QUEIJO
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QUEIJO
Resumo: Este trabalho baseia-se na necessidade de controlar a qualidade dentro de fábricas que
produzem queijo, nas quais o alimento contaminado pode ocasionar riscos a saúde de quem o consome.
Para garantir a segurança dos alimentos e necessário adotar medidas que visem à prevenção ou minimize
a contaminação nos alimentos. O trabalho teve como objetivo avaliar o atual layout de uma fábrica que
produz queijo Frescal, apontando os principais pontos críticos de controle e propor melhorias para
eliminar ou minimizar possíveis contaminações. A metodologia baseia-se em um estudo de caso de
abordagem qualitativa aplicando-se técnicas de visitas, observações não-participantes e entrevistas não
estruturadas. Através do mapeamento do processo de produção do queijo Frescal foram encontrados
vários pontos críticos dentro do layout. Ao longo deste trabalho apresentam-se propostas de melhorias do
layout e do processo de produção visando o aumento da qualidade do produto, foram apontados vários
pontos de contaminação dentre eles os principais foram a contaminação da matéria prima pela água sem o
correto tratamento, contaminação do leite no transporte e nos equipamentos de coleta, das instalações sem
a correta higienização entre outros pontos relacionados ao layout. Dessa forma, entende-se que é possível
melhorar a qualidade do produto final, bem como otimizar os processos dentro da fábrica.
1. INTRODUÇÃO
O queijo é consumido pela maioria das pessoas, além do seu sabor agradável ele é
bastante nutritivo, sendo uma excelente fonte de cálcio. Seu consumo cresce cada dia
mais, pois ele se tornou ingrediente de muitas receitas culinárias.
Nos dias atuais, o Brasil possui uma grande variedade de queijos frescos, e são
produzidos de formar industrial e artesanal. Por ter um grande rendimento, sua
fabricação se popularizou, e também tem um preço bem acessível a uma ampla parcela
da população.Essa produção pode variar de pequenos produtores a grandes indústrias
(SENA et al., 2000).
Em Minas Gerais o queijo fresco é equivale ao queijo com pouco tempo de cura e pelo
fato de Minas Gerais ser uma referência na produção de queijo, o nome queijo de Minas
ficou como referência para o queijo fresco.
O queijo Minas possui condições propícias para a contaminação, através de bactérias, há
uma facilidade de proliferação bacteriana, sendo elas sua grande umidade, por ser um
produto altamente perecível e passar por grande manipulação durante o processo de
fabricação. Grande parte dessas bactérias podem ter caráter patogênico ou produzir
metabolitos microbianos que podem levar a intoxicação e/ou infecções alimentares em
humanos (CÂMARA et al., 2002).
Existem fatores que influenciam a qualidade do queijo, desde a qualidade da matéria-
prima, a sanidade se estendendo até o layout. Um layout com maior organização agrega
ao produto uma maior credibilidade passando uma maior segurança para os
consumidores, trazendo competitividade para a empresa. Os consumidores estão cada
vez mais exigentes na hora da escolha dos produtos, com a grande variedade de
fabricantes que existem trazer um diferencial para a empresa faz toda diferença.
É importante dar uma atenção na fabricação do queijo, pois o processo está inteiramente
ligado à qualidade. Cada etapa deve ser realizada com o máximo de higiene, pois o risco
de contaminação pode ocorrer durante todo o processo produtivo, desde a entrada da
matéria-prima até a expedição do produto acabado. Bem como em etapas elementares,
como pasteurização por exemplo.
Existem diversas ferramentas que auxiliam a empresa a agregar maior qualidade ao
produto fabricado. Uma delas é a Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle
(APPCC). Através dessa ferramenta é possível identificar possíveis formas de
contaminação do produto e propor uma formar de mitigar ou solucionar o problema.
Como em fábricas de queijo, existe uma grande manipulação do produto, ele fica
susceptível às contaminações microbiológicas. Pode-se perceber que se torna essencial a
elaboração do APPCC (FLISCH, 2016). Deve-se levar em consideração também cada
etapa do processo de fabricação. Através da elaboração do APPCC é possível apontar
dentro do layout, qual ou quais etapas de produção estão mais sucessível a terem
contaminação, podendo então propor melhorias através destes pontos. A partir do tema
abordado acima surge a seguinte questão problema: Como a proposta de melhoria de
layout através da análise dos pontos críticos de controle na fabricação de queijo Frescal,
irá melhorar o controle da qualidade dentro da fábrica?
O objetivo geral foi analisar o atual layout em uma fábrica de queijos, através da análise
de perigos e pontos críticos de controle, e verificar possíveis mudanças no neste layout
que podem agregar valor ao produto final e melhorar o controle da qualidade deste.
De acordo com Souza (2016) a escolha de um layout é de grande importância, pois
coloca em jogo questões vitais que podem criar transtornos e prejuízos de tempo e
dinheiro. Um rearranjo precisa ser bem elaborado, já que necessita a parada da
produção. Deve se ter o cuidado com a otimização, oferecendo segurança para os
trabalhadores, comunicação eficaz, e uma clareza no fluxo.
O presente estudo tem relevância acadêmica, pois ajudará quem buscar aprender mais
sobre o assunto, ter uma visão mais ampla do processo de fabricação do queijo tendo
em vista como funciona um layout adequado. Além de trazer um discernimento para os
consumidores, ajudando os a identificar como um queijo deve ser produzido realmente,
evitando que eles comprem o produto que não possua uma boa procedência.
3. MATÉRIAIS E METÓDOS
O objeto de estudo do trabalho foi uma fábrica que produz queijo minas frescal, situada
no município de Unaí-MG, na zona rural. O processo de coleta de dados foi realizado
através de visitas, onde foram feitas observações não participante e entrevistas não
estruturadas com a finalidade de fazer a coleta dados e levantamento do processo
produtivo através da observação do layout e o mapeamento dos pontos de risco e
contaminação. A análise foi dividida em duas partes primeiramente foram analisados os
pontos críticos relacionados ao layout. E a segunda parte, após a finalização da primeira,
foram analisados os pontos críticos relacionados ao processo de fabricação do queijo
frescal. A pesquisa foi realizada entre março de 2017 há novembro do mesmo ano.
O procedimento técnico utilizado na pesquisa foi o estudo de caso. Este método
possibilita que se faça um estudo aprofundado dos objetos, facilitando uma visão geral
do problema ou de identificação de possíveis fatores que o influenciam ou são por ele
influenciados (GIL, 2002). Foi feita também uma pesquisa bibliográfica com o objetivo
de coletar informações teóricas publicadas por outros autores a respeito do fenômeno
estudado.
Quanto à abordagem a pesquisa é qualitativa, para Minayo (2001), a pesquisa
qualitativa trabalha com um conjunto de significados, motivos, aspirações, crenças,
valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos
processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de
variáveis. Quanto aos objetivos se caracteriza como descritiva de acordo com Triviños
(1987) pesquisa descritiva demanda do investigador um monte de informações sobre o
que deseja pesquisar. Esse tipo de estudo procura descrever os fatos e fenômenos de
determinada realidade, ou seja, o layout como influenciador da qualidade e os pontos
críticos de contaminação do queijo frescal no processo de produção.
Quanto a natureza é uma pesquisa aplicada de acordo com Appolinário (2011) a
pesquisa aplicada, é realizada com o objetivo de “resolver problemas ou necessidades
concretas e imediatas”. Na maioria das vezes, nessa modalidade de pesquisa, os
problemas emergem do contexto profissional e podem ser sugeridos pela instituição
para que o pesquisador solucione um problema escolhido. Diante do exposto esta
pesquisa e bibliográfica, aplicada, descritiva, realizada através de um estudo de caso, de
análises de cunho qualitativo, utilizando para coleta de dados entrevista não estruturada
e observação não participante in loco.
4. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Nos tópicos a seguir serão abordados os resultados da pesquisa, divididos em três
partes, onde a primeira irá abordar o atual processo de produção do queijo, na segunda
parte será descrito o atual layout do processo produtivo e na última parte serão
apontadas propostas de solução para os problemas listados nas partes anteriores.
4.1. Atual processo de produção
A fábrica produz atualmente um tipo de queijo, que é o queijo frescal, seu processo de
fabricação é rápido, mas por passar por grande manipulação, pode haver contaminação
do produto, e cada etapa deve ser feita com rigorosos critérios de qualidade, onde
algumas etapas devem ser ressaltadas no processo, anulando ou diminuindo possíveis
formas de contaminação.
A primeira etapa de fabricação começa com a pasteurização do leite, o leite e aquecido a
uma alta temperatura e resfriado para matar microrganismos ali presentes no leite. Neste
processo foi identificado o PCC1, pois caso a temperatura não chegue ao ponto
necessário, não é possível matar os microrganismos, comprometendo toda a qualidade
do queijo.
Egea e Danesi (2014) dizem que caso a temperatura não seja controlada não eliminado
os micro-organismos presentes naturalmente, o que pode comprometer as características
dos produtos elaborados.
Após a pasteurização o leite é transferido para o tanque de fabricação, nesse processo
foi identificado o PCC2, onde o pasteurizador fica do lado da porta de entrada e o
tanque de fabricação no outro lado da porta, mesmo que há uma parede, feita como uma
barreira é possível haver contaminação do leite com o ar que vem de fora da fábrica e
também pela transição a ser feita em frente a porta de entrada, dificultando a entrada de
pessoas e matérias durante o processo. Depois de colocado no tanque de fabricação são
adicionados os ingredientes que são o fermento lático, cloreto de cálcio e o coalho
líquido, após a adição ao leite, em cerca de 45 minutos acontece a coagulação. Após a
coagulação se faz o corte da massa utilizando uma faca de material inoxidável, os cortes
são pequenos cerca de 2 cm, a massa fica em repouso por 5 minutos aproximadamente
após o corte, logo após e feito a agitação da massa de forma lenta até se alcançar o
ponto da massa. Feito isso massa e transferida para as formas com furos do lado, para
facilitar o escoamento do soro, é esse processo e realizado em cima da mesa de
manipulação, após o escoamento do soro e feito a salga e colocado o sal em cima do
queijo, após 30 minutos repete e o processo do outro lado do queijo.
Em várias etapas do processo é produzido um líquido residual, onde esse resíduo
escorre pela a sala de fabricação até um ralo que fica no final da sala, podendo haver
evaporação desse resíduo, contaminando o produto através do ar, além de que com a
movimentação dos manipuladores pode ocorrer de levantar respingos e atingir o queijo
durante o processo de manipulação, esse foi o PCC3.
O PCC4 é outro gargalo, como não existe um almoxarifado para guardar os materiais
necessários para fabricação, e também armazenar os produtos de limpeza, que são
fatores de risco para a produção do queijo, produtos de limpeza armazenados de formar
incorreta pode acarretar sérios problemas na qualidade do queijo.
Após a salga queijo e embalado, indo então para o armazenamento, aguardado sua
expedição. Na expedição foi observado o PCC5, não existe nenhuma barreira que
impeça a entrada de ar contaminado dentro da fábrica, podendo então contaminar os
queijos que estão sendo produzidos.
4.2. O layout da fábrica
O atual layout da fábrica é caracterizado como layout por linha ou por produto, onde os
equipamentos e utensílios ficam em locais fixos enquanto o leite vai se deslocando entre
cada processo até virar o produto final que no caso é o queijo minas frescal. Segundo
Aguiar, Peinado e Graeml (2007), neste tipo de layout, as máquinas, os equipamentos
ou locais de trabalho são alocados de acordo com a sequência de montagem, sem
percurso alternativo para o fluxo produtivo. O material segue um caminho já
determinado dentro do processo. Ele concede um fluxo rápido de produção e a obtenção
de um produto mais padronizado. Na figura 1 podemos ver o atual layout da fábrica e
seus PCCs encontrados.
higienização correta. Para todos esses riscos citados acima e ideal o controle via
planilhas ou software,que podem ser atualizadas dia a dia.
Caso as proposta fossem adotadas, elas iriam trazer uma maior qualidade para o queijo,
devido a minimização e eliminação de vários pontos de contaminação dentro do
processo produtivo. A implantação traria para a empresa uma melhoria no ambiente
físico e no processo de produção, proporcionando maior segurança na produção do
queijo, agregando qualidade, melhoraria da disposição de equipamentos e utensílios
facilitando o acesso aos manipuladores, evitando os desperdícios com produção
contaminada.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a alta competitividade nos dias atuais as empresas buscam cada vez se
sobressaírem entre as demais, na indústria alimentícia não e diferente, mais além de
produzir com qualidade e necessário que se produza alimentos seguros que não coloque
em risco a saúde de quem os consome. Os alimentos são propícios a contaminação a
todo o momento no processo de fabricação, é o queijo frescal e um dos produtos que
além de fácil contaminação e extremamente perecível, sua comercialização precisa ser
rápida. Diante disso para se manter no mercado e necessário produzir um produto de
qualidade, para sempre ter para quem fornece seu produto.
O trabalho em estudo buscou identificar de que maneira o layout interfere na qualidade
do queijo, e identificar no atual layout pontos críticos que podem compromete sua
qualidade, além de propor melhorias. Através dos dados levantados durante a pesquisa
foi possível chegaras seguintes conclusões.
Foram levantados vários riscos identificados quanto a estes indicadores, a matéria prima
pode vim contaminada por falta de um cuidado com o rebanho e até mesmo por usar
material de coleta e transporte sem a correta higienização, a água caso esteja
contaminada, pode interferir na qualidade, por ser utilizada na produção e na limpeza
dos utensílios, os manipuladores caso não faça uma higienização correta, pode
transmitir microrganismos para o queijo. A falta de uma higienização correta dos
materiais e utensílios pode levar a contaminação também.
O objetivo geral do trabalho foi analisar os possíveis pontos de contaminação existentes
e propor melhorias para eliminar ou sanar os pontos de contaminação encontrados. O
atual layout apresenta vários pontos de risco, onde as propostas poderão auxiliar na
eliminação ou redução dos riscos identificados.
Os resultados da pesquisa indicam que as ferramentas APPCC e POP propostas ajudaria
oferecer um produto seguro, além de transmitir uma segurança maior para quem compra
o produto, pois empresas que adotam essas ferramentas tem um diferencial, e também
um meio de garantir a qualidade do produto final. Além de sua implantação ajudaria a
aperfeiçoar a produção, reduzir perdas e consequentemente diminuir custos.
Por fim, espera-se que o trabalho contribua para o desenvolvimento de novos trabalhos
interdisciplinares, sirva de suporte para novos pesquisadores. Espera-se também que o
trabalho contribuía para a melhoria da qualidade na fábrica que foi objeto desse estudo.
E ainda possa vim servir de base para construção de novas fábricas de queijo na região e
em outras regiões, pois o processo de produção de queijo e semelhante, e poderá
acometer-se dos mesmos riscos.
O estudo também poderá interessar às organizações que atendem a interesses dos
agentes envolvidos, as agências de extensão, empresas de consultorias, órgãos de
pesquisas, entre outras. À comunidade acadêmica terá uma pesquisa em uma área pouco
explorada.
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