Manual de Boas Práticas - Drogaria Natália
Manual de Boas Práticas - Drogaria Natália
Manual de Boas Práticas - Drogaria Natália
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DROGARIA NATÁLIA
MANAUS – AM
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Sumário
INTRODUÇÃO.............................................................................................................................. 3
OBJETIVO DO ESTABELECIMENTO............................................................................................... 3
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO..................................................................................... 3
RESPONSABILIDADE TÉCNICA..................................................................................................... 4
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES.................................................................... 4
ORGANIZAÇÃO E PESSOAL.......................................................................................................... 5
ORGANOGRAMA......................................................................................................................... 5
DAS RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES.................................................................................. 6
AQUISIÇÃO, RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO...................................................................... 8
FLUXOGRAMA PARA BOA DISPENSAÇÃO.................................................................................... 9
PROCEDIMENTO....................................................................................................................... 10
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÕES ADOTADOS......................................................... 10
CONCLUSÃO.............................................................................................................................. 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................. 12
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INTRODUÇÃO
Com base na Lei n.º 5.991, de 17/12/1973, drogarias são estabelecimentos de
dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos
em suas embalagens originais. Ou seja, drogarias comercializam apenas medicamentos
nas embalagens originais provenientes da indústria, e diferentemente das farmácias, não
estão autorizadas a manipular fórmulas oficinais, ou comercializar medicamentos
manipulados, nem homeopáticos. A drogaria nos dias de hoje é o estabelecimento de
saúde mais acessível à população. Há estimativas de que 70% dos brasileiros recorrem
primeiramente a esse estabelecimento antes de procurar outro serviço de saúde. Com
base nisso, este Manual de Boas Práticas Farmacêuticas, visa regulamentar as atividades
e procedimentos que a drogaria desenvolve, a fim de garantir a segurança e qualidade
aos seus consumidores; atender a legislação vigente.
OBJETIVO DO ESTABELECIMENTO
Regulamentar a prática de comercialização de medicamentos, perfumaria e cosméticos,
através de padronização de tarefas fundamentais para o funcionamento correto do
estabelecimento garantindo a integridade dos produtos armazenados desde a recepção
até a venda. Além de determinar as atividades e procedimentos que a drogaria
desenvolve garantindo a qualidade e segurança aos seus consumidores.
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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Condições Gerais
É vedada à drogaria
a) O fracionamento de medicamentos;
b) O recebimento de receitas contendo prescrições magistrais;
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ORGANIZAÇÃO E PESSOAL
A drogaria possui pessoal qualificado e em quantidade suficiente para o
desempenho de todas as atividades. Sendo constituído por: um gestor, um gerente,
duas farmacêuticas, três consultores, quatro operadores de caixa, dois assistentes
administrativos, um auxiliar de compras, um auxiliar de serviços gerais.
ORGANOGRAMA
GESTOR
GERENTE
Operador de Assistente
FARMACÊUTICO Consultores
Caixa Administrativo
GESTOR
GERENTE
FARMACÊUTICO (A)
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Deve informar verbalmente e por escrito todas as mudanças necessárias à
adequação do estabelecimento aos requisitos legais;
Estabelece critérios e supervisiona o processo de aquisição de medicamentos e
demais produtos, além de assegurar as condições adequadas de conservação do
mesmo;
Avalia a prescrição quanto à concentração e compatibilidade físico-química dos
componentes, dose e via de administração, datando e assinando os itens aviados;
Presta atendimento aos clientes no balcão e por telefone;
Presta assistência farmacêutica (sempre quando for necessário) aos clientes, objetivando
o uso racional e seguro dos medicamentos;
Assegura que os rótulos apresentem, de maneira clara e precisa, todas as informações
exigidas na legislação em vigor;
Faz o controle de entrada e saída dos antimicrobianos e medicamentos sujeitos a
controle especial;
Informa as determinações e mudanças junto ao Ministério da Saúde e órgãos correlatos;
Promove treinamento inicial e contínuo dos funcionários para a adequação de suas
atividades.
CONSULTOR DE VENDAS
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AUXILIAR DE COMPRAS
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OPERADOR (A) DE CAIXA
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Os medicamentos são devidamente acondicionados nas prateleiras por ordem de
laboratório e em seguida por ordem alfabética, em local seco e arejados,
afastados de piso, teto e paredes, serviço realizado pelo consultor.
Todos os produtos estão dentro do prazo de validade.
Todos os produtos apresentam número de lote, data de fabricação e prazo de validade.
Considerar NÃO
DISPENSAÇÃO
PROCEDIMENTO
Este estabelecimento comercializa produtos médico-hospitalares como:
esparadrapos, seringas descartáveis, ataduras, cosméticos,
dermocosméticos. Comercializa ainda produtos de perfumaria tais como:
shampoo, condicionadores, hidratantes, desodorantes, loções pós-barba, talco, óleo
hidrantes, e outros. São distribuídos em gôndolas devidamente identificada para facilitar
a procura do cliente separado dos medicamentos. Ainda comercializa aparelhos
inalatórios, aparelho de aferir a pressão arterial, aparelho monitor de glicemia e
medicamentos fitoterápicos e acessórios para bebês. Além da dispensação de
medicamentos sujeitas a controle especial.
POP – 06: Exposição e Organização dos Produtos para Comercialização dos produtos
para Saúde e Conveniência.
CONCLUSÃO
De acordo com a RDC Nº 44, de 17 de agosto de 2009, que dispõe sobre requisitos
exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias,
o estabelecimento possui as condições adequadas às atividades que desempenha.
Através da implantação desse Manual de Boas Práticas espera-se que possamos alcançar
e superar os objetivos traçados inicialmente, resultando no oferecimento de um serviço
de qualidade ao cliente que é nosso maior beneficiado.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.comomontarumafarmacia.com.br/oqueeumadrog