AULA - Teoria Da Norma Jurídica - 1a Parte
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JURÍDICA
II – Normas de Organização
Possuem caráter instrumental, pois “visam à estrutura e funcionamento
de órgãos ou à disciplina de processos técnicos de identificação,
[modificação] e aplicação de normas, a fim de assegurar uma convivência
jurídica ordenada”. São chamadas de normas secundárias.
Já sobre norma-princípio,
Corresponde à norma jurídica que expressa um valor ou fim que o
ordenamento jurídico alberga.
Os princípios são considerados normas jurídicas e, assim como as
normas legais, tem força vinculante e eficácia imediata quando
contemplam direitos e garantias fundamentais.
Segundo Dworkin, as distinções entre princípios e regras podem ser
sintetizadas, no plano quantitativo, em:
a) os princípios são mais abstratos que as regras;
b) os princípios são mais gerais que as regras, e
c) os princípios permitem uma maior discricionariedade judicial do que as regras.
NATUREZA DA NORMA JURÍDICA
Bilateralidade
Imperatividade
Generalidade
Abstratividade
Coercibilidade
A QUESTÃO DA BILATERALIDADE E
IMPERATIVIDADE DA NORMA
- Se F é, deve ser C -
O esquema é constituído por duas partes, denominadas pelo
jurista austríaco de norma secundária (Se F é...) e norma
primária (...deve ser C). Ou seja, o enunciado é a norma
secundária, enquanto a sanção é a norma primária.
OBS: A
NÃO APLICAÇÃO DA ESTRUTURA LÓGICA
KELSENIANA A TODAS AS ESPÉCIES DE NORMAS