PIAF
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1. Protagonismo
2. Conhecimento e Contextualização
5. Relacionamento e Corresponsabilidade
6. Solução e Criatividade
7. Difusão e Multiplicação
Comentários Gerais:
EE PROFESSOR WALDEMAR QUEIROZ
Endereço: Rua Seis de Junho, 1100
Autorização da Escola: Decreto 50.537
Fone: (18) 3606-1860
E-mail: e030041a@educacao.sp.gov.br
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IMPORTANTE: compartilhe os avanços com o seu gestor e peça ajuda quando sentir dificuldades. O gestor é um parceiro de desenvolvimento
e deverá ajudá-lo no seu processo.
EE PROFESSOR WALDEMAR QUEIROZ
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ANEXO DA PIAF
RESENHA CRÍTICA DO FILME: O SORRISO DE MONALISA
Proposta: Refletir acerca do que me define, qual o meu propósito de vida. Refletir sobre como o meu papel enquanto professor contribui para o meu propósito
de vida. (O que posso fazer para aproximar a minha atuação do meu propósito? De quais valores não abro mão? Quais valores eu gostaria de disseminar aos
alunos e profissionais que convivem comigo? Procurar fazer anotações sobre minhas reflexões para tornar mais tangível o meu desenvolvimento).
O filme O Sorriso de Monalisa, trás a história de uma professora de Arte, Catarina, contratada para dar aulas a um público feminino em uma escola
muito conservadora. Ao lecionar, a professora percebe que seu papel vai além da missão de transmitir conhecimentos acerca da História da Arte, sendo assim,
se vê na obrigação de induzir suas alunas á uma nova forma de encarar a vida, a questionarem suas convicções, as expectativas que foram criadas ou impostas
sobre si mesmas. Portanto, em suas aulas a professora ensina suas alunas a refletir sobre o mundo, sobre suas escolhas e mesmo a defenderem suas opiniões.
O que podemos aprender com o filme é que muitas vezes a vida pode nos levar a tomar decisões baseadas em padrões do que as pessoas criam em suas
mentes ou ver o mundo de um forma diferente, bem como faz a professora Catarina, diante das provocações que lança às suas alunas. Com suas abordagens
nos é mostrado que devemos observar além do que estamos vendo, devemos sentir e compreender por nós mesmos a arte, bem como o mundo à nossa volta.
Aprender a pensar por nós mesmos e entender as mentiras que contamos a nós para justificar nossas ações, comportamentos e decisões. E todo esse
aprendizado não coube apenas às alunas, mas também a professora Catarina, que acaba por descobrir ainda mais de si mesma.
Devo aqui mencionar uma experiência passada enquanto eu ainda era aluna do Ensino Médio, citando um professor de Artes, querido Ed. Barba, que
assim como buscou Catarina fazer pelos seus alunos, ele, enquanto sujeito crítico e ciente do seu papel profissional, usou da Arte para nos trazer criticidade e
percepção da nossa realidade. Nos ensinou sobre a importância dos questionamentos e mesmo a quebrar paradigmas e contestar convicções e padrões impostos
pela sociedade. Afinal, eu ainda vejo a Arte como uma disciplina que busca desmistificar e causar provocações à nossa realidade.
De modo geral, esse filme me inspira a melhorar minha atuação profissional mediante a minha práxis, em que me vejo como sujeito crítico que possui o
dever de educar e não somente de escolarizar os alunos. Em minha atuação eu busco fazer com que os alunos pensem e avaliem as informações e a si mesmos,
embora eles ainda tenham muita dificuldade em fazer esses questionamentos. Nesse momento, sinto que estou cumprindo o meu propósito profissional, mesmo
que não seja da forma imaginada. Devo focar em fazer o melhor que estiver ao meu alcance tanto aos alunos, quanto aos colegas professores de trabalho e
mesmo à escola. Percebo que juntos estamos empenhados, cada um com o seu papel, mas todos com o mesmo objetivo que é fazer o melhor possível, que está
ao nosso alcance no momento, visando a melhora dos nossos alunos.
EE PROFESSOR WALDEMAR QUEIROZ
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ANEXO DA PIAF
RESENHA CRÍTICA DO FILME: HOMENS DE HONRA
O filme trás a história de um jovem negro de família humilde, chamado Carl Brashear, que buscando por condições de vida melhor, se alista na
Marinha. O maior motivador em perseguir seus sonhos fora o seu pai, que no momento em que o deixava, disse-lhe para nunca desistir de ser o melhor, e que
se preciso quebrasse as regras. Desse modo, o jovem é inserido na Marinha, e por demonstrar coragem, fora transferido de marujo à cozinheiro. Mas seus
sonhos não lhe permitiam continuar nessa condição.
De início teve que lidar com o racismo presente nesse ambiente, e mesmo com a perseguição de seu chefe, que não aceitou ser comparado com as
mesmas origens de um afro-descendente. No entanto, em toda oportunidade, Carl, com toda persistência e coragem, conseguia enfrentar os desafios, embora
nem sempre recebia o devido reconhecimento. Com a ajuda de uma bibliotecária, estudante de medicina, consegue estudar e obter resultados melhores nos
testes objetivos, necessários para sua aprovação.
Ao tornar-se mergulhador, perdeu uma perna para salvar a vida de um dos companheiros. Foi necessário colocar uma prótese na perna amputada, e
comparecer perante a junta de Washington, para decidirem se ainda poderia mergulhar mesmo usando a prótese. Foi lançado o desafio de colocar um
escafandro muito pesado, e se desse 12 passos com ele, estaria reintegrado à marinha dos Estados Unidos. Com muitas dores, esforço e com a ajuda do
ex-chefe que o havia treinado e agora era seu amigo, ele deu os 12 passos.
Esse filme nos inspira pela comovente história de Carl, pois evidencia a sua determinação em buscar o seu propósito na vida, que o faz dar tudo de si
para conseguir. Um verdadeiro exemplo de luta, persistência e heroísmo, Carl Brashear, tornou-se o primeiro marinheiro chefe, patente maior na marinha dos
Estados Unidos conquistada por um negro. Esse filme nos mostra que perante nossa força, nossa tenacidade, nossa persistência, somos capazes de superar os
desafios que enfrentamos na vida!
Contextualizando a história de Carl com a rotina profissional de professor, entendemos que essa história nos motiva de forma a compreendermos a
importância da superação das batalhas e das dificuldades, que os desafios e percalços estão presentes na vida de todos, mas sempre nos apegar nos motivos que
nos levam a continuar e a lutar contra aqueles que nos oprimem. Devemos lutar pelos nossos espaços e dar o nosso melhor, o que motiva não somente a nós
professores, mas algo a também levarmos aos nossos alunos, essencialmente na disciplina de Projeto de Vida.
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ANEXO DA PIAF
RESUMO ANALÍTICO DO POEMA: AUTOBIOGRAFIA EM CINCO CAPÍTULOS
No “O Livro Tibetano do Viver e do Morrer”, na pág. 55, que nos trás o poema “autobiografia em cinco capítulos”, somos convidados a fazer uma
reflexão sobre o nosso padrão de comportamento repetitivo. É dito que caímos com frequência nos mesmos padrões repetitivos de comportamento, mas que
nossa busca é nos esquivarmos deles, em que podemos, é claro, recair neles muitas e muitas vezes, mas lentamente saímos deles até a mudança acontecer.
No livro, o autor usa o poema para nos instigar a refletir sobre a morte, que é um fato inevitável em nossas vidas, mas que nos trás uma finalidade: “A
finalidade de refletir sobre a morte é fazer uma mudança real nas profundezas do seu coração e chegar a aprender como ‘evitar o buraco na calçada’ e como
‘andar por outra rua’.” Mudar padrões repetitivos, nos exige períodos de reflexão e introspecção, requer que busquemos novas medidas a cada circunstância de
nossas vidas, principalmente aquelas que nos causam dor ou prejuízo, ou são causadoras de nossas infelicidades Por isso é necessário que sempre busquemos
novos caminhos, novas direções.
A importância de sabermos fazer as melhores escolhas é fundamental para o processo de aprendizado e amadurecimento, aumentando nosso nível de
consciência. No livro são recomendados práticas budistas, bem como a meditação. Mas eu me atrevo a pensar que a consciência pode ser ampliada de várias
outras formas, que melhor se adequa às nossas crenças e realidades. Mas o livro ainda menciona outras práticas diárias como: realizar exercícios físicos, e
manter uma alimentação equilibrada, integrado aos rituais, que no meu caso, seriam práticas cristãs.
O buraco pode ser uma analogia aos momentos difíceis, aos problemas do nosso dia a dia, aos medos, inseguranças, perigos, traumas, etc… Situações
que são paralisantes, que nos impedem de seguir em frente, mas que com o devido equilíbrio e resiliência, podemos agir com sabedoria em busca de novos
caminhos, novas rotas, aplicando as devidas mudanças que nos levarão as melhores saídas. Cabe a nós a responsabilidade de reconhecer os erros, admitir que
eles existem, conseguir identificá-los e principalmente entender a nossa necessidade de mudá-los. Portanto, a vida nos trás muitos aprendizados, cabe a nós
buscar sempre as melhores lições mediante nossos erros e falhas.