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Introduçã o
Vida de Kierkegaard
Obras de Kierkegaard
As Esferas da Existência
A Esfera Estética
A Esfera É tica
A Esfera Religiosa
Conclusã o
Apreciaçã o
- 2016 -
ÍNDICE
Introduçã o
Vida de Kierkegaard
Obras de Kierkegaard
Sobre o pensamento filosó fico de Kierkegaard
As Esferas da Existência
A Esfera Estética
A Esfera É tica
A Esfera Religiosa
Angú stia e Desespero
Conclusã o
Apreciaçã o
Referência Bibliográ fica
Introdução
Vida de Kierkegaard
Obras de Kierkegaard
- A repetiçã o (1843);
Existência e Subjetividade
O Indivíduo Humano
A Esfera Estética
A Esfera Ética
A Esfera Religiosa
A esfera religiosa é aquela em que pela via da introspecçã o, o sujeito
se encontra diante de Deus, optando viver na total sujeiçã o a ele,
independente do prazer estético e, inclusive da vivência ética. O
modelo desta esfera é Abraã o.
Angústia e Desespero
A Angústia
O Desespero
“Enquanto a angú stia é típica do homem na sua
relaçã o com o mundo, o desespero é o pró prio do
homem na sua relaçã o consigo mesmo. Para
Kierkegaard, o desespero é a culpa do homem que
nã o sabe se aceitar a si mesmo em sua
profundidade. Por vezes, odiando a existência, o
homem quer ser tã o plenamente ele mesmo a ponto
de transformar-se em horrível deus, ao passo que
outras vezes sai de si mesmo e se dissipa na
distraçã o. Mas tanto em um como em outro caso há
um mal entendimento consigo mesmo. E, tanto
buscando-se como fugindo, ele nã o se possui. E daí o
desespero” (REALE, Geovanni; ANTISERI, Dá rio, p.
247.).
Segundo Kierkegaard, o desespero é uma enfermidade mortal.
Porém, nã o no sentido que leve a morte corporal, pois o desespero é
uma enfermidade de espírito .
“O desespero, escreve Kierkegaard, é o viver a morte
do eu . Assim, todo homem é desesperado exceto
quando, orientando-se em sua pró pria direçã o,
querendo ser ele mesmo, o seu eu emerge, através
de sua pró pria transparência, na potência que o
colocou” (REALE, Geovanni; ANTISERI, Dá rio, p.
247.).
O desespero brota no nã o querer se aceitar como estando nas mã os
de Deus. Mas, negando Deus, o homem aniquila-se a si mesmo
porque separar-se de Deus equivale a arrancar suas pró prias raízes
e afastar-se único poço do qual pode se obter água .
Conclusão
Apreciação
Estes fatos fazem com que Kierkegaard volte todo seu estudo e
pensamento no â mbito da verdade divina. O homem só é livre
enquanto cumpre a vontade divina e enxerga a verdade que é o
pró prio Deus encarnado em Jesus Cristo que diz: “Eu sou a verdade”.