Artigo SENAI Novo
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RESUMO
TÍTULO:
ELECTRIC CAR RENTAL
ABSTRACT
Electric cars are one of the most talked about car topics lately, because they
don't emit harmful gases to the ozone layer, they don't need to fill up with gasoline and
simply put it to charge like a cell phone, for example, and they also don't make any
noise. motor
And in most underdeveloped countries the price of these cars are very high, our goal
is to bring accessibility to these cars by encouraging people to rent and contribute to
the environment in everyday life in a simple way.
Dados do Autor: Alex Sandro dos Santos Silva 1. Douglas Moraes da Silva 2. Giovani Magalhaes dos Reis 3. Marcela Lima
Garcia 4. Vitor Hugo Marques Clemente 5. <Faculdade Senai Londrina>
2 Dados do Orientador: Aparecido 1. <Faculdade Senai Londrina>
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Protocolo de Kyoto
Foi assinado em 1997, no Japão. O acordo propõe metas de redução dos GEE
(Gases de Efeito Estufa) com intenção de diminuir os impactos ambientais, os
países que assinaram possuem um período para realizar as metas propostas.
Abordado por Andrade e Paulo Costa (2008) para um melhor entendimento o
Protocolo de Kyoto limita as emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa) de um país,
caso o país ou empresa não consiga atingir a meta estabelecida ela pode comprar
crédito de carbono de outra empresa ou país. Isso incentiva as empresas a
pensarem de forma mais sustentável, assim gerando um novo mercado no qual é
benéfico para o meio ambiente e para a sociedade já que gera dinheiro. O MDL
(Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) foi criado para ajudar os países que não
cumpriram com a meta, permitindo que esses países tenham algumas alternativas
para redução dos GEE (Gases de Efeito Estufa).
Geralmente esses créditos são comprados por empresas no exterior nas quais em
função do Protocolo de Kyoto elas tem metas obrigatórias a cumprir na redução de
GEE (Gases de Efeito Estufa) e acabam não conseguindo alcançá-las.
A compra desses créditos permite que empresas possam produzir uma maior
emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa) permitida pelo Protocolo de Kyoto já que
pagam pela poluição gerada
O motor a combustão é muito usado até os dias de hoje nos carros, o ciclo que
estamos mais acostumados a ver é o ciclo otto de quatro tempos no qual é
abordado por Varella (2014) que tem quatro tempos, sendo eles. Primeiro tempo
(Aspiração): O pistão se desloca do ponto morto superior (PMS) para o ponto morto
inferior (PMI), as válvulas de admissão abrem para a entrada da mistura ar-
combustível e a válvulas de escape estão fechadas. Segundo tempo
(Compressão): O pistão se desloca do ponto morto inferior (PMI) para o ponto
morto superior (PMS), as válvulas de admissão e escape estão fechadas e o pistão
comprime a mistura ar-combustível. Terceiro tempo (Combustão/Explosão): O
pistão se desloca do ponto morto superior (PMS) para o ponto morto inferior (PMI)
através da explosão da mistura ar-combustível que é gerada pela faísca que a vela
de ignição produz junto com a compressão gerada no Segundo tempo, a força da
explosão gera trabalho no pistão e as válvulas de admissão e de escape ficam
fechadas. Quarto tempo (Exaustão): O pistão se desloca do ponto morto inferior
(PMI) para o ponto morto superior (PMS) empurrando os resíduos deixados após
a explosão da mistura ar-combustível, durante esse processo as válvulas de
escape estão abertas e as válvulas de admissão estão fechadas. A figura 1 mostra
o funcionamento desses quatro tempos.
Os motores elétricos estão sendo muito utilizados atualmente devido a eles não
emitirem Gases de Efeito Estufa (GEE), esses veículos que utilizam motores
elétricos estão sendo bem visados quando o assunto é reduzir a emissão de Gases
de Efeito Estufa (GEE) já que precisamos se locomover todos os dias. Segundo
Freitas (2012) O motor elétrico converte a energia elétrica gerada em energia
mecânica na qual se aplica na tração do veículo. A Figura 2 apresenta um diagrama
de blocos com os motores elétricos mais aplicados aos veículos elétricos, as cores
em destaque representam os motores mais adequados para a aplicação em
veículos elétricos.
O motor de corrente contínua (CC) de acordo com Freitas (2012) ele pode ter os
enrolamentos do indutor e do induzido ligados em série ou em paralelo, os motores
de corrente contínua (CC) em série geram “potência constante” e os motores de
corrente contínua (CC) em paralelo geram “velocidade constante”, o motor de
corrente contínua (CC) em série tem características de velocidades ideais para
tração e pode ser usado em veículos elétricos, apesar de estar em desuso. O motor
de corrente contínua (CC) geralmente é monofásico, mas pode ser projetado para
funcionar com motor de corrente alternada (CA) (por isso, também se apelida de
motor universal). Com o motor de corrente alternada (CA) não alcança o mesma
desempenho que com o motor de corrente contínua (CC).
Os motores que possuem os ímas de forma interna obtém vantagens aos que são
superficiais, o binário eletromagnético e um binário de relutância que acaba
gerando em um binário resultante maior. Outra vantagem que os ímas internos tem
sobre os ímas superficiais é que os internos estão protegidos da força centrífuga,
permitindo que ele aguente velocidades mais altas.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Todas as obras citadas devem constar na lista de referências conforme ABNT NBR
6023:2018
• Autor entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, etc. têm entrada pelo seu
próprio nome, por extenso).
AUTOR ENTIDADE. Título: subtítulo. Responsável1. Responsável2. Título do trabalho completo.
Local, ano.
OU
SOBRENOME, Nome e Prenome do(s) Autor(es) do capítulo. Título do Capítulo. In: SOBRENOME,
Nome e Prenome do(s) Organizador(es) do livro (org.). Título do livro. Edição. Local de publicação:
Editora, data. página inicial-final do capítulo ou parte.
• Artigo de periódico/revista
SOBRENOME, Nome e Prenome do(s) Autor(es) do artigo. Título do artigo. Título do periódico, local
de publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial-final, mês abreviado (se
houver), Ano.
• Artigo de jornal
SOBRENOME, Nome e Prenome do Autor(es) do artigo. Título do artigo. Título do jornal, local/cidade
de publicação, página, dia, mês abreviado. Ano.
OU
SOBRENOME, Nome e Prenome do Autor(es) do artigo. Título do artigo. Título do jornal, local de
publicação, dia, mês abreviado. Ano. Título do Caderno, Seção ou Suplemento, página inicial-
final.
• Documento jurídico
Constituição
NOME DO PAÍS. Constituição (ano de promulgação). Título: subtítulo. Local de publicação: Editora,
Data.
NOME DO PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. (Estado) ou (Cidade) se homônimos. Lei ou Decreto n., dia
mês por extenso e ano. Descrição da Lei ou decreto. Título da publicação: subtítulo, Cidade de
publicação, v., p., ano.
• Autoria desconhecida
TÍTULO da obra. Cidade: Editora, Ano.
Em meio eletrônico
Livros
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Editora, ano. E-book. Disponível em: url do site. Acesso em: dia mês./abreviado Ano de
acesso.
Artigo
SOBRENOME, Nome e Prenome do(s) Autor(es) do artigo, Prenome. Título do artigo. Título do
periódico, local de publicação, número do volume (abreviado), número do fascículo (abreviado),
página inicial-final, mês abreviado (se houver), Ano. Link do DOI. Disponível em: url do site. Acesso
em: 00 mês. Ano de acesso.