Manual Epad Marco 2020
Manual Epad Marco 2020
Manual Epad Marco 2020
Março/2020
Introdução
Com essa estruturação, o ePAD persegue o objetivo de facilitar, otimizar e padronizar o trabalho
das corregedorias responsáveis no seu diaadia.
Os próximos capítulos apresentam os conhecimentos necessários para a correta utilização das
funcionalidades do sistema.
Acesso ao ePAD
O ePAD deve ser acessado pelo caminho http://epad.cgu.gov.br por meio do CPF e da senha do
usuário.
A configuração dos usuários é feita pelo administrador local do órgão na interface “Gerenciar
Usuários” do ePAD (essa configuração também pode ser realizada no sistema SISCOR –
http://siscor.cgu.gov.br).
ePAD – Analista de Juízo de Admissibilidade, que permite o usuário criar, editar e excluir
juízos de admissibilidade em sua corregedoria responsável;
ePAD – Membro, que permite o usuário atuar em procedimentos administrativos que
tenha o seu CPF atribuído;
ePAD – Autoridade, que permite:
o Criar, editar e excluir juízos de admissibilidade;
o Instaurar e atuar nos procedimentos administrativos;
o Incluir eventos (ex: julgamento e anulação) associados aos procedimentos
administrativos;
ePAD – Consulta, que permite visualizar os juízos de admissibilidade e procedimentos
da corregedoria responsável.
Navegação no ePAD
No ePAD, o menu lateral apresentado à esquerda permite acessar, de acordo com o perfil do
usuário, os juízos de admissibilidade, as recomendações e os procedimentos da corregedoria
responsável. Ao selecionar uma dessas opções, o sistema apresentará na zona central a tela os
critérios para busca e uma tabela com o resultado da busca, de acordo com a imagem abaixo.
nenhuma ação no sistema e ao lado dessa informação há um ícone ( ) que apresenta menu
próprio com opções para:
A atuação sobre os juízos de admissibilidade no ePAD é permitida para os usuários que possuam
o perfil de “Analista de juízo de admissibilidade” e/ou “Autoridade”.
O juízo de admissibilidade pode ser criado diretamente no ePAD ou pode ser obtido do CGU
PAD para tratamento no ePAD. Essa última ação é possível para os processos a instaurar do CGU
PAD que estejam na fase “Aguardando análise".
Ao se elaborar o juízo de admissibilidade no ePAD, ocorrem as seguintes sincronizações com o
CGUPAD:
Caso juízo de admissibilidade tenha sido criado a partir de processo a instaurar do CGU PAD e,
posteriormente, o usuário tenha a necessidade de retornar à edição no CGUPAD, podese
utilizar a funcionalidade de reiniciar o juízo (explicado posteriormente neste documento).
Data da ciência;
Tipo do documento de origem da demanda;
Número do documento de origem da demanda;
Corregedoria Responsável;
Objeto da apuração;
Última peça gerada com indicação da situação da peça;
Data da prescrição mais próxima com a indicação do tipo de penalidade (ao passar o
mouse por cima, o sistema apresenta as três datas prescricionais);
Situação do juízo de admissibilidade;
Número de identificação do juízo de admissibilidade;
Indicação do servidor que recebeu a atribuição para tratar o juízo de admissibilidade.
Se o usuário clicar no botão “Novo juízo”, o sistema apresentará tela de juízo de admissibilidade
com as informações para o cadastro da “Demanda da suposta infração correcional”.
Conduta #1
Agente 1
Conduta #2
Fato #1
Agente 2 Conduta #3
Conduta #4
Demanda
Agente 3
Conduta #5
Fato #2
Agente 2 Conduta¨#6
Fato #3
A demanda da suposta infração correcional constituise de informações sobre a demanda que
chegou para a corregedoria apurar. O sistema apresentará tela com as informações nece ssárias
para o cadastro do fato.
Assim, em seguida, devem ser adicionados os fatos relacionados à demanda. Para isso, o usuário
deve clicar em “Adicionar fato”. O sistema apresentará tela com as informações necessárias para
o cadastro do fato.
Título do fato Indicar o título para o fato identificado. Esse campo é utilizado como
subtítulo na Nota Técnica;
Descrição do fato Descrever o fato identificado. Esse campo é utilizado como
parágrafo na Nota Técnica;
Assuntos Identificar um ou mais assuntos relacionados ao fato, conforme a listagem
apresentada pelo sistema;
Locais de ocorrência Indicar um ou mais órgãos/entidades, além de indicar UF e
município. Caso já tenha sido cadastrado algum local de ocorrência em outros fatos,
pode ser feita a seleção para inclusão;
Título da evidência – Indicar o título da evidência. Esse campo é utilizado na Nota
Técnica;
Descrição da evidência – Descrever a evidência. Esse campo é utilizado na Nota
Técnica;
Inclusão de anexo para a evidência – Selecionar arquivo para anexar como evidência;
Sugestões de providências – Descrever providências necessárias para a realização
das atividades;
Existe agente – Indicar a existência de agente relacionado ao fato ou não. Caso tenha
agente relacionado, o sistema habilitará o botão “Adicionar agente”. Caso não tenha
agente relacionado, é necessário informar “Ação recomendada” para o fato e texto
de “Complemento” para ação recomendada (esse texto será utilizado na Nota
Técnica).
Caso o fato possua agente, o usuário deve clicar no botão “Adicionar agente”. O sistema
apresentará tela com as informações necessárias para o cadastro do agente. Cada agente pode
ter uma ou mais condutas associadas e cada conduta pode ter uma ou mais evidências.
Tipo de pessoa – Neste momento somente está sendo possível indicar “pessoa física”;
CPF – Indicar o CPF e clicar em “Buscar”. O sistema irá recuperar o nome , data de
nascimento e sexo;
Matrícula – Indicar a matrícula do agente;
Órgão/entidade de lotação – Indicar o órgão/entidade de lotação do agente;
Vínculo – Indicar o vínculo do agente;
Servidor cedido – Indicar se o agente é cedido, caso positivo, o usuário deve informar
o órgão/entidade de origem;
E-mails – Indicar emails do agente;
Telefones – Indicar telefones do agente;
Endereço – Indicar endereços do agente;
Outros processos sobre o servidor – ao clicar em “Pesquisar”, o sistema informará os
processos julgados, processos instaurados em andamento e juízos de
admissibilidade/processos a instaurar;
Título da conduta – Indicar o título da conduta do agente. Esse campo é utilizado na
Nota Técnica;
Descrição da conduta – Descrever a conduta do agente. Esse campo é utilizado na
Nota Técnica;
Enquadramentos possíveis – Indicar um ou mais enquadramentos possíveis para o
agente na conduta;
Título da evidência – Indicar a evidência relacionada à conduta do agente. Esse
campo é utilizado na Nota Técnica;
Descrição da evidência – Descrever a evidência relacionada à conduta do agente.
Esse campo é utilizado na Nota Técnica;
Inclusão de anexo para evidência Selecionar arquivo para anexar como evidência;
Existe inquérito/ação penal – Indicar se existe inquérito/ação penal. Caso exista
inquérito/ação penal, devese indicar “Número do inquérito penal”, “Tipificação
penal” e “Data da possível prescrição”;
Ação recomendada Indicar a ação recomendada, conforme a listagem apresentada
pelo sistema;
Complemento – Indicar texto complementar para a ação recomendada. Esse campo
é utilizado na Nota Técnica.
Ao clicar no item de menu “Peças”, o sistema apresenta as peças já criadas para o juízo de
admissibilidade e permite a criação de novas peças.
Ao se clicar em “Nova peça”, o sistema apresenta o rol de peças possíveis que podem ser criadas.
No momento, somente é possível a criação da Nota Técnica, mas futuramente outras peças
estarão disponíveis. O sistema solicitará a descrição da peça e as considerações finais que devem
constar no final do documento. Ao clicar em “Gerar peça”, o sistema produz a Nota Técnica
utilizando as seguintes informações da matriz de responsabilização:
Após a geração, a peça fica associada ao juízo de admissibilidade e pode ser exportada para
Word e/ou encaminhada para o SEI. O encaminhamento para o SEI é possível desde que:
O ePAD permite a inclusão e exclusão de anexos ao procedimento. Esses anexos podem ter sido
importados do CGUPAD, como também podem ser adicionados ao longo da apuração e até
mesmo, após o julgamento.
Ao clicar no item de menu “Anexos”, o sistema:
Descrição do arquivo;
Tipo de documento;
Data do documento.
Exportar matriz
À medida que o usuário atua sobre o juízo, o sistema constrói o relacionamento entre os diversos
elementos da matriz de responsabilização. A matriz é formada por um ou mais fatos, onde cada
fato pode possuir associado um ou mais agentes. E cada agente, nessa combinação, possui
necessariamente uma ou mais condutas associadas. Além desses relacionamentos, outros
campos também fazem parte da matriz de responsabilização, tais como evidências e
enquadramentos. Assim, ao clicar no botão “Exportar matriz”, o sistema irá gerar a matriz de
responsabilização em formato de planilha com as seguintes informações:
Número do processo;
Data de ciência;
Data da prescrição para o caso de advertência;
Data da prescrição para o caso de suspensão;
Data da prescrição para o caso de penalidades capitais;
Fatos;
Evidências relacionadas a cada fato;
Agentes relacionados a cada fato;
Condutas relacionadas a cada agente;
Evidências relacionadas a cada conduta;
Enquadramentos possíveis relacionados a cada conduta;
Ação recomendada relacionada a cada conduta;
Sugestões de providências relacionadas a cada fato.
Excluir juízo
O botão “Excluir juízo” somente está disponível para juízo de admissibilidade criado diretamente
no ePAD e que esteja na situação “Em andamento”. Essa exclusão, elimina o juízo de
admissibilidade de forma a não ser possível a recuperação.
Reiniciar juízo
O botão “Reiniciar juízo” somente está disponível para juízo de admissibilidade criado no ePAD
a partir de processo a instaurar do CGUPAD e que esteja na situação “Em andamento”. Essa
ação, elimina o juízo de admissibilidade do ePAD e atualiza a situação processo a instaurar no
CGUPAD para “Aguardando análise”.
Concluir juízo
O botão “Concluir juízo” encerra o juízo de admissibilidade no âmbito do ePAD de forma a não
ser possível a edição do juízo de admissibilidade.
Cancelar juízo
O botão “Cancelar juízo” retorna o juízo de admissibilidade da situação “Concluído” para “Em
andamento”. Dessa forma, o juízo de admissibilidade poderá ser editado novamente no âmbito
do ePAD.