob o n.° 3359/12,
vala1 nanhal dc Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas),
titular do Número de Identificação Fiscal 5417199133, com
pertencente à sócia Ana Cliilanbo Cambaio e outra no
o capital social de Kz. 100.000,00 (cem mil kwanzas), inte
valor naninal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas),
gralmente realizado em dinheiro, dividido e representado p or
pertencente à sócia Sofia Maia do Vãle, respectivamente.
duas quotas, sendo uma quota no valor nominal de
Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado
ARTIGO 6.°
em dinheiro, dividido e representado por duas quotas, sendo
1. Agerência e administiaçâo da sociedade, em
uma no valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwan
todos os seus actos e conti atos, em juízo efora dele,
zas), pertencente à sócia Sofia Maia do Vale e outra no valor
activa e passivamente, incumbem José Fernando
nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), peitencente à
Pinto Alves, que fica desde já nomeado gerente,
sócia Teresa Natércia Diogo da Costa, respectivamente;
com dispensa de caução, bastando a sua assinatura,
Que, pela presente escritura e confonne deliberado por
para obrigar validamente a sociedade.
acta de Assembleia Geral datada de 29 de Janeiro de 2016, os
sócios decidem deslocar a sede da sociedade, do actual ende Declaram ainda as mesmas que mantêm-se firmes e váli
reço, para o Distrito Urbano da Maianga, Bairro Alvalade, das todas as demais disposições não alteradas pela presente
Rua Oliveira Martins, it° 29; escritura.
Ainda cm obediência ao documento acima mencionado, Assim o disseram e outorgaram.
a segunda outorgante de livre e espontânea cede a totali Está confonne.
dade da sua quota pelo seu valor nominal a favor da terceira Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em
outorgante e aparta-se definitivamente da sociedade, sem Luanda, aos 23 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ilegl-
dela ter nada mais a reclamar; Veí (16-2750-L02)
in SÉRIE — N.° 43 — DE 4 DE MARÇO DE 2016 3659
ARTIGO 7.°
A Assanbleia Geral será convocada por simples cartas
ESTATUTO DA SOCIEDADE registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta),
LAISON .ANGOLA, LIMITADA
dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva fonna-
ARTIGO 1.° lidades especiais de comunicação. Se qualqua* dos sócios
A sociedade adopta a denominação social de «Laison estiva* ausente da sede social a comunicação deverá ser feita
Angola, Limitada», com sede social na Província Luanda,
com tempo suficiente para que possa comparecer.
Município de Belas, Bairro do Kifica, Rua do BFA casa
níunero sem número depois do Porto Fino, podendo trans- ARTIGO 8.®
feri-la livremente para qualquei* outio local do território Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per-
nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou centagan para fundos ou destinos especiais criados em
outras formas de representação dentro e fora do País. Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor
ção das suas quotas, e an igual proporção serão suportadas
ARTIGO 2°
A sua duração é por tempo indetenninado, contando-se o as pa das se as houva*.
início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ARTIGO 9.°
da data da celebração da presente escritura. A sociedade não se dissolvaá por morte ou impedimarto
de qualqua* dos sócios, continuando a sua existência com o
ARTIGO 3.°
A sociedade tem como objecto social, prestação de ser sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou
viços, sistemas pré-pagos de água, energia e gás, comércio interdito, devaido estes nomeai* um que a todos represaite,
geial de contadores de água, energia, gás e seus acessórios a enquanto a quota se mantiver indivisa.
grosso e a retalho, indústria, construção civil e obras públi ARTIGO 10-
cas, engenharia, instalação de sistemas de água, energia e Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos
gás, software de gestão para sistemas de pré-pagamento,
demais casos legais, todos os sócios saão liquidatários e a
gestão dc sistemas dc água, energia c gás, serviços dc con
liquidação e partilha realizar-se-á como acordaran. Na falta
sultoria e assessoria, serviços de informática (programação,
de acordo, e se algum deles o pretaida* sa*á o activo social
instalação, manutenção e venda), fonnação, importação e
licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo
exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outioramo
do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual
integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen qualqua* sócio, quando sobre ela recaia anesto, penhora ou
Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), cada uma per ARTIGO 12®
tencentes aos sócios, Mário André Rafael e Rui Miguel Para todas as questões anergentes do presente contrato,
Guimarães Almeida, respectivamente. qua* entre os sócios, seus herdeiros ou represaitantes, quer
3660 _________ diário darepública !
entre eles e n própria sociedade, fica estipulado o Foro da social, consultoria, indústria, auditoria, fiscalizaçãodcobras
Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer serviços de serralharia e carpintaria, produção e venda dt I
outro. caixilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliária, |
serviços dc infonnática c telecomunicações, clcctricidadc, I
ARTIGO 13.°
agro-pecuária, pescas, hotelaria e turismo, agência deviai
Os anos sociais sa ão os civis e os balanços serão dados
gens, transportes aéreo, marítimo e terrestres, de passageiros
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31
e de mercadorias, camionagem, transitários, despachante,
de Março imediato.
rent-ci-car. serviço de oficina geral, venda de material de
ARTIGO 14.° escritório e escolar, serviços de cabeleireiro, modas econ-
No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo fecções, serviços médico-hospitalares e de farmácia, venda
sições da Lei n.° 1/04 de 13 de Fevereiro, que é a Lei das de material e equipamentos hospitalar, perfumes e relógios,
Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. agenciamento de viagens, indústria pasteleira e panificadora,
(16-2810-L02) exploração de parques de diversões, realização de eventos
culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e
florestal, exploração de bombas de combustíveis e estação
JO-CM, Limitada de serviços, comercialização de petróleo e seus derivados,
representações comerciais, ensino geral, educação e cultura,
Certifico que, por escritura de 26 de Fevereiro de 2016,
importação e exportação, consultoria financeira, jurídicas e
lavrada com inicio a folhas 13 do livro de notas para escri
outras áreas afins, construção civil e obras públicas, servi
turas diversas n° 451, do Caitório Notarial do Guiché
ços de tabacaria e papelaria, criação de marcas, serviço dc
Único da Empresa, a caigo do Notário, Lúcio Albeito
instrução automóvel, podendo ainda dedicar-se a qualquer
Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre
outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor
João Cristóvão Mateus, solteiro, maior, natural do Rangel,
Província de Luanda, residente em Luanda, no Município e dem e seja pennitido por lei.
Baino do Cazaiga, Rua 1, casa s/n.0, Zona 18, que outorga ARTIGO 4.°
O capital social é de Kz: 85.000.00 (oitenta e cinco mil
neste acto por si individualmente e nome e representação da
kwanzas), integr almente realizado em dinheiro, dividido e
sua filha menor Victória Britney Rodrigues Mateus, de 4 anos
representado por 2 (duas) quotas, sendo uma quota no valor
de idade, natural da Ingombota, Província de Luanda, e con
nominal de Kz: 76.500,00 (setenta e seis mil e quinhen
sigo convivente:
tos kwanzas), pertencente ao sócio João Cristóvão Mateus
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos
e uma quota no valor nominal de Kz: 8.500,00 (oito mil e
tennos constantes do documento em anexo.
quinhentos kwanzas), pertencente à sócia Victória Britney
Está conforme.
Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Rodrigues Mateus, respectivamente.
Luanda, aos 29 de Fevereiro de 2016. — O ajudante, ile- ARTIGO 5.°
givel. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con
sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito
de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não
Os anos sociais seião os civis e os balanços sei ão dados marítimo, camionagem, agente despachante e transitários,
em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encen ar a 31 de cabotagem, reni-a-car, compra e venda de viaturas, novas
Março imediato. ou usadas e seus acessórios, venda e reparação de veículos
automóveis, concessionária dc material epeças separadas de
ARTIGO 14.°
transporte, fabricação de blocos e vigotas, comercialização
No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi
de medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar,
ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades
Comerciais, e demais legislação aplicável. produtos químicos efannacêuticos, serviços de saúde, plas
tificação de documentos, venda de material de escritório e
(16-2791-L02)
escolar, decorações, serigrafia, seiviços de cabeleireiro, bou
tique, agenciamento, comercialização de perfumes, relações
Elvade Comercial, Limitada públicas, pastelaria, geladaria, panificação, representações
comerciais c industr iais, venda dc gás dc cozinha, desporto
Certifico que, por escritura de 29 de Fevereiro de 2016,
e recreação, meios industriais, realizações de actividades
lavrada com início a folhas 72, do livro de notas para escri
culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes,
turas diversas n.° 321-A, do Caitório Notarial do Guiché
segurança de bens patrimoniais, educação e ensino, importa
Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albeito Pires
ção e exportação, podendo ainda dcdicar-sc a qualquer outio
da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:
ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e
Primeiro: — Arlindo Adelino Ndumba Kapamba, sol
seja permitido por lei.
teiro, maior, natiual do Bailundo, Província do Huambo,
residente habitualmente em Luanda, no Município do ARTIGO 4.’
O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan
Cacuaco, Baiiro Boa Esperança, casa s/n.°;
zas) integralmente realizado em dinheiro, dividido e
Segundo: — Hvira Francisco Joaquim, solteira, maior,
representado por 2 (duas) quotas iguais de valor nominal
natural do Huambo, Província do Huambo, residente habi
de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), cada uma per
tualmente em Luanda, no Município do Cazenga, Baino
Hoji-ya-Henda, Casa n.° 168, Zona 17; tencente aos sócios Arlindo Adelino Ndumba Kapamba e
Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos Elvira Francisco Joaquim, respectivamente.
Iniciou a sua actividade comercial aos 20 dc Março dc Exerce a actividade coma cial no domínio dc comcrcB
2007. tem como localização na Rua João de Almeida nesta por grosso de inérios e de metais.
Cidade de Malanje. Iniciou a sua actividade comercial, aos 23 de Junho
Denominação «Esperança Cristóvão de Oliveira». de 2014, tem como localização na Rua 15 de Agosto nesta
Para constai’, fiz passar a presente certidão, que depois de Cidade de Malanje.
revista e consertada, vai por mim assinada e autenticada com Denominação: «António Mateus Henriques».
índice pessoal da Letra A, sob o n.° 171, a folhas 14,
o selo branco, em uso nesta Conservatória.
Conservatória dos Registos da Comarca de Malanje, aos 20 do Livro E.
de Outubro de 2015. — O Conseivador, Jorge Paulo Sousa Para constar, fiz passar a presente certidão, que depois
de revista e concertada, vai por mim assinada e autenticada
Magalhães. (16-0453-L0U)
com o selo branco em uso nesta Conservatória.
Consavatória dos Registos da Comarca de Malanje, aos 28
Conservatória dos Registos da Comarca de Malanje de Outubro de 2014.
O Conservador, João José Borges. (16-0455-LO 11)
CERTIDÃO
Certifico que a folhas 159, sob o n.° 103, do livro B-7, CERTIDÃO
sobre índice pessoal da Letra «G» sob o n.° 31, a folhas 4,
C.
D. — Comércio Geral Telecomunicação i
do Livro E, se acha matriculado como comerciante em nome
individual Gaspar Adelino Catenda, solteiro, de 49 anos de João José Borges, Conseivador dos Registos da Comaica
idade, de nacionalidade angolana, natural de Cangola'Alt o
de Malanje.
Kuale, Província de Uige, nascido aos 1 de Setembro de Satisfazendo, ao que me foi requerido em petição apre
1965, residente em Malanje. sentado no requerimento sob o n.° 3 do Diário do Registo
Exerce a actividade comercial no domínio de Escola de Comercial desta data.
Condução. Certifico que, a folhas 114 e sob o n.° 1001 do Livro B-5, j
Iniciou a sua actividade comercial no dia 30 de Março se acha matriculado como comerciante em nome indivi
de 2015, tem como localização no Município de Massango, dual Domingos João Queiroz da Costa, solteiro, de 31 anos
nesta Província de Malanje Denominação: «Gaspar Adelino de idade de nacionalidade angolana, natural do Cazengo,
Catenda». Província do Kwanza-Noite, nascido aos 10 de Abril de
Para constar, fiz passar a presente certidão, que depois 1980, residente nesta Cidade de Malanje.
de revista e conferida, vai assinada e autenticada com o selo Exerce a sua actividade comercial no domínio de servi