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Manual Portugues Usm-100-H

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Medidor de Vazão Ultrassônico de Mão

Medidor de Vazão Ultrassônico de Mão


Manual do Usuário

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Medidor de Vazão Ultrassônico de Mão

CONTEÚDO
1.0 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3
1.1 PREFÁCIO........................................................................................................................................................ 3
1.2 CARACTERÍSTICAS ........................................................................................................................................ 3
1.3 PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO ............................................................................................................ 3
1.4 IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES ....................................................................................................................... 4
1.5 APLICAÇÕES ................................................................................................................................................... 7
1.6 INTEGRIDADE DE DADOS E CRONOMETRADOR INCORPORADO ........................................................... 7
1.7 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO ..................................................................................................................... 7
1.8 ESPECIFICAÇÕES .......................................................................................................................................... 7
2.0 MEDIÇÃO ............................................................................................................................ 8
2.1 BATERIA INCORPORADA ............................................................................................................................... 8
2.2 ENERGIZAÇÃO ................................................................................................................................................ 8
2.3 TECLADO .........................................................................................................................................................9
2.4 JANELAS DE MENU ........................................................................................................................................ 9
2.5 LISTA DE JANELAS DE MENU.................................................................................................................... 10
2.6 PASSOS PARA CONFIGURAR PARÂMETROS ......................................................................................... 11
2.7 LOCALIZAÇÃO DA MONTAGEM DE TRANSDUTORES ............................................................................ 12
2.8 INSTALAÇÃO DOS TRANSDUTORES ......................................................................................................... 13
2.8.1 Espaçamento dos Transdutores ................................................................................... 14
2.8.2 Método V de Instalação ................................................................................................ 14
2.8.3 Método Z de Instalação................................................................................................. 14
2.8.4 Método W de Instalação ............................................................................................... 14
2.9 TESTES NA INSTALAÇÃO ............................................................................................................................ 14
2.9.1 Intensidade do Sinal...................................................................................................... 15
2.9.2 Qualidade do Sinal ........................................................................................................ 15
2.9.3 Tempo de Trânsito Total e Tempo Delta ....................................................................... 15
2.9.4 Relação de Tempo de Trânsito ..................................................................................... 15
3.0 COMO VERIFICAR E CONFIGURAR................................................................................ 17
3.1 COMO VERIFICAR QUE O INSTRUMENTO FUNCIONA CORRETAMENTE ............................................. 17
3.2 COMO VERIFICAR O SENTIDO DO FLUXO DE LÍQUIDO .......................................................................... 17
3.3 COMO ALTERAR AS UNIDADES NAS LEITURAS ...................................................................................... 17
3.4 COMO SELECIONAR UMA VAZÃO.............................................................................................................. 17
3.5 COMO USAR O TOTALIZADOR MULTIPLICADOR ..................................................................................... 17
3.6 COMO AJUSTAR AS FUNÇÕES DO TOTALIZADOR .................................................................................. 17
3.7 COMO REARMAR OS TOTALIZADORES .................................................................................................... 17
3.8 COMO RESTABELECER OS VALORES PADRÃO DE FÁBRICA................................................................ 17
3.9 COMO USAR O AMORTECEDOR PARA ESTABILIZAR A VAZÃO ............................................................. 17
3.10 COMO USAR A FUNÇÃO DE INTERRUPÇÃO ZERO ................................................................................. 18
3.11 COMO AJUSTAR UM PONTO ZERO ........................................................................................................... 18
3.12 COMO ALTERAR O FATOR DE ESCALA DE VAZÃO ................................................................................. 18
3.13 COMO AJUSTAR E BLOQUEAR A SENHA.................................................................................................. 18
3.14 COMO USAR O REGISTRADOR DE DADOS INCORPORADO .................................................................. 18
3.15 COMO USAR A SAÍDA DE FREQUÊNCIA .................................................................................................. 19
3.16 COMO USAR A SAÍDA DE PULSOS DO TOTALIZADOR ............................................................................ 19
3.17 COMO PRODUZIR UM SINAL DE ALARME................................................................................................. 19
3.18 COMO USAR O ALARME SONORO INCORPORADO ................................................................................ 20
3.19 COMO USAR A SAÍDA DE PULSOS EM COLETOR ABERTO (OCT) ............................................ 20
3.20 COMO AJUSTAR O CALENDÁRIO INCORPORADO .................................................................................. 20
3.21 COMO AJUSTAR O CONTRASTE DO DISPLAY LCD ................................................................ 20
3.22 COMO USAR O INTERFACE SERIAL RS232 .......................................................................... 20
3.23 COMO VISUALIZAR OS TOTALIZADORES ................................................................................................. 20
3.24 COMO USAR O TIMER DE FUNCIONAMENTO .......................................................................................... 20

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3.25 COMO USAR O TOTALIZADOR MANUAL ................................................................................................... 20


3.26 COMO VERIFICAR O NÚMERO DE SÉRIE ................................................................................................. 20
3.27 COMO VERIFICAR A VIDA DA BATERIA ..................................................................................................... 20
3.28 COMO CARREGAR A BATERIA ................................................................................................................... 21
4,0 DETALHES DAS JANELAS DO MENU ................................................................................ 21

5.0 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ............................................................................................ 26


5.1 ERROS NA ENERGIZAÇÃO ......................................................................................................................... 26
5.2 ERROS NO ESTADO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................. 26
5.3 OUTROS PROBLEMAS E SOLUÇÕES ....................................................................................................... 27
6.0 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÕES ................................................................................ 27
6.1 ESQUEMA DOS PINOS DO CONECTOR RS232..................................................................... 27
6.2 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÕES ........................................................................................................... 28
6.2.1 Comandos Básicos ....................................................................................................... 28
6.2.2 Uso dos prefixos dos protocolos ................................................................................... 29
6.3 O COMANDO M E OS CÓDIGOS ASCII................................................................................. 30
7.0 GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA............................................................................ 31

7.1 GARANTIA ........................................................................................................................ 31


7.2.1 ASSISTÊNCIA TÉCNICA .............................................................................................................................. 31
8.0 APÊNDICE......................................................................................................................... 31
8.1 MANUTENÇÃO E TROCA DA BATERIA ..................................................................................................... 31
8.2 TABELAS DE TAMANHO DE TUBO ............................................................................................................ 32
8.2.1 Tabelas de Tamanho de Tubo padrão de Cobre ........................................................... 32
8.2.2 Tabelas de Tamanho de Tubo padrão de PVC ............................................................. 34
8.2.3 Tabelas de Tamanho de Tubo padrão de Aço .............................................................. 35
8.2.4 Tabelas de Tamanho de Tubo Padrão de Ferro Fundido .............................................. 44
8.2.5 Tabelas de Tamanho de Tubo Padrão de Ferro Dúctil .................................................. 45
8.3 TABELAS DE VELOCIDADE DO SOM ........................................................................................................ 46
8.3.1 Dados de velocidade do som de sólidos ....................................................................... 46
8.3.2 Velocidade do som na água .......................................................................................... 48
8.3.3 Velocidade do Som em Líquidos ................................................................................... 49

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1.0 INTRODUÇÃO
1.1 Prefácio
O medidor de vazão de mão é um medidor de vazão ultrassônico alimentado à bateria com a
capacidade de um medidor de vazão de tamanho normal. Ele é desenvolvido cuidadosamente
visando portabilidade e facilidade de uso.

O medidor de vazão de mão está baseado no princípio de medição de fluxo de tempo de trânsito de
contato externo. Ele mede a vazão de líquido em um tubo do lado de fora do tubo utilizando um par
de transdutores ultrassônicos.

Em geral, o líquido deve encher o tubo, e deve conter partículas bem pequenas ou bolhas. Exemplos
de líquidos aplicáveis são: água (água quente, água gelada, água da rede pública, água do mar,
etc.), esgoto, óleo (óleo cru, óleo lubrificante, óleo combustível, etc.), produtos químicos (álcool,
ácidos, etc.), águas servidas, bebidas e alimentos líquidos, solventes e outros líquidos.

Devido à natureza da técnica de retenção, a instalação dos transdutores é simples não sendo
necessárias habilidades ou ferramentas especiais. Além disso, não há perda de carga, não hápartes
móveis, vazamentos nem contaminação.

O medidor de vazão de mão utiliza nossas tecnologias patenteadas, tais como processamento
avançado de sinais, transmissão em baixa tensão, recebimento de sinais pequenos com adaptação
automática, etc. Também incorpora as técnicas mais avançadas desemicondutores SMD e design
de mini circuitos impressos. A bateria Ni-H recarregávelincorporada pode trabalhar continuamente
durante mais de 10 horas sem recarga.

O medidor de vazão de mão também possui registrador de dados incorporado, que permite
armazenar 2.000 linhas de dados. As informações armazenadas podem ser descarregadas a um
PC através de sua porta de conexão RS232. O medidor de vazão de mão tambémoferece
saídas digitais, tais como saída de frequência ou saída pulsada para totalizador.

1.2 Características

±0,5% de linearidade Ampla gama de tamanhos de tubos;


±0,2% de repetibilidade 100 Picossegundos de resolução na medição
±1% de precisão em velocidade de tempo
acima de 0,6 pé/s. 0,5 segundo de período de totalização
±0,5% quando houver calibração no Registrador de dados incorporado
local disponível Transdutor “clamp-on”. De fácil instalação e
Medição bidirecional manutenção
4 totalizadores de fluxo Leve, portátil. Unidade principal 1,2 lb.
Tecnologia de transmissão de baixa Apto também para uso em instalação de
tensão patenteada longo prazo.

1.3 Princípio de Medição de Vazão


Este medidor de vazão de mão é projetado para medir a velocidade de um líquido dentro de um
conduto fechado. Ele utiliza a conhecida tecnologia do tempo de trânsito. Os transdutores são do
tipo “clamp-on”, de contato externo. Eles não bloqueiam o fluxo, portanto não há perdade carga.
São de fácil instalação e remoção.

O medidor de vazão de mão utiliza um par de transdutores que funcionam como transmissore
receptor ultrassônicos. Os transdutores são fixados no lado de fora de um tubo fechado a uma
distância específica entre si. Os transdutores podem ser montados no método V onde o som
atravessa duas vezes o tubo, ou o método W, onde o som atravessa o tubo quatrovezes, ou
no método Z onde os transdutores são montados em lados opostos do tubo e o

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som atravessa o tubo uma vez. A seleção dos métodos de montagem depende das características
do tubo e do líquido.

O medidor de vazão de mão opera transmitindo e recebendo alternadamente uma rajada de energia
acústica de frequência modulada entre dois transdutores e medindo o tempo de trânsito que leva o
som para se deslocar entre os dois transdutores. A diferença no tempo de trânsito medida está
direta e exatamente relacionada à velocidade do líquido no tubo, como mostra a figura a seguir.

FIGURA 1: PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO DE TEMPO DE TRÂNSITO

Transdutor a jusante
Fluxo

Transdutor a montante

Onde
θ é o ângulo entre o percurso do som e a direção do fluxoM

é o número de vezes que o som atravessa o fluxo

D é o diâmetro do tubo

Tup é o tempo que leva o feixe percorrendo do transdutor a montante até o transdutor a
jusante.

Tdown é o tempo que leva o feixe percorrendo do transdutor a jusante até o transdutora
montante.

∆T = Tup – Tdown

1.4 Identificação das partes

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FIGURA 2: PAINEL SUPERIOR E VISTA FRONTAL

Vista superior
Soquete do transdutor a montante Soquete do transdutor a jusante

Vista frontal

Display LCD

LED indicador de carregamento

Teclado

Vista inferior

Pinos para carregamento da bateria Interface de Comunicação RS-232C

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Figura 3: Transdutores e cabos

Transdutores:
Tipo M (2 "-28") 50-700 mm

Tipo S (1/2 "-4") 20-100 mm


Tipo M1 (2” – 28”) 50-700 mm
Tipo L1 (11” – 240”) 300-6000 mm

Cabo 5 metros x 2

Terminal Vermelho Terminal Vermelho

Terminal Azul Terminal Azul

Terminal conversor e adaptador de CA

Interface Cabo_Rs232

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1.5 Aplicações
O medidor de vazão de mão pode ser aplicado em uma ampla gama de medições de vazão em
tubos. O tamanho do tubo varia em 0.5”-240” (15 mm-6000 mm). Pode ser adaptada uma variedade
de aplicações de líquidos: líquidos ultra puros, água potável, óleo, produtos químicos, esgoto sem
tratamento, água recuperada, água de resfriamento, água de rio, água do mar, efluentes de fábricas,
etc. Como os transdutores são de contato externo e não possuem partes móveis, o medidor de
vazão não será afetado pela pressão do fluxo ou pelas propriedades dos líquidos. Os transdutores
padrão são indicados para 100 ºC. Podem ser fornecidos para temperaturas mais elevadas. Para
mais informações, consulte o fabricante procurando orientação.
1.6 Integridade de Dados e Cronometrador Incorporado
Todos os valores introduzidos pelo usuário são armazenados em uma memória flash não volátil
incorporada que pode reter os dados por mais de 100 anos, mesmo se a energia faltar ou for
desligada. É provida proteção de senha para evitar alterações de configuração ou rearmes do
totalizador por descuido.
Um cronometrador é integrado no medidor de vazão. Ele funciona como base de tempo paraa
totalização de vazão. O cronometrador permanece operando assim que a tensão nos terminais da
bateria estiver acima de 1,5 V. No caso de falha da bateria, o cronometrador não continuará
funcionando e os dados de tempo serão perdidos. O usuário deve introduzirnovamente os
valores de tempo depois de solucionada a falha da bateria. Valores incorretos de tempo afetarão os
totalizadores, bem como muitas outras funções
1.7 Identificação do produto
Cada conjunto da série do medidor de vazão de mão possui um número de identificação exclusivo
ou ESN gravado no software que só pode ser modificado pelo fabricante com uma ferramenta
especial. Em caso de qualquer falha no hardware, forneça esse número que está localizado na
janela de menu ao contatar o fabricante.
1.8 Especificações
Linearidade 0.5%
Repetitividade 0.2%
Precisão ±1% da leitura em velocidades >0.6 pés/s. ±0.5% com calibração no local
Tempo de Resposta 0-999 segundos, configurável pelo usuário
Velocidade ±0.03 ~ ±105 pés/s (±0.01 ~ ±30 m/s), bidirecional
Tamanho do Tubo 0.5” ~ 240” (15 ~ 6.000mm)
Metro, Pé, Metro Cúbico, Litro, Pé Cubico, Galão Americano, Galão
Unidades de Vazão Imperial, Barri de Petróleo, Barril Americano Líquido, Barril Imperial
Líquido, Milhão de Galões Americanos. Configurável pelo usuário
Totalizador Totais de 7 dígitos para vazão líquida, positiva e negativa
Tipos de Líquidos Virtualmente todos os líquidos
Segurança Bloqueio de configuração Necessário código de acesso para
desbloquear.
Display 4x16 Caracteres
Interface de RS-232C, taxa de bauds: de 75 a 115.200 bps. Protocolo elaborado
comunicação pelofabricante. Sob consulta, podem ser feitos protocolos do usuário.
Transdutores Modelo M1 para a versão padrão, outros 3 modelos para versões
opcionais
Cabo do Transdutor Padrão 2x30’ (10 m), opcional 2x1,500’ (500 m)

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3 baterias AAA Ni-H incorporadas Estando totalmente carregadas


Alimentação de Energia durammais de 10 horas de operação.
100V-240 V CA para o carregador
O registrador de dados incorporado pode armazenar mais de 2.000
Registrador de Dados
linhasde dados
Totalizador Manual Totalizador de 7 dígitos acionado por teclas para calibração
Material do Invólucro ABS. Caixa protetora de liga de alumínio.
Tamanho da Caixa 3.9"x2.6"x0.8" (100x66x20 mm)
Peso do Aparelho de
1,2 lbs (514g) com baterias
Mão
2.0 MEDIÇÃO
2.1 Bateria Incorporada
O instrumento pode operar a partir de uma bateria Ni-H recarregável, que dura mais de 10 horas de
operação contínua estando totalmente carregada, ou a partir de uma alimentação deCA externa do
carregador de bateria.
O circuito de carregamento de bateria utiliza métodos de carga de corrente constante e de tensão
constante. Possui uma característica de carga rápida no início e de carga muito lenta quando a
bateria se aproximar da plena carga. Geralmente, quando o LED verde estiver aceso, a bateria está
aproximadamente 95% carregada e quando o LED vermelho estiver apagado, a bateria está
aproximadamente 98% carregada.
Como a corrente de carga diminui progressivamente quando a bateria estiver quase completa, ou
seja, a corrente de carga vai ficando cada vez menor, não haverá, portanto, problema de carga em
excesso. Isso significa também que o andamento da carga pode ser muito demorado. O carregador
pode estar conectado ao aparelho de mão o tempo todo quando for requerida uma medição dia e
noite.
Quando estiver totalmente carregada a tensão nos terminais atinge aproximadamente 4,25 V. A
tensão nos terminais é exibida na janela M07. Quando a bateria estiver quase esgotada, a tensão
da bateria cai abaixo de 3 V. O tempo de funcionamento remanescente aproximado também é
indicado nesta janela.
Observe-se que o tempo de funcionamento remanescente da bateria é estimado com base natensão
da bateria nesse momento. Pode haver alguns erros, principalmente quando a tensão nos terminais
estiver na faixa de 3,70 a 3,90 volts.
Para a manutenção e troca da bateria, consulte o Apêndice A.
2.2 Energização
Pressione a tecla ON para ligar a energia e pressione OFF para desligar a energia.

Uma vez que o medidor de vazão estiver ligado, ele executará um programa de diagnóstico
automático, verificando primeiro a integridade do hardware e depois a do software. Se houver
alguma anormalidade, serão exibidas as correspondentes mensagens de erro.
Geralmente, não deveria haver exibição de mensagens de erro, e o medidor de vazãopassará para
a Janela de Menu Nº 01 (abrevia-se M01) para exibir Velocidade, Vazão, Totalizador Positivo,
Intensidade do sinal e Qualidade de Sinal, com base nos parâmetros de tubo configurados na última
vez pelo usuário ou pelo programa inicial.
O programa de medição de vazão sempre opera no segundo plano da interface de usuário. Isto
significa que a medição de vazão continuará funcionando independente de qualquer navegação ou
visualização de janela de menu pelo usuário. Somente quando o usuário introduzir novos
parâmetros do tubo, o medidor de vazão irá alterar a medição para adaptar- se às novas alterações
de parâmetros.
Quando forem introduzidos novos parâmetros do tubo ou quando a alimentação for ligada, o
medidor de vazão entrará no modo de ajuste automático para ajustar o ganho dos circuitos
receptores de maneira que a intensidade do sinal esteja dentro de uma faixa apropriada. Neste
estágio, o medidor de vazão procura encontrar os melhores sinais de recepção. O usuário irá ver o
andamento pelo número 1, 2, ou 3, no canto inferior direito do display LCD.
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Quando o usuário ajustar a posição dos transdutores instalados, o medidor de vazão iráreajustar
automaticamente o ganho do sinal.

Qualquer configuração introduzida pelo usuário será armazenada na memória não volátil
NVRAM, até que seja modificada pelo usuário.

2.3 Teclado
O teclado do medidor de vazão possui 16+2 teclas.
As teclas ~ e são teclas para digitar números.
A tecla ▲/+ é a tecla para SUBIR quando o usuário
deseja ir para a janela de menu mais alta. Funciona também
como tecla “+” ao digitar números.
A tecla ▼/- é a tecla para DESCER quando o usuário deseja
ir para a janela de menu mais baixa. Funciona também
como tecla “-“ ao digitar números.
A tecla ◄ é a tecla de retrocesso (backspace) quando
o usuário quiser ir para a esquerda ou apagar o

caractere à esquerda, localizado à esquerda do cursor.


A tecla ENT é a tecla ENTER para quaisquer entradas FIGURA 4: Teclado
ou seleções.
é a tecla para saltar diretamente para uma janela de menu. Toda vez que o
A tecla MENU

usuário quiser prosseguir para uma janela de menu determinada, o usuário pode pressionaresta
tecla seguida de um número de 2 dígitos.
A tecla MENU é doravante abreviada como tecla ‘M’ ao referir-se a janelas de menu.é
A tecla ON para a energização.
A tecla OFF é para o desligamento.

2.4 Janelas de Menu


A interface de usuário deste medidor de vazão compreende aproximadamente 100 janelas de
menu numeradas como M00, M01, M02 … M99.

Há dois métodos para entrar em uma janela de menu determinada:


(1) Saltar diretamente. O usuário pode pressionar a tecla MENU seguida de um número de 2
dígitos. Por exemplo, a janela de menu M11 é para ajustar o diâmetro externo do tubo. Ao
pressionar MENU 1 1 a janela de menu M11 será exibida imediatamente.

(2) Pressionar a tecla ou ▼/-. Cada vez apertar a tecla será conduzido à janela de
▲/+ ▲/+
menu com número inferior. Por exemplo, se a janela atual estiver em M12, o display irá para a
janela M11 depois que tecla ▲/+ for pressionada uma vez.

Há três tipos diferentes de janelas de menu:

(1) Janelas de menu para digitar números, p.ex., M11 para ajustar o diâmetro externo do tubo.
(2) Janelas de menu para selecionar opções p.ex., M14 para a seleção dos materiais do tubo.
(3) Janelas de exibição de resultados, p.ex., janela M00 para exibir Velocidade, Vazão, etc.
Para as janelas de digitar números, o usuário pode diretamente pressionar as teclas de
dígitos se quiser modificar o valor. Por exemplo, se a janela atual estiver em M11, e o usuário

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quiser introduzir 219.2345 como o diâmetro externo do tubo, nesse caso devem ser
pressionadas as teclas: 2 1 9 . 2 3 4 5 ENT .
2 1 9 . 2 3 4 5 ENT
Para as janelas de selecionar opções, o usuário primeiro deve pressionar a tecla ENT para
entrar no modo de seleção de opções. Depois, usar as teclas ▲/+ , ▼/- , ou a tecla de dígitos
para selecionar a opção certa. Consequentemente, pressione a tecla ENT para efetuar a
seleção.

Por exemplo, vamos supor que o material do seu tubo seja aço inox e que você esteja nessemomento na
janela de menu M14 que é para a seleção dos materiais do tubo (se você estiver
em uma janela diferente, você precisa primeiro pressionar MENU 1 4 para entrar na janela
M14. Você precisa pressionar a tecla ENT para entrar no modo de seleção de opções.
Depois, pressione as teclas ▲/+ e ▼/- para colocar o cursor na linha que exibe “1. Stainless
Steel”, ou pressionar diretamente a tecla . No final, pressione mais uma vez ENT para
efetuar a seleção.

Geralmente, a tecla ENT deve ser pressionada para entrar no modo de seleção de opções
para modificar as opções. Se a mensagem “Locked M47 Open” for indicada na linha mais baixa do
display LCD, significa que a operação de modificação está bloqueada. Nessescasos, o usuário
deve ir até M47 para ter o instrumento desbloqueado antes de ser efetuada qualquer modificação
posterior.

2.5 Lista de Janelas de Menu


Janelas M00~M09 para a exibição da vazão instantânea, valor líquido do totalizador, valor positivo
do totalizador, valor negativo do totalizador, velocidade de fluxo instantânea, dadosda hora,
tensão da bateria e horas de trabalho estimadas para a bateria.

Janelas M10~M29 para introduzir parâmetros do sistema, tais como diâmetro externo do tubo,
espessura da parede do tubo, tipo de líquido, tipo/modelo de transdutor, método de instalaçãodos
transdutores, etc. O espaçamento na instalação dos transdutores também é exibido em uma das
janelas.

As janelas M30~M38 para seleção da unidade de vazão e configuração do totalizador. O usuário


pode usar estas janelas para selecionar a unidade de vazão, tais como metro cúbico ou litro, bem
como ligar/desligar o totalizador, ou zerar os totalizadores.

As janelas M40~M49 para ajustar o tempo de resposta, zerar/calibrar o sistema e trocar a senha.
As janelas M50~M53 para configurar o registrador incorporado.

As teclas M60-M78 para configurar o cronometrador e exibir a versão de software, número desérie
do sistema ESN e alarmes.

A janela M82 para visualizar dados do totalizador.

As janelas M90~M94 para exibir dados de diagnóstico. Esses dados são muito úteis ao efetuar
uma medição mais precisa.

M97~M99 não são janelas, mas sim comandos para saída de cópia de janela e saída de parâmetros
do tubo.

As janelas M+0~M+8 para algumas funções adicionais, incluindo uma calculadora científica,
exibição do tempo de funcionamento total, e exibição da hora e da vazão quando o aparelho for
ligado e desligado.

Outras janelas de menu tais como a M88 não tem funções, ou as funções foram canceladas porque
elas não são aplicadas a esta versão do software.
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O principal motivo pelo qual as janelas de menu estão arranjadas na maneira acima é fazer esta
versão compatível com as versões anteriores. Isto facilitará a vida dos usuários das versões
anteriores.
2.6 Passos para Configurar Parâmetros
Para fazer funcionar corretamente o medidor de vazão de mão, o usuário deve observar os
seguintes passos para configurar os parâmetros do sistema:
1. Tamanho do tubo e espessura da parede do tubo.
2. Para o tubo padrão, consulte o Apêndice 8.2 para os dados de diâmetro externo e
espessura da parede. Para o tubo não padrão, o usuário tem que medir esses dois parâmetros.
3. Materiais do tubo
Para o material do tubo não padrão, a velocidade do som do material deve ser
introduzida. Consulte o Apêndice 8.3 para dados de velocidade do som.
4. Para materiais de tubo padrão e líquidos padrão, os valores da velocidade do som jáforam
programados no medidor de vazão, portanto não é necessário introduzi-los novamente.
5. Material de revestimento, sua velocidade do som e espessura do revestimento, se houver
revestimento.
6. Tipo de líquido (para líquido não padrão, a velocidade do som no líquido deve serintroduzida).
7. Tipo de transdutor.
8. Métodos de montagem dos transdutores (o método V e o método Z são os métodos comuns)
9. Verifique a distância dos transdutores exibida no display M25 e instale os transdutores
adequadamente.
Exemplo: Para materiais padrão (usados comumente) de tubos e líquidos padrão (medidos
comumente) os passos da configuração de parâmetro são os seguintes.
(1) Pressione as teclas MENU 1 1 para entrar na janela M11. Introduza o diâmetro
externo através do teclado e pressione a tecla ENT.
(2) Pressione a tecla ▼/- para entrar na janela M12. Introduza a espessura do tubo

através do teclado e pressione a tecla ENT.


ENT para entrar no
(3) Pressione a tecla ▼/- para entrar na janela M14. Pressione a tecla

modo de seleção de opções. Use as teclas ▲/+ e ▼/- para percorrer para cima e para baixo
até o material do tubo correto e depois pressione a tecla ENT.
ENT para entrar
(4) Pressione a tecla ▼/- para entrar na janela M16. Pressione a tecla

no modo de seleção de opções. Use as teclas ▲/+ e ▼/- para percorrer para cima e para
baixo até o material de revestimento correto e depois pressione a tecla ENT. Selecione “No
Liner”, se não houver revestimento.
(5) Pressione a tecla ▼/- para entrar na janela M20. Pressione a tecla ENT para entrar

no modo de seleção de opções. Use as teclas ▲/+ e ▼/- para percorrer para cima e para
baixo até o líquido correto, e depois pressione a tecla ENT .

(6) Pressione a tecla ▼/- para entrar na janela M23. Pressione a tecla ENT para entrar no
modo de seleção de opções. Use as teclas ▲/+ e ▼/- para percorrer para cima e para baixo
até o tipo de transdutor correto e depois pressione a tecla ENT .
(7) Pressione a tecla ▼/- para entrar na janela M24. Pressione a tecla ENT para entrar

no modo de seleção de opções. Use as teclas ▲/+ e ▼/- para percorrer para cima e para
baixo até o método de montagem de transdutor correto e depois pressione a tecla ENT.
(8) Pressione a tecla ▼/- para entrar na janela M25. A distância de instalação dos
transdutores será exibida na janela. Com base nessa distância, instale agora os transdutores

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para ir até a janela M01 para


no tubo. Depois de concluída a instalação, pressione ENT
verificar se o resultado da medição é bom.

Os usuários não experientes podem precisar de mais tempo para se familiarizar com a operação.
Contudo, a interface amigável do instrumento torna a operação muito fácil esimples. Logo você
descobrirá que é muito rápido configurar o instrumento apertando poucas teclas, pois a interface
permite ao usuário ir diretamente até a operação desejada sem passosadicionais.

As seguintes dicas facilitarão a operação deste instrumento.

(1) Quando a janela atual for entre M00 e M09, pressionando uma tecla de número x
entraremos diretamente na janela M0x. Por exemplo, se a janela atual for M01, pressionar 7nos
leva até M07.

(2) Quando a janela atual for entre M00 e M09, pressionar ENT nos levará até a janela
M90 para exibir dados de diagnóstico. Pressione ENT mais uma vez para retornar à janela
anterior. Pressione a tecla para ir até a janela M11.

Quando a janela atual for M25, pressionar ENT nos levará até a janela M01.

2.7 Localização da Montagem de Transdutores


O primeiro passo no processo de instalação é selecionar uma localização ideal para instalaros
transdutores a fim de fazer a medição confiável e precisa. Seria recomendável ter conhecimentos
básicos sobre a tubulação e seu sistema de encanamento.
Uma localização ideal seria definida como uma tubulação longa reta cheia do liquido que deveser
medido. A tubulação pode estar na posição vertical ou horizontal. A tabela a seguir mostraexemplos
de localizações ideais.

Princípios para selecionar uma localização ideal.

1. O tubo reto deve ser comprido o suficiente para eliminar erros induzidos por fluxo irregular.
Tipicamente, o comprimento do tubo reto deve ser 15 vezes o diâmetro do tubo.Quanto mais
comprido melhor.
Os transdutores devem ser instalados em uma seção de tubo onde o comprimento do tubo
reto do lado a montante seja de pelo menos 10D e no lado a jusante de pelo menos 5D. Além
disso, a posição de instalação dos transdutores deve estar afastada pelo menos30D da
bomba. Aqui D significa o diâmetro externo do tubo. Consulte a tabela a seguir para mais
detalhes.
2. Certifique-se que o tubo esteja completamente cheio de líquido.
3. Certifique-se que a temperatura na localização não exceda a faixa dos transdutores. Em
geral, quanto mais próxima da temperatura ambiente, melhor.
4. Selecionar uma tubulação reta relativamente nova, se for possível. Os tubos velhostendem a
ter corrosões e deposições, o que poderia afetar os resultados. Se você tiverque trabalhar
em um tubo velho, recomendamos que você trate as corrosões e deposições como se fossem
parte da parede do tubo, ou parte do revestimento. Por exemplo, você pode somar um valor
adicional ao parâmetro da espessura da parede do tubo ou ao parâmetro da espessura do
revestimento para levar em conta a deposição.
5. Alguns tubos possuem uma espécie de revestimento de plástico que cria certos espaços entre
o revestimento e a parede interna do tubo. Estes espaços podem impedir o percursodireto das
ondas de ultrassom. Tais condições tornarão a medição muito difícil. Toda vez que for possível,
tentar evitar este tipo de tubos. Se você tiver de trabalhar nesse tipo de tubo, experimente
nossos transdutores plug-in que são instalados permanentemente no tubo fazendo furos no tubo
enquanto o líquido circular por dentro.

FIGURA 5: CONFIGURAÇÃO DOS TUBOS E DISPOSIÇÃO DOS TRANSDUTORES

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Dimensão a Dimensão a
Configuração da tubulação e posição montante jusante
dos transdutores L mont. x L jus. x
Diâmetros Diâmetros
L mont. L jus.

L mont. L jus.

L mont. L jus.

L mont. L jus.

L mont. L jus.

L mont. L jus.

L mont. L jus.

2.8 Instalação dos transdutores


Os transdutores usados pelo medidor de vazão ultrassônico são feitos de cristais piezelétricospara
transmitir e receber sinais ultrassônicos através da parede do sistema de tubulação de líquido. A
medição é realizada medindo a diferença do tempo de trânsito dos sinais ultrassônicos. Como a
diferença é muito pequena, o espaçamento e o alinhamento dos transdutores são fatores críticos
para a precisão da medição e o desempenho do sistema. Deve-se tomar muito cuidado na
instalação dos transdutores.

Passos para a instalação dos transdutores:


(1) Coloque-os em uma posição ideal onde o comprimento do tubo reto seja suficiente (vide
seção anterior), e onde os tubos estejam em uma condição favorável, ou seja, tubos mais novos
sem ferrugem e de fácil operação.
(2) Limpe todo o pó e ferrugem no ponto onde os transdutores devem ser instalados. Paraobter
melhores resultados, recomenda-se muito polir a superfície exterior com uma lixadeira.

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(3) Aplique uma quantidade adequada de condutor para ultrassom (graxa, gel ou vaselina) na
superfície de transmissão do transdutor, bem como no ponto de instalação na superfície do tubo.
Certifique-se que não haja espaço entre a superfície de transmissão do transdutor e a superfície do
tubo.
Deve-se tomar um cuidado adicional para evitar partículas de areia ou pó deixadas entre a superfície
do tubo e a superfície do transdutor.
As tubulações alinhadas horizontalmente podem ter bolhas de gás
dentro da parte superior do tubo. Portanto, recomenda-se instalar
horizontalmente os transdutores na lateral do tubo.

Há três maneiras de montar os transdutores no tubo: por força


magnética, por acessório de retenção e manualmente. Se o material
do tubo for metal, a força magnética irá reter o punho do transdutor e
pressioná-lo contra o tubo (somente para o tipo S).Se você precisa
apenas de uma medição rápida, ou você pode usar a tira de metal, ou
o acessório de retenção fornecido para instalar os transdutores (Vide
Figura 6).

Figura 6: Fixação dos Transdutores


*Nota: Recomenda-se usar o produto Conductive Gel da Livingstone como condutor para ultrassom
por considerações de segurança. Outros condutores, tais como graxa, gel e vaselina podem ser
usados como alternativas, porém a seu próprio risco.
2.8.1 Espaçamento dos Transdutores
O valor de espaçamento que mostra a janela de menu M25 refere-se à distância do espaçamento
interno entre dois transdutores (vide figura a seguir). A distância real dos dois transdutores deve ser
a mais próxima possível deste valor de espaçamento. Vista de cima do tubo
Espaço de Sensores
2.8.2 Método V de Instalação
O método V de instalação é o método maisamplamente
usado para a medição diária comdiâmetros internos de
tubo que variam entre 20 milímetros e 300 milímetros.
Também é chamado de método refletivo.
Figura 7: Método de Montagem V dos Transdutores

2.8.3 Método Z de Instalação Vista de cima do tubo


Espaço de Sensores
O método Z é comumente usado quando o diâmetro do
tubo estiver entre 100 milímetros e 500 milímetros.
Esse método é o mais direto para transferência de sinais
e pode, portanto, oferecer melhores resultados que o
método V em muitas aplicações.

2.8.4 Método W de Instalação Figura 8: Método de Montagem Z dos Transdutores


O método W é geralmente usado em tubos de plástico
com um diâmetro de 10 milímetros a 100 milímetros. Vista de cima do tubo
Este método pode ser eficaz em tubos menores que Espaço de Sensores
possuem depósitos internos.

2.9 Testes na Instalação


Após concluída a instalação dos transdutores, o usuário
deve verificar os seguintes itens:

Figura 9: Método de Montagem W dos Transdutores

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a intensidade do sinal de recepção, o valor Q da qualidade do sinal, o tempo delta (diferença do


tempo de trânsito entre os sinais a montante e a jusante), a velocidade do som estimadano líquido,
a relação de tempo de trânsito, etc. Assim, podemos estar seguros que o medidor de vazão está
funcionando corretamente.
2.9.1 Intensidade do Sinal
A intensidade do sinal indica a amplitude dos sinais ultrassônicos mediante um número de 3 dígitos.
[000] significa que não há sinal detectado e [999] refere-se a máxima intensidade do sinal que pode
ser recebida.
Embora o instrumento funcione bem quando a intensidade do sinal estiver na faixa de 500 a 999,
uma intensidade do sinal mais intensa deve ser procurada porque uma intensidade maiorsignifica
um resultado melhor. Os seguintes métodos são recomendados para obter sinais mais intensos:
(1) Se a posição atual não for boa o suficiente para uma leitura de vazão estável e confiável, ou
se a intensidade do sinal for inferior a 700, modifique a posição para outra mais favorável.
(2) Procure polir a superfície exterior do tubo, e aplicar mais condutor para ultrassom para
aumentar a intensidade do sinal.
(3) Ajuste com cuidado a posição vertical e horizontal dos transdutores, enquanto verificara
intensidade do sinal. Pare na posição onde a intensidade do sinal atingir o máximo valor. Depois,
verifique o espaçamento para certificar-se que seja igual ou muito próximo daquele mostrado pela
janela M25.
2.9.2 Qualidade do Sinal
A qualidade do sinal é indicada pelo valor Q no instrumento. Um valor de Q mais alto significará
uma Relação Sinal-Ruído (SNR pela sigla em inglês) mais elevada e, portanto, um maior grau de
precisão que poderá ser atingido. Sob condições normais do tubo, o valor de Q oscila ente 60 e 90,
quanto mais alto, melhor.
As causas para um Q mais baixo podem ser:
1. Interferência de outros instrumentos e aparelhos próximos, tais como inversor frequência de
potência que podem causar forte interferência. Procure mudar a posição do medidorde vazão
para outro lugar onde a interferência possa estar reduzida.
2. Acoplamento acústico deficiente entre os transdutores e o tubo. Procure polir novamente a
superfície do tubo, limpe o tubo e aplique mais condutor para ultrassom, etc.
3. A seção de tubo selecionada é difícil para conduzir a medição. Mude a posição para uma
tubulação mais favorável.

2.9.3 Tempo de Trânsito Total e Tempo Delta


O tempo de trânsito total (ou tempo de deslocamento) e o tempo delta são exibidos na janela de
menu M93. Há dados primários para o instrumento calcular a vazão. Portanto, a vazão medida irá
variar ao variarem o tempo de trânsito total e o tempo delta.
O tempo de trânsito total deve permanecer estável ou variar dentro de uma estreita faixa.
O tempo delta normalmente varia menos de 20%. Se a variação exceder 20% no sentido positivo
ou negativo, poderia haver alguns problemas com a instalação do transdutor. Certamente, o usuário
deve verificar a instalação.
2.9.4 Relação de Tempo de Trânsito
A relação é usada geralmente para verificar se a instalação dos transdutores está correta e seos
parâmetros do tubo introduzidos são consistentes com os valores reais. Se os parâmetros do tubo
estiverem corretos e os transdutores estiverem instalados adequadamente, a relação de tempo de
trânsito deverá estar na faixa de 100±3. Se essa faixa for excedida, o usuário deveria verificar:
1. Os parâmetros do tubo introduzidos estão corretos?
2. O espaçamento real dos transdutores é igual ou próximo do mostrado na janela M25?
3. O transdutor está instalado corretamente no sentido apropriado?
4. A posição de montagem está certa, o tubo mudou de formato, ou o tubo é muito velho, ouseja,
há muita corrosão ou deposição dentro do tubo?
5. Há alguma interferência dentro do tubo?
6. Há outros aspectos que não atendem os requisitos de medição, como recomendado
anteriormente?
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3.0 COMO VERIFICAR E CONFIGURAR


3.1 Como verificar que o instrumento funciona corretamente
Em geral, quando for exibido ”R” no canto inferior direito do display LCD, o instrumento está
funcionando corretamente.
Se, em vez disso, um “H” estiver piscando, o sinal recebido poderia ser fraco. Consulte o
capítulo sobre diagnósticos, para mais informações.
Se for exibido um “T”, isso significa que não há sinal detectado.
Se for exibido um “J”, isso significa que o hardware do instrumento poderia estar comproblemas.
Consulte o capítulo sobre diagnósticos.
3.2 Como verificar o sentido do fluxo de líquido
Verifique a vazão exibida. Se o valor for POSITIVO, o sentido do fluxo será do transdutor
VERMELHO para o transdutor AZUL; se o valor for NEGAITIVO, o sentido do fluxo será do
transdutor AZUL para o transdutor VERMELHO.
3.3 Como alterar as unidades nas leituras
Use a janela de menu M30 para a seleção de sistemas de unidades. Inglês ou Métrico.
3.4 Como selecionar uma vazão
Use a janela de menu M31 para selecionar a unidade de vazão, bem como a unidade de
tempo correspondente.
3.5 Como usar o totalizador multiplicador
Use a janela M33 para selecionar um fator de multiplicação correto para o totalizador multiplicador.
Certifique-se que a velocidade do pulso do totalizador não seja nem muitorápida nem muito
lenta. É preferível uma velocidade de vários pulsos por minuto.
Se o fator de multiplicação do totalizador for muito baixo, o pulso de saída será muito rápido epoderia
haver uma perda de pulsos. O período de pulso mínimo projetado é 500 milissegundos.
Se o fator de multiplicação do totalizador for grande demais, o pulso de saída será muitolento,
o que poderia ser um problema se o aparelho mestre requerer resposta rápida.
3.6 Como ajustar as funções do totalizador
O medidor de vazão possui três funções de totalizador, geralmente você vai precisar o ajuste de
totalizador “Pos” visto que a maioria dos tubos tem fluxo somente num sentido.
Use M34, M35 e M36 para ligar ou desligar o totalizador POS, NEG, ou NET respectivamente.
3.7 Como rearmar os totalizadores
Use M37 para rearmar os totalizadores de vazão.
3.8 Como restabelecer os valores padrão de fábrica
Va para a janela M37. Pressione a tecla seguida da tecla de retrocesso (backspace)
Esta operação irá apagar todos os parâmetros introduzidos pelo usuário e configurar oinstrumento
com os valores padrão de fábrica.
3.9 Como usar o amortecedor para estabilizar a vazão
O amortecedor atua como um filtro para uma leitura estável. Se for digitado um “0” na janela M40,
isso significa que não há amortecimento. Um número maior conduz a um efeito mais estável. Porém
números de amortecedor maiores impedirão o instrumento de agirrapidamente.
Os números 0 a 10 são usados comumente como valor de amortecedor.

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3.10 Como usar a função de interrupção zero


O número exibido na janela M41 é denominado valor de interrupção zero. Quando o valor absoluto
da vazão medida for menor que o valor de interrupção zero, a vazão medida será substituída por
um “0”. Isto é para evitar o acúmulo quando a vazão real for inferior ao valorde interrupção zero.

A operação de interrupção zero não afeta a medição de vazão quando a vazão real for maior que o
valor de interrupção zero.

3.11 Como ajustar um ponto zero


Quando a vazão em um tubo tiver sido absolutamente interrompida, o medidor de vazão ainda
poderia dar uma pequena leitura da vazão diferente de zero. Para tornar precisa a leitura, é
necessário remover a leitura de “ponto zero”.

A janela M42 nos permite cuidar desta questão. Em primeiro lugar, o usuário deve se certificarque
o líquido no tubo esteja totalmente parado (sem velocidade). Depois, deve ir até a janela
M42 e pressionar a tecla ENT para iniciar a função de configuração do ponto zero.

3.12 Como alterar o fator de escala de vazão


Um fator de escala (SF) é a relação entre a “vazão real” e a vazão medida pelo medidor de vazão.
Ele pode ser determinado por calibração com um equipamento padrão de calibraçãode fluxo.
Para alterar o SF, pressione M45, depois a tecla ENT, digite o novo SF e pressione
ENT novamente.

3.13 Como ajustar e bloquear a senha


O bloqueio por senha oferece um meio para evitar alterações de configuração ou rearmes do
totalizador por descuido.

Quando o sistema estiver bloqueado, o usuário ainda pode navegar nas janelas de menu,mas
não pode fazer nenhuma modificação nas janelas.

O bloqueio/desbloqueio por senha é feito na janela M47. O sistema pode ser bloqueado semuma
senha ou com uma senha que consiste de 1 a 4 dígitos.

Para bloqueio/desbloqueio sem senha, é só pressionar a tecla ENT na janela M47.


CUIDADO!

Se a senha for esquecida, depois de ter bloqueado não será permitido nenhum outro acesso,por
favor, anote a senha e guarde-a em um lugar seguro.

3.14 Como usar o registrador de dados incorporado


O registrador de dados incorporado possui um espaço de 24 bits de memória, que mantématé
2000 linhas de dados.
Use a M50 para ligar o registrador e para selecionar os itens que deverão ser registrados. Use a
M51 para configurar a hora de partida, o intervalo de tempo e a duração de cadaregistro.

Use a M52 para selecionar o sentido de armazenamento dos dados. Os dados podem ser
armazenados em um registrador buffer ou enviados para a interface RS-232C sem que sejam
armazenados no registrador.

Use a M53 para visualizar os dados no registrador buffer.


O usuário precisa ir até a janela M52 para apagar os dados remanescentes na interface RS- 232C
e no registrador buffer.

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3.15 Como Usar a Saída de Frequência


O medidor de vazão irá produzir uma saída de pulsos com cada unidade de fluxo de líquido. Esse
pulso pode ser usado por um contador de pulsos externo para acumular a vazão.

Consulte a seção 3.4 e 3.5 para a configuração das unidades do totalizador e multiplicador.

A saída de pulsos do totalizador somente pode ser conectada a dispositivos em coletor aberto(OCT)
ou a dispositivos de alarme sonoro.

Por exemplo, vamos supor que seja necessária a saída de pulsos de totalizador e que cada pulso
representa 0,1 metro cúbico de fluxo de líquido. Vamos supor também que a saída de pulsos esteja
conectada a um alarme sonoro interno. Com cada 0,1 metro cúbico de fluxo, necessitamos que o
alarme sonoro toque por um momento. Para conseguir isto, devem ser executados os seguintes
passos:

• Selecione a unidade metro cúbico (m3) na janela M32.


• Selecione o fator de multiplicação como sendo ‘2. X0.1’ na janela M33.
• Selecione a opção de saída ‘9. POS INT Pulse’ na janela M77. (INT significa totalizado)

3.16 Como usar a saída de pulsos do totalizador


O medidor de vazão irá produzir uma saída de pulsos com cada unidade de fluxo de líquido. Esse
pulso pode ser usado por um contador de pulsos externo para acumular a vazão.

Consulte a seção 3.4 e 3.5 para a configuração das unidades do totalizador e multiplicador.

A saída de pulsos do totalizador somente pode ser conectada a dispositivos em coletor aberto(OCT)
ou a dispositivos de alarme sonoro.

Por exemplo, vamos supor que seja necessária a saída de pulsos de totalizador e que cada pulso
representa 0,1 metro cúbico de fluxo de líquido. Vamos supor também que a saída de pulsos esteja
conectada a um alarme sonoro interno. Com cada 0,1 metro cúbico de fluxo, necessitamos que o
alarme sonoro toque por um momento. Para conseguir isto, devem ser executados os seguintes
passos:
(1) Selecione a unidade metro cúbico (m3) na janela M32.
(2) Selecione o fator de multiplicação como sendo ‘2. X0.1’ na janela M33.
(3) Selecione a opção de saída ‘9. POS INT Pulse’ na janela M77. (INT significa totalizado)

3.17 Como produzir um sinal de alarme


Há dois tipos de sinais de alarme de hardware disponíveis neste instrumento. Um é o alarme sonoro,
e o outro é a saída OCT.

As origens de disparo dos eventos de alarme para as saídas de alarme sonoro e OCT são:

(1) Não há sinal de recepção.


(2) O sinal recebido é muito fraco.
(3) O medidor de vazão não está nos modos normais de medição.
(4) O sentido do fluxo está alterado.
(5) Ocorre um transbordamento na Saída de Frequência.
(6) A vazão está fora da área especificada.

Há dois alarmes neste instrumento, alarme Nº1 e alarme Nº2. Eles podem ser configurados nas
janelas M73, M74, M75 e M76.

Por exemplo, vamos supor que necessitamos que o alarme sonoro comece a bipar quando a vazão
for menor de 300 m3/h e maior de 2000m3/h. Seriam recomendados os seguintes passos de
configuração:

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(1) Digite o limite inferior da vazão 300 em M73 para o alarme Nº1,
(2) Digite o limite superior da vazão 2000 em M74 para o alarme Nº2,
(3) Selecione o item ‘6. Alarm #1’ em M77.
3.18 Como usar o alarme sonoro incorporado
O alarme sonoro incorporado é configurável pelo usuário. Ele pode ser usado como um
alarme. Use M77 para configurações.
3.19 Como usar a saída de pulsos em coletor aberto (OCT)
A saída OCT é do tipo on/off. Ela é configurável pelo usuário. Por exemplo, você pode ajustara
saída OCT para ser um sinal de pulsos para acumular fluxo.
Use M77 para a configuração.
Observe-se que a Saída de Frequência compartilha o mesmo hardware do OCT.
A saída do OCT é conectada ao pino 6 (para o positivo) e o pino 5 (por terra) do conector RS-
232. Consulte a seção 6.1 para mais detalhes.
3.20 Como ajustar o calendário incorporado
Na maioria dos casos não será necessária nenhuma modificação no calendário incorporado.O
calendário consome quantidades insignificantes de energia. A modificação será somente necessária
quando a bateria estiver totalmente esgotada, ou quando a troca das baterias demorar de maneira
que os dados originais do relógio se perdem.
Pressione a tecla ENT em M61 para Modificação. Use a tecla de ponto para pular esses
dígitos que não precisam de modificação.
3.21 Como ajustar o contraste do display LCD
Use a M70 para ajustar o contraste do display LCD. Os resultados ajustados serão armazenados
na memória EEPROM de maneira que o MASTER ERASE (restauração dos valores padrão de
fábrica) não fará efeito no contraste.
3.22 Como usar o interface serial RS232
Use a M62 para a configuração do interface serial RS-232C.
3.23 Como visualizar os totalizadores
Use a M82 para visualizar o totalizador diário, o totalizador mensal e o totalizador anual.
3.24 Como usar o timer de funcionamento
Use o timer de funcionamento para verificar o tempo transcorrido com um certo tipo de operação.
Por exemplo, use-o como timer para mostrar quanto tempo irá durar uma bateria totalmente
carregada.
Na janela M72, pressione a tecla ENT e selecione “YES” para rearmar o timer de
funcionamento.
3.25 Como usar o totalizador manual

Use a M82 para visualizar o totalizador diário, o totalizador mensal e o totalizador anual.
3.26 Como verificar o número de série
Cada jogo de medidores de vazão utiliza um número de série do sistema (ESN) exclusivopara
identificar o instrumento. O ESN é um número de 8 dígitos que oferece informação da versão e data
de fabricação.
O usuário também pode usar o ESN para a gestão da instrumentação.O
ESN é exibido na janela M61.
Use M+1 para visualizar o tempo de funcionamento total desde que o instrumento deixou o
fabricante.
Use a M+4 para visualizar o número total de vezes que o instrumento tiver sido ligado e
desligado desde que o instrumento deixou o fabricante.
3.27 Como verificar a vida da bateria
Use M07 para verificar quanto irá durar a bateria. Também consulte a seção 2.1 para mais
detalhes.

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3.28 Como carregar a bateria


Consulte a seção 2.1

4,0 DETALHES DAS JANELAS DO MENU


Janela de
Função
Menu Nº
Exibição dos valores do totalizador POS (positivo), NEG (negativo) e NET
M00 (líquido) Exibição da intensidade do sinal, qualidade do sinal e estado de
funcionamento
Exibição de totalizador POS, vazão instantânea, velocidade, intensidade do
M01
sinal, qualidade do sinal e estado de funcionamento.
Exibição de totalizador NEG, vazão instantânea, velocidade, intensidade do
M02
sinal, qualidade do sinal e estado de funcionamento.
Exibição de totalizador NET, vazão instantânea, velocidade, intensidade do
M03
sinal, qualidade do sinal e estado de funcionamento.
Exibição de data e hora, vazão instantânea, intensidade do sinal, qualidade
M04
do sinal e estado de funcionamento.
Exibição de data e hora, velocidade, intensidade do sinal, qualidade do sinale
M05
estado de funcionamento.
M06 Exibição da forma de onda do sinal de recepção.
M07 Exibição da tensão nos terminais da bateria e o tempo de duração estimado
Exibição de todos os dados detalhados de estado de funcionamento,
M08
intensidade do sinal e qualidade do sinal
Exibição de vazão líquida (NET) de hoje, velocidade, intensidade do sinal,
M09
qualidade do sinal e estado de funcionamento.
M10 Janela para introduzir o perímetro externo do tubo
Janela para introduzir o diâmetro externo do tubo
M11
Faixa válida: 0 a 6000 mm.
M12 Janela para introduzir a espessura da parede do tubo
Janela para introduzir o diâmetro interno do tubo. Se o diâmetro externo e a
M13 espessura da parede forem introduzidos corretamente, o diâmetro interno será
calculado automaticamente, portanto, não é necessário alterar nada nesta janela.

Janela para selecionar o material do tubo


Materiais padrão de tubos (não há necessidade de introduzir a velocidade do
M14 som no material) incluem:
(0) aço carbono (1) aço inox (2) ferro fundido (3) ferro dúctil
(4) cobre (5) PVC (6) alumínio (7) amianto
(8) fibra de vidro
Janela para introduzir a velocidade do som de materiais não padrão de
M15
tubos
Janela para selecionar o material do revestimento. Selecione “none” para
materiais sem nenhum revestimento.
Materiais padrão de revestimento (não há necessidade de introduzir a
M16 velocidade do som no revestimento) incluem:
(1) Epóxi Alcatrão (2) Borracha (3) Argamassa (4) Polipropileno
(5) Polistriol (6) Poliestireno (7) Poliéster (8) Polietileno
(9) Ebonita (10) Teflon
Janela para introduzir a velocidade do som de materiais não padrão de
M17
revestimentos
Janela para introduzir a espessura do revestimento, se houver um
M18
revestimento

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Janela para introduzir o coeficiente de rugosidade da superfície interna dotubo


M19
Janela para selecionar o tipo de fluido
Para líquidos padrão (não há necessidade de introduzir a velocidade do somno
líquido) incluem:
(0) Água (1) Água do Mar (2) Querosene (3) Gasolina
M20 (4) Óleo combustível (5) Óleo cru (6) Propano a -45 ºC (7) Butano a 0 ºC
Outros líquidos (9) Óleo Diesel (10) Óleo de Ricino (11) Óleo de Amendoim
(12) #90 Gasolina (13) #90 Gasolina (14) Álcool (15) Água quente
a 125 ºC
M21 Janela para introduzir a velocidade do som em líquidos não padrão

M22 Janela para introduzir a viscosidade de líquidos não padrão


Janela para selecionar o tipo de transdutor
Há 14 tipos diferentes de transdutores para seleção.
M23 Se forem usados transdutores com peça de montagem tipo π, o usuário
precisa configurar 3 parâmetros de transdutores.
Caso contrário, o usuário precisa configurar 4 parâmetros de transdutores.
Janela para selecionar os métodos de montagem dos transdutores.
M24 Podem ser selecionados quatro métodos:
(0) Método V (1) Método Z (2) Método N (3) Método W
M25 Exibição do espaçamento ou distância dos transdutores
Entrada para armazenar os parâmetros do tubo na memória interna NVRAM
M26
(memória não volátil)
M27 Entrada para ler os parâmetros do tubo salvos anteriormente
Entrada para determinar se manter ou não o último valor correto quando
M28
ocorrer uma condição de sinal fraco. O ajuste padrão de fábrica é “YES”
Janela para ajustar o limiar embaixo do qual o sinal de recepção é definido
M29
como fraco. Número válido. de 000 a 999. 0 é o ajuste padrão de fábrica
Janela para selecionar o sistema de unidades. ‘Metric’ é o ajuste padrão de
M30 fábrica. A conversão de unidades inglesas para métricas ou vice versa não afetará
a unidade dos totalizadores.
Janela para selecionar o sistema de unidades de vazão.A
vazão pode estar em:
0. Metro cúbico abreviado (m3)
1. Litro (l)
2. Galão Americano (gal)
3. Galão Imperial (igl)
4. Milhão de Galões Americanos (mgl)
M31 5. Pés cúbicos (cf)
6. Barril Americano Líquido (bal)
7. Barril Imperial Líquido (ib)
8. Barril de Petróleo (ob)
A unidade de vazão em termos de tempo pode ser por dia, por hora, por minuto
ou por segundo. Portanto, há no total 36 unidades de vazão para seleção.

M32 Janela para selecionar a unidade dos totalizadores


Janela para ajustar o fator de multiplicação do totalizadorO
M33
fator de multiplicação varia de 0,001 a 10000
M34 Ligar ou desligar o totalizador NET

M35 Ligar ou desligar o totalizador POS

M36 Ligar ou desligar o totalizador NEG

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(1) Rearme do totalizador


M37 (2) Restabelecer os ajustes padrão de fábrica. Pressione a tecla deponto
seguida da tecla de retrocesso (backspace).Atenção, recomenda-se anotar os
parâmetros antes de efetuar o restabelecimento.
Totalizador manual usado para calibração. Pressione qualquer tecla para
M38
iniciar e pressione a tecla novamente para parar o totalizador.
M39 Seleção de idioma, chinês ou inglês.
Configuração da vazão do amortecedor. O parâmetro de amortecimento
M40 varia de 0 a 999 segundos.
0 significa que não há amortecimento. O ajuste padrão de fábrica é 10
segundos.
M41 Interrupção por vazão zero (ou vazão baixa) para evitar acúmulo inválido.
Configuração do ponto zero. Certifique-se que o líquido no tubo não esteja
M42
passando enquanto for feita esta configuração.
Apagar o valor do ponto zero, e restabelecer o ajuste padrão de fábrica de
M43
ponto zero.
M44 Configurar uma polarização de vazão. Geralmente este valor deve ser zero.
Fator de escala da vazão. O ajuste padrão de fábrica é “1”.
M45 Mantenha este valor como “1” quando não tiver sido feita nenhuma
calibração.
Número de identificação de endereço de rede (IDN).Pode ser digitado qualquer
número inteiro exceto 13 (0DH, retorno de carro), 10 (0AH, alimentação de linha),
M46 42 (2AH), 38, 65535.
Cada ajuste do instrumento em um ambiente de rede deve ter um IDN exclusivo.
Consulte o capítulo de comunicações.
M47 Bloqueio do sistema para evitar a modificação dos parâmetros do sistema
M48 Não utilizada
M49 Janela para teste de comunicações de rede
Janela para configurar o salvamento de dados baseado em programação.
M50
Seleção dos itens a serem salvos.
Janela para configurar o programa do salvamento de dados baseado em
M51
programação.
Controle do sentido de saída de dados.
Se for selecionado ‘To RS-232’, todos os dados serão enviados para a
M52 interface RS-232.
Se for selecionado “To buffer”, os dados serão armazenados na memória do
registrador incorporado
Permite ao usuário apagar o buffer de dados
Visualizador do buffer do registrador. Ela funciona como editor de arquivos.
M53 Utilize as teclas Dot, backspace UP e DN para navegar pelo buffer.
Se o registrador estiver ligado (ON), o visualizador irá automaticamente se
atualizar quando forem armazenados novos dados
M54 Não utilizada
M55 Não utilizada
M56 Não utilizada
M57 Não utilizada
M58 Não utilizada
M59 Não utilizada

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Calendário de 99 anos. Pressione ENT para modificação. Use a tecla de


M60
ponto para pular os dígitos que não precisem de modificação.
Exibição das informações de Versão e Número de Série Eletrônico (ESN)
M61 que são exclusivas de cada medidor de vazão.
O usuário também pode usar o ESN para a gestão da instrumentação.
M62 Configuração da RS-232.A taxa de Bauds pode ser de 75 a 115,200 bps
M63 Não utilizada
M64 Não utilizada
M65 Não utilizada
M66 Não utilizada
Janela para configurar a faixa de frequência (limite inferior e limite superior) da
M67 saída de frequência Valores válidos: 0Hz-9999Hz. O ajuste padrão de fábrica é
1-1001 Hz
Janela para configurar a vazão mínima que corresponde ao limite inferior de
M68
frequência da saída de frequência.
Janela para configurar a vazão máxima que corresponde ao limite superiorde
M69
frequência da saída de frequência.
Controle da iluminação traseira do display LCD.O valor introduzido indica
M70 quantos segundos permanecerá acesa a iluminação traseira com cadaaperto de
tecla.
Controle do contraste do display LCD. O LCD se tornará mais escuroquando
M71
for digitado um valor baixo.
Timer de funcionamento. Ele pode ser rearmado pressionando a tecla ENT e
M72
depois selecionando “YES”.
Configuração do limiar inferior do alarme Nº1. Abaixo deste limiar, o alarmeNº1
M73 será disparado. Há dois métodos de alarme. O usuário deve selecionar
os itens de saída de alarme da janela M78 ou M77
M74 Configuração do limiar superior do alarme Nº1.
M75 Configuração do limiar inferior do alarme Nº2.
M76 Configuração do limiar superior do alarme Nº2.
Configuração do alarme sonoro.
M77 Se for selecionada a fonte de entrada correta, o alarme sonoro irá bipar
quando o evento de disparo ocorrer.
Configuração da Saída de Coletor Aberto (OCT)
M78 Selecionando uma fonte de disparo correta, o circuito OCT irá fechar quandoo
evento de disparo ocorrer
M79 Não utilizada
M80 Não utilizada
M81 Não utilizada
M82 Configuração do totalizador diário, totalizador mensal e totalizador anual.
M83 Não utilizada
M84 Não utilizada
M85 Não utilizada
M86 Não utilizada
M87 Selecionar a potência do transdutor entre 1 e 10 (valor padrão 10)
M88 Não utilizada
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M89 Não utilizada


Exibição de intensidade do sinal, qualidade do sinal e relação de tempo de
M90
trânsito (canto superior direito).
Exibição da relação de tempo de trânsito. A relação de tempo de trânsito deverá
estar na faixa de 100±3% se os parâmetros do tubo introduzidos estiverem
M91 corretos e os transdutores estiverem corretamente instalados.Caso contrário, os
parâmetros do tubo e a instalação dos transdutores
devem ser verificados.
Exibição da velocidade do som estimada do fluido no tubo. Se este valortiver
M92 uma referência óbvia com a velocidade do som real do fluido, recomendamos que
o usuário verifique se os parâmetros do tubo estão corretos e se a instalação dos
transistores é boa.
Exibição do tempo total de trânsito e do tempo delta (diferença entre o
M93
tempo de trânsito do percurso a montante e a jusante)
Exibição do número de Reynolds e o fator do tubo usados no programa de
M94
medição de vazão. Nota, o fator do tubo é raramente usado.
M95 Não utilizada
M96 Não utilizada
Comando para armazenar os parâmetros do tubo em um registrador de
M97
dados incorporado ou na interface serial RS-232C.
Comando para armazenar as informações de diagnóstico no registrador de
M98
dados incorporado ou na interface serial RS-232C.
Comando para copiar a exibição atual no registrador de dados incorporadoou
M99
na interface serial RS-232C.
Visualização dos últimos 64 registros de eventos de ligar e desligar. As
M+0 informações registradas incluem a data e a hora bem como a vazão
correspondente quando ocorrer a energização ou desenergização.
M+1 Exibição do tempo de funcionamento total do instrumento.
M+2 Exibição da data e hora da última desenergização
M+3 Exibição da vazão da última desenergização
Exibição do número total de vezes que o medidor de vazão foi energizado e
M+4
desenergizado.
Uma calculadora científica para ajudar nas aplicações de campo.
M+5 Todos os valores em precisão única.
Todos os operadores matemáticos são selecionados de uma lista.
M+6 Não utilizada
M+7 Não utilizada
M+8 Não utilizada
M+9 Não utilizada
Entrada para janelas de ajustes de hardware. Válida somente para ofabricante.
M-0

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5.0 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS


5.1 Erros na energização
Quando for energizado, o medidor de vazão inicia automaticamente o processo de auto
diagnóstico para descobrir se há problemas de hardware e software. Se for identificado um
problema, será exibida uma mensagem de erro. A tabela a seguir mostra as possíveis
mensagens de erro, as causas correspondentes e suas soluções.
Mensagem de Erro Causas Soluções
Erro de Teste ROM
(1) Reinicialize o sistema
Erro de Teste de Problema de software
(2) Contate o fabricante.
Dados
Erro de Quando esta mensagem for exibida,
Os parâmetros introduzidos pelo
Armazenamento de pressione a tecla ENT para
usuário se perdem.
Dados restabelecer a configuração padrão.
Erro do Relógio do
Problema com o relógio do sistema (1) Energize de novo
Sistema Lento ou
ou o oscilador de cristal. (2) Contate o fabricante.
Rápido
Inicialize o calendário na janela de
Erro de Data Hora Problema no calendário do sistema
menu M61
Reinicialização
Problemas de hardware Contate o fabricante.
repetitivamente

5.2 Erros no Estado de Funcionamento


O medidor de vazão ultrassônico irá mostrar um Código de Erro (uma única letra como I, R,
etc.) no canto inferior direito nas janelas de menu M00, M01, M02, M03, M90 e M08. Quando
aparecer algum Código de Erro anormal, devem ser tomadas medidas corretivas.

Mensagem
Código
exibida na Causas Soluções
de erro janela M08
R System Normal Não há erros
(1) Incapaz de receber sinais
(2) Transdutores instalados
incorretamente
(3) Contato frouxo ou condução (1) Ajuste a posição da medição
de ultrassom insuficiente entre (2) Pula a superfície do tubo e limpe
o transdutor e a superfície o ponto
I No Signal exterior do tubo. (3) Certifique-se que a condução de
(4) Os revestimentos do tubo ultrassom seja suficiente
são muito grossos ou a (4) Verifique os cabos dos
deposição dentro do tubo é transdutores
muito espessa.
(5) Os cabos do transdutor não
estão corretamente conectados.
J Hardware Error Problema de hardware Contate o fabricante.
(1) Detectado sinal fraco
(2) Transdutores instalados (1) Ajuste a posição da medição
incorretamente (2) Pula a superfície do tubo e limpe
(3) Muita incrustação (corrosão, o ponto
PoorSig
H deposição, etc.) (3) Certifique-se que a condução de
Detected
(4) O revestimento do tubo é ultrassom seja suficiente
muito grosso. (4) Verifique os cabos dos
(5) Problema com cabos dos transdutores
transdutores

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A frequência real da Saída de Verifique os valores introduzidos na


Frequ
Q Frequência está fora da faixa janela M66, M67, M68 e M69, e use
OutputOver
especificada pelo usuário. um valor maior em M69
System RAM
Error
(1) Problemas temporários com
Date Time Error
RAM, RTC (1) Energize novamente
F CPU ou IRQ
(2) Problemas permanentes de (2) Contate o fabricante.
Error
hardware
ROM Parity
Error
O instrumento está com o ajuste
1
em andamento do ganho de
2 Adjusting Gain Não há necessidade de ação
sinal e o número indica os
3
passos progressivos
Modifique a posição do instrumento
Não há líquido dentro do tubo para onde o tubo estiver cheio de
K Empty pipe
Configuração incorreta em M29 líquido
Digite 0 em M29
5.3 Outros Problemas e Soluções
P:Por que o instrumento indica vazão 0.0000 enquanto circula realmente líquido no tubo? A
intensidade do sinal é verificada como sendo boa (o estado de funcionamento é “R”) e a qualidade
do sinal Q tem um valor satisfatório.
R: É provável que o problema seja causado pelo ajuste incorreto do “Ponto Zero”. O usuário pode
ter realizado a configuração do “Ponto Zero” enquanto a circulação não estava parada. Para
solucionar este problema, use a função “Reset zero” (rearme do zero) na janela de menuM43 para
limpar o ponto zero.
P: A vazão exibida é muito menor ou muito maior que a vazão real no tubo sob condições de
funcionamento normais. Por quê?
R: O valor de desvio digitado poderia estar errado. Digite desvio “0” na janela M44.
Instalação incorreta do transdutor. Com cuidado instale de novo os transdutores.
O Ponto Zero está errado. Va para a janela M42 e faça de novo a configuração do PontoZero.
Certifique-se que a circulação dentro do tubo esteja parada. Não é permitida nenhuma velocidade
durante este processo de configuração.
P: Por que a bateria não pode funcionar pelo tempo indicado em M07?
R:A bateria pode ter alcançado o final da sua vida útil. Troque-a por uma nova.
A nova bateria não é compatível com o software de estimativas de baterias. O software precisa de
um upgrade. Contate o fabricante.
A bateria não foi carregada totalmente.
Existe de fato uma diferença de tempo entre o tempo de funcionamento real e o estimado,
especialmente quando a tensão nos terminais estiver na faixa de 3,70 a 3,90 volts. Portanto, otempo
de funcionamento estimado é só para referência.
6.0 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÕES
O medidor de vazão ultrassônico inclui uma interface de comunicação RS-232C e um jogo completo
de protocolos de comunicações.
6.1 Esquema dos Pinos do Conector RS232
Pino 1 Para entrada do positivo de recarga de bateria
2 RXD
3 TXD Pinos para carregamento da bateria Interface de Comunicação RS-232C
4 Não utilizado
5 GND (terra)
6 Saída OCT
7 Não utilizado
8 Para entrada do negativo de recarga de bateria
9 Entrada de anel para conexão de um modern
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Protocolo de Comunicações
O protocolo compreende um conjunto de comandos básicos que são strings em formato ASCII, que
termina com um carro (CR) e alimentação de linha (LF). Os comandos usados comumente estão
listados na tabela a seguir.
6.1.1 Comandos Básicos
Comando Função Formato de Dados
DQD(CR) 1 Retornar vazão por dia ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)2
DQH(CR) Retornar vazão por hora ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
DQM(CR) Retornar vazão por minuto ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
DQS(CR) Retornar vazão por segundo ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
DV(CR) Retornar velocidade de fluxo instantânea ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
DI+(CR) Retornar totalizador POS ±dddddddE±d(CR)(LF)3
DI-(CR) Retornar totalizador NEG ±dddddddE±d(CR)(LF)
DIN(CR) Retornar totalizador NET ±dddddddE±d(CR)(LF)
DIE(CR) Retornar Valor do Totalizador Calórico ±dddddddE±d(CR)(LF)
DID(CR) Retornar Número de Identificação (IDN) ddddd(CR)(LF)
E(CR) Retornar Valor Calórico Instantâneo ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
Retornar intensidade do sinal e qualidade UP:dd.d,DN:dd.d,
DL(CR)
do sinal Q=dd(CR)(LF)
Retornar a porcentagem de saída
DS(CR) ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
analógica A0.
DC(CR) Retornar o código de erro atual 4
DA(CR) Sinal de alarme OCT ou RELAY TR:s, RL:s(CR)(LF) 5
DT(CR) Retornar a data e hora atual yy-mm-dd hh:mm:ss(CR)(LF)
Enviar um valor de tecla se uma tecla for
M@(CR)**** M@(CR) )(LF) 6
pressionada.
LCD(CR) Retornar o conteúdo atual do display
C1(CR) OCT fechar
C0(CR) OCT abrir
R1(CR) RELAY fechar
R0(CR) RELAY abrir
Forçar a saída FO para enviar uma
FOdddd(CR) Fdddd(CR)(LF)
frequência de dddd Hz
Corrente de saída a no terminal de saída
Aoa(CR) A0a(CR)(LF) 7
do circuito de corrente
Retornar o valor de corrente de AI1 (0-
BA1(CR) ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
20mA)
Retornar o valor de corrente de AI2 (0-20mA)
BA2(CR) ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
Retornar o valor de corrente de AI3 (0-20mA)
BA3(CR) ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
Retornar o valor de corrente de AI4 (0-
BA4(CR) ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
20mA)
Retornar o valor de temperatura/pressãode
AI1(CR) ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
AI1
Retornar o valor de temperatura/pressãode
AI2(CR) ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
AI2
Retornar o valor de temperatura/pressão
AI3(CR) ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
de AI3
AI4(CR) Retornar o valor de temperatura/pressão ±d.ddddddE±dd(CR)(LF)
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de AI4
Retornar o número de série eletrônico(ESN) 8
ESN(CR) dddddddt(CR)(LF)
do medidor de vazão
Prefixo de um comando de conexão emrede
W baseado no endereçamento IDN. O endereço
IDN é uma palavra, que varia de 9
0 a 65534.
Prefixo de um comando de conexão emrede
N baseado no endereçamento IDN. O endereço
IDN aqui é um valor de byte 9
único que varia de 00 a 225.
Prefixo de todo comando com soma de
P
verificação
Ligador de comando para fazer um
& comando maior combinando até seis
comandos.
Solicitação de Handshaking de um
RING(CR)(LF) ATA(CR)(LF)
MODEM
Confirmação de um MODEM Nenhuma ação.
OK(CR) Solicitação de Handshaking de um medidor
AT(CR)(LF)
de vazão
Comando A da troca de mensagens GSM Contate o fabricante para
GA(CR) 10 mais detalhes.
Comando B da troca de mensagens GSM
GB(CR) 10
GC(CR) Comando C da troca de mensagens GSM
Retornar o conteúdo do buffer de
DUMP 11
impressão
DUMP0 Limpar todo o buffer de impressão
Retornar todo o conteúdo do buffer de
DUMP1(CR)
impressão
Notas:
1. (CR) significa Retorno de Carro (Carriage Return). Seu código ASCII é 0DH. (LF) significa
alimentação de linha (Line Feed). Seu código ASCII é 0AH.
2. "d" significa um número dígito de 0 a 9. 0 é expressado como +0 000000E+00.
3. "d" significa um número dígito de 0 a 9. O número antes de “E” é inteiro.
4. Código de estado de funcionamento, 1-6 letras. Consulte os códigos de erro na tabela5.2.
5. “s” representa “ON”, “OFF” ou “UD’”. Por exemplo, "TR:ON, RL:UD" significa que o OCTestá
no estado fechado e que RELAY não é usado.
6. @ significa valor de tecla. Por exemplo, o valor 30H significa a tecla "0", o comando "M4"
equivale a pressionar a tecla "4".
7. "a" significa o valor de corrente, um número dígito de 0 a 20. Por exemplo, A02.34, A00.2
8. "dddddddt" significa um número de série eletrônico de 8 dígitos. "t" significa tipo de medidor de
vazão.
9. Se houver mais de um medidor de vazão em uma rede, todos os comandos básicos devem ser
levar o prefixo N ou W. Caso contrário, vários medidores de vazão podem responder à mesma
solicitação.
10. Adicionar um módulo GSM para o medidor de vazão permite ao usuário verificar a vazão do
medidor de vazão e outros parâmetros de um telefone celular.
11. Usado para visitar o conteúdo do buffer de impressora.

6.1.2 Uso dos prefixos dos protocolos


(1) Prefixo P

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O prefixo P pode ser adicionado antes de qualquer comando na tabela acima para ter os dados de
retorno seguidos de dois bytes da soma de verificação CRC, que é a soma da stringde caracteres
original.
Considere o comando DI+(CR) (Retornar o valor do totalizador POS) como um exemplo. Os
dados binários para DI+(CR) são de 44 H, H 49, 2BH e 0DH. Vamos supor que o valor de
retorno deste comando seja +1234567E+0m3(CR)(LF) (a string no sistema hexadecimal é 2BH,
31H, 32H, 33H, 34H, 35H, 36H, 37H, 45H, 2BH, 30H, 6DH, 33H, 20H, 0DH, 0AH).
Então, o comando com o prefixo P, PDI+(CR), retornaria +1234567E+0m3!F7(CR)(LF). O '!'
funciona como o iniciador da soma de verificação (F7), que é obtida adicionando-se a string,
2BH+ 31H+ 32H+ 33H+ 34H+ 35H+ 36H+ 37H+ 45H+ 2BH+ 30H+ 6DH+ 33H+ 20H = (2) F7H.
Repare que é permitido não ter entrada de dados ou ter caractere SPACES (20H) antes do caractere
'!.
(2) Prefixo W
O prefixo W é usado para comandos de conexão em rede. O formato de um comando de conexão
em rede é:
W + string de endereço IDN + comando básico.
O endereço IDN deve ter um valor entre 0 e 65534, exceto 13(0DH), 10 (0AH), 42(2AH,*), 38(26H,
&).
Por exemplo, se você quiser visitar a velocidade instantânea de fluxo do aparelho IDN=12345,o
comando a seguir deve ser enviado a este aparelho: W12345DV(CR). O código binário
correspondente é 57H, 31H, 32H, 33H, 34H, 35H, 44H, 56H, 0DH.
(3) Prefixo N
O prefixo N é um endereço de rede IDN de byte único, não recomendado em um modelonovo.
(4) Ligador de Comandos &
O ligador de comandos ou conector & pode conectar até 6 comandos básicos para formar um
comando mais longo o que tornaria a programação muito mais fácil.
Por exemplo, vamos supor que queremos que o aparelho IDN=4321 retorne simultaneamente a
vazão, a velocidade e o valor do totalizador POS. O comando combinado seria
W4321DQD&DV&DI+(CR), e o resultado seria:
+1.234567E+12m3/d(CR)
+3.1235926E+00m/s(CR)
+1234567E+0m3(CR)

6.2 O comando M e os códigos ASCII


Este protocolo fornece a capacidade de digitação virtual. Um terminal remoto RS-232C pode enviar
um comando “M” juntamente com um código de tecla para simular o cenário em que a tecla seja
pressionada no teclado do medidor de vazão. Esta funcionalidade permite ao usuário operar o
medidor de vazão no escritório, longe do local do teste.
Por exemplo, o comando de "M1" é enviado ao medidor de vazão através do vínculo de RS- 232C,
o medidor de fluxo vai tratar o comando, como se o usuário tivesse pressionado a tecla
1 no teclado.
Os códigos ASCII e os valores de tecla correspondentes das teclas do teclado estão listados na
tabela a seguir.

Código de Código de Código de Código de


Código Código
Tecla tecla tecla Tecla tecla tecla
ASCII ASCII
hexadecimal decimal hexadecimal decimal
0 30H 48 0 8 38H 56 8
1 31H 49 1 9 39H 57 9
2 32H 50 2 . 3AH 58 :
3 33H 51 3 ◄ 3BH,0BH 59 ;
4 34H 52 4 MENU 3CH,0CH 60 <

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5 35H 53 5 ENT 3DH,0DH 61 =


6 36H 54 6 ▲/+ 3EH 62 >
7 37H 55 7 ▼/- 3FH 63 ?

7.0 GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

7.1 Garantia
Os produtos fabricados pela nossa empresa estão garantidos como isentos de defeitos de materiais
e mão de obra por um período de um ano a partir da data do envio ao comprador original. Nossa
obrigação será limitada a restabelecer a operação normal do instrumento, ou substituir o instrumento
a critério da nossa empresa e estará condicionada ao recebimento de um aviso por escrito de
qualquer defeito suposto no prazo de 10 dias após a sua descoberta. Ela irá determinar se é
necessária a devolução do instrumento. Se assim for, o usuário será responsável pela taxa de envio
do cliente ao fabricante.

A nossa empresa não é responsável por quaisquer defeitos ou danos atribuíveis ao uso indevido,
instalação incorreta, operação fora da especificação, substituição de peças não autorizadas e força
maior. Além disso, fusíveis e baterias não são cobertos por esta garantia.

7.2.1 Assistência Técnica


Havendo problemas operacionais, entre em contato com o departamento de suporte técnico por
telefone, fax, e-mail ou internet. Na maioria dos casos, os problemas podem ser resolvidos
imediatamente.
Por qualquer falha de hardware do instrumento, recomendamos que nossos clientes enviem o
instrumento de volta para manutenção. Entre em contato com o departamento de suporte técnico
com o número do modelo e número de série da unidade antes de enviar a unidade de volta para
nós.
Repare que o custo de conserto somente pode ser determinado após o recebimento einspeção do
instrumento. Um orçamento será enviado para o cliente antes de prosseguir com o serviço.
Aviso Importante para Devolução de Produtos
Antes de devolver o instrumento para conserto em garantia ou serviço, leia cuidadosamente o
seguinte:
1. Se o item devolvido foi exposto a um ambiente nuclear ou outro tipo de radiação, ou esteveem
contato com material perigoso, que poderia colocar em perigo o nosso pessoal, a unidade não será
reparada.
2. Se o item devolvido esteve exposto ou em contato com materiais perigosos, mas foi certificado
como aparelho isento de perigos por uma organização reconhecida, solicitamos que você forneça
essa certificação para o serviço.
3. Se o item devolvido não tiver uma autorização de retorno de Material (RMA) associada, ele será
devolvido sem nenhum serviço realizado.

8.0 APÊNDICE
8.1 Manutenção e Troca da Bateria
A bateria é do tipo Ni-H recarregável. Portanto, recomenda-se descarregar a bateria, deixando o
instrumento ligado (ON) (será automaticamente desligado (OFF) após alguns minutos) a cada 3
meses. Recarregue a bateria novamente até sua capacidade plena com o adaptador de CA
fornecido. Geralmente, quando o LED verde estiver aceso, a bateria está aproximadamente 95%
carregada e quando o LED vermelho estiver apagado, a bateria está aproximadamente 98%
carregada.

Quando a bateria for incapaz de alimentar o instrumento por 2 a 3 horas depois de ter sido
totalmente recarregada, isso geralmente indica que a bateria está perto do fim da vida e precisa ser
trocada. Consulte o fabricante para substituir o conjunto da bateria.

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8.2 Tabelas de Tamanho de Tubo


8.2.1 Tabelas de Tamanho de Tubo padrão de Cobre
Classificação: O tubo de cobre é classificado em quatro tipos de especificação diferente, com
base na espessura da parede para um determinado diâmetro externo. As tabelas a seguir são
para dimensionamento de referência com base na aplicação:

EN 1057 - TIPO Y (ANTERIORMENTE BS 2871 TABELA Y)


Diâmetro Nom. Pressões de Trabalho Máx.*
Tamanho Espessura Nom. de Parede
(Externo) Semi duro Duro Recozido
mm mm mm bar+ bar+ bar+
6 6 0.8 188 223 144
8 8 0.8 136 161 105
10 10 0.8 106 126 82
12 12 0.8 87 104 67
15 15 1.0 87 104 67
18 18 1.0 72 85 55
22 22 1.2 69 84 53
28 28 1.2 55 65 42
35 35 1.5 54 65 41
42 42 1.5 45 54 34
54 54 2.0 47 56 36
66.7 66.7 2.0 37 45 28
76.1 76.1 2.0 33 39 25
108 108 2.5 29 34 22
* Com base na têmpera designada a 65 °C +1 bar = 0.1N/mm ² = 105 N/m ²
Uso: Trabalhos subterrâneos e requisitos de serviço pesado, RUGOSIDADE E
incluindo o abastecimento de água quente e fria, reticulação de DURABILIDADE
gás, encanamento sanitário, engenharia de aquecimento e geral. ADICIONADA

EN 1057 - TIPO x (ANTERIORMENTE BS 2871 TABELA x)


Diâmetro Nom. Pressões de Trabalho Máx.*
Tamanho Espessura Nom. da Parede
(Externo) Semi duro Duro Recozido
mm mm mm bar+ bar+ bar+
6 6 0.6 133 161 102
8 8 0.6 97 118 75
10 10 0.6 77 93 59
12 12 0.6 63 76 48
15 15 0.7 58 71 45
18 18 0.8 56 67 43
22 22 0.9 51 62 39
28 28 0.9 40 48 31
35 35 1.2 42 51 33
42 42 1.2 35 43 27
54 54 1.2 27 33 21
66.7 66.7 1.2 20 27 17
76.1 76.1 1.5 24 29 18
108 108 1.5 17 20 13
133 133 1.5 14 17 10
159 159 2.0 15 18 12

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* Com base na têmpera designada a 65 °C +1 bar = 0.1N/mm ² = 105 N/m ²


Uso: Serviços acima do solo incluindo abastecimento de água
ECONÔMICO E
potável, sistemas de água quente e água fria, sanitização,
RESISTENTE
aquecimento central e outras aplicações de uso geral.

EN 1057 - TIPO Z (ANTERIORMENTE BS 2871 TABELA X)


Diâmetro Nom.
Tamanho Espessura Nom. da Parede Pressões de Trabalho Máx.*
(Externo)
mm mm mm bar+
6 6 0.5 113
8 8 0.5 98
10 10 0.5 78
12 12 0.5 64
15 15 0.5 50
18 18 0.6 50
22 22 0.6 41
28 28 0.6 32
35 35 0.7 30
42 42 0.8 28
54 54 0.9 25
66.7 66.7 1.0 20
76.1 76.3 1.2 19
108 108 1.2 17
133 133 1.5 16
159 159.5 1.5 15
* Baseado no material em condições de estirado duro a 65°C +1 bar = 0.1N/mm ² = 105 N/m ²
Uso: Serviços acima do solo incluindo abastecimento de água FAIXA DE
potável, sistemas de água quente e água fria, sanitização, UTILIZAÇÃO DE
aquecimento central e outras aplicações de uso geral. BAIXO CUSTO

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8.2.2 Tabelas de Tamanho de Tubo padrão de PVC


PN 6 PN 9 PN 12 PN 18
Espessura Diâm. Espessura Diâm. Espessura Diâm. Espessura Diâm. Conversão
TUBO
Diâm. Ext. da Parede Interno da Parede Interno da Parede Interno da Parede Interno para
(mm)
Min (mm) (mm) Min (mm) (mm) Min (mm) (mm) Min (mm) (mm) polegadas
Max (mm) Max (mm) Max (mm) Max (mm)

15 21.20 21.50 - - - - - - - - - 1.40 1.70 18.25 -

20 26.60 26.90 - - - - - - 1.40 1.70 23.65 1.70 2.10 22.95 -

25 33.40 33.70 - - - 1.40 1.70 30.45 1.70 2.10 29.75 2.50 3.00 28.05 -

32 42.10 42.40 - - - 1.70 2.10 38.45 2.20 2.60 37.45 3.20 3.70 35.35 -

40 48.10 48.40 1.40 1.70 45.15 1.90 2.30 44.05 2.50 3.00 42.75 3.60 4.20 40.45 -

50 60.20 60.50 1.60 2.00 56.75 2.40 2.80 55.15 3.10 3.60 53.65 4.60- 5.30 50.45 -

65 75.20 75.50 - - - - - - 3.90 4.50 66.95 - - - -

80 88.70 89.10 2.40 2.80 83.70 3.50 4.10 81.30 4.60 5.30 79.00 - - - -

100 114.10 114.50 3.00 3.50 107.80 4.50 5.20 104.60 5.90 6.70 101.70 - - - 4"

125 140.00 140.40 - - - 5.50 6.30 128.40 7.20 8.10 124.90 - - - 5"

150 160.00 160.50 4.20 4.20 151.25 6.30 7.10 146.85 8.30 9.30 142.65 12.00 13.60 134.65 6"

175 200.00 200.50 - - - 7.10 8.00 185.15 - - - - - - -

177 177.10 177.60 - - - - - - 9.20 10.30 157.85 - - - 7 1/4"

200 225.00 225.60 5.40 6.10 213.80 7.90 8.90 208.50 10.50 11.70 203.10 - - - 8"

225 250.00 250.70 - - - - - - 11.60 13.00 225.75 - - - 9"

250 280.00 288.80 - - - - - - 13.00 14.50 252.90 - - - 10"

300 315.00 315.90 - - - - - - 14.70 16.30 284.45 - - - 12"

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8.2.3 Tabelas de Tamanho de Tubo padrão de Aço

Tabela A1: Dados de Tamanho de Tubo Padrão ANSI para Tubos de Aço Carbono e de AçoInox

ANSI B 36.10 ANSI B 36.10 ANSI B 36.19


Tamanho
Diâmetro Espessura
Nominal Aço Carbono Aço Carbono Aço Inox
Externo da parede
do Tubo
(pol) (pol) Espessura da Número Número
(pol)
Parede Schedule Schedule
0.049 - - 10S

1/8 0.405 0.068 STD 40 40S

0.095 XS 80 80S

0.065 - - 10S

1/4 0.540 0.088 STD 40 40S

0.119 XS 80 80S

0.065 - - 10S

3/8 0.675 0.091 STD 40 40S

0.126 XS 80 80S

0.065 - - 5S

0.083 - - 10S

0.109 STD 40 40S


1/2 0.840
0.147 XS 80 80S

0.187 - 160 -

0.294 XXS - -

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Tabela A1: (Continuação) Dados de Tamanho de Tubo Padrão ANSI para Tubos de Aço
Carbono e de Aço Inox

Tamanho ANSI B 36.10 ANSI B 36.10 ANSI B 36.19


Diâmetro Espessura
Nominal do Aço Carbono Aço Carbono Aço Inox
Externo da Parede
Tubo Espessura da Número Número
(pol) (pol)
(pol) Parede Schedule Schedule
0.065 - - 5S
0.083 - - 10S
0.113 STD 40 40S
3/4 1.050
0.154 XS 80 80S
0.218 - 160 -
0.308 XXS - -
0.065 - - 5S
0.109 - - 10S
0.133 STD 40 40S
1 1.315
0.179 XS 80 80S
0.250 - 160 -
0.358 XXS - -
0.065 - - 5S
0.109 - - 10S
0.140 STD 40 40S
11/4 1.660
0.191 XS 80 80S
0.250 - 160 -
0.382 XXS - -
0.065 - - 5S
0.109 - - 10S
0.145 STD 40 40S
11/2 1.900
0.200 XS 80 80S
0.281 - 160 -
0.400 XXS - -
0.065 - - 5S
0.109 - - 10S
0.154 STD 40 40S
2 2.375
0.218 XS 80 80S
0.344 - 160 -
0.436 XXS - -

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Tabela A1: (Continuação) Dados de Tamanho de Tubo Padrão ANSI para Tubos de Aço
Carbono e de Aço Inox

Tamanho Espessur ANSI B 36.10 ANSI B 36.10 ANSI B 36.19


Diâmetro
Nominal a da Aço Carbono Aço Carbono Aço Inox
Externo
do Tubo Parede Espessura Número Número
(pol)
(pol) (pol) da Parede Schedule Schedule
0.083 - - 5S
0.120 - - 10S
0.203 STD 40 40S
2 1/2 2.875
0.276 XS 80 80S
0.375 - 160 -
0.552 XXS - -
0.083 - - 5S
0.120 - - 10S
0.216 STD 40 40S
3 3.500
0.300 XS 80 80S
0.438 - 160 -
0.600 XXS - -
0.083 - - 5S
0.120 - - 10S
3 1/2 4.000 0.226 STD 40 40S
0.318 XS 80 80S
0.636 XXS - -
0.083 - - 5S
0.120 - - 10S
0.237 STD 40 40S
4 4.500 0.337 XS 80 80S
0.438 - 120 -
0.531 - 160 -
0.674 XXS - -
0.109 - - 5S
0.134 - - 10S
0.258 STD 40 40S
5 5.536 0.375 XS 80 80S
0.500 - 120 -
0.625 - 160 -
0.750 XXS - -

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Tabela A1: (Continuação) Dados de Tamanho de Tubo Padrão ANSI para Tubos de Aço
Carbono e de Aço Inox

Tamanho ANSI B 36.10 ANSI B 36.10 ANSI B 36.19


Diâmetro Espessura
Nominal do Aço Carbono Aço Carbono Aço Inox
Externo da Parede
Tubo
(pol) (pol) Espessura da Número Número
(pol)
Parede Schedule Schedule
0.109 - - 5S
0.134 - - 10S
0.280 STD 40 40S
6 6.625 0.432 XS 80 80S
0.562 - 120 -
0.719 - 160 -
0.864 XXS - -
0.109 - - 5S
0.148 - - 10S
0.250 - 20 -
0.277 - 30 -
0.322 STD 40 40S
0.406 - 60 -
8 8.625
0.500 XS 80 80S
0.594 - 100 -
0.719 - 120 -
0.812 - 140 -
0.875 XXS - -
0.906 - 160 -
0.134 - - 5S
0.165 - - 10S
0.250 - 20 -
0.307 - 30 -
0.365 STD 40 40S
10 10.750
0.500 XS 60 80S
0.594 - 80 -
0.719 - 100 -
0.844 - 120 -
1.000 XXS 140 -

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Tabela A1: (Continuação) Dados de Tamanho de Tubo Padrão ANSI para Tubos de Aço
Carbono e de Aço Inox

Tamanho ANSI B 36.10 ANSI B 36.10 ANSI B 36.19


Diâmetro Espessura
Nominal do Aço Carbono Aço Carbono Aço Inox
Externo da Parede
Tubo
(pol) (pol) Espessura da Número Número
(pol)
Parede Schedule Schedule
0.156 - - 5S
0.180 - - 10S
0.250 - 20 -
0.330 - 30 -
0.375 STD - 40S
0.406 - 40 -
12 12.750 0.500 XS - 80S
0.562 - 60 -
0.688 - 80 -
0.844 - 100 -
1.000 XXS 120 -
1.125 - 140 -
1.312 - 160 -
0.156 - - 5S
0.188 - - 10S
0.250 - 10 -
0.312 - 20 -
0.375 STD 30 -
0.438 - 40 -
0.500 XS - -
14 14.000
0.594 - 60 -
0.625 XXS - -
0.750 - 80 -
0.938 - 100 -
1.094 - 120 -
1.250 - 140 -
1.406 - 160 -

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Tabela A1: (Continuação) Dados de Tamanho de Tubo Padrão ANSI para Tubos de Aço
Carbono e de Aço Inox

Tamanh ANSI B 36.10 ANSI B 36.10 ANSI B 36.19


Diâmetr Espessur
o
o a da Aço Carbono Aço Carbono Aço Inox
Nominal
Externo Parede
do Tubo Espessura da Número Número
(pol) (pol)
(pol) Parede Schedule Schedule
0.165 - - 5S
0.188 - - 10S
0.250 - 10 -
0.312 - 20 -
0.375 STD 30 -
0.500 XS 40 -
16 16.000
0.656 - 60 -
0.844 - 80 -
1.031 - 100 -
1.219 - 120 -
1.439 - 140 -
1.549- - 160 -
0.165 - - 5S
0.188 - - 10S
0.250 - 10 -
0.312 - 20 -
0.375 STD - -
0.438 - 30 -
0.500 XS - -
18 18.000
0.562 - 40 -
0.750 - 60 -
0.938 - 80 -
1.156 - 100 -
1.375 - 120 -
1.562 - 140 -
1.781 - 160 -

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Tabela A1: (Continuação) Dados de Tamanho de Tubo Padrão ANSI para Tubos de Aço
Carbono e de Aço Inox

ANSI B 36.10 ANSI B 36.10 ANSI B 36.19


Tamanho
Diâmetro Espessura
Nominal do Aço Carbono Aço Carbono Aço Inox
Externo da Parede
Tubo
(pol) (pol) Espessura Número Número
(pol)
da Parede Schedule Schedule
0.188 - - 5S

0.218 - - 10S

0.250 - 10 -

0.375 STD 20 -

0.500 XS 30 -
0.594 - 40 -
20 20.000
0.812 - 60 -

1.031 - 80 -

1.281 - 100 -

1.500 - 120 -

1.750 - 140 -

1.969 - 160 -

0.188 - - 5S

0.218 - - 10S

0.250 - 10 -

0.375 STD 20 -

0.500 - 40 -

22 22.000 0.875 - 60 -

1.125 - 80 -

1.375 - 100 -

1.625 - 120 -

1.875 - 140 -

2.215 - 160 -

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Tabela A1: (Continuação) Dados de Tamanho de Tubo Padrão ANSI para Tubos de Aço
Carbono e de Aço Inox

ANSI B 36.10 ANSI B 36.10 ANSI B 36.19


Tamanho
Diâmetro Espessura
Nominal do Aço Carbono Aço Carbono Aço Inox
Externo da Parede
Tubo
(pol) (pol) Espessura Número Número
(pol)
da Parede Schedule Schedule
0.218 - - 5S

0.250 - - 10S

0.375 - 10 -

0.500 STD 20 -

0.562 XS - -

0.688 - 30 -
24 24.000
0.969 - 60 -

1.219 - 80 -

1.531 - 100 -

1.812 - 120 -

2.062 - 140 -

2.344 - 160 -

0.312 - 10

26 26.000 0.375 STD -

0.500 XS 20

0.312 - 10

0.375 STD -
28 28.000
0.500 XS 20

0.625 - 30

0.250 - - 5S

0.312 - 10 10S

0.375 STD - -
30 30.000
0.500 XS 20 -

0.625 - 30 -

0.750 - 40 -

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Tabela A1: (Continuação) Dados de tamanho de Tubo Padrão ANSI para Tubos de Aço
Carbono e de Aço Inox

ANSI B 36.10 ANSI B 36.10 ANSI B 36.19


Tamanho
Diâmetro Espessura
Nominal Aço Carbono Aço Carbono Aço Inox
Externo da Parede
do Tubo
(pol) (pol) Espessura Número Número
(pol)
da Parede Schedule Schedule
0.312 - 10 -

0.375 STD - -

32 32.000 0.500 XS 20 -

0.625 - 30 -

0.688 - 40 -

0.344 - 10 10S

0.375 STD - -

34 34.000 0.500 XS 20 -

0.625 - 30 -

0.688 - 40 -

0.312 - 10 10S

0.375 STD - -

36 36.000 0.500 XS 20 -

0.625 - 30 -

0.750 - 40 -

0.375 STD - -

0.500 XS 20 -
42 42.000
0.625 - 30 -

0.750 - 40 -

0.375 STD - -
48 48.000
0.500 XS - -

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8.2.4 Tabelas de Tamanho de Tubo Padrão de Ferro Fundido


Tabela A2: Classes Padrão de Tubo de Ferro Fundido

Classe A Classe B Classe C Classe D


Tamanho
Nominal Diâmetr Diâmetr
Espessura Espessura Diâmetro Espessura Diâmetro Espessura da
do Tubo o o
da Parede da Parede Externo da Parede Externo Parede
(pol) Externo Externo
(pol) (pol) (pol) (pol) (pol) (pol)
(pol) (pol)
3 3.80 0.39 3.96 0.42 3.96 0.45 3.96 0.48
4 4.80 0.42 5.00 0.45 5.00 0.48 5.00 0.52
6 6.90 0.44 7.10 0.48 7.10 0.51 7.10 0.55
8 9.05 0.46 9.05 0.51 9.30 0.56 9.30 0.60
10 11.10 0.50 11.10 0.57 11.40 0.62 11.40 0.68
12 13.20 0.54 13.20 0.62 13.50 0.68 13.50 0.75
14 15.30 0.57 15.30 0.66 15.65 0.74 15.65 0.82
16 7.40 0.60 17.40 0.70 17.80 0.80 17.80 0.89
18 19.50 0.64 19.50 0.75 19.92 0.87 19.92 0.96
20 21.60 0.67 21.60 0.80 22.06 0.92 22.06 1.03
24 25.80 0.76 25.80 0.89 26.32 1.05 26.32 1.16
30 31.74 0.88 32.00 1.03 32.40 1.20 32.74 1.37
32 37.96 0.99 38.30 1.15 38.70 1.36 39.16 1.58
42 44.20 1.10 44.50 1.28 45.10 1.54 45.58 1.78
48 50.50 1.26 50.80 1.42 51.40 1.71 51.98 1.99
54 56.66 1.35 57.10 1.55 57.80 1.90 58.40 2.23
60 62.80 1.39 63.40 1.67 64.20 2.00 64.82 2.38
72 75.34 1.62 76.00 1.95 76.88 2.39
84 87.54 1.72 88.54 2.22

Tabela A2: (Continuação) Classes Padrão de Tubo de Ferro Fundido

Tamanho Classe E Classe F Classe G Classe H


Nominal do
Diâmetro Espessura Diâmetro Espessura Diâmetro Espessura da Diâmetro Espessura da
Tubo
Externo da Parede Externo da Parede Externo Parede Externo Parede
(pol) (pol) (pol) (pol) (pol) (pol) (pol) (pol) (pol)
3
4
6 7.22 0.58 7.22 0.61 7.38 0.65 7.38 0.69
8 9.42 0.66 9.42 0.66 9.60 0.75 9.60 0.80
10 11.60 0.74 11.60 0.80 11.84 0.86 11.84 0.92
12 13.78 0.82 13.78 0.89 14.08 0.97 14.08 1.04
14 15.98 0.90 15.98 0.99 16.32 1.07 16.32 1.16
16 18.16 0.90 18.16 1.08 18.54 1.18 18.54 1.27
18 20.34 1.07 20.34 1.17 20.78 1.28 20.78 1.39
20 22.54 1.15 22.54 1.27 23.02 1.39 23.02 1.51
24 26.90 1.31 26.90 1.45 27.76 1.75 27.76 1.88
30 33.10 1.55 33.46 1.73
32 39.60 1.80 40.04 2.02

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8.2.5 Tabelas de Tamanho de Tubo Padrão de Ferro Dúctil


Tabela A3: Classes Padrão de Tubo de Ferro Dúctil

Tamanho Espessura da Parede do Tubo (pol)


Diâmetro
Nominal do
Externo Class Class Class Class Classe Classe Classe
Tubo
(pol) (pol) e 50 e 51 e 52 e 53 54 55 56
3 3.96 0.25 0.28 0.31 0.43 0.37 0.40

4 4.80 0.26 0.29 0.32 0.35 0.38 0.41

6 6.90 0.25 0.28 0.31 0.34 0.37 0.40 0.43

8 9.05 0.27 0.30 0.33 0.36 0.39 0.42 0.45

10 11.10 0.29 0.32 0.35 0.38 0.44 0.47

12 13.20 0.31 0.34 0.37 0.40 0.43 0.46 0.49

14 15.30 0.33 0.36 0.39 0.42 0.45 0.48 0.51

16 17.40 0.34 0.37 0.40 0.43 0.46 0.49 0.52

18 19.50 0.35 0.38 0.41 0.44 0.47 0.50 0.53

20 21.60 0.36 0.39 0.42 0.45 0.48 0.51 0.54

24 25.80 0.38 0.41 0.44 0.47 0.50 0.53 0.56

30 32.00 0.51 0.55 0.59 0.63

32 38.30 0.58 0.63 0.68 0.73

42 44.50 0.65 0.71 0.77 0.83

48 50.80 0.72 0.79 0.86 0.93

54 57.10 0.81 0.89 0.97 1.05

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Tabelas de Velocidade do Som


8.2.6 Dados de velocidade do som de sólidos
Tabela A4: Dados de velocidade do som de sólidos

Velocidade do Som Velocidade do Som


Onda Transversal Onda Longitudinal
Material (25(d)) (25(d))
m/s pé/s mm/µs pol/µs

Aço, 1% carbono, endurecido 3,150 10,335 5.88 0.2315

Aço Carbono 3,230 10,598 5.89 0.2319

Aço Doce 3,235 10,614 5.89 0.2319

Aço, 1% Carbono 3,220 10,565

Aço Inox 302 3,120 10,236 5.690 0.224

Aço Inox 303 3,120 10,236 5.640 0.222

Aço Inox 304 3,141 10,306 5.920 0.233

Aço Inox 304L 3,070 10,073 5.790 0.228

Aço Inox 316 3,272 10,735 5.720 0.225

Aço Inox 347 3,095 10,512 5.720 0.225

Alumínio 3,100 10,171 6.32 0.2488

Alumínio (laminado) 3,040 9,974

Cobre 2,260 7,415 4.66 0.1835

Cobre(recozido) 2,235 7,628

Cobre(laminado) 2,270 7,448

CuNi(70%Cu 30%Ni) 2,540 8,334 5.03 0.1980

CuNi(90%Cu 10%Ni) 2,060 6,759 4.01 0.1579

Latão(Naval) 2,120 6,923 4.43 0.1744

Ouro(estirado duro) 1,200 3,937 3.24 0.1276

Inconel 3,020 9,909 5.82 0.2291

Ferro(eletrolítico) 3,240 10,630 5.90 0.2323

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Tabela A4: (Continuação) Dados de velocidade do som de sólidos

Velocidade do Som* Velocidade do Som*


Material Onda Transversal(25(d)) Onda Longitudinal(25(d))
m/s pé/s mm/µs pol/µs

Ferro(Armco) 3,240 10,630 5.90 0.2323

Ferro Dúctil 3,000 9,843

Ferro Fundido 2,500 8,203 4.55 0.1791

Monel 2,720 8,924 5.35 0.2106

Níquel 2,960 9,712 5.63 0.2217

Estanho, laminado 1,670 5,479 3.32 0.1307

Titânio 3,125 10,253 6.10 0.2402

Tungstênio, recozido 2,890 9,482 5.18 0.2039

Tungstênio, estirado 2,640 8,661

Tungstênio, carboneto 3,980 13,058

Zinco, laminado 2,440 8,005 4.17 0.1642

Vidro, Pyrex 3,280 10,761 5.61 0.2209

Vidro de Chumbo 2,380 7,808

Vidro Borato Leve 2,840 9,318 5.26 0.2071

Nylon 1,150 3,772 2.40 0.0945

Nylon,6-6 1,070 3,510


Polietileno
(Baixa Densidade) 2.31 0.0909

Polietileno (Baixa Densidade) 540 1,772 1.94 0.0764

PVC,CPVC 1,060 3,477 2.40 0.0945

Acrílico 1,430 4,690 2.73 0.1075

Cimento Amianto 2.20 0.0866

Epóxi Alcatrão 2.00 0.0787

Argamassa 2.50 0.0984

Borracha 1.90 0.00748

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8.2.7 Velocidade do som na água


Tabela A5: Velocidade do som na água na pressão da atmosférica. Unidade T (ºC) V (m/s)

T V T V T V T V

0 1402.3 25 1496.6 50 1542.5 75 1555.1

1 1407.3 26 1499.2 51 1543.5 76 1555.0

2 1412.2 27 1501.8 52 1544.6 77 1554.9

3 1416.9 28 1504.3 53 1545.5 78 1554.8

4 1421.6 29 1506.7 54 1546.4 79 1554.6

5 1426.1 30 1509.0 55 1547.3 80 1554.4

6 1430.5 31 1511.3 56 1548.1 81 1554.2

7 1434.8 32 1513.5 57 1548.9 82 1553.9

8 1439.1 33 1515.7 58 1549.6 83 1553.6

9 1443.2 34 1517.7 59 1550.3 84 1553.2

10 1447.2 35 1519.7 60 1550.9 85 1552.8

11 1451.1 36 1521.7 61 1551.5 86 1552.4

12 1454.9 37 1523.5 62 1552.0 87 1552.0

13 1458.7 38 1525.3 63 1552.5 88 1551.5

14 1462.3 39 1527.1 64 1553.0 89 1551.0

15 1465.8 40 1528.8 65 1553.4 90 1550.4

16 1469.3 41 1530.4 66 1553.7 91 1549.8

17 1472.7 42 1532.0 67 1554.0 92 1549.2

18 1476.0 43 1533.5 68 1554.3 93 1548.5

19 1479.1 44 1534.9 69 1554.5 94 1547.5

20 1482.3 45 1536.3 70 1554.7 95 1547.1

21 1485.3 46 1537.7 71 1554.9 96 1546.3

22 1488.2 47 1538.9 72 1555.0 97 1545.6

23 1491.1 48 1540.2 73 1555.0 98 1544.7

24 1493.9 49 1541.3 74 1555.1 99 1543.9

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8.2.8 Velocidade do Som em Líquidos


Tabela A6: Velocidade do Som em Líquidos

Todos os dados fornecidos a 25 °C (77 ºF),


salvo indicação contrária.
Fórmula Velocidade Viscosidade
Substância v/ºC
Química Gravidade do Som Cinemática× 10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s
1.082
Anidrido Acético (22) (CH3CO)2O 1,180 3,871.4 2.5 0.769 8.274
(20 º C)
Ácido acético, anidrido 1.082
(CH3CO)2O 1,180 3,871.4 2.5 0.769 8.274
(22) (20 º C)
Ácido acético, nitrilo C2H3 N 0.783 1,290 4,232.3 4.1 0.441 4.745
Ácido acético, etil éster
C4H8 O2 0.901 1,085 3,559.7 4.4 0.467 5.025
(33)
Ácido acético, metil éster C3H6O2 0.934 1,211 3,973.1 0.407 4.379

Acetona C3H6O 0.791 1,174 3,851.7 4.5 0.399 4.293

Acetonitrilo C2H3N 0.783 1,290 4,232.3 4.1 0.441 4.745

Acetonilacetona C6H10O2 0.729 1,399 4,589.9 3.6

Dicloreto de acetileno C2H2CL2 1.26 1,015 3,330.1 3.8 0.400 4.304


Tetrabrometo de
C2H2Br4 2.966 1,027 3,369.4
acetileno (47)
Tetracloreto de acetileno 1.156 12.438
C2H2CL4 1.595 1,147 3,763.1
(47) (15 º C) (59ºF)
Álcool C2H6O 0.789 1,207 3,960 4.0 1.396 15.02

Alcazeno-13 C15H24 0.86 1,317 4,320.9 3.9

Alcazeno-25 C10H12CL2 1.20 1,307 4.288.1 3.4

2-Amino-etanol C2H7NO 1.018 1,724 5,656.2 3.4


0.999 4.394 47.279
2-Aminotolidina (46) C7H9N 1,618 5,308.4
(20 º C) (20 º C) (68ºF)
0.999 1.863 20.045
4-Aminotolidina (46) C7H9N 1,480 4,855.6
(45 º C) (50 º C) (122ºF)
1,729
5,672.6 0.292 3.141
Amônia (35) NH3 0.771 (-33 º C) 6.68
(-27ºF) (-33 º C) (-27ºF)
(d)
962.6 3158.2
Poliolefina amorfa 0.98 26,600 286.000
(190 º C) (374ºF)
Álcool t-amílico C5H12O 0.81 1,204 3,950.1 4.374 47.064

Aminobenzeno (41) C6H5NO2 1.022 1,639 5,377.3 4.0 3.63 39.058

Anilina (41) C6H5NO2 1.022 1,639 5,377.3 4.0 3.63 39.058


1.400 853 2798.6
Argônio (45) Ar
(-188 º C) (-188 º C (-306ºF)

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Tabela A6: (Continuação) Velocidade do Som em Líquidos

Todos os dados fornecidos a 25 °C (77 ºF),


salvo indicação contrária.
Fórmula Velocidade do Viscosidade
Substância v/ºC
Química Gravidade Som Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s
Azina 0.992 10.673
C6H5N 0.982 1,415 4,642.4 4.1
(20ºC) (68ºF)
Benzeno (29,40,41)
C6H6 0.879 1,306 4,284.8 4.65 0.711 7.65
Benzol (29,40,41)
C6H6 0.879 1,306 4,284.8 4.65 0.711 7.65
Bromina (21)
Br2 2.928 889 2,916.7 3.0 0.323 3.475
Bromo-benzeno (46) 1,170 3,838.6
C6H5Br 1.522 0.693 7.456
(20ºC) (68ºF)
1-Bromo-butano (46) 1.276 1,019 3,343.2 0.49 5.272
C4H9Br
(20ºC) (20ºC) (68ºF) (15ºC) (59ºF)
Bromo-etano (46) 1.460 900 2,952.8
C2H5Br 0.275 2.959
(20ºC) (20ºC) (68ºF)
Bromofórmio (46,47) 2.89
CHBr3 918 3,011.8 3.1 0.654 7.037
(20ºC)
n-Butano (2) 0.601 1,085 3,559.7
C4H10 5.8
(0ºC) (-5ºC) (23ºF)
2-Butanol
C4H10O 0.81 1,240 4,068.2 3.3 3.239 34.851
Sec-Butil álcool
C4H10O 0.81 1,240 4,068.2 3.3 3.239 34.851
n-Butil brometo (46) 1.276 1,019 3,343.2 0.49 5.272
C4H9Br
(20ºC) (20ºC) (68ºF) (15ºC) (59ºF)
n-Butil cloreto (22,46) 0.529 5.692
C4H9CL 0.887 1,140 3,740.2 4.57
(15ºC) (59ºF)
Tert Butil cloreto
C4H9CL 0.84 984 3,228.3 4.2 0.646 6.95
Butil oleato
C22H42O2 1,404 4,606.3 3.0
2,3-Butileno glicol
C4H10O2 1.019 1,484 4,808.8 1.51
Cádmio (7) 2,237.7 7,341.5 1.355cp 14.579
CD
(400ºC) (752ºF) (440ºC) (824ºF)
Carbinol (40,41) 0.791
CH4O 1,076 3,530.2 2.92 0.695 7.478
(20ºC)
Carbitol
C6H14O3 0.988 1,458 4,783.5
Dióxido de carbono (26) 1.101 839 2,752.6 0.137 1.474
CO2 (-37ºC) (-35ºF) 7.71
(-37ºC) (-37ºC) (-35ºF)
Dissulfeto de Carbono 1.261
CS2 1,149 3,769.7 0.278 2.991
(22ºC)

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Todos os dados fornecidos a 25 °C (77 ºF),


salvo indicação contrária.
Fórmula Velocidade do Viscosidade
Substância v/ºC
Química Gravidade Som Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s

Tetracloreto de carbono 1.595


CCL4 929 3038.1 2.48 0.607 6.531
(33,35,47) (20ºC)
Tetrafluoreto de carbono
1.75 875.2 2,871.5
(14) CF4 6.61
(-150ºC) (-150ºC) (-238ºF)
(Freon 14)
0.773
Cetano (23) C16H34 1,338 4,389.8 3.71 4.32 46.483
(20ºC)

Cloro-benzeno C6H5CL 1.106 1,273 4,176.5 3.6 0.722 7.768

0.529 5.692
1-Cloro-butano (22,46) C4H9CL 0.887 1,140 3,740.2 4.57
(15ºC) (59ºF)
Cloro-diFluorometano 1.491 893.9 2,932.7
CHCLF2 4.79
(3)(Freon 22) (-69ºC) (-50ºC) (-58ºF)

Clorofórmio (47) CHCL3 1.489 979 3,211.9 3.4 0.55 5.918

1-Cloro-propano (47) C3H7CL 0.892 1,058 3,471.1 0.378 4.067

Cloro-trifluorometano 724 2,375.3


CCLF3 5.26
(5) (-82ºC) (-116ºF)

Cinamaldeído C9H8O 1.112 1,554 5,098.4 3.2

Aldeído cinâmico C9H8O 1.112 1,554 5,098.4 3.2

Colamina C2H7NO 1.018 1,724 5,656.2 3.4

1.047 1,541 5,055.8 4.29 46.16


o-Cresol (46) C7H8O
(20ºC) (20ºC) (68ºF) (40ºC) (104ºF)
1.034 1,500 4,923.1 5.979 64.334
m-Cresol (46) C7H8O
(20ºC) (20ºC) (68ºF) (40ºC) (104ºF)

Cianometano C2H3N 0.783 1,290 4,232.3 4.1 0.441 4.745

0.779 1.31 14.095


Ciclo-hexano (15) C6H12 1,248 4,094.5 5.41
(20ºC) (17ºC) (63ºF)
0.071 0.764
Ciclohexanol C6H12O 0.962 1,454 4,770.3 3.6
(17(d)) (63ºF)

Ciclohexanona C6H10O 0.948 1,423 4,668.6 4.0

1.26 13.55
Decano (46) C10H20 0.730 1,252 4,107.6
(20ºC) (68ºF)

1-Deceno (27) C10H20 0.746 1,235 4,051.8 4.0

n-Deceno (27) C10H20 0.746 1,235 4,051.8 4.0

Diacetil C4H6O 0.99 1,236 4,055.1 4.6

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Fórmula Velocidade do Viscosidade
Substância v/ºC
Química Gravidade Som Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s

8.5
Diamilamina C10H23N 1.256 4,120.7 3.9
(68°F)
0.79
1,2Dibromoetano (47) C2H4Br2 2.18 995 3,264.4
(20ºC)
trans-1,2-Dibromoetano
C2H2Br2 2.231 935 3,067.6
(47)

Dibutil ftalato C8H22O4 1,408 4,619.4

Dicloro-t-butil álcool C4H8Cl2O 1,304 4,278.2 3.8

2,3 Diclorodioxane C2H6Cl2O2 1,391 4,563.6 3.7

Diclorodifluorometano 1.516
CCl2F2 774.1 2,539.7 4.24
(3)(Freon 12) (40ºC)

1,2Dicloro etano (47) C2H2Cl2 1.253 1,193 3,914 0.61 6.563

cis1,2-Dicloro-etano
CHCl2F 1.284 1,061 3,481
(3,47)
trans1,2-Dicloro-etano
C4Cl2F6 1.257 1,010 3,313.6
(3,47)
Dicloro-fluorometano 1.426 891 2,923.2
C4H8Cl2 3.97
(3)(Freon21) (0ºC) (0ºC) (32°F)
1-2-Diclorohexafluoro-
CClF2-CClF2 1.654 669 2,914.9
ciclobutano (47)

1-3-Dicloro-isobutano C4H10O 1.14 1,220 4,002.6 3.4

Dicloro metano (3) C4H10O3 1.327 1,070 3,510.5 3.94 0.31 3.335

1,1-Dicloro-1,2,2,2 665.3 2,182.7


C6H14O3 1.455 3.73
tetra fluorometano (-10ºC) (14°F)

Éter dietílico C4H9NO 0.713 985 3,231.6 4.87 0.311 3.346

Dietileno glicol C4H8(NF2)2 1.116 1,586 5,203.4 2.4

Dietileno glicol
C4H9(NF2)2 0.988 1,458 4,783.5
Éter monoetílico

Óxido de Dietilemina C3H6(NF2)2 1.00 1,442 4,731 3.8

1,2-bis(DiFluoramino)
C10H23N 1.216 1,000 3,280.8
butano (43)
1,2-bis (DiFluoramina)-
C2H4Br2 1.213 900 2,952.8
2-metilpropano(43)
1,2-bis(DiFluoramina)
C2H2Br2 1.265 960 3,149.6
propano (43)

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Substância v/ºC
Química Gravidade Som Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s

2, 2-bis
C3H6(NF2)2 1.254 890 2920
(Difluoromino propano (43)

2,2- Éter dihidroxidietil C4H10O3 1.116 1,586 5,2034 2.4

Dihidroxietano C2H6O2 1.113 1,658 5,439.6 2.1


0.868 1,343 4,406.2 0.749 8.059
1,3-Dimetil-benzeno (46) C8H10
(15ºC) (20ºC) (68°F) (15ºC) (59°F)
0.897 0.903 9.716
1,2-Dimetil-benzeno (29,46) C8H10 1,331.5 4,368.4 4.1
(20ºC) (20ºC) (68°F)
1,334 4,376.6
1,4-Dimetil-benzeno (46) C8H10 0.662 7.123
(20ºC) (68°F)
2,2Dimetil-butano 0.649
C6H14 1,079 3,540
(29,33) (20ºC)
Dimetil cetona C3H6O 0.791 1,174 3,851.7 4.5 0.399 4.293
Dimetilpentano (47) C7H16 0.674 1,063 3,487.5
Dimetil ftalato C8H10O4 1.2 1,463 4,799.9
Diodometano CH2l2 3.235 980 3,215.2
Dioxano C4H8O2 1.033 1,376 4,514.4
Dodecano (23) Cl2H26 0.749 1,279 4,196.2 3.85 1.80 19.368
1,2Etanodiol C2H6O2 1.113 1,658 5,439.6 2.1
Etanonitrilo C2H3N 0.783 1,290 4,232.3 0.441 4.745
Anidrido etanóico (22) (CH3CO)2O 1.082 1,180 3,871.4 0.769 8.274
Etanol C2H6O 0.789 1,207 3,690 4.0 1.39 14.956
1,338
Amida de etanol C2HNO 1.018 5,656.2 3.4
(20ºC)
900
Etoxietano C4H100 0.713 3,231.6 4.87 0.311 3.346
(20ºC)
876
Acetato de etila (33) C4H8O2 0.901 3,559.7 4.4 0.489 5.263
(20ºC)
Álcool Etil C2H6O 0.789 890 3,960 4.0 1.396 15.020

0.867 4,389.8 0.797 8.575


Etil benzeno (46) C8H10 1,586
(20ºC) (68°F) (17ºC) (63°F)

1.456 2,952.8 0.275 2.959


Brometo de etila (46) C2H5Br 1,658
(20ºC) (68°F) (20ºC) (68°F)

1.950 1,343 2874


Iodeto de etila (46) C2H5l 0.29 3.12
(20ºC) (20ºC) (68°F)

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Fórmula Velocidade do Viscosidade
Substância v/ºC
Química Gravidade Som Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s
Éter
C4H10O 0.713 985 3231.6 4.87 0.311 3.346
Éter etílico
C4H10O 0.713 985 3231.6 4.87 0.311 3.346
Brometo de etileno (47)
C2H4Br2 2.18 995 3264.4 0.79 8.5
Cloreto de etileno (47)
C2H4Cl2 1.253 1,193 3914 0.61 6.563

Etilenoglicol 17.208 185.158


C2H6O2 1.113 1,658 5439.6 2.1
(20ºC) (68°F)
d-Fenochone
C10H16O 0.974 1,320 4330.7 0.22 2.367

d-2-Fenechanone
C10H16O 0.974 1,320 4330.7 0.22 2.367

Flúor 0.545 403 1322.2


F (-143(d)) (-225°F) 11.31
(-143ºC)
Fluoro-benzeno (46) 1.024 0.584 6.283
C6H5F 1,189 3900.9
(20ºC) (20ºC) (68°F)
Formaldehído, éster metílico
C2H4O2 0.974 1,127 3697.5 4.02
Formamida 1.134
CH3NO 1,622 5321.5 2.2 2.91 31.311
(20ºC)
Ácido fórmico, amida 1.134
CH3NO 1,622 5321.5 2.91 31.311
(20ºC)
Freon R12
774.2 2540
Furfural
C5H4O2 1.157 1,444 4737.5 3.7
Álcool furfurílico
C5H6O2 1.135 1,450 4757.5 3.4
Fural
C5H4O2 1.157 1,444 4737.5 3.7
2-Aldeído furfural
C5H4O2 1.157 1,444 4737.5 3.7
2-Furano carboxaldeído
C5H4O2 1.157 1,444 4737.5 3.7
2-Furilmetanol
C5H6O2 1.135 1,450 4757.2 3.4
Gálio 2,870 9416
Ga 6.095
(30ºC) (86°F)
Glicerina
C3H8O3 1.26 1,904 6246.7 2.2 757.1

Glicerol
C3H8O3 1.26 1,904 6246.7 2.2 757.1

Glicol
C2H6O2 1.113 1658 5439.6 2.1 8,081.836

50%Glicol/50%h2O
1,578 5,177 8,081.836

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Fórmula Velocidade do Viscosidade
Substância v/ºC
Química Gravidade Som Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s
0.125 183 600.4
Hélio (45) He4 (-269ºC) (-269ºC) (-452°F) 0.025 269
0.684 0.598 6.434
Heptano (22,23) C7H16 1,131 3,710.6 4.25
(209ºC) (209ºC) (68°F)
0.684
n-Heptano (29,33) C7H16 1,180 3,871.3 4.0
(20ºC)
Hexacloro-
Ciclopentadieno (47) C5Cl6 1.7180 1,150 3,773

0.773 4.32 46.483


Hexadecano (23) C16H34 1,338 4,389.8 3.71
(20ºC) (20ºC) (68°F)
70.69 760.882
Hexalin C6H12O 0.962 1,454 4,770.3 3.6
(17ºC) (63°F)

Hexano (16,22,23) C6H14 0.659 1,112 3,648.3 2.71 0.446 4.798


0.649
n-Hexano (29,33) C6H14 1,079 3,540 4.53
(20ºC)
2,5 Hexanodiona C6H10O2 0.729 1,399 4,589.9 3.6

n-Hexanol C6H14O 0.819 1,300 4,265.1 3.8


1.31 14.095
Hexahidrobenzeno(15) C6H12 0.779 1,248 4,094.5 5.41
(179ºC) (63°F)
Hexahidrofenol C6H12O 0.962 1,454 4,770.3
1.31 14.095
Hexametileno (15) C6H12 0.779 1,248 4,094.5
(17ºC) (63°F)
0.071 1,187 3,894.4 0.003 0.032
Hidrogênio (45) H2 (-256ºC) (-256ºC) (-429°F) (-256ºC) (-429°F)
1.047 1.541 5,055.8 4.29 46.16
2-Hidroxi-tolueno (46) C7H8O
(20ºC) (20ºC) (68°F) (40ºC) (104°F)
1.034 1,500 4,921.3 5.979 64.334
3-Hidroxi-tolueno(46) C6H5l (20ºC) (20ºC) (68°F) (40ºC) (104°F)
1,114 3,654.9
lodo-benzeno (46) C2H5l 1.823 0.954
(20(d)) (68°F)
1.950 876 2,874
lodo-etano (46) CH3l (20ºC) (20ºC) (68°F) 0.29 3.12
2.28
lodo-metano C6H12O 978 3,208.7 0.211 2.27
(20ºC)
1,180 3,871.4
isobutilacetato (22) He4 4.85
(27ºC) (81°F)

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Fórmula
Substância Velocidade do Viscosidade
Química Gravidade v/ºC
Som Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s
0.81
lsobutanol C4H10O 1,212 3,976.4
(20ºC)

lso-Butano 1,219.8 4002

0.62
lsopentano (36) C5H12 980 3,215.2 4.8 0.34 3.658
(20ºC)
0.758 1,170 3,838.6
lsopropano (46) C3H8O 2.718 29.245
(20ºC) (20ºC) (68°F)
0.758 1,170 3,838.6
Álcool Isopropil (46) C3H8O 2.718 29.245
(20ºC) (20ºC) (68°F)

Querosene 0.81 1,324 4,343.8 3.6

Ketohexametileno C6H10O 0.948 1,423 4,668.6 4.0

2,485 8,152.9
Fluoreto de lítio (42) LiF 1.29
(900ºC) (1652°F)
1,449 4,753.9
Mercúrio (45) Hg 13.594 0.114 1.226
(24ºC) (75°F)

Óxido mesitil C6H16O 0.85 1,310 4,297.9

0.162 405 1,328.7


Metano (25,28,38,39) CH4 17.5
(-89ºC) (-89ºC) (-128°F)
0.791
Metano (40,41) CH4O 1,076 3,530.2 2.92 0.695 7.748
(20ºC)

Acetato de metila C3H6O2 0.934 1,211 3,973.1 0.407 4.379

0.999 4.394 47.279


o-Metianilina (46) C7H9N 1,618 5,308.4
(20ºC) (20ºC) (68°F)
0.966 1.863 20.095
4-Metianilina (46) C7H9N 1,480 4,855.6
(45(d)) (50ºC) (122°F)
0.791
Álcool metílico (40,44) CH4O 1,076 3,530.2 2.92 0.695 7.478
(20(d))
1,328 4,357
Metil benzeno (16,52) C7H8 0.867 4.27 0.644 7.144
(20ºC) (68°F)
0.62
2-Metil-butano (36) C5H12 980 3,215.2 0.34 3.658
(20ºC)

Meti carbinol C2H6O 0.789 1,207 3,960 4.0 1.396

0.902 9.705
Metil clorofórmio (47) C2H3Cl3 1.33 985 3,231.6
(20ºC) (68°F)

Cianeto de metila C2H3N 0.783 1,290 4,232.3 0.441 4.745

3- Metil Ciclohexanol C7H14O 0.92 1,400 4,593.2

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Fórmula Viscosidade
Substância Velocidade do Som v/ºC
Química Gravidade Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s

Óleo, Diesel 0.80 1,250 4,101

Óleo, FuelAA gravidade 0.99 1,485 4,872 3.7

Óleo (lubrificante x 200) 1,530 5,019.9

Óleo (Oliva) 0.912 1,431 4,694.9 2.75 100 1,076.36

Óleo (amendoim) 0.936 1,458 4,783.5

Óleo (esperma) 0.88 1,440 4,724.2


1,509 4,951
Óleo,6
(22ºC) (72°F)
2,2-Oxidietanol CH10O3 1.116 1,586 5,203.4 2.4
1.155 952 3,123.4
Oxigênio (45) O2 (-186ºC) 0.173 1.861
(-186ºC) (-303°F)
Pentacloro-etano (47) C2HCl5 1.687 1,082 3,549.4

pentalin (47) C2HCl5 1.687 1,082 3,549.4


0.626
Pentano (36) C5H12 1,020 3,346.5 0.363 3.905
(20ºC)
n-pentano (47) C5H12 0.557 1,006 3,300.5 0.41 4.413

Perclorociclopentadieno (47) C5Cl6 1.718 1,150 3,773

Percloro-etileno (47) C2Cl4 1.632 1,036 3,399

Perfluoro-1-Hepteno (47) C7F14 1.67 583 1,912.7

Perfluoro-n-Hexano (47) C6H14 1.672 508 1,666.7

Benzeno (29,40,41) C6H6 0.879 1,306 4,284.8 4.65 0.711 7.65

b-Fenil acroleína C9H8O 1.112 1,554 5,098.4 3.2

Fenilamina (41) C6H5NO2 1.022 1,639 5,377.3 4.0 3.63 39.058


1,170 3,838.6
Brometo de fenil (46) C6H5Br 1.522 0.693 7.465
(20ºC) (68°F)
Cloreto de fenil C6H5Cl 1.106 1,273 4,176.5 3.6 0.722 7.768
1,114 3,654.9 0.954 10.265
Iodeto de fenil (46) C6H5l 1.823
(20ºC) (68°F) (15ºC) (59°F)
0.867 1,328 4,357
Fenil metano (16,52) C7H8 4.27 0.644 6.929
(20ºC) (20ºC) (68°F)
3-Fenilpropanol C9H8O 1.112 1,554 5,098.4 3.2

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Fórmula Velocidade do Viscosidade
Substância v/ºC
Química Gravidade Som Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s

1,125 3,691
Ftalardiona C8H4O3
(152ºC) (306°F)
1,125 3,691
Ácido ftálico, anidrido C8H4O3
(152ºC) (306°F)
1,125 3,691
Ftalicahidreto C8H4O3
(152ºC) (306°F)

Pimelicetona C6H10O 0.948 1,423 4,668.6 4.0

Plexiglas, Lucite, Acrílico 2,651 8,698

1,099.8 3,608.4
Resina politerpeno 0.77 39,000 419,500
(190ºC) (374°F)
1,169 3,835.3 715CP 7.693
Brometo de potássio (42) KBr 0.71
(900ºC) (1652°F) (900ºC) (1652°F)
1,792 5,879.3
Fluoreto de potássio (42) KF 1.03
(900ºC) (1652°F)
958 3,231.6
Iodeto de potássio (42) Kl 0.64
(900ºC) (1652°F)
1.859 1,740.1 5,709 1.19 12.804
Nitrato de potássio (48) KNO3 1.1
(352ºC) (352ºC) (666°F) (327ºC) (621°F)
Propano (2,13) 0.585 1,003 3,290.6
C3H8 5.7
(-45° a-130 Ԩ) (-45ºC) (-45ºC) (-46°F)

1,2,3-Propanetriol C3H8O3 1.26 1,904 6,246.7 2.2 000757

0.78 1,222 4,009.2


1-Propanol (46) C3H8O
(20ºC) (20ºC) (68°F)
0.785 1,170 3,838.6
2-Propanol (46) C3H8O 2.718 29.245
(20ºC) (20ºC) (68°F)

2-Propanone C3H6O 0.791 1,174 3,851.7 4.5 0.399 4.293

0.563 963 3,159.4


Propano (17,18,35) C3H6 6.32
(-13ºC) (-13ºC) (9°F)
1,280 4,199
N-propil-acetato (22) C5H10O2 4.63
(2ºC) (36°F)
0.78 1,222 4,009.2
n-propil álcool C3H8O 2.549 27.427
(20ºC) (20ºC) (68°F)

propilcloreto (47) C3H7Cl 0.892 1,058 3,471.1 0.378 4.067

0.536 963 3,159.4


Propileno (17,18,35) C3H6 6.32
(-13ºC) (-13ºC) (9°F)

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Todos os dados fornecidos a 25 °C (77 ºF),


salvo indicação contrária.
Fórmula Velocidade do Viscosidade
Substância v/ºC
Química Gravidade Som Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s

0.992 10.673
Piridina C6H5N 0.982 1,415 4,642.4 4.1
(20 ) (68°F)
828.3 2,717.5
Refrigerante 11 (3,4) CCl3F 1.49 3.56
(0ºC) (32°F)
1.516 774.1 2,539.7
Refrigerante 12(3) CCl2F2 4.24
(-40ºC) (-40ºC) (-40°F)
1.75 875.24 2,871.5
Refrigerante 14(14) CF4 6.61
(-150ºC) (-150ºC) (-238°F)
1.426 891 2,923.2
Refrigerante 21(3) CHCl2F 3.97
(0ºC) (0ºC) (32°F)
1.491 893.9 2,932.7
Refrigerante 22(3) CHClF2 4.79
(-69ºC) (50ºC) (122°F)
783.7 2,571.2
Refrigerante 113(3) CCl2F-CClF2 1.563 3.44
(0ºC) (32°F)
665.3 2,182.7
Refrigerante 114(3) CClF2-CClF2 1.455 3.73
(-10ºC) (14°F)
656.4 2,153.5
Refrigerante 115(3) C2ClF5 4.42
(-50ºC) (-58°F)
1.62 574 1,883.2
Refrigerante C318(3) C4F8 3.88
(-20ºC) (-10ºC) (41°F)
1,072 3,517.1
Selênio (8) Se 0.68
(250ºC) (482°F)

Silicone (30cp) 0.993 990 3,248 30 322.8

2,082 6,830.7
Fluoreto de Sódio (42) NaF 0.877 1.32
(1000ºC) (1832°F)
1.884 1,763.3 5,785.1 1.37 14.74
Fluoreto de Sódio (48) NaNO3 0.74
(336ºC) (336ºC) (637°F) (336ºC) (637 º F)
1.805 1,876.8 6,157.5
Fluoreto de Sódio (48) NaNO2
(292ºC) (292ºC) (558°F)

Solvesso#3 0.877 1,370 4,494.8 3.7

Spiritofwine C2H6O 0.789 1,207 3,960 4.0 1.397 15.02

1,177 3,861.5
Enxofre (7,8,10) S -1.13
(250ºC) (482°F)

Ácido Sulfúrico (1) H2SO4 1.841 1,257.6 4,126 1.43 11.16 120.081

991 3,251.3
Telúrio (7) Te 0.73
(450ºC) (842°F)

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Todos os dados fornecidos a 25 °C (77 ºF),


salvo indicação contrária.
Fórmula Velocidade do Viscosidade
Substância v/ºC
Química Gravidade Som Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s

1,1,2,2-Tetrabromo-
C2H2Br4 2.966 1,027 3,369.4
etano(47)
1,1,2,2-Tetracloro- 1.156 12.438
C2H2Cl4 1.595 1,147 3,763.4
etano(67) (15ºC) (59°F)
1.553 1,170 3,838.6
Tetracloroetano (46) C2H2Cl4 1.19 12.804
(20ºC) (20ºC) (68°F)

Tetracloro-eteno (47) C2Cl4 1.632 1,036 3,399

1.595
Tetracloro-metano (33,47) CCl4 926 3,038.1 0.607 6.531
(20ºC)
0.763 1,331 4,366.8 2.86 30.773
Tetradecano (46) C14H3O
(20ºC) (20ºC) (68°F) (20ºC) (68°F)

Tetraetileno glicol C8H18O5 1.123 1,568 5,203.4 3.0

Tetrafluoro-metano (14) 1.75 875.24 2,871.5


CF4 6.61
(Freon14) (-150ºC) (-150ºC) (-238°F)

Tetrahidro-1,4-isoxazine C4H9NO 1.000 1,442 4,731 3.8

0.867 1,328 4,357


Tolueno (16,52) C7H8 4.27 0.644 6.929
(20ºC) (20ºC) (68°F)
0.999 4.394 47.279
o-Toluidina (46) C7H9N 1,618 5,308.4
(20ºC) (20ºC) (68°F)
0.966 1.863 20.053
p-Toluidina (46) C7H9N 1,480 4,855.6
(45ºC) (50ºC) (122°F)

Toluol C7H8 0.866 1,308 4,291.3 4.2 0.58 6.24

2.89
Tribromo-metano (46,47) CHBr3 918 3,011.8 0.645 7.037
(20ºC)
1,1,1-Trichloro- 0.902 9.705
C2H3Cl3 1.33 985 3,231.6
etano (47) (20ºC) (68°F)

Tricloro-eteno (47) C2HCl3 1.464 1,028 3,372.7

Tricloro-fluorometano 828.3 2,171.5


CCl3F 1.49 3.56
(3)(Freon11) (0ºC) (32°F)

Tricloro-metano (47) CHCl3 1.489 979 3,211.9 3.4 0.55 5.918

1,1,2-Tricloro- CCl2F- 783.7 2,571.2


1.563
1,2,22-Trifluoro-Etham CClF2 (0ºC) (32°F)

Amina de trietila (33) C6H15N 0.726 1,123 3,684.4 4.47

Trietilenoglicol C6H14O4 1.123 1,608 5,275.6 3.8

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Todos os dados fornecidos a 25 °C (77 ºF),


salvo indicação contrária.
Fórmula Velocidade do Viscosidade
Substância v/ºC
Química Gravidade Som Cinemática×10-6
Específica
m/s pé/s m/s/ºC m2/s pé2/s

1,1,1-Trifluoro-2- Cloro-
C2HClBrF3 1.869 693 2,273.6
2-Bromo-Etano
1,2,2-Trifluorotricloro- 783.7 2,571.2
CCl2-CClF2 1.563 3.44
etano (Freon113) (0ºC) (32°F)
d-1,3,3-
C10H16O 0.947 1,320 4,330.7 0.22 2.367
Trimethylnorcamphor
1,610 5,282.2
Trinitrotolueno (43) C7H5(NO2)3 1.64
(81ºC) (178°F)

Terebintina 0.88 1,255 4,117.5 1.4 15.064

Unisis800 0.87 1,346 4,416 1.00

Água destilada (49,50)


H2O 0.996 1,498 4,914.7 -2.4 0.695 10.76
Água do mar

Álcool (40,41) D2O 1,400 4,593 -2.4

Xenônio (45) 1.025 1,531 5,023 2.92 1.00 10.76

0.791
m-xileno (46) CH4O 1,076 3,530.2 0.695 7.478
(20ºC)
630 2,067
o-xileno (29,46) Xe
(-109ºC) (-164°F)
0.868 1,343 4,406.2 0.749 8.059
p-xileno (46) C8H10
(15ºC) (20ºC) (68°F) (15ºC) (59°F)
0.897 0.903 9.716
Xilenohexafluoreto C8H10 1,331.5 4,368.4 4.1
(20ºC) (20ºC) (68°F)
1,334 4,376.6
Zinco (7) C8H10 0.662 7.123
(20ºC) (68°F)
1,1,1-Trifluoro-2-Cloro-
C8H4F6 1.37 879 2,883.9 0.613 6.595
2-Bromo-Etano
1,2,2-Trifluorotricloro- 3,298 10,820.2
Zn
etano (Freon113) (450ºC) (842°F)

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