Pasta Avaliação Organizada Por Áreas

Profa. Supervisora Ariane da Cunha Silvério Sardinha_Rhema Educação.
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AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA ORGANIZADA POR ÁREAS

ESTÁGIO CLÍNICO
(SESSÕES DE AVALIAÇÃO)
1)Habilidades de Prontidão (29 instrumentos/testes)

3)Linguagem (leitura, interpretação de texto, escrita, produção de texto e Língua
Portuguesa) (9 instrumentos/testes)
4)Aritmética- Matemática (9 instrumentos/testes)
5)Diagnóstico- Operatório (Provas Piagetianas) 6 provas
6)Técnicas Projetivas Psicopedagógicas (2 técnicas)
Profa. Supervisora Ariane da Cunha Silvério Sardinha_Rhema Educação. Este material é protegido pela lei de
HABILIDADES DE PRONTIDÃO
As habilidades básicas, também conhecidas como pré-requisitos ou prontidão geral,

são um conjunto de modalidades especializadas, que podem ser utilizadas em
conjunto ou individualmente, de acordo com a tarefa a ser desenvolvida em
aprendizagem assistemática/lúdica para a sistemática. No presente estágio
aprenderemos as seguintes:
(Informação pessoal e social, esquema corporal, cores, realismo nominal,

consciência fonológica, audibilização, teste de discriminação auditiva, orientação
temporal, análise/síntese, análise, síntese, percepção figura e fundo visual, base
psicomotora, coordenação visomotora, conhecimento esquerda/direita, dominância
lateral, coordenação motora fina)
Informação Social
(Entrevista oral com o sujeito)
“Dados pessoais e sociais: Fundamental saber sobre si, imprescindível a vida diária,
compreender dados de autonomia, independência e preferência geram segurança”.
1. Qual o seu nome? ___________________________________________________

2. Quantos anos você tem? ______________________________________________
3. Qual a data do seu aniversário? ________________________________________
4. Como é o nome do seu pai? Idade? Trabalho?
_________________________________________________________________
5. Como é o nome da sua mãe? Idade? Trabalho?
_________________________________________________________________
6. Quantos irmãos você tem? (irmãs ou irmãos)?
_________________________________________________________________
7. Onde você mora? __________________________________________________
8. Do que você mais gosta de brincar? ___________________________________
9. Qual é o esporte que você mais gosta? _________________________________
10. Qual é o programa de televisão que você mais gosta? _____________________
11. Você gosta de música? (cantor, música) ________________________________
12. Você costuma passear com a sua família? Onde? ________________________
13. Qual a sua comida preferida? ________________________________________
14. Você ajuda em casa? Que tipo de ajuda? _______________________________
15. Qual o nome da sua escola e sua série? ________________________________
16. Você gosta de estudar? Porquê? ______________________________________
17. O que você gosta de estudar e o que você não gosta?
_________________________________________________________________
18. Qual o nome de sua professora? ______________________________________
19. O que você acha dela? ______________________________________________
20. O que você quer ser quando crescer? ___________________________________
21. Qual o seu maior desejo? _________________________________________
22. Na sua opinião, o que (mundo, pais, estado, cidade,) está precisando fazer para se
tornar ainda melhor ?
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
________
Esquema Corporal1
“Noção do esquema corporal: É fundamental para o indivíduo a noção e o conhecimento de

si mesmo, em relação ao ambiente e todos os elementos que o compõe”.
Objetivo: verificar a identificação das partes e das funções do corpo humano

Idade: ilimitada
Material: folha branca, lápis preto no 2.
APLICAÇÃO
1ª Parte: A criança deverá nomear em si as partes do corpo.

2ª Parte: A criança nomeará no Pp as partes do corpo.
3ª Parte: Desenho da figura humana.
4ª Parte: Pedir para que a criança fale a função de cada parte do corpo humano.
1
Peça para a criança fazer o desenho em uma folha de sulfite sem margens, preferencialmente, dê a folha
para a criança na posição vertical. Observe utilização do espaço, implantação de membros, presença ou
ausência de membros; proporção, desproporção entre as partes do corpo; tamanho que é representado a
figura humana.
CORES
“É esperado que por volta de 2/3 anos de idade as crianças iniciem seu aprendizado de
cores, desta forma obrigatoriamente os sujeitos do estágio a partir de 6 anos devem ter este
aprendizado consolidado, caso contrário já denota uma defasagem”.
Primárias:
 Vermelho ( )identifica ( )nomeia
 Azul ( )identifica ( )nomeia
 Amarelo ( )identifica ( )nomeia
Secundárias:
 Verde ( )identifica ( )nomeia
 Roxo ( )identifica ( )nomeia
 Marrom ( )identifica ( )nomeia
 Rosa ( )identifica ( )nomeia
 Alaranjado ( )identifica ( )nomeia
 Preto ( )identifica ( )nomeia
 Branco ( )identifica ( )nomeia
Tonalidades:
Domina ( ) Não domina ( )
Realismo Nominal2
Objetivo: Verificar se a criança consegue se desprender do objeto para fazer a simbolização.

Ligação com a alfabetização.
Idade: 5 a 8 anos
Material uma ficha para cada palavra: TREM; TELEFONE; BOI; CADEIRA e ARANHA.
APLICAÇÃO – Protocolo
1ª Parte:
1 – Diga algumas palavras grandes que você conhece:
2 – Agora, diga algumas palavras pequenas que você conhece:
2ª Parte:
1 – Agora, eu vou dizer algumas palavras e você vai dizer qual é a maior e por quê?
. TREM ou TELEFONE:
. BOI ou CADEIRA:
.CÉU OU ESTRELA:
3ª Parte: Mostra-se as fichas com as palavras.
1 – Agora, você vai dizer em qual dessas duas está escrito TREM. Por quê?
2 - Agora, você vai dizer em qual dessas duas está escrito TELEFONE. Por quê?
2
O examinador deve fazer as perguntas e anotá-las no protocolo;
Leia as instruções de aplicação no arquivo complementar;
O modelo dos cartões, também, se encontram no arquivo complementar.
3 - Agora, você vai dizer em qual dessas duas está escrito BOI. Por quê?
4 - Agora, você vai ler a palavra BOI. Por quê?
CORREÇÃO / CORRELAÇÃO TEÓRICA
“ A língua portuguesa caracteriza-se por ser um sistema de escrita alfabética – cada

som emitido é representado por uma determinada letra. Desta forma, a palavra falada, é
uma seqüência de sons, é representada graficamente por uma seqüência de letras, na qual,
cada forma gráfica corresponde a uma forma sonora. Mas, para que se compreenda esta
relação, entre palavra falada e palavra escrita, é necessário que a acriança tenha
ultrapassado uma certa fase do desenvolvimento cognitivo, que é chamada de realismo
nominal lógico.
Para melhor se compreender o que é a fase do realismo nominal, tome-se como
exemplo duas palavras: “formiga” e “boi”. A primeira palavra, , enquanto seqüência sonora, é
considerada grande (esta palavra é constituída por sete elementos). Já a palavra “boi”, por
ter apenas três elementos de constituição. É considerada pequena. Ao mesmo tempo,
ambas as palavras encerram um significado, representam dois animais diferentes. No que
tange à palavra “formiga” ela representa um minúsculo inseto. A palavra”boi”, por outro lado,
representa um animal de um porte grande. Vemos portanto, que não existe qualquer relação
entre o tamanho das palavras e os animais que elas representam. No entanto, em
determinada fase do desenvolvimento cognitivo, a criança elabora a hipótese de que se a
palavra é grande, enquanto seqüência de sons, deverá representará uma “coisa” grande. Se
a palavra é pequena, deverá representar uma “coisa” pequena. Neste caso, afirma-se que
existe uma confusão entre a palavra falada e o objeto ou significado que ela representa.
Dentro desta elaboração mental, a criança também acredita que objetos semelhantes
devem ter nomes semelhantes e que, objetos diferentes devem ter nomes distintos. Esta
fase de desenvolvimento cognitivo é chamada fase do realismo nominal lógico” – Pamplona
de Morais, 97.
Para Carraher e Rego, 81 ( in Pamplona Morais,97) citam, baseadas em pesquisas, a

possibilidade do realismo nominal lógico ser um obstáculo à aprendizagem da leitura e
escrita. Com os dados coletados foi possível observar três estágios:
( )1 estágio: Crianças que ainda não superaram o realismo nominal. Para elas as
palavras grandes representam “coisas” grandes e palavras pequenas representam “coisas”
pequenas. Acham que objetos semelhantes têm nomes parecidos e objetos diferentes
nomes distintos.
( )2 estágio: Fase intermediária entre a primeira fase e a terceira. Crianças que já
percebem a palavra “ como uma seqüência sonora e independente do significado, mas às
vezes, ainda são traídas por suas concepções realísticas”. – Rego, 83 ( in op.cit.).
( )3 estágio: Crianças que já superaram totalmente a fase do realismo nominal lógico, “
focalizando a palavra enquanto seqüência de sons e independente do significado.
AVALIAÇÃO INFORMAL DE CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA

(Material baseado no teste PHL forma C – exercícios a partir de 6 anos)
1. Análise de Sílabas Iniciais (Aliteração):
Ordem: Eu vou falar uma palavra e, em seguida, você vai me contar que sílaba esta palavra começa.
Ex: PATO. Pato começa com /pa/.
BOCA. Com que sílaba começa a palavra boca? Boca começa com /bo/.
FITA
Agora, me diga com que som começa a palavra:

Palavra Resposta Correto Incorreto
Zebra
Ponte
Ninho
Guloso
2. Análise de Sílabas Finais:
Ordem: Eu vou falar uma palavra e, em seguida, você vai me contar qual é a última sílaba desta
palavra, isto é, com que sílaba esta palavra termina.
Ex: GATO. Gato termina com /to/.
PEIXE. Com que sílaba termina a palavra peixe? Peixe termina com /∫e/.
BRISA
Ouça agora e me diga com que sílaba termina a palavra:

Vila
Disco
Calor
Telhado
3. Análise de Sílabas Mediais: (pode se utilizar blocos para sinalizar as sílabas)
Ordem: Eu vou falar uma palavra e, em seguida, você vai me contar qual é a sílaba que está no meio
desta palavra.
Ex: BARATA. A sílaba que está no meio de barata é /ra/.
ESCOLA. Qual é a sílaba que está no meio da palavra escola?
CABELO
Ouça agora e me diga qual é a sílaba do meio da palavra:
Bexiga
Fumaça
Cegonha
Maduro
4. Adição de Sílabas:
Ordem: Eu vou falar pedaços de uma palavra e, em seguida, você vai junta-los e dizer que palavra eu
falei.
Ex: BO...LO. Que palavra eu falei? Eu falei bolo..
VI...DA.
FEI...RA
Ouça, agora, e diga que palavra você ouviu:

Pa...pai
Tou...ro
Brin...co
Me...da...lha
5. Adição de Fonemas:
Ordem: Eu vou falar os sons de uma palavra e, em seguida, você vai junta-los e dizer que palavra eu
falei.
Ex: /a/.../v/.../ɔ/ (avó). Eu disse avó.
/p/.../a/.../u/. Eu disse pau.
/ b/.../a/.../r/. Bar
Ouça, agora, e diga que palavra você ouviu:

/R/.../u/.../a/ rua
/s/.../ε/.../u/ céu
/s/.../o/.../m/ som
/p/.../e/.../r/.../a/ pêra
6. Segmentação Frasal:
Ordem: Uma frase é formada por várias palavras. Eu vou falar uma frase e você, então, vai bater
palmas para cada palavra que você ouvir.
Por exemplo: Minha casa é grande. Agora, fale esta frase, novamente, batendo palmas para cada
palavra que eu disser.
Gosto de sorvete.
Abra o portão.
Ouça, agora, e repita batendo palmas:

O cachorro está latindo.
O carro quebrou na estrada.
Quantos irmãos você tem?
Eu adoro meu vestido amarelo.
7. Segmentação Vocabular:
Ordem: Eu vou falar uma palavra e você, então, vai bater palmas para cada pedaço desta palavra.
Por exemplo: CASACO. Agora, fale de novo batendo palmas para cada palavra casaco.
Mar.
Pêra.
Ouça, agora, e repita batendo palmas:
Mesa
Sol
Pintura
Taturana
8. Subtração de Sílabas:
Ordem: Eu vou falar uma palavra. Em seguida, você vai repetir esta palavra tirando um pedaço.
Por exemplo: VULCÃO. Agora, fale de novo tirando /VUL/... Fica somente cão.
SÍTIO
BARCO
Ouça,agora:
1. Mapa
Fale de novo tirando /ma/
2. rodapé
Fale de novo tirando /pε/
3. ribeira
Fale de novo tirando /Ri/
4. ricota
Fale de novo tirando /kɔ/
9. Subtração de Fonemas:
Ordem: Eu vou falar uma palavra. Em seguida, você vai repetir esta palavra tirando o som que eu
pedir.
Por exemplo: MAR. Agora, fale de novo, mas não diga /m/... Fica somente ar.
LINDO – Fale de novo tirando /l/
COUVE – Fale de novo tirando /k/
Nos itens abaixo, fale o som e não o nome da letra que está faltando).
Ouça agora e responda:
1. casa
Fale de novo tirando /k/ asa
2. filha
Fale de novo tirando /f/ ilha
3. perdiz
Fale de novo tirando /s/ perdi
4. parto
Fale de novo tirando /r/
Pato
10. Substituição de Sons-Sílabas:
Ordem: Eu vou falar uma palavra e, em seguida, eu vou trocar uma sílaba desta palavra e transformá-
la em outra palavra.
Por exemplo: CAMA. Agora, ouça bem, enquanto eu troco o /kã/ por /lã/: lama.
CÃO – Agora, ouça bem, enquanto eu troco o /k/ por /∫/: chão.
Ouça agora e responda:
1. mala
Troque /ma/ por /mɔ/ mola
2. fera
Troque /fε/ por /ka/ cara

3. gata
Troque /g/ por /n/ nata
5. boi
Troque /b/ por /f/ foi
11. Percepção de RIMAS:
Ordem: Eu vou dizer duas palavras e você vai me dizer se elas terminam igual. Por exemplo: cão –
chão ... acabam com o mesmo som.
Bar – sol acabam com o mesmo som?...NÃO

Nada – fada acabam com o mesmo som?... SIM
Ouça agora, e diga-me se estas palavras acabam com o mesmo som:
Mala/fala
Loja/cama
Dado/casa
Carro/barro
12. Reversão Silábica:
Ordem: Eu vou falar uma palavra com as sílabas fora de ordem. Você, então vai me dizer que palavra
eu falei.
Por exemplo: co – su. Que palavra falei? Eu falei suco.
da- fa. (fada)
mar-lo-té (martelo)
Ouça agora e diga-me que palavra eu falei:

fé...ca (café)
va...chu (chuva)
ca...lo...be (cabelo)
pi...lé...co (picolé)
ANÁLISE
Prova informal de Consciência Fonológica
Exercício Tipo de desempenho

Desempenho Médio Desempenho
Satisfatório Desempenho insuficiente
1.Análise de sílabas iniciais
2.Análise de sílabas finais
3.Análise de sílabas mediais
4.Adição de Sílabas
5.Adição de Fonemas
6.Segmentação frasal
7.Segmentação vocabular
8.Subtração de Sílabas
9.Subtração de Fonemas
10.Substituição sons-sílabas
11.Percepção de rimas
12.Reversão silábica
AUDIBILIZAÇÃO – Clarissa Golbert3

Instrumento resultante de Pesquisa com escolares e pré-escolares.
“Visa contribuir para o esclarecimento sobre os processos psicolingüísticos utilizados na

compreensão e produção da linguagem e sobre os vínculos entre as operações de aquisição da
língua oral e as operações de aquisição da língua escrita”.
Objetivo: diagnóstico e prevenção dos distúrbios na aquisição da língua

escrita.
Idade: 05-06 anos

07 anos
Material: fichas de aplicação (encontram-se no arquivo complementar)
AVALIAÇÃO
Além da utilização dos dados normativos é importante as informações qualitativas, como as

alterações na memória de frases e relatos, respostas divergentes no vocabulário de figuras,
etc...
Contagem de pontos: O teste é composto por 106 subitens, cada um valendo 1 ponto. É
conveniente o examinador ter uma folha de controle para cada criança, de modo a poder
anotar a pontuação referente a cada subitem e a cada uma das três partes principais, além da
pontuação geral. Somados os pontos, consultam-se as normas para os escores de 5-6, ou de 7
anos, conforme a idade da criança.
a) Crianças de 07 anos:
Grupo inferior Grupo Médio Grupo Médio Grupo

Inferior Superior Superior
IA Abaixo de 16 De 16 a 19 De 19 a 22 Acima de 22
II Abaixo de 20 De 20 a 24 De 24 a 28 Acima de 28
III Abaixo de 27 De 27 a 32 De 32 a 37 Acima de 37
IA+II+III Abaixo de 64 De 64 a 75 De 75 a 86 Acima de 86
b) Crianças de 5 a 6 anos:
Grupo Inferior Grupo Médio Grupo Médio Grupo Superior

Inferior Superior
IA Abaixo de 14 De 14 a 17 De 17 a 20 Acima de 20
II Abaixo de 20 De 20 a 24 De 24 a 28 Acima de 28
III Abaixo de 27 De 27 a 32 De 32 a 37 Acima de 37
IA+II+III Abaixo de 62 De 62 a 73 De 73 a 84 Acima de 84
3
Ler as orientações de aplicação e correção no arquivo complementar
TESTE DE AUDIBILIZAÇÃO
Nome:
PARTE I – DISCRIMINAÇÃO FONEMÁTICA
1- pa/pa 13- ve/ve

2- pa/ba 14- fe/ve
3- bo/po 15- si/zi
4- bo/bo 16- si/si
5- te/te 17- za/za
6- te/de 18- za/as
7- do/do 19- chu/zu
8- do/to 20- chu/chu
9- ga/ca 21- go/go
10- ca/ca 22- go/co
11- fa/fa 23- je/je
12- fa/va 24- je/che
PARTE II – MEMÓRIA
Parte IIA – Memória de frases
1 – Lúcia faz bolo para a mamãe.

2 – O animal feroz caiu no buraco.
3 – A linda menina faz as tarefas de casa.
4 – No almoço comi arroz, feijão, pão e guisadinho.
5 – Um pequeno cachorrinho entrou no pátio de minha casa.
6 – Pedro e seu irmão sobem no ônibus que vai para a escola.
Parte II – Memória de dígitos
1) 3-8-6 7) 7-2-0-9
2) 2-7-5 8) 1-5-8-6
3) 9-0-4 9) 9-4-7-3-1
4) 7-3-2 10) 8-4-2-3-9
5) 3-4-1-7 11) 5-2-1-8-3
6) 6-1-5-8 12) 7-0-4-9-6
Parte III – Memória de relatos
a) Relato com 3 fatos
1- Ontem era domingo,

2- As crianças foram jogar bola

3- E voltaram cansadas.
b) Relato com 4 fatos
4- O menino estava de aniversário,

5- Convidou seus amiguinhos,
6- Todos cantaram parabéns
7- E ele ficou feliz.
c) Relato com 5 fatos
8- A menina foi visitar sua vovó,

9- Que mora perto do parque.
10- Ela andou de roda-gigante,
11- comeu pipoca
12- e voltou à noite.
d) Relato com 6 fatos
13- Paulo levou seus brinquedos para a escola,

14- Na hora do recreio brincou com seus amigos,
15- depois guardou tudo na sacola.
16- Ele esqueceu um carrinho,
17- em casa chorou muito,
18- mas no outro dia a professora entregou.
PARTE III – CONCEITUAÇÃO
Parte IIIA – Identificação de absurdos
1 – O menino e o cachorro calçaram os seus sapatos.

2 – As crianças acenderam a fogueira no rio.
3 – Como chovia muito, o menino jogou-se no lago para não se molhar.
4 – Joãozinho tem em casa um gato, um cachorro e um leão.
5 - Fui na padaria comprar leite, pão, casaco e manteiga.
6 – Quando faltou luz, o menino foi ver televisão.
Parte IIIB – Identificação de objetos e situações
1 – O que serve para cortar carne?

2 – O que serve para escrever?
3 – Onde se colocam as flores?
4 – Quando se toma banho?
5 – Quando se bebe água?
Parte IIIC – Definição de palavras

1 – Tesoura
2 – Chave
3 – Fruta
4 – Casa
5 – Papagaio
6 – Bruxa
Parte IIID – Organização sintático-semântica
1- menino – futebol – domingo

2- escola – criança – tarde
3- sorvete – bar – dinheiro
4- praça – balanço – criança
5- viagem – homem – ônibus
6- chuva – inverno – frio
Parte IIIE – Vocabulário de figuras ( as figuras se encontram no arquivo complementar)
1- Brinquedo
2- Trabalho
3- Queda
4- Transporte
5- Herói
6- Diversão
7- Cansado
8- Organizado
9- Descuidado
10- Quente
11- Veloz
12- Antigo
13- Montar
14- Agradecer
15- Emprestar
16- Competir
17- Pensar
18- Ajudar
19- Perigo
20- Surpresa
21- Coragem
22- Rebeldia
23- Alegria
VOCABULÁRIO DE FIGURAS
Bibliografia:
A Evolução Psicolingüística e suas ImplicAções na Alfabetização – Teoria – Avaliação –

Reflexões – Clarissa S. Golbert. Artes Médicas – 1988
Nome:
TESTE DE DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA4 - SEED
DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA: “ É a capacidade de diferenciar um som do outro;

especialmente sons semelhantes, compreender ritmos, etc. A discriminação auditiva exerce
fundamental importância na alfabetização, pois o ritmo existe na fala e na escrita e muitas
letras possuem sons semelhantes”.
PALAVRAS I D PALAVRAS I D
01) GOLA – COLA 31) FERA – FERRA
02) TENTE – DENTE 32) PULO – PITO
03) TATO – TATO 33) GANHA – GANHA
04) FINCO – VINCO 34) ZÔRRO – JORRO
05) PICO – BICO 35) SACO – SACO
06) FURO – FURO 36) QUEIJO – BEIJO
07) SÊLO – ZÊLO 37) TOFFE – COFE
08) ZONA – ZONA 38) SAGA – SARA
09) GENTE – GENTE 38) CAIO – CAIO
10) MULA – MULA 40) FOSSA – VOSSA
11) FITA – FIDA 41) PAVÊ – CAFÉ
12) SAPO – SABO 42) RUMBA – TUMBA
13) SONHO – SONO 43) BRINCA – BRINCA
14) PONTA – CONTA 44) PONTO – PORTO
15) MUDO – MUDO 45) POSTE – PORTE
16) TRONCO – TRUNCO 46) CLAVE – CLAVE
17) SUCO – SÔCO 47) GLOTE – POTE
18) RATO – RÔTO 48) OPA – OBA
19) QUENTE – QUENTE 49) AÇO – ACHO
20) FOCA – FOCA 50) PRETO – PRETO
21) BULA – GULA 51) ALHO – OLHO
22) VELA – ZELA 52) UMA – EMA
23) CALA – XALHA 53) TOCHA – TOCHA
24) DADO – DADO 54) TECLA – TECLA
25) MOLA – MOLA 55) IRA – HORA
26) NEVE – NEVE 56) JOGO – FOGO
27) CABRA – QUEBRA 57) PELA – DELA
28) PANCA – PENCA 58) LENHA – LENHA
29) FOCA – FOCA 59) FIGA – FITA
30) MUNDO – MUNDO 60) CAMA – DAMA
4
A criança deve estar de costas para o examinador. Verificar antes se ela sabe o que é igual e diferente. Dê
alguns exemplos de palavras. A avaliação é qualitativa e quantitativa.
PROVA DE ORIENTAÇÃO TEMPORAL5
ORDENAÇÃO TEMPORAL: “Orientar-se no tempo é situar o presente em relação a um

"antes" e um “depois”; é avaliar o movimento do tempo, distinguir o rápido do lento, o
sucessivo do simultâneo. É situar os movimentos do tempo: uns em relação aos outros. A
sequência da leitura e da escrita é uma sequência da orientação espacial e da ordenação
temporal”.
1. Quantos meses tem um ano?
2. Diga os meses do ano em ordem?
3. Quantos dias tem uma semana?
4. Diga os dias da semana em ordem?
5. Qual é o dia da semana que fica entre segunda feira e quarta feira?
6. Qual dia da semana vem depois de sexta feira?
7. Qual dia da semana vem antes de segunda-feira?
8. Quais são as quatro estações do ano?
9. O Natal (no Brasil) é no verão ou no inverno?
10.Qual tipo de roupas que usamos no inverno?
11.Qual é o dia, mês e ano de seu aniversário (data de nascimento)?
12.Em que mês comemoramos a Páscoa, Natal, Dia das Crianças,

Independência do Brasil?
13.Quem é mais velho você ou seu pai?
14.O que você fazia quando era pequeno?
15.O que você está fazendo agora?
16.O que você vai fazer/quer ser no futuro (quando você crescer)?
5
As perguntas devem ser feitas, oralmente, pelo entrevistador e devem ser anotadas na ficha pelo mesmo.
17.Agora é manhã, tarde ou noite?
18.Você estuda na escola de manhã, à tarde ou à noite?
19.Maria tinha horário marcado no consultório às 10:00 horas. Ela chegou lá

às 10:30 horas. Maria estava adiantada ou atrasada?
20. Marque as horas no relógio
21.Que horas são

ORIENTAÇÃO TEMPORAL
EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE
ANÁLISE E SÍNTESE: “É um processo em que cada uma das partes do todo tem ligação
com as outras partes. Este processo tem grande relevância na aprendizagem da leitura e da
escrita”.
EXERCÍCIO DE ANÁLISE
ANÁLISE: “Capacidade de decompor, de separar um todo em partes, em unidades menores

( ex: palavras em sílabas )”.
EXERCÍCIOS DE SÍNTESE
SÍNTESE: “Capacidade de unir, de juntar partes, unidades ( ex: sílabas ), para formar um todo
( ex: palavra ), a partir de uma união das partes, tira-se conclusões do todo”. A criança
necessitará unir as letras do alfabeto para formar sílabas e com as sílabas formar palavras,
assim por diante.
*O quebra-cabeça também demonstra se a criança realiza síntese ao unir as peças para formar a
figura. Comece com níveis mais simples de quebra-cabeça.
PERCEPÇÃO E DISCRIMINAÇÃO VISUAL
DISCRIMINAÇÃO VISUAL: “Capacidade de comparar e discriminar objetos, identificando

semelhanças e detalhes; prepara-se para posterior fase da discriminação de símbolos abstratos:
diferenças entre letras, palavras, etc. É mais fácil perceber o que é diferente do que aquilo que
é semelhante”. Em nossa língua muitas letras tem traçados semelhantes.
Risque a figura igual ao modelo

Percepção Figura e Fundo
PERCEPÇÃO: FIGURA e FUNDO: “ Capacidade de perceber objetos no primeiro plano

( como figura ) e de diferencia-los significativamente (...). A diferenciação de objetos
significativos do ambiente requer concentração, atenção. Esta percepção é fundamental na
aprendizagem da leitura e escrita”.
BASE PSICOMOTORA
Realizar os movimentos para o sujeito como modelo, depois solicitar que ele faça sozinho.
 Coordenação Global Dinâmica
Andar em linha reta ( )

Andar em linha curva( )
Andar pé ante pé ( )
Pular com os dois pés juntos ( )
Pular com um pé só ( )direito ( )
Saltar agachado ( )
Pular corda ( )
 Coordenação Global Estática
Ficar em pé imóvel ( )
Ficar em pé imóvel com os olhos fechados por 30s ( )
Ficar num pé só ( )direito ( )esquerdo
 Coordenação motora fina
Pegar bola com duas mãos ( )

Pegar bola com uma mão ( )direita ( )esquerda ( )
Arremessar bola com duas mãos ( )
Arremessar bola com uma das mãos ( )direita ( )esquerda
Recortar( )
Amassar ( )
Abotoar ( )
Fazer laço ( )
COORDENAÇÃO VISOMOTORA
“COORDENAÇÃO VISO-MOTORA: É a capacidade de seguir e acompanhar objetos e

símbolos com movimentos oculares coordenados. A coordenação dos movimentos dos olhos e
das mãos é fundamental para a aprendizagem da escrita”.
Conhecimento Esquerda Direita6

6
Atenção: As crianças só organizam a percepção do conhecimento esquerda-direita no outro por volta dos
8 anos.
Nome:
Data:
Orientação Certo Errado

Mostre seu olho direito
Mostre sua mão esquerda
Mostre seu pé esquerdo
Mostre seu olho esquerdo
Mostre sua mão direita
Mostre minha mão direita

Mostre minha orelha direita
Mostre meu braço esquerdo
Mostre meu olho direito
Mostre minha perna esquerda
Coloque a caneta do seu lado direito

Coloque a borracha do seu lado esquerdo
Coloque a caneta do seu lado esquerdo
Coloque a caneta do seu lado direito
Coloque a caneta do meu lado esquerdo

Coloque a borracha do meu lado direito
Coloque o lápis do meu lado direito
Coloque a caneta do meu lado esquerdo
Obs:
Lateralidade (Dominância Lateral)

Objetivo: verificar a dominância lateral
Idade: ilimitada
Material:
uma ficha com um furo no meio
tubo longo
caleidoscópio
bola de tênis
APLICAÇÃO
A – PREFERÊNCIA DA MÃO
Pp pede para o sujeito fazer as seguintes ações: ( ações imaginárias-mímicas com as mãos )
1. atirar uma bola

2. dar corda no despertador
3. pregar um prego
4. escovar os dentes
5. pentear-se
6. girar o trinco da porta
7. assoar o nariz ( pedir para pegar o lenço primeiro)
8. utilizar a tesoura
9. cortar com uma faca
10. escrever
Obs: anotar qual mão utilizada em cada questão.
B – DOMINÂNCIA DOS OLHOS (observar com qual olho o indivíduo realiza as mímicas)
1. Ficha com um furo no meio: “ Olhe pelo buraquinho da folha”.

2. Caninho: Olhe para baixo com o caninho”.
3. Caleidoscópio: Olhe quantas coisas bonitas tem lá dentro”.
Obs: anotar qual olho utilizado em cada prova.
C – DOMINÂNCIA DOS PÉS (observar qual pé/perna ele mais utiliza para as mímicas)
Pega-se a bola e coloca-se no canto da sala: “Tente desprender a bola com o pé”.
“Agora, role esta bola”.
“Chute esta bola”.
Obs: Anotar qual o pé utilizado em cada prova.

FOLHA DE RESPOSTA – LATERALIDADE
A – PREFERÊNCIA DA MÃO
1 6
2 7
3 8
4 9
5 10
RESULTADO:......................................
B – DOMINÂNCIA DOS OLHOS:
1
2
3
RESULTADO:.......................................
C – DOMINÂNCIA DOS PÉS:
1
2
3
RESULTADO:.......................................
OBS
NOÇÕES ESPACIAIS
Segundo Piaget o conceito de espaço precede o conceito de tempo, desta

forma podemos comprender que as crianças devem dominar estes conceitos
no máximo até os 7 anos de idade
( )Acima
( )Debaixo
( )Ao lado
( )Frente
( )Atrás
( )Longe
( )Perto
( )Dentro
( )Entre/meio
( )Em cima
( )Embaixo
COORDENAÇÃO MOTORA FINA

LINGUAGEM
(Alfabetização, leitura, interpretação, escrita, produção e Língua

Portuguesa)
PROVAS DO CICLO BÁSICO DE

ALFABETIZAÇÃO
I – CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ESCRITO

(adaptado)
Idade: 6 a 9 anos (caso o sujeito tenho mais de 9 anos e ainda não esteja
alfabetizado pode ser aplicado também)
Material: jogo de 24 fichas (11 cm X 14,5 cm) e protocolo de anotação.

Aplicação:Entrega-se as fichas juntas e em desordem para a criança e dá-se a
seguinte instrução:
“Vou lhe entregar umas fichas e você vai me dizer se todas servem para ler ou
se há algumas que servem e outras que não servem para ler”.
O aplicador anotará a classificação realizada pela criança no protocolo.

Uma vez feita a classificação se pede à criança que explique o porquê
considera, em cada caso, que uma ficha serve ou não para ler. As fichas em que
a criança apresenta respostas contraditórias devem ser confrontadas.
Caso a criança forme mais de dois conjuntos com as fichas e não esteja claro
que fichas servem para ler e quais não servem, deve-se perguntar:
“Estas servem para ler ou não”? “Por quê”? (assinalando cada conjunto)
“Poderia formar menos montinhos”?
No caso que a criança classifique ao acaso, ou de que não se possam
estabelecer com claridade suas hipóteses, comparam-se as fichas que
representam casos semelhantes e tenham sido colocados em conjuntos
diferentes: assim, como as fichas que representam casos diferentes e tenham
sido colocados em um mesmo conjunto.
Igualmente, haverá contra sugestões que permitam descobrir ou confirmar
as hipóteses da criança. Por exemplo, se a criança aceita que uma palavra de
duas letras serve para ler, pode-se dizer-lhe:
“Porém, um companheiro seu, disse-me que com elas não se pode ler. Qual à
sua opinião”?
FAZER 23 FICHAS DE 10 cm por 15 cm
Correção: (as informações assinaladas nesta tabela irão para o laudo)

COMPORTAMENTO SIM NÃO
Diferencia desenho de escrita

Diferencia formas geométricas de escrita
Diferencia notas musicais de escrita
Diferencia grafias de outro sistema escrita
Diferencia números de letras
Aceita que letras cursivas e de fôrma

maiúsculas servem para ler
II – ANTECIPAÇÃO A PARTIR DA IMAGEM:
(adaptado de Ferreiro, Gómez, e cols. 1982; e Meval, 1981)

Material: 05 fichas de cartolina com desenhos e seus respectivos textos.
Aplicação:
Entrega-se à criança as fichas, uma a uma, na seguinte ordem:
01. o urso de brinquedo;
02. o pato sobre a água;
03. o ninho de pássaro;
04. a aldeia de índios;
05. o rio com animais.
As perguntas iniciais podem ser:
“O que você vê?”

“Você vê algo mais?”
Se a criança assinala a presença das letras:

“Servem para algo?”
“O que dizem?”
“Como você sabe o que elas dizem...?”
Em seguida, pede-se:
“Ensina-me com o seu dedo como se diz...”
A partir da segunda ficha haverá outras sugestões:

Se a criança antecipa o que está escrito é um substantivo, sugere-lhe uma oração e
vice-versa. Por exemplo:
Examinador: “O que dirá ali”?
Criança: “Um pato”.
Examinador: “Como você sabe”?
Criança: “Porque tem um pato”.
Examinador: “Não dirá: O pato nada”?
O passo seguinte, pede-se à criança que estabeleça uma correspondência entre o que
ela antecipa e o texto escrito. Por exemplo:
Examinador: “O que dizem”?

Criança: “Um patinho nadando”.
Examinador: “Diz ‘patinho’ em algum lugar”?
“Onde diz ‘um’?”
“Onde diz ‘nadando’?
COMPORTAMENTO SIM NÃO

Nega-se a interpretar as lâminas
Evidencia relação entre o texto e imagem
Trata o texto como se fosse parte da imagem
Faz uma descrição da imagem assinalando o
texto
Conhece orientação correta da escrita
ALFABETO
*Verificar o reconhecimento e nomeação em caixa alta, caso o sujeito consiga solicitar
também para reconhecer e nomear em letra de imprensa e letra cursiva.
A segunda etapa é ditar salteado e pedir para a criança escrever o alfabeto em outro sulfite.
RECONHECIMENTO E NOMEAÇÃO (SALTEADO)

A Z C J K
L M G B Q
F R P D X
W E Y T O
I N V H S U
NÍVEL DA ESCRITA – SONDAGEM
Escolher um tema ex: material escolar, brinquedos, animais ou outro e baseado

neste tema envolver o sujeito com uma história e solicitar a escrita de uma palavra
dissílaba, trissílaba, monossílaba e polissílaba. Após as palavras solicitar uma frase
contendo a dissílaba e o nome do sujeito.
Entregar uma folha sulfite para a execução da atividade.
Ex: (tema material escolar)

lápis
caderno
apontador
giz
Lucas usa lápis na escola.
LEITURA ORAL E SILENCIOSA

COMPREENSÃO APÓS A LEITURA
Escolher textos pertinentes a série e idade que o sujeito encontra-se e verificar

os itens abaixo:
Leitura oral:
( ) lenta ( ) normal
( ) silabada ( ) palavra por palavra ( )letra por letra
Obs:.................................................................................................................
( ) substitui letras – quais..............................................................................
( ) substitui palavras – quais.........................................................................
( ) faz inversões de letras (ex: d /b)..............................................................
( ) faz rotação de letras (ex: p/b)...................................................................
( ) faz inversões de sílabas (ex: rima/irmã; sapirina/ aspirina).....................
.........................................................................................................................
( ) modula as palavras antes de ler
( ) move a cabeça ao longo da linha
( ) usa os dedos ou objetos para seguir a linha
Leitura silenciosa:
( ) lenta ( ) aparentemente normal
( ) leitura subvocal ( lê bem baixinho, quase imperceptível)
( ) move a cabeça ao longo da linha
( ) usa os dedos ou objetos para seguir a linha
( ) apresenta movimento parasitário ( como morder a língua enquanto lê)
Compreensão de texto:
( ) satisfatório
( ) médio desempenho
( ) insatisfatório
Obs:..........................................................................................................................
.................................................................................................................................
..............
AVALIAÇÃO DE DIFICULDADES DA ESCRITA (ADAPE)

(Aplicar apenas para sujeitos alfabetizados)
O instrumento de Avaliação de Dificuldades de Aprendizagem da Escrita –

ADAPE (SISTO, 2001) consiste num ditado do texto acima. Para realização do teste
deve-se utilizar folha pautada, lápis e borracha. Para analisar as dificuldades são
utilizados os critérios padronizados pelo teste (Quadro 1 e 2).
O texto possui 114 palavras, com 60 delas apresentando algum tipo de

dificuldade classificada como encontro consonantal, dígrafo, sílaba composta e
sílaba complexa, e 54, não.
Ditado de texto
José ficou bastante alegre quando lhe contaram sobre a festinha na chácara da
Dona Vanda. Era o aniversário de Amparo.
Chegou o dia. Todos comeram, beberam e fizeram muitas brincadeiras engraçadas.
Seus companheiros Cássio, Márcio e Adão iam brincar com o burrico. As crianças
gostam dos outros animais, mas não chegam perto do Jumbo, o cachorro do vizinho. Ele é
mau e sai correndo atrás da gente.
Mário caiu jogando bola e machucou o joelho. O médico achou necessário passar
mercúrio e colocou esparadrapo.
Valter estava certo. Foi difícil voltar para casa, pois estava divertido.
Pensando em um dia quente de verão, tenho vontade de visitar meus velhos amigos.
ANÁLISE DO ADAPE
Quadro 4. : Critérios de Classificação de Dificuldades de Aprendizagem (DA) na

Escrita de alunos do 3º ano EF I, por meio do instrumento ADAPE.
Palavras erradas Categoria (4º ano)

Até 20 erros 0 Sem indícios de DA
50 – 79 erros 2 DA leve
80 ou + erros 3 DA média
Quadro 5: Critérios de Classificação de Dificuldades de Aprendizagem (DA) na Escrita de

alunos do 4º ano EF I, por meio do instrumento ADAPE.
Palavras erradas Categoria (4º ano)
Até 10 erros 1ª Sem indícios de DA
11 – 19 erros 1B DA leve
20 – 49 erros 3 DA média
50 ou + erros 4 DA acentuada
BIBLIOGRAFIA
SISTO,F.F. Dificuldades de aprendizagem em escrita: um instrumento de avaliação
(ADAPE). In: SISTO,F. F. ET al. (orgs). Dificuldades de aprendizagem no contexto
psicopedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
EXAME DA LEITURA NO DISLÉXICO – Condemarin e Blomquist

(PEDE)
Na medida em que os sintomas do disléxico manifestam-se no plano da leitura,

apresentamos a seguir dois testes exploratórios informais que servem para detectar sinais
disléxicos na leitura oral e silenciosa.
Enquanto o exame psicológico do disléxico pode ser realizado apenas por um
psicólogo, as provas de leitura podem ser aplicadas por um professor, pai de família
interessado, pedagogo(a) etc.
a)TESTE EXPLORATÓRIO DE DISLEXIA ESPECÍFICA

O teste que se apresenta a seguir foi elaborado pelas autoras com a finalidade de
satisfazer a necessidade de possuir um instrumento que permitia situar o sujeito disléxico e
fazer um diagnóstico analítico do nível de leitura e dos erros na área do conhecimento da
palavra, típicos da dislexia específica.
Os propósitos do teste são o seguinte:
1 – Situar o nível de leitura da criança sobre a base da leitura de sílabas de crescente
complexidade.
2 – Explorar sinais disléxicos na leitura oral.
3 – Utilizar os resultados como guia para tratamento corretivo individual dos erros no
conhecimento das palavras.
GENERALIDADES
Idade. Este teste discrimina de maneira mais adequada entre crianças de 7 anos e
meio e 10 anos de idade. Antes dos 7 anos e meio os sinais disléxicos, tais como inversões
ou confusões parecem mais ou menos típicos de leitores imaturos. Após dez anos, em
função dos efeitos de maturação, o disléxico supera maior parte dos sinais disléxicos no que
se refere ao reconhecimento da palavra e começa a apresentar dificuldades nos aspectos
de compreensão e velocidade de leitura, aspectos que este teste não avalia diretamente.
Existem casos excepcionais de dislexia severa nos quais apesar da idade, continuam se
manifestando os sinais descritivos.
Seleção de item. Para elaboração do item do nível de leitura foi selecionado um
conjunto de letras e sílabas numa sequência de dificuldade progressiva de seus elementos
componentes.
Para elaboração dos itens e erros específicos selecionaram-se, com base na
experiência das autoras, sílabas e palavras com significação ou sem ela, susceptíveis de
induzirem a erros na leitura, descritos pelos investigadores como típicos da dislexia
específica.
Esquema do teste
I – Nível de leitura
Primeiro nível de leitura

1 – Nome da letra.
2 – Som da letra.
3 – Sílaba direta com consoantes de som simples.
Segundo nível de leitura
1 – Sílaba direta com consoante de duplo som.
2 – Sílaba direta com dígrafos.
3 – Sílaba direta com consoante seguida de u muda.
4 – Sílabas diretas com consoantes de duplo som conforme a posição na palavra.
5 – Sílaba indireta de nível simples.
6 – Sílaba indireta de nível complexo.
7 – Sílaba complexa.
8 – Sílaba com ditongo de nível simples.
Terceiro nível de leitura
1 – Sílaba com ditongo de nível complexo.
2 – Sílaba com grupos consonantais de nível simples.
3 – Sílabas com grupos consonantais de nível complexo.
4 – Sílabas com grupos consonantais e ditongo de nível simples.
5 – Sílabas com grupos consonantais e ditongo de nível complexo.
II – Erros específicos
1 – Letras passíveis de serem confundidas pelo som no início da palavra.
2 – Letras confundíveis por terem grafia semelhante.
3 – Inversões de letras.
4 – Inversões de palavras completas.
5 – Inversões de letras dentro da palavra.
6 – Inversão da ordem da sílaba na palavra.
Descrição do material
- Duas folhas para o uso da criança (ver modelo). Essas folhas contêm trinta e duas linhas
com categorias de mediação anotadas no esquema do teste.
- Uma folha para o examinador fazer as anotações.
Instruções para o examinador

O examinador dá uma folha à criança. Ele não deve proporcionar nenhum tipo de
ajuda fora as indicações previstas.
O examinador deve anotar em sua folha de respostas os erros que a criança
cometer.
Introdução à prova
“Estas folhas apresentam algumas letras, sílabas ou palavras. Eu quero que você
tente lê-las em voz alta, do mesmo jeito que você está acostumado a fazê-lo.”
1 – Nome da letra.
“Diga o nome destas letras. “Esta letra” (o examinador assinala o “b” ) “se chama ‘b’. Agora
você continua.”
2 – Som da letra.
“Diga o som de cada uma destas letras. O som desta letra “ (assinale o “L”) “é “L”como
l...ata. Agora você continua.”
3 – Reconhecimento de sílabas:
direta/indireta/complexa/ditongos/fonogramas/fonogramas e ditongos
“Leia estas partes de palavras.”
“Agora leia estas partes.”
“Agora estas partes.”
“E estas.”
“E estas.”
“E estas.”
Nota: As normas para o presente teste encontra-se no Documento Nº 47 da Escola de Educação da

Universidade Católica: “Elaboração de normas para o teste de Dislexia Específica de Condemarín –
Blomquist”, O. Berdichewski, N. Milicic, E. Oreliana.
Folha para uso da criança (PEDE)
b m c l a g d p s e q n
l s q r t e j v d m
as te mo lu ri fa
co ci ga ge cu gi ce
cha rri lha ssa cho nha
gue qui gui que

aso ura ora isso
is ac in em ul ar
ob et ap ex af ad
til pur mos cam sec lin
mia lão pua feu tãe nio fõe bra rou
lian reis viol siap boim siec
bra fli gro dru cle tri
glus pron tris plaf blen frat
brio crue trau glio pleu drie
crian flaus prien cluos truin trial pleor
j s ch v c f d t l n
f j v b s b ch p j g
c q t m d c r j m g
b m t f p g m b j f
s t b m p g s j q c
s m n l b l j r m ch
nomino honado Deste alhedo

rechido chaquilho laqueta sagueso
quiguifi ifjuti vouate Quelamo
bado dipo babe quebo quido dudo

bapi quipi dupopi pebade numo saute
las sol se el las nos

los al es son le sal
parta fruta torta plumão turco trono

balcão negar sabre calvo nobel pardo
toma saco dato tapa tala cabo

sopa toga saca choca cala caro
Teste exploratório de Dislexia Específica (PEDE)

Folha de respostas para o avaliador anotar as respostas
Nome:
Data de nascimento:
Idade:
Escolaridade:
Examinador:
Data:
Primeiro nível de leitura
1 – Nome da letra
b m c l a g d p s e q n
2 – Som da letra
L s q r t e j v d m
3 – Sílabas diretas com consoantes se sons simples
as te mo lu ri fa
Segundo nível de leitura

1 – Sílabas diretas com consoantes de duplo sentido no som
co ci ga ge cu gi ce
2 – Sílabas diretas com dígrafos
cha rri lha ssa cho nha
3 – Sílabas diretas com consoantes seguidas de “u” mudo
gue qui gui que
4 – Sílabas diretas com consoantes de duplo som conforme a posição na

palavra
aso ura ora isso
5 – Sílabas indiretas de nível simples
Is ac in em ul ar
6 – Sílabas indiretas de nível complexo
ob et ap ex af ad
7 – Sílabas complexas
til pur mos cam sec lin
8 – Sílabas com ditongos de nível simples
mia lão pua feu tãe nio fõe bra rou
Terceiro nível de leitura

1 – Sílabas com ditongos de nível complexo
lian reis viol siap boim siec
2 – Sílabas com grupos consonantais de níveis simples
bra fli gro dru cle tri
3 – Sílabas com grupos consonantais de nível complexo
glus pron tris plaf bleu frat
4 – Sílabas com grupos consonantais e ditongos de nível simples
brio crue trau glio pleu drie
5 – Sílabas com grupos consonantais e ditongos de nível complexo
crian flaus prien cluos triun trial pleor
1 – Letras passíveis de serem confundidas pelo sim no início da palavra
chado j s ch v c f d t l n deco
fido f j v b s b ch p j g bodio
tarpo c q t m d c r j m g gupa
boso b m t f p g m b j f matu
polo s t b m p g s j q c querpo
mite s m n l b l j r m ch ruba
2 – Letras confundíveis por grafia semelhante

nomino honado deste alhedo
rechido chaquilho laqueta sagueso
quiguifi ifjuti vouate quelamo
3 – Inversões de letras
bado dipo babe quepo quido dudo
bapi quipi dubopi pebade numo saute
4 – Inversões de palavras completas
las sol se el las nos
los al es son le sal
5 – Inversões de letras dentro da palavra
parta fruta torta plumão turco trono
balcão negar sabre calvo nobel pardo
6 – Inversões de ordem da sílaba dentro da palavra
toma saco dato tapa tala cabo
sopa toga saca choca cala caro
Nota: As normas para o presente teste encontra-se no Documento Nº 47 da Escola de Educação da

Universidade Católica: “Elaboração de normas para o teste de Dislexia Específica de Condemarín –
Blomquist”, O. Berdichewski, N. Milicic, E. Oreliana.
A)ANÁLISE QUALITATIVA DOS RESULTADOS

1 – O domínio do primeiro nível de leitura, isto é, se a criança é capaz de conhecer o nome
das letras, o som e as sílabas diretas com consoantes de sons simples indicará um nível
elementar de leitura correspondente a um primeiro semestre de primeiro ano básico.
2 – O domínio do segundo nível de leitura, isto é, se a criança é capaz de ler até as sílabas
com ditongo de caráter simples significará um nível correspondente a um primeiro ano
básico cursado.
3 – O domínio do terceiro nível de leitura, isto é, se a criança é capaz de ler até sílabas com
grupos consonantais e ditongos de caráter complexo significa que o aluno tem um nível de
leitura correspondente a um segundo ano básico e que é capaz de ler qualquer material de
leitura em forma independente.
1 – A criança não – disléxica com mais de sete anos e meio, de inteligência normal q que
tenha cursado um ano de escolaridade normal, apresentará uma folha de respostas
“limpa”ou com um ou dois erros.
2 – A criança disléxica apresentará erros nos diferentes itens, segundo a intensidade de sua
dificuldade. O número de erros cometidos não guarda relação com a idade do sujeito mas
com o grau de intensidade do problema.
3 – O disléxico típico revelará mais de um erro na maioria dos itens, especialmente no I

(letras passíveis de serem confundidas pelo som no início da palavra), no 3 (inversões de
letras) e no 5 (palavras completas). Neste último item é típica a leitura de negra por negar,
torta por trota, prata por parta.
4 – Embora este teste exploratório seja útil para crianças de idade inferior a dez anos,
quando utilizado em disléxicos maiores também tem revelado os sinais típicos de confusões
e inversões.
5 – Existe uma significativa relação entre maior número de erros específicos e menor
velocidade de leitura.
Geral
1. Leitura oral de palavras:

*Verificar se a criança lê em caixa alta, sílabas simples, sílabas complexas,
letra cursiva.
Xícara Família
Cacau Registrado
Agarrarão Guincharam
Pêssego Assanhado
Gabinete cachoeira
2. Ordene as palavras formando a seqüência correta:
Ex:- vaso – secas- As – estão – do – flores

As flores do vaso estão secas.
1. uma – O – primo – meu – tem – amigo – do – fazenda
2. arroz – comer – Gosto – com – feijão – de
3. é – menina – sapeca – Mariana – uma – muito
3. Complete as sentenças:
Ex:- (Meus) sapatos ficaram cheios (de) água.
1. Eu meu irmão ficamos ponto ônibus.

2. Eu gosto ver televisão de ouvir música.
3. Eu saí comprar sapatos não achei nenhum bonito.
4. crianças fizeram muita bagunça a mãe fazia bolo.
5. Eu gostaria de ir ao passeio meu amigo fosse.
6. Fomos parque diversões não andamos na roda
gigante estava quebrada.
7. Eu tinha visto o filme passou ontem na televisão.
4. Forme sentenças com as palavras:

 os verbos podem ser conjugados
Ex:- mão – puxar
Eu machuquei a mão quando puxei a corda.
1. quebrar – hora - na
2. pintar – bonita – para
3. cavalo – forte – de
4. chá – água
5. lâmpada – claro
5. Numere os parágrafos na ordem correta:
A Assembléia
( ) Todos os habitantes de Ratópolis leram a notícia de que Roqueijo

tinha bolado um plano para colocar para fora o inimigo nº 1 de todos os ratos de
Ratópolis.
( ) Os habitantes de Ratópolis estavam muito assustados. Um gato

muito malvado estava aterrorizando a cidade. Mas Roqueijo teve uma idéia!
( ) Toda a cidade compareceu para ouvir o plano de Roqueijo.
- Vamos colocar um guizo no gato. Quando ele se aproximar ouviremos o
barulho e fugiremos!
( ) Todos arranjaram uma desculpa e foram embora, até mesmo

Roqueijo. Ela aprendeu que falar é fácil. Fazer é que é difícil.
( ) Ele queria fazer uma assembléia com todos os moradores de

Ratópolis. Assim, todos ficariam sabendo da sua idéia. E tratou de colocar a
notícia em todos os jornais.
( ) Mas, quem iria colocar o guizo no gato? Um não podia porque

estava gripado, o outro tinha tanto reumatismo que não podia se mexer...
Coleção Villa Rica
6. Separe em sílabas:
piscina
hábil
extintor
gesso
cronômetro
engoliram
pingüim
quilômetro
carrossel
7. Copie as palavras:
casa
maço
blusa
preto
rolha
queijo
cigarro
travessa
guaraná
murcho
marinho
8.Copie as frases:
1. Hoje está fazendo um lindo dia de sol!
2. Meus amigos estão viajando.
3. Eu gosto de sanduíche com batatas fritas.
9. Organize as sentenças formando apenas uma sentença. Não pode haver

mudança de sentido. Você pode conjugar os verbos, colocar palavras novas
para ligar as sentenças e tirar as palavras que você achar necessário.
Ex:- Ontem fui andar de bicicleta.

O chão estava molhado.
Caí e quebrei o pé.
Respostas possíveis:
a. Ontem fui andar de bicicleta, mas o chão estava molhado e por isso caí e
quebrei o pé.
b. Ontem, quando andei de bicicleta, no chão molhado, caí e quebrei o pé.
c. Ontem caí e quebrei o pé porque fui andar de bicicleta no chão molhado.
d. Quebrei o pé ontem ao cair da bicicleta, andando no chão molhado.
1. O Estádio estava muito cheio.

Não conseguimos ver o jogo.
2. Tenho que estudar muito.

Preciso passar de ano.
Mamãe não me deixa viajar.
3. Ontem fui à cidade.

Não pude fazer compras na cidade.
Ontem choveu muito.
4. Meu pai foi por gasolina no carro.

Eu fui tomar uma laranjada.
Minha mãe foi comigo.
IDENTIFICAÇÃO DAS DIFICULDADES ORTOGRÁFICAS 7
DITADO – SÔNIA KIGUEL
Caso o sujeito esteja alfabetizado aplicar para Ensino Fundamental I (a partir de

8 anos), II e Ensino Médio.
01. unha 26. manhã

7
Dê uma folha de sulfite branca sem pautas; faça o ditado.

02. azar 27. gorro

03. amassar 28. xarope
04. galo 29. descer
05. gozado 30. bispo
06. gente 31. bruxa
07. horror 32. bisavó
08. joelho 33. choca
09. nascer 34. experiência
10. cambalhota 35.fazenda
11. desfile 36. humana
12. exemplo 37. saudade
13. código 38. explosão
14. causa 39. faço
15. brincam 40. sinal
16. açúcar 41. incêndio
17. alguém 42. reflexo
18. chimarrão 43. exame
19. extra 44. sujeira
20. favor 45. vagão
21. piscina 46. vossa
22. quebram 47. relógio
23. exército 48. vingança
24. sexo 49. serrote
25. táxi 50. vassoura
PRODUÇÃO DE TEXTO
*Entregar uma folha almaço ou com pautas para a criança/adolescente e solicitar

que ele escolha uma das opções abaixo para produzir seu texto
espontaneamente.
A.O melhor dia da minha vida...

B. Tema livre
ARITMÉTICA/MATEMÁTICA
Conceito de algarimos, relação termo a termo, formas geométricas básicas,
ordem crescente, decrescente, dezena, meia dezena, dúzia, meia dúzia, seriação,
inclusão, divisão, multiplicação, pares, ímpares, horas, sequência lógica,
situação problema, quantidade, tamanho, operações básicas de adição,
subtração, multiplicação e divisão.
ARITMÉTICA
(ditado, nomeação, relação termo a termo, ordem decrescente, dezena,
dúzia, formas geométricas básicas)
Nome:____________________________________________________Data:____/____/
____
DITADO DE NUMERAIS
RECONHECER/NOMEAR OS NUMERAIS
6 3 2 1 7 8 5 9 4
10 18 15 20 26 28 30 33 37
40 56 64 77 81 95 100 150 200
300 325 400 450 500 650 800 920 1.000
ESCREVA EM PALAVRAS CADA NUMERAL NA ORDEM

DECRESCENTE
RECONHECIMENTO DE FIGURAS GEOMÉTRICAS
SERIAÇÃO
Enumere as figuras, primeiro em ordem crescente(do menor para o

maior).
Agora, enumere as figuras em ordem decrescente (do maior para o

menor)
PARES, ÍMPARES E TERMOS MATEMÁTICOS

PROBLEMAS LÓGICO INTUITIVOS

(fazer oralmente com o sujeito e anotar as respostas nesta folha)
1.Eu tinha maçãs. Comi algumas. Agora tenho:

( ) mais do que antes
( ) menos do que antes
( ) O mesmo tanto que antes
2. Mamãe quer distribuir igualmente algumas xícaras em duas bandejas. Em

cada bandeja vai colocar:
( ) menos xícaras do que o total
( ) mais xícaras do que o total
3. Carolina ganhou dados, baldinhos e piões. Quantos brinquedos ela ganhou?

( envolve a operação lógica de inclusão)
( ) mais do que piões
( ) menos do que piões
4. Ganhei de minha mãe muitos lápis de cor. Gastei alguns. Quanto tenho agora?
( ) mais do que antes
( ) menos do que antes
( ) a mesma quantidade
5. Meu amigo tinha figurinhas. Ganhou algumas. Agora tem?

( )mais do que antes
( )menos do que antes
( )a mesma quantidade
NOÇÕES DE QUANTIDADE E TAMANHO

(Levar as perguntas prontas, podem usar objetos também)
( )maior
( )menor
( )curto
( )comprido
( )mais
( )menos
( )grosso
( )fino
( )alto
( )baixo
( )grande
( )pequeno
( )cheio
( )vazio
( )muitos
( )nenhum
OPERAÇÕES BÁSICAS
Faça de acordo com a idade e ano escolar do sujeito. Entregar um sulfite.
12+25=
26+38+
26-14=
42-37=
12x2=
16x7=
248x36=
48:6=
248:24=
PROVAS DO DIAGNÓSTICO OPERATÓRIO

(Caso o sujeito tenha 11 anos ou mais aplicar apenas as provas de conservação de
volume, conservação de massa e dicotomia. Caso o sujeito tenha de 6 a 10 anos
aplicar conservação de quantidade discreta, seriação e inclusão de classes.)
As provas operatórias têm como objetivo principal determinar o grau de aquisição de

algumas noções chave do desenvolvimento cognitivo, detectando o nível de
pensamento alcançado pela criança, ou seja, o nível de estrutura cognitiva que
opera. São imprescindíveis a avaliação psicopedagógica.
Conservação de Quantidade Discreta
Material:- 20 fichas - 10 de cada cor
APLICAÇÃO
1. PASSO
* PERGUNTAS:- 1ª - “O que você acha que é isso ?” Criança:

[................................................................................................................................
................................................................................................................]
2ª - “Escolha uma dessas cores”.
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
3ª - “Eu vou fazer uma fila e você vai fazer uma fila do lado da
minha”.
¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡
¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡
Anotar a estratégia da criança e tomar cuidado para que as fileiras fiquem com
as fichas distribuídas termo-a-termo.
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.........................................................................................................
CONSIGNA:- “Você acha que nós temos a mesma quantidade de fichas ou

alguém tem mais ou alguém tem menos. Por quê?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
Se a criança tiver alguma dúvida, utilize estratégias para que ela tenha certeza de
que há a mesma quantidade de fichas.
2. PASSO
* Separa-se uma das fileiras. Não mexa na fileira da criança, todas as alterações
de fichas devem ser feitas na fila do examinador.
¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡
¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡
CONSIGNA:- “E agora você acha que nós continuamos com a mesma

quantidade ou alguém tem mais ou alguém tem menos. Por quê ?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
1. CONTRA ARGUMENTAÇÃO: (em caso da criança ter apresentado resposta
de conservação)
“Você tem certeza que temos as mesmas quantidades de fichas? Olhe bem. Eu
penso que na minha fileira tem mais fichas do que na sua, pois a minha fileira
está mais comprida e tem mais fichas, olhe bem onde acaba a sua fileira e onde
acaba a minha! Você concorda comigo, o que você pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
de NÃO conservação)
“Você tem certeza que NÃO temos as mesmas quantidades de fichas? Olhe
bem. Eu apenas deixei mais espaços entre as minhas fichas e por isso temos a
impressão de que a minha fileira tem mais fichas. Conte-as. Veja bem, eu não
tirei nem coloquei mais fichas, as que estão aqui são as mesmas que estavam no
começo de nosso jogo. Penso que temos a mesma quantidade de fichas. Você
concorda comigo, o que você pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
VOLTA-SE AS FICHAS NO ESTADO ORIGINAL ANTES DE COMEÇAR

A SEGUNDA TRANSFORMAÇÃO.
¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡
¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡
3. PASSO
* Junta-se uma das fileiras. Não mexa na fileira da criança, todas as alterações
de fichas devem ser feitas na fila do examinador.
¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡
¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡

Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]

de conservação)
penso que na minha fileira tem MENOS fichas do que na sua, pois a minha
fileira está menos do que a sua por isso deve ter menos fichas, olhe bem onde
acaba a sua fileira e onde acaba a minha! Você concorda comigo, o que você
pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
bem. Eu apenas deixei MENOS espaços entre as minhas fichas e por isso temos
a impressão de que a minha fileira tem menos fichas. Conte-as. Veja bem, eu
não tirei nem coloquei mais fichas, as que estão aqui são as mesmas que
estavam no começo de nosso jogo. Penso que temos a mesma quantidade de
fichas. Você concorda comigo, o que você pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
VOLTA-SE AS FICHAS NO ESTADO ORIGINAL ANTES DE COMEÇAR

A TERCEIRA TRANSFORMAÇÃO.
¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡
¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡
4. PASSO
* Amontoa-se uma das fileiras. Não mexa na fileira da criança, todas as

alterações de fichas devem ser feitas na fila do examinador.
¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡
¡¡¡¡¡
¡¡¡¡¡

Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]

de conservação)
penso que na minha fileira tem menos fichas do que na sua, pois a minha fileira
está toda junta e tem menos fichas, olhe bem onde acaba a sua fileira e onde
acaba a minha! Você concorda comigo, o que você pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
bem. Eu apenas deixei as minhas fichas agrupadas e por isso temos a impressão
de que a minha fileira tem menos fichas. Conte-as. Veja bem, eu não tirei nem
coloquei mais fichas, as que estão aqui são as mesmas que estavam no começo
de nosso jogo. Penso que temos a mesma quantidade de fichas. Você concorda
comigo, o que você pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
AVALIAÇÃO
( ) NÍVEL PRÉ-OPERATÓRIO / NÍVEL I

( ) NÍVEL OPERATÓRIO CONCRETO / NÍVEL III
( ) NÍVEL INTERMEDIÁRIO = Ora no pré-operatório / ora no operatório
concreto / NÍVEL II
É importantíssimo identificar se a criança, em suas respostas, se vale da

identidade, reversibilidade ou compensação.
Conservação de massa
Objetivo:- verificar o nível de pensamento

Material:- Massa de modelar
APLICAÇÃO
* Pede-se para a criança escolher duas massas ( cores ). Aconselha-se dar uma
caixa com massinha e pedir para que a criança que escolha duas massinhas para
a atividade.
CONSIGNA:- “Eu gostaria que você fizesse uma bola de massa com cada uma
das duas massas que você escolheu”.
Anotar as estratégias da criança:.....................................................................

.................................................................................................................................
.................................................................................................................
PERGUNTA:- “Você acha que essas duas bolas tem a mesma quantidade de
massa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
* Se a criança responder que não utilizar de estratégias para que ela consiga
chegar à conclusão que há o mesmo tanto de massa. (“Então eu gostaria que
você deixasse as duas bolas com a mesma quantidade de massa”).
* Se a criança responder que SIM, perguntar:
PERGUNTA:- “Se estas duas bolas fossem brigadeiro e nós fossemos comê-los,
nós iríamos comer a mesma quantidade de massa de brigadeiro, ou alguém iria
comer mais ou menos brigadeiro”.
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
PRÓXIMO PASSO:
* Quando a criança confirmar que as duas bolas têm a mesma quantidade de

massa, pedir:-
PERGUNTA:- “Então escolha uma bola para você”.
* A criança tem que ter certeza absoluta que as duas bolas tem a mesma
quantidade. Não importa se não tiver, o importante é a criança ter certeza.
Não mexa na bola da criança, todas as alterações na massinha devem ser feitas
na bola do examinador.
CONSIGNA: “Nós temos a mesma quantidade de massa, ou, alguém tem mais,
ou, alguém tem menos massa? Por quê?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
CONSIGNA:- “Agora, Você não vai mexer na sua bola e vai observar o que eu
vou fazer com a minha bola”.
1ª TRANSFORMAÇÃO: LINGÜIÇA
CONSIGNA:- “O que você acha, nós continuamos com a mesma quantidade de

massa ou alguém tem mais ou alguém tem menos. Por quê?” Não mexa na
MASSA da criança, todas as alterações de fichas devem ser feitas na MASSA

do examinador.
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]

de conservação)
“Você tem certeza que temos a mesma quantidades de massa? Olhe bem. Eu
penso que na minha LINGUIÇA tem mais massa do que na sua bola, pois a
minha lingüiça está mais comprida e por isso tem mais massa! Você concorda
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
“Você tem certeza que NÃO temos a mesma quantidade de massa? Olhe bem.
Eu apenas deixei a minha massa que estava igual a sua, como bola, de um jeito
parecido com uma lingüiça, e, por isso, temos a impressão de que a minha
lingüiça tem mais massa. Veja bem, eu não tirei nem coloquei mais massa da
minha lingüiça, eu apenas peguei a bolinha e a moldei para que ficasse uma
lingüiça. Penso que temos a mesma quantidade de massa. Você concorda
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
VOLTA-SE AS BOLINHAS NO ESTADO ORIGINAL ANTES DE

COMEÇAR A SEGUNDA TRANSFORMAÇÃO.
PERGUNTA: “O que você acha, nós continuamos com a mesma quantidade de

massa ou alguém tem mais ou alguém tem menos”.
2ª TRANSFORMAÇÃO: BOLACHA ACHATADA
CONSIGNA:- “Você não vai mexer na sua bola e vai observar o que eu vou
fazer com a minha bola”. Não mexa na MASSA da criança, todas as alterações
de fichas devem ser feitas na MASSA do examinador.
CONSIGNA:-“E agora?” “O que você acha? Nós continuamos com a mesma

quantidade de massa ou alguém tem mais ou alguém tem menos. Por quê?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]

de conservação)
“Você tem certeza que temos a mesma quantidade de massa? Olhe bem. Eu
penso que na minha bolacha tem mais massa do que na sua bola, pois a minha
bolacha está mais espalhada e ocupa mais espaço! Você concorda comigo, o que
você pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
Eu apenas achatei a minha massa que era uma bola como a sua, e por isso, temos
a impressão de que a minha bolacha tem mais massa. Veja bem, eu não tirei nem
coloquei mais massa. Penso que temos a mesma quantidade de massa. Você
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
VOLTA-SE AS BOLAS NO ESTADO ORIGINAL ANTES DE COMEÇAR A

SEGUNDA TRANSFORMAÇÃO.

massa ou alguém tem mais ou alguém tem menos. Por quê?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
3ª TRANSFORMAÇÃO: CORTAR A MASSA EM VÁRIOS PEDAÇOS

massa ou alguém tem mais ou alguém tem menos. Por quê?” Não mexa na
MASSA da criança, todas as alterações de fichas devem ser feitas na MASSA
do examinador.
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]

de conservação)
“Você tem certeza que temos a mesma quantidade de massa? Olhe bem. Eu
penso que juntando todas as minhas bolinhas tem mais massa do que na sua
bola, pois as minhas bolinhas estão em maior quantidade do que a sua bola!
Você concorda comigo, o que você pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
Eu apenas piquei a minha bola, que era igual a sua, deixando-a em pedaços
menores e por isso, temos a impressão de que as minhas bolinhas têm mais
massa. Veja bem, eu não tirei nem coloquei mais massa. Penso que temos a
mesma quantidade de massa. Você concorda comigo, o que você pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
AVALIAÇÃO

( ) NÍVEL INTERMEDIÁRIO = Ora no pré-operatório / ora no operatório
concreto / NÍVEL II

Conservação de líquidos
Material:- copos de plástico cristal ou de vidro ( dois copos de requeijão, um

copo de cerveja, uma tigela de peito de peru Sadia, 4 copinhos para rolo de filme
de máquina fotográfica – transparentes)
 Colocar água no copo de requeijão, de tal modo que o nível

da água fique na metade dele.
 Sempre teste a medida de água, colocada no copo de
requeijão, na tigela e nos copinhos para evitar surpresas, como
a sobra de líquido – este fator compromete o desenvolvimento
adequado da prova.
APLICAÇÃO
 Utiliza-se dois copos maiores, coloca-se a água, na medida mais ou menos

no meio do copo. O Pp deve colocar líquido em seu copo e solicitar para a
criança que faça o mesmo com o seu:
CONSIGNA:- “Eu gostaria que você colocasse em seu copo a mesma

quantidade de líquido que coloquei no meu”.
Anotar as estratégias da criança:.....................................................................

.................................................................................................................................
.................................................................................................................
PERGUNTA:- “Você acha que esses dois copos têm a mesma quantidade de
líquido?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
* Se a criança responder que não utilizar de estratégias para que ela consiga
chegar à conclusão que há o mesmo tanto de líquido. (“Então eu gostaria que
você deixasse os dois copos com a mesma quantidade de líquido”).
* A criança tem que ter certeza absoluta que ao dois copos têm a mesma
quantidade. Não importa se não tiver, o importante é a criança ter certeza.
Não mexa no copo da criança, todas as alterações no líquido devem ser feitas no
copo do examinador do examinador.
* Se a criança responder que SIM, perguntar:

PERGUNTA:- “Se bebêssemos a água de nossos copos, eu, toda a água de meu
copo e você, toda a água de seu copo, nós iríamos beber a mesma quantidade de
água, ou alguém iria beber mais ou menos água”.
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
CONSIGNA: “Você acha que tem a mesma quantidade de líquido ou alguém
tem mais ou alguém tem menos. Por quê ?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
1ª TRANSFORMAÇÃO: COPO MAIS LONGO
* Pp coloca a sua água dentro do tubo longo.

quantidade de água ou alguém tem mais ou alguém tem menos. Por quê?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]

de conservação)
“Você tem certeza que temos a mesma quantidade de água? Olhe bem. Eu penso
que no meu copo tem mais água do que no seu, pois o meu copo é mais alto e
por isso cabe mais água! Você concorda comigo, o que você pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
“Você tem certeza que NÃO temos a mesma quantidade de líquido? Olhe bem.
Eu apenas troquei o meu copo que era igual ao seu, e por isso, temos a
impressão que o meu copo tem mais líquido porque ele ‘mais estreito e
comprido. Veja bem, eu não tirei nem coloquei mais líquido. Penso que temos a
mesma quantidade de líquido. Você concorda comigo, o que você pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
VOLTA-SE AOS COPOS NO ESTADO ORIGINAL ANTES DE COMEÇAR

CONSIGNA: “Você acha que tem a mesma quantidade de líquido ou alguém

tem mais ou alguém tem menos. Por quê ?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
2ª TRANSFORMAÇÃO: COPO BAIXO E LARGO, TIPO TIGELA
* Pp coloca a sua água dentro do tigela.

Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]

de conservação)
que na minha tigela tem menos água do que no seu copo, pois a minha tigela é
mais baixa/menor do que seu copo e por isso cabe menos água! Você concorda
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
“Você tem certeza que NÃO temos a mesma quantidade de água? Olhe bem. Eu
apenas troquei de copo a minha água que estava no copo igual ao seu, e por isso,
temos a impressão de que na minha tigela menos água. Veja bem, eu não tirei
nem coloquei mais água. Penso que temos a mesma quantidade de massa. Você
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
VOLTA-SE AOS COPOS NO ESTADO ORIGINAL ANTES DE COMEÇAR

3ª TRANSFORMAÇÃO: 4 TACINHAS MENORES
* Pp coloca a sua água dentro dos copinhos.

Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]

de conservação)
que em todos os meus copinhos juntos tem menos água do que no seu copo, pois
todos os meus copinhos juntos são pequenos/menores do que seu copo e por isso
cabe menos água! Você concorda comigo, o que você pensa?”
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
“Você tem certeza que NÃO temos a mesma quantidade de água? Olhe bem. Eu
apenas troquei de copo a minha água que estava no copo igual ao seu, coloquei a
mesma água distribuída em todos estes copinhos, e por isso, temos a impressão
de que nos meus copinhos têm menos água. Veja bem, eu não tirei nem coloquei
mais água. Penso que temos a mesma quantidade de líquido. Você concorda
Criança:
[................................................................................................................................
................................................................................................................]
AVALIAÇÃO
( ) NÍVEL INTERMEDIÁRIO / NÍVEL II (ora no operatório concreto/ ora no

nível pré – operatório)

Dicotomia8
Material:- formas geométricas (quadrados e círculos) de duas cores e dois

tamanhos, folha branca
8
É uma prova importantíssima de ser aplicada (e bem aplicada!!!!); tem papel decisivo
na compreensão do Diagnóstico Operatório e no Diagnóstico em Geral.
Inicia-se a sessão de avaliação, sempre, por esta prova. Deixe atividades de reserva, caso
a criança termine a prova rapidamente. Contudo a aplicação desta prova tende a ser
bastante demorada.
APLICAÇÃO
1. PASSO
* Mistura-se todas as peças.
CONSIGNA: “Imagine que essas duas folhas sejam duas caixas e que essas
peças sejam brinquedos. Eu gostaria que você separasse nessas duas caixas estas
peças, colocando juntas aquelas que podem ficar juntas”.
Anotar a estratégia da criança e qual o critério que ela está

utilizando.................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.........................................................................................
(CASO, fique alguma peça de fora, solicitar à criança que guarde todas as peças,
pois nenhuma pode ficar fora das caixas. Anotar se a criança teve este
comportamento e, qual foi sua reação e procedimentos após a orientação do
Pp.).
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.........................................................................................
DEPOIS que a criança terminar de acomodar as peças, pergunte:
PERGUNTA: “Qual o nome dessa caixa e dessa outra caixa de brinquedos?”

Por que você colocou estas peças na caixa X e porque estas peças estão na caixa
Y?”
Nome da Caixa X:...........................................................................................

Porque as peças estão acomodadas.................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................
Nome da Caixa Y:...........................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................
Se a criança não apresentar nenhum critério (cor, tamanho, forma), proceda da

seguinte forma:
Pegue mais duas folhas de papel e cubra as “caixas”. Em seguida pergunte à
Criança:
PERGUNTA: “Se eu tampar estas duas caixas e guardá-las em cima de um

armário, onde eu não possa ver o que tem dentro, e, se eu lhe pedir para que
você me dê uma peça redonda, vermelha, grande, você vai saber em qual caixa
estará esta peça? Como?
Anotar a Resposta da Criança para poder entender seus procedimentos........
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................
Então, peça licença à criança e explique – lhe que você irá misturar as peças
para, novamente, serem separadas:
2. PASSO
CONSIGNA: “Agora, eu gostaria que você separasse estas peças deixando

juntas as que podem ficar juntas, só que de uma maneira/jeito diferente da que
você já fez”.

utilizando.................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.........................................................................................
Pp.).
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.........................................................................................

Y?”
Nome da Caixa X:...........................................................................................

.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................
Nome da Caixa Y:...........................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................

seguinte forma:

Criança:

.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................
Então, peça licença à criança e explique – lhe que você irá misturar as peças
para, novamente, serem separadas:
3. PASSO

utilizando.................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.........................................................................................
Pp.).
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.........................................................................................

Y?”
Nome da Caixa X:...........................................................................................

.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................
Nome da Caixa Y:...........................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................

seguinte forma:
Criança:

.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................
Caso a criança não consiga dicotomizar por nenhum critério, ou, caso fique
retida na utilização de um critério somente, o Pp deve iniciar o processo de
indução.
Então, peça licença à criança e misture as peças, explique – lhe que agora vocês
vão fazer de um jeito diferente:
4. PASSO: DICOTOMIA POR INDUÇÃO
* Utiliza-se esta etapa a partir da 5ª tentativa em que a criança não tenha

conseguido realizar as etapas anteriores.
O Pp orienta a criança que ele vai começar a separação e depois a criança deve
continuar, pega-se uma peça de cada critério, coloca-se nas caixas e pede-se para
que a criança continue (exemplo: COR – pegue um circulo e um quadrado
grandes vermelhos, um círculo e um quadrado pequenos e vermelhos e coloque
em uma caixa; depois pegue um círculo e um quadrado grandes azuis, um

círculo e um quadrado pequenos e azuis e coloque na outra caixa )
CONSIGNA: “Agora vamos brincar; Eu começo e você termina”.
1) COR:
* Coloca-se uma peça de cada tamanho.
* Caso, a criança não consiga seguir a separação determinada pelo o Pp, a prova
deve ser parada imediatamente!
Anotar a Estratégia / Resposta da Criança para poder entender seus

procedimentos:
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................
2) TAMANHO:
* Idem ao anterior
procedimentos:
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................
3) FORMA:
* Idem ao anterior

procedimentos:
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................
OBS.:- Se a criança acertar em cada prova da indução as separações das peças

seguindo os critérios estabelecidos pelo examinador, então, peça para ela
continuar sozinha dede do começo – repete-se todo o processo anterior ao da

indução.
CONSIGNA: “ Agora eu gostaria que você fizesse sozinha”.
AVALIAÇÃO
Critérios de análise de separação:
COR
FORMA
TAMANHO
( ) NÍVEL PRÉ OPERATÓRIO / NÍVEL I

INTUITIVO GLOBAL = 1 critério
ARTICULADO = 2 critérios
( ) NÍVEL OPERATÓRIO CONCRETO 3 critérios / NÍVEL III
Inclusão de classes
Material:- 10 mini brinquedos: 05 carros e 05 aviões; ou 10 frutas: 5 bananas e 5

maçãs; ou 10 animais: 05 gatos e 05 cachorros, ou outros)
APLICAÇÃO
* Mostra-se os objetos para a criança
PERGUNTA: “Você conhece o que é isso aqui?”
* Se a criança generalizar, pergunta o nome de cada um.
* Monta-se as peças:
XXXXXYYYYY
EX:
Anota-se a resposta da criança........................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.........................................................................................................
 Questionar em questão da quantidade...................................................

.................................................................................................................................
.................................................................................................................
PERGUNTA: “Nós temos mais X ou mais Y ?” XXXYYYYY

.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.........................................................................................................

.................................................................................................................................
.................................................................................................................
“Nós temos mais X ou mais Y ?” XXXYY

.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.........................................................................................................

.................................................................................................................................
.................................................................................................................
* Sonda-se a quantidade tirando e colocando as peças, ora uma ora outra.
* Após a sondagem da quantidade pergunta-se:
PERGUNTA: “E agora nós temos mais X ou mais animais ? Por quê ?”
* Aplica-se duas ou três vezes, alternando os bichinhos (ou outro item).

.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
.........................................................................................................

.................................................................................................................................
.................................................................................................................
OBS.: Anota-se tudo o que a criança responder.
AVALIAÇÃO
( ) INTERMEDIÁRIO / NÍVEL II (Quando fica na dúvida nas contra-
argumentações, ou às vezes, consegue incluir, às vezes não; está ora no estádio
pré-operatório ora no operatório concreto).
Seriação
Material:- 11 pauzinhos (10 para a série inicial e um coringa – marcado com

pontinho preto)
APLICAÇÃO
1. PASSO
CONSIGNA: “Eu gostaria que você fizesse com estes palitos uma escada,
colocando um palito do lado do outro, começando do maior palito para o
menor”.
Anotar a estratégia da criança.........................................................................
.................................................................................................................................
.................................................................................................................................
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Espaço para representar como ela estrutura a escada:
OBS.: Se a criança fizer uma escada em que os palitos não estiverem um ao lado
do outro, utiliza-se a seguinte consigna:
CONSIGNA:- “Que outro tipo de escada você poderia fazer, colocando um

palito ao lado do outro?”
OBSERVAÇÕES:
SERIAÇÃO POR INDUÇÃO
* Utiliza-se a indução se a criança não conseguir realizar a seriação colocando

os palitos um do lado do outro.
CONSIGNA: “Agora eu vou começar a fazer uma escada e você continua”.

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Repetir uma ou duas vezes este procedimento. Se a criança não conseguir, a

prova deve ser interrompida.
2. PASSO
* SE A CRIANÇA FIZER A ESCADA CORRETAMENTE, ENTREGAR O

PALITO EXTRA E PEDIR PARA QUE ELA O ENCAIXE NA SÉRIE QUE
ESTÁ.
CONSIGNA: “Eu gostaria que você colocasse este palito/bastonete nesta

escada, deixando-o no lugar que ele pode ficar”.

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3. PASSO:
* Utiliza-se o anteparo. Passa-se para essa segunda etapa se a criança acertar o

primeiro. Independente se ela conseguiu colocar o palito extra. Embaralha-se os
palitos.
CONSIGNA: “Agora eu gostaria que você fosse me dando um palito de cada

vez, começando do maior palito para o menor, para que eu monte esta escada na
mesma ordem que você montou”.
Exemplo:
Bastonete
Psicopedagogo ante-paro Criança

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QUANDO A CRIANÇA TERMINAR DE FAZER A ESCADA, NÃO SE

RETIRA O ANTEPARO E PERGUNTA-SE:
PERGUNTA: “O que você acha? Eu montei a escada exatamente igual ao que

estava ali?” Como você sabe?
Anotar a resposta da criança.........................................................................

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* Independente da resposta mostra-se o resultado. Tira-se o anteparo.

AVALIAÇÃO
( ) INTERMEDIÁRIO / NÍVEL II
OBS.: Para a criança dar conta da matemática necessita da seriação e da

conservação.
Análise Geral do Diagnóstico Operatório-

Crianças
Conservação de Quantidade Discreta

( ) NÍVEL INTERMEDIÁRIO / NÍVEL II
Conservação de massa

Conservação de líquidos

Dicotomia

Inclusão de classes

Seriação

Resultado:
No momento, Fulano se encontra ( ) no estágio pré – operatório

( ) no estágio operatório concreto
( ) no nível intermediário entre os
estádios pré – operatório e operatório concreto.
TÉCNICAS PROJETIVAS PSICOPEDAGÓGICAS
As técnicas projetivas psicopedagógicas, são um recurso, entre outros que

permitem investigar a dimensão da variável emocional que condiciona positiva ou
negativamente a aprendizagem. Quantas vezes alguém que deseja transmitir, por
exemplo, a planta da sua casa ou apartamento, quando começa a desenha-la, toma
consciência das proporções da mesma e da falta de conhecimento de certas partes,
assim como a significação emocional que se manifesta. De acordo com este sentido
amplo de aprendizagem, não só interessa saber qual é o vínculo que o sujeito
estabelece com o docente, a sala de aula, os companheiros e a escola, como
também importa a relação com os adultos significativos que lhe oferecem modelos
de aprendizagem, e os cenários onde tudo isso acontece.
Outro aspecto que convém expor é o momento em que esses instrumentos
devem ser utilizados no processo diagnóstico, vale dizer que é o profissional que
deve decidir, e por outra parte, cabe recordar que existem diferentes modalidades de
aproximação diagnóstica, o que significa que em cada uma delas existirá uma forma
de introduzi-los.
Embora antes de 1939 já se usassem técnicas projetivas, foi Lawrence K.
Frank quem nesse ano designou pela primeira vez com este nome um grupo de
provas cuja característica principal consiste em que... “evoca do sujeito o que é, em
distintos modos, a expressão do seu mundo pessoal e dos processos de
personalidade”. Por sua vez, o termo projeção foi utilizado pela primeira vez em
psicologia por Freud em 1984.
ADVERTÊNCIA
Mesmo que para o psicopedagogo clínico seja totalmente desnecessário o
comentário a seguir, possivelmente por um excesso de precaução seja útil não
deixar de mencionar:
 Que a interpretação de cada técnica projetiva deve ser feita em função
do sujeito em particular de quem se trata, vale dizer com um sentido de
“estrutura clínica”, ou seja, em função do total de informação obtida.
 Que o total de técnicas aqui expostas não significa a necessidade de

utilização de todas, mas, que o adequado é usar só aquelas
consideradas necessárias em função das interrogações que o
psicopedagogo tenha formulado, o que pode significar: a) que seja
aplicada só uma prova, b) que sejam utilizadas algumas provas de

alguns domínios, c) que sejam aplicadas todas as provas de um único
domínio ou d) que sejam aplicadas todas as provas, o que não é
comum e tem mais um sentido de investigação do que de diagnóstico.
 Que certos indicadores de uma técnica se sobrepõem aos de outra ou

outras, apesar de terem sido expostos no corpo do texto, o quanto são
significativos em função dessa técnica.
 Que os critérios interpretativos sugeridos para cada prova aqui exposta

devem somar-se aos critérios gerais para a interpretação das provas
projetivas.
 Que os indicadores e significados encontrados não implicam uma

questão exaustiva e fechada que não dê lugar a dúvidas; cada
especialista pode realizar novos descobrimentos ampliando o espectro
de indicadores e significados.
 Que mesmo que o verdadeiro valor das técnicas projetivas

psicopedagógicas seja o de um instrumento de investigação individual,
ou seja, singular para cada indivíduo, vale a pena empreender estudos
transversais e longitudinais de amostras de populações com diferentes
variáveis contextuais, que proporcionem critérios interpretativos
orientadores.
Sobre as provas projetivas, Weiss observa que

O princípio básico é de que a maneira do sujeito perceber, interpretar e estruturar o
material ou situação reflete os aspectos fundamentais do seu psiquismo. É possível,
desse modo, buscar relações com a apreensão do conhecimento como procurar,
evitar, distorcer, omitir, esquecer algo que lhe é apresentado. Podemos detectar,
assim, obstáculos afetivos existentes nesse processo de aprendizagem de nível
geral e especificamente escolar. (2003, p.117)
Para Sara Paín, o que podemos avaliar por meio do desenho ou do relato é a
capacidade do pensamento para construir uma organização coerente, harmoniosa e
elaborar, além dos aspectos emocionais a produção do próprio pensamento, que
fala por meio do desenho.
ESTRUTURA DAS PROVAS SELECIONADAS PARA O ESTÁGIO

PROVA OBJETIVO MATERIAIS PROCEDIMENTO INDICADORES
MAIS
SIGNIFICATIVOS
Par Educativo Investigar o vínculo Folhas tamanho Consigna Detalhes
6 anos em de aprendizagem carta Indicar o nome e a Desenho
diante (com o docente, os Lápis preto idade Nomes e idades
objetos e quem Borracha Dar título ao Relato
aprende no meio trabalho
escolar) Relatar o que
acontece
O plano / A Conhecer a Folhas tamanho Consigna Detalhes do

planta da sala de representação do carta a) plano da desenho
aula campo geográfico Lápis preto sala de Possíveis
8 anos em das salas e as Borracha aula localizações na sala
diante colocações reais e Régua (se for b) indicar Comentários sobre
desejadas solicitado) lugar que a sala
ocupa Eleição do lugar na
Perguntas regulares sala
Perguntas Aceitação do lugar
complementares Ao redor dos pares
PAR EDUCATIVO
Objetivo da Prova:
“Investigar o vínculo com a aprendizagem”.
Autoras:
Malvina Oris
Maria Luisa de Ocampo
Material:
Folha tamanho carta

Lápis preto
Borracha
Consigna:
“Eu gostaria que você desenhasse duas pessoas: uma que ensina e outra que
aprende”.
Depois que a criança desenhar:
“Como se chamam e que idades ele têm?”

“Dê um título para este desenho. Agora, conte-me o que está acontecendo
neste desenho”.
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ANÁLISE/INTERPRETAÇÃO (baseada no livro “Técnicas Projetivas

Psicopedagógicas” de Jorge Visca).
1. Tamanho total do desenho
1.1 Pequeno: não é um vínculo importante, pode indicar um vínculo negativo.
1.2 Médio: é um vínculo relativamente importante, relação equilibrada.

1.3 Grande: importância significativamente destacada que pode ser positiva ou

negativa.
2. Tamanho dos personagens
2.1 Sem discriminar tamanhos (tamanhos iguais): vínculo confuso com quem
ensina.
2.2 Com discriminação de tamanhos: vínculo claro com quem ensina.
2.3 Docente grande, aluno pequeno: quem ensina é supervalorizado.
2.4 Aluno grande, docente pequeno: desvalorização de quem ensina.
3. Posição dos personagens
3.1 Frente a frente: vínculo positivo com aprendizagem.
3.2 Lado a lado: vínculo de aprendizagem regular/mediano.
3.3 Ambos de costas: vínculo de aprendizagem negativo.
3.4 Docente de costas para o aluno: sentimento de sentir rejeição pelo professor.
3.5 O aluno de costas para o docente: sentimento do aluno rejeitar o professor.
3.6 Só cabeças: está supervalorizado o intelectual.
4. Perspectiva do desenho
4.1 Desenho com perspectiva/profundidade/tridimensional: vínculo positivo e

maduro, a partir do ponto de vista afetivo, cognitivo e social.
5. Âmbito/local da cena
5.1 Âmbito escolar: vínculo com a aprendizagem no ambiente escolar/sistemático

podendo ser positivo ou negativo.
5.2 Âmbito extraescolar: o vínculo com a aprendizagem se estabelece no

ambiente assistemático.
Fundamentos
O vínculo de aprendizagem pode ser abordado investigando a relação: a) com os
objetos de aprendizagem, b) com quem ensina e c) de quem aprende consigo
mesmo, nesta situação.
A representação destas três unidades de análise: “objetos”, “ensinante” e
“aprendente” e de suas relações, são altamente representativas do tipo de
vinculo que cada ser humano estabelece com a aprendizagem.
Mesmo sendo praticamente impossível detalhar todos os indicadores

significativos de cada uma das três unidades de analise e suas relações, não
deixam de ser critérios válidos lembrar que os objetivos de aprendizagem em sua
manifestação externa podem ser concretos ou abstratos, linguísticos,
matemáticos, históricos, etc., escolares ou extraescolares, mas que todos podem
ser aprendidos de uma forma instrumental por imagens e operações ou por
hábitos, vale dizer como automatismos rígidos e irreversíveis.
Tanto a apreensão instrumental como sua aposta depende tanto de fatores
cognitivos como afetivos, os quais podem misturar-se entre si e influir-se com
pesos diferentes, razão pela qual o discernimento do valor da influência de cada
um é particularmente significativo.
A representação do ensinante como facilitador e intermediário possui um valor
positivo que implica reconhecimento e capacidade de reparação; opostamente,
sua caracterização, como perseguidor punitivo denota sentimentos
diametralmente opostos, que resultam numa perturbação para atingir as
verdadeiras aprendizagens, ou seja, aqueles que, além de consistirem em uma
aquisição de conteúdos, conduzem a aprender.
Quem aprende também possui uma “representação de si próprio”, representação
que pode apresentar-se como diferentes graus de consciência e inconsciência. O
sentimento da capacidade que se tem ou não se tem, da modificabilidade da
mesma, do grau de tolerância à frustração e muitos outros componentes
emocionais são condicionadores do que, no enfoque da Epistemologia
Convergente, têm sido denominado de Modelo de Aprendizagem.
O PLANO DA SALA DE AULA

Objetivo da Prova:
“Conhecer a representação do campo geográfico da sala de aula, e as suas

colocações, reais e desejadas na mesma”.
Autoras:
Malvina Oris
Maria Luisa de Ocampo
Material:
Folha tamanho carta

Lápis preto
Borracha
Régua (se o entrevistado pede)
Consigna:
1. Se solicita ao entrevistado que se desenhe o plano de sua classe;

2. Se pede que faça uma cruz no lugar onde se senta;
3. Se propõe que comente como é a sala de aula;
4. Se interroga sobre se a eleição é livre ou determinada pelo docente ou
grupo;
5. Se pergunta se gostaria de senta-se em outro lado e por que;
6. Se sugere que indique quem esta sentado nos demais lugares e que fale
sobre eles;
7. Se realizam as perguntas complementares que pareçam convenientes.
Depois que a criança desenhar:
“Dê um título para este desenho. Agora, conte-me o que está acontecendo
neste desenho”.
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ANÁLISE/INTERPRETAÇÃO (baseada no livro “Técnicas Projetivas

Psicopedagógicas” de Jorge Visca).
1. Tamanho total do desenho
1.1 Pequeno: inibição.
1.2 Grande: descontrole, falta de limites.
2. Localização
2.1 Na frente: vínculo satisfatório com docente e com a aprendizagem. Pode

indicar participação ativa, porém ao mesmo tempo analisando a imagem pode
indicar posição de castigo.
2.2 No fundo e nas laterais: vínculo com a aprendizagem e com o docente podem
ser negativos, porém não é necessário que ambos coincidam.
2.3 No centro: indica vínculo positivo com a aprendizagem e com os colegas e

pode coincidir com vínculo positivo ou não com o docente.
2.4 Não se localiza: vínculo negativo com espaço geográfico da sala de aula.
3. Elementos
3.1 Incluídos: são os objetos que o aluno estabeleceu vínculo positivo.
3.2 Excluídos: objetos que não estabeleceu nenhum vínculo.
4. Aceitação do lugar
4.1 Aceita: melhor vínculo com aprendizagem.
4.2 Rejeita: pode gerar obstáculos na aprendizagem.

4.3 Indiferente: atitude latente de desprezo em relação ao processo de ensino e

aprendizagem.
5. Comentários sobre o desenho
5.1 Segundo Visca, por meio deles, podemos observar quatro possíveis atitudes
do entrevistado em relação ao contexto físico e humano da aula: aceitação
(vínculo positivo ou pode ser uma atitude passiva), rechaço (vínculo negativo ou
desejo de mudar de contexto geográfico ou humano), indiferença (forma a
rejeição dissimulada) e objetividade (indica um vínculo maduro que se
corresponde com um eu adequadamente desenvolvido).
Fundamentos
Representação das pessoas (docente, entrevistado, companheiros): se
acontecer será considerado normal em crianças menores. Pode significar uma
expressão de aceitação ou rejeição. Quando o entrevistado desenha os colegas
e o docente, normalmente pode indicar um bom vínculo com os mesmos.
Crianças menores possuem uma tendência maior de desenhar as pessoas, e as
de maior idade de não desenhá-las.
Frequentemente, quando as crianças tentam explicar seu lugar na sala de aula,
sentem dificuldade em expressar-se e incluir em seu comentário ou conjunto de
dados sumamente proveitosos, tanto para compreender a representação que
fazem da mesma, como de sua própria localização nela.
Também, quando se solicita algum detalhe, naturalmente muitas crianças tentam
desenhar, ou se sugerem que desenhem, regularmente sentem que isso ajuda a
expressar suas ideias.
Por outro lado, é comum que o entrevistado tome consciência de algum detalhe e
até se surpreenda ao se dar conta do mesmo; assim como também de não o ter
percebido claramente antes (tamanho da sala de aula, carteiras vazias, números
de janelas, etc.) e não poucas vezes costuma ocorrer que o entrevistado se
conscientize de que negou uma parte (colegas, docentes, etc.), que não
consegue representar.

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Profa. Supervisora Ariane da Cunha Silvério Sardinha_Rhema Educação.

Este material é protegido pela lei de

AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA ORGANIZADA POR ÁREAS

1)Habilidades de Prontidão (29 instrumentos/testes)

As habilidades básicas, também conhecidas como pré-requisitos ou prontidão geral,

(Informação pessoal e social, esquema corporal, cores, realismo nominal,

1. Qual o seu nome? ___________________________________________________

“Noção do esquema corporal: É fundamental para o indivíduo a noção e o conhecimento de

Objetivo: verificar a identificação das partes e das funções do corpo humano

1ª Parte: A criança deverá nomear em si as partes do corpo.

 Vermelho ( )identifica ( )nomeia

 Azul ( )identifica ( )nomeia

 Amarelo ( )identifica ( )nomeia

 Roxo ( )identifica ( )nomeia

 Marrom ( )identifica ( )nomeia

 Rosa ( )identifica ( )nomeia

 Alaranjado ( )identifica ( )nomeia

 Preto ( )identifica ( )nomeia

 Branco ( )identifica ( )nomeia

Objetivo: Verificar se a criança consegue se desprender do objeto para fazer a simbolização.

1 – Diga algumas palavras grandes que você conhece:

2 – Agora, diga algumas palavras pequenas que você conhece:

3ª Parte: Mostra-se as fichas com as palavras.

4 - Agora, você vai ler a palavra BOI. Por quê?

CORREÇÃO / CORRELAÇÃO TEÓRICA

“ A língua portuguesa caracteriza-se por ser um sistema de escrita alfabética – cada

Para Carraher e Rego, 81 ( in Pamplona Morais,97) citam, baseadas em pesquisas, a

AVALIAÇÃO INFORMAL DE CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA

(Material baseado no teste PHL forma C – exercícios a partir de 6 anos)

1. Análise de Sílabas Iniciais (Aliteração):

Agora, me diga com que som começa a palavra:

2. Análise de Sílabas Finais:

Ouça agora e me diga com que sílaba termina a palavra:

3. Análise de Sílabas Mediais: (pode se utilizar blocos para sinalizar as sílabas)

Ouça, agora, e diga que palavra você ouviu:

Ouça, agora, e diga que palavra você ouviu:

Ouça, agora, e repita batendo palmas:

10. Substituição de Sons-Sílabas:

Troque /fε/ por /ka/ cara

11. Percepção de RIMAS:

Bar – sol acabam com o mesmo som?...NÃO

12. Reversão Silábica:

Ouça agora e diga-me que palavra eu falei:

Exercício Tipo de desempenho

AUDIBILIZAÇÃO – Clarissa Golbert3

“Visa contribuir para o esclarecimento sobre os processos psicolingüísticos utilizados na

Objetivo: diagnóstico e prevenção dos distúrbios na aquisição da língua

Idade: 05-06 anos

Material: fichas de aplicação (encontram-se no arquivo complementar)

Além da utilização dos dados normativos é importante as informações qualitativas, como as

Grupo inferior Grupo Médio Grupo Médio Grupo

Grupo Inferior Grupo Médio Grupo Médio Grupo Superior

PARTE I – DISCRIMINAÇÃO FONEMÁTICA

1- pa/pa 13- ve/ve

Parte IIA – Memória de frases

1 – Lúcia faz bolo para a mamãe.

Parte II – Memória de dígitos

Parte III – Memória de relatos

a) Relato com 3 fatos