Projecto MEIC
Projecto MEIC
Projecto MEIC
TEMA
TEMA
Agradecimento--------------------------------------------------------------------------------1
Resumo------------------------------------------------------------------------------------------2
Introducao--------------------------------------------------------------------------------------3
Problematizacao-------------------------------------------------------------------------------4
Hipotese-------------------------------------------------------------------------------------------4.1
Obijetivos-----------------------------------------------------------------------------------------4.2
Justificativa--------------------------------------------------------------------------------------5
Metodologia--------------------------------------------------------------------------------------5.1
Tipo de pesquisa----------------------------------------------------------------------------------6
Bibliografia----------------------------------------------------------------------------------------8
Agradecimento
Esta educação é acompanhada pela instrução como sendo o saber fazer. Para a
sua materialização a educação vai de mãos dadas com o ensino. Vários autores
definem o Ensino como a criação de condições favoráveis de modo que a instrução
e a educação decorram. Na vida prática as exigências do ensino e da educação são
cada vez maiores e mais complexas. No contexto escolar a indisciplina, o insucesso
escolar e o abandono escolar são problemas que integram o quotidiano dos
professores (nas salas de aulas). Ora, como os alunos passam cada vez mais horas
na escola, quase que se poderia dizer que habitam na escola, este espaço deveria
estar imerso num Ambiente de conforto e bem – estar. É aí que eles escrevem,
escutam, reflectem, aprendem e interagem com os seus colegas. Como refere
AUGUSTOWSKY (2005) para tanto, consideramos absolutamente necessário
melhorar o espaço da sala de aula, tornando-o o mais acolhedor, mais humano,
mais bonito; um espaço que permita a interacção e agradável na actividade
docente no decurso do seu trabalho. Não é possível pensar nas práticas de ensino
que ocorram no vazio, é necessário situá-las no contexto em que se inserem.
Quando entramos numa escola e olhamos em redor, e os diversos espaços que a
compõem, como as salas de aula, por exemplo, podem perceber qual a dinâmica que a
envolve, que tipos de actividades se desenvolvem, como interage os diferentes alunos,
como se relacionam entre pares e com os adultos, professores, auxiliares e agentes da
comunidade escolar. Todo o ambiente envolvente informa-nos; basta observarmos
atentamente a forma como as pessoas se relacionam e como estão organizados os
espaços de recreio, o mobiliário e as paredes, ou seja, como está organizado o espaço
físico dentro e fora das salas de aula.
Estudos como de RICHARDSON (1997) que versam sobre a gestão dão destaque aos
escassos recursos que o professor controla, salientando o tempo – gestão e focalização
do tempo dos alunos nos assuntos escolares em geral – e o espaço na sala de aula –
como movimentar-se nesse espaço, onde colocar os alunos, os materiais e as carteiras e
como criar um ambiente adequado à aprendizagem. Fazem, ainda, referências ao facto
de estar bastante bem desenvolvida a investigação sobre a gestão do tempo, mas muito
pouco se sabe ainda sobre a gestão do espaço. A flexibilidade na colocação das carteiras
e das mesas e no agrupamento dos alunos assume um papel muito importante quando se
considera o uso do espaço na sala de aula, mas é difícil prever quais as implicações
destas decisões no comportamento e na aprendizagem dos alunos, uma vez que os dados
da investigação são ainda muito reduzidos.
PROBLEMATIZACAO
Após a reforma do SNE Moçambicano, criou-se directrizes que norteavam e ainda
norteiam este sistema educativo, destacando a educação como direito do todo o cidadão,
tendo desta forma suscitado a necessidade de toda a criança moçambicana ingressar-se
na escola após a idade desejada numa perspectiva de preparar as novas gerações para o
desafio que impõe a sociedade actual. Ainda de acordo com a ONU, no seu relatório
que fala sobre os direitos da criança, preconiza que internacionalmente todo o ser
humano deve ter acesso a educação. E na perspectiva de responder a estas preocupações
expostas pela sociedade verifica-se um número elevado de crianças nos recintos
escolares com idade a partir dos 6 anos de idade, a ingressarem-se para a escolaridade
no ensino primário.
Deste modo, a eficácia do acto educativo depende de vários factores internos e externos
dos quais o aspecto motivacional, o clima organizacional e ainda as condições físicas
das salas de aulas não se esquecendo do rácio professor - aluno. Encontra partida nos
últimos anos, verifica-se a superlotação nas salas de aulas do ensino básico em
Moçambique.
Com o presente trabalho pretende-se saber como é que os professores gerem o espaço
numa turma superlotada ou com um elevado rácio professor - aluno no PEA na EPC
chidodo.
HIPOTESES
De um modo sintético e perante esta situação acredita-se que este facto pode ser
solucionado usando diferentes estratégias:
Em cada carteira por serem crianças, podem sentar três a três, para permitir que
todos alunos tenham acesso a carteira, evitando que sentem no chão e sujem o
uniforme escolar.
Numa outra perspectiva, para a gestão de espaço é a divisão da turma ou dos
alunos em grupos de dez alunos cada, com objectivo de potenciar o
conhecimento dos alunos que reúnem pouca competência com os mais
aproveitados para uma melhorar a aprendizagem.
Noutra vertente é organizar a sala em forma de U onde os alunos irão sentar nas
carteiras e os que não tiverem espaço sentam no interior do formato U.
OBJETIVOS
GERAL
Compreender como é feita a gestão de espaço em turmas populosas na sala de
aulas;
ESPECÍFICOS
Descrever o ambiente educativo numa sala populosa;
Identificar os factores que contribuem para a superlotação das salas de aulas;
Descrever o ambiente de interacção e atendimento na sala de aula;
Sugerir as estratégias de gestão das turmas numerosas.
Justificativa
O processo de ensino/aprendizagem decorre envolvendo vários actores, destacando o
professor e o aluno como os principais intervenientes no contexto de sala de aulas. Para
a materialização deste acto depende de um conjunto de acções que visam garantir a sua
execução, refira-se das condições ambientais dentro e fora da sala de aulas. De acordo
com o tema apresentado, a pesquisadora do trabalho sentiu-se comovida para
detalhadamente buscar ou fazer um estudo aprofundado sobre a gestão de espaços em
turmas populosas, facto vivido durante o período da realização do trabalho de pesquisa
na EP1,2 de Phinda, na (….) classe, turma (…..). Constitui ainda motivos da pesquisa,
compreender as metodologias usadas para a gestão de turmas numerosas um dilema que
se depara com maior número das escolas do ensino básico no SNE do nosso país.
Dos aspectos destacados, a autora, pretende colocar o seu contributo como forma de pôr
cobro esta situação, proporcionando uma aprendizagem eficiente e eficaz para os
educandos ao nível das escolas. Num outro diapasão, procura perceber e trazer uma
reflexão sobre o impacto deste facto para o PEA e qual tem sido o esforço empreendido
pelo professor dentro dos quarenta e cinco minutos para que esta aprendizagem seja
efectiva e abrangentes a todos os alunos na sala de aulas.
Constitui pano do fundo da pesquisadora, perceber ainda junto da direcção da escola e
de outras estruturas competentes e que intervém no acto educativo, quais são as acções
que tem sido levado acabo para minimizar esta situação nas escolas do país.
Delimitação do tema
O estudo sobre a Gestão de espaço em turmas superlotadas, subjaz do tema: As
condições físicas da sala de aulas para uma aprendizagem eficaz, como sendo um
pilar no PEA, que se enquadra na disciplina de Gestão Educacional. Os estudos deste
caso foram feitos na Escola Primária Completa 25 de Junho.
REVISÃO DA LITERATURA
Conceitos básicos
Espaço
O conceito de espaço refere-se, de acordo com a Dicionário Editora da Língua
Portuguesa 2010 a um “lugar mais ou menos bem delimitado, cuja área (maior ou
menor) pode conter alguma coisa; extensão indefinida”. Perante esta definição, espaço
adquire uma acepção de algo físico, algo relacionado com os elementos que ocupam o
espaço. BATTINI (1982 apud FORNEIRO, 2008) afirma que “é necessário entender
o espaço como um espaço de vida, no qual a vida acontece e se desenvolve: é um
conjunto completo” salientando que: para as crianças pequenas o espaço é aquilo que
nós chamamos de espaço equipado, ou seja, espaço com tudo o que efectivamente o
compõe: móveis, objectos, odores, cores, coisas duras e moles, coisas longas e curtas,
coisas frias e coisas quentes, etc.
No final do séc. XIX e na primeira metade do séc. XX, o espaço foi abordado em
diversos textos enquanto realidade social, estabelecendo a inter-relação com a
sociedade que dele faz parte. Para Durkheim (1912 apud DURKHEIM, 2002) o espaço
não se pode dissociar da sociedade que o habita e os tipos de organização que esta exibe
devem ser explicados pela relação estabelecida entre os dois – espaço e sociedade.
Fazendo o paralelismo com a sala de aula, também ela é um espaço pessoal e social.
Forneiro (2008) refere ser três os elementos que nos podem condicionar quando
pretendemos organizar o espaço: os elementos estruturais, que dizem respeitam ao
edifício propriamente ditos, não sendo possível a sua alteração; o mobiliário,
correspondente a, por exemplo, mesas e cadeiras, que embora não se possa retirar, pode
ser objecto de reorganização, de acordo com as necessidades; e os materiais de que
dispomos, que cada um poderá usar da forma que considerar mais pertinente. Os
elementos estruturais, elementos permanentes na estrutura do edifício, constituem
aquilo a que designa de espaço de organização fixa.
Hall (1986) citado por Ferrão Tavares (2000, p. 33) afirma ser importante reflectir
sobre a organização do espaço na aula como meio de facilitar a interacção. Faz, ainda,
referência à diferença existente entre escolas de nível inferior com as dos outros níveis,
afirmando que “à medida que se avança na escolaridade, os espaços deixam de ser
dinâmicos para se tornarem fixos”. Como exemplo de espaços dinâmicos, Ferrão
Tavares (2000) menciona o desenrolar das actividades na educação pré-escolar e / ou
do primeiro ciclo, em que as cadeiras, as mesas, e outros materiais, podem ser
facilmente deslocados em função das actividades a realizar. Já no que diz respeito à
disposição tradicional da sala de aula, principalmente nos níveis de escolaridade mais
avançados, acredita que constitua um obstáculo à realização de actividades de produção
oral, “uma vez que o olhar recíproco faz parte das estratégias interactivas” (TAVARES,
2000, p. 33). Nesta linha, e no que diz respeito ao espaço de organização semifusa,
como a organização do mobiliário existente naquele espaço, Hall (1986) fala de espaços
sociófugos e sociópetos. Enquanto os primeiros mantêm os indivíduos estanques entre
si, dificultando a comunicação, os segundos provocam os contactos, favorecendo-a. Na
sala de aula, verifica-se também a existência destes espaços, na medida em que há
lugares que levam a uma participação natural do aluno, assim como há outros que
podem dificultar essa participação.
Sob ponto de vista da autora o espaço é o local bem delimitado , caracterizado móveis,
objectos, coisas duras e moles, coisas longas e curtas, coisas frias e coisas quentes, etc.
Escola:
Etimologicamente a palavra escola deriva do grego σχολή (scholē), originalmente
significa "lazer" e também "aquele em que o lazer é empregado", e mais tarde "um
grupo a quem foram dadas palestras, escola". As escolas são espaços organizados
propostos para o ensino e a aprendizagem.
No que concerne à escola, FORNEIRO (2008) apresenta o ambiente estruturado em
quatro dimensões bem definidas, mas relacionadas entre si: dimensão física, que se
refere ao aspecto material do ambiente; dimensão funcional, que se relaciona com a
forma de utilização do espaço; dimensão temporal, que reporta à organização do tempo,
isto é, aos momentos em que serão utilizados os diferentes espaços, e dimensão
relacional, que concerne às diferentes relações que se estabelecem dentro da sala de
aula. Cada uma destas dimensões inclui elementos que podem existir por si só, mas o
ambiente só existe se todos eles se inter-relacionarem, pois não possui uma existência
material como o espaço físico. Sob ponto de vista da pesquisadora escola é uma
instituiçã o de educaçã o, é um dos espaços de inserçã o das crianças nas relaçõ es
éticas e morais que permeiam a sociedade na qual estã o inseridas.
No que diz respeito à disposição dos materiais, carteiras e alunos, o espaço é um recurso
importante que é planificado e gerido pelos professores. A forma como o espaço é
utilizado interfere no ambiente da sala de aula, influencia o diálogo e a comunicação e
tem efeitos emocionais e cognitivos importantes nos alunos (ARENDS, 2008).
Richardson (1997) afirma que a forma como está disposto o mobiliário pode
influenciar o tempo de aprendizagem escolar e a aprendizagem dos alunos. Por
conseguinte, o modo de organização do espaço tem uma influência directa sobre os
padrões de comunicação e sobre as relações de poder entre professores e alunos, que
podem afectar o grau com que estes controlam os conteúdos e tornam a sua
aprendizagem independente. A disposição dos alunos nas carteiras ajuda a determinar os
padrões de comunicação e das relações interpessoais nas salas de aula e influencia uma
variedade de decisões diárias que os professores têm de tomar acerca da utilização e
gestão dos escassos recursos ao seu alcance. A aprendizagem cooperativa, por exemplo,
requer uma atenção especial quanto ao uso do espaço na sala de aula, bem como do
mobiliário movível (ARENDS, 2008). concordando com os autores,A organização do
espaço da sala de aula reflecte a acção pedagógica do professor, pelo que ele deve
avaliar o seu próprio estilo de ensino: se gosta de ver todos os alunos ao mesmo tempo,
se vai usar actividades em pequenos grupos, se vai leccionar com exposição a maior
parte do tempo, ou outras formas.
Neste sentido, apresentam carteiras dispostas em filas, mesas agrupadas e disposição
das cadeiras em círculo. Como já vimos, a acção pedagógica do professor reflecte-se na
organização que faz do espaço da sala de aula. Se pretender uma prática eficaz e se a
eficiência for a meta, o espaço deverá ser adequado ao ambiente consoante os objectivos
a atingir.
O espaço da sala de aula deve ser um lugar aprazível e ter as condições necessárias às
diferentes aprendizagens – da leitura, da escrita e de outras. Para que seja possível, é
fundamental que estejam reunidas condições de ambientação, de cuidado com a sala, da
sua preparação e adequação às práticas pedagógicas. O espaço constitui, ele mesmo, um
elemento formador, como referencial de posturas e aprendizagens (VERDINI, 2006).
Martins e Niza (1998) referem que uma organização de aula que possibilite a realização
de actividades variadas e modos de trabalho diversos, favorecerá as crianças de uma
turma, dado possuírem saberes diferentes relativamente aos objectivos e à natureza da
linguagem escrita, terem ritmos de aprendizagem próprios e interesses diversificados,
utilizando estratégias distintas para ler e escrever. Talvez por esta razão, Kounin (1970
apud FERREIRA; SANTOS, 2000, p. 41) afirme que uma organização de sala de aula
bem sucedida é aquela que “mantém um baixo nível de comportamentos desviantes e
produz um alto nível de envolvimento na tarefa.”
Sob ponto de vista da pesquisadora no que refere a organização da sala de aula depende
do tipo de método que o professor
Conceito de gestão
Do latim gestĭo, o conceito de gestão refere-se à acção e ao efeito de gerir ou de
administrar. Gerir consiste em realizar diligências que conduzem à realização de um
negócio ou de um desejo qualquer. Administrar, por outro lado, consiste em governar,
dirigir, ordenar ou organizar.
A gestão, como tal, envolve todo um conjunto de trâmites que são levados a cabo para
resolver um assunto ou concretizar um projecto. Por gestão entende-se também a
direcção ou administração de uma empresa ou de um negócio.
Existem vários tipos de gestão. A gestão social, por exemplo, consiste na construção de
diversos espaços a pensar na interacção social.
Conceito de superlotação
De acordo com o dicionário de língua Portuguesa Superlotar é exceder a lotação, lotar
demasiado, ou por outra, o termo super significa o excesso e lotar significa encher ou
completar e superlotação quer dizer encher demasiado, saturação; fora do rácio normal.
Superlotar é encher fora das capacidades do recipiente.
Num contexto de sala de aulas este termo refere ao número excessivo de aluno numa
determinada sala de aulas com uma determinada capacidade.
Conceito de educação
De acordo com o filósofo teórico da área da pedagogia RENÉ HUBERT (199:94), a
educação é um conjunto de acções e influências exercidas voluntariamente por um ser
humano em outro, normalmente de um adulto em um jovem e orientadas para um fim
que consiste na formação, no jovem, de todas a espécie, disposições que correspondem
aos fins a que é destinado quando atinge a maturidade. Face a este conceito pode-se
entender que os fins educacionais relacionam-se com os papéis e funções que o
indivíduo desempenha dentro da sociedade. Essas acções pretendem alcançar um
determinado propósito no indivíduo para que ele possa desempenhar alguma função nos
contextos sociais, económicos, culturais e políticos de uma sociedade. A educação não
se limita apenas a normas morais e intelectuais, mas também pode estar relacionada
com o aspecto físico, como é o caso da educação física.
METODOLOGIA
Para melhor compreendermos o que é metodologia partimos do conceito de método que
é um procedimento, ou melhor, um conjunto de processos necessários para alcançar os
fins de uma investigação. Envolve a definição de como será realizado o trabalho,
MARCONI e LAKATOS (2007).
Na perspectiva de GALLIANO (1986), todas as acepções da palavra “método”
registradas nos dicionários estão ligadas à origem grega methodos - que significa
“caminho para chegar a um fim”.
GOLDENBERG (1997) define o método como a observação sistemática dos fenômenos
da realidade através de uma sucessão de passos, orientados por conhecimentos teóricos,
buscando explicar a causa desses fenômenos, suas correlações e aspectos não-revelados.
TIPO DE PESQUISA
a) Do ponto de vista da forma de abordagem
Pesquisa Qualitativa:
Segundo Martins & Bicudo (1989), a ideia de fato e fenómeno resume-se a descrever
aquilo que se mostra, que se manifesta, evento cujo sentido existe apenas num âmbito
particular e subjectivo.
b) Do ponto de vista de seus objectivos trata-se de uma pesquisa descritiva: visa
descrever as características de determinada população ou fenómeno ou o estabelecimento
de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de colecta de dados:
questionário e observação sistemática assume, em geral, a forma de levantamento dos
dados (GIL 1991). Concordando com o autor, neste trabalho far-se-á a descrição
detalhada como gerir o espaço numa turma superlotada para o processo de ensino e
aprendizagem, as características da sala, no que se refere ao clima durante as aulas e da
interacção com o professor.
c) Do ponto de vista dos procedimentos técnicos constitui uma pesquisa
bibliográfica e pode ser elaborada a partir de material já publicado, constituído
principalmente de livros, artigos periódicos e actualmente com material
disponibilizado na Internet, isto é obras virtuais, (idem).
UNIVERSO E AMOSTRA
O universo da população em estudo nesta pesquisa é composto por (…48…) alunos dos
quais …34 .são homens e 14…..mulheres da 4a.classe, turma A da EPC chidodo.
MÉTODO DE ANÁLISE
Pode-se definir método como caminho para se chegar a determinado fim. E
Método científico como o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adoptados
Para se atingir o conhecimento. Nesta usar-se-á o método observacional pode ser
considerado como o mais primitivo, e consequentemente o mais impreciso. Mas, por
outro lado, pode ser tido como um dos mais modernos, visto que possibilita observar
algo que acontece ou já aconteceu. (ibidem)
BIBLIOGRAFIA
MARCONI, M de Andrade e LAKATOS, E. M. Metodologia científica: Ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007.