Resumos Cadernos de Estudos Homeopatia Popular
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1- Caderno do Sal
O caderno trata da diferença entre o consumo do sal refinado iodado e o sal marinho. Ele
inicia fazendo um paraleo entre o mar (origem do sal) e a origem da vida. O sal marinho,
obtido através da evaporação natural da água do mar, possui uma série de minerais
essenciais ao bom funcionamento do organismo (na ordem de 72 minerais), em
proporções que não provocam intoxicação.
O sal refinado iodado passa por um processo industrial que retira todos esses minerais
restando apenas o cloreto de sódio ao qual é posteriormente adicionado o iodo.
Martin Lara publicou um livro tratando do consumo do sal, em que apresenta benefícios
do consumo de sal marinho na prevenção de pneumonia, resfriados, transtornos
estomacais, intestinais e dores. E associa o consumo de sal refinado a distúrbios
intestinais, como inflamações no cólon.
Cada organismo tem sua necessidade específica de sal. Essas necessidades variam de
acordo com o local em que o indivíduo reside (perto ou longe do mar) e a genética. É
interessante que cada um observe suas necessidades pessoais, tanto de sal como de água,
e as respeite. A desidratação provoca o mal funcionamento do organismo e a intoxicação
pelo excesso de reabsorção de água das fezes. A insuficiência de eletrólitos prejudica a
comunicação das células dos tecidos, dificultando seu bom funcionamento. Esse mal
funcionamento promove um desequilíbrio da flora bacteriana presente no organismo,
gerando doenças.
Soraya Terra também escreveu um livro sobre os sais. Ela relaciona a retenção de água, a
TPM e a hipertensão ao consumo excessivo de sal (NaCl), e sub consumo de potássio. Ela
relaciona elevados índices de sódio a pessoas que se alimentam mais de proteína animal, e
elevados níveis de potássio em pessoas que se alimentam de proteína vegetal.
Ao sal refinado não é adicionado apenas iodo, mas também conservante (dextrose) e
alvejante (carbonato de cálcio). Este último é associado à formação de cálculos renais e
biliares.
A autora então apresenta as prioridades no consumo de minerais e afirma que todos eles
estão presentes no sal marinho:
Por fim, o texto apresenta dicas de Ivandélio Sanctus que afirma haver no sal refinado
iodado 20% mais iodo que a necessidade humana. Ele também faz uma crítica ao processo
de refino da farinha e do açúcar, que junto com o sal, reforçam uma demanda de consumo
por produtos industrializados.
2- Água da Vida
O caderno trata do uso medicinal a urina, conhecido como urinoterapia. Ele apresenta a
composição da urina, relacionando ao líquido amniótico e ao fato de o feto, no útero,
ingerir constantemente a própria urina.
Propõe uma desmistificação do consumo da urina, visto que ela não é tão tóxica como se
pensa, e que há uma série de estudos que relacionam seu uso no tratamento de doenças
crônicas, como asma, psoríase e atrite, bem como doenças infecciosas, como tuberculose.
A urina é um filtrado do sangue, que o corpo produz eliminando o que está em excesso no
corpo, sendo, portanto, um líquido bastante nutritivo. A urina também contém hormônios
e anticorpos. Esses componentes, mais a uréia, dão à urina propriedades antibióticas e
cicatrizantes, sendo seu uso indicado no tratamento de feridas, queimaduras, alergias e
infecções de pele.
Ao final o livro trata da alimentação, com grande crítica ao consumo de glutamato e seus
efeitos no organismo.
Também apresenta alguns relatos de pessoas que se curaram de diversos males com o uso
da urinoterapia, e apresenta indicações de uso e recomendações para o uso.
Inicia com uma breve apresentação da biografia dele e de sua esposa, e passa por
levantamentos feitos por ele a respeito do desenvolvimento de câncer em indivíduos
tratados pelo casal.
Apresenta alguns argumentos que reforçam sua teoria de que há uma relação psico-
cérebro-orgânica, tanto fisiológicos, quanto de exames cerebrais, que levaram à
elaboração de uma cartografia cerebral, elaborando leis a respeito do câncer.
A segunda lei: “ Toda doença é um processo bifásico enquanto a pessoa resolve seu
conflito”. Ele também percebeu que quando se resolve o conflito é que inicia a
sintomatologia.
Ele apresenta tabelas com o horáro corretop para a colheita de algumas plantas e as
partes utilizadas na produção de medicamentos. Apresenta também os cuidados
necessários na colheita e a forma correta de secagem. Em seguida, trata de formas de
manejo que possibilitam uma melhor qualidade das plantas (água limpa, não usar
agrotóxico, localização que evite contato com urina e fezes de animais).
Para o preparo dos medicamentos, é necessário que o local esteja limpo, bem como os
utensílios a serem utilizados, e que a pessoa que vai manipular os medicamentos siga
regras básicas de higiene. Também há especificidades a serem observadas no
armazenamento de tinturas, xaropes e partes secas de plantas. Há uma importante ênfase
na rotulagem e organização.
Em seguida, faz uma breve apresentação e modo de preparo dos tipos de fitopreparados
mais utilizados: xarope (lambedor), tintura, pomada (unguento), cataplasma, vinho
medicinal, azeite medicinal, compressa, fitopreparado de inalação, infusão, decocção,
gargarejo, maceração, emplastro, pó, óleo medicinal e garrafada.
O caderno orienta a não indicar a mesma planta por mais de 14 dias, sendo necessário
então mudar de planta (uma que tenha a mesma indicação) em casos de doenças crônicas.
Para esses casos,é importante o uso de outras terapias , como indicações alimentares,
homeopatias, florais, psicoterapia.
Após uma grande tabela com idicações de uso de diversas plantas medicinais, é
apresentado um quadro de plantas que possuem restrição de uso de algumas plantas ou
formas de medicamentos.
Por fim, o caderno apresenta de forma bem resumida o método biodigital como forma de
se chegar a um indicação de plantas medicinais a serem utilizadas no tratamento.