Abnt NBR 13881 1997pdf
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ABNT
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CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:005.14 - Comissão de Estudo de Termômetros Bimetálicos e de Sistema
Cheio
NBR 13881 - Bimetallic thermometers - Manufacture and use recommendations
- Therminology, safety and testing procedure
Descriptor: Thermometer
Esta Norma foi baseada nas ASME B40.3:1990 e SAMA Standard RC-4-1:1962
Válida a partir de 30.07.1997
© ABNT 1997 Palavra-chave: Termômetro 15 páginas
Todos os direitos reservados
Sumário Introdução
Prefácio
Introdução Esta Norma foi baseada em documentos pesquisados
1 Objetivo pertencentes às normas ASME B40.3:1990 e SAMA
2 Referências normativas Standard RC-4-1:1962. Estas normas são documentos já
3 Definições usados na prática do dia-a-dia por fabricantes e usuários
4 Recomendações gerais de termômetros bimetálicos.
5 Segurança
6 Seleção do termômetro para o pedido 1 Objetivo
7 Calibração
ANEXOS
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis do termômetro
A Formas de montagem
bimetálico para uso industrial, no que concerne aos
B Tipos de hastes
aspectos de terminologia, recomendações gerais dimen-
C Tipos de conexões ao processo
D Ensaio de carregamento sionais e construtivas, especificações de segurança e de
utilização e procedimentos de ensaio.
Prefácio
1.2 Um outro propósito desta Norma é promover inter-
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o cambiabilidade, estabelecendo uma série de hastes com
Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, dimensões padronizadas preferenciais, tais como com-
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Bra- primentos e diâmetros.
sileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), 1.3 Esta Norma limita-se a tratar o termômetro bimetálico
formadas por representantes dos setores envolvidos, de- analógico, provido de mostrador com escala graduada,
las fazendo parte: produtores, consumidores e neutros com ponteiro indicador, e que usa como sensor de tempe-
(universidades, laboratórios e outros). ratura um elemento helicoidal bimetálico.
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mpresso por: PETROBRAS 1/15
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2 NBR 13881:1997
a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos 3.5 termômetro com escala de zero suprimido ( C): °
com base nesta que verifiquem a conveniência de se Instrumento que tem a temperatura inicial da escala maior
usarem as edições mais recentes das normas citadas a do que zero, conforme a figura 1.
seguir. A ABNT possui a informação das normas em
vigor em um dado momento. 3.6 condições ambiente: Condições externas que envol-
vem o instrumento, incluindo intempéries, temperaturas
NBR 9491:1986 - Vidros de segurança para veícu-
los rodoviários - Especificação ambiente, umidade,
corrosiva, etc., névoa
as quais salina,
podem vibração,
afetar atmosfera
a vida, precisão e
construção do instrumento.
NBR 6146:1980 - Invólucros de equipamentos elétri-
cos - Proteção - Especificação
3.7 condições de serviço: Condições externas inerentes
ao processo, incluindo pulsações de pressão, limites de
NBR 8133:1983 - Rosca para tubos onde a vedação
pressão, limites de temperatura, meio corrosivo, etc., que
não é feita pela rosca - Designação, dimensões e
podem afetar a vida ou precisão do instrumento.
tolerâncias - Padronização
NBR 12912:1993 - Rosca NPT para tubos - Dimen- 3.8 temperatura de trabalho: Temperatura mais constan-
sões - Padronização te do processo.
3.14 montagem: Maneira pela qual o instrumento é ins- 3.18.2 eixo de ligação: Componente que permite transmitir
talado. o movimento rotativo do elemento bimetálico até o pon-
teiro indicador.
3.14.1 montagem vertical com conexão inferior: O ter-
mômetro é instalado na vertical, conforme a figura A.1. A 3.18.3 transmissor helicoidal do ponteiro: Elemento que
haste localiza-se na parte inferior da caixa. transfere o movimento rotativo do bimetal para o ponteiro
indicador.
3.14.2 montagem traseira: O termômetro é instalado na
3.19 bulbo: Termo geralmente usado para descrever a
horizontal, conforme a figura A.2 . A haste localiza-se na
porção sensora de temperatura.
parte traseira da caixa.
3.20 haste: Elemento com o comprimento total conside-
3.14.3 montagem horizontal à esquerda: O termômetro é rando o bulbo e a conexão roscada, conforme a figu-
instalado na horizontal, conforme a figura A.3. A haste ra B.1.
localiza-se na parte esquerda da caixa.
3.20.1 haste plana: Aquela que não possui conexão ros-
3.14.4 montagem horizontal à direita: O termômetro é cada ou outro tipo de fixação ao equipamento, conforme
instalado na horizontal, conforme a figura A.4. A haste a figura B.2.
localiza-se na parte direita da caixa.
3.20.2 haste com conexão roscada: Aquela que possui uma
3.14.5 montagem vertical com conexão superior: O conexão roscada fixa para montagem direta do termô-
termômetro é instalado na vertical, conforme a figura A.5. metro ao equipamento, conforme a figura B.3.
A haste localiza-se na parte superior da caixa.
3.20.3 haste com união: União roscada fixada à haste que
permite a conexão do termômetro a um poço ou flange,
3.14.6 montagem em ângulo ajustável: Aquela que permite
conforme a figura B.4.
rotação da caixa em 360° e ajuste da haste até 180°,
conforme a figura A.6. 3.20.4 haste com união deslizante: União roscada desli-
zante na haste, conforme a figura B.5.
3.14.7 montagem embutida: O termômetro apresenta re-
cursos que permitem a montagem em painel, conforme a 3.21 niple: Conexão roscada externamente para mon-
figura A.7. tagem do termômetro ao equipamento e roscada inter-
namente para fixação da haste do termômetro, conforme
3.15 visor: Componente transparente do invólucro, que a figura C.1.
protege o mostrador e o ponteiro.
3.22 flange:
interna Dispositivo
para fixação conector
da haste provido de
do termômetro uma
e de umarosca
su-
3.16 capa ou anel: Componente que fixa o visor à caixa.
Este é dispensado quando há fixação direta do visor à perfície plana inferior com furos para possibilitar a fixação
caixa. A diferença entre capa e anel é construtiva. do termômetro ao equipamento, conforme a figura C.2.
3.16.1 capa ou anel de sobrepor tipo fricção: Aquele retido 3.23 poço: Elemento auxiliar para proteção da haste contra
por meio de fricção sobre a periferia da caixa. esforços de pressão do fluido, assim como da agres-
sividade corrosiva do mesmo. Possui rosca interna para
3.16.2 capa ou anel de sobrepor: Aquele semelhante a de
fixação do termômetro no poço e rosca externa ou flange
para fixação do poço ao equipamento, conforme mostra
fricção, exceto com pequena folga presente na periferia
a figura C.3.
da caixa e fixado com parafuso.
3.24 mostrador: Componente do termômetro que contém
3.16.3 anel roscado: Aquele roscado à caixa interna ou a escala, suas unidades e outras indicações específicas.
externamente.
3.24.1 escala: Conjunto ordenado de marcas, associado
3.16.4 anel de expansão: Aquele que se deforma elas- com qualquer numeração, que faz parte do mostrador.
ticamente, adaptando-se a uma ranhura ou alojamento
na parede interna da caixa. NOTA - Cada marca é denominada marca de escala.
3.16.5 anel de encaixe baioneta: Aquele fixado à caixa por 3.25 ponteiro: Componente destinado a indicar na escala
engate rotativo. o valor da variável medida.
3.18.1 sensor bimetálico: Elemento composto de dois ou 3.27 calibração: Conjunto de operações que esta-
mais metais construído em espiral ou de forma helicoidal belecem, dentro de condições específicas, a relação entre
que por dilatação, causada pela temperatura, produz um os valores de temperatura indicados por um termômetro
movimento mecânico rotativo, acionando o ponteiro de trabalho e os valores correspondentes de um termô-
indicador. metro padrão.
número consecutivo
temperatura, aplicado de
emindicações para uma
iguais condições mesma
de operação O comprimento do termômetro frigorífico e do termômetro
de bolso é de 150 mm
abordadas em um mesmo sentido.
3.34 erro de paralaxe: Erro de leitura causado pelo 4.3 Diâmetro da haste
desvio da projeção do ponteiro sobre a marca da escala,
segundo uma linha de visão não perpendicular ao plano 4.3.1 Aplicações industriais
do mostrador.
3.35 exatidão: Grau de concordância verificada na com- Para aplicações industriais os diâmetros da haste dos
paração de indicações de temperatura entre o valor obser- termômetros normalmente fornecidos devem ser de
vado no instrumento e um valor aceito como verdadeiro. 6,35 mm (1/4") e 9,53 mm (3/8"). Para hastes em latão
Considera-se o erro máximo admissível aquele resultado com comprimentos superiores a 600 mm, deve prevalecer
desta comparação, expresso em porcentagem da faixa o maior diâmetro.
de indicação do instrumento. O erro de exatidão inclui
histerese e repetitividade, mas não o erro causado por 4.3.2 Aplicações para laboratório, termômetros frigoríficos
atrito ou paralaxe. e de bolso
63 ±3 c) 0°C a 100°C;
80 ±3
d) 0°C a 160°C;
100 ±5
e) 0°C a 250°C;
114 ±5
c) 0°C a 100°C;
4.5.3 Mostrador
d) 0°C a 160°C;
4.5.3.1 Unidades
e) 0°C a 250°C;
As caixas podem ser construídas com vários materiais e 4.5.3.2 Marcações da escala
por processos de fabricação diferentes. Porém as caixas
mais comuns são feitas de chapa de aço-carbono e de
Para a marcação da escala do termômetro bimetálico o
aço inoxidável. As caixas podem ser:
arco recomendado é de 270°. Em casos de aplicações
- caixa simples com grau de proteção IP 40 ou especiais podem ser solicitados outros arcos. As
IP 54 (à prova de tempo) conforme a NBR 6146; marcações da escala devem ser radiais e alongar-se para
fora do arco descrito pela extremidade do ponteiro. As
- caixa hermeticamente fechada com grau de prote- marcações dos pontos principais da escala devem ser
ção IP 68, conforme a NBR 6146, a qual evita conta- realçados. Recomenda-se que os incrementos das
minações por agentes externos. marcações sigam o formato 1 x 10°, 2 x 10°, 5 x 10°, onde
o exponente ° equivale a um número inteiro. O valor de
uma divisão não deve exceder duas vezes o erro per-
4.5.1.1 Fechamento da caixa
mitido no termômetro. A numeração da escala deve per-
Os métodos mais usados para fechamento das caixas mitir uma identificação segura e rápida da temperatura.
dos termômetros bimetálicos são com capa de sobrepor, Os mostradores devem indicar: nome ou logotipo do
com anel roscado e tipo baioneta. Em todos os casos o fabricante, origem de fabricação “Indústria Brasileira” e
visor deve ficar adequadamente montado e fixo com a classe de exatidão para termômetros de precisão
caixa. O fechamento da caixa corresponderá ao grau de correspondentes à classe A, indicados pelo símbolo “CL”
proteção escolhido. ou “Classe”
Alguns mostradores podem ser desenhados de tal modo Este visor oferece alguma proteção e reduz a possibilidade
que o plano da marcação da escala seja o mesmo plano de arremesso de estilhaços de vidro, quando há danos
do ponteiro.
mecânicos.
Outros mostradores possuem faixa espelhada para
reduzir ao mínimo o fenômeno da paralaxe. 4.5.6.3 Visor de vidro de segurança temperado
Os seguintes tipos de conexões devem ser considerados: A haste do termômetro bimetálico é geralmente feita de
tubo resistente à abrasão, corrosão e temperatura, con-
- conexão plana sem rosca; forme a aplicação do termômetro em um determinado
fluido. A recomendação é usar tubos de latão ou aço ino-
- conexão roscada paralela ou cônica;
xidável.
- conexão por união apropriada para poços;
4.6 Classe de exatidão
- conexão roscada deslizante paralela, cônica ou
com porca giratória. Pela classe de exatidão, os termômetros estão classi-
ficados de acordo com a tabela 3
4.5.5.1 Padronização de roscas para as conexões
As seguintes roscas estão recomendadas para uso nas 4.6.1 O ajuste de ângulo entre a caixa e a haste de um
conexões dos termômetros bimetálicos: termômetro com ângulo ajustável pode afetar a exatidão
do mesmo. Porém este efeito não deve exceder 0,5% da
- rosca paralela para tubos conforme a NBR 8133; faixa.
- rosca cônica para tubos conforme a NBR 12912. 4.6.2 A exposição de um termômetro bimetálico a tem-
A recomendação das roscas é de acordo com o diâmetro peraturas superiores ou inferiores significativas às
nominal da caixa conforme a tabela 2. indicadas em sua faixa de indicação afetará a sua
exatidão, com ocorrência de um dano permanente no
Tabela 2 - Roscas das conexões bimetal, razão pela qual as mesmas devem ser evitadas.
5.2.1 O usuário deve informar a seu fornecedor todas as 5.3.1 Dados de resistência à pressão e temperatura para
condições ambientais pertinentes à aplicação do ins- a haste devem ser fornecidos pelo fabricante. Uma haste
trumento, de forma que o fornecedor tenha condições de sem proteção não deve ser usada além dos dados reco-
recomendar as peças complementares ou acessórios ne- mendados. A aplicação de um termômetro em um sistema
cessários para seu uso. sob pressão deve seguir os códigos recomendados para
vasos de pressão.
5.2.2 A maior parte das aplicações dos termômetros en-
volve medições de temperaturas de sistemas dentro da 5.3.2 O termômetro deve ser instalado de tal maneira a
pressão atmosférica. O principal perigo está sempre as- fornecer segurança ao pessoal de operação e aos outros
sociado à proximidade do instrumento com o meio a ser bens na eventualidade de uma ruptura acidental da haste
medido, como, por exemplo, com líquidos quentes, ele- ou poço.
mentos corrosivos, fluidos congelantes, etc.
5.3.3 Líquidos amortecedores, como glicerina ou silicone,
5.2.3 Hastes com conexões roscadas fixas ou com uniões
podem ser objeto de pressões presentes no sistema. Por não podem ser usados em todos os casos. Os mesmos
isso os seguintes fatores devem ser considerados: devem ser evitados em contato com agentes oxidantes
extremos, como oxigênio, ácido nitrico, peróxido de hi-
a) o efeito de uma pressão estática ou passageira drogênio, etc., pois existe perigo de reações químicas,
máxima sobre a haste; ignição e explosão.
b) o efeito da temperatura sobre os materiais do 5.3.4 Termômetros com líquidos amortecedores (por
termômetro; exemplo, glicerina) não podem ser usados para todas as
faixas de temperatura devido ao efeito oxidante que o
c) os efeitos corrosivos sobre o material da haste; calor pode produzir sobre o mesmo.
6 Seleção do termômetro para o pedido Banhos de sal com água à baixa temperatura, misturados
com água à alta temperatura de um outro banho, assim
Para selecionar o termômetro adequado para uso em como também o derramamento de produtos criogênicos
uma instalação ou equipamento, e logo proceder a rea- acompanhados de espirros de banhos sal/vapor, podem
lizar o pedido do instrumento ao fabricante, devem ser acarretar prejuízos.
feitas as seguintes considerações, além de levar em conta
as recomendações de segurança da seção 5: 7.2 Exatidão
b) a classe de exatidão requerida (ver 4.6); Com esta calibração se quer determinar a exatidão do
termômetro em concordância com 3.35.
c) diâmetro nominal da caixa (ver 4.1);
7.2.2 Procedimento
d) materiais da caixa, anel, haste e conexão;
Do começo ao fim da calibração, a temperatura do banho
e) material do visor;
deverá ser medida usando-se um padrão de referência
calibrado com uma exatidão quatro vezes melhor que o
f) localização da conexão para garantir a melhor
leitura após a instalação (ver anexo A); termômetro a ser calibrado. Imergir a haste do termômetro
a ser calibrado até a profundidade recomendada pelo fa-
g) tipo de conexão, rosca e tamanho; bricante. Antes de iniciar a calibração efetuar um pré-
ciclo de imersão da haste em banhos quente e frio com
h) comprimento e diâmetro da haste (ver 4.2 e 4.3); temperaturas perto dos valores máximo e mínimo da faixa
nominal. As leituras devem ser tomadas aproximada-
i) compatibilidade com o processo; mente a:
b) colocar o termômetro em uma câmara com a maior d) para determinar a presença de ressonâncias o
temperatura ambiente recomendada, a 65°C, durante termômetro deve aceitar freqüências de 5 Hz a 60 Hz,
um período de 24 h; com amplitudes pico a pico conforme a tabela 4. A
freqüência da vibração deve ser de aproximadamente
c) colocar o termômetro na câmara com a menor 1 Hz. Esta freqüência deve ser mantida por 15 s. A
temperatura ambiente recomendada a - 7°C, por um provocação de ressonância deve ser registrada no
período de 24 h; momento da mesma acontecer;
d) repetir este ciclo de calibração de 48 h mais uma e) o período de calibração por eixo deve ser de 2 h
vez e logo deixar estabilizar o termômetro à tempera- na freqüência de ressonância. Em caso de existên-
tura ambiente; cia de mais uma ressonância, a calibração deve ser
conduzida pela mais alta. Se não for observada
e) realizar a calibração de exatidão conforme 7.2; nenhuma ressonância, o ensaio deve ser conduzido
f) maior diferença entre os valores das duas calibra- com 60 Hz e a amplitude conforme a tabela 4. O total
ções de exatidão corresponde ao erro provocado a de tempo para o ensaio é de 6 h;
pela temperatura de armazenagem, expressa em f) repetir a calibração conforme 7.2;
percentagem da faixa de indicação.
g) a maior diferença entre os valores das duas cali-
7.5 Carga brações de exatidão corresponde ao erro provocado
7.5.1 Objetivo pela vibração, expressa em porcentagem da faixa
de indicação.
Com esta calibração se determina o efeito de uma carga
externa específica aplicada a um termômetro com cone- Tabela 4 - Amplitudes para o ensaio de vibração
xão roscada.
Freqüência Amplitude
7.5.2 Procedimento faixa nominal pico a pico
Hz mm
Proceder ao seguinte:
5 a 15 1,5 ± 0,3
a) realizar a calibração de exatidão conforme 7.2;
d) repetir a calibração de exatidão de 7.2; Esta calibração determina o grau de proteção para o
invólucro hermético equivalente a IP 68 conforme a
e) a maior diferença entre os valores das duas NBR 6146.
calibrações corresponde ao erro provocado pelo
ensaio de carga, expressa em porcentagem da faixa 7.7.2 Procedimento
de indicação;
O procedimento de calibraçao deve ser feito conforme a
f) todo dano ou distorção deve ser registrado. NBR 6146 para o grau de proteção IP 68.
Anexo A (informativo)
Formas de montagem
Figura A.1 - Conexão vertical inferior Figura A.2 - Conexão horizontal traseira
Figura A.3 - Conexão lateral esquerda Figura A.4 - Conexão lateral direita
Figura A.5 - Conexão vertical superior Figura A.6 - Conexão de ângulo ajustável
Anexo B (normativo)
Tipos de hastes
Anexo C (normativo)
Tipos de conexões ao processo
Anexo D (normativo)
Ensaio de carregamento
http://slidepdf.com/reader/full/abnt-nbr-13881-1997pdf 15/15