PPC 2019 Catuariais
PPC 2019 Catuariais
PPC 2019 Catuariais
FORTALEZA
JUNHO/2018
REITOR
Prof. Henry de Holanda Campos
VICE-REITOR
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Prof. Cláudio de Albuquerque Marques
COORDENADORA DA COPAC
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
DIRETOR DA FEAAC
Prof. Augusto Cézar de Aquino Cabral
VICE-DIRETORA DA FEAAC
Profa. Sandra Maria dos Santos
COORDENADOR DO CURSO
Prof. Paulo Rogério Faustino Matos
VICE-COORDENADORA
Profa. Ana Cristina Pordeus Ramos
MEMBROS DO COLEGIADO
Profa. Alana Katielli Azevedo de Macedo
Profa. Alane Siqueira Rocha
Profa. Ana Cristina Pordeus Ramos
Profa. Iana Bezerra Jucá
Profa. Luciana Moura Reinaldo
Prof. Marcelo Ponte Barbosa
Prof. Paulo Rogério Faustino Matos
Prof. Sérgio César de Paula Cardoso
Profa. Sílvia Maria Dias Pedro Rebouças
2
MEMBROS DO NDE
Profa. Alane Siqueira Rocha (NDE – U.C. Previdência)
Profa. Ana Cristina Pordeus Ramos (NDE – Vice Coordenadora do Curso/U.C. F. Instrumental)
Profa. Iana Bezerra Jucá (NDE – U.C. Seguros)
Prof. Marcelo Ponte Barbosa (NDE – U.C. Formação Básica)
Prof. Paulo Rogério Faustino Matos (NDE – Coordenador do Curso/U.C. Riscos Financeiros)
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Profa. Alana Katielli Azevedo de Macedo (DA/UFC)
Profa. Alane Siqueira Rocha (NDE – U.C. Previdência)
Profa. Ana Cristina Pordeus Ramos (NDE – Vice Coordenadora do Curso/U.C. F. Instrumental)
Profa. Iana Bezerra Jucá (NDE – U.C. Seguros)
Profa. Luciana Moura Reinaldo (DA/UFC)
Prof. Marcelo Ponte Barbosa (NDE – U.C. Formação Básica)
Prof. Paulo Rogério Faustino Matos (NDE – Coordenador do Curso/U.C. Riscos Financeiros)
Prof. Sérgio César de Paula Cardoso (DA/UFC)
Profa. Sílvia Maria Dias Pedro Rebouças (DA/UFC)
3
LISTA DE SIGLAS
4
LISTA DE QUADROS
5
SUMÁRIO
6
1 APRESENTAÇÃO
O presente Projeto Pedagógico (PPC2019) visa atualizar a matriz de integralização curricular
do Curso de Ciências Atuariais da Universidade Federal do Ceará (CCA) para aperfeiçoar sua base
teórica e a contribuição para o desenvolvimento crítico-analítico do aluno, atender às mudanças
ocorridas no mercado de trabalho da Atuária e melhor ajustar-se às exigências da Lei d e nº
9.394/19961. O referido curso passa a ter uma carga horária mínima de 3.000 horas de aulas para sua
conclusão, finalizadas em um tempo padrão de 8 semestres, estando assim a matriz curricular
alinhada à matriz de demais graduações em ciências atuariais e em conformidade com as diretrizes
do Instituto Brasileiro de Atuária (IBA).
Em resumo, na reestruturação proposta pelo PPC2019, o CCA passa a ter 11 disciplinas optativas
com 4 créditos cada uma, totalizando 704 horas o que corresponde a 23,47% das 3.000 horas totais
do curso. Destas 11 disciplinas optativas, 3 podem ser optativas livres, totalizando 12 créditos o que
equivale a 192 horas, ou seja, 6,40% da carga horária total do curso.
Enfatiza-se ainda a carga horária destinada à extensão em 300 horas, ou seja, 10% da carga
horária total de 3.000 horas. Por fim, destina-se uma carga horária de 124 horas (4,13% da carga
horária total de 3.000 horas) para as atividades complementares. O detalhamento da estrutura
curricular do curso está reportado no QUADRO 4 deste documento. Especificamente em relação aos
conteúdos programáticos, o PPC2019 prevê uma nova matriz de integralização curricular2, estando
1
Lei de Diretrizes e Bases (LDB).
2
Disponível no item 10 deste documento.
7
as respectivas ementas em conformidade com os conteúdos exigidos no Exame de Admissão ao IBA3.
Tal matriz será adotada para todos os alunos que ingressarem no CCA a partir do semestre
2019.1 e, para os alunos que ingressaram anteriormente, será possibilitada: (i) a migração para
matriz de integralização curricular deste PPC2019; ou (ii) a aplicação do arranjo de equivalência
constante no QUADRO 9 deste documento e, em ambos os casos, as seguintes regras:
c) a coordenação do curso irá decidir quais disciplinas serão ofertadas dentre as optativas, em
função da demanda e da capacidade de oferta;
e) a aplicação das normas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constantes neste PPC, de
acordo com o item 9.6 deste documento.
Entende-se que tais mudanças, alinhadas aos demais princípios norteadores do PPC2019 e às
diretrizes do IBA, possam melhor contribuir com a formação de profissionais com perfil técnico,
gerencial e de pesquisador, com sólida base acadêmica, capazes de adquirir, transferir e criar novos
conhecimentos e aptos a solucionar problemas de sua alçada, a partir da análise crítica, da síntese e
da interpretação de cada situação específica, de forma criativa, rápida e ética.
3
Sociedade civil que congrega os atuários cujo objetivo é, entre outros, a cooperação com o Estado, no campo de atuação
do profissional de Atuária e na implementação da técnica atuarial.
8
2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC)
2.1 Contextualização
4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. A universidade. Disponível em: <http://www.ufc.br/a-universidade>. Acesso em: 02 jul.
2017.
5
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Faculdade de Medicina do Cariri. Manual do Professor. Disponível em:
<http://www.famedcariri.ufc.br/a-faculdade/>. Acesso em 01/07/2017.
6
______. UFC em Números 2016: Base 2015. Disponível em: <http://www.cpa.ufc.br/wp-content/uploads/2017/03/ufc-
em-numeros-2016-2015..pdf>. Acesso em: 02/07/2017.
7
CAMPOS, Henry de Holanda. O impacto transformador do Reuni na UFC. Jornal O POVO. Fortaleza, 13 mai. 2015. Opinião.
Disponível em: <http://www20.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2015/05/13/noticiasjornalopiniao,3436922/o-impacto-
transformador-do-reuni-na-ufc.shtml>. Acesso em: 10/07/2017.
8
______. Ensino. Disponível em: <http://www.ufc.br/ensino>. Acesso em: 03/07/2017.
9
______. Área Física da UFC. Disponível em: <http://www.ufc.br/a-universidade/conheca-a-ufc/56-area-fisica-da-ufc>.
Acesso em: 02/07/2017.
10
______. UFC em Números 2016: Base 2015. Disponível em: <http://www.cpa.ufc.br/wp-content/uploads/2017/03/ufc-
em-numeros-2016-2015.pdf>. Acesso em: 02/07/2017.
9
Em Fortaleza, a UFC ocupa 233 hectares de área construída e conta com 13 grandes unidades
acadêmicas11: Centro de Ciências; Centro de Ciências Agrárias; Centro de Humanidades; Centro de
Tecnologia; Faculdade de Direito; Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade;
Faculdade de Educação; Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem; Faculdade de Medicina;
Instituto de Ciências do Mar; Instituto de Cultura e Arte; Instituto de Educação Física e Esportes e
Instituto Universidade Virtual, abrangendo praticamente todas as áreas do conhecimento e
matriculando, no ano de 2015, um total de 26.225 alunos12.
De acordo com o Anuário Estatístico da UFC (2016), a FEAAC oferece 6 cursos de Graduação
(Economia, Administração, Atuária, Contabilidade, Secretariado Executivo e Finanças), 2 Mestrados
Profissionais, 2 Mestrados Acadêmicos e 2 Doutorados (em Economia e em Administração e
Controladoria) e tem mais de 3 mil alunos matriculados.
O corpo docente é formado por 127 professores efetivos, dos quais 90 são doutores e 32 são
mestres e o corpo técnico-administrativo é composto por 50 funcionários.
11
______. Unidades Acadêmicas. Disponível em: <http://www.ufc.br/a-universidade/unidades-academicas>. Acesso em:
02/07/2017.
12
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. UFC em Números 2016: Base 2015. Disponível em: <http://www.cpa.ufc.br/wp-
content/uploads/2017/03/ufc-em-numeros-2016-2015..pdf>. Acesso em: 02/07/2017.
13
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. FEAAC. Histórico e Missão. Disponível em: <http://www.FEAAC.ufc.br/sobre-a-
FEAAC/12-historico-e-missao>. Acesso em: 29 jun. 2017.
10
3 CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS
Diante deste contexto, a Atuária é considerada uma ciência social aplicada, fundamentada em
princípios, normas e regras estabelecidas a partir do conhecimento teórico e de evidências empíricas,
tendo como objeto fundamental o risco inerente à vida e ao patrimônio das entidades e da própria
existência humana, abrangendo todos os aspectos quantitativos e qualitativos e suas variações, em
todos os tipos de pessoas, físicas ou jurídicas. Diante dessa realidade, surgem diversas demandas
acerca do desempenho do atuário.
De acordo com o IBA (2014), os primeiros cursos de Ciências Atuariais no Brasil foram criados na
década de 40, usualmente em Faculdades de Economia, e eram estabelecidos como uma ramificação dos
cursos de Ciências Contábeis, de forma que os alunos eram graduados, simultaneamente, em Ciências
Contábeis e Atuariais.
11
se da formação exigida no curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, sobretudo pelas
responsabilidades diferenciadas para atuários e contadores, exigindo dos primeiros cálculos os mais
acurados possíveis e capacidade de modelar premissas demográficas, financeiras e econômicas de
longo prazo.
Desse modo, o profissional graduado em Ciências Atuariais passou a ter sua base de formação
acadêmica ampliada nas áreas de Matemática e Estatística, fazendo com que algumas instituições de
ensino superior migrassem seus cursos de Ciências Atuariais das Faculdades, Institutos ou
Departamentos de Economia, Administração e Contabilidade para Institutos ou Departamentos de
Matemática e/ou Estatística. No entanto, muitas instituições mantiveram seus cursos de Ciências
Atuariais nas Faculdades, Institutos ou Departamentos de Economia, Administração e Contabilidade,
assim como fez a UFC.
O Curso de Graduação em Ciências Atuariais da UFC (CCA) foi criado pela Resolução nº 40 de
29/10/1992 do Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPE) e pela Resolução nº 10 de 03/11/1992 do
Conselho Universitário da UFC, tendo sido reconhecido inicialmente pela Portaria nº 2.716 de
12/12/2001 do Ministério da Educação, publicada no D.O.U. de 12/12/2001.
O projeto de criação do CCA, idealizado pelo Professor Emérito17 Dr. Emílio Recamonde
Capelo, tinha como intuito “suprir as reais e futuras necessidades do mercado de trabalho regional”,
14
Faculdade de Educação Superior do Paraná, em Curitiba/PR.
15
Centro Universitário Assunção, em São Paulo/SP.
16
BRASIL. Ministério da Educação. Instituições de Educação Superior e Cursos Cadastrados. Consulta Textual. Disponível
em: <http://emec.mec.gov.br/>. Acesso em: 22 set. 2017.
17
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Emílio Recamonde Capelo recebe título de Professor Emérito da UFC. Disponível em:
<http://www.ufc.br/noticias/noticias-de-2014/6079-emilio-recamonde-capelo-recebe-titulo-de-professor-emerito-da-ufc>.
Acesso em: 22 set. 2017.
12
num ato de vanguarda no Norte e Nordeste brasileiros, motivada pelo “crescimento do campo
atuarial, sobre tudo nos últimos anos, com o surgimento e expansão da previdências privada, tanto
fechada como aberta” (UFC, 1992).
Ao DA, estão vinculados os 9 principais docentes do CCA, com atuação ininterrupta, sobretudo
aqueles responsáveis pelas disciplinas de formação profissional19. Este curso conta ainda com a
colaboração de outros 6 professores, oriundos de departamentos afins, conforme QUADRO 12 e
QUADRO 13 deste documento.
18
No momento da criação do curso, eram ofertadas apenas 25 vagas, as quais foram ampliadas com o apoio do Programa
de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) do Governo Federal a partir de 2007.
19
Definição no item 9.2 deste documento.
13
4 PRINCÍPIOS NORTEADORES
Os princípios norteadores centrais adotados no CCA visam primar pela excelência da formação
acadêmica, adotando-se a política pedagógica do aluno como o centro do processo ensino-
aprendizagem e o fazer como estratégia central de sua formação.
Além disso, deverão ser enfatizados os valores associados: (i) aos direitos humanos, (ii) às
questões étnico-raciais, sociais, indígenas e de gênero, (iii) à ética e (iv) à educação ambiental.
A questão étnico-racial, indígena e de gênero tem sido abordada não somente no CCA, mas na
FEAAC e na UFC como um todo, através de palestras, ciclos de eventos, disciplinas regularmente
oferecidas e listadas dentre as optativas de acordo com a matriz de integralização curricular do CCA.
Internamente, diversas disciplinas do curso, como as associadas à previdência, abordam assuntos
relacionados à assistência, previdência e saúde também em países de origem africana; outras
abordam os variados efeitos da desigualdade no comportamento humano e, consequentemente, nas
decisões econômicas.
Destaca-se que a UFC foi uma das instituições pioneiras ao abordar a questão de gênero,
aprovando a inserção do nome social em registros funcionais e acadêmicos dessa instituição, desde
2013. Desde 2015, uma radiografia da violência de gênero no Nordeste brasileiro é o foco de
pesquisa coordenada pelo Prof. José Raimundo Carvalho do Programa de Pós-Graduação em
14
Economia (CAEN) da UFC em parceria com Instituto Maria da Penha.20
Em relação à ética, em 2013, a UFC criou uma Comissão de Ética, cuja tarefa é orientar e
aconselhar sobre a ética profissional do servidor no trato com as pessoas e com o patrimônio
público, competindo-lhe atuar como instância consultiva de dirigentes e servidores no âmbito da
UFC, de acordo com o Código de Ética da UFC e com o Código de Ética do Servidor Público Civil do
Poder Executivo Federal. Essa instância pode apurar, mediante denúncia ou de ofício, as condutas
em desacordo com as normas éticas pertinentes. Seguindo a recomendação desta comissão, as
atividades e disciplinas conduzidas pelo CCA prezam sempre que oportuno a relevância do
desenvolvimento de ações objetivando a disseminação, capacitação e treinamento sobre as normas
de ética e disciplina.
Sobre a educação ambiental, entende-se que esta temática é de suma importância pela
necessidade urgente de mudanças no estilo de vida e no comportamento humano na
contemporaneidade, para que haja uma diminuição da deterioração ambiental e a preservação do
planeta e por isso, a indissociabilidade dos termos educação e sustentabilidade.
20
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. UFC coordena maior estudo da América Latina sobre o tema violência contra a
mulher. Disponível em: <http://ufc.br/noticias/noticias-de-2015/7060-ufc-coordena-maior-estudo-da-america-latina-sobre-
o-tema-violencia-contra-a-mulher>. Acesso em: 20 set. 2017.
15
5 OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos gerais do CCA mantêm-se fiel à proposta de sua criação, a saber: (i) formar
profissional qualificado capaz de ingressar no mercado de trabalho de Atuária; (ii) orientar os
profissionais a serem formados para a solução de problemas práticos, sem a perda da perspectiva
teórica das Ciências Atuariais; e (iii) desenvolver pesquisas visando a contribuir para o progresso das
Ciências Atuariais e para o bem-estar social (UFC, 1992).
16
6 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
Segundo o IBA, o papel do atuário é consultivo, sendo o atuário um empregado da empresa ou
um consultor, fazendo recomendações à direção da empresa ou ao cliente, porém as decisões, as
execuções e as recomendações são responsabilidades dessa direção. Além disso, o trabalho atuarial
sempre ocorre dentro de um contexto, ou ambiente, composto de uma intrínseca e diversa gama de
elementos. O atuário egresso do CCA deverá possuir as seguintes habilidades que caracterizam o
perfil de um atuário:
a) manifestar conduta ética;
b) ter responsabilidade social e profissional;
c) ter iniciativa, criatividade, determinação, capacidade de aprender e consciência da
qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;
d) refletir e atuar criticamente em sua área de atuação;
e) estar apto a uma continuada aquisição de novos conhecimentos;
f) saber reconhecer e definir com segurança os problemas de questões relacionadas à área;
g) ter especial aptidão para elaboração, descoberta e construção de novos conhecimentos
em seu campo de atuação;
h) desenvolver habilidades de expressão e comunicação compatíveis com as necessidades
do exercício profissional;
i) ser capaz de transferir os conhecimentos pertinentes ao seu campo de atuação
profissional;
j) ter capacidade de expressão e de comunicação, oral e escrita, utilizando adequadamente
a terminologia e a linguagem inerente ao ambiente atuarial;
k) ser dotado da capacidade de equacionar soluções a partir da análise, síntese e
interpretação de cada situação, de aplicar os meios disponíveis com vista à consecução de
objetivos específicos elaborados em diferentes graus de complexidade, tendo em vista
questões relacionadas à área de Atuária;
l) ter especial vocação para desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico e para operar
com valores e formulações matemáticas presentes na área de Atuária;
m) ter cultura científica, interagindo com outros profissionais e demonstrando uma visão
sistêmica e interdisciplinar da atividade atuarial;
n) ter raciocínio lógico e analítico acurado, sem prejuízo de criatividade, o que significa saber
usar os modelos básicos de análise estatística e modelagem atuarial para desenhar novos
produtos a serem oferecidos à sociedade, particularmente na forma de seguros e
produtos de previdência complementar;
o) ter conhecimento de legislação geral e específica do negócio e do país em que atua, além
de ética e proficiência com relação às atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas;
p) exercer suas responsabilidades com o domínio das questões atuariais, patrimoniais e
governamentais, viabilizando o cumprimento das obrigações dos agentes econômicos,
sociais e administradores quanto ao gerenciamento, preservação da solvência das
instituições e interesses da sociedade;
17
q) ter conhecimento das técnicas de medição e modelagem das variáveis de sua área de
atuação e de organização e gerenciamento de banco de dados e de desenvolvimento de
sistemas de informações atuariais.
18
7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
O exercício da profissão do Atuário, restrito às pessoas graduadas em Ciências Atuariais,
integra o 10º. Grupo da Confederação Nacional das Profissões Liberais constante do Quadro de
Atividades e Profissões, anexo à CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no. 5.452/1943. Já a profissão do
Atuário no Brasil é disciplinada pelo Decreto-Lei no. 806/1969 e pelo Decreto no. 66.408/1970, cujo
art. 5º estabelece suas competências privativas:
Para tanto, este profissional deve ser dotado de competências e habilidades que viabilizem
aos agentes econômicos o pleno cumprimento de sua responsabilidade de exercer com ética e
19
proficiência as atribuições que lhes são prescritas através da legislação e specífica anteriormente
citada.
O exercício de funções que geram grande impacto econômico, financeiro e social nos
mercados de previdência, básica ou complementar, seguros, incluindo a saúde suplementar,
resseguros e riscos em geral, quando mal desempenhado, pode acarretar enormes prejuízos
para a sociedade como um todo.
20
8 ÁREAS DE ATUAÇÃO
O Atuário é um profissional especializado em precificação, avaliação, análise e gerenciamento
de riscos que afetam as pessoas, as propriedades e as atividades econômicas. Desse modo, o objeto
de estudo deste profissional, a Ciência Atuarial, é uma área de conhecimento multidisciplinar,
destacando-se a necessidade do domínio de conceitos nas áreas de Estatística, Demografia,
Economia, Finanças, Contabilidade, Matemática, Computação e Direito. Sendo assim, os principais
segmentos de atuação do atuário são: Previdência social e complementar, Seguros em geral,
Resseguro, Planos de Saúde, Riscos financeiros, Riscos Empresariais e Capitalização e Sorteio.
Quanto ao objeto de sua atuação, a Atuária pode ser dividida em dois grandes ramos, a saber,
Vida e Não-Vida. O ramo “Vida” estuda os modelos relacionados com as principais contingências dos
seres viventes, tais como: nascimento, morte, doença, invalidez, desemprego e aposentadoria. O
ramo “Não-Vida” estuda os modelos relacionados a todas as demais contingências relativas a
automóveis, transportes, habitação e responsabilidade civil, entre outros. O campo de atuação do
profissional atuário encontra-se indicado no regulamento do Decreto-lei nº 806/1969, o qual
apresenta como campo profissional:
Segundo o IBA (2017), o campo de atuação dos Atuários no Brasil abrange: Fundos de Pensões;
Instituições Financeiras; Companhias de Seguros; Empresas de Capitalização; Órgãos Oficiais de
Previdência (Municipal, Estadual e Federal); Entidades de Previdência Aberta com ou sem fins
lucrativos; Empresas de Assessoria e Consultoria em Atuária; Órgãos de Fiscalização; Previdência
Social; Perícia Técnica-Atuarial; Auditoria Atuarial; Planos de Saúde.
9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Neste item, a organização curricular do CCA é apresentada com suas características gerais,
unidades curriculares, descrição das disciplinas obrigatórias e optativas, além das definições e regras
gerais relativas ao estágio curricular, o trabalho de conclusão de curso, as atividades
complementares e a extensão.
21
9.1 Características
A partir do Projeto Pedagógico anterior (2006), o PPC2019 propõe uma revisão dos conteúdos,
pré-requisitos, equivalências, interdisciplinaridade e uma análise das disciplinas optativas e livres, útil
para fundamentar a flexibilização da estrutura curricular e da formação do atuário. Em conformidade
com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFC, o estudante de Ciências Atuariais passa
a ter maior possibilidade de controlar o seu processo de formação, direcionando o conhecimento
para áreas em que tenha mais vocação.
Com o PPC2019, a integralização curricular21 do CCA passa a ter 11 disciplinas optativas com 4
créditos cada uma, totalizando 704 horas o que corresponde a 23,47% das 3.000 horas totais do
curso. Destas 11 disciplinas optativas, 3 podem ser optativas livres, totalizando 12 créditos o que
equivale a 192 horas, ou seja, 6,40% da carga horária total do curso. Enfatiza-se ainda a carga horária
destinada à extensão em 300 horas, ou seja, 10% da carga horária total de 3.000 horas. Por fim,
destina-se uma carga horária de 124 horas (4,13% da carga horária total de 3.000 horas) para as
atividades complementares.
Segundo a Portaria MEC nº 4.059/2004 as disciplinas integrantes do currículo podem ter parte
da carga horária em EaD, utilizando a modalidade semi-presencial, também com base no art. 81 da
Lei nº 9.394/1996.
21
Vide item 10 deste documento.
22
ampliada neste novo projeto, como um dos princípios direcionadores da formação do aluno. Tal
aspecto reflete-se nas diversas áreas do conhecimento, contempladas pelas sete unidades
curriculares do CCA, a saber: Matemática, Estatística e Probabilidade, Matemática Atuarial,
Demografia, Previdência, Teoria do Risco, Tarifação e Provisão, Finanças, Economia, Metodologia
Científica, Direito, Computação, Contabilidade e Cidadania e Línguas. Sobre a acessibilidade
atitudinal, o projeto e a consciência dos docentes e servidores que compõem o curso refletem a
necessidade e a relevância de se trabalhar junto ao corpo discente a questão da percepção do outro
sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Entende-se que todos os demais tipos de
acessibilidade estão relacionados a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de
barreiras. Por fim, a questão fundamental e cada vez mais atual da acessibilidade pedagógica. Há um
consenso na universidade sobre a necessidade de não haver barreiras nas metodologias e técnicas
de estudo, aprendizagem, extensão e pesquisa. Para tal, é preciso que o projeto esteja relacionado
diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem
conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção
das barreiras pedagógicas.
Todas estas modificações foram realizadas com o propósito de que a formação do atuário
possa ser capaz de tornar o futuro profissional apto a responder às demandas da sociedade
contemporânea, de forma rápida e criativa, aliando teoria e prática de forma consciente e ética.
23
QUADRO 1 – Unidades Curriculares (continua)
Unidade Curricular Área do conhecimento Disciplinas
Cálculo e Geometria Analítica I
Cálculo e Geometria Analítica II
Matemática Álgebra Linear
Cálculo Numérico*
Pesquisa Operacional*
Probabilidade e Estatística I
Probabilidade e Estatística II
Matemática e
Inferência Estatística I
Estatística
Inferência Estatística II*
Análise de Regressão I
Estatística e Probabilidade
Elementos de Séries Temporais
Elementos de Análise Multivariada
Análise de Sobrevivência*
Modelagem e Simulação em Atuária
Processos Estocásticos em Atuária*
Fundamentos de Atuária
Matemática Atuarial Matemática Atuarial I
Matemática Atuarial e
Matemática Atuarial II
Demografia
Demografia Aplicada à Atuária
Demografia
Tópicos em Demografia*
Introdução à Previdência Social e
Complementar
24
QUADRO 1 – Unidades Curriculares (conclusão)
Unidade Curricular Área do conhecimento Disciplinas
Matemática Financeira em Atuária
Teoria das Decisões Financeiras
Finanças Finanças Corporativas
Finanças e Economia
Gestão de Riscos e Investimentos I
Tópicos em Finanças*
Economia Teoria Econômica
Método Científico e Técnicas de Pesquisa
Metodologia Científica
Pesquisa Qualitativa*
Instituições de Direito e Ética
Direito
Legislação Previdenciária*
Introdução à Programação
Formação Instrumental
Linguagem de Programação e Pacotes
Computação
Estatísticos*
Sistemas de Informações e Banco de Dados*
Contabilidade Geral
Contabilidade
Contabilidade das Instituições de Risco*
Gestão da Diversidade *
Educação Ambiental: Temas Transversais *
Cidadania Estado e Direitos Humanos no Brasil *
Formação Diferença e Enfrentamento Profissional nas
Complementar Desigualdades Sociais*
Português Instrumental*
Línguas Inglês Instrumental I*
Língua Brasileira de Sinais - Libras *
Notas: (*) Disciplina do tipo optativa. Não foram incluídas no quadro as seguintes atividades: Trabalho de Conclusão de
Curso I e II e Atividades Complementares.
Das 7 unidades curriculares listadas acima, 4 fazem parte do grupo de formação profissional
do atuário no CCA: Matemática Atuarial e Demografia, Previdência, Seguros e Finanças e Economia.
As disciplinas desse grupo representam 42,67% do total dos créditos da integração curricular do
referido curso.
25
QUADRO 2 – Disciplinas Obrigatórias
Sem. Cód Disciplina Créd. Departamento
ED0229 Introdução à Programação 4 Administração
ED0228 Instituições de Direito e Ética 4 Administração
1º ED0166 Fundamentos de Atuária 4 Administração
ED0230 Probabilidade e Estatística I 4 Administração
ED0227 Cálculo e Geometria Analítica I 4 Administração
ED0232 Método Científico e Técnicas de Pesquisa 4 Administração
ED0233 Probabilidade e Estatística II 4 Administração
2º
ED0234 Teoria Econômica 4 Administração
ED0231 Cálculo e Geometria Analítica II 4 Administração
26
9.4 Componentes Optativos
No CCA, o aluno necessita cursar 11 disciplinas optativas com 4 créditos, totalizando 704 horas
o que corresponde a 23,47% das 3.000 horas totais do curso. Destas 11 disciplinas optativas, 3
podem ser optativas livres, totalizando 12 créditos o que equivale a 192 horas, ou seja, 6,40% da
carga horária total do curso. As disciplinas optativas devem ser escolhidas dentre as listadas abaixo
no QUADRO 3.
27
9.5 Estágio Curricular Supervisionado
Na UFC, o Estágio Curricular está regulamentado pela Resolução CEPE nº 32 (UFC, 2009) que
disciplina o Programa de Estágio Curricular para os alunos de todos os Cursos de Graduação da UFC.
Por meio dessa Resolução, a UFC considera o Estágio Curricular como uma atividade acadêmica que
deve assegurar integração entre a teoria e a prática, em situação real de vida e trabalho, com vistas à
formação profissional e pessoal do discente.
Apesar do inegável contributo do Estágio Curricular para a formação do atuário egresso da UFC,
a atividade de Estágio de Iniciação Profissional para o CCA é de caráter não-obrigatório, não se
tratando, portanto, de disciplina da matriz curricular do curso, em razão do fato de que o curso é
noturno, implicando no fato de que um representativo número de estudantes possuem compromissos
diurnos com o trabalho. Nada obstante, a Coordenação do CCA terá particular empenho em propiciar
vagas de estágio aos alunos a partir do 4º semestre. No caso do Estágio Curricular Supervisionado não-
obrigatório de Iniciação Profissional, a Instituição/Empresa indicará um funcionário de seu quadro de
pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso
do(a) estagiário(a), para orientar e supervisionar o estágio, que atuará em conjunto com uma equipe
de professores, orientadores de estágio, sob a coordenação da Pró-Reitoria de Extensão da UFC (PREx).
28
O Colegiado da Coordenação do CCA indicará, para homologação da direção da Unidade
Acadêmica o nome do professor orientador/supervisor responsável pelo acompanhamento e
avaliação das atividades do(a) estagiário(a) e poderá creditar o Estágio Curricular Supervisionado
não-obrigatório de Iniciação Profissional, como Atividade Complementar no currículo do estudante,
conforme Resolução CEPE nº 07 (UFC, 2005), que dispõe sobre as Atividades Complementares nos
cursos de graduação da UFC.
O TCC deverá ser apresentado pelo aluno à banca avaliadora. A referida banca utilizará em sua
avaliação formulário desenvolvido pelo colegiado do curso. A avaliação deste trabalho se dará em
duas etapas: (i) entrega do trabalho impresso à banca avaliadora, devidamente autorizado por
escrito pelo professor orientador, e (ii) defesa pública em instalações da UFC, com data e horário
divulgado pela coordenação do curso.
29
profissional.
30
Complementares, emitindo conceito satisfatório ou insatisfatório e estipulando a
carga horária a ser aproveitada, e tomará as providências cabíveis junto à Pró-
Reitoria de Graduação.
§3º - Os casos de estudantes ingressos no Curso através de transferência de outra
IES e mudança de curso, que já tiverem participado de Atividades complementares,
serão avaliados pelas Coordenações de Cursos que poderão computar total ou
parte da carga horária atribuída pela instituição ou curso de origem em
conformidade com as disposições desta Resolução e de suas normatizações
internas.
§4º – Os estudantes ingressos através de admissão de graduado deverão
desenvolver as Atividades Complementares requeridas por seu atual curso.
§ 5º - Os casos omissos serão resolvidos pelas Coordenações de Cursos. (UFC, 2005)
9.8 Extensão
31
10 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Neste item, apresenta-se a distribuição da carga horária do CCA, organizada em quadros, bem
como os prazos para a sua conclusão.
O CCA tem entrada anual, no primeiro semestre do ano, seguindo o processo seletivo definido
pela UFC. Tem um tempo de conclusão padrão (TP) de 8 semestres, com disciplinas presenciais
obrigatórias, optativas e optativas livres, além de atividades complementares, extensão e TCC,
totalizando neste PPC2019, uma carga horária de 3.000 horas.
Para atingir este objetivo, espera-se que o aluno mantenha uma carga de 5 disciplinas de 64
horas presenciais até o 4º semestre. As atividade destinadas ao Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC)22, distribuidas nos semestres 7o e 8o, representam uma carga adicional extra classe de 144
horas, conforme QUADRO 4 deste documento.
Conforme a Resolução CEPE/UFC nº. 14 (UFC, 2007) o Tempo Máximo (TM) para conclusão do
curso, segue a fórmula , o que resulta em 12 semestres. A carga horária
semestral mínima é de 4 créditos (64 horas) e a máxima é de 40 créditos (640 horas).
22
Item 9.6 deste documento.
32
QUADRO 4 – Matriz de Integralização Curricular Resumida
1º. Semestre 2º. Semestre 3º. Semestre 4º. Semestre 5º. Semestre 6º. Semestre 7º. Semestre 8º. Semestre***
[ED0232 - 64 h/a] Método [ED0142 - 64 h/a] [ED0143 - 64 h/a]
[ED0229 - 64 h/a] [ED0235 - 64 h/a] [ED0239 - 64 h/a] [ED0242 - 64 h/a]
Científico e Técnicas de Modelagem e Simulação Intr. à Previd. Social e Optativa Livre 03**
Introdução à Programação Álgebra Linear Teoria do risco Previdência Complementar
Pesquisa em Atuária Complementar
[ED0227 - 64 h/a] [ED0231 - 64 h/a] [ED0238 - 64 h/a]
[ED0236 - 64 h/a] Matem. [EH0306 - 64 h/a] [ED0240 - 64 h/a] Seguro e [ED0241 - 64 h/a]
Cálculo e Geometria Cálculo e Geometria Teoria das Decisões Optativa 06*
Financeira em Atuária Contabilidade geral Resseguro Gestão de Riscos e Invest. I
Analítica I Analítica II Financeiras
[ED0136 - 64 h/a]
[ED0166 - 64 h/a] [ED0234. - 64 h/a] [ED0141 - 64 h/a] [ED0137 - 64 h/a] [ED0139 - 64 h/a]
Demografia aplicada à Optativa Livre 01** Optativa 07*
Fundamentos de Atuária Teoria Econômica Matemática atuarial I Matemática atuarial II Finanças Corporativas
Atuária
[ED0230 - 64 h/a] [ED0233 - 64 h/a] [ED0174 - 64 h/a] [ED0172 - 64 h/a]
[ED0171 - 64 h/a] [ED0173 - 64 h/a]
Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística Elementos de Séries Elem. de Análise Optativa Livre 02** Optativa 08*
Inferência Estatística I Análise de Regressão I
I II Temporais Multivariada
33
QUADRO 4.1 INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL CURRICULAR
CARGAS HORÁRIAS Percentual (%) sobre
COMPONENTES CURRICULARES
(horas) Carga Horária Total
Teóricas 1136 37,87%
Práticas 592 19,73%
DISCIPLINAS
1728
OBRIGATÓRIAS EaD - -
OBRIGATÓRIOS Extensão - -
Unidade Curricular Especial de
300 10%-
Extensão
Estágio(s) Supervisionado(s) - -
Trabalho de Conclusão de Curso 144 4,80%
__704_
CARGA HORÁRIA
OPTATIVOS (das quais _192_ horas podem 23,47%
OPTATIVA MÍNIMA
ser cursadas em Optativas-Livres)
Disciplinas Eletivas
ÊNFASES - -
(se houver ênfases)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 124 4,13%
TOTAL* 3000 100 %
(*) Carga horária TOTAL do Curso, a partir do somatório de: “disciplinas obrigatórias”, “Unidade Curricular Especial de
Extensão” (se houver), “Trabalho de Conclusão de Curso”, “Estágio(s) Supervisionado(s)”, “Carga horária optativa
mínima”, “Carga horária exigida para cada Ênfase” (se houver) e “Atividades Complementares”.
34
QUADRO 5 – Matriz de Integralização Curricular Completa
Sem. Componente Curricular Carga Horária Pré-Requisito Corre Equivalências
Teóri Prátic EaD Extens Total quisit
ca a ão o
1º (ED0229) Introdução à Programação 32 32 64 (CK0082) Introdução à Programação
(ED0227) Cálculo e Geometria Analítica I 64 64 (CB0587) Cálculo e Geometria Analítica I
(ED0166) Fundamentos de Atuária 32 32 64
(ED0230) Probabilidade e Estatística I 32 32 64 (ED0169) Probabilidade I OU (CC0270) Probabilidade I
(ED0228) Instituições de Direito e Ética 64 64 (ED0105) Instituições de Direito
2º (ED0232) Método Científico e Técnicas 32 32 64 (EF0439) Método Científico e Tec. de pesquisa
de Pesquisa
(ED0231) Cálculo e Geometria Analítica II 64 64 (ED0227) Cálculo e (CB0588) Cálculo e Geometria Analítica II
Geometria Analítica I
(ED0234) Teoria Econômica 64 64 (EE0126) Teoria Econômica OU
(EE0132) Análise Microeconomica OU (EE0098) Análise
Macroeconomica
(ED0233) Probabilidade e Estatística II 32 32 64 (ED0230) Probabilidade e (ED0170) Probabilidade II OU
Estatística I e (ED0227) (CC0271) Probabilidade II
Cálculo e Geometria
Analítica I
Optativa 01* 64
3º (ED0235) Álgebra Linear 64 64 (CB0589) Álgebra Linear
(ED0236) Matemática Financeira em 48 16 64 (EH0312) Matemática Financeira em Atuária
Atuária
(ED0136) Demografia Aplicada à Atuária 32 32 64 (ED0166) Fundamentos de (ED0073) Demografia I
Atuária e (ED0230)
Probabilidade e Estatística
I
(ED0171) Inferência Estatística I 32 32 64 (ED0233) Probabilidade e (CC0272) Inferência Estatística I
Estatística II
Optativa 02* 64
4º (ED0142) Modelagem e Simulação em 32 32 64 (ED0171) Inferência
Atuária (***) Estatística I
(EH0306) Contabilidade Geral 64 64
(ED0141) Matemática Atuarial I 32 32 64 (ED0136) Demografia
Aplicada à Atuária e
(ED0236) Matemática
35
Financeira em Atuária
36
Optativa 08* 64
(ED0259) Trabalho de Conclusão de 72 72 (ED0258)Trabalho de (ED0149) Monografia em Atuária
Curso II Conclusão de Curso I
(CAT0002) Atividades Complementares 124
(EXT0009) Unidade Curricular Especial 300
de Extensão
Notas: As linhas não indicadas como componente optativa são obrigatórias. (*) Pode ser cursada a qualquer semestre a partir do indicado nesta matriz; (**) Pode ser cursada a partir do 2ºsemestre; (***) Disciplina
tem um co-requisito ED0141 Matemática Atuarial I.
.
37
QUADRO 6 – Matriz de Integralização Curricular dos Componentes Optativos
Após o Componente Curricular Carga Horária Pré-Requisito Corre Equivalências
semestre* Teóric Ea Extensã Total quisit
a Prática D o o
3º (ED0255) Linguagem de 64 64 (ED0233)Probabilidade e (CK0083)Sis. Aplicat. de Matemat. e Estatística
Programação e Pacotes Estatística II
Estatísticos
(ED0175) Processos Estocásticos 32 32 64 (ED0233) Probabilidade e (CC0213) Processos Estocásticos em Atuária
em Atuária Estatística II
(ED0250) Sistemas de Informações 48 16 64 (CK0084) Sistemas de Informação e Banco de Dados
e Banco de Dados
(ED0248) Pesquisa Qualitativa 32 32 64 (ED0232) Método
científico e técnicas de
pesquisa
4º (ED0251) Tópicos em Demografia 32 32 64 (ED0136) Demografia
Aplicada à Atuária
(ED0244) Cálculo numérico 48 16 64 (ED0227) Cálculo e (CK0012) Cálculo numérico
geometria analítica I e
(ED0235) Álgebra Linear
(ED0177) Inferência Estatística II 32 32 64 (ED0171) Inferência
Estatística I
5º (ED0254) Tópicos em Seguros 32 20 12 64 (ED0173) Análise de (ED0147) Tópicos Avançados em Atuária
Regressão I e
(ED0239)Teoria do Risco
(ED0247) Pesquisa Operacional 32 32 64 (ED0235) Álgebra Linear (ED0109) Métodos Quantitativos
(ED0243) Análise de Sobrevivência 32 32 64 (ED0173) Análise de
Regressão I
(ED0257) Contabilidade das 48 16 64 (EH0306) Contabilidade (EH0361) Contabilidade das Instituições de Risco
Instituições de Risco Geral
6º (ED0253) Tópicos em Saúde 32 32 64 (ED0239) Teoria do Risco
(ED0140) Capitalização, Sorteio e 48 16 64 (ED0239) Teoria do Risco
Saúde
7º (ED0256) Legislação Previdenciária 64 64 (ED0228) Instituições de (ED0112) Legislação Trabalhista e Previdenciária
Direito e Ética
(HB0868) Português Instrumental 64 64
(HL0753) Inglês Instrumental I 64 64 (HC0753) Inglês Instrumental I
(HLL0077) Língua Brasileira de 64 64
Sinais - Libras
38
(ED0216) Gestão da Diversidade 64 64
(PC0346) Educação ambiental: 64 64
Temas Transversais
(AI0193)Estado e Direitos 64 64
Humanos no Brasil
(PRG0005) Diferença e 64 64
enfrentamento profissional nas
desigualdades sociais
8º (ED0252) Tópicos em Finanças 32 32 64 (ED0241) Gestão de Riscos (ED0148) Investimento e Ger. de Ativos II
e Investimentos I
(ED0145) Práticas Simuladas em 32 32 64 (ED0242) Previdência
Atuária Complementar e (ED0239)
Teoria do Risco
(ED0246) Perícia Atuarial 32 32 64 (ED0242) Previdência
Complementar e (ED0239)
Teoria do Risco
Nota: (*) Sugestão.
39
QUADRO 7 – Componentes anteriormente obrigatórios, mas optativos ou excluídos no
PPC2019
Componente que passa a ser optativo Carga
Sem.
a partir do PPC2019 Horária
Sistemas de Informação e Banco de Dados 64 2º
Processos Estocásticos em Atuária 64 4º
Cálculo Numérico 64 4º
Contabilidade das Instituições de Risco 64 6º
Práticas Simuladas em Atuária 64 8º
Capitalização, Sorteio e Saúde 64 8º
Componente que passa a ser excluído Carga
Sem.
a partir do PPC2019 Horária
Análise Exploratória de Dados 64 1º
Probabilidade I 64 2º
Probabilidade II 64 3º
Análise Microeconômica 64 3º
Análise Macroeconômica 64 4º
Matemática Atuarial dos Seguros Privados I e II 64 6º e 7º
Métodos Quantitativos 64 7º
Investimento e Gerenciamento de Ativos I e II 64 7º e 8º
Previdência Complementar Fechada 64 7º
40
QUADRO 9 – Tabela de Equivalência das Matrizes de Integralização Curricular PPC2007
versus PPC2019
PPC2007 PPC2019
Componente Carga Optativo/ Carga Optativo/
Sem. Componente Curricular Sem.
Curricular Horária Obrigat. Horária Obrigat.
Instituições de Direito e
Instituições de Direito 64 OBR 1º 64 OBR 1º
Ética
Probabilidade e
Probabilidade I 64 OBR 2º 64 OBR 1º
Estatística I
Legislação Trabalhista
64 OBR 2º Legislação Previdenciária 64 OPT 5º
e Previdenciária
Probabilidade e
Probabilidade II 64 OBR 3º 64 OBR 2º
Estatística II
Análise
64 OBR 3º Teoria Econômica 64 OBR 2º
Microeconômica
Análise
64 OBR 4º Teoria Econômica 64 OBR 2º
Macroeconômica
Matemática Atuarial
64 OBR 5º Teoria do Risco 64 OBR 5º
dos Seguros Privados I
Matemática Atuarial
dos Seguros Privados 64 OBR 6º Seguro e Resseguro 64 OBR 6º
II
Investimentos e Gestão de risco e
64 OBR 7º 64 OBR 7º
Gerência de Ativos I investimentos I
Previdência
Previdência
Complementar 64 OBR 7º 64 OBR 7º
Complementar
Fechada
Investimentos e
64 OBR 8º Tópicos em Finanças 64 OPT 8º
Gerência de Ativos II
Projeto de
Trabalho de Conclusão de
Monografia em 80 OBR 8º 72 OBR 7º
Curso I
atuária
Tópicos Avançados
4 OBR 8º Tópicos em Seguros 64 OPT 5º
Em Atuária
Monografia em Trabalho de Conclusão de
80 OBR 9º 72 OBR 8º
Atuária Curso II
Nota: Todas as equivalências são apresentadas, de forma mais completa, nos Quadros 5 e 6.
41
QUADRO 10 – Disciplinas Obrigatórias criadas pelo PPC2019
Disciplina Créd. Departamento
Instituições de Direito e Ética 4 Administração
Probabilidade e Estatística I 4 Administração
Probabilidade e Estatística II 4 Administração
Teoria Econômica 4 Administração
Teoria do Risco 4 Administração
Teoria das Decisões Financeiras 4 Administração
Seguro e Resseguro 4 Administração
Previdência Complementar 4 Administração
Gestão de Riscos e Investimentos I 4 Administração
42
11 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
11.1.1 Disciplinas Obrigatórias do 1º Semestre
Disciplina: Introdução à Programação
Caráter: Obrigatória
Semestre: 1
Código: (ED0229) Introdução à Programação (Dep. de Administração)
Pré-requisito: Não
Equivalência: (CK0082) Introdução à Programação
Ementa: Introdução à Algoritmos. Resolução de problemas utilizando algoritmos e raciocínio lógico.
Tipos de Dados. Variáveis e Constantes. Expressões e Operadores. Estruturas de Controle: Estruturas
Básicas, Estruturas Condicionais e Estruturas de Repetição. Estruturas Básicas de Dados: Vetores,
Matrizes e Registros. Arquivos. Funções. Linguagem científica de programação e implementação
prática.
Bibliografia Básica:
1. JOYANES AGUILAR, Luis. Fundamentos de programação: algoritmos, estrutura de dados e
objetos. São Paulo: McGraw-Hill, c2008.
2. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3. Ed. são. e
ampl. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2011.
3. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
c2005.
Bibliografia Complementar:
1. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V.. Fundamentos da Programação de Computador–s -
Algoritmos, Pascal e C/C++. 1ª Ed. 2002. Pears–n - Prentice Hall.
2. JONES, Owen; MAILLARDET, Robert; ROBINSON, Andrew. Introduction to scientific
programming and simulation using R. Boca Raton, Florida: CRC Press/Taylor & Francis, 2009.
3. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro, RJ: Campus: Elsevier,
2012.
4. DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos H.; VAZIRANI, Umesh. Algoritmos. São Paulo:
McGraw-Hill, c2009.
5. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter; SILVA, Flávio Soares Corrêa dsãoRev). Princípios
de sistemas de informação. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
43
Estado e sistemas de governo. Natureza e classificação da Constituição. Noções sobre Administração
Pública. Direitos fundamentais. Introdução aos diferentes ramos do Direito. Ética geral e profissional.
Código de Ética Profissional do Atuário.
Bibliografia Básica:
1. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 14.ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2011.
2. PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito publico e
privado: introdução ao estudo do direito, noções de ética profissional. 22. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
3. MORAES, Alexandre. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2013.
4. INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA. Código de Ética Profissional do Atuário. IBA, 2009.
Disponível em http://www.atuarios.org.br/IBA/AcessoRestrito/Arquivos/
Arq634354469949299389.pdf
Bibliografia Complementar:
1. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. 4sãod. rev. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c2013.
2. DOWER, Nélson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13.ed. revista e
atualizada. São Paulo, SP: Saraiva, 2005.
3. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: de 5 de outubro
de 1988. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
4. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 32. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 2013.
5. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2013.
6. QUEIROZ, Adele.; ASHLEY, Patricia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
44
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL, G.. O ABC da Matemática Atuarial e Princípios Gerais de Seguros. Porto Alegre:
Sulina, 1985.
2. CAPELO, Emilio Recamonde. Uma introdução ao estudo atuarial dos fundos privados de
pensão. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1986. 392 p.
3. CHAN, Betty Lilian; SILVA, Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos
da previdência complementar: da atuária à contabilidade. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
241 p.
4. GALÉ, J.G. Elementos de Calculo Actuarial. 5a ed., Buenos Aires: Ediciones Macchi, 1977.
5. SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. Ed. rev. e atual. São Paulo,
SP: Saraiva, 2010. 229p.
Disciplina: Probabilidade e Estatística I
Caráter: Obrigatória
Semestre: 1
Código: ED0230
Pré-requisito: Não
Equivalência: (ED0169) Probabilidade I; (CC0270) Probabilidade I
Ementa: Análise Exploratória de Dados: resumo de dados, medidas associadas a variáveis
quantitativas, análise bidimensional. Probabilidade: conceitos básicos, probabilidade condicional,
independência, teorema da multiplicação, teorema da probabilidade total, teorema de Bayes.
Variáveis aleatórias discretas (Uniforme, Bernoulli, Binomial, Poisson, Geométrica, Binomial Negativa
e Hipergeométrica). Momentos de uma variável aleatória discreta. Uso de pacotes computacionais:
ambiente e linguagem R.
Bibliografia Básica:
1. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. 548 p.
2. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2 ed. São Paulo, SP: Atlas,
2011. 459p.
3. DANTAS, Carlos Alberto Barbosa. Probabilidade: um curso introdutório. 3. ed. rev. São Paulo,
SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. 252 p.
Bibliografia Complementar:
1. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo:Pearson,
c2010. 375p.
2. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 1983. xviii, 426 p.
3. ROSS, Sheldon M. A First course in probability. 8th ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall,
c2010. xiii, 530 p.
4. HOEL, Paul Gerhard; STONE, Charles Joel; PORT, Sidney C. Introdução à teoria da
probabilidade. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 269 p.
5. MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. rev. São
Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2010. xv, 408 p.
45
Disciplina: Cálculo e Geometria Analítica I
Caráter: Obrigatória
Semestre: 1
Código: (ED0227) Cálculo e Geometria Analítica I (Departamento de Administração)
Pré-requisito: Não
Equivalência: (CB0587) Cálculo e Geometria Analítica I
Ementa: Revisão sobre funções. Estudo da reta e de curvas planas. Limites de funções de uma
variável real: definição, propriedades e aplicações. Derivadas de funções de uma variável real:
definição, propriedades, regras de derivação e aplicações. Integrais de funções de uma variável real:
noção de primitiva, regras e métodos de integração, integral definida e aplicações.
Bibliografia Básica:
1. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica – Vol. 1. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
c1994.
2. STEWART, James. Cálculo – Vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, c2010.
3. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções
de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010
Bibliografia Complementar:
1. HOFFMANN, Laurence D.,; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
2. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções
de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010.
3. FLEMMING, Diva Marilia; GONCALVES, Mirian Buss. Cálculo: funções, limite, derivação,
integração. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006.
4. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a economia e administração. São Paulo, SP: Harbra,
c1988.
5. SIMON, Carl P.; BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. Porto Alegre: Bookman,
2004.
46
Interpretação dos Resultados; Elaboração do Relatório.
Bibliografia Básica:
1. CRESWELL, John W.; ROCHA, Luciana de Oliveira. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo,
quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 296 p.
2. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
184 p.
3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6.ed. rev. e
ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 314 p.
Bibliografia Complementar:
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação . 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 158 p.
2. BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa de. Metodologias de pesquisa em
Ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. 299 p. ISBN
9788521615453 (broch.).
3. FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São
Paulo, SP: Atlas, 2011. 155 p.
4. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xvi, 297 p.
5. OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações E
teses. 5. ed., ampl. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. 197 p.
Disciplina: Probabilidade e Estatística II
Caráter: Obrigatória
Semestre: 2
Código: ED0233 Departamento de Administração
Pré-requisito: (ED0230) Probabilidade e Estatística I
Equivalência: (ED0170) Probabilidade II; (CC0271) Probabilidade II
Ementa: Variáveis aleatórias contínuas (Uniforme, Exponencial, Gama, Normal). Momentos de uma
variável aleatória contínua. Teoremas Limite (lei dos grandes números e teorema do limite central).
Variáveis aleatórias multidimensionais: distribuição conjunta; distribuições marginais e condicionais;
funções de variáveis aleatórias; covariância entre duas variáveis aleatórias; variáveis contínuas:
distribuições condicionais contínuas; funções de variáveis contínuas; distribuição Normal
bidimensional. Esperança condicional e variância condicional. Função Geradora de Momentos.
Convolução de variáveis aleatórias.
Bibliografia Básica:
1. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013 , 548 p.
2. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2 ed. São Paulo, SP: Atlas,
2011. 459p.
3. DANTAS, Carlos Alberto Barbosa. Probabilidade: um curso introdutósão. 3. ed. rev. São
Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. 252 p.
Bibliografia Complementar:
47
1. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo:Pearson,
c2010. 375p.
2. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 1983. xviii, 426 p.
3. ROSS, Sheldon M. A First course in probability. 8th ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall,
c2010. xiii, 530 p.
4. HOEL, Paul Gerhard; STONE, Charles Joel; PORT, Sidney C. Introdução à teoria da
probabilidade. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 269 p.
5. MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. rev. São
Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2010. xv, 408 p.
48
Disciplina: Cálculo e Geometria Analítica II
Caráter: Obrigatória
Semestre: 2
Código: (ED0231) Cálculo e Geometria Analítica II (Departamento de Administração)
Pré-requisito: (ED0227) Cálculo e Geometria Analítica I
Equivalência: (CB0588) Cálculo e Geometria Analítica II
Ementa: Introdução à álgebra matricial. Funções de várias variáveis: derivadas parciais, regra da
cadeia, conjunto de nível, pontos críticos, funções convexas e côncavas. Otimização de funções de
mais de uma variável: otimização condicionada, multiplicadores de Lagrange e Teorema de Kuhn-
Tucker. Integrais múltiplas, mudança de variáveis, integrais impróprias.
Bibliografia Básica:
1. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica – Vol. 2. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
c1994.
2. STEWART, James. Cálculo – Vol. 2. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, c2014.
3. CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. Rio de Janeiro, RJ:
Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica – Vol. 1. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.
2. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções
de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010.
3. SIMON, Carl P.; BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. Porto Alegre: Bookman,
2004.
4. STEWART, James. Cálculo – Vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
5. WEBER, Jean E. Matemática para economia e Administração. 2. ed. Sao Paulo: HARBRA,
1986.
49
Bibliografia Básica:
1. CAPELO, Emilio Recamonde. Uma introdução ao estudo atuarial dos fundos privados de
pensão. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1986. 392 p.
2. PRESTON, Samuel H.; HEUVELINE, Patrick; GUILLOT, Michel. Demography: measuring and
modeling population processes. Malden, Ma: Blackwell Publishing, 2001. 291p.
3. SANTOS, Jair F. Santos; LEVY, Maria Stella Ferreira; SZMRECSANYI, Tamas. Dinâmica da
população. Sao Paulo: T.A. Queiroz, 1991. 362p.
Bibliografia Complementar:
1. CORDEIRO FILHO, A. Cálculo Atuarial Aplicado - Teoria e Aplicações: Exercícios Resolvidos e
Propostos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. GIAMBIAGI, Fabio; TAFNER, Paulo. Demografia: a ameaça invisível. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier: Campus, 2010. 198 p.
3. SHRYOCK, Henry S; SIEGEL, Jacob S. The methods and materials of demography. Condensed
edition. San Diego: Academic Press, c1976. 577p.
4. WOOD, Charles; CARVALHO, Jose Alberto Magno de INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA
APLICADA. A demografia da desigualdade no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 1994. 321p (Serie
PNPE ; 27) ISBN (Broch.).
5. WRIGLEY E. A. Historia y Poblacion: Introdución a la Demografia Historica. Barcelona, Crítica,
1990. 252 p.
50
4. SILVA, Ermes Medeiros da et. al. Estatística para os cursos de: economia, administração,
ciências contábeis. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
5. TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica para os cursos de administração,
ciências contábeis, tecnológicos e de gestão. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 332 p.
51
inversão de matrizes. Espaços vetoriais e subespaços. Espaços euclidianos. Ortogonalidade e
projeções ortogonais. Transformações lineares. Autovalores, autovetores e diagonalização.
Bibliografia Básica:
1. BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo, SP: HARBRA, 1986.
2. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
3. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPsON, Marc. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. HOFFMANN, Kenneth e KUNK, Ray. Álgebra Linear. São Paulo,SP: POLÍGONO, 1971.
2. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Teoria e problemas de álgebra linear. 3.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
3. SANDOVAL JÚNIOR, Leonidas. Álgebra linear: para ciências econômicas, contábeis e da
administração. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2011.
4. KAPLAN, Wilfred; LEWIS, Donald J. Cálculo e álgebra linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos; Brasília, DF: Ed. da UNB, 1972-1973.
5. CABRAL, Marco Aurelio Palumbo; GOLDFELD, Paulo. Curso de álgebra linear: fundamentos e
aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2012.
52
Bibliografia Complementar:
1. BOLAND, J. Philip. Statistical and Probabilistic Methods in Actuarial Science. Boca Raton, FL:
Chapman & Hall, 2007. 351p.
2. HERZOG, Thomas N; LORD, Graham. Applications of Monte Carlo Methods to Finance and
Insurance. Winsted, Connecticut: ACTEX Publications, 2002. 264p.
3. KORN, Ralf; KORN, Elke; KROISANDT, Gerald. Monte Carlo methods and models in finance
and insurance. United States of America: CRC Press, 2010. 470p.
4. JONES, Owen; MAILLARDET, Robert; ROBINSON, Andrew. Introduction to scientific
programming and simulation using R. Boca Raton, Florida: CRC Press/Taylor & Francis, 2009.
xix, 453 p.
5. KAAS, R.; GOOVAERTS, M. J.; DHAENE, Jan; DENUIT, M. Modern actuarial risk theory. 2.ed.
New York: Springer, 2009. 381p
53
5. GERBER, H. U. Life Insurance Mathematics. 2. ed. Springer, 1995.
54
Demonstrações Contábeis em Geral: Finalidades e metodologia de elaboração, Forma de
apresentação das principais demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do
Resultado do Exercício, Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, Demonstração das
Mutações do Patrimônio Líquido.
Bibliografia Básica:
1. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Org. IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade
introdutória. 11. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
2. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar:
1. IUDICIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade para não contadores. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2011.
2. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma Introdução à prática contábil -
texto e exercícios. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
3. SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidadesãotuária e auditoria. 2. ed. rev. e atual. São Paulo,
SP: Saraiva, 2010.
4. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da
contabilidade, contabilidade básica, texto, exercícios e resolução dos exercícios. 5.ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2005.
5. PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à contabilidade: com abordagem para não-contadores :
texto e exercícios . São Paulo: Thomson Learning, 2006.
55
Propostos. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. DICKSON, D. C. M., HARDY, M. R., WATERS, H. R. Actuarial Mathematics for Life Contingent
Risks. Cambridge University Press, 2009.
2. GALÉ, J. G. Elementos de Calculo Actuarial. 5.ed. Buenos Aires: Macchi, 1977.
3. GERBER, H, U. Life Insurance Mathematics. 2nd. ed. Springer, 1995.
4. JORDAN, C. W. Life Contingencies. 2nd.ed., Illinois: Society of Actuaries. 1975.
5. LONDON, Dick. Graduation: the revision of estimates. Winsted, CT.: ACTEX, 1985.
56
Ementa: Métodos, técnicas e critérios de análise e avaliação econômica de investimento de capital;
análise de sensibilidade; análise de cenários; simulação; árvores de decisão; opções reais. Value at
Risk (VAR); Risco: Conceito, Importância, Mensuração. A gestão estratégia do risco. Ferramentas para
gestão de risco. Aplicações práticas da gestão de risco em empresas.
Bibliografia Básica:
1. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012.
2. BERK, Jonathan B.; DEMARZO, Peter M. Finanças empresariais. Porto Alegre, RS: Bookman,
2009.
3. BREALEY, Richard A.; ALLEN, Franklin; MYERS, Stewart C. Princípios de finanças corporativas.
10. ed.. Porto Alegre, RS: AMGH, 2008. 918 p.
4. BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: teoria e prática. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2012.
5. CORREIA NETO, Jocildo Figueiredo. Elaboração e avaliação de projetos de investimento:
considerando o risco. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009.
6. DAMODARAN, Aswath. Gestão estratégica do risco: uma referência para a tomada de riscos
empresariais. 1.ed. São Paulo, SP: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. BARALDI, Paulo. Gerenciamento de riscos empresariais: a gestão de oportunidades, a
avaliação de riscos e a criação de controles internos nas sãoisões empresariais. 3.ed., rev. e
ampliada. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
2. BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002.
3. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira:
teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
4. CORREIA NETO, Jocildo Figueiredo. Excel para profissionais de finanças. 2. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, 2011.
5. DAMODARAN, Aswath. Finanças corporativas: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
6. GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial.
São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2008.
7. ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph; JAFFE, Jffrey F. Administração financeira:
corporate finance. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
8. SECURATO, Jose Roberto. Decisões Financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas,
1993.
57
Ementa: Introdução à análise de séries temporais. Notação e nomenclatura. Tendência e
sazonalidade. Modelos para séries temporais: Modelos AR, MA, ARMA, ARIMA e SARIMA.
Metodologia de Box & Jenkins: identificação, estimação, diagnóstico e previsão. Uso de recursos
computacionais.
Bibliografia Básica:
1. BUENO, R. L. S. Econometria de Séries Temporais. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
2. CRYER, J.D.; CHAN, K.-S. Time series analysis with applications in R. 2nd ed. USA: Springer,
2008.
3. MORETTIN, Pedro A. ; TOLOI, Clélia M. C. Análise de séries temporais. 2ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. COWPERTWAIT, P.S.P.; METCALFE, A.V. Introductory time series with R, Springer, 2009.
2. MAINDONALD, J. & BRAUN, W.J. Data analysis and graphics using R: an example-based
approach, 3rd ed., Cambridge University Press, 2010.
3. MORETTIN, Pedro A. Econometria Financeira: Um curso em séries temporais financeiras. 2ª
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
4. MURTEIRA, J.B.; MULLER, D.A.; TURKMAN, K.F. Análise de sucessões cronológicas, Lisboa:
McGraw-Hill, 1993.
5. TABACHNICK, Barbara G.; FIDELL, Linda S. Using multivariate statistics, 6ª ed. Boston:
Pearson Education, 2012.
58
Bibliografia Complementar:
1. BOTTI, Paulo Eduardo de Freitas. Introdução ao resseguro (para brasileiros). São Paulo:
Nobel, 1966. 155p
2. BOWERS JR, Newton L.; GERBER Hans U.; HICKMAN, James C.; JONES, Donald A.; NESBITT,
Cecil J. Actuarial Mathematics. Itasca, The Society of Actuaries, 1997.
3. DAYKIN, C.D., et al. Practical Risk Theory for Actuaries. London, Chapman & Hall, 1994.
4. DICKSON, D.D.M., Insurance Risk and Ruin. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
5. KAAS, Rob; GOOVAETS, Marc; DHAENE, Jan and DENUIT, Michael. Modern Actuarial Risk
Theory Using R. Boston: Kluwer Academic Publishers, 2008.
6. KLUGMAN, Stuart A.; PANJER, Harry H. e WILLMOT, Gordon E. Loss Models: from Data to
Decisions. John Wiley & Sons, Inc, 2008.
7. RODRIGUES, José Angelo. Gestão de risco atuarial. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 442 p.
59
241 p.
3. MASCARENHAS, Roberta de Aguiar Costa; OLIVEIRA, Antônio Mário Rattes de; CAETANO,
Marcelo Abi-Ramia. Análise atuarial da reforma da previdência do funcionalismo público da
União. São Paulo, SP: Ministério da Previdência Social, 2004. 81p. (Coleção Previdência
Social. Estudos, ; v. 21)
4. PLAMONDON, Pierre et al. Prática atuarial na previdência social. Brasília: Ministério da
Previdência Social, 2011. 574 p. (Coleção previdência social ; v. 33) .
5. RODRIGUES, José Angelo. Gestão de risco atuarial. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 442 p.
Bibliografia Básica:
1. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012.
2. BERK, Jonathan B.; DEMARZO, Peter M. Finanças empresariais. Porto Alegre, RS: Bookman,
2009.
3. BREALEY, Richard A.; ALLEN, Franklin; MYERS, Stewart C. Princípios de finanças corporativas.
10. ed.. Porto Alegre, RS: AMGH, 2008. 918 p.
4. BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: teoria e prática. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002.
2. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira:
teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
3. CORREIA NETO, Jocildo Figueiredo. Excel para profissionais de finanças. 2. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, 2011.
4. DAMODARAN, Aswath. Finanças corporativas: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
5. GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial.
São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2008.
6. ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph; JAFFE, Jffrey F. Administração financeira:
corporate finance. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
60
Código: ED0172
Pré-requisito: (ED0173) Análise de Regressão I
Equivalência: (CC0215) Elementos de Análise Multivariada
Ementa: Introdução à Análise Multivariada. Medidas descritivas. Vetor aleatório. Distribuição normal
multivariada. Regressão linear múltipla e regressão logística. Componentes principais, análise
fatorial, análise discriminante e análise de clusters. Uso de recursos computacionais.
Bibliografia Básica:
1. FÁVERO, Luiz; BELFIORE, Patrícia; CHAN, Betty; SILVA, Fabiana. Análise de dados:
modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2009.
2. FIELD, Andy. Descobrindo a estatística usando o SPSS, 2. ed., Porto Alegre: Bookman, 2009.
3. HAIR, Joseph F.; TATHAM, Ronald L.; ANDERSON, Rolph E.; BLACK, William. Análise
multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. CORRAR, Luiz J.; PAULO, Edilson; DIAS FILHO, José (coord.). Análise Multivariada para os
cursos de Administração, Ciências Contábeis e Economia. São Paulo: Atlas, 2007.
2. MAINDONALD, J.; BRAUN, W.J. Data analysis and graphics using R: an example-based
approach, 3. ed., Cambridge University Press, 2010.
3. MALHOTRA, Manoj; SHARMA, Subhash; NAIR, Satish. Decision making using multiple
models, European Journal of Operational Research, v. 114, p. 1-14, 1999.
4. MAROCO, João. Análise estatística com utilização do SPSS, 3. ed., Lisboa: Edições Sílabo,
2007.
5. TABACHNICK, Barbara G.; FIDELL, Linda S. Using multivariate statistics, 6. ed. Boston:
Pearson Education, 2012.
Bibliografia Básica:
1. SANTOS, J.J. Previdência privada: lei da previdência privada complementar comentada. 2
61
ed. FUNENSEG, 2005
2. CHAN, Betty Lilian; SILVA, Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos
da previdência complementar: da atuária à contabilidade. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
241 p.
3. RODRIGUES, José Angelo. Gestão de risco atuarial. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 442 p.
Bibliografia Complementar:
1. AITKEN, William H. A problem-solving approach to pension funding and valuation. 2nd.ed.
Winsted, Ct: ACTEX, c1994, 1996. 405p.
2. ALLEN, Everett T.; Instituto Cultural de Seguridade Social. Planos de aposentadoria:
aposentadoria, participação nos lucros e outros planos de remuneração diferida. São Paulo:
Instituto Cultural de Seguridade Social; [Rio de Janeiro]: Consultor, 1994. 486 p.
3. CAPELO, Emilio Recamonde. Uma introdução ao estudo atuarial dos fundos privados de
pensão. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1986. 392 p.
4. MANUAL de normas internacionais de contabilidade: IFrS versus normas brasileiras. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2010. 415p.
5. WINKLEVOSS, Howard E. Pension mathematics with numerical illustrations. 2nd.ed.
Philadelphia: Pension Research Council; 307p.
62
Equivalência: (CK0012) Cálculo Numérico
Ementa: Introdução aos métodos numéricos. Erros em aproximações numéricas. Métodos de
determinação de zeros de funções. Interpolação e Aproximação. Integração numérica. Solução
numérica de Sistemas Lineares. Utilização de software matemático específico.
Bibliografia Básica:
1. CLAUDIO, Dalcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria
e prática. São Paulo: Atlas, 1989.
2. RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1997.
3. SANTOS, Vitoriano Ruas de Barros. Curso de cálculo numérico. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1982.
Bibliografia Complementar:
1. DORN, William S.; MCCRACKEN, Daniel D.. Cálculo numérico com estudos de casos em
FORTRAN IV. Rio de Janeiro: Campus; 1981. Sao Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo.
2. BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: (com aplicações). 2. ed. São Paulo,
SP: Harbra, c1987.
3. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica – Vol. 1. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
c1994.
4. STEWART, James. Cálculo – Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
5. BOLDRINI, José Luiz et Alsãolgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo, SP: HARBRA, c1986.
6. ALLAIRE, G.; ANTMAN, S. S; KABER, S. M.; MARSDEN, J. E; SIROVICH, L SPRINGERLINK
(ONLINE SERVICE). Numerical Linear Algebra. Springer eBooks New York, NY: Springer New
York, 2008.
63
Pré-requisito: (ED0173) Análise de regressão I
Equivalência: Não
Ementa: Conceitos básicos em Análise de Sobrevivência. Estimação da função de sobrevivência.
Estimação da função taxa de falha. Comparação de curvas de sobrevivência. Modelos de regressão.
Bibliografia Básica:
1. BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabina Léa sãoidson.
Bioestatística. 2. ed. rev. São Paulo: E.P.U., 2006. 350p.
2. COLOSIMO, Enrico Antônio; GIOLO, Suely Ruiz. Análise de sobrevivência aplicada. São Paulo,
SP: Edgard Blücher, 2006.
3. SPIEGEL, Murray Ralph; CONSENTINO, Pedro. Estatistica. 3. ed. São Paulo, SP: Makron;
c1993. xv, 643 p.
Bibliografia Complementar:
1. ELANDT-JOHNSON, Regina C.; JOHNSON, Norman Lloyd. Survival models and data analysis.
Canada: Wiley Classics Library, 1999. 457p.
2. DALGAARD, Peter SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Introductory Statistics with R. Springer
eBooks New York, NY: Springer-Verlag New York, 2008.
3. KLEIN, John P.; MOESCHBERGER, Melvin L. Survival analysis: techniques for censored and
truncated data. 2. ed. New York: Springer, 2003. 536p.
4. SPECTOR, Phil SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Data Manipulation with R. Springer eBooks
New York, NY: Springer Science+Business Media, LLC, 2008.
5. VIEIRA, Sônia. Introdução a bioestatística. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, c1980. 196p.
64
Pré-requisito: (ED0232) Método científico e técnicas de pesquisa
Equivalência: Não
Ementa: Características gerais da produção do conhecimento da pesquisa qualitativa.Técnicas da
pesquisa qualitativa: Grupo focal, Entrevista de profundidade, Observação Participante, Pesquisa
etnográfica. Análise de dados qualitativos. Relatório de resultados da investigação qualitativa.
Bibliografia Básica:
1. CRESWELL, John W.; ROCHA, Luciana de Oliveira. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo,
quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 296 p.
2. GODOI, Christiane Kleinübing; BANDEIRA-DE-MELLO, Rodrigo. Pesquisa qualitativa em
estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. 2.ed. São Paulo, SP: Saraiva,
2010. 460 p. ISBN 9788502102439 (broch.).
3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6.ed. rev. e
ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 314 p.
Bibliografia Complementar:
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 158 p.
2. BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa de. Metodologias de pesquisa em
Ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. 299 p. ISBN
9788521615453 (broch.).
3. BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um
manual prático. 9.ed. Rio de Janeiro, RJ: Vozes, 2011. 516 p. ISBN 9788532627278 (broch.).
4. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
184 p.
5. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xvi, 297 p.
65
Theory Using R. 2. ed . Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2008.
7. TSE, Yiu-Kuen. Nonlife Actuarial Models: Theory, Methods and Evaluation. Cambridge
University Press. 2009.
66
3. SANTOS, Ryvo M. P. Dos; CARVALHO, Marcos E.; SILVA, Edmilson G. da. Capitalização:
histórico, conceitos, perspectivas. Rio de Janeiro: Funenseg, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Agência nacional de saúde suplementar. Guia técnico de boas práticas regulatórias:
orientações técnicas para o aprimoramento do processo regulatório. Rio de Janeiro: ANS,
2014. 869 KB ; ePUB
2. BRASIL. Agência nacional de saúde suplementar. Rol de procedimentos e eventos em saúde
2016 [recurso eletrônico] Rio de Janeiro: ANS, 2016. 4MB. ; ePUB.
3. FERREIRA, Paulo Pereira. Modelos de precificações e ruínas para seguros de curto prazo. Rio
de Janeiro: Funenseg, 2002.
4. F A A A DE E O, Eduardo F AN N ., Sergio uis DA OCHA NEVES, César.
Mensuração do Risco de Sorteio em Títulos de Capitalização. Revista Brasileira de Finan as,
vol. 1 , n m. 2, 2012, pp. 197-213 Sociedade Brasileira de Finanças. Rio de Janeiro, Brasil.
5. VENDRAMINI, Luiz Fernando. Metodologia para precificação de planos de assistências à
saúde: um enfoque estatístico, atuarial e financeiro. 2004. Dissertação (Mestrado em
Administração e Gestão Financeira). Universidade de Extremadura – Espanha.
Bibliografia Complementar:
1. ALLEN, S. (2003). Financial Risk Management, 1. ed. Wiley Finance.
2. VAUGHAN, E E VAUGHAN, T. (2008). Fundamentals of risk and insurance, 10. ed. Wiley.
3. HAUGEN (2000). Modern Investment Theory, 5. ed. Prentice-Hall International.
4. SHARPE, W. (2008) Investidores e mercados. 1. ed. Ed. Novo Conceito.
5. BODIE, Z., KANE, A. E MERTON, R. (2003). Finanças, 1. ed. Bookman.
67
Bibliografia Complementar:
1. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2008.
2. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, Georgsãoalter; SILVA, Flávio Soares Corrêa da (Rev). Princípios
de sistemas de informação. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
3. DATE, C. J.. Introdução ao sistema de banco de dados. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
4. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2011.
5. SETZER, Valdemar W. Banco de dados: conceitos, gerenciadores, projeto lógico, projeto
fisico . 3.ed. rev. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1989.
68
c2010. 375p.
2. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 1983. xviii, 426 p.
3. MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. rev. São
Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2010. xv, 408 p.
4. SILVA, Ermes Medeiros da (Et al). Estatística para os cursos de: economia, administração,
ciências contábeis. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
5. TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica para os cursos de administração,
ciências contábeis, tecnológicos e de gestão. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 332 p.
Bibliografia Básica:
69
1. FIELD, Andy. Descobrindo a estatística usando o SPSS, 2. ed., Porto Alegre: Bookman, 2009.
2. MAROCO, João. Análise estatística com utilização do SPSS, 3. ed., Lisboa: Edições Sílabo,
2007.
3. SPIEGEL, Murray Ralph; CONSENTINO, Pedro. Estatística. 3. ed. São Paulo, SP: Makron;
c1993. xv, 643 p.
Bibliografia Complementar:
1. DALGAARD, Peter SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Introductory Statistics with R. Springer
eBooks New York, NY: Springer-Verlag New York, 2008.
2. FÁVERO, Luiz; BELFIORE, Patrícia; CHAN, Betty; SILVA, Fabiana. Análise de dados:
modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2009.
3. MAINDONALD, J.; BRAUN, W.J. Data analysis and graphics using R: an example-based
approach, 3. ed., Cambridge University Press, 2010.
4. MALHOTRA, Manoj; SHARMA, Subhash; NAIR, Satish. Decision making using multiple
models, European Journal of Operational Research, v. 114, p. 1-14, 1999.
5. SPECTOR, Phil SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Data Manipulation with R. Springer eBooks
New York, NY: Springer Science+Business Media, LLC, 2008.
70
Bibliografia Básica:
1. CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações exercícios
resolvidos e propostos. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014. xiv, 280 p.
2. RODRIGUES, José Angelo. Gestão de risco atuarial. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 442 são
3. Sá, A. Losão de. Perícia contábil. 2.ed. rev. e ampl. Sao Paulo: Atlas, 1996. 327p.
Bibliografia Complementar:
1. ALLEN, Everett T.; Instituto Cultural de Seguridade Social. Planos de aposentadoria:
aposentadoria, participação nos lucros e outros planos de remuneração diferida. São Paulo:
Instituto Cultural de Seguridade Social; [Rio de Janeiro]: Consultor, 1994. 486 p.
2. BRASIL. Código Civil, Código de Processo Civil, Código Comercial, Constituição Federal,
Legislação Cisão, Processual Civil e Empresarial. 14. ed. rev. e ampl. e atual. São Paulo, SP:
Editora Revista dos Tribunais, 2012. 2013p
3. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de,. Pericia contabil. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 1995. 124p
4. SARANTOPOULOS, Sócrates. Perícia judicial e administrativa: uma abordagem prática. São
Paulo: Atlas, 2005. 106 p.
5. SANTOS, J.J. Previdência privada: lei da previdência privada complementar comentada. 2 ed.
FUNENSEG, 2005.
Bibliografia Básica:
1. Contabilidade introdutória / equipe de professores da Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade da USP; Coordenação Sérgio de Indícibus. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
2. FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de Seguros. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
3. LUCCAS FILHO, Olívio. Seguros: fundamentos, formação de preço, provisões e funções
biométricas. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. CHAN, B. L., SILVA, F.L., MARTINS, G.A..Fundamentos da Previdência Complementar: Da
atuária à Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. MOURAD, Nabil Ahmad; PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS 4: Introdução à contabilidade
internacional de seguros. São Paulo: Saraiva, 2009.
3. SILVA, Affonso. Contabilidade e análise econômico-financeira de seguradoras. São Paulo:
Atlas, 1999.
4. SILVA, Josemar Costa. Práticas Contábeis das Operações de Seguros: Análise Comparativa
entre as Normas Brasileiras e o Projeto Proposto pelo IASB. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005.
5. SOUZA, Silney de. Seguros: Contabilidade, atuária e auditoria. São Paulo: Saraiva, 2007.
71
Ementa: Fundamentos histórico culturais da Libras e suas relações com a educação do surdos.
Parâmetros e traços linguísticos da Libras. História socioeducacional dos sujeitos surdos. Cultura e
identidades surdas. O Alfabeto datilológico. Expressões não-manuais. Uso do espaço. Classificadores.
Vocabulário da Libras em contextos diversos. Diálogos em língua de sinais.
Bibliografia Básica :
1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue
da Língua de Sinais. 3. Ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
3. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.
Bibliografia Complementar:
1. CAMPELO, A. R. et al. Libras fundamental: livro didático de língua de sinais brasileira para
crianças e adultos, surdos ou ouvintes. 1. ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2008.
2. FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995.
3. GESSER, A. Libras: que língua é essa? São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
4. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
5. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras,
1998.
72
Equivalência: Não
Ementa:
Concepções e abordagens da diversidade. Antecedentes, histórico e realidade atual. Legislação,
inserção e inclusão. Gestão da diversidade, práticas associadas e resultados.
Bibliografia Básica:
1. ALVES, Mario Aquino; GALEÃO-SILVA, Luis Guilherme. A crítica da gestão da diversidade nas
organizações. Revista de Administração de Empresas, v. 44, n. 3, p. 20-29, 2004.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
3. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo:
Prentice-Hal, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. CUNHA. Renata Thereza Fagundes (org) et al. Relações de Gênero na Indústria: metodologia
SESI em prol da equidade. Curitiba, SESI/PR, 2011.
2. MACCALI, Nicole et al. As práticas de recursos humanos para a gestão da diversidade: a
inclusão de deficientes intelectuais em uma federação pública do Brasil. Revista de
Administração Mackenzie (Mackenzie Management Review), v. 16, n. 2, 2014.
3. MECCHI, Cassiano Luiz. Diversidade sexual e políticas de gestão de pessoas: um estudo
exploratório em três empresas de grande porte. In: Natal: EnGPR, 2007.
4. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice-Hall, 2008.
5. ROMERO, Sonia Maria Thater. Gestão da Diversidade de Gênero nas Organizações. Rio
Grande do Sul: Edipucrs, 2009.
73
Educação nº 2. Florianópolis: Núcleo de Estudos Negros/NEN, 1997.
3. DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, Edgardo (Org.). A
colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. 1ª ed. Buenos Aires,: Consejo
Latinoamericano de Ciências Sociais – CLACSO, 2005.
4. JARES, Xesús R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
5. PALLOF, Rena M. ; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-
line Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Básica:
1. BRANDÃO, C. R. Somos as Águas Puras. Campinas, SP: Papirus, 1994.
2. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio-ambiente. Brasília, DF: MEC, 1996.
3. CARVALHO, I. C. M. A invenção ecológica: sentidos e trajetórias da educação ambiental no
Brasil. 2. ed. Porto Alegre, RS: Editora da FURGS, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. São Paulo, SP:Gaia, 1994.
2. GUIMARÃES, M. A Dimensão Ambiental na Educação. Campinas, SP: Papirus, 1995.
3. _____. Educação Ambiental: No Consenso um embate?. Campinas, SP: Papirus, 2000.
4. REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo, SP: Cortez, 1995.
5. ______. O que é educação ambiental. São Paulo, SP: ED. Brasiliense, 1996.
Bibliografia Básica :
1. BONACCHI, G. e GROPPI, A. (Orgs.). O dilema da cidadania: direitos e deveres das mulheres.
São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1995.
2. BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
3. ESPADA, J. C. Direitos sociais de cidadania. Lisboa-PT: Imprensa Nacional Casa da Moeda,
1997.
Bibliografia Complementar:
74
1. ALVES, J. A. L. Os direitos humanos na pós-modernidade. São Paulo: Perspectiva, 2005.
2. BOBBIO, N. A era dos direitos. São Paulo: Editora Campus, 2004.
3. DELEUZE, G. O. Abecedário de Gilles Deleuze, Transcrição integral do Vídeo, para fins
exclusivamente didáticos.
4. MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Petrópolis-RJ: Vozes, 1999, p. 140.
5. SANTOS, B. de S. Uma concepção multicultural de direitos humanos. Lua Nova: Revista de
Cultura e Política, no 39, São Paulo, 1997.
Bibliografia Complementar:
1. CARVALHO, Nelly de. Publicidade: A Linguagem da Sedução. São Paulo, Editora Ática, 1996.
2. HALLIDAY & HASAN. Cohesion in English. London, Longman, 1976.
3. KLEIMAN, Angela. Leitura – Ensino e Pesquisa. 2ª ed., São Paulo, 1986.
4. KOCH, Ingedore Villaça. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo, Contexto, 1997.
5. KOCH, Ingedore V. e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e Coerência. 4ª ed., São Paulo, Cortez,
1995.
75
12 METODOLOGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
As estratégias pedagógicas de um Curso devem estabelecer os parâmetros que fundamentam
os planos táticos que viabilizam as operações necessárias para o bom funcionamento do mesmo.
Além disso, as estratégias também devem projetar uma visão de futuro, dentro de uma perspectiva
de continuidade dos trabalhos e desenvolvimento permanente de atividade.
Um plano estratégico, por sua vez, deve atender às necessidades de desenvolvimento das
atividades de administração, cuidando da manutenção das operações atuais e pensando na melhoria
continuada das condições totais de ensino. Assim, deve, principalmente, pensar na qualificação de
seus docentes e funcionários, incentivando e apoiando a continuidade do aprendizado, por meio de
treinamentos e cursos de pós-graduação.
Com esta abertura espera-se que novas metodologias de ensino aprendizado possam ser
trazidas pelos professores em seu desenvolvimento profissional para a sala de aula. Implantações de
novas metodologias em desenvolvimento e difusão pela Prograd também são bem-vindas.
76
Complementando o vetor de estratégias pedagógicas, a extensão universitária tem o papel de
realizar programas que fortaleçam a interação com a sociedade. Na UFC, a Pró-Reitoria de Extensão
direciona suas ações por meio de linhas que correspondem a atividades desenvolvidas em torno
da administração interna, educação continuada, ação social e comunitária, desenvolvimento
regional, integração universidade – movimentos sociais e integração universidade – setor produtivo.
Por fim, a pesquisa nas universidades estabelece um ponto de integração entre a teoria e a
prática, construindo um caminho para o desenvolvimento e construção continuada do
conhecimento. Nesse contexto, o CCA incentiva os professores vinculados ao curso a desenvolver
pesquisas em suas áreas de ensino. Algumas das políticas institucionais no âmbito do curso voltadas
para pesquisa são:
77
13 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do rendimento escolar na UFC é feita por disciplina e, quando se faz necessário,
na perspectiva de todo o Curso, abrangendo sempre a assiduidade e a eficiência, ambas
eliminatórias por si mesmas. A verificação da eficiência em cada disciplina é realizada
progressivamente durante o período letivo e, ao final deste, de forma individual, utilizando formas
e instrumentos de avaliação indicados no plano de ensino. É assegurada ao aluno a segunda
chamada das provas, desde que solicitada, por escrito, em período definido em norma, após a
realização da prova em primeira chamada. É facultado ao aluno, após o conhecimento do resultado
da avaliação, solicitar justificadamente a respectiva revisão pelo próprio docente, encaminhando o
pedido por meio do Coordenador do Curso.
A avaliação final é aquela feita por meio de uma verificação realizada após o cumprimento de
pelo menos 90% (noventa por cento) do conteúdo programado para a disciplina no respectivo
período letivo. Na verificação da assiduidade, será aprovado o aluno que cumprir 75% (setenta e
cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina. Na verificação da eficiência, será aprovado
por média o aluno que, em cada disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das
avaliações progressivas igual ou superior a 07 (sete).
O aluno que apresentar a média de que trata o item anterior, igual ou superior a 04 (quatro) e
inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final. O aluno que se enquadrar nesta última situação
será aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 04 (quatro) na avaliação final, média final
igual ou superior a 05 (cinco), calculada pela seguinte fórmula:
em que MF = Média Final; NAF = Nota de Avaliação Final; NAP = Nota de Avaliação Progressiva;
n = Número de Avaliações Progressivas.
Será reprovado o aluno que não preencher as condições estipuladas acima. A nota mínima de
aprovação em uma disciplina é definida pelas normas vigentes da UFC.
78
Em termos de acompanhamento da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, sugere-se
a ocorrência frequente de reuniões a serem organizadas de modo que se tenha uma avaliação das
condições gerais de funcionamento do curso, das relatorias das tutorias, dos componentes
curriculares ministrados e das práticas pedagógicas adotadas. Como produto desses momentos,
serão elaborados relatórios sistematizados os quais deverão conter elementos que permitam
identificar carências e apontar sugestões para corrigi-las. A intenção deste mecanismo é transformar
estas reuniões em momentos de avaliação coletiva sem a preocupação com a atribuição de valores
individualizados, seja ao trabalho de cada docente em si, seja ao rendimento escolar do conjunto do
corpo discente. Será válido avaliar o processo de ensino e a apropriação de conhecimentos, para
identificar a necessidade ou não de mudanças das práticas pedagógicas, inclusive de conteúdo das
disciplinas vis-à-vis os objetivos da formação.
Na perspectiva adotada pela UFC, a avaliação das Instituições de Educação Superior (IES)
tem caráter reflexivo e formativo, cuja síntese está na frase socrática: “conhece-te a ti mesmo”. Visa
a conhecer e a aperfeiçoar as atividades internas da IES, bem como a ação dos seus principais
agentes: egressos, discentes, docentes e servidores técnico-administrativos. Nessa visão, a
avaliação institucional busca a participação responsável e efetiva desses agentes, de modo a
construir uma cultura interna favorável à avaliação, que possibilite maior conscientização acerca
da missão, bem como das finalidades acadêmica e social da IES.
Tais desafios têm sido gradativamente superados por meio da disseminação de uma nova
compreensão do processo de avaliação, em termos de sua relevância, significados e implicações para
79
todos os atores envolvidos.
Um processo dessa natureza requer, por um lado, agregar elementos quantitativos, fator
crucial no sucesso de um projeto de avaliação, e, por outro, a interpretação e a incorporação dos
aspectos qualitativos pelos diversos atores que participam do processo instrucional: docentes,
discentes e servidores técnico-administrativos. Em síntese, serão adotados dois tipos de
procedimentos: avaliação de cursos e disciplinas e avaliação institucional permanente.
Está prevista a realização de pesquisas anuais junto dos egressos do Curso que contribuirão
para a adequação do Curso às necessidades do mercado. Nessa linha de pesquisas que auxiliam ao
curso, é preciso ressaltar a monografia desenvolvida pela aluna Luana Barros Melo. Este tipo de
trabalho acadêmico lida com o uso de estatísticas visando a obtenção de métricas confiáveis de
evasão, de tempo médio do curso, probabilidade de conclusão do curso e como essas variáveis
dependem do perfil dos alunos que ingressam no curso.
80
Em suma, essas são medidas pontuais e exemplares das possíveis políticas que podem ser
desenvolvidas no sentido de acompanhar e avaliar o projeto do curso.
Por fim, visando acompanhar de perto este profissional egresso do nosso curso, já está em
andamento a criação de um portal, incialmente sob a forma de uma comunicação virtual informal, o
qual permita que se mantenha um vínculo contínuo com os nossos ex-alunos, saber de seus sucessos
e dificuldades, e acompanhar os profissionais que formamos em seu ingresso no mercado de
trabalho. Uma forma concreta deste projeto embrionário consiste no acesso através de mala direta
da coordenação do curso aos egressos, com o intuito de convidá-los para os ciclos de eventos
comumente realizados na FEAAC, como simpósios, palestras, encontros científicos, seminários de
pesquisa e apresentação de trabalhos publicados ou em andamento (working papers).
Ainda sobre a avaliação do curso, através dos seus egressos, o Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (Enade)23 ainda não é aplicado ao CCA, em razão de características da
metodologia de avaliação do próprio exame, segundo o INEP.
23
Instrumento que avalia o rendimento dos concluintes dos cursos de graduação, em relação aos conteúdos programáticos,
habilidades e competências adquiridas em sua formação.
81
14 APOIO AO DISCENTE
Fortalecer o vínculo do estudante com a Universidade é elemento essencial para sua formação
integral. Para tanto, a UFC desenvolve um conjunto de ações que visam à melhoria das condições de
acesso e permanência do aluno, de seu desempenho acadêmico e de sua inserção na sociedade.
ii) Bolsas de Incentivo ao Desporto para alunos que atuem em atividades relativas à
gestão desportiva e rendimento desportivo;
82
eventos, cursos, publicação e prestação de serviços à sociedade.
O Programa de Iniciação à Docência (PID), por sua vez, abrange a monitoria de disciplinas de
graduação, busca-se estimular o interesse dos estudantes de graduação pela vida acadêmica e pela
carreira docente através da participação, supervisionada por professor-orientador, nas atividades
docentes e em trabalho de ensino associado a pesquisa.
No Programa de Apoio a Projetos de Graduação (PAPG), a UFC busca reduzir a evasão nos
cursos de graduação da UFC através da concessão de bolsas a estudantes em projetos que
contemplem a articulação, o acompanhamento e avaliação das ações acadêmicas desenvolvidas no
âmbito da graduação. Os projetos, desempenhados em diversas áreas, cursos e unidades acadêmicas
da UFC, também contribuem para uma melhor ambientação do estudante nos primeiros semestres
da graduação, promovem a qualidade do ensino e da aprendizagem e ajudam a aprimorar o processo
de autoavaliação nos cursos de graduação da UFC.
A Tutoria, por sua vez, permitirá aos alunos uma orientação em seu processo formativo no
CCA, de modo que, todo aluno do curso será acompanhado por um professor Tutor a partir do
segundo semestre.
83
15 CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA A OFERTA DO CURSO
A concepção do CCA teve como base as necessidades do mundo atual que já demandam a
formação de profissionais com perfil científico abrangente apto a desenvolver novas tecnologias e
identificar e resolver problemas que envolvem aspectos políticos, econômicos, sociais e éticos.
Neste contexto, o NDE liderado pelo Coordenador do Curso, conta com a participação de 5
professores e reúne-se periodicamente, com uma frequência mínima de duas vezes por semestre e
84
dentre suas atribuições destacam-se:
Nome Vínculo
Emilson Albuquerque Aguiar Servidor
85
15.4 Estrutura Física
A disposição de gabinetes adequados para todos os professores é uma política da UFC e todos
os docentes do CCA dispõem de gabinetes de trabalho devidamente equipados com computadores e
demais equipamentos necessários ao bom desenvolvimento das atividades acadêmicas e estão
localizados no prédio novo da FEAAC (Bloco Didático III).
Destaca-se que todos os gabinetes de trabalho do curso possuem rede sem fio de uso privado
e apresentam dimensões adequadas e são confortáveis, possuindo iluminação e ventilação
apropriadas, pois além da iluminação artificial e presença de aparelhos de ar condicionado, dispõem
de janelas de vidro permitindo o uso com iluminação e ventilação naturais.
No tocante à acústica, o seu isolamento é suficiente para permitir a realização de trabalho que
exija condições básicas de silêncio, concentração etc, sobretudo porque encontram-se em andar
exclusivo.
As salas de aula do CCA são novas, pois o curso está situado no novo prédio da FEAAC. Elas
foram adequadamente dimensionadas em função da oferta de até 50 vagas. Convém salientar, que o
Curso também utiliza salas de aula situadas em outros Departamentos que atendem perfeitamente
as condições necessárias para otimização do processo de ensino/aprendizagem. As salas foram
projetadas visando proporcionar condições de infraestrutura básica como acústica, climatização,
iluminação e acessibilidade devidamente adequadas.
86
Ademais, todas as salas contam com sistema de projeção de imagens (Data Show). Em suma,
todas as condições acima citadas geram um ambiente cômodo para realização das atividades de
ensino.
O CCA conta em sua estrutura física com 05 salas de aula fixa, climatizadas e com quadro
branco. Para a realização de eventos e atividades complementares, existe um auditório,
climatizado, com 400 lugares e equipamentos de multimídia.
15.4.4 Informática
Para as disciplinas que utilizam aplicações dos recursos de tecnologia da informação, a FEAAC
disponibiliza para o Curso um laboratório de informática com três salas e um total de 37
computadores, com acesso à Internet, quadro e projetores multimídia.
24
Sobre este Portal, vide o próximo item.
87
Para fonte de pesquisa e apoio aos estudos dos discentes, existe uma biblioteca setorial na
FEAAC com um acervo de 2.399 títulos, com 10.066 exemplares, para atender a todos os cursos da
Faculdade e, ainda, o acesso ao portal de periódicos da Capes dentro da UFC.
Quanto à disponibilidade da bibliografia básica das disciplinas do CCA, todas possuem seus
títulos com números de exemplares iguais ou superiores a 7, ou já disponíveis na biblioteca ou em
fase de solicitação em Editais de convocação, publicados nos últimos 3 anos, dentro de programas
especiais de atualização dos acervos de bibliotecas, o que permitirá em futuro próximo que a razão
de pelo menos um livro para cada 5 alunos seja alcançada.
A UFC é parte integrante da Comunidade Acadêmica Federada (CAFe) que reúne Instituições
de Ensino e Pesquisa brasileiras, a qual permite o acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, quer seja
em casa ou em qualquer outro lugar com conexão de internet. Professores, pesquisadores, alunos e
funcionários vinculados às instituições participantes possuem acesso livre e gratuito a todo o
conteúdo do Portal.
O Portal de Periódicos da Capes foi lançado em novembro de 2000 e é uma das maiores
bibliotecas virtuais do mundo, reunindo conteúdo científico de alto nível disponível à comunidade
acadêmico-científica brasileira. Oferece acesso a textos selecionados em mais de 31 mil publicações
periódicas internacionais e nacionais e às mais renomadas publicações de resumos, cobrindo todas
as áreas do conhecimento de forma atualizada. Inclui também uma seleção de importantes fontes de
informação científica e tecnológica de acesso gratuito na web.
O NCF possui 4 bolsistas nas mais diversas linhas e programas da UFC: Jovens Talentos,
Programa de Iniciação à Docência (PID) e Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
(PIBIC), atualmente, e mensalmente reports financeiros e atuariais, além de possui uma série própria
de working papers e de releases conjunturais.
15.4.8 Acessibilidade
O curso funciona em uma sede recém construída, tratando-se de uma edificação planejada
visando promover as melhores formas possíveis de acessibilidade, como elevador, banheiros
especiais e rampas.
88
com diferentes características antropométricas25 e sensoriais, de forma autônoma, segura e
confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade, em
conformidade com o Decreto nº 5.296/2004, art. 8º, inciso IX.
Promover acessibilidade é dar às pessoas com deficiência condições de uso dos espaços
urbanos, dos serviços de transporte, dos meios de comunicação e informação, do sistema de
educação, eliminando barreiras e garantindo a inclusão social daqueles que apresentam alguma
condição de deficiência.
Segundo IBGE (2016), a Pesquisa Nacional de Saúde 2013 "produziu estimativas a respeito de
quatro tipos dedeficiências: intelectual, física, auditiva e visual. Os resultados mostram que 7,2% da
população de 14 anos ou mais de idade possuía pelo menos uma dessas quatro deficiências".
89
sobre essa perspectiva, a educação inclusiva propicia que o aluno com deficiência faça parte do
ensino regular e obviamente aprenda os mesmos conteúdos que os outros, mesmo que de formas
diferentes.
3. Pedagógico: Não basta fazer com que o estudante com deficiência ingresse na
Universidade – é preciso oferecer condições para que ele tenha a mesma formação
que os colegas. Por isso, a Secretaria também pensa ações que facilitem o ensino-
aprendizagem, com alternativas de avaliação. Neste contexto, o projeto prevê a oferta
regular de disciplinas inclusivas, como Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS). Sugere-
se ainda que a UFC envide esforços para a oferta de disciplinas de: Teoria de
Acessibilidade, Estudos sobre Deficiência, Natação em Piscina Adaptada, Transtorno
do Espectro do Autismo.
90
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Decreto-Lei nº 806, de 04 de setembro de 1969. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Del0806.htm >. Acesso em 29 jun.
1969.
IBGE. Pesquisa nacional de saúde 2013. Indicadores de saúde e mercado de trabalho: Brasil e
grandes regiões. IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. 66 p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA. Proposta de Diretrizes Curriculares - 2014. Disponível em: <
http://www.atuarios.org.br/docs_old/Arq634459964379968387.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2017.
MEIRELES, F.R.S.; FREITAS, A.R.P.; ABREU, M.C.S.; REBOUÇAS, S.M.D.P. Uma avaliação dos
conhecimentos necessários, adquiridos e utilizados pelos egressos do curso de administração,
Revista Gestão Universitária na América Latina – GUAL, volume 6, edição 3, 2013, DOI
10.5007/1983-4535.2013v6n3p190.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Anuário Estatístico da UFC 2016 - Base 2015. Disponível em:
<http://www.ufc.br/a-universidade>. Acesso em: 02 jul. 2017.
91
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria do Ensino Superior (2010). Referenciais Orientadores para os
Bacharelados e Similares. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria
SESU/MEC Nº 383, de 12 abril de 2010.
92
ANEXO 1 - FORMULÁRIO DAS
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
93
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
26
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
27
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
28
Preencher quando obrigatória.
29
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
94
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Revisão sobre funções. Estudo da reta e de curvas planas. Limites de funções de uma variável real:
definição, propriedades e aplicações. Derivadas de funções de uma variável real: definição, propriedades,
regras de derivação e aplicações. Integrais de funções de uma variável real: noção de primitiva, regras e
métodos de integração, integral definida e aplicações.
95
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016
_________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016
_________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
96
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
30
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
31
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
32
Preencher quando obrigatória.
33
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
97
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Primórdios, origem e evolução da Ciência Atuarial. Noções elementares sobre probabilidades, juros e
tábuas de mortalidade. Teoria geral do seguro e da previdência.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
BRASIL, G.. O ABC da Matemática Atuarial e Princípios Gerais de Seguros. Porto Alegre: Sulina, 1985.
CAPELO, Emilio Recamonde. Uma introdução ao estudo atuarial dos fundos privados de pensão. Fortaleza:
Banco do Nordeste, 1986. 392 p.
CHAN, Betty Lilian; SILVA, Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da previdência
complementar: da atuária à contabilidade. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 241 p.
GALÉ, J.G. Elementos de Calculo Actuarial. 5a ed., Buenos Aires: Ediciones Macchi, 1977.
SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva,
2010. 229p.
98
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
99
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
34
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
35
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
36
Preencher quando obrigatória.
37
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
100
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Conceito, ramos e fontes do Direito. Direito Constitucional e o Estado de Direito. Formas de Estado e
sistemas de governo. Natureza e classificação da Constituição. Noções sobre Administração Pública. Direitos
fundamentais. Introdução aos diferentes ramos do Direito. Ética geral e profissional. Código de Ética
Profissional do Atuário.
101
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
102
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
38
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
39
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
40
Preencher quando obrigatória.
41
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
103
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Introdução a Algoritmos. Resolução de problemas utilizando algoritmos e raciocínio lógico. Tipos de Dados.
Variáveis e Constantes. Expressões e Operadores. Estruturas de Controle: Estruturas Básicas, Estruturas
Condicionais e Estruturas de Repetição. Estruturas Básicas de Dados: Vetores, Matrizes e Registros.
Arquivos. Funções. Linguagem científica de programação e implementação prática.
104
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2018 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
105
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
42
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
43
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
44
Preencher quando obrigatória.
45
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
106
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Análise Exploratória de Dados: resumo de dados, medidas associadas a variáveis quantitativas, análise
bidimensional. Probabilidade: conceitos básicos, probabilidade condicional, independência, teorema da
multiplicação, teorema da probabilidade total, teorema de Bayes. Variáveis aleatórias discretas (Uniforme,
Bernoulli, Binomial, Poisson, Geométrica, Binomial Negativa e Hipergeométrica). Momentos de uma
variável aleatória discreta. Uso de pacotes computacionais: ambiente e linguagem R.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo:Pearson, c2010. 375p.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
1983. xviii, 426 p.
ROSS, Sheldon M. A First course in probability. 8th ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, c2010. xiii, 530
p.
HOEL, Paul Gerhard; STONE, Charles Joel; PORT, Sidney C. Introdução à teoria da probabilidade. Rio de
Janeiro: Interciência, 1978. 269 p.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. rev. São Paulo, SP: Editora
da Universidade de São Paulo, 2010. xv, 408 p.
107
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
108
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
46
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
47
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
48
Preencher quando obrigatória.
49
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
109
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Introdução à álgebra matricial. Funções de várias variáveis: derivadas parciais, regra da cadeia, conjunto de
nível, pontos críticos, funções convexas e côncavas. Otimização de funções de mais de uma variável:
otimização condicionada, multiplicadores de Lagrange e Teorema de Kuhn-Tucker. Integrais múltiplas,
mudança de variáveis, integrais impróprias.
110
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
111
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
50
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
51
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
52
Preencher quando obrigatória.
53
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
112
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
Apresentar aos alunos os fundamentos do método científico. Busca-se que os alunos compreendam a
linguagem científica, as diferentes fases da investigação científica e os tipos de pesquisa científicas.
13. Ementa:
Conhecimento e Investigação Científicos; Atitude do Pesquisador; Problemas, métodos e técnicas de
Pesquisa em Ciências Sociais; Caracterização da Pesquisa: Problemas, Universo, Variáveis, Instrumentos de
Análise; Pesquisa com Levantamento de Dados Primários: Amostragem, Instrumentos de Coleta de Dados;
Pesquisa a Partir de Dados Secundários: Fontes, Classificação, Qualidade dos Dados; Aspectos Qualitativos e
Quantitativos da Pesquisa; Tratamento dos Dados; Interpretação dos Resultados; Elaboração do Relatório.
113
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
114
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): FEAAC
54
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
55
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
56
Preencher quando obrigatória.
57
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
115
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Variáveis aleatórias contínuas (Uniforme, Exponencial, Gama, Normal). Momentos de uma variável aleatória
contínua. Teoremas Limite (lei dos grandes números e teorema do limite central). Variáveis aleatórias
multidimensionais: distribuição conjunta; distribuições marginais e condicionais; funções de variáveis
aleatórias; covariância entre duas variáveis aleatórias; variáveis contínuas: distribuições condicionais
contínuas; funções de variáveis contínuas; distribuição Normal bidimensional. Esperança condicional e
variância condicional. Função Geradora de Momentos. Convolução de variáveis aleatórias.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo:Pearson, c2010. 375p.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
1983. xviii, 426 p.
ROSS, Sheldon M. A First course in probability. 8th ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, c2010. xiii, 530
p.
HOEL, Paul Gerhard; STONE, Charles Joel; PORT, Sidney C. Introdução à teoria da probabilidade. Rio de
Janeiro: Interciência, 1978. 269 p.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. rev. São Paulo, SP: Editora
da Universidade de São Paulo, 2010. xv, 408 p.
116
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
117
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
58
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
59
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
60
Preencher quando obrigatória.
61
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
118
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Fundamentos da Ciência Econômica. Noções de Microeconomia. Noções de Macroeconomia. Noções de
economia monetária, inflação e políticas econômicas. O setor externo e o balanço de pagamentos.
Crescimento e desenvolvimento econômico.
119
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2018 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
120
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
62
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
63
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
64
Preencher quando obrigatória.
65
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
121
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Operações com matrizes e vetores. Sistemas de equações lineares. Determinantes e inversão de matrizes.
Espaços vetoriais e subespaços. Espaços euclidianos. Ortogonalidade e projeções ortogonais.
Transformações lineares. Autovalores, autovetores e diagonalização.
122
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
123
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
66
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
67
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
68
Preencher quando obrigatória.
69
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
124
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Fundamentos da Demografia. Tamanho da população. Estrutura etária da população. Teoria da Transição
Demográfica. Tábua de mortalidade. Componentes da Dinâmica Demográfica. Fontes de dados
demográficos. Técnicas de padronização direta e indireta. Noções sobre populações teóricas. Introdução à
projeção populacional.
CAPELO, Emilio Recamonde. Uma introdução ao estudo atuarial dos fundos privados de pensão. Fortaleza:
Banco do Nordeste, 1986. 392 p.
PRESTON, Samuel H.; HEUVELINE, Patrick; GUILLOT, Michel. Demography: measuring and modeling
population processes. Malden, Ma: Blackwell Publishing, 2001. 291p.
SANTOS, Jair F. Santos; LEVY, Maria Stella Ferreira; SZMRECSANYI, Tamas. Dinâmica da população. Sao
Paulo: T.A. Queiroz, 1991. 362p.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
CORDEIRO FILHO, A. Cálculo Atuarial Aplicado - Teoria e Aplicações: Exercícios Resolvidos e Propostos. 1ª
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GIAMBIAGI, Fabio; TAFNER, Paulo. Demografia: a ameaça invisível. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus,
2010. 198 p.
SHRYOCK, Henry S; SIEGEL, Jacob S. The methods and materials of demography. Condensed edition. San
Diego: Academic Press, c1976. 577p.
WOOD, Charles; CARVALHO, Jose Alberto Magno de INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. A
demografia da desigualdade no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 1994. 321p (Serie PNPE ; 27) ISBN (Broch.).
WRIGLEY, E. A. Historia y poblacion: introduccion a la demografia historica . Barcelona: Critica, 1990. 252p.
125
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
126
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
8. Equivalências Não ( )
Sim ( x )
Código Nome da Disciplina/Atividade
CC0272 Inferência Estatística I
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
70
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
71
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
72
Preencher quando obrigatória.
73
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
127
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Inferência Estatística. Conceitos básicos de Amostragem; Estimação por Ponto e por Intervalo; Testes de
Hipóteses. Uso de pacotes computacionais: ambiente e linguagem R.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo:Pearson, c2010. 375p.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
1983. xviii, 426 p.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. rev. São Paulo, SP: Editora
da Universidade de São Paulo, 2010. xv, 408 p.
SILVA, Ermes Medeiros da (Et al). Estatística: para os cursos de: economia, administração, ciências
contábeis. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica: para os cursos de administração, ciências contábeis,
tecnológicos e de gestão. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 332 p.
128
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
129
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
130
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Conceitos fundamentais; Juros Simples, Composto e Contínuo; Desconto Bancário; Taxas Nominais e
Reais; Taxas Equivalentes; Equivalência de Capitais; Séries uniformes e não uniformes; Perpetuidade;
Sistemas de Amortização; Inflação e Correção Monetária; Critérios de avaliação de investimento de capital.
131
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
132
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
78
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
79
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
80
Preencher quando obrigatória.
81
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
133
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Estudo de Correlação; Regressão Linear Simples, Regressão Linear Múltipla,
Regressão Stepwise; Uso de pacotes computacionais: ambiente e linguagem R.
134
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
135
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
82
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
83
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
84
Preencher quando obrigatória.
85
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
136
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Princípios da Contabilidade. Estudo do Patrimônio. Regimes de contabilidade. Balanço: Ativo, Passivo e
Patrimônio Líquido. Conceito de escrituração. Método das partidas dobradas. Contas e planos de contas.
Livros de contabilidade. Balancete. Apuração do resultado do exercício. Fatos contábeis. Demonstrações
Contábeis em Geral: finalidades e metodologia de elaboração. Forma de apresentação das principais
demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração
das Origens e Aplicações de Recursos, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.
137
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
138
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
86
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
87
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
88
Preencher quando obrigatória.
89
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
139
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Noções Preliminares sobre as características de contratos, envolvendo uma vida, de rendas aleatórias
(anuidades) e seguros de vida. Conceitos de Prêmio, Benefício, Carregamentos, Prêmio Comercial. Definição
e cálculo de Números de Comutação. Anuidades, envolvendo uma vida. Anuidade com pagamentos
fracionados no ano. Relação entre diversos arranjos de anuidades. Seguros de Vida: Seguros pagos no
momento da morte e Seguros pagos no final do ano de morte. Seguros dotais. Arranjos mistos de anuidades
e seguro de vida. Prêmio: Prêmio sem carregamentos e prêmio comercial. Cálculo de Reservas Matemáticas
(Provisões Matemáticas) de arranjos de anuidades e seguros de vida.
140
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2018 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
141
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
142
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Modelagem Atuarial: Construção de Modelos Empíricos. Estimação para dados completos: distribuição
empírica para dados individuais, distribuição empírica para dados agrupados; Estimação para dados
modificados. Estimação Paramétrica: Método dos Momentos e Método da Máxima verossimilhança, Ajuste
de Distribuições (Teste Qui-quadrado e Kolmogorov-Smirnov). Introdução à simulação: Geração de
Números Pseudoaleatórios. Geração de Amostras com Distribuições Contínuas; Geração de Amostras com
Distribuições Discretas. Técnicas de Simulação. Aplicações de Técnicas de Simulação em Atuária
143
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
144
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
94
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
95
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
96
Preencher quando obrigatória.
97
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
145
11. Justificativa para a criação/regulamentação desta disciplina – Máximo de 500 caracteres
É de fundamental importância para a formação acadêmica de profissionais na área de Ciências Atuariais
que atuam na área financeira que estes dominem os conceitos e as ferramentas financeiras relacionadas às
decisões de investimento e na identificação e tratamento de riscos empresariais.
13. Ementa:
Métodos, técnicas e critérios de análise e avaliação econômica de investimento de capital; análise de
sensibilidade; análise de cenários; simulação; árvores de decisão; opções reais. Value at Risk (VAR); Risco:
Conceito, Importância, Mensuração. A gestão estratégia do risco. Ferramentas para gestão de risco.
Aplicações práticas da gestão de risco em empresas.
146
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
147
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
148
10. Regime da Disciplina:
(x) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
13. Ementa:
Rendas aleatórias e seguros de vida: Modelos Contínuos e abordagem a partir de variável aleatória.Técnicas
de graduação. Aplicações atuariais utilizando Leis Analíticas de Mortalidade. Variância de rendas aleatórias
e seguros de vida. Carregamento de contingência. Aplicações Atuariais de rendas aleatórias e seguros de
vida utilizando tábuas de mortalidade interpoladas. Tábuas seletas e aplicações atuariais. Função de Várias
Vidas: Vida conjunta, último sobrevivente. Aplicações de seguros e anuidades em funções de várias vidas.
Aplicação de Modelos de Múltiplos Decrementos. Fórmulas recursivas para reservas. Valores Garantidos:
Resgate, Saldamento e Prolongamento.
149
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
150
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
102
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
103
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
104
Preencher quando obrigatória.
105
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
151
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Introdução à análise de séries temporais. Notação e nomenclatura. Tendência e sazonalidade. Modelos
para séries temporais: Modelos AR, MA, ARMA, ARIMA e SARIMA. Metodologia de Box & Jenkins:
identificação, estimação, diagnóstico e previsão. Uso de recursos computacionais.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
COWPERTWAIT, P.S.P.; METCALFE, A.V. Introductory time series with R, Springer, 2009.
MAINDONALD, J. & BRAUN, W.J. Data analysis and graphics using R: an example-based approach, 3rd ed.,
Cambridge University Press, 2010.
MORETTIN, Pedro A. Econometria Financeira: Um curso em séries temporais financeiras. 2ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2011.
MURTEIRA, J.B.; MULLER, D.A.; TURKMAN, K.F. Análise de sucessões cronológicas, Lisboa: McGraw-Hill, 1993.
TABACHNICK, Barbara G.; FIDELL, Linda S. Using multivariate statistics, 6ª ed. Boston: Pearson Education,
2012.
152
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
153
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
106
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
107
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
108
Preencher quando obrigatória.
109
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
154
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Tarifação. Modelo do Risco Individual. Modelo do Risco Coletivo. Aspecto probabilístico do risco do número
de sinistros. Aspecto probabilístico dos valores dos sinistros individuais e agregados. Teoria da Ruína
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
CUNNINGHAM, Robin; HERZOG, Thomas; LONDON, Richard. Models for Quantifying Risk. Winsted: ACTEX
Publications, Inc, 2005.
DAYKIN, C.D., et al. Practical Risk Theory for Actuaries. London, Chapman & Hall, 1994.
KAAS, Rob; GOOVAETS, Marc; DHAENE, Jan; DENUIT, Michael. Modern Actuarial Risk Theory Using R.
Boston: Kluwer Academic Publishers, 2008.
KLUGMAN, Stuart A.; PANJER, Harry H.; WILLMOT, Gordon E. Loss Models: from Data to Decisions. 3. ed.
Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2008. 726p
RODRIGUES, José Angelo. Gestão de risco atuarial. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 442 p.
155
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
156
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): FEAAC
110
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
111
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
112
Preencher quando obrigatória.
113
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
157
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Introdução à Análise Multivariada. Medidas descritivas. Vetor aleatório. Distribuição normal multivariada.
Regressão linear múltipla e regressão logística. Componentes principais, análise fatorial, análise
discriminante e análise de clusters. Uso de recursos computacionais.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
FIELD, Andy. Descobrindo a estatística usando o SPSS, 2ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2009.
MAINDONALD, J. & BRAUN, W.J. Data analysis and graphics using R: an example-based approach, 3rd ed.,
Cambridge University Press, 2010.
MALHOTRA, Manoj; SHARMA, Subhash; NAIR, Satish. Decision making using multiple models, European
Journal of Operational Research, v. 114, p. 1-14, 1999.
MAROCO, João. Análise estatística com utilização do SPSS, 3ª ed., Lisboa: Edições Sílabo, 2007.
TABACHNICK, Barbara G.; FIDELL, Linda S. Using multivariate statistics, 6ª ed. Boston: Pearson Education,
2012.
158
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
159
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
114
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
115
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
116
Preencher quando obrigatória.
117
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
160
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Objetivos e Funções financeiras; Teoria para Constituição de Ativos; Custo de Capital; Decisões de
Financiamento; Estrutura de Capital; Política de Dividendos; Planejamento Financeiro e Gestão do Capital
de giro; Outros Tópicos.
161
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
162
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
118
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
119
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
120
Preencher quando obrigatória.
121
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
163
10. Regime da Disciplina:
(x) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
13. Ementa:
Descrição do Sistema de Previdência Social no Brasil: Histórico, Divisão, Funcionamento, Legislação Básica
da Previdência Social. Experiência Internacional dos Sistemas de Previdência Social. Métodos de
Financiamentos: Definição e aplicação dos Principais Métodos de Financiamentos: Regimes Financeiros de
Repartição Simples, Repartição de Capitais de Cobertura, Capitalização e Capitalização Virtual. Teoria da
População e suas aplicações atuariais em planos de previdência. Equação de maturidade. Descrição do
Sistema de Previdência Complementar no Brasil: Histórico, Estrutura, Tipos de Planos Oferecidos, Legislação
Básica da Previdência Complementar. Avaliação atuarial em planos de previdência: base de dados,
regulamento do plano, premissas atuariais e sua adequação à massa de participantes. Introdução aos
Métodos de Custeio.
164
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
165
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
122
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
123
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
124
Preencher quando obrigatória.
125
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
166
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Tipo de Seguros e Estrutura do Mercado. Estrutura dos contratos de seguros e legislação aplicável.
Precificação de seguros com franquia e limite de apólice. Resseguro: tipos de contratos de resseguro;
tarifação de prêmios de resseguros. Solvência do mercado segurador. Provisões de Sinistros.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
BOTTI, Paulo Eduardo de Freitas. Introdução ao resseguro (para brasileiros). São Paulo: Nobel, 1966. 155p
BOWERS JR, Newton L.; GERBER Hans U.; HICKMAN, James C.; JONES, Donald A.; NESBITT, Cecil J. Actuarial
Mathematics. Itasca, The Society of Actuaries, 1997.
BROWN, Robert L. Introduction to Ratemaking and Loss Reserving for Property and Casualty Insurance.
ACTEX Publications, 1993.
DAYKIN, C.D., et al. Practical Risk Theory for Actuaries. London, Chapman & Hall, 1994.
DICKSON, D.D.M., Insurance Risk and Ruin. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
KAAS, Rob; GOOVAETS, Marc; DHAENE, Jan and DENUIT, Michael. Modern Actuarial Risk Theory Using R.
Boston: Kluwer Academic Publishers, 2008.
RODRIGUES, José Angelo. Gestão de risco atuarial. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 442 p.
167
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
168
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
126
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
127
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
128
Preencher quando obrigatória.
129
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
169
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Mercados e Instrumentos Financeiros; Teoria de Carteira; Gestão de risco; Evidências Empíricas.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
Allen, S. (2003). Financial Risk Management, 1ª edição, Wiley Finance.
Vaughan, E e Vaughan, T. (2008). Fundamentals of risk and insurance, 10ª edição, Wiley.
Hull, John, (2002), Options, futures and other derivatives, 5ª edição, Prentice Hall.
Haugen (2000). Modern Investment Theory, 5ª edição, Prentice-Hall International.
Sharpe, W. (2008) Investidores e mercados. 1ª edição, Ed. Novo Conceito.
170
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
171
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
130
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
131
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
132
Preencher quando obrigatória.
133
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
172
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Aplicação dos Métodos de Custeio. Cálculo do Custo Normal e Custo Suplementar/Extraordinário. Entidades
Fechadas de Previdência Complementar: Avaliação Atuarial e Nota Técnica Atuarial; Criação e Alteração de
Planos de Benefícios, Retirada de Patrocínio, Auditoria Atuarial, Deliberação No 371. Previdência
complementar do servidor publico (legislação e arquitetura atuarial). Previdência Aberta: Definições
Básicas, Legislação Pertinente, Tipos de Planos; Avaliação Atuarial e Nota Técnica Atuarial. Tributação na
previdência complementar.
SANTOS, J.J. Previdência privada: lei da previdência privada complementar comentada. 2 ed. FUNENSEG,
2005
CHAN, Betty Lilian; SILVA, Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da previdência
complementar: da atuária à contabilidade. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 241 p.
RODRIGUES, José Angelo. Gestão de risco atuarial. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 442 p.
173
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
174
ANEXO 2 - FORMULÁRIO DE
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS (TCCS)
175
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
3. Curso
Código Nome do Curso Grau do Curso Currículo(s) (Ano Caráter da Semestre
do / Semestre) Atividade de
Curso Oferta (se
obrigatória)
Ciências ( X ) Bacharelado 2019.1 ( X ) Obrigatório 7o
13 Atuariais ( ) Licenciatura ( ) Optativo
( ) Tecnólogo
4. Tipo de Atividade:
( ) Estágio Supervisionado ( X ) Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia
( ) Tutoria/Orientação ( ) Atividades Integradoras de Formação
176
8. Correquisitos Não ( X ) Sim ( )
Código Nome da Disciplina/Atividade
11. Regime:
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
177
15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):
CRESWELL, John W.; ROCHA, Luciana de Oliveira. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo,
quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 296 p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 184 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6.ed. rev. e ampl. São
Paulo, SP: Atlas, 2011. 314 p.
178
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
1. Unidade Acadêmica que oferta a Atividade (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): FEAAC
3. Curso
Código Nome do Grau do Curso Currículo(s) Caráter da Semestre de
do Curso (Ano / Atividade Oferta (se
Curso Semestre) obrigatória)
Ciências ( X ) Bacharelado 2019.1 ( X) Obrigatório 8o
13 Atuariais ( ) Licenciatura ( ) Optativo
( ) Tecnólogo
4. Tipo de Atividade:
( ) Estágio Supervisionado ( X ) Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia
( ) Tutoria/Orientação ( ) Atividades Integradoras de Formação
179
9. Equivalências Não( ) Sim (X)
(atentar para o Código Nome da Disciplina/Atividade
correto uso do ED0149 Monografia em Atuária
operador lógico
“E” ou “OU”)
11. Regime:
( X) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
180
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos):
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação . 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 158 p.
BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa de. Metodologias de pesquisa em Ciências:
análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. 299 p. ISBN 9788521615453
(broch.).
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo, SP:
Atlas, 2011. 155 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.
ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xvi, 297 p.
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações E teses. 5.
ed., ampl. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. 197 p.
181
ANEXO 3 - FORMULÁRIO DAS
DISCIPLINAS OPTATIVAS
182
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
( X ) Regulamentação (se a disciplina já estiver prevista no texto do Projeto Pedagógico do Curso -
PPC)
( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não estiver prevista no texto do Projeto Pedagógico
do Curso - PPC)
1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): FEAAC
3. Curso
Código Nome do Grau do Curso Currículo Caráter da Semestre de Habilitação (se
do Curso (Ano / Disciplina Oferta (se eletiva, preencher
Curso Semestre) obrigatória) com a habilitação
ou ênfase a que
se vincula a
disciplina)
13 Ciências ( X ) Bacharelado 2019.1 ( ) Obrigatório
Atuariais ( ) Licenciatura (X) Optativo
( ) Tecnólogo
183
8. Equivalências Não(X) Sim ( )
(atentar para o Código Nome da Disciplina/Atividade
correto uso do
operador lógico
“E” ou “OU”)
13. Ementa (conforme “Programa de Disciplina” aprovado e arquivado pela Unidade esponsável por
oferta):
Concepções e abordagens da diversidade. Antecedentes, histórico e realidade atual. Legislação, inserção
e inclusão. Gestão da diversidade, práticas associadas e resultados.
184
15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):
ALVES, Mario Aquino; GALEÃO-SILVA, Luis Guilherme. A crítica da gestão da diversidade nas
organizações. Revista de Administração de Empresas, v. 44, n. 3, p. 20-29, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice-Hal, 2013.
185
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
( X ) Regulamentação (se a disciplina já estiver prevista no texto do Projeto Pedagógico do Curso -
PPC)
( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não estiver prevista no texto do Projeto Pedagógico
do Curso - PPC)
1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): FACULDADE DE
EDUCAÇÃO
2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): Departamento de Teoria e Prática de
Ensino
3. Curso
Código Nome do Grau do Curso Currículo Caráter da Semestre de Habilitação (se
do Curso (Ano / Disciplina Oferta (se eletiva, preencher
Curso Semestre) obrigatória) com a habilitação
ou ênfase a que
se vincula a
disciplina)
13 Ciências ( X ) Bacharelado 2019.1 ( ) Obrigatório
Atuariais ( ) Licenciatura (X) Optativo
( ) Tecnólogo
186
8. Equivalências Não(X) Sim ( )
(atentar para o Código Nome da Disciplina/Atividade
correto uso do
operador lógico
“E” ou “OU”)
13. Ementa (conforme “Programa de Disciplina” aprovado e arquivado pela Unidade esponsável por
oferta):
Educação Ambiental, Transversalidade e PCNs. Princípio da Educação Ambiental no Tratado de Tbilisi. A
Agenda XXI e a Carta da Terra: uma abordagem crítica. Educação Ambiental e sua contextualização
(Urbana e Rural). Os novos Paradigmas Educativos e a Dimensão Ambiental. A Práxis em Educação
Ambiental e a Dialogicidade.
187
15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):
BRANDÃO, C. R. Somos as Águas Puras. Campinas, SP: Papirus, 1994.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio-ambiente. Brasília, DF: MEC, 1996.
CARVALHO, I. C. M. A invenção ecológica: sentidos e trajetórias da educação ambiental no Brasil. 2. ed.
Porto Alegre, RS: Editora da FURGS, 2002.
188
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
( X ) Regulamentação (se a disciplina já estiver prevista no texto do Projeto Pedagógico do Curso -
PPC)
( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não estiver prevista no texto do Projeto Pedagógico
do Curso - PPC)
1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): Centro de
Ciências Agrárias
3. Curso
Código Nome do Grau do Curso Currículo Caráter da Semestre de Habilitação (se
do Curso (Ano / Disciplina Oferta (se eletiva, preencher
Curso Semestre) obrigatória) com a habilitação
ou ênfase a que
se vincula a
disciplina)
13 Ciências ( X ) Bacharelado 2019.1 ( ) Obrigatório
Atuariais ( ) Licenciatura (X) Optativo
( ) Tecnólogo
189
8. Equivalências Não(X) Sim ( )
(atentar para o Código Nome da Disciplina/Atividade
correto uso do
operador lógico
“E” ou “OU”)
13. Ementa (conforme “Programa de Disciplina” aprovado e arquivado pela Unidade esponsável por
oferta):
A construção do sujeito de Direitos, Estado, democracia e Direitos Humanos: os princípios de igualdade e
justiça social. Diversidades socioculturais: negros e afrodescendentes, indígenas, questão de gênero,
orientação sexual, Diferenças Geracionais, Pessoas com Deficiências e Diversidade Religiosa,
Preconceito, discriminação e intolerância.
190
Representa Prática Como Componente Curricular (PCC)? (Para cursos de Licenciatura)
( ) Não.
( ) Sim. Quantidade de horas: _________
191
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): PRO-REITORIA DE
GRADUAÇÃO/INSTITUTO UNIVERSIDADE VIRTUAL
3. Curso
Código Nome do Grau do Curso Currículo Caráter da Semestre de Habilitação (se
do Curso (Ano / Disciplina Oferta (se eletiva, preencher
Curso Semestre) obrigatória) com a habilitação
ou ênfase a que
se vincula a
disciplina)
13 Ciências ( X ) Bacharelado 2019.1 ( ) Obrigatório
Atuariais ( ) Licenciatura (X) Optativo
( ) Tecnólogo
192
8. Equivalências Não(X) Sim ( )
(atentar para o Código Nome da Disciplina/Atividade
correto uso do
operador lógico
“E” ou “OU”)
13. Ementa (conforme “Programa de Disciplina” aprovado e arquivado pela Unidade Responsável por
oferta):
Ambientação em EaD. Desigualdade social no Brasil ontem e hoje. Direitos humanos como construção
cultural. Relação na sociedade sustentável, ambiente natural e ambiente cultural. Tecnocultura,
tecnologia e tecnocracia. Cultura étnica e africanidades na sociedade da diversidade. Papel e identidade
de Gênero. Avaliação EaD.
193
15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):
ARCO-VERDE, Yvelise Freitas de Souza. Prefácio In Cadernos Temáticos – História e cultura afro-
brasileira e africada: educando para as relações étcnico-raciais. Curitiba: SEED-PR, 2006.
CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso indispensável para um mundo melhor. In.
CAVALLEIRO, Eliane (org). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo:
SUMMUS, 2001.
194
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): CENTRO DE
HUMANIDADES
2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS
3. Curso
Código Nome do Grau do Curso Currículo Caráter da Semestre de Habilitação (se
do Curso (Ano / Disciplina Oferta (se eletiva, preencher
Curso Semestre) obrigatória) com a habilitação
ou ênfase a que
se vincula a
disciplina)
13 Ciências ( X ) Bacharelado 2019.1 ( ) Obrigatório
Atuariais ( ) Licenciatura (X) Optativo
( ) Tecnólogo
195
8. Equivalências Não(X) Sim ( )
(atentar para o Código Nome da Disciplina/Atividade
correto uso do
operador lógico
“E” ou “OU”)
13. Ementa (conforme “Programa de Disciplina” aprovado e arquivado pela Unidade esponsável por
oferta):
Compreensão e produção dos diversos tipos de textos, percebendo-lhes a natureza – literários ou
técnicos e o tipo de compreensão – Narrativos, Descritivos e Dissertativos – conforme a destinação que
venha a ter; Estudo e elaboração de uma monografia e de outras composições de Natureza Técnica;
Revisão dos aspectos gramaticais mais ligados à Produção de Textos Técnicos.
196
15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normalização da documentação no Brasil. 2a ed. Rio de
Janeiro, 1964.
Bernardo, Gustavo. Redação Inquieta. 2a ed. Porto Alegre, Rio de Janeiro, Globo, 1986.
Cunha, Celso e Cintra, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2a. ed. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira, 1985.
197
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): CENTRO DE
HUMANIDADES
2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): Departamento de Estudos da Língua
Inglesa, suas Literaturas e Tradução
3. Curso
Código Nome do Grau do Curso Currículo Caráter da Semestre de Habilitação (se
do Curso (Ano / Disciplina Oferta (se eletiva, preencher
Curso Semestre) obrigatória) com a habilitação
ou ênfase a que
se vincula a
disciplina)
13 Ciências ( X ) Bacharelado 2019.1 ( ) Obrigatório
Atuariais ( ) Licenciatura (X) Optativo
( ) Tecnólogo
198
8. Equivalências Não( ) Sim (X)
(atentar para o
correto uso do Código Nome da Disciplina/Atividade
operador lógico HC0753 INGLES INSTRUMENTAL I
“E” ou “OU”)
13. Ementa (conforme “Programa de Disciplina” aprovado e arquivado pela Unidade esponsável por
oferta):
199
Representa Prática Como Componente Curricular (PCC)? (Para cursos de Licenciatura)
( ) Não.
( ) Sim. Quantidade de horas: _________
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: A Linguagem da Sedução. São Paulo, Editora Ática, 1996.
HALLIDAY & HASAN. Cohesion in English. London, Longman, 1976.
KLEIMAN, Angela. Leitura – Ensino e Pesquisa. 2ª ed., São Paulo, 1986.
KOCH, Ingedore Villaça. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo, Contexto, 1997.
KOCH, Ingedore V. e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e Coerência. 4ª ed., São Paulo, Cortez, 1995.
200
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): CENTRO DE
HUMANIDADES
2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): Departamento de Letras Libras e Estudos
Surdos
3. Curso
Código Nome do Grau do Curso Currículo Caráter da Semestre de Habilitação (se
do Curso (Ano / Disciplina Oferta (se eletiva, preencher
Curso Semestre) obrigatória) com a habilitação
ou ênfase a que
se vincula a
disciplina)
13 Ciências ( X ) Bacharelado 2019.1 ( ) Obrigatório
Atuariais ( ) Licenciatura (X) Optativo
( ) Tecnólogo
201
8. Equivalências Não(X) Sim ( )
(atentar para o Código Nome da Disciplina/Atividade
correto uso do
operador lógico
“E” ou “OU”)
13. Ementa (conforme “Programa de Disciplina” aprovado e arquivado pela Unidade esponsável por
oferta):
Fundamentos histórico culturais da Libras e suas relações com a educação do surdos. Parâmetros e
traços linguísticos da Libras. História socioeducacional dos sujeitos surdos. Cultura e identidades surdas.
O Alfabeto datilológico. Expressões não-manuais. Uso do espaço. Classificadores. Vocabulário da Libras
em contextos diversos. Diálogos em língua de sinais.
202
15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):
CAMPELO, A. R. et al. Libras fundamental: livro didático de língua de sinais brasileira para crianças e
adultos, surdos ou ouvintes. 1. ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2008.
FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
GESSER, A. Libras: que língua é essa? São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: ARTMED, 2004.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
203
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
( X ) Regulamentação (se a disciplina já estiver prevista no texto do Projeto Pedagógico do Curso -
PPC)
( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não estiver prevista no texto do Projeto Pedagógico
do Curso - PPC)
1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): FEAAC
3. Curso
Código Nome do Grau do Curso Currículo Caráter da Semestre de Habilitação (se
do Curso (Ano / Disciplina Oferta (se eletiva, preencher
Curso Semestre) obrigatória) com a habilitação
ou ênfase a que
se vincula a
disciplina)
13 Ciências ( X ) Bacharelado 2019.1 ( ) Obrigatório
Atuariais ( ) Licenciatura (X) Optativo
( ) Tecnólogo
204
8. Equivalências Não( ) Sim (X )
(atentar para o correto Código Nome da Disciplina/Atividade
uso do operador lógico
“E” ou “OU”) EH0361 Contabilidade das Instituições de Risco
13. Ementa (conforme “Programa de Disciplina” aprovado e arquivado pela Unidade esponsável por
oferta):
Conceitos básicos de Seguros. Mercado segurador. Normas gerais de contabilidade das Instituições de
Seguros. Classificação das Contas; Provisões Técnicas; Demonstrações Financeiras; Técnicas de análise
das Demonstrações Financeiras dessas Instituições.
205
15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos):
Contabilidade introdutória / equipe de professores da Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade da USP; Coordenação Sérgio de Indícibus. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de Seguros. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LUCCAS FILHO, Olívio. Seguros: fundamentos, formação de preço, provisões e funções biométricas. São
Paulo: Atlas, 2011.
206
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
134
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
135
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
136
Preencher quando obrigatória.
137
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
207
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Conceitos gerais. Cadeias de Markov a tempo discreto. Processos de Poisson. Processos Markovianos a
tempo contínuo: Processos de Nascimento Puro, Processos de Morte Pura e Processos de Nascimento e
Morte. Motivações à Teoria de Filas. Martingais.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
KARLIN, Samuel; TAYLOR, Howard M. A first course in stochastic processes. 2 ed.. New York ; San Francisco:
Academic Press, 1975. 557p.
KARLIN, Samuel; TAYLOR, Howard M. An introduction to stochastic modeling. 3.ed. San Diego: Academic
Press, 1998. 631p
ROSS, Sheldon M. Introduction to probability models. 10th ed. San Diego, California: Elsevier, 2010. xv, 784
p.
ROSS, Sheldon M. Stochastic processes. 2nd ed. New York: Wiley, 1996. xv, 510 p.
208
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
209
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
138
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
139
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
140
Preencher quando obrigatória.
141
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
210
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
Espera-se que o aluno possua conhecimentos para realizar uma análise de dados de sobrevivência com
aplicação de modelos de regressão.
13. Ementa:
211
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
212
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
142
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
143
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
144
Preencher quando obrigatória.
145
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
213
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Introdução aos métodos numéricos. Erros em aproximações numéricas. Métodos de determinação de zeros
de funções. Interpolação e Aproximação. Integração numérica. Solução numérica de Sistemas Lineares.
Utilização de software matemático específico.
214
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
215
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
146
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
147
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
148
Preencher quando obrigatória.
149
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
216
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Mercado de saúde suplementar: Definições básicas; Legislação Aplicável; Tipos de Coberturas Assistenciais;
Tipos de Contratação de Planos; Tipos de Operadoras; Provisões Técnicas; Registro de Produtos;
Precificação: Teoria do Risco Coletivo, Regressão; Nota Técnica Atuarial. Título de Capitalização: Definição;
Legislação Aplicável; Tipos de Títulos; Sorteios; Capital Resgatado.
217
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
218
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
150
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
151
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
152
Preencher quando obrigatória.
153
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
219
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Suficiência e completitude. Família exponencial. Propriedades assintóticas dos estimadores: momentos,
máxima verossimilhança e mínimos quadrados. Métodos de obtenção de intervalos de confiança:
quantidade pivotal e assintótico. Lema de Neyman-Pearson. Testes da razão de verossimilhanças
generalizada, escore de Rao e Wald.
220
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
221
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
154
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
155
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
156
Preencher quando obrigatória.
157
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
222
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Noções sobre Perícia Judicial. Perícia Atuarial: Conceito, perito atuarial, legislação aplicável e etapas da
Perícia Atuarial. Campo de atuação do perito atuarial. Questões mais comuns nas Perícias Atuariais nos
diversos segmentos de atuação profissional do atuário. Elaboração de laudos periciais.
223
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
224
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
158
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
159
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
160
Preencher quando obrigatória.
161
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
225
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Conceitos, evolução e interdisciplinaridade da pesquisa operacional. Formulação e modelagem de
problemas de programação linear. Resolução gráfica de problemas de programação linear. Método simplex
e suas aplicações. Análise de Sensibilidade. Dualidade. Interpretação e Resolução do Método Dual.
Problemas de transportes. Casos especiais do problema de transportes. Problema da designação. Utilização
de recursos computacionais na resolução de problemas de programação linear.
226
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
227
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
162
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
163
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
164
Preencher quando obrigatória.
165
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
228
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
A pesquisa qualitativa é uma abordagem cada vez mais difundida nas diversas áreas científicas. A disciplina
"Pesquisa Qualitativa" é uma ferramenta adicional no desenvolvimento de produções científicas pelos
alunos ao longo do curso de Ciências Atuariais, bem como, na elaboração do trabalho de conclusão do
curso. Justifica-se, então, a inclusão da disciplina no projeto pedagógico do curso.
13. Ementa:
Características gerais da produção do conhecimento da pesquisa qualitativa.Técnicas da pesquisa
qualitativa: Grupo focal, Entrevista de profundidade, Observação Participante, Pesquisa etnográfica. Análise
de dados qualitativos. Relatório de resultados da investigação qualitativa.
229
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
230
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
166
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
167
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
168
Preencher quando obrigatória.
169
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
231
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Exercícios simulados com a realidade das instituições de risco.
232
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
233
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
170
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
171
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
172
Preencher quando obrigatória.
173
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
234
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Introdução a Sistemas de Informação. Sistemas de Informação Empresarial. Introdução a Banco de Dados.
Modelagem de dados: Entidade-Relacionamento. Modelo Relacional. Sistemas Gerenciadores de Bancos de
Dados. Linguagem de definição e manipulação de dados. Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos
em Sistema Gerenciador de Banco de Dados.
235
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
236
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
174
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
175
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
176
Preencher quando obrigatória.
177
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
237
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Teoria das populações estáveis. Evolução de padrões de mortalidade. Tabelas de múltiplos decrementos.
Estimativa de esperança de vida saudável. Projeção Populacional.
CAPELO, E. R. Uma Introdução ao Estudo Atuarial dos Fundos Privados de Pensão. Fortaleza: Banco do
Nordeste do Brasil, 1986.
PRESTON, Samuel H.; HEUVELINE, Patrick; GUILLOT, Michel. Demography: measuring and modeling
population processes. Malden, Ma: Blackwell Publishing, 2001. 291p.
SANTOS, Jair F. Santos; LEVY, Maria Stella Ferreira; SZMRECSANYI, Tamas. Dinamica da populacao. Sao
Paulo: T.A. Queiroz, 1991. 362p.
CORDEIRO FILHO, A. Cálculo Atuarial Aplicado - Teoria e Aplicações: Exercícios Resolvidos e Propostos. 1ª ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
GIAMBIAGI, Fabio; TAFNER, Paulo. Demografia: a ameaça invisível. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus,
2010. 198 p.
WOOD, Charles; CARVALHO, Jose Alberto Magno de INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. A
demografia da desigualdade no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 1994. 321p (Serie PNPE ; 27) ISBN (Broch.).
SHRYOCK, Henry S; SIEGEL, Jacob S. The methods and materials of demography. Condensed edition. San
Diego: Academic Press, c1976. 577p.
WRIGLEY, E. A. Historia y poblacion: introduccion a la demografia historica . Barcelona: Critica, 1990. 252p.
238
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
239
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
178
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
179
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
180
Preencher quando obrigatória.
181
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
240
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Eficiência de mercado; Random Walk; CAPM; APT; Modelos de fatores; Aplicações ao Brasil; Equação
Fundamental de apreçamento de ativos; Equilíbrio geral; CCAPM; Evidências Empíricas.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
Allen, S. (2003). Financial Risk Management, 1ª edição, Wiley Finance.
Vaughan, E e Vaughan, T. (2008). Fundamentals of risk and insurance, 10ª edição, Wiley.
Haugen (2000). Modern Investment Theory, 5ª edição, Prentice-Hall International.
Sharpe, W. (2008) Investidores e mercados. 1ª edição, Ed. Novo Conceito.
Bodie, Z., Kane, A. e Merton, R. (2003). Finanças, 1ª edição, Bookman.
241
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
242
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
182
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
183
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
184
Preencher quando obrigatória.
185
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
243
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Mercado de saúde suplementar: Definições básicas; Legislação Aplicável; Tipos de Coberturas Assistenciais;
Tipos de Contratação de Planos; Tipos de Operadoras; Provisões Técnicas; Registro de Produtos;
Precificação: Teoria do Risco Coletivo, Regressão; Nota Técnica Atuarial.
244
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
245
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
186
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
187
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
188
Preencher quando obrigatória.
189
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
246
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Modelagem Preditiva em Ciências Atuariais. Revisão de Modelos Lineares. Regressão com Variáveis
categóricas. Regressão com variáveis de contagem. Modelos Lineares Generalizados. Modelos de
Frequência e Severidade. Métodos de Modelagem Preditiva. Modelos de Credibilidade.
16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento
de avaliação de Curso de Graduação, INEP/2015 ou legislação posterior):
HERZOG, T. Introduction to Credibility Theory. Winsted: ACTEX Publications, Inc, 1997.
KLUGMAN, Stuart A.; PANJER, Harry H.; WILLMOT, Gordon E. Loss models: from data to decisions. 3. ed.
Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2008. 726p
BOLAND, Philip J. Statistical and Probabilistic Methods in Actuarial Science. Boca Raton: Chapman & Hall,
2007. 351p.
BÜHLMANN, Hans; GISLER, Alois. A course in credibility theory and its applications. New York: Springer,
2005. 331 p.
FREES, Edward W. Regression Modeling with Actuarial and Financial Applications. New York: Cambridge
University Press. 2009. 565p.
KAAS, Rob; GOOVAERTS, Marc; DHAENE, Jan e DENUIT, Michael. Modern Actuarial Risk Theory Using R. 2.
ed . Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2008.
TSE, Yiu-Kuen. Nonlife Actuarial Models: Theory, Methods and Evaluation. Cambridge University Press.
2009.
247
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
248
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
190
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
191
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
192
Preencher quando obrigatória.
193
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
249
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa:
Noções gerais de seguridade social. Saúde. Assistência Social. Previdência Social. Custeio da seguridade
social. Benefícios previdenciários. Acidente de trabalho. Seguro desemprego.
250
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
251
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
194
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo.
195
Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva.
196
Preencher quando obrigatória.
197
Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina.
252
9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item):
( ) Matutino ( ) Vespertino (x) Noturno
13. Ementa: Prática computacional, motivada por problemas reais e usando linguagem livre para análise de
dados, com atividades de laboratório para introdução de técnicas e conceitos básicos que permitam a
iniciação com a prática da Estatística. Compreenderá: fundamentos da linguagem R; introdução à
programação em R; obtenção e limpeza de dados; manipulação de grandes bases de dados.
253
17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso)
Data de Aprovação:
16/02/2016 _________________________________
Chefe(a) do Departamento
Assinatura e Carimbo
Código do Data de
Curso: Aprovação:
Data de Aprovação:
18/02/2016 _________________________________
Diretor(a) da Unidade Acadêmica
Assinatura e Carimbo
Data de Aprovação:
________________________________
Presidente(a) da Câmara de Graduação
Assinatura e Carimbo
254