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SUMÁRIO
1. Introdução............................................................................................................... 3
2. Revisando ............................................................................................................... 3
3. Classificação e etiologia......................................................................................... 7
6. Abordagem inicial................................................................................................. 13
7. Drogas Vasoativas................................................................................................ 16
8. Fluidos.................................................................................................................. 17
Referências bibliográficas......................................................................................................................20
1. INTRODUÇÃO
2. REVISANDO
DC = VS X FC
Débito cardíaco = Volume sistólico X Frequência cardíaca.
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Quanto aos sistemas vasculares, tem-se o sistema venoso e o arterial. O sistema
venoso é caracterizado por ser de baixa pressão, alta capacitância (funciona como um
verdadeiro reservatório para o volume sanguíneo, cerca de 70% do total), é pobre em
oxigênio e possui uma alta complacência, ou seja, abriga grandes variações de volume
sem aumentar muito a sua pressão. Já o sistema arterial, é de alta pressão, de alta
elastância, reserva cerca de 30% do volume sanguíneo e é rico em oxigênio. Ainda a
respeito dos sistemas vasculares, ressalta-se a importância da manutenção de uma
resistência vascular que permita o sistema circulatório operante. A resistência vascular
é a pressão exercida pelas paredes dos vasos contra o fluxo sanguíneo, consequência
do comprimento, do diâmetro e do tônus do vaso, além da viscosidade sanguínea.
Como iremos perceber, alguns casos de choque têm como manifestação a queda da
pressão arterial. Por sua vez, a pressão arterial é o produto do débito cardíaco e da
resistência vascular periférica.
PRESSÃO
ARTERIAL
Resistência
Débito cardíaco
vascular
Comprimento
do vaso
Frequência
Volume sistólico
cardíaca
Viscosidade
sanguínea
Pós-carga
Diâmetro do vaso
Contratilidade
Pré-carga
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O oxigênio é transportado no sangue acoplado à hemoglobina e, no máximo, quatro
moléculas de oxigênio são carregadas em cada molécula de hemoglobina. Se todos os
sítios disponíveis estão ocupados por oxigênio a saturação de oxigênio arterial (SaO2)
é de 100%.
Após a realização da troca gasosa a nível alveolar, ele pode seguir na corrente san-
guínea de duas formas, ou dissolvido no plasma (PaO2 – pressão arterial de oxigênio e
PvO2 – pressão venosa de oxigênio) ou carreado pela hemoglobina (SaO2 – saturação
de oxigênio e SvO2 – saturação venosa de oxigênio).
Nesse âmbito, existem alguns conceitos importantes que iremos abordar aqui.
Inicialmente, abordaremos a DO2 – a oferta de oxigênio para os tecidos, uma função
do conteúdo arterial de oxigênio e da quantidade ofertada aos tecidos (DC). Logo, DO2
= DC x CaO2.
O consumo de oxigênio pelos tecidos (VO2) é determinado pela necessidade que
os tecidos têm dele, ou seja, é influenciado por situações que vão exigir mais ou me-
nos oxigênio para o bom funcionamento das células, desde situações fisiológicas até
patológicas. Diante disso, é possível compreender o conceito fundamental do choque,
a hipoperfusão tecidual, que nada mais é do que a falta de oxigênio necessária para a
demanda tecidual. Os sinais e sintomas de hipoperfusão são os sinais e sintomas de
choque e serão abordados no tópico de quadro clínico. Ademais, outros parâmetros
utilizados para avaliar a perfusão tecidual, são os laboratoriais, tais como: lactato,
SvO2 e o Gap CO2. O lactato é um marcador de hipóxia tecidual e é um indicador
de gravidade, mas vale lembrar que ele também pode se elevar em condições não
associadas com a hipoxemia, como a disfunção hepática, descarga adrenérgica e
a deficiência de tiamina. A saturação venosa de oxigênio revela de forma indireta o
consumo de oxigênio pelos tecidos periféricos, ou seja, a taxa de extração de O2.
Cuidado, não confunda saturação venosa de O2 com saturação venosa central de
O2, a venosa de O2 é obtida na artéria pulmonar, enquanto que a central é obtida na
veia cava superior ou no átrio direito, conseguindo avaliar a saturação do organismo
de forma global. O gap de CO2 é a diferença entre a pressão venosa de dióxido de
carbono e a pressão arterial dele, marcando a deficiência de “retirada” do CO2 da
corrente sanguínea, sendo uma alteração bastante precoce da hipoxemia e marcador
de diminuição do débito cardíaco.
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CONDIÇÕES QUE INFLUENCIAM NO CONSUMO DE OXIGÊNIO (VO2)
Condições fisiológicas
↑VO2 ↓VO2
• Sepse • Hipotireoidismo
• Neoplasia • Alterações hormonais
• Inflamação • Estados comatosos
• Hipertireoidismo
DO2 crítico
Dependência fisiológica
SvO2
VO2 GapCO2
TeO2
Lactato
DO2
Distributivo
É caracterizado por uma vasodilatação severa e pelos mecanismos/moléculas res-
ponsáveis por essa vasodilatação dependem da etiologia.
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• Choque anafilático: O choque anafilático é mais comumente encontrado nos pacien-
tes com reações alérgicas graves, mediadas pelo IgE, como a picadas de insetos,
alimentos e drogas. Além disso, vale lembrar que o termo anafilaxia também se
aplica aos casos de liberação direta de mediadores inflamatórios dos mastócitos
e basófilos produzidos por vários gatilhos, como exercícios, látex ou idiopático.
• Choque induzido por drogas e toxinas: Algumas reações medicamentosas ou à
toxinas podem estar associadas ao choque ou a síndrome do tipo SIRS-like, como
por exemplo: overdose por narcóticos, mordidas de cobra, envenenamento por
escorpião ou aranhas, reações transfusionais, envenenamento por metais pesa
dos e infecções associadas com síndrome de choque tóxico (Streptococcus e
Escherichia spp).
• Choque endócrino: As crises addisonianas (falência da adrenal) e mixedema podem
ser associadas à hipotensão e estados de choque. Nas situações de deficiência
de mineralocorticoides, pode ocorrer uma vasodilatação devido à alterações no
tônus vascular e a deficiência de aldosterona pode mediar uma hipovolemia.
PVC DC RVS
DISTRIBUTIVO
N ou ↓ N ou ↑ ↓↓
PCV – Pressão venosa central; DC – Débito cardíaco; RVS – Resistência vascular sistêmica.
Fonte: Elaborado pelo próprio autor.
Cardiogênico
O choque cardiogênico é aquele causado por alguma alteração intracardíaca que
leva à falência da bomba cardíaca, resultando em débito cardíaco reduzido. São várias
as causas de falência de bomba, mas elas podem ser divididas em 3 grandes grupos.
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• Mecânica: As causas mecânicas incluem: insuficiência severa das válvulas aórtica ou
mitral e defeitos valvulares agudos devido à ruptura do músculo papilar ou das cordas
tendíneas ou dissecção retrógrada da aorta ascendente no anel valvar aórtico ou um
abscesso do anel aórtico. Além disso, outras possíveis causas são: defeitos severos
no septo ventricular ou ruptura aguda do septo intraventricular e mixomas atriais. A
estenose aórtica ou mitral raramente leva ao choque cardiogênico, mas frequente-
mente contribuem para a hipotensão nos casos de choque por sepse ou hipovolemia.
PVC DC RVS
DISTRIBUTIVO
↑ ↓ ↑
Hipovolêmico
É o choque ocasionado por uma redução no volume intravascular, o que reduz o
débito cardíaco. Esse tipo de choque pode ser dividido em duas categorias.
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PVC DC RVS
HIPOVOLÊMICO
↓ ↓ ↑
Obstrutivo
O choque obstrutivo é ocasionado, frequentemente, por causas extracardíacas, que
levam à uma falência da bomba e é muito associado a um baixo débito cardíaco direito.
As causas desse tipo de choque podem ser divididas em duas categorias.
PVC DC RVS
OBSTRUTIVO
↑ ↓ ↑
Choque combinado
Como dito anteriormente, frequentemente a causa de choque é multifatorial, ou seja,
mais de uma etiologia associada. Dessa forma, um exemplo é paciente que desenvolve
o choque séptico por uma pancreatite – inicialmente possuem o choque distributivo,
devido a “sopa” de mediadores inflamatórias que causam a vasodilatação, mas frequen-
temente possuem um componente hipovolêmico devido aos vômitos e diminuição da
ingestão oral, além de um componente cardiogênico, decorrente da inflamação que
leva a uma depressão do miocárdio.
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PVC DC RVS
Manifestações clínicas
Os achados clínicos no paciente com choque variam de acordo com a etiologia e o
estágio de apresentação (descritos acima). Os achados que levantam a suspeita para
choque são: hipotensão, taquicardia, oligúria, alteração no estado mental, taquipneia,
pele fria, pegajosa, cianótica, aumento do tempo de enchimento capilar (TEC), acidose
metabólica e hiperlactatemia. A hipotensão ocorre nos pacientes com choque podendo
ser absoluta (quando a pressão sistólica é < 90mmHg e a pressão arterial média é < 65
mmHg), relativa (quando a pressão sistólica diminui > 40 mmHg) e ortostática (queda
de > 20mmHg na pressão sistólica ou >10 mmHg na pressão diastólica com o paciente
em pé) ou profunda (vasopressor-dependente). A taquicardia é o sintoma compensatório
mais precoce nos pacientes com choque. A taquipneia é um mecanismo compensatório
precoce também, em especial nos pacientes que já apresentam acidose metabólica. As
alterações mentais ocorrem por: perfusão cerebral diminuída ou encefalopatia, começando
com agitação e pode evoluir para confusão ou delirium, e mais gravemente para obnu
bilação e coma. Ainda, as alterações descritas na pele ocorrem devido a vasoconstrição
periférica, que visa manter a perfusão adequada nos órgãos vitais. É importante lembrar
que, várias etiologias podem levar ao choque, portanto, a história do paciente, a clínica
e o auxilio de exames de laboratório e imagem são importantes para definição da causa
base e para guiar o tratamento “definitivo”.
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5. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA INICIAL
0 – Ausência
1 – Presença com tamanho de
cerca de uma moeda, no
joelho.
2 – Extende-se para a rótula
3 – Extende-se até a dobra da
virilha
4 – Ultrapassa a virilha
MOTTLING SCORE.
Fonte: Acervo Sanar
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6. ABORDAGEM INICIAL
A abordagem inicial dos pacientes com hipotensão/choque indiferenciado é baseada
em uma abordagem multidisciplinar, sempre que possível.
• A via aérea deve ser estabilizada e um acesso venoso calibroso deve ser garantido,
para que os pacientes possam ser tratados imediatamente com líquidos (crista-
loides) para restaurar a perfusão tecidual.
• Os pacientes devem ser constantemente avaliados (monitoração) quanto à ne-
cessidade de alguma intervenção imediata ou precoce, para que as terapias sal
va-vidas possam ser instituídas prontamente.
• Depois de estabilizados os pacientes devem passar por uma “pesquisa” minuciosa,
para que seja determinada a causa do choque.
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Condições que comumente precisam de medidas salvadoras
de vida
Nas condições citadas abaixo, há necessidade de obtenção de uma breve história,
além de uma avaliação rápida e eficaz.
Suporte hemodinâmico
No geral, o suporte hemodinâmico ao paciente com choque inespecífico é – fluidos
intravenosos e vasopressores, com o intuito de manter a pressão arterial média em
torno de 65 – 70 mmHg. Inicialmente faz a utilização dos fluidos e quando eles não
são efetivos administra-se os vasopressores.
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• Fluidos intravenosos: São as medidas de primeira linha nos pacientes com hipo-
tensão e choque indiferenciados. É preferível que a administração dos fluidos seja
feita em bólus e com fluido aquecido a 39°C, até que a pressão arterial e a perfusão
tecidual sejam aceitáveis. Porém, atentar-se ao conceito de hipotensão permissiva,
que consiste em manter pressão arterial sistólica entre 80-10oommHg (idealmente
90mmHg), se não houver contraindicações. Além disso, deve-se ter cuidado com a
quantidade de fluido utilizada devido ao risco de hemodiluição. Vale lembrar que o
total de volume a ser infundido é determinado pela etiologia do choque, por exemplo:
casos de choque cardiogênico, de maneira geral, necessitam de 500 – 1000mL, nos
casos de choque hipovolêmico esse volume é maior, cerca de 3 – 5 L, incluindo a
necessidade de hemoderivados. O fluido ideal ainda é incerto, mas na maioria das
vezes os cristaloides são os utilizados, como o Ringer Lactato e o Soro Fisiológico
0,9%, sendo preferível o Ringer, pois é mais fisiológico e o cloro presente no soro
fisiológico pode causar acidose hiperclorêmica. Aqueles pacientes com choque
hemorrágico devem ser tratados com a contenção do sangramento, sendo a com-
pressão direta a medida principal em sangramentos externos, sendo o torniquete
uma opção àqueles casos refratários e sangramentos em extremidades. Além disso,
deve-se tratá-los com produtos sanguíneos (concentrado de hemácias, plasma fresco
congelado e plaquetas), na proporção de 1:1:1, lembrando que cada CH tem cerca
de 30mL e para plaquetas considera-se 1 concentrado para cada quilo do paciente.
Dito isso, é importante lembrar do conceito de transfusão maciça, que consiste em
transfundir 100% da volemia do paciente ou mais que 10 CH, 50% da volemia em 3
horas ou 4 unidades em 1 hora. Por fim, àqueles refratários pode-se lançar mão do
ácido tranexâmico (transamin), que inativa a plasmina, sendo a dose de ataque 1g IV
diluída em 250mL de SF, correr em 10 minutos e 1g de manutenção a cada 8 horas.
• Observação: O próprio mecanismo de choque, a hipoperfusão, pode causar hipo-
calcemia, pois o fígado não metaboliza o citrato, que é o quelante natural do cálcio.
Desse modo, com a infusão de CH, que tem como estabilizante o citrato, aumenta
a fração de ligação com cálcio e consequente hipocalcemia. No entanto, deve-se
oferecer cálcio apenas se deficiência.
• Vasopressores: Os vasopressores são drogas frequentemente requeridas nos pa-
cientes com choque, pois a ressuscitação volêmica não consegue estabelecer níveis
aceitáveis de PA e perfusão tecidual. Vale lembrar que os vasopressores podem ser
prejudiciais nos pacientes com hemorragia ou choque hipovolêmico, de modo que
essas drogas devem ser usadas apenas como forma de suporte adicional de suporte
hemodinâmico, quando a ressuscitação volêmica falhar, ou como último recurso para
pacientes em situação extrema. Os agentes mais usados são: agonistas adrenérgicos
(norepinefrina e dopamina) e os agentes inotrópicos (dobutamina). Nesse sentido,
dentre os agonistas adrenérgicos, a droga mais utilizada é a norepinefrina (utilizada
na dosagem inicial de 8 – 12 mcg/min, via IV), quanto aos agentes inotrópicos, a
dobutamina é a mais utilizada (na dose inicial de 0,5 a 1 mcg/kg/min), sendo mais
comumente usada nos casos de choque cardiogênico, sendo geralmente usada em
associação com a norepinefrina, usada para compensar a diminuição da resistência
vascular periférica causada pelas doses baixas de dobutamina.
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7. DROGAS VASOATIVAS
RECEPTORES
DVA
1 B1 B2 Efeitos
Vasopressina – – – ↑ RVP
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• Os inotrópicos – Atuam de forma a aumentar a contratilidade cardíaca, ou seja,
aumentam a força de contração do coração.
• Dobutamina – Atua nos receptores beta 1 e beta 2, causando aumento na contra-
tilidade cardíaca e também na frequência cardíaca, além de promover vasodila-
tação (no vaso sanguíneo). É a droga de escolha na disfunção miocárdica, como
no choque cardiogênico. Sua dose varia de 2,5 – 20 mcg/kg/min.
• Levosimedan – Também é uma droga inotrópica, não muito utilizada na prática
clínica, que age aumentando a sensibilidade da troponina C ao cálcio. Sua utiliza-
ção é com 12 – 14 mcg/kg/ em bólus + 0,05 – 2 mcg/kg/min.
• Milrinona – Exerce seu efeito inotrópico através da inibição da fosfodiesterase, o que
culmina no aumento do cálcio intracelular, resultando em aumento da contratilidade
cardíaca. Além do seu efeito inotrópico ser um potente vasodilatador do sistema arte
rial e venoso. Sua utilização é com 0,5 mcg/kg em bólus + 0,25 – 0,75 mcg/kg/min.
• Os vasodilatadores – são drogas que atuam diminuindo a resistência vascular
periférica, por meio da diminuição do tônus vascular.
• Nitroprussiato de sódio – Tem potente ação vasodilatadora que se dá através do
aumento do óxido nítrico, que atua diminuindo o tônus vascular e assim diminui a
resistência vascular periférica. Por isso, é capaz de aumentar o débito cardíaco,
pois atua diminuindo a pós-carga (diminui tônus dos vasos arteriais). Sua dose
varia de 0,5 – 5 mcg/kg/min.
8. FLUIDOS
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Tipos de fluidos
São divididos em 02 grandes grupos, os cristaloides e os coloide. Dentro dos crista-
loides, estão o soro fisiológico a 0,9%, o ringer lactato, o ringer acetato e o plasmalyte
e dentro do grupo dos coloides, tem-se os natural, representado pela albumina e os
sintéticos, representados pela dextranas e gelatinas.
CRISTALOIDE COLOIDE
Mg 1,6 – 2,4 – –
Lactato – – 28
Acetato – – –
Gluconato – – –
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Fluido-responsividade
Fluido-responsividade é determinada pela elevação do débito cardíaco em resposta à
administração de volume, tendo como parâmetro – 500 mL = aumento de 10% no débito
cardíaco. Como isso funciona? Ao administrar volume, há um aumento na pré-carga,
o que é capaz de aumentar a distensão do miocárdio (forças de Frank Starling), o que,
consequentemente, aumenta a contração do miocárdio e, assim, o débito cardíaco.
Relação entre pré-carga e volume sistólico. A e B – possuem fluido-responsividade,
C e D não respondem aos fluidos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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