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W de Couve - Final

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Instituto__________________

Módulo:

Turma: CV3 A

Nomes das formandas

Ana Samuel Mário

Angêlica Panganai Ferro

Anita António Manuel

Formador:

Daniel Sengai

_________, Julho de 2022


Índice

Capitulo I: Introdução.................................................................................................................2
1.1. Contextualização.................................................................................................................2
1.2. Objectivos............................................................................................................................3
1.2.1. Geral..................................................................................................................................3
1.2.2. Específicos........................................................................................................................3
Capitulo II: Metodologia.............................................................................................................4
2.1. Tipo de estudo......................................................................................................................4
2.1.1. Quanto ao problema: qualitativa.......................................................................................4
2.1.2. Quanto aos Objectivos: descritiva e Explicativa..............................................................4
2.1.3. Quanto aos procedimentos: bibliográfica.........................................................................4
2.2. Técnica de recolha de dados................................................................................................4
Capitulo III: Fundamentação teórica..........................................................................................5
3.1. Descrição da couve..............................................................................................................5
3.2. Classificação e variedades da couve....................................................................................5
3.3. Tipos de couve.....................................................................................................................6
3.4. Sistema de classificação e taxonomia..................................................................................7
3.4.1. Classificação taxonómica..................................................................................................8
3.5. Condições de crescimento da couve....................................................................................8
3.6. Principais infestantes da couve............................................................................................8
3.6.1. As principais doenças da cultura da couve.......................................................................9
3.6.2. Métodos de controlo das infestantes da couve..................................................................9
3.7. Vantagens e desvantagem da couve.....................................................................................9
3.7.1. Vantagens..........................................................................................................................9
3.7.2. Desvantagem da couve...................................................................................................10
Capitulo IV: Conclusão.............................................................................................................11
4.1. Considerações finais..........................................................................................................11
5. Referências Bibliográficas....................................................................................................12
6.Anexos...................................................................................................................................14
Capitulo I: Introdução
1.1. Contextualização
Em Moçambique, o repolho é uma hortícola bem conhecida e estabelecida, produzida
principalmente pelos agricultores do sector familiar. O cultivo de hortaliças se tornou uma
prática intensiva com os recursos disponíveis, entre eles estão o solo, a água e os nutrientes,
assim aumentando cada vez mais a necessidade de investimentos. Seu consumo vem
aumentando de maneira gradativa devido, provavelmente, às novas maneiras de utilização na
culinária e às recentes descobertas da ciência quanto às suas propriedades nutricionais e
medicinais.
Diante disso, o presente trabalho faz uma abordagem inerente a planta da couve, visto que é
necessária uma busca de conhecimentos referente a esta hortaliça devido maior consumo sem
prévios conhecimento do benefício que ela traz para a qualidade de saúde humano.

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1.2. Objectivos
1.2.1. Geral
 Estudar a planta de couve.

1.2.2. Específicos
 Descrever a couve;
 Compreender o sistema de classificação e taxonomia da couve;
 Identificar principais infestantes da cultura de couve.

3
Capitulo II: Metodologia
Segundo TURATO (2003, p.153), define metodologia como o conjunto de regras que
elegemos num determinado contexto, para se obter dados que nos auxiliem nas explicações ou
compreensões dos aspectos ou fenómenos constituintes do mundo.

2.1. Tipo de estudo


2.1.1. Quanto ao problema: qualitativa
De acordo com TIES (2006), os pesquisadores que utilizam os métodos qualitativos buscam
explicar o porquê das coisas, exprimindo o que convém ser feito, mas não quantificam os
valores e as trocas simbólicas nem se submetem à prova de fatos. Na pesquisa qualitativa, o
pesquisador é ao mesmo tempo o sujeito e o objecto de suas pesquisas.

2.1.2. Quanto aos Objectivos: descritiva e Explicativa


Segundo TRIVIÑOS (1987), A pesquisa descritiva exige do investigador uma série de
informações sobre o que deseja pesquisar. Esse tipo de estudo pretende descrever os fatos e
fenómenos de determinada realidade.

Segundo GIL (2007), Este tipo de pesquisa explica o porquê das coisas através dos resultados
oferecidos. Segundo o autor, uma pesquisa explicativa pode ser a continuação de outra
descritiva, posto que a identificação de factores que determinam um fenómeno exige que este
esteja suficientemente descrito e detalhado.

2.1.3. Quanto aos procedimentos: bibliográfica


De acordo com MARCONI & LAKATOS (2003), a pesquisa bibliográfica é uma forma
rápida e económica de amadurecer ou aprofundar um problema de pesquisa por meio dos
trabalhos anteriores elaborados por outros, esse tipo de pesquisa utiliza livros, banco, base ou
arquivos de dados e dissertações. Portanto, neste trabalho foi usada a revisão bibliográfica de
várias obras, que consistiu no levantamento de informações, em artigos científicos,
monografias, teses e dissertações que abordam acerca do trabalho em questão.

2.2. Técnica de recolha de dados


Pesquisa bibliográfica: aprofundamento do tema a partir manuais já elaboradas e publicados
por diversos autores sobre o tema, constituído principalmente de manuais e livros.

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Capitulo III: Fundamentação teórica
3.1. Descrição da couve
Couve é o nome vulgar, genérico, das diversas variedades cultivares da espécie Brassica
oleracea L. da família das Brassicaceae, a que também pertence o nabo e a mostarda. É uma
planta muito utilizada como verdura na cozinha, para sopas  (como a couve-galega para
o caldo verde) e conservas  (como o repolho para o chucrute), entre outros acompanhamentos,
como a couve à mineira.
Caracterizada por possuir longas folhas comestíveis de formato oblongo e ondulado, que
podem ser encontradas em tons de verde-claro, verde-escuro e até mesmo verde azulado, com
limbo de aspecto frisado ou crespo, as couves são cultivadas por serem consideradas um
alimento altamente nutritivo e cheio de propriedades medicinais, (PELISER; RODRIGUES;
MOURA; FERREIRA e COSTA, 2018).

É uma planta herbácea, mas há algumas variedades sublenhosas na zona da base do caule;


pode ser considerada uma planta bianual, mas tem, por vezes, tendências perenantes (o seu
ciclo de vida pode prolongar-se para além dos dois anos). O caule é erecto, podendo ser curto,
como no repolho, ou longo, como na couve-galega. As folhas da base podem diferir
das folhas terminais: as basilares podem ser lirado-penatipartidas, enquanto que as folhas
superiores podem ser oblongas, obovadas, onduladas, denteadas, formando, ou não, uma
"cabeça" de folhas apertadas, antes da floração, (SOUZA; CARVALHO; CALDAS e
MATTOS, 2012).

Figura 1: Ilustração da couve comum

3.2. Classificação e variedades da couve


Segundo MANUAL DE FICHA TECNICA (2010), a couve pertence ao género Brássica, que
inclui várias espécies, entre as quais se assinalam:

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 Brassica oleracea, Grupo Acephala - ou couves, propriamente ditas, com grandes
semelhanças à espécie-tipo - como a couve-galega;
 Brassica oleracea grupo Alboglabra - couve-chinesa-kairan, bróculos chineses ou
Kai-lan;
 Brassica oleracea, grupo Botrytis - couve-flor e brócolos romanesco;
 Brassica oleracea, grupo Capitata - ou repolhos;
 Brassica oleracea, grupo Capitata Rubra (Repolho-de-erfurte ou couve-roxa)
 Brassica oleracea, grupo Costata - couve-portuguesa ou tronchuda.
 Brassica oleracea, grupo Gemmifera - ou couve-de-bruxelas;
 Brassica oleracea, grupo Gongylodes - ou couve-rábano, couve-nabo ou couve-naba;
 Brassica oleracea, grupo Italica - brócolos ou bróculos;
 Subrupo Albida;
 Subgrupo Cymosa;
 Subrupo Flava;
 Subgrupo Italica;
 Brassica oleracea, grupo Medullosa - couve-cavaleiro, couve-forrageira ou couve-
repolho-branca;
 Brassica oleracea, grupo Nanofimbriata - couve-frisada-anã;
 Brassica oleracea, grupo Palmifolia - couve-palmeira;
 Brassica oleracea, grupo Ramosa- outro tipo de couve-cavaleiro;
 Brassica oleracea, grupo Sabauda - couve-lombarda, lombardo, couve-crespa, couve-
de-sabóia ou couve-de-milão;
 Brassica oleracea, grupo Sabellica - couve-frisada ( bem como a couve-galega, ambas
pertencentes também ao tipo Acephala, nem sempre consideradas como grupo, mas
como "variante");
 Brassica oleraceae, grupo Viridis - couve-forrageira;
3.3. Tipos de couve
A população de couves é algo que realmente surge em abundância. No entanto, nenhum novo
tipo foi descoberto, até o momento. Por conta disso, algumas acabaram se destacando e
estando presentes na dieta de muitas pessoas. Confira em seguida, (NOVO; PRELA-
PANTANO; TRANI e BLAT, 2010).

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 Couve chinesa: A couve chinesa, conhecida também como repolho chinês, é rica em
potássio e vitamina C. Como é muito pobe em calorias, é óptima para ser utilizada durante
o processo de emagrecimento ou simplesmente para servir como uma óptima opção para
manter o peso.
 Couve-de-bruxelas: A couve-de-bruxelas é caracterizada por possuir um sabor mais
amargo que o normal.
 Couve-flor: A couve-flor é um dos tipos menos característicos da couve tradicional. Ou
seja, é a que menos tem aparência de couve, já que se assemelha muito mais a um brócolis
branco.
 Couve-galega: Conhecida como couve portuguesa, a couve-galega se caracteriza pelas
folhas largas e rijas. Na verdade, é uma das poucas características que a diferenciam da
couve manteiga.
 Couve kale: Pouco conhecida, mas muito versátil, a couve kale é óptima. Com altos níveis
de vitamina, é muito utilizada no preparo de sopas e quiches.
 Couve roxa: Extremamente rica em proteína, a couve roxa está entre os tipos de couve
mais ricos e saudáveis. Entre suas vitaminas, estão a vitamina A, B6, B12, C e D. Dessa
forma, agrega incríveis benefícios ao corpo humano e combina muito com saladas e
carnes, já que seu gosto é mais forte.

3.4. Sistema de classificação e taxonomia


Define-se como Táxon (do grego taxi, disposição, boa ordem, ordenação) qualquer
agrupamento de organismos biológicos, construído com base em uma definição” (AMORIM,
1994).

A taxonomia ou taxionomia surgiu como Ciência das leis da classificação de formas vivas e,
por extensão, ciência das leis da classificação. No ambiente dos sistemas de classificação, das
ontologias, da inteligência artificial, é entendida como classificação de elementos de variada
natureza. Neste sentido, são diferentes dependendo do tipo de organização e de informações
que pretendem representar.
As taxonomias actualmente são estruturas classificatórias que têm por finalidade servir de
instrumento para a organização e recuperação de informação nas empresas. Estão sendo vistas
como meios de acesso actuando como mapas conceituam dos tópicos explorados em um
serviço de recuperação (BAILEY, 2007).

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3.4.1. Classificação taxonómica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Brassicales
Família: CRUCIFERAE (Brassicaceae)
Gênero: Brassica
Espécie: Brassica oleracea

3.5. Condições de crescimento da couve


Segundo COSTA, (2011), as mudas de couve se desenvolveram melhor quando utilizaram
substratos orgânicos alternativos, como húmus de minhoca e esterco bovino.

De acordo com, HENDGES (2016), A couve que toleram temperaturas altas, mas a
preferência é pelo clima ameno ou frio, que permite plantio durante o ano inteiro.
O desenvolvimento da hortaliça se dá melhor em locais com alta luminosidade, inclusive com
incidência directa dos raios solares, porém, com sombreamento parcial. Sendo uma planta
herbácea de clima frio, a couve é resistente para se desenvolver em locais com temperatura
acima dos 25 ºC. Em regiões quentes, a recomendação é cultivar a hortaliça durante o inverno
e em área com parte sombreada. Sob calor acentuado, a qualidade das folhas fica prejudicada,
com crescimento reduzido e aparência e sabor alterados.

3.6. Principais infestantes da couve


A couve é afitada pela lagarta da couve (de cor verde amarelado com pintas pretas), pulgão e
mosca branca. Estas pragas podem ser controlados com insecticidas, contudo os repelentes
naturais também podem ser uma boa opção sem os efeitos adversos.
As principais pragas de couve são: afídios, broca de couve, percevejo de couve, lagartas da
couve e traças da couve. Também e atacada por doenças como a podridão pto, míldio e
podridão mole. O centro pode ser feito usando métodos químicos modernos ou práticas
tradicionais.

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3.6.1. As principais doenças da cultura da couve
Podridão negra das crucíferas (PNC)
É uma doença causada por Xanthomonas campestrtris pv. campestris, uma bactéria
Gramnegativa, aeróbica obrigatória, baciliforme e móvelatravés de flagelos monótricos. É
considerada uma das doenças economicamente mais importante das brássicas em todo o
mundo. Os sintomas podem aparecer em qualquer estágio de desenvolvimento da planta,
sendo um dos mais comuns, o aparecimento de lesões amarelas em forma de ”V”, com o
vértice voltado para o centro da folha. O desenvolvimento da doença, conduz ao
amarelecimento das folhas que podem derivar em subdesenvolvimento, mancha, necrose,
queda prematura e apodrecimento das plantas afectadas (AGRIOS, 2005).
Outras doenças
Além da podridão negra das cruciferas podem ocorrer outras doenças tais como:
Murchidão das plântulas causada por vários fungos dos géneros Pythium, Rhizoctonia,
Sclerotium e Fusarium, Podridão mole causada por Erwinia carotovora e o Míldio causado
por Peronospora (AGRIOS, 2005)

3.6.2. Métodos de controlo das infestantes da couve


Desde que se começou a praticar a agricultura, doenças, pragas e infestantes infestavam os
campos, e os agricultores foram obrigados a tomar medidas para evitar a perda das culturas.
Estas pragas podem ser controlados com insecticidas (agro-tóxicos), contudo os repelentes
naturais também podem ser uma boa opção sem os efeitos adversos.

3.7. Vantagens e desvantagem da couve


3.7.1. Vantagens
Segundo HARCOMBE (2015), A couve tem muito poucas calorias, é rica em fibra e não
contém gordura. Contém mais ferro do que o seu peso equivalente em bifes e mais cálcio do
que o leite. A nutricionista Zoe Harcombe acrescenta ainda que a couve é rica em vitaminas
A, C e K, “que representam muitos benefícios para o corpo”. A vitamina A é boa para a saúde
dos olhos e para a visão, a vitamina C é um antioxidante bom para o sistema imunitário e a
vitamina K ajuda a estancar o sangue quando tem uma ferida. Contém ainda zinco, que ajuda
corpo a combater infecções.

A couve apresenta vários benefícios à saúde, como:


1. Melhora o sistema imunológico,  pois é rica em vitaminas do complexo C e B, que ajudam
a aumentar as defesas do corpo;
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2. Possui poucas calorias, sendo uma excelente opção que pode ser incluída em dietas para
perder peso;
3. Regula o intestino e melhora a flora intestinal,  pois tem óptimas quantidades de fibras,
que são alimentos para as bactérias boas no intestino e ajudam na eliminação das fezes;
4. Melhora a saúde dos ossos e dos dentes, por ser rica em minerais como cálcio e fósforo;
5. Previne o envelhecimento precoce, pois é fonte de antioxidantes e vitamina C, que ajudam
a proteger a pele dos radicais livres. Além disso, a vitamina C favorece a produção de
colágeno, que ajuda a manter a pele firme e hidratada;
6. Previne alguns tipos de câncer,  uma vez que é rica em clorofila, glucosinolatos, polifenóis
e vitaminas, que exercem uma acção protectora contra agentes cancerígenos;
7. Reduz a retenção de líquidos,  pois é rica em água e antioxidantes que estimulam a
eliminação do excesso de líquido do corpo;
8. Ajuda a reduzir os níveis de colesterol,  por ser rica em fibras que diminuem a absorção e
aumentam a eliminação de gordura dos alimentos pelas fezes;
9. Ajuda a proteger o fígado,  pois promove a eliminação de toxinas do organismo,
desintoxicando o fígado;
10. Previne e trata a anemia,  devido ao seu teor de ferro e vitamina C, que são
importantes para ajudar na absorção do ferro dos alimentos;
11. Regula a pressão arterial,  por ser rica em potássio, um mineral que ajuda a eliminar o
excesso de sódio do corpo pela urina.

3.7.2. Desvantagem da couve


Para algumas pessoas não é recomendada a ingestão de vitamina K (muito presente na couve).
Ajuda o sangue a coagular, quem tem risco de coágulos no sangue deve evitar verduras de
folhas verdes escuras como a couve.
Outra queixa comum é de que couve provoca problemas digestivos como dores de estômago e
a barriga inchada. Isto deve-se à fibra que este alimento contém.
Quanto aos riscos que representa no que tocas aos problemas de coração ou de rins, não é
aconselhável a pessoas que têm problemas com o funcionamento destes órgãos porque
contém altos níveis de potássio (450mg por 100g). Este mineral é essencial para a saúde dos
nervos e dos músculos mas em pacientes que já têm níveis elevados de potássio no sangue
podem ter problemas graves. Quanto ao hipotiroidismo, quando a tiroide não produz
hormonas suficientes, os goitrogénios presentes na couve podem fazer com que a glândula
aumente ao interferir na síntese das hormonas da tiroide..
10
Capitulo IV: Conclusão
4.1. Considerações finais
Pois feito o trabalho, compreende-se que o conhecimento da morfologia vegetal é
fundamental para o sucesso da produção de qualquer planta assim como o se consumo. É uma
planta cuja descrição se torna difícil, já que as diversas variedades são bastante diferentes em
termos morfológicos. Porém, a couve é rica em vitaminas e minerais, a couve é uma excelente
aliada para a saúde e a beleza. “Enquanto altamente densa em nutrientes, a couve é baixíssima
em calorias e carboidratos, sendo também rica em fibras”. A couve tem vitamina A, vitaminas
do complexo B – B1, B2, B3 e B5 -, vitamina C e vitamina K. Como fonte de minerais, a
couve contém cloro, ferro, fósforo, magnésio, enxofre, cálcio, silício e sódio. Além disso, é
rica em antioxidantes. Além disso, a couve também contém ácido fólico, que é essencial
durante a gravidez, pois esta vitamina participa no desenvolvimento da medula óssea do bebe
durante as primeiras semanas de gestação.

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5. Referências Bibliográficas
AGRIOS, G.N. (2005). Plant Pathology. 5ª ed. Academic press. San Diego. Department of
plant pathology. University of Florida. EUA, p 922.

AMORIM, D. de S. (1994). Elementos básicos de sistemática filogenética. São Paulo:


Sociedade Brasileira de Entomologia.

BAILEY, Kenneth D. (2007). Typologies and taxonomes: an introduction to classification


techniques. Lewers. Nova Iorque

COSTA, M. R. da S. (2011). Desenvolvimento de mudas de couve em diferentes substratos e


idade. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Pombal-PB, v. 4, n. 1,
p.1-6, 2011.

GIL, A. C. (2007). Como elaborar projectos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.

HARCOMBE, ZOE (2015). Nutrição vegetal: Legumes e hortícola. Cotez. São Paulo

HENDGES, A. R. A. de A. (2016). Desempenho do cultivo de couve de folha com espécies


aromáticas e condimentares. 106f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade
Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.

MANUAL DE FICHA TECNICA. (2010). Variedades de hortícolas. Instituto de


Investigação Agrária de Mocambique. Número 5. Maputo, Moçambique

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. (2010). Fundamentos de metodologia científica.7ªEd.S.


Paulo.

MARCONI. M. A. e LAKATOS. E.M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica.


Atlas: São Paulo.

NOVO, M. C. S. S.; PRELA-PANTANO, A. TRANI, P. E.; BLAT, S. F. (2010).


Desenvolvimento e produção de genótipos de couve manteiga. Revista Horticultura Brasileira.
Brasília DF, v. 28, n. 3, p. 321-325, 2010.

PELISER, L. E.; RODRIGUES, D. M.; MOURA, L. B.; FERREIRA, L. O.; COSTA, C.


(2018). Crescimento de mudas de couve Brassica oleraceae L. Cv manteiga em diferentes
substratos alternativos. Cadernos de Agroecologia –Anais do VI CLAA, X CBA e V
SEMDF, v. 13, n. 1.

12
SOUZA, L.S.; CARVALHO, F.L.C.; CALDAS, R.C. & MATTOS, P.L.P. (2012). Produção
da cultura de Couve: Componentes do rendimento. R. Bras. Mandioca

TRIVIÑOS, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa


qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.

TURATO, A. (2003). Como elaborar projetos de Pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas

WEBERLING, F. (1986). A Taxionomia Vegetal. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária.

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6. Anexos

Figura 1: a esquerda: Cultura de couve; a direita: uma cabeça de couve-flor branca e roxo.

Figura 2: Infestante de afídios na cultura de couve.

Figura 3: a esquerda: traças da couve; no centro e a direita: lagartas da couve.

Figura 4: Sintomas de podridão em couve, causada pela bactéria Xanthomonas

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