Maysa Baldez Dutra
Maysa Baldez Dutra
Maysa Baldez Dutra
São Luís
2017
MAYSA BALDEZ DUTRA
São Luís
2017
Dutra, Maysa Baldez
24 f.
CDU 613.9-053.9
MAYSA BALDEZ DUTRA
Aprovado em / /
BANCA EXAMINADORA
_________________________________
Prof. Nielsen Barros Sousa
Mestre em Odontologia
UFMA
_________________________________
2º MEMBRO
_____________________________
3º MEMBRO
RESUMO
p.
1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO..................................................... 06
1.1 Título............................................................................................................. 06
1.2 Equipe Executora........................................................................................ 06
1.3 Parcerias Institucionais ............................................................................. 06
2 INTRODUÇÃO............................................................................................... 07
3 JUSTIFICATIVA............................................................................................ 10
4 OBJETIVOS................................................................................................... 11
4.1 Geral.............................................................................................................. 11
4.2 Específicos................................................................................................... 11
5 METAS........................................................................................................... 12
6 METODOLOGIA ........................................................................................... 12
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES............................................................... 14
8 IMPACTOS ESPERADOS............................................................................. 15
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................... 16
REFERÊNCIAS.............................................................................................. 17
6
1.1 Título
Abordagem de multimorbidade e vulnerabilidade em idosos na Atenção
Básica.
2 INTRODUÇÃO
esta mais associada, neste caso, a componentes biofisiológicos (MAIA et al., 2012;
BRASIL, 2016).
A autoavaliação da saúde é uma medida global que capta o bem estar físico,
mental e social do indivíduo. Ela tem sido amplamente recomendada como um dos
indicadores mais importantes para o monitoramento das condições de saúde da
população (LIMA-COSTA et al., 2011). Em acréscimo, essa avaliação apresenta
confiabilidade e validade equivalentes a outras medidas mais complexas da
condição de saúde (LIMA-COSTA; FIRMO; UCHOA, 2004).
O envelhecer envolve tanto o processo natural de redução progressiva da
capacidade funcional dos indivíduos, senescência, como situações passíveis de
causar condições patológicas que requeiram assistência, ou seja, a senilidade.
Contudo, os efeitos do envelhecimento podem ser minimizados pela adequação do
cuidado relativo à promoção da saúde e aos estilos de vida.
Nesse intuito, o Ministério da Saúde publicou a Política Nacional de Saúde da
Pessoa Idosa a qual estabelece a Estratégia de Saúde da Família (ESF) como nível
assistencial preferencial de acesso ao cuidado do idoso (BARROS; MAIA,
PAGLIUCA, 2011), além da criação de Centros de Atendimentos Integrais à Saúde
do Idoso (CAISI) pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Deste modo, é possível a
criação de ambientes físicos e sociais que possibilitem melhorar a saúde das
pessoas idosas tendo como uma das metas ampliar a sua participação social, como
os CAISIs (BRASIL, 2006). Em locais em que não existem CAISIs, a Unidade Básica
de Saúde (UBS), através de ações da ESF e Programa dos Agentes Comunitários
de Saúde (PACS), é essencial para o acompanhamento em saúde do indivíduo
idoso (BRASIL, 2012; CONASS, 2015).
Ações como o Caderno de Atenção Básica – Envelhecimento da Pessoa
Idosa e Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa (CSPI) são consideradas um marco
na saúde pública, pois institucionalizou instrumentos que auxiliam gestores,
profissionais e usuários no acompanhamento individual e coletivo da saúde da
população idosa. Nesta última estão registrados dados sobre as condições de saúde
que auxiliarão aos profissionais no atendimento, no acompanhamento e no
monitoramento de sua saúde (BRASIL, 2006), sendo portanto um excelente meio de
acompanhamento em saúde e morbidade de pessoas acima de 60 anos.
Atualmente, a CSPI encontra-se em sua 3º edição e seu manual de preenchimento
10
3 JUSTIFICATIVA
4 OBJETIVOS
4.1 Geral
4.2 Específicos
5 METAS
6 METODOLOGIA
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Apresentação x
junto a Direção
Preparação de x
palestras, ações
educativas,
materiais gráficos
e evento voltado
para população
idosa
Treinamento da x¹
equipe
Atividade x²
educativa para a
comunidade
Evento voltado x³
para população
idosa/
Preenchimento
de CSPI
15
Preparação da x
UBS para receber
o projeto
Ações educativas x x X
durante
atendimentos/
Preenchimento
de CSPI
(UBS e visitas
domiciliares)
Avaliação x
x¹: Primeira quinzena, x²: Segunda quinzena, x³: Último sábado do mês.
8 IMPACTOS ESPERADOS
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Ana Lucia Martins de; COSTA, André Monteiro. A estreita porta de
entrada do Sistema Único de Saúde (SUS): uma avaliação do acesso na Estratégia
de Saúde da Família. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 14, n. 35, p. 797-810,
Dec. 2010 .
BARROS, Terezinha B.; MAIA, Evanira R.; PAGLIUCA, Lorita M.F. Facilidades e
dificuldades na assistência ao idoso na estratégia de saúde da família. Rev Rene,
Fortaleza, v. 12, n. 4, p. 732-41, Out/dez 2011.
SANTOS, Álvaro da Silva et al. Atividade Física, Álcool e Tabaco entre Idosos.
REFACS (online), v. 2, n. 1, p. 6-12, 2013.
SANTOS, Vilma Constancia Fioravante dos et al . Perfil das internações por doenças
crônicas não-transmissíveis sensíveis à atenção primária em idosos da metade sul
do RS. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre , v. 34, n. 3, p. 124-131, Sept. 2013 .
TIER, Cenir Gonçalves et al. Condições de saúde dos idosos na Atenção Primária a
Saúde. Rev Rene, v. 15, n. 4, p. 668-75, jul-ago 2014.