Aps Dpoc 2 Sem
Aps Dpoc 2 Sem
Aps Dpoc 2 Sem
Swift
Campinas – SP
2019
Universidade Paulista – UNIP
Swift
Campinas – SP
2019
Sumário
Introdução
A doença não tem cura, mas uma série de medidas a mantém sob controle. O
tratamento da doença pode ser feito através de medicamentos ou mudanças
no estilo de vida. Parar de fumar e praticar atividades físicas podem reduzir os
sintomas e na medida do possível, devolver um pouco da função pulmonar ao
paciente.
Definição
Faixa Etária
Exame físico
No momento em que a doença se encontra em um nível mais avançado é
possível observar os sintomas físicos no paciente, nos quais são eles: à
inspeção, tórax hiperinsuflado, tempo expiratório prolongado, respiração com
lábios semicerrados, utilização de musculatura acessória do pescoço; à
ausculta, diminuição dos sons respiratórios, sibilos e raramente estertores
crepitantes. Conforme os dados coletados sobre a história clínica, juntamente
com os dados do exame físico, é possível distinguir se o determinado doente
apresenta dentro do quadro de doença compensada (estável) ou de doença
exacerbada (agudizada). Na forma agudizada, a dispnéia é geralmente
acentuada, com início bem definido, associada à tosse produtiva, com aumento
do volume da expectoração.
Exames complementares
O paciente com suspeita clínica de DPOC é submetido a radiograma de tórax,
avaliação espirometria e oximetria de pulso.
Tratamento da DPOC
Além disso, o que mais pode ser feito no tratamento além de parar de fumar e
evitar contato com toxinas causadoras e usar os medicamentos conforme
prescrito pelo médico é a reabilitação pulmonar, que tem como objetivo
fortalecer a musculatura peitoral, ampliar a capacidade respiratória e garantir
autonomia ao realizar atividades diárias.
Manifestações
Epidemiologia
Podemos dizer que o mundo vive uma epidemia global de DPOC. No passado
o conceito de epidemia estava relacionado às doenças infecciosas, quando
apresentavam um aumento agudo e inesperado na incidência. Este termo
restrito da palavra não provinha exclusivamente da academia, mas da literatura
coloquial. Na década de 90, começou a se utilizar a expressão 'epidemia
global' para caracterizar doenças ou estados metabólicos crônicos como
diabetes mellitus, obesidade, hipertensão arterial sistêmica e também a DPOC.
A ampliação do conceito foi essencial para o desenvolvimento de estratégias
de prevenção e conscientização capitaneadas pela Organização Mundial de
Saúde (OMS) e seus congêneres geopolíticos.
Desconhecida por 55% da população brasileira, DPOC mata 40 mil
pessoas por ano no Brasil.
Prevalência
Morbidade
Mortalidade
Estudos têm mostrado que entre as causas mais comuns de morte (doenças
coronarianas, cérebro vascular e tumorais), a DPOC e os tumores de pulmão
são as únicas que apresentam um crescimento, o que parece ser reflexo de
altas taxas de tabagismo no passado. No Brasil houve um aumento do número
de óbitos por DPOC nos últimos 20 anos, em ambos os sexos, tendo a taxa de
mortalidade passado de 7,88 em cada 100.000 habitantes, na década de 1980,
para 19,04 em cada 100.000 habitantes, na década de 1990. Houve um
crescimento de óbitos por DPOC de 1980 para 2001 de 340%, mesmo ajustado
para o crescimento populacional neste período.
Bibliografia
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id=389
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http://www.sopterj.com.br/wp-content/themes/_sopterj_redesign_2017/
_revista/2017/n_01/03-artigo.pdf
http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v32s2/a06v32s2.pdf
https://sbpt.org.br/portal/publico-geral/doencas/oximetria-de-pulso/
https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/7/epidemiology
https://www.boehringer-ingelheim.com.br/press-release/desconhecida-por-55-
da-populacao-brasileira-dpoc-mata-40-mil-pessoas-por-ano-no-brasil
http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2009/06/ta_dpoc-no-
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https://saude.novartis.com.br/dpoc/diagnostico-da-dpoc/
http://www.scielo.br/pdf/rsp/2011nahead/2800.pdf
http://pneumoblog.org.br/?p=1940