Guia de Planejamento, Rotina e Semanário 2022 PDF
Guia de Planejamento, Rotina e Semanário 2022 PDF
Guia de Planejamento, Rotina e Semanário 2022 PDF
Talvez você já conheça alguns dos textos e citações deste Guia. Será uma boa oportunidade
para relê-los e, agora, discutir sobre eles com os seus colegas da escola, o quanto tudo isso encaixa-
se na sua prática. Outros textos podem ser inéditos para você. Alguns deles, talvez exijam mais de uma
leitura, pois traz ideias complexas que dão o que pensar... Desamarre o olhar e boa prática!
Em geral, o planejamento escolar é feito para o ano inteiro e acontece antes do início
das aulas.
Durante a sua elaboração se discute o que acontecerá nos próximos 200 dias letivos, e
a revisão do Projeto Político-Pedagógico (PPP), o documento que define a identidade da escola
e indica os caminhos para o ensino de qualidade. O planejamento precisa ser revisitado
periodicamente, fazer parte do cotidiano de nossos professores e equipe gestora.
Essa atividade é assegurada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996,
que garante que todos os profissionais que trabalham em uma escola tenham um tempo
reservado para planejar a rotina. O planejamento é indispensável para a gestão do tempo, de
materiais, de pessoas e de espaço, porque, ao colocar tudo o que a escola realizará ao longo
do ano na ponta do lápis, é possível ter uma ideia do cenário e alocar os recursos de acordo
com as necessidades dos períodos do ano.
Recursos
Agrupamentos
didáticos
O que abordar nesse encontro com a equipe?
Recepção dos professores novatos.
Troca de experiências entre os professores e
gestores.
Apresentação e análise dos resultados do ano
anterior.
Estabelecimento de metas e objetivos.
Apresentação do calendário escolar, de acordo com o disponibilizado pela Secretaria
de Educação.
Revisão do Projeto Político-Pedagógico e criação de planos de ação.
Organização das salas e dos materiais.
Plante o futuro
Um senhor já idoso amava muito as plantas. Todos os dias acordava bem
cedo para cuidar de seu jardim. Fazia isso com tanto carinho e mantinha
o jardim tão lindo que não havia quem não admirasse suas plantas e
flores.
Certo dia resolveu plantar uma jabuticabeira. Enquanto fazia o serviço com toda dedicação,
aproximou-se dele um jovem que lhe perguntou:
- Que planta é essa que o senhor está cuidando?
- Acabo de plantar uma jabuticabeira! - respondeu.
- E quanto tempo ela demora para dar fruto? - indagou o jovem.
- Ah! Mais ou menos uns 15 anos - respondeu o velho.
- E o senhor espera viver tanto tempo assim? - questionou o rapaz.
- Não meu filho, provavelmente não comerei de seu fruto.
- Então, qual a vantagem de plantar uma árvore se o senhor não comerá de seu fruto?
O velho, olhando serenamente nos olhos do rapaz, respondeu:
- Nenhuma, meu filho, exceto a vantagem de saber que ninguém comeria jabuticaba se todos
pensassem como você.
O rapaz, ouvindo aquilo, despediu-se do velho e saiu pensativo. Depois de caminhar um
pouco, encontrou à sua frente uma árvore e parou para descansar à sua sombra. De repente
olhou para cima e percebeu que se tratava de uma jabuticabeira carregada de frutos
maduros.
Projetos
A Pedagogia de Projetos é um meio de trabalho pertinente ao processo de ensino-
aprendizagem que se insere na Educação promovendo-a de maneira significativa e
compartilhada, auxiliando na formação integral dos indivíduos permeado pelas diversas
oportunidades de aprendizagem conceitual, atitudinal, procedimental para os mesmos. Os
projetos de trabalho não se inserem apenas numa proposta de renovação de atividades,
tornando-as criativas, e sim numa mudança de postura que exige o repensar da prática
pedagógica, quebrando paradigmas já estabelecidos.
Possibilita que os alunos, ao decidirem, opinarem, debaterem, construam sua autonomia
e seu compromisso com o social, formando-se como sujeitos culturais e cidadãos.
O fato de a pedagogia de projetos não ser um método para ser aplicado no contexto da
escola dá ao professor uma liberdade de ação que habitualmente não acontece no seu
cotidiano escolar. O compromisso educacional do professor é justamente saber “O QUÊ?
COMO? QUANDO? e POR QUÊ?” desenvolver determinadas ações pedagógicas. E para isto
é fundamental conhecer o processo de aprendizagem do aluno e ter clareza da sua
intencionalidade pedagógica.
Mais do que uma técnica atraente para transmissão dos conteúdos, como muitos
pensam, a proposta da Pedagogia de Projetos é promover uma mudança na maneira de pensar
e repensar a escola e o currículo na prática pedagógica. Com a reinterpretação atual da
metodologia, esse movimento tem fornecido subsídios para uma pedagogia dinâmica, centrada
na criatividade e na atividade discentes, numa perspectiva de construção do conhecimento
pelos alunos, mais do que na transmissão dos conhecimentos pelo professor.
Rotina
A organização da rotina das atividades da criança na escola é um aspecto de suma
importância. Essa deve ser pensada a partir do planejamento feito pela equipe pedagógica e
professores. A partir dessa definição, organizam-se as atividades propostas para a criança.
Importante destacar que essa organização não pode ser rígida, pode ter alterações e
adaptações no dia a dia, dependendo de situações inusitadas. No que diz respeito à rotina de
uma forma mais geral, entendemos que como sequência de determinadas ações que vão
orientar a jornada de aprendizagem das crianças na escola.
Ensino Fundamental
Respeito à organização e a
Propostas em consonância
divisão dos Componentes Atividades diferenciadas
com Currículo do nosso
Curriculares presentes na (quando necessário).
Sistema Muncipal de Ensino.
Matriz do nosso Sistema.
Atividade de
Atividade de escrita
reflexão sobre o
Leitura pelo aluno. (diferentes
Sistema de Escrita
modalidades).
Alfabética.
Atividades que
Jogos e
envolvam cálculo e
brincadeiras.
raciocínio.
O ato de planejar para o professor se faz necessário para organizar o que e como será
desenvolvido determinado conteúdo ou conceito. Planejar pode assumir significado quando é
intencional, ou seja, é o refletir sobre a ação, considerando os meios e métodos utilizados
para se alcançar o que se pretende, ou seja, seus objetivos, além dos percursos a serem
trilhados e percalços enfrentados.
Nosso currículo, em consonância com a Base Nacional Comum Curricular, BNCC, exalta o
compromisso com a formação estética, sensível e ética, a Educação Física, aliada aos
demais componentes curriculares, assume compromisso claro com a qualificação para a
leitura, a produção e a vivência das práticas corporais.
Ao mesmo tempo, pode colaborar com os processos de letramento e alfabetização dos
alunos, ao criar oportunidades e contextos para ler e produzir textos que focalizem as distintas
experiências e vivências nas práticas corporais tematizadas. Para tanto, os professores
devem buscar formas de trabalho pedagógico pautadas no diálogo, considerando a
impossibilidade de ações uniformes.
O que não pode faltar?
Descrição da Habilidades
atividade - conceito contempladas na
(s) abordado(s semana.
Observáveis da
semana.
Leitura diária
As habilidades da
(nome da história e Oralidade (diariamente)
semana.
gênero).
As atividades
Deve ter um campo
Propostas em espaços permanentes (Currículo
com as pautas de
externos. do Sistema Municipal
observação da semana.
de Votorantim).
Para a 1ª e 2ª etapa –
Brincadeiras cantadas
Higiene
Alimentação
Brincadeiras e jogos com regras
Experiências
Educação física (professor especialista)
Roda de conversa
Roda de leitura
Faz de conta
Arte.
Texto para reflexão:
Semanário
O semanário deve ser compreendido como
compilado contendo o registro de planejamento para
a semana, com a descrição das atividades que foram
trabalhadas e com a sinalização das descrições das
ações das crianças na ação das atividades.
Esse instrumento de registro tem sido muito utilizado e, por isso, há necessidade de
qualificá-lo. Deve conter um relatório dos observáveis durante a semana.
Este instrumento permite que os professores materializem os movimentos das ações
da sua turma, neste processo vão aparecendo pistas de desdobramentos didáticos e
pedagógicos do que pode/deve ser realizado junto às crianças. O processo investigativo será
mais adequadamente vivenciado se for dialógico e a(o) professora(or) ter um interlocutor para
os seus escritos é primordial.
Possibilidades refletidas
Desdobramentos na Indicativos da
pela(o) professora(or)
condução das coordenação
de futuros
propostas. pedagógica.
encaminhamentos
Relatório descritivo
Olhar sobre o fazer da Rotinas podem ser
sobre a semana, foco na
criança. inseridas.
ação das crianças.
Texto para reflexão:
Educando o olhar da observação - Aprendizagem do olhar
Aprendizagem do olhar
Madalena Freire
Não fomos educados para olhar pensando o mundo, a realidade, nós mesmos. Nosso olhar
cristalizado nos estereótipos produziu em nós paralisia, fatalismo cegueira.
Para romper esse modelo autoritário, a observação é a ferramenta básica nesse aprendizado
da construção do olhar sensível e pensante.
Olhar que envolve ATENÇÃO e PRESENÇA. Atenção que segundo “Simone Weil” é a mais
alta forma de generosidade. Atenção que envolve sintonia consigo mesmo, com o grupo.
Concentração do olhar inclui escuta de silêncios e ruídos na comunicação.
O ver e o escutar fazem parte do processo da construção desse olhar. Também não fomos
educados para a escuta. Em geral não ouvimos o que o outro fala, mas sim o que gostaríamos
de ouvir.
Neste sentido imaginamos o que o outro estaria falando... Não partimos de sua fala, mas de
nossa fala interna. Reproduzimos desse modo o monólogo que nos ensinaram.
O mesmo acontece em relação ao nosso olhar estereotipado, parado, querendo ver só o que
nos agrada, o que sabemos, também reproduzindo um olhar de monólogo. Um olhar e uma
escuta dessintonizada, alienada da realidade do grupo. Buscando ver e escutar não o grupo
(ou o educando) real, mas o que temos na nossa imaginação, fantasia – a criança do livro, o
grupo idealizado.
Podemos concluir, portanto, que o fato de observar envolve todos os outros instrumentos: a
reflexão, a avaliação e o planejamento pois todos se intercruzam no processo dialético de
pensar a realidade.
Direcionando o olhar
O instrumento da observação apura o olhar (e todos os sentidos) tanto do educador quanto do
educando para a leitura diagnóstico de faltas e necessidades da realidade pedagógica.
Para objetivar esse aprendizado o educador direciona o olhar para três focos que sedimentam
a construção da aula:
O foco da aprendizagem individual e/ou coletiva;
O foco na dinâmica na construção do encontro;
O foco da coordenação em relação ao seu desempenho na construção da aula.
Por que é necessário focalizar o olhar? Olhar sem pauta se dispersa. Olhar pesquisador tem
planejamento prévio da hipótese que vai perseguir durante a aula, em cada um desses três
focos.
No início desse aprendizado, em qualquer grupo, é adequado ter somente um foco para
priorizar, ou na aprendizagem, ou na dinâmica, ou na coordenação. Dado como suposto a
grande dificuldade de concentração do olhar, do pensamento e da participação ao mesmo
tempo, é aconselhável priorizar um foco por vez.
No foco da aprendizagem o desafio do educador é lançar questões que cercam a observação
do educando em relação ao seu próprio processo (ou do grupo) de aprendizagem. Questões
como:
- Que momentos de mal estar eu vivi no decorrer da aula?
- O que de mais significativo constatei que sei e que não sei? Etc.
Com estas questões lançadas no início do encontro – e que serão no final retomadas na
avaliação da aula - , o desafio é obrigar o educador a construir um distanciamento (reflexivo)
sobre o seu processo de aprendizagem durante o desenvolvimento da aula.Já que essas
questões lançadas no início da aula são no final retomadas na atividade de avaliação, podemos
concluir que estas questões, chamadas por mim de Pontos de Observação, constituem a pauta
da avaliação. Ou seja, os pontos de observação constituem o planejamento da avaliação da
aula.
Os pontos de observação em cada foco apoiam a construção do aprendizado do olhar – olhar
a dinâmica do encontro, dinâmica que não significa criar atividade de sensibilização, dinâmica
que aqui é entendida como o jeito, o ritmo que o grupo viveu a construção das interações na
aula, acelerado, arrastado, em desarmonia, em harmonia, etc. Dinâmica que envolve observar
o grupo juntamente com a coordenação.
Questões neste foco poderão lidar com:
- Quais os movimentos rítmicos que o grupo viveu durante sua participação na aula? Ou, -
Como o grupo expressou suas divergências e/ou concordâncias durante a aula? Etc.
Aprendendo a olhar a si próprio, ao grupo, a dinâmica que vai sendo composta, vai alicerçando
a capacidade de ler e estudar a realidade.
Observar a coordenação faz parte do pensar o que é ser educador, o que é ser educando. E
enquanto o educador observa o ensinar da coordenação, que ele aprende a ser melhor aluno
e também melhor educador. Pelo simples fato de que, diante do modelo, ele pensa, reflete,
distancia-se, constrói conceitos- teoria do que é aprender e ensinar.
Também observando a coordenação inicia seu processo de desmistificação da mesma.
Começa a constatar que ela comete erros, derrapadas, incoerências, etc.
Questões nesse foco poderão cercar: -Como a coordenação construiu sua sintonia com o
conteúdo da matéria e o significativo do grupo? Ou, _Como a coordenação lidou com os
conflitos, as divergências, as diferenças durante a aula? Etc.
Estar sendo observado é instrumento valioso para a coordenação, pois nesse retorno de seus
alunos pode ter uma avaliação do que realmente está conseguindo ensinar. Se está
conseguindo atingir seus objetivos ou o que falta construir de intervenções, encaminhamentos,
devoluções, para a próxima aula.
Neste espaço onde o educando fez devoluções sobre seu ensinar e aonde o educador vai
podendo construir-se (educando-se) também enquanto aprendiz.
Sobre a prática do instrumento da observação entre educador e educando
Educador aprende ao observar. Educando também.
Educando troca com educando, coordenado pelo educador, sobre o que se observa.
Educador troca com educador, coordenado por um outro educador, sobre o que se observa.
Educador interage com educando devolvendo-lhe, espelhando-lhe suas conquistas e faltas na
situação observada.
O educador quando desempenha a função de observador, como co-produtor que foi da pauta
e do planejamento do professor, tem uma atuação vivamente reflexiva, porém silenciosa para
o grupo. Ele é um outro educador, com uma tarefa diferenciada, específica: - Observar a
coordenação no seu ensinar, na sua interação com o grupo e seus participantes.
Ele não faz intervenções nem devoluções para o grupo porque como também, poderá haver
certas atividades onde sua participação com intervenções seja planejada anteriormente. Ele faz
devoluções de suas observações para o educador do grupo. Neste sentido, um educador,
quando está nesta função, é educador do educador. Por isso mesmo não interage com os
educandos de seu educador, mas somente com ele (educador), devolvendo-lhe suas
observações, espelhando conquistas e faltas na prática deles.
Sobre a ação do observador
Observar não é invadir o espaço do outro, sem pauta, sem planejamento, sem devolução e
muito menos sem encontro marcado...
Observar uma situação pedagógica não é vigiá-la mas sim, fazer vigília por ela, isto
é, estar e permanecer acordado por ela, na cumplicidade da construção do projeto, na
cumplicidade pedagógica.
Referências:
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotina na Educação Infantil. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1993.
CONTEÚDOS/ATIVIDADES DA SEMANA
* Língua Portuguesa (01 aula) * Matemática (01 aula) * Interdisciplinar (01 aula)
- Aprender Sempre - Volume 2 – * Educação Física (01 aula) - Aula 6 – resolver problemas com - Livro Vem Voar – Unidade 3 – Os
bondes elétricos – páginas 166 e
Sequência didática 2 – Estudando a grandezas de capacidade e de massa
167.
pontuação em lendas - páginas 17 a – páginas 101 e 102.
20.
* Língua Portuguesa (01 aula) *Leitura deleite: Poesia: “Nana * Matemática (01 aula) * Interdisciplinar (01 aula) * Língua Portuguesa (01 aula)
Pestana” - Aprender Sempre – Volume 2 - - As cidades e o ambiente – páginas - Pontuação de textos variados.
- Confecção de um livrinho com dicas 168 e 169.
* Matemática (01 aula) Sequência 2 – Aula 7 – resolver
sobre os sinais de pontuação.
- Aprender Sempre – Volume 2 - problemas com números racionais,
Sequência 2 – Aulas 4 e 5 – ler, escrever e comparar números
reconhecimento e leitura de números racionais na forma decimal – páginas
fracionais – página 98 103 e 104.
* Matemática (01 aula) * Matemática (01 aula) * Língua Portuguesa (01 aula) * Língua Portuguesa (01 aula) * Matemática (01 aula)
- Aprender Sempre – Volume 2- Aula - Aprender Sempre – Volume 2 - - Aprender Sempre - Volume 2 – - Aprender Sempre - Volume 2 – - Situações-problemas envolvendo
10 – Atividade com frações – página Sequência 2 – Aulas 4 e 5 – Sequência didática 2 – Aula 5 – Sequência didática 2 – Aula 9 – números decimais
91. reconhecimento e leitura de números refletindo sobre o uso dos sinais de pontuando a lenda “Maria Pamonha”
fracionais – páginas 99 a 100. pontuação em diferentes gêneros Aula 10 – revisando coletivamente e - Ângulos
* Lanche.
textuais – páginas 25 a 27. fazendo a autoavaliação - páginas 31
* Lanche.
* Lanche. e 32.
* Lanche.
* Língua Portuguesa (01 aula) * Língua Portuguesa (01 aula) *Arte (01 aula) * Interdisciplinar (01 aula)
- Aprender Sempre - Volume 2 – - Aulas 6 e 7 – analisando as formas - Pesquisa sobre meios de transporte
* Atividade relacionada ao projeto
de escrever as falas dos personagens
* Educação Física (01 aula) Sequência didática 2 – Aula 3 – Sentimentos, em parceria com a antigos e atuais.
– páginas 28 e 29.
Psicóloga Taiane.
pontuando um trecho de uma lenda –
página 21
- Interpretação na lousa
Matemática (01 aula) * Língua Portuguesa (01 aula) * Língua Portuguesa (01 aula) * Matemática (01 aula) *Arte (01 aula)
- Sequência didática 2 – Aula 1 – - Aula 4 – lendo uma lenda e refletindo - Aula 8 – estudando as marcas - Aprender Sempre – Volume 2 -
- Ilustração de um meio de transporte
escrever e ordenar números naturais. linguísticas do discurso direto –
sobre o uso da letra maiúscula – Sequência 2 – Aulas 8 e 9 – antigo.
páginas 30 e 31 (somente a primeira
- Aulas 2 e 3 – problemas matemáticos páginas 22 a 24. atividade). reconhecer, nomear e comparar
Páginas 93 a 97. polígonos. – páginas 105 a 108.
- Interpretação escrita da lenda (no
caderno)
HABILIDADES DA SEMANA
Espaço/materiais: Espaços/materiais:
Espaços/materiais: Espaços/materiais Espaços/materiais:
Cantos de atividades Cantos de atividades Cantos de atividades Cantos de atividades Cantos de atividades
diversificadas: diversificadas: diversificadas: diversificadas: diversificadas:
Expressão artística Expressão artística Expressão artística: Expressão artística: Expressão artística:
Habilidades: _________________________________________________________________________________________________________________________