CorrenteEletrica 1 1 1 1 (2) 2
CorrenteEletrica 1 1 1 1 (2) 2
CorrenteEletrica 1 1 1 1 (2) 2
dQ A unidade de corrente
A corrente elétrica, I, num fio é a razão que a carga elétrica, Q, I= elétrica é o ampère, A.
flui através de qualquer seção transversal do fio. dt 1 A = 1 C/s
IF – 4300270– Eletricidade e Magnetismo
Exemplo Quantos elétrons atravessam a secção transversal de um fio com uma corrente de 1 A
a cada segundo?
−19 onde n é o número de elétrons. Portanto:
C n 1,6 10 C
1A = 1 = n=
1
6, 2 10 18
elétrons
s s 1,6 10 −19
Com este número enorme de elétrons, devemos esperar algum tratamento estatístico para a o processo de
condutividade e considerar médias das grandezas envolvidas (da velocidade dos elétrons, por exemplo).
Na figura ao lado representamos um trecho de um fio condutor de tamanho Δl, com um corte
para visualizar o que está ocorrendo em seu interior.
vd Observe que
v d é a velocidade de deslocamento (já em média)
Dl
DQ ene ADl
j E E é o campo elétrico I= = = ene vd A = jA
j é a densidade de corrente elétrica Dt Dt
onde ne é o número de elétrons por unidade
de volume e A é a área da seção
transvesrsal do filamento.
I
corrente
Na figura ao lado representamos um trecho de um fio condutor de tamanho Δl, com um corte
para visualizar o que está ocorrendo em seu interior.
Observe que
v d é a velocidade de deslocamento (já em média)
vd DQ ene ADl
Δl
E é o campo elétrico I= = = ene vd A = jA
E j é a densidade de corrente elétrica Dt Dt
onde ne é o número de elétrons por unidade
de volume e A é a área da seção transvesral
do filamento.
A distribuição de corrente é definida como a corrente
que flui por unidade de área da seção transversal.
onde
Definimos a resistividade r de um material como a razão entre o módulo do campo
elétrico e o módulo da densidade de corrente:
Para certos materiais, especialmente os metais, para uma dada temperatura, J é proporcional a
E, e a razão entre os módulos de E e J permanece constante. Esta e a chamada Lei de Ohm que,
na verdade, é válida somente para uma classe de materiais chamados condutores ôhmicos ou
condutores lineares. Os materiais que não obedecem a Lei de Ohm são chamados condutores
não ôhmicos ou não lineares.
Unidades da resistividade
O inverso da resistividade é a condutividade s.
Lei de Ohm
ou
Quando r for constante, como nos casos dos materiais ôhmicos, vemos que a resistência
R também será constante. Neste caso, a equação denomina-se Lei de Ohm (V=RI).
– +
voltagem da resistor interruptor terra
fonte
Resistência, diferença de potencial e campo elétrico em um fio
Exemplo 1- Um fio de cobre possui seção reta com área 8,20×10-7 m2 e diâmetro igual a 1,02
mm. Ele conduz uma corrente de 1,67 A. Calcule: (a) o módulo do campo elétrico no fio;
(b) a diferença de potencial entre dois pontos do fio separados por uma distância igual a 50,0
m; (c) a resistência de um segmento do fio de comprimento igual a 50,0 m. Considere a
resistividade do Cu como 1,72 × 10-8 Ω.m.
A resistência radial de um cabo coaxial
Pilhas, baterias, geradores, celulas solares são exemplos de dispositivos que fornecem
uma fem.
Baterias reais
R
Potência nos circuitos elétricos
Baterias e fem
Quando se carrega uma bateria por meio de um gerador ou por outra bateria, a carga no
interior dela passa de região de potencial alto para a de potencial baixo e perde energia
potencial eletrostática. A energia perdida se converte em energia química, que fica
retido na bateria carregada
Baterias reais
IF – 4300270– Eletricidade e Magnetismo
dU
= VI = P Potência consumida pela lâmpada, cuja unidade é o watt, W. (1 W = 1J/1s)
dt 2
Usando a lei de Ohm podemos expressar a potência também como: P =
V
= I 2 R =9,6 W
R
Portanto a resposta depende da especificação da lâmpada. Se for uma lâmpada de automóvel com especificação
12 V e 9,6 W, não queimaria.
IF – 4300270– Eletricidade e Magnetismo
Circuitos costumam ser constituídos de associações de diversos dispositivos e associações complexas são
reduzidas a dois tipos de associações. Vamos ilustrar isto com dois resistores associados em série e em paralelo.
Associação em série Associação em paralelo
R1
i1
R1 R2 i2 I = i1 + i2
I R2 I
– + – +
V V
V
A queda de tensão em cada resistor será A lei de Ohm pode ser escrita como: I =
V1 = R1I e V2 = R2I , pois a mesma Como a queda de tensão é a mesma R
corrente atravessa ambos resistores. Por em ambos resistores, temos:
outro lado, a queda de tensão total nos V V 1 1
resistores é igual a tensão fornecida pela I = i1 + i2 = + = ( + )V
fonte, V: R1 R2 R1 R2
N resistores em paralelo:
Em um circuito de fonte e resistores podemos encontrar as resistência equivalente e as
correntes.
Exemplos de circuitos que não se reduzem atravé de resistores em série e em
paralelo. Nestes casos, como encontrar as correntes e as diferenças de potencial em
cada elemento do circuito?
IF – 4300270– Eletricidade e Magnetismo
I1 I3 Regras de Kirchoff
a
1) Em um nó do circuito (pontos em que correntes se adicionam
I2 ou se subtraem), a soma das correntes que chegam é igual a
soma das correntes que saem.
Regras auxiliares:
I1
• Escolha um sentido para percorrer a malha. O sinal de e será
positivo se o sentido de percurso for de – para +. Será -e se o
sentido do percurso for de + para -.