Faculdade Nossa Senhora de Aparecida - Fanap Coordenação Do Curso de Direito
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IMPLEMENTAÇÃO DA REDESIM
A EVOLUÇÃO DO REGISTRO COMERCIAL NA PLATAFORMA DIGITAL
APARECIDA DE GOIÂNIA
2018
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IMPLEMENTAÇÃO DA REDESIM
A EVOLUÇÃO DO REGISTRO COMERCIAL NA PLATAFORMA DIGITAL
APARECIDA DE GOIÂNIA
2018
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SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 6
2 - HISTÓRIA DO COMÉRCIO ........................................................................................... 7
2.1 - Atividade empresarial e os tipos de empresas: Simples e Empresária ........................ 10
3 - REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESA MERCANTIL .............................................. 12
4 - REDE NACIONAL PARA SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA
LEGALIZAÇÃO DE EMPRESA E NEGÓCIOS - REDESIM ........................................ 17
4.1 - Promulgação da Lei n. 11.598/2007 à implementação da REDESIM ........................ 19
5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 24
6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 26
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IMPLEMENTAÇÃO DA REDESIM
A EVOLUÇÃO DO REGISTRO COMERCIAL NA PLATAFORMA DIGITAL
Resumo
Abstract
The implementation of Law No. 11,598 / 2007, National Network for the Simplification of
Registration and Legalization of Businesses and Businesses - REDESIM, structured all
legalization processes in Brazil with the integration and simplification of processes in the
digital platform. Due to the bureaucracy that faced bureaucracy in the opening, alteration and
write-off processes, it was promulgated on December 3, 2007, Law 11,598 specifies that it
includes bodies and entities that participate in the formalization and legalization of companies
in a single website . Since prior to Law No. 11,598 / 2007, the bureaucracy of the
entrepreneur had to go to a separate entity and entity to file processes to gather documentation
and fulfill requirements to formalize and legalize the company, thus generating a delinquency
to conclude the process because in some body and entity were so bureaucratic that the
processes remained for months or even years to fulfill the demands they asked of the
entrepreneur. Law 11,598 / 2007 deals with the implementation of integration and
simplification of the process of opening, alteration and downsizing of companies, renewing
the way of registering companies and making feasible the need to move the economy in the
Brazilian territory had to implement Redesim to encourage entrepreneurs , because with less
bureaucracy and slowness, in the digital platform and with all organs and integrated entities
the processes that are migrated in Redesim are completed less than 30 days.
1 - INTRODUÇÃO
O objetivo do estudo e mostrar o novo modelo de registro de empresa com a Rede
Nacional para a Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e Negócios-
REDESIM, a estruturação que a Lei trouxe com a integração e simplificação dos processos, o
que veio acrescentar nos registros de empresas e a legalização perante aos órgãos e entidades
integradas.
Com a simplificação dos processos de abertura, alteração e baixa, tendo a interação da
Junta Comercial, Receita Federal, Estados e Municípios fizeram que a burocracia e a
morosidade que eram o maior entrave da formalização e legalização de empresas atualmente
vieram para solucionar e automatizar e digitalizar todos os processos em único cadastro via
internet. Assim fazendo que os Estados e Municípios que estiveram integrados estejam cada
vez mais atualizados e ágeis na aberturas e legalização das empresas que solicitarem no
portal.
No primeiro momento do artigo irei apresentar a forma que era feito o comércio,
como surgiu o comércio, a forma que os homens naquela época conduziram e o que foi
necessário para organizar o andamento desse processo. O comércio surgiu na época da
sociedade primitiva que faziam a troca de mercadorias e com esse movimento que ficou tão
complexo e difícil de continuar surgiu à moeda. Vindo então o Direito Comercial para a
legalização de todos os comerciais que de certa forma exploravam algum tipo de atividade
econômica.
Explico também o registro na Junta Comercial, a obrigatoriedade do registro das
empresas, pois com o registro que faz a efetividade da empresa. Como é a peregrinação em
vários órgão e entidade para a formalização e legalização da empresa, a importância da
legalização da empresa em cada órgão e entidade. Sendo que a Receita Federal será
responsável pelo Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ, a Junta Comercial que
formaliza o ato constitutivo da empresa, e o órgão estadual e municipal que são responsáveis
pelas inscrições da empresa e a emissão dos alvarás.
2 - HISTÓRIA DO COMÉRCIO
Apenas as pessoas da comunidade realizavam essas trocas. Cada família possuía uma
determinada habilidade: pesca agricultura, pecuária e etc.. Essa produção era para garantir o
sustento. Porém, no fim das contas, produziam mais do que consumiam, e começaram assim,
a estocar. Mas a maioria dos produtos estragava, e, além disso, a casa precisava de outros
itens fora os que eram feitos por eles. Daí apareceu à necessidade da troca desses produtos
excedentes.
O comum, pois, era a permuta dos produtos do trabalho individual. Permuta que era
efetuada diretamente de produtor e consumidor, imperava, portanto, a economia de
troca ou escambo. (Rocha Filho, 2000, p. 22).
Com o passar dos tempos esses mecanismos das trocas em espécies foi se tornando
cada vez mais complexo e surgiu, então, a “mercadoria-padrão”, para servir de
intermediária no processo circulatório, para facilitar ou promover a troca. (Rocha
Filho, 2000, p. 22).
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Para tanto, conchas, animais e, mais tarde, pedras e metais preciosos começaram a
servir de denominador comum de valor, facilitando ou promovendo a troca. (Rocha
Filho, 2000, p. 22).
Em Roma, o comércio era praticado pelos estrangeiros, disciplinados pelo jus gentium
(direito do povo), uma vez que a aristocracia não via com apreço na tal atividade, tida como
desonrosa. No entanto, nessas civilizações clássicas não havia uma legislação comercial
especial, o que se inicia a partir da Idade Média.
Na idade média, o comércio chegou a um estágio mais avançado, e não era mais uma
característica de apenas alguns povos, mas de todos eles.
É justamente nessa época que se costuma apontar o surgimento das raízes do direito
comercial. Fala-se, então, na primeira fase desse ramo do direito. É a época do
renascimento das cidades e do comércio, sobretudo o marítimo. (Ramos, 2009, p.
28).
Tal diretriz, é óbvio, foi largamente copiada por outros países e a base do Direito
Comercial foi deslocada da figura do comerciante (sujeito) para a dos atos de
comércio (objetivo), mesmo não tendo os comercialistas, até hoje, conseguido
define, com precisão, o que seja ato de comércio. (Rocha Filho, 2000, p. 27).
Com a divisão do direito privado (Direito Civil e Direito Comercial), foi necessário
criar um critério que delimitasse o âmbito de incidência do direito comercial, que fora criado
para regular a atividade mercantil. Assim, a doutrina francesa criou a teoria dos“Atos
comércio”, designando que o praticasse de comerciante e estes sujeitavam aos Tribunais do
Comércio.
O Código Napoleônico, ou seja, o Código Comercial atendia a burguesia comercial e
industrial visando à riqueza mobiliária. Porém, essa teoria adotada pelo Código Comercial de
Napoleão Bonaparte, não abrangia determinadas atividades com características estritamente
comerciais, como atividades imobiliárias.
Porém, de acordo com essa teoria surge no Brasil o primeiro Código Comercial, em
1850, que também não alcança todas as atividades com características comerciais, mas tão
somente aquelas elencadas nos atos do comércio.
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Com a evolução desse ramo do Direito surge na Itália uma nova visão quanto ás
atividades consideradas atividades comerciais. Surge uma nova teoria, a teoria da empresa.
Porém, devido às semelhanças entre o Direito Comercial e o Direito civil, na Itália surge um
Código Civil que contém as normas de Direito Comercial, mas, o ramo do Direito Comercial
não deixa de ter a sua autonomia.
Giuseppe Ferri, à luz do Código Civil italiano de 1942, afirma que o direito
comercial “constitui o complexo de normas que regulam a organização e o
exercício profissional de uma atividade intermediária dirigida à satisfação das
necessidades do mercado em geral e consequentemente os atos singulares nos quais
essa atividade se concretiza”. (Tomazette, 2014, p. 16).
No Código Civil de 2002, estão estabelecidas as sociedades simples, que são todas
aquelas que exercem as atividades não empresarias ou atividades de empresário rural sem se
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Já a sociedade simples é aquela constituída por duas ou mais pessoas exercendo suas
profissões, sendo de caráter pessoal a prestação de serviços feita por elas. Por isso, as
cooperativas e associações, independentemente do número de participantes, serão sempre
consideradas sociedades simples.
A sociedade empresarial se diferencia da simples por ter como finalidade o exercício
profissional de atividades econômicas voltadas para a produção e circulação de produtos ou
serviços.
Mamede diz,
“As sociedades empresárias são aquelas que têm por objetivo o exercício de
atividade própria de empresário sujeito a registro (artigo 966 e 967); as demais dão
consideradas sociedades simples. Portanto a nota distintiva da sociedade simples seria
a inexistência de uma organização de bens materiais e imateriais (intelectuais), bem
como de recursos humanos, voltada para a produção sistemática de riqueza
(MAMEDE, 2015, p. 5 ).
Uma das obrigações impostas pelo regime jurídico empresarial é o registro no órgão
competente dos atos determinados por lei. Tal registro tem por fim finalidade dar
publicidade aos atos. Não se trata de condição de eficácia, mas apenas de
publicidade dos atos, daí dizer que o registro tem natureza eminentemente
declaratória e apenas excepcionalmente constitutiva. Todos os empresários são
obrigados a se registrar, se não o fizerem serão empresários irregulares. (2014, p.
70).
Como acima citados as Juntas Comerciais são disciplinadas pela lei n. º 8.934 de
1994, bem como o Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins, e a esta lei
assim, dispõe em seu art. 1º:
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Constituição Federal de 1891 e 1946 definiu a competência privativa da União legislar sobre
os Registros Públicos e a Junta Comercial sobre os “serviços de Registro do Comércio e
atividade afins”. Em 1981 com a Lei n. 6.939, regulamentada pela Lei n.86.764, renovando
“o regime sumário de registro e arquivamento”.
José Maria Rocha Filha, diz que “E considerando que na Constituição Federal de
1988 não modificou esse sistema, mais recentemente veio à luz a Lei n. 8.934, de 18/11/1994,
que, tratando do tema, revogou as Leis n. 4.726/65 e 6.939/81. Seu regulamento é o Decreto
n. 1.800, de 30/1/1996. Essa, então na Atualidade, a legislação que devemos examinar, para
entendermos o Registro Público de Empresas Mercantis (ou comercio), no Brasil (2000, p.
109).
A Lei n. 8.934/94, a qual está em vigência, e revogou a demais leis sendo responsável
pelo Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins. Conforme o artigo 1º.
Art. 14º. Os atos cadastrais no CNPJ são solicitados por meio do aplicativo Coleta
Web, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço http://rfb.gov. br.
§ 1º O Coleta Web possibilita o preenchimento e o envio dos seguintes documentos
eletrônicos.
I- Ficha Cadastral da Pessoa Jurídica (FCPJ); II- QSA; e III.
Ficha Específica do convenente.
§ 2º O QSA deve ser apresentado somente pelas entidades relacionadas no Anexo
VI desta Instrução Normativa, conforme as qualificações constantes do citado
Anexo.
§ 3º A Ficha Específica contém informações do estabelecimento que são de
interesse de convenente do Cadastro Sincronizado Nacional (CadSinc), instituído
pelo Protocolo de Cooperação nº 1, de 17 de julho de 2004, do I Encontro Nacional
de Administradores Tributários (Enat).
§ 4º Os documentos devem ser preenchidos e enviados por meio da Coleta Web,
conforme orientações constantes do próprio aplicativo e em Ato Declaratório
Executivo (ADE) da Coordenação-Geral de Gestão de Cadastros (Cocad).
O CNPJ poderá ser obtido entre 7 (sete) a 10 (dez) dias após o processo ser
protocolado na Receita Federal.
Com a Lei de Simplificação do Registro de Empresas, as prefeituras que estão
integradas passaram a fazer as inscrições Junto a Secretaria da Fazenda (Sefaz) municipais e
estaduais. E a liberação dos alvarás todos no único processo. Pois com a integração a
Secretaria da Fazenda Municipal, Vigilância Sanitária e Meio Ambiente, passa a formalizar
as inscrições e legalizar as empresas pelo sistema da Redesim.
Com os documentos disponíveis no portal, o Estado e Municípios formalizam as
inscrições com as informações que a Junta Comercial migra para o portal. Com esses dados e
documentos digitalizados no portal a inscrição municipal será formalizada. No mesmo
processo o empresário solicita os alvarás aos órgãos da Vigilância Sanitária e Meio Ambiente
que são obrigatórios para legalização da empresa.
O Corpo de Bombeiro que está integrado do m a Redesim irá liberar o Certificado do
Bombeiro para os empreendedores de pequeno porte e o seu negócio que não possui relação
com substâncias ou gases inflamáveis e corrosivos, e que tem área inferior a 750 (setecentos e
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cinquenta) metros quadrados, empresas considerado de baixo risco, vão precisar de um tempo
bem menor para conseguir a licença prévia para funcionamento do seu estabelecimento.
Sendo que anteriormente necessitava ir pessoalmente aos órgãos distintos como
Secretaria da Fazenda para formalizar a inscrição da empresa e na Vigilância Sanitária, Meio
Ambiente para protocolar a liberação dos alvarás. Corpo de Bombeiro para solicitar a
vistorias para liberação do Certificado de Bombeiro. Assim dificultando ao empreendedor e
fazendo que ele percorresse em cada órgão para protocolar processo distinto para obter a
legalização da empresa, sendo morosa a conclusão dos processos.
Diante desse cenário desastroso era cada vez mais evidente a importância da
simplificação, racionalização, desburocratização e desoneração no ambiente de negócios, com
vistas à redução das exigências aos empreendedores, no momento da abertura, registro,
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Assim, foi editada a Lei n. º 11.598, em 2007, a lei do REDESIM - Rede Nacional
para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, que tem como
objetivo a simplificação do registro de uma empresa, e faz parte de um programa nacional
que é composto por órgãos Federais, Estaduais e Municipais que estejam direta e
indiretamente ligados aos registros de empresas.
Pequeno Porte ou Lei Geral das MPE, e na Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007,
utilizada como sistematização para facilitar o andamento de abertura de uma empresa.
A lei tem como o objetivo de implantar um sistema integrado, por meio de
simplificação de procedimentos e redução de burocracia ao mínimo. O sistema integra todos
os órgãos e entidades responsáveis pelo registro, inscrições, licenciamentos, baixas, podendo
fazer praticamente todas essas opções em uma única entrada de dados, especificada no art. 9º
na referida lei.
O projeto de lei nº 6.529 de 2006, e depois na lei 11.598 de 2007, vendo o Governo
Executivo a necessitada de agilizar e facilita os registros das empresas para elevar a
econômica do país, os processos para a desburocratização das demandas de aberturas de
empresas e especialmente os licenciamentos de atividades. Veio a Lei n.11.598 de 03 de
dezembro de 2007, trazermos exatamente a celeridade e a eficácia da abertura, alteração e
baixa da empresa, facilitando e padronizando todos os órgãos que participa desse projeto em
único programa na plataforma digital.
PL 6529/2006 Inteiro teor Projeto de Lei
Situação: Arquivada
Origem: MSC 36/2006
Identificação da Proposição
Autor
Poder Executivo
Apresentação 23/01/2006
Ementa
Estabelece diretriz para a simplificação e integração do processo de registro e
legalização de empresários e de pessoas jurídicas, cria a Rede Nacional para a
Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios REDESIM, e
dá outras providências.
Explicação da Ementa
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Sendo está uma Lei Federal vigente em todo país, passou a ser dever de cada estado
implementar a rede, mantendo-a com agilidade e eficiente, instalando meio produtivo às
operações empresariais de registro, e, não obstante, o Estado de Goiás, passou a ser
pressionado pela organização jurídica brasileira, à instalação do REDESIM.
Cada estado terá seu Comitê Gestor com as competências buscando em conjunto,
compatibilizar, integrar e harmonizar as regras e procedimentos do Registro Mercantil, de
modo a evitar duplicidade de exigências e garantir a linearidade do processo.
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5- CONSIDERAÇÕES FINAIS
O REDESIM foi instituído pela Lei Complementar 123/2006 e pela 11.598/2007, com
respaldo da Constituição, em seus artigos 146, III, D, artigo 170, IX e artigo 179, que
dispõem sobre a garantia à livre iniciativa, assim como à proteção e apoio do Estado à
empresa individual de responsabilidade limitada, à empresa de pequeno porte, à
microempresa, microempresário e ao microempreendedor.
A Lei n. 11.598 de 2007, veio para implantar um novo conceito de formalização de
empresas no Brasil, pois vendo a burocracia para a legalização da empresa, com a morosidade
de ir a cada órgão ou entidade para formalizar o processo de abertura, alteração ou baixa,
faziam que muitos empresários desistissem de legalizar a empresa nos órgãos competentes.
O sistema veio para alavancar e incentivar a abertura das empresas, pois com
agilidade nos processos de abertura e sem morosidade os processos de abertura e legalização
passariam a ser finalizado em menos de 30 (trinta) dias em todos os órgãos, pois com
integração permitia que todos os órgãos e entidade acessam os dados da empresa e finalizam
a inscrição e legalização da empresa pelo portal via internet.
A simplificação dos processos hoje é realizada em quase todo território brasileiro, são
27 (vinte e sete) estados que estão implantando o sistema, conforme o site da Redesim,
disponível no site www.redesim.gov.br/, alguns municípios estão totalmente integrados e
outros estão em processo de implementação do programa Redesim. Em Goiás conforme a
central da Redesim na Junta Comercial do Estado de Goiás é integrada no sistema 44
(quarenta e quatro) municípios.
Como a burocracia era tamanha, os empresários recorriam ao contador para fazer os
processos de formalização e legalização para resolverem os entraves que órgãos e entidades
exigiam. Com as complexidades para solucionar os entraves a solução em determinadas
ocasiões seria de contratar a assessoria jurídica (advogado) para resolver as exigências.
A Lei de n. 11.598 de 2007 traz a simplificação e agilidade nos processos de abertura,
alteração e baixa, junto com o programa o novo conceito de plataforma digital, pois todo o
sistema se resumiu no processo virtual. Fazendo que todos os órgãos e entidade que integram
acessem os dados em único cadastro online.
Todos os processos são digitalizados e finalizados na plataforma digital, sendo assim,
o empresário formaliza e legaliza toda sua empresa em único cadastro via internet, sem
precisar ir ao órgão e entidade pessoalmente, o programa veio justamente para trazer essa
nova realidade na atualidade, que são todo procedimento virtual.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REQUIÃO, Rubens, Curso de Direito Comercial Vol. 1. 26. Ed. São Paulo. Saraiva
2005
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ROCHA FILHO, José Maria, Direito de Direito Comercial, Del Rey, Belo
Horizonte, 2000.