O documento descreve o caso de uma senhora de 80 anos com câncer de cólon avançado que deu entrada no pronto-socorro com vômitos fecaloides e abdome distendido, indicando possível obstrução intestinal. Sua família não havia revelado o diagnóstico de câncer para ela. O documento também apresenta outros casos clínicos envolvendo diferentes patologias.
O documento descreve o caso de uma senhora de 80 anos com câncer de cólon avançado que deu entrada no pronto-socorro com vômitos fecaloides e abdome distendido, indicando possível obstrução intestinal. Sua família não havia revelado o diagnóstico de câncer para ela. O documento também apresenta outros casos clínicos envolvendo diferentes patologias.
O documento descreve o caso de uma senhora de 80 anos com câncer de cólon avançado que deu entrada no pronto-socorro com vômitos fecaloides e abdome distendido, indicando possível obstrução intestinal. Sua família não havia revelado o diagnóstico de câncer para ela. O documento também apresenta outros casos clínicos envolvendo diferentes patologias.
O documento descreve o caso de uma senhora de 80 anos com câncer de cólon avançado que deu entrada no pronto-socorro com vômitos fecaloides e abdome distendido, indicando possível obstrução intestinal. Sua família não havia revelado o diagnóstico de câncer para ela. O documento também apresenta outros casos clínicos envolvendo diferentes patologias.
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CASO CLÍNICO 1
Um médico está de plantão no pronto-socorro quando
entra uma senhora de 80 anos de idade acompanhada de 011 – MEDICINA PALIATIVA
seus três filhos, que rapidamente sinalizam, com os olhos,
o desejo de conversar com o médico em outro ambiente. Um dos filhos retira a senhora da sala e os demais contam ao médico que a paciente possui uma neoplasia de cólon avançada, com múltiplas metástases em região abdominal e peritoneal, encontrando-se, dessa forma, sem proposta curativa e em cuidados paliativos. No entanto, a paciente não sabe de tal diagnóstico, uma vez que a família achou melhor não contar isso a ela. CASO CLÍNICO 1
O motivo da ida ao pronto-socorro é o fato de a
011 – MEDICINA PALIATIVA
paciente não estar mais evacuando, tendo passado a
apresentar muitos vômitos com aspecto fecaloide. Ao examinar a paciente, o médico nota: abdome distendido; paciente levemente taquipneica, relatando cansaço e falta de ar; saturação de 92%; e ausculta cardíaca sem alteração. Questão 1 011 – MEDICINA PALIATIVA
O fato de a família não contar o diagnóstico para a paciente
caracteriza que situação, em cuidados paliativos? Questão 2 011 – MEDICINA PALIATIVA
Qual é o provável diagnóstico que levou a paciente ao
pronto-socorro? CASO CLÍNICO 2
Uma paciente de 28 anos de idade, G4P4A0, procura o
011 – MEDICINA PALIATIVA
hospital com quadro de dor abdominal intensa, metrorragia e
perda ponderal de 10 kg em 5 meses. Refere dor e edema no membro inferior direito há uma semana. Foram realizados exames, com os seguintes resultados: Hb = 8,7 g/dL ; Ht = 24; leucócitos = 12.000 unidades/mm3; plaquetas = 350.000 unidades/mm3; ureia = 190 mg/dL; creatinina = 5,1 mg/dL; potássio = 4,8 mEq/L; TTPa = 30 s; INR = 1,04. Questão 3 011 – MEDICINA PALIATIVA
Quais são as principais hipóteses diagnósticas?
Questão 4 011 – MEDICINA PALIATIVA
Quais são as melhores condutas nesse caso?
CASO CLÍNICO 3
Um paciente de 82 anos de idade, portador de cardiopatia
011 – MEDICINA PALIATIVA
isquêmica e insuficiência cardíaca classe funcional II, de acordo
com a classificação da New York Heart Association, está em uso de furosemida 40 mg/d, enalapril 10 mg pela manhã e à noite, bisoprolol 5 mg/d, espironolactona 25 mg/d e empaglifozina 10 mg/d. Ele comparece a uma consulta de rotina relatando sentir-se bem, negando dispneia aos esforços, edema de membros inferiores, ortopneia e dispneia paroxística noturna. CASO CLÍNICO 3
Entretanto, ele se queixa de escurecimento da vista após
011 – MEDICINA PALIATIVA
levantar-se de sua cama para urinar durante a madrugada e pela
manhã. Sua frequência cardíaca é de 60 bpm, sua pressão arterial, deitado, é de 110 mmHg × 80 mmHg e, em pé, é de 80 mmHg × 60 mmHg. O paciente não tem um ecocardiograma recente, mas sua função renal mostra um depuração de creatinina de 46 mL/min/1,37 m2. Questão 5 011 – MEDICINA PALIATIVA
Diante dessa condição, descreva qual é a conduta a ser
tomada. Questão 6 011 – MEDICINA PALIATIVA
Qual dos medicamentos que o paciente está utilizando pode
ser mantido independentemente da fração de ejeção? CASO CLÍNICO 4
Um homem de 56 anos de idade, com 70 kg e 1,80 m,
sem outras doenças associadas, foi submetido a 011 – MEDICINA PALIATIVA
pneumonectomia à direita por sequela de tuberculose.
O intraoperatório ocorreu sob anestesia geral balanceada e ventilação monopulmonar por tubo de duplo lúmen com duração aproximada de 3 horas e sangramento estimado de 300 mL. O paciente recebeu 3.500 mL de solução cristaloide balanceada, além de 100 mL de albumina a 20% nesse período. CASO CLÍNICO 4
Ao longo da cirurgia, houve, a despeito de aumento da
011 – MEDICINA PALIATIVA
PEEP e da FiO2, uma queda gradual da saturação arterial,
que se agravou ao término do procedimento, o que impossibilitou a extubação em sala de cirurgia. A ultrassonografia de tórax evidenciou a imagem a seguir. 011 – MEDICINA PALIATIVA CASO CLÍNICO 4 Questão 7 011 – MEDICINA PALIATIVA
Qual é a possível etiologia?
CASO CLÍNICO 5 Francisco tem 62 anos de idade, é casado e tem 4 filhos (de 2, 6, 9 e 12 anos de idade). Possui Ensino Fundamental completo. Vem sendo acompanhado por uma mesma equipe 011 – MEDICINA PALIATIVA
de estratégia saúde da família (ESF) há 2 anos, com quadro de
hipertensão arterial (HAS) de difícil controle, sem história pregressa de transtornos mentais. Tem prescrição de hidroclorotiazida 25 mg/dia e losartan 50 mg duas vezes ao dia. Nos últimos dois meses, tem comparecido à unidade de saúde quase que semanalmente, frequentemente exigindo atendimento imediato. CASO CLÍNICO 5 Francisco se diz muito doente, embora já tenha sido consultado várias vezes pela sua enfermeira e sua médica de 011 – MEDICINA PALIATIVA
família. As queixas são variadas e se alteram ao longo do tempo:
memória fraca; exaustão; cefaleia leve, mas quase que diária; dores inespecíficas em diversas regiões do corpo (pernas, abdome e antebraços), mas com exame físico pouco elucidativo, sem identificação clara de pontos dolorosos à palpação. Nega anedonia ou ideação suicida. Apresenta: mini mental (MEEM) de 26 pontos, questionário GDS (Yesavage) de 18 pontos, Widespread Pain Index (WPI) igual a 9. CASO CLÍNICO 5
hepática, perfil glicêmico e lipídico, TSH e vitaminas D e B12.
Todos sem alterações. No último mês, também tem se queixado de insônia, fadiga e sentimento de inutilidade. A esposa Maria relata que, há cerca de 4 meses, a situação em casa está muito difícil. Francisco foi dispensado da fábrica onde trabalhou por 14 anos e, desde então, não tem conseguido trabalho regular, o que tem trazido graves dificuldades financeiras para a família. CASO CLÍNICO 5 011 – MEDICINA PALIATIVA
Passou a ficar muito nervoso, pessimista e apático,
especialmente quando falta alguma coisa em casa. Maria observa leve melhora quando ele consegue algum trabalho temporário. Questão 8 011 – MEDICINA PALIATIVA
Segundo o CID-10, quais são as duas principais hipóteses
diagnósticas nesse caso? CASO CLÍNICO 6 Paciente de 52 anos de idade, do sexo feminino, não etilista e não tabagista, foi encaminhada ao pronto-socorro devido a 011 – MEDICINA PALIATIVA
episódios repetidos de litíase renal sintomática, fadiga e dores
osteomusculares. Foi solicitada densitometria óssea, que revelou osteopenia e dosagem de cálcio sérico de 11,9 mg/dL (parâmetros de normalidade: entre 8,9 mg/dL e 10,0 mg/dL). Outros exames mostram a função renal preservada com níveis de ureia de 26 mg/dL (parâmetros de normalidade: entre 13 mg/dL e 43 mg/dL) e creatinina de 0,7 mg/dL (parâmetros de normalidade: entre 0,7 e 1,2 mg/dL). Questão 9 011 – MEDICINA PALIATIVA
Qual é a hipótese diagnóstica?
CASO CLÍNICO 7 Chegou à UTI um paciente de 78 anos de idade, em pós-operatório imediato de gastroduodenopancreatectomia 011 – MEDICINA PALIATIVA
artrite reumatoide; e presbiacusia. Medicação de uso contínuo: prednisona; metformina; e captopril. Na avaliação inicial, contatou-se o seguinte: PAM = 60 mmHg; FC = 102 bpm; FR = 20 ipm; SpO2 = 94% (cateter nasal de O2 2 L/min); temperatura = 32 oC; exame de saída do centro cirúrgico: lactato = 3,9 mmol/L. Questão 10 011 – MEDICINA PALIATIVA