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Artigo SENAI Novo

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TÍTULO:

LOCADORA DE CARROS ELÉTRICOS

Nome Completo do primeiro autor (Aluno)1


Alex Sandro dos Santos Silva
Douglas Moraes da Silva
Giovani Magalhaes dos Reis
Marcela Lima Garcia
Vitor Hugo Marques Clemente
Nome Completo do segundo autor (Orientador)2
Professor Aparecido

RESUMO

Os carros elétricos estão em um dos assuntos de carros mais falados


ultimamente, devido a eles não emitirem gases prejudiciais a camada de ozônio, não
precisar abastecer com gasolina e simplesmente colocar para carregar igual a um
aparelho celular por exemplo e também não produz barulho nenhum do motor
E em grande parte dos países subdesenvolvidos o preço desses carros são
muito elevados, o nosso objetivo é trazer acessibilidade a esses carros incentivando
as pessoas a alugarem e contribuir com o meio ambiente no dia a dia de forma simples

Palavras-chave: Carros. Eletricos. Acessibilidade. Ozônio. Gasolina.

TÍTULO:
ELECTRIC CAR RENTAL

ABSTRACT

Electric cars are one of the most talked about car topics lately, because they
don't emit harmful gases to the ozone layer, they don't need to fill up with gasoline and
simply put it to charge like a cell phone, for example, and they also don't make any
noise. motor
And in most underdeveloped countries the price of these cars are very high, our goal
is to bring accessibility to these cars by encouraging people to rent and contribute to
the environment in everyday life in a simple way.

Keywords: Cars. Electric. Accessibility. Ozone. Gasoline.

Dados do Autor: Alex Sandro dos Santos Silva 1. Douglas Moraes da Silva 2. Giovani Magalhaes dos Reis 3. Marcela Lima
Garcia 4. Vitor Hugo Marques Clemente 5. <Faculdade Senai Londrina>
2 Dados do Orientador: Aparecido 1. <Faculdade Senai Londrina>

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI LONDRINA Rua


Belém, 844 | 86026-000 | Londrina PR (43) 3294-5100
1. INTRODUÇÃO

O primeiro carro surgiu em 1886 utilizando o motor a combustão, conforme


foram passando os anos a inovação cresceu utilizando o mesmo princípio, porém com
a tecnologia a seu favor voltado ao alto desempenho e redução na emissão do GEEs
(Gases do efeito estufa).
Devido ao desenvolvimento da indústria do petróleo, os veículos movidos a
gasolina acabaram dominando o mercado. Quase um século depois de serem
substituídos por modelos movidos a motores de combustão interna, os veículos
elétricos estão ressurgindo no cenário automotivo global. Atualmente, há um interesse
crescente no uso de veículos elétricos devido à conscientização ambiental sobre os
malefícios ambientais causados pela queima de óleo em veículos com motor de
combustão interna.
Além disso, há o problema do uso intenso de combustíveis fósseis, uma fonte
de energia não renovável. Nesse sentido, os países são pressionados a adotar
práticas menos impactantes ao meio ambiente e mais sustentáveis. Este trabalho
analisa a viabilidade da utilização de veículos elétricos no Brasil, as vantagens e
desvantagens da substituição de veículos com motor de combustão interna e os
desafios ainda enfrentados para a implantação de veículos elétricos no país.
Para tanto, foi realizada uma análise de viabilidade econômica, mostrando que
atualmente é impossível substituir carros convencionais por modelos elétricos devido
ao alto custo de aquisição de veículos elétricos. No entanto, acredita-se que com a
popularidade dos veículos elétricos, o aumento da demanda e o aumento da produção
em massa levarão a uma redução no custo do veículo, tornando-o popular.
Dado que os VEs não emitem ou emitem menos gases de escape do que os
VCIs, a expansão dos VEs pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito
estufa do setor de transporte, e alguns países ao redor do mundo estabeleceram
metas de eficiência de combustível para reduzir as emissões. Os EVs podem ajudar
a reduzir as emissões. Alcançar essas metas de redução de carbono traz uma
contribuição significativa.
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Belém, 844 | 86026-000 | Londrina PR (43) 3294-5100
o crédito de carbono é um certificado eletrônico quando as emissões de gases
de efeito estufa são reduzidas, contribuindo assim para a diminuição do aquecimento
global. As empresas que buscam reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE)
recebem esses créditos e podem vendê-los nos mercados financeiros. Os países
industrializados devem reduzir as emissões de gases de efeito estufa a partir dos
níveis de 1990 sob o Protocolo de Kyoto, que estabeleceu três mecanismos
inovadores, comércio de emissões, implementação conjunta e Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo (MDL)..

O corpo do texto deste artigo, salvo exceções que serão mencionadas no


decorrer do documento, deve ser escrito em fonte tamanho 12, tipo de fonte Arial,
espaçamento entre linhas de 1,5 com 0 pts. antes e 0 pts. depois. O alinhamento do
texto deve ser ‘justificado’, e as margens devem figurar: 3 cm para margem superior e
esquerda; e 2 cm para margem inferior e direita. Parágrafo (recuo esquerdo) de 1,25
cm. No artigo o texto deve ser apresentado sequencialmente, não ocorrendo quebra
de página quando se inicia um novo capítulo e ou seção bem como seguir padrão
adotado de espaçamento conforme apresenta-se a seguir.
Entre o título e o início da seção, deve-se atribuir um espaço de 1,5 cm.
Ao final de cada seção deve-se atribuir um espaço para iniciar um novo
capítulo e ou seção ou subseção.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Protocolo de Kyoto

Foi assinado em 1997, no Japão. O acordo propõe metas de redução dos GEE
(Gases de Efeito Estufa) com intenção de diminuir os impactos ambientais, os
países que assinaram possuem um período para realizar as metas propostas.
Abordado por Andrade e Paulo Costa (2008) para um melhor entendimento o
Protocolo de Kyoto limita as emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa) de um país,
caso o país ou empresa não consiga atingir a meta estabelecida ela pode comprar
crédito de carbono de outra empresa ou país. Isso incentiva as empresas a
pensarem de forma mais sustentável, assim gerando um novo mercado no qual é
benéfico para o meio ambiente e para a sociedade já que gera dinheiro. O MDL
(Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) foi criado para ajudar os países que não
cumpriram com a meta, permitindo que esses países tenham algumas alternativas
para redução dos GEE (Gases de Efeito Estufa).

2.2 Crédito de Carbono

O crédito de carbono é um certificado online no qual se adquire quando há uma


redução de GEE (Gases de Efeito Estufa) maior do que a meta e acaba sobrando,
isso faz com que as empresas consigam vender está sobra para outras empresas
que não conseguiram alcançar a meta. Um crédito de carbono equivale a uma
tonelada de CO2 (dióxido de carbono). Além de ser bom para a sociedade e o meio
ambiente gera também dinheiro.

De acordo com Meneguin (2012) Empresas que diminuírem as emissões do GEE


(Gases de Efeito Estufa) obtêm esse certificado do crédito de carbono no qual pode
ser vendido nos mercados financeiros. Esses créditos de carbono são considerado
commodities (mercadorias negociadas com preços estabelecidos pelo mercado
internacional).

Geralmente esses créditos são comprados por empresas no exterior nas quais em
função do Protocolo de Kyoto elas tem metas obrigatórias a cumprir na redução de
GEE (Gases de Efeito Estufa) e acabam não conseguindo alcançá-las.
A compra desses créditos permite que empresas possam produzir uma maior
emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa) permitida pelo Protocolo de Kyoto já que
pagam pela poluição gerada

2.3 Motor a combustão

O motor a combustão é muito usado até os dias de hoje nos carros, o ciclo que
estamos mais acostumados a ver é o ciclo otto de quatro tempos no qual é
abordado por Varella (2014) que tem quatro tempos, sendo eles. Primeiro tempo
(Aspiração): O pistão se desloca do ponto morto superior (PMS) para o ponto morto
inferior (PMI), as válvulas de admissão abrem para a entrada da mistura ar-
combustível e a válvulas de escape estão fechadas. Segundo tempo
(Compressão): O pistão se desloca do ponto morto inferior (PMI) para o ponto
morto superior (PMS), as válvulas de admissão e escape estão fechadas e o pistão
comprime a mistura ar-combustível. Terceiro tempo (Combustão/Explosão): O
pistão se desloca do ponto morto superior (PMS) para o ponto morto inferior (PMI)
através da explosão da mistura ar-combustível que é gerada pela faísca que a vela
de ignição produz junto com a compressão gerada no Segundo tempo, a força da
explosão gera trabalho no pistão e as válvulas de admissão e de escape ficam
fechadas. Quarto tempo (Exaustão): O pistão se desloca do ponto morto inferior
(PMI) para o ponto morto superior (PMS) empurrando os resíduos deixados após
a explosão da mistura ar-combustível, durante esse processo as válvulas de
escape estão abertas e as válvulas de admissão estão fechadas. A figura 1 mostra
o funcionamento desses quatro tempos.

Figura 1 – Como funciona o motor a combustão


Fonte:https://www.webmotors.com.br/wm1/dicas/como-funciona-um-motor-a-combustao-interna

Os motores a combustão emitem Gases de Efeito Estufa (GEE), devido a explosão


gerada durante o processo do motor no qual ele faz com que o combustível fóssil
utilizado no funcionamento do motor queime e vire gás.

2.4 Motor elétrico

Os motores elétricos estão sendo muito utilizados atualmente devido a eles não
emitirem Gases de Efeito Estufa (GEE), esses veículos que utilizam motores
elétricos estão sendo bem visados quando o assunto é reduzir a emissão de Gases
de Efeito Estufa (GEE) já que precisamos se locomover todos os dias. Segundo
Freitas (2012) O motor elétrico converte a energia elétrica gerada em energia
mecânica na qual se aplica na tração do veículo. A Figura 2 apresenta um diagrama
de blocos com os motores elétricos mais aplicados aos veículos elétricos, as cores
em destaque representam os motores mais adequados para a aplicação em
veículos elétricos.

Figura 2 – Diagrama em árvore, dos motores mais aplicáveis veículos elétricos


Fonte:https://docplayer.com.br/19794763-Projeto-e-analise-ao-funcionamento-de-carros-
eletricos.html

2.5 Motor de corrente contínua (CC) (com escovas)

O motor de corrente contínua (CC) de acordo com Freitas (2012) ele pode ter os
enrolamentos do indutor e do induzido ligados em série ou em paralelo, os motores
de corrente contínua (CC) em série geram “potência constante” e os motores de
corrente contínua (CC) em paralelo geram “velocidade constante”, o motor de
corrente contínua (CC) em série tem características de velocidades ideais para
tração e pode ser usado em veículos elétricos, apesar de estar em desuso. O motor
de corrente contínua (CC) geralmente é monofásico, mas pode ser projetado para
funcionar com motor de corrente alternada (CA) (por isso, também se apelida de
motor universal). Com o motor de corrente alternada (CA) não alcança o mesma
desempenho que com o motor de corrente contínua (CC).

Figura 3 – Partes principais do motor CC


Fonte: https://docplayer.com.br/50743256-Motores-de-imas-permanentes.html

2.6 Motor de corrente alternada assíncrono de indução

O motor de corrente alternada (CA) assíncrono de indução abordado por Freitas


(2012) funciona utilizando-se de um campo magnético rotativo criado por uma
tensão alterada (trifásica ou monofásica) aplicada nos enrolamentos do estator, o
campo magnético do rotor procura se alinhar com o campo do estator, sendo
induzida a força electromotriz que gera movimento de rotação ao rotor. A rotação
do motor tem um atraso em relação ao campo magnético girante, por causa da
carga que se aplica ao motor, um maior atraso resulta em um maior aumento das
perdas, o que faz com que o motor tenha um rendimento mais baixo.

Os motores de indução podem ter o rotor de duas formas, gaiola de esquilo ou


bobinado. Abordado por Freitas (2012) motor com rotor bobinado não costuma ser
usado em veículos elétricos porque possui coletores com escovas o que faz ele ser
um produto mais caro e também obrigar manutenções. O motor com rotor em gaiola
de esquilo possui um núcleo ferroso no qual possui barras de alumínio ordenadas
paralelamente umas em relação as outras, são ligadas nas extremidades por dois
anéis. As barras condutoras são colocadas com uma inclinação para evitar
vibrações da electromagnética entre o rotor e o estator. Já o motor com rotor em
gaiola de esquilo é mais robusto, não exige muita manutenção e sua construção é
mais simples e barata

Figura 4 - Rotor bobinado e rotor gaiola de esquilo.


Fonte: https://www.mundodaeletrica.com.br/motor-trifasico-caracteristicas-aplicacoes/

2.7 Motor de corrente alternada síncronos de ímãs permanentes


(PMAC)

O motores de corrente alternada síncromos de ímas permanentes (PMAC) podem


ser BLDC (Brushless DC) ou PMSM (Permanent Magnet Synchronous Motor) de
acordo com Freitas (2012) eles possuem melhor rendimento, são menores que os
motores por indução, a principal desvantagem do motor de ímas permanentes é o
preço decorrente do custo dos ímas.

Os motores BLDC são conhecidos também por ECM (Eletronically Commutades


Motor), segundo Freitas (2012) não há escovas e sua comutação é feito
eletronicamente, a comutação da corrente entre os enrolamentos do estator deve
ser sincronizada com a posição do rotor, geralmente usam sensores de efeito Hall
e sensores ópticos. Os motor BLDC geralmente possui os ímas montados a
superfície do rotor.

Os motores PMSM (Permanent Magnet Synchronous Motor) segundo Freitas


(2012) ele necessitam de uma alimentação de onda sinusoidal, podem ter os ímas
montado a superfície do rotor ou no interior, possuem um controle mais complexo
que os BLDC (Brushless DC) e necessitam de um sensor de corrente para cada
fase (se for trifásico) são motores para alto desempenho.

Os motores que possuem os ímas de forma interna obtém vantagens aos que são
superficiais, o binário eletromagnético e um binário de relutância que acaba
gerando em um binário resultante maior. Outra vantagem que os ímas internos tem
sobre os ímas superficiais é que os internos estão protegidos da força centrífuga,
permitindo que ele aguente velocidades mais altas.

2.8 Motor de corrente alternada síncromo de relutância comutada


(SRM)

O motor de corrente alternada síncromo de relutância comutada tem uma


construção simples e robusta com um baixo custo, segundo Freitas (2012) esse
motor tem um bom rendimento, uma boa controlabilidade e pode operar em
velocidades elevadas. A forma em que o estator é feita lembra a de um motor de
indução e o rotor possui ferros laminados, fazendo com que o rotor consiga
trabalhar em temperaturas altas. O binário se origina da tendência do rotor para
alcançar a posição do rotor, onde a induntância e o fluxo produzido através do
bobinado do estator.

2.9 Reciclagem de Bateria

2.9.1 Baterias utilizadas nos automóveis

O funcionamento das baterias abordado por Rodrigo Seiji (2022) é baseado a


partir de reações de oxidação e redução nos eletrodos, sendo que elas ocorrem
devido ao fenômeno da “intercalação iônica”.
Entre os diversos tipos de bateria que foram criadas na história, pode-se destacar
as de lítio, visto que surgiram no mercado em 1991 através da Sony e atualmente
são as mais utilizadas em diversos tipos de aplicações, inclusive em automóveis
elétricos. Esse grande sucesso pode ser atribuído à sua elevada eficiência e
densidade energética, longo ciclo de vida, além da ausência da memória de forma,
conhecido popularmente como o efeito de “vício da bateria” e que era presente nos
dispositivos mais antigos, onde a capacidade de carga das baterias sofria
significativa redução em um curto intervalo de tempo (DING et al., 2018).
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3 METODOLOGIA

Com base nas pesquisas bibliográficas, buscamos entender como funciona um


motor a combustão para saber o quão maléfico ele é ao meio ambiente e os benefícios
de um carro movido ao motor elétrico que não iria emitir poluentes para atmosfera.

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4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Nessa seção devem constar os resultados encontrados na pesquisa, visando


cumprir os objetivos propostos, através da metodologia especificada na seção
anterior. É facultado ao autor dividir essa seção em subseções conforme ABNT 6024
(2012) se achar necessário.
(Caso sua pesquisa seja uma Pesquisa Bibliográfica use como título desta seção apenas Discussão)

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Parte final do artigo, na qual o autor evidencia que os objetivos foram


cumpridos, destaca os principais resultados obtidos e deixa sugestões para estudos
futuros acerca do tema estudado.
Na conclusão não se utiliza citações, ilustrações e não se apresenta
resultados ou conceitos novos (que não haviam sido apresentados anteriormente no
texto).

REFERÊNCIAS

Todas as obras citadas devem constar na lista de referências conforme ABNT NBR
6023:2018

Devem figurar em:


• Ordem alfabética
• Alinhadas a esquerda
• Espaçamento entrelinhas simples e um espaço simples entre cada referência

FÓRMULAS PARA ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS MAIS USADAS


CONFORME NBR 6023:2018

• Referências de livros/monografias no todo – 1 autor


SOBRENOME, Nome e Prenome do Autor. Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, ano.

• Referências de livros/monografias no todo – até 2 autores


SOBRENOME1, Nome e Prenome do Autor1; SOBRENOME2, Nome e Prenome do Autor2. Título:
subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, ano.

• Referência de livros/monografias no todo - até 3 autores - separados por ponto e vírgula


SOBRENOME1, Nome e Prenome do Autor1; SOBRENOME2, Nome e Prenome do Autor2;
SOBRENOME3, Nome e Prenome do Autor3. Título. Local de publicação: Editora, ano.
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• Referência de livros/monografias no todo com mais de 3 autores: menciona-se todos os
autores separando os autores por ponto e vírgula
SOBRENOME1, Nome e Prenome do Autor1; SOBRENOME2, Nome e Prenome do Autor2;
SOBRENOME3, Nome e Prenome do Autor3; SOBRENOME4, Nome e Prenome do Autor4;
SOBRENOME5, Nome e Prenome do Autor5. Título: subtítulo. Local de publicação: Editora, ano.

• Referência de livros/monografias no todo com organizador responsável


SOBRENOME, Nome e Prenome do Organizador (org.). Título: subtítulo. Local de publicação: Editora,
ano.

• Autor entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, etc. têm entrada pelo seu
próprio nome, por extenso).
AUTOR ENTIDADE. Título: subtítulo. Responsável1. Responsável2. Título do trabalho completo.
Local, ano.

• Referência de livros/monografias em parte - Capítulo de livro


SOBRENOME, Nome e Prenome do(s) Autor(es) do capítulo. Título do Capítulo. In: SOBRENOME,
Nome e Prenome do(s) Autor(es) do livro. Título do livro. Edição. Local de publicação: Editora, data.
página inicial-final do capítulo ou parte.

OU

SOBRENOME, Nome e Prenome do(s) Autor(es) do capítulo. Título do Capítulo. In: SOBRENOME,
Nome e Prenome do(s) Organizador(es) do livro (org.). Título do livro. Edição. Local de publicação:
Editora, data. página inicial-final do capítulo ou parte.

• Trabalhos acadêmicos – TCC, MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO ou TESE


SOBRENOME, Nome e Prenome do Autor. Título: subtítulo. Data do depósito. Número de folhas ou
volumes. Tese (Doutorado em...) (ou) Dissertação (Mestrado em...) (ou) Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em …) – Faculdade de... (ou) Instituto de..., Universidade, Cidade, data da
defesa.

• Artigo de periódico/revista
SOBRENOME, Nome e Prenome do(s) Autor(es) do artigo. Título do artigo. Título do periódico, local
de publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial-final, mês abreviado (se
houver), Ano.

• Artigo de jornal
SOBRENOME, Nome e Prenome do Autor(es) do artigo. Título do artigo. Título do jornal, local/cidade
de publicação, página, dia, mês abreviado. Ano.

OU

SOBRENOME, Nome e Prenome do Autor(es) do artigo. Título do artigo. Título do jornal, local de
publicação, dia, mês abreviado. Ano. Título do Caderno, Seção ou Suplemento, página inicial-
final.

• Trabalho apresentado em evento - Anais


SOBRENOME, Nome e Prenome do(s) Autor(es). Título de trabalho. In: NOME DO EVENTO, número
do evento em algarismo arábico., ano, Local de realização do evento. Título da publicação do
evento... Local de publicação: Editora, ano de publicação. Página inicial-final.
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• Documento jurídico
Constituição

NOME DO PAÍS. Constituição (ano de promulgação). Título: subtítulo. Local de publicação: Editora,
Data.

Leis, decretos, etc.

NOME DO PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. (Estado) ou (Cidade) se homônimos. Lei ou Decreto n., dia
mês por extenso e ano. Descrição da Lei ou decreto. Título da publicação: subtítulo, Cidade de
publicação, v., p., ano.

• Autoria desconhecida
TÍTULO da obra. Cidade: Editora, Ano.

Em meio eletrônico

Livros

SOBRENOME, Nome e Prenome do(s) Autor(es). Título: subtítulo. Edição. Local de publicação:
Editora, ano. E-book. Disponível em: url do site. Acesso em: dia mês./abreviado Ano de
acesso.

Artigo

SOBRENOME, Nome e Prenome do(s) Autor(es) do artigo, Prenome. Título do artigo. Título do
periódico, local de publicação, número do volume (abreviado), número do fascículo (abreviado),
página inicial-final, mês abreviado (se houver), Ano. Link do DOI. Disponível em: url do site. Acesso
em: 00 mês. Ano de acesso.

e-mail

SOBRENOME, Nome e Prenome do(s) Autor(es). Publicação eletrônica [mensagem pessoal].


Mensagem recebida por: sobrenomenome@dominio.com.br em: 00 mês. Ano.
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