Tombo 5596 - Manual
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DE AUTORREGULAÇÃO
EM GOVERNANÇA DE
INVESTIMENTOS
MANUAL DO NOVO CÓDIGO DE AUTORREGULAÇÃO EM GOVERNANÇA DE INVESTIMENTOS
SUMÁRIO
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Código de Conduta Ética, dotado de entre seus agentes, sobretudo no que diz
independência, autonomia e imparcia- respeito à qualidade da sua comunicação
lidade, preservando o sigilo do denun- relacionada às decisões e operações de
ciante e a garantia de não retaliação investimentos.
ao denunciante de boa-fé;
Sendo assim, transparência se caracte-
j) Definir processos de apuração e in- riza pela qualificação da atitude assumida
vestigação de irregularidades, com rito pelos agentes de governança no fluxo de
processual e definição de aplicação sua comunicação, com base em atributos
de consequências justas e equânimes de tempestividade, clareza, objetividade,
previamente estabelecidas, no caso de pertinência e veracidade.
observação de infração a disposições
do Código de Conduta Ética; Princípio:
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com parceiros comerciais ou de negócios, setores público e privado, ainda que es-
e com seus patrocinadores, instituidores, tes sejam intermediados por terceiros.
participantes e assistidos.
3. As instâncias responsáveis por con-
É necessária a existência de mecanis- duzir e monitorar as ações e o cumpri-
mos e procedimentos internos para o mento das diretrizes estabelecidas de-
desenvolvimento e a aplicação efetiva de vem ter autonomia, respondendo ao
Código de Conduta Ética no âmbito da órgão superior de administração, com
EFPC, bem como de ações voltadas para acesso às informações necessárias ao
prevenção e combate à corrupção, à la- pleno exercício de suas atividades.
vagem de dinheiro, à ocultação de bens
e ao financiamento de ações terroristas. 4. Uma vez identificados atos ilícitos e
fraudes, devem ser previstos mecanis-
Princípio: mos para punição, denúncia e adoção
de medidas reparadoras de prejuízos
A EFPC deve zelar pela integridade de causados aos planos e à EFPC.
seus processos e controles, desenvolvendo
programas de integridade e ações de pre- Obrigações:
venção, detecção, avaliação e saneamen-
to de desvios, fraudes, irregularidades e a) Firmar o conceito de integridade
atos ilícitos, assegurando a observância de de modo acessível a todos aqueles
suas políticas e diretrizes, de modo a evitar que estejam vinculados à EFPC, como
que os recursos garantidores dos Planos membros dos Conselhos Deliberativo
de Benefícios sejam utilizados em prol de e Fiscal, Diretoria Executiva, Comitês,
interesses conflitantes com seus objetivos. empregados, participantes, assistidos,
patrocinadores, instituidores, fornece-
Diretrizes fundamentais: dores, poder público e prestadores de
serviços terceirizados;
1. Devem ser estruturadas, aplicadas e
atualizadas, de acordo com as caracterís- b) Instituir canais adequados à de-
ticas de cada EFPC, ações apoiadas pelos núncia de irregularidades e à aplica-
seus órgãos superiores de administração ção efetiva de códigos de ética e de
e controle, voltadas para a afirmação conduta, bem como das políticas e
do conceito de integridade, envolvendo diretrizes adotadas, com o objetivo de
diretrizes nos campos da ética, dos ris- prevenir, detectar, analisar, punir e sa-
cos, da transparência, do ato regular de nar desvios, fraudes, irregularidades e
gestão e do compliance, dentre outros, atos ilícitos;
devendo ser previstos mecanismos que
permitam sua ampla divulgação. c) Desenvolver e dar ampla divulgação
aos princípios, políticas, regras e procedi-
2. Devem ser estabelecidos mecanis- mentos previstos pela EFPC, bem como
mos específicos para prevenir fraudes as unidades organizacionais responsáveis
e ilícitos nos relacionamentos com os pela condução das ações pertinentes;
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biente regulatório externo, de modo j) Prever nos contratos firmados com ter-
que eventuais alterações sejam pronta- ceiros, cláusulas anticorrupção, antissu-
mente conhecidas, com a adoção das borno, de combate a trabalho similar ao
providências cabíveis para a atualiza- de escravo e de proteção ao menor, com
ção e o alinhamento das normas e dos penalidades aplicáveis, quando houver
processos internos correspondentes; evidências do seu descumprimento;
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VI. Extrato de eventual Termo de II. Projeções dos valores dos benefí-
Ajustamento de Conduta celebrado cios teóricos previstos em seus pla-
com o órgão fiscalizador, no prazo nos de benefícios, considerando as
de 30 (trinta) dias contados da data premissas atuariais e financeiras vi-
de publicação; e gentes no plano, com base no saldo
de conta acumulado e nas contribui-
VII. Relação atualizada das companhias ções a serem realizadas pelo parti-
nas quais a entidade detenha participa- cipante, patrocinador e instituidor
ção relevante no capital social e naque- quando houver; e
las que representam parcela significativa
na composição total dos recursos, por III. Tempo previsto para o exaurimen-
plano administrado pela EFPC, a critério to da renda do assistido, cujo valor
do Conselho Deliberativo. do benefício seja calculado de acordo
com o saldo de conta acumulado.
d) Promover campanhas periódicas
para mensurar a qualidade das infor- f) Desenvolver simulador de benefí-
mações prestadas, sobretudo aquelas cios, por mídia interativa, que permi-
vinculadas à gestão dos investimentos, ta ao participante projetar valores de
buscando permanente aprimoramento benefícios previstos nos regulamentos
dos serviços e crescente satisfação dos dos seus planos, utilizando-se de vá-
participantes e assistidos, possibilitan- rios cenários e premissas atuariais e fi-
do o acionamento de ouvidoria ou ou- nanceiras diferentes, como o valor da
tro canal de denúncias. contribuição, a rentabilidade futura, o
prazo para aposentadoria, a tábua de
As EFPC que oferecem planos CD mortalidade e a opção para reversão
e CV devem atender às seguintes em pensão, cuja metodologia deve ser
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lecionado ou de sua recusa, caso ele de- vulgada e acompanhada, com reportes
cida não responder ao questionário ou da específicos a respeito.
opção por perfil diferente do sugerido.
Diretrizes fundamentais:
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f) Diligenciar para que temas relevantes Sua atuação de liderança nos proces-
da gestão de investimentos sejam devi- sos de gestão, especialmente no tocante
damente analisados, a fim de proporcio- a sua responsabilidade fiduciária, acentua
nar melhor compreensão, ponderando a sua responsabilidade na busca incessante
pertinência de convocar profissionais do de eficácia estratégica, da excelência or-
corpo gerencial e técnico para colaborar ganizacional e da prática do ato regular
no exame dessas matérias; de gestão, exigindo consistente capacita-
ção de seus membros.
g) Atuar de forma incisiva para desen-
volvimento de cultura de controle na Diretrizes fundamentais:
EFPC, de modo a estimular a disse-
minação dos princípios de gestão de 1. Os membros da Diretoria Executiva
riscos a todos os gestores e demais atuam de forma colegiada no processo
empregados; e decisório de investimentos, bem como
na liderança de áreas tático-operacio-
h) Propor e acompanhar melhorias nos
nais responsáveis pela efetivação de
processos de trabalho da EFPC, acom-
sua gestão. Sendo assim, é necessário
panhando a evolução do mercado, das
que a qualificação de seus membros
tecnologias disponíveis e das melhores
contemple competências estratégicas,
práticas organizacionais, como forma de
gerenciais e técnicas, na proporção
responder prontamente aos diferentes
adequada de suas responsabilidades
desafios que venham a ser apresentados.
estatutárias e regimentais, sobretudo
em relação ao dirigente responsável
estatutariamente pela gestão dos ati-
3. Diretoria Executiva vos da entidade (AETQ).
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Para executar as suas tarefas, o Co- 1.5. Efetividade dos trabalhos realizados
mitê deve manter contato constante e pela Auditoria Independente e Interna.
ser plenamente subsidiado com infor-
mações prestadas pelas auditorias in- 2. A composição do Comitê de Audito-
terna e externa, servindo de ligação en- ria deve respeitar as regulamentações a
tre estas e o Conselho. Suas atividades respeito, sem perder de vista a neces-
visam à confiabilidade e à integridade sária capacitação, experiência e habili-
das informações, de modo a contribuir dade de seus membros, de modo a ga-
para a credibilidade da EFPC junto ao rantir o pleno alcance de seus objetivos.
mercado, patrocinadores, instituidores,
participantes, assistidos e outras partes 3. O Comitê de Auditoria deve moni-
interessadas. torar a eficácia dos controles internos
e das políticas e procedimentos de
Diretrizes fundamentais: proteção em relação a fraudes, con-
flitos de interesse e demais desvios de
1. Como órgão de apoio ao Conselho conduta que possam impactar a EFPC.
Deliberativo, o Comitê de Auditoria,
além de auxiliar no monitoramento 4. Como requisitos essenciais para o
dos processos, sistemas e controles im- funcionamento do Comitê de Audito-
plementados pela Diretoria Executiva, ria assinalam-se os seguintes:
tem papel relevante no fornecimento
de subsídios ao Conselho, de forma a
garantir: 4.1. Periodicidade e dinâmica das
reuniões adequadas ao porte e à
1.1. Maior confiabilidade às demons-
complexidade da EFPC;
trações financeiras e segurança de
que elas espelham a realidade; 4.2. Disponibilidade prévia e qualida-
de dos documentos e das informa-
1.2. Aprimoramento dos controles ções sob análise;
internos e da gestão de risco;
4.3. Disponibilidade de tempo dos
1.3. Fortalecimento de uma postu- membros do Comitê para atuar nas
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e regras para convites a outros par- dos os profissionais que lidam com o
ticipantes; processo de investimentos, bem como
para garantir a devida certificação dos
III. Periodicidade de reuniões; empregados, diretores, conselheiros e
membros de comitês que se relacio-
IV. Condições para encaminhamento nam com a matéria;
prévio da pauta e dos documentos
de suporte à decisão; g) Possuir documento formal apre-
sentando as principais etapas envolvi-
V. Quórum para deliberação; e das na seleção e monitoramento de
gestores de investimento e custódia e
VI. Procedimentos para confecção Administrador Fiduciário, incluindo, no
e aprovação de atas e manifestação mínimo, definição de mandato, crité-
de votos, bem como situações que rios de análise quantitativa e qualitati-
possam demandar convocações ex- va, bem como metodologia aplicada,
traordinárias. ferramentas utilizadas e frequência de
acompanhamento destes gestores e
e) Considerar nas rotinas de investi- administradores fiduciários. As eta-
mentos: pas do processo de seleção e monito-
ramento deverão:
I. Separação de responsabilidades e
objetivos associados aos mandatos I. Respeitar a estrutura de governan-
de todos os agentes que participem ça e os limites de alçada definidos na
do processo de análise, avaliação, ge- Política de Limites e Alçadas ou em
renciamento, assessoramento e deci- outros normativos internos;
são sobre a aplicação dos recursos
dos planos da EFPC, inclusive com a II. Contemplar, na análise qualitativa
definição das alçadas de decisão de de seleção e monitoramento, a ve-
cada instância; rificação de idoneidade, credibilida-
de, eventual existência de conflitos
II. Segregação das funções de ges- de interesses, histórico do prestador
tão, administração e custódia verifi- de serviço, composição da equipe,
cando eventuais situações de conflito governança, portfólio de clientes e
de interesse; e fatores sociais e ambientais, dentre
outros aspectos;
III. Formalização de limites de alça-
da de investimentos, contemplando III. Adotar como recomendável a
os órgãos e cargos responsáveis pela realização de diligência prévia (due
aprovação, negociação e formaliza- diligence) para confirmar dados de-
ção de investimentos. clarados pelo prestador de serviço e
levantar informações complementa-
f) Cumprir programa de qualificação
res à análise conclusiva, bem como
profissional criado para atender a to-
verificar a estrutura de governança,
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cálculo dos encargos incidentes, bem çamento dos ativos financeiros utili-
como a existência de modelo de ava- zados nos Planos de Benefícios e no
liação de risco e sistema de controle Plano de Gestão Administrativa, ali-
específico, dadas suas peculiaridades nhados às melhores práticas do merca-
em termos de apreçamento e risco; do financeiro e legislação específica; e
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ANEXO I
PRINCIPAIS FONTES DE REFERÊNCIA
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ANEXO II
GLOSSÁRIO
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