Apostila de Cirurgia e Traumatologia
Apostila de Cirurgia e Traumatologia
Apostila de Cirurgia e Traumatologia
Bucomaxilofacial
@nunnes_91 I @sstudyingodonto
Índice
Aula 1 - Cirurgia de terceiros molares
Adicional - Questões
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Cirurgia de terceiros molares
Classificação de terceiro molar inferior
Classe I: Terceiro molar anterior a borda do ramo da
mandíbula.
Classificação de Winter
Essa classificação se dá quando há inclinação do
longo eixo em relação ao longo eixo do segundo molar
inferior.
Por exemplo:
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Planejamento cirúrgico
1. Realizar anamnese e exame clínico.
2. Verificar localização do elemento, forma, tamanho
e número de raízes.
3. Para melhor diagnóstico é indicado o uso de
exames radiográficos como Panorâmica ou
Tomografia, ou até mesmo a radiografia periapical,
sabendo da dificuldade por ser o último elemento
posterior.
4. Escolher a modalidade de tratamento.
5. Prever acidentes e potenciais de complicações.
Técnica cirúrgica
- Incisão de Winter
- Descolamento mucoperiosteal
- Osteotomia
- Odontosecção (indicada para casos necessários)
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Caso Clínico
Paciente do sexo feminino, com 17 anos, apresentando
dente 28 em posição C, distoangulado, necessitando de
exodontia.
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Exodontia de dentes não irrompidos
Alteração de desenvolvimento
em que um determinado dente,
chegada a época normal de sua
erupção, permanece no interior
dos tecidos.
- Pericoronarite
- Cáries
- Infecção (ADA dente 48)
- Reabsorção radicular
- Cistos (Cisto dentígero)
- Tumores
- Doenças periodontais (Ex. Bolsa periodontal)
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Indicações:
Presença ou prevenção das seguintes condições
- Infecção
- 1 ou + episódios de Pericoronarite
- Comprometimento periodontal
- Cárie não restaurável
- Forma de cistos e tumores
- Reabsorção dentária
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Seios Maxilares
Comunicação Buco sinusal
Embriologia
A partir da segunda semana: Primeiro arco braquial
(revestido por ectoderme) - cartilagem mandibular (ou
também conhecida por cartilagem de Mackel)
Fisiologia
- Responsável pelo aquecimento do ar (ventilação);
- Umidificação dor ar ( secreção de muco)
-Diminuição do peso da face: osso maxilar é
pneumático - 1% do peso do crânio;
- Diminui a fadiga da musculatura do pescoço;
-Drenagem: impede a fromação do processo
infeccioso.
- Ressonância em relação a voz (Grandes cantores
"jogam" a voz para dentro do seio maxilar, assim
auxiliando como se fosse uma caixa acustica);
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Anatomia
- Maior seio paranasal;
- Forma piramidal;
- Base: Parede lateral da fossa nasal;
- Ápice: Zigomático;
- Comunicação com a fossa nasal: óstio do seio
maxilar (meato médio);
- Parede anterolateral: Sup. anterior da maxila;
- Parede postero-lateral: Sup. infratemporal da
maxila;
- Parede inferior: Processo inferior da maxila;
Vascularização
-
Inervação
- Nervos da mucosa nasal: ramificações do segundo
ramo do trigêmeo;
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Circularização linfática
- Vasos coletores da mucosa do meato médio.
Seio maxilar
Cavidade fechada, não
patológica de conteúdo
vazio e revestida por uma
mucosa fina e própria;
Epitélio pseudoestratificado
cilíndrico ciliado; Remoção
de partículas e bactérias
rumo ao óstio;
Exames imaginológicos
- Rx periapical;
- Rx panorâmico;
- Rx Waters;
- Tomografia computadorizada;
Finalidade:
Avalição anatômica, alterações relacionadas ao seio
maxilar,planejamento cirúrgico, avaliação dos
resultados.
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Doenças do seio maxilar
-Sinusite
Corpos estranhos, como por exemplo dentes, implantes,
material endodôntico (limas, cones e cimento).
- Cistos de retenção mucoso.
- Comunicação fistula buco-sinusal.
- Pós extrações.
- Uso inadequado dos instrumentos.
- Fraturas ósseas.
Sinusite
Alergia / Inflamação / Infecção
Obstrução do óstio
Hipóxia / Edema
Acúmulo de secreção:
- Sinusite aguda / crônica
Antibiótico / Corticóide
Resolução
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Acesso Consagrado ao seio maxilar
- Incisão de Caldwell-Luc
- Incisão em fundo de saco, no limite entre a mucosa e
a gengiva inserida, de canino até molar (pilar
zigomático);
- Descolamento mucoperiostel
- Osteotomia ovalada;
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regeneração dos tecidos, não tomar líquidos em
canudos, não bochechar, e deve ser alertado que é
possível que haja sangramento e dores de cabeça
que podem ser irradiadas para a nuca.
Fístula buco-sinusal
Fístula buco-sinusal: Permanência de uma comunicação da
cavidade bucal com o seio maxilar, devido a injúria sinusal
durante exodontia.
Clinicamente: Falta de continuidade da mucosa, tecido
epitelizado do seio com a boca, escape de ar, saída de
líquidos pelo nariz, congestão nasal e rinorréia,
mucopurulenta.
Sinais e sintomas
Seio maxilar velado no rx, gosto metálico na boca, dor
à palpação na região no zigomática, ao tomar líquido
o mesmo retorna pelo nariz (vice-versa), Dor de
cabeça (irradia para a nuca e pescoço).
Condutas
Antibioticoterapia, descongestionantes nasais e
irrigações com antissépticos. Retalhos vestibulares e
palatinos rotacionados dobre a fístula. Fechamento em
dois planos - Corpo adiposo da bochecha - telas de
titânio.
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Retalhos Vestibulares Retalhos Palatinos
Pré-operatório
- Antibioticoterapia por 10 dias: Clavulin BD -
Amoxicilina + Clavunato de potássio (inibidor de beta-
lactamase).
Trans-operatório
Incisão do retalho receptor, preparo do plano profundo,
excisão da fístula, incisão do retalho doador,
descolamento do retalho doador, sutura - sem tensão -
nutrição.
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Cistos e neoplasias odontogênicas
Diagnóstico
Sintomas obtidos na anamnese;
Sinais evidenciados no exame físico;
Exames complementares (Ex. Biópsia);
Informações coletadas;
Diagnóstico definitivos;
Planejamento terapêutico;
Exames imaginológicos
Radiografias Intra/ Extra orais (RX);
Tomografia computadorizada;
Biópsia
Líquido purulento, analisar a textura desse líquido
extraído;
Lesões inflamatórias: Líquido amarelado;
Aspiração;
Sintomas
Na maioria das vezes assintomático, paciente
dificilmente irá sentir dor. Quando houver dor na
maioria das vezes terá relação com um processo
infeccioso.
Dor: infectado
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Sinais
Não infectáveis clinicamente
Mobilidade / Deslocamento dental
Agenesia dental
Deformidade facial
Assimetria, lesão dentro da cavidade óssea
Expansão
Crepitação óssea (barulho de papel)
Conceito
Á uma cavidade patológica, revestida por epitélio,
recoberta com uma cápsula de tecido conjuntivo com
crescimento expansivo e centrífugo, havendo em seu
interior material líquido ou semi-sólido.
Componentes
- Lúmen: Cavidade central que contém
C
material líquido
- Epitélio: Revestimento epitelial E
L
pavimento estratificado.
- Cápsula
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Etiopatogenia
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Cistos odontogênicos e não odontogênicos de
desenvolvimento
Cisto dentígero
Queratocisto odontogênico
O queratocisto odontogênico é um cisto de
desenvolvimento epitelial dos maxilares derivado do
órgão do esmalte ou da lâmina dental,
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Cisto odontogênico botrióide
O cisto odontogêncio botrióide (BOC) é
uma variante menos comum do cisto
periodontal lateral (LPC). É um cisto
odontogênico não inflamatório
Etiopatogenia
A etiopatogenia dos cistos (estudo das causas ou do
mecanismo de desenvolvimento de uma patologia)
apresenta que o estímulo pode ser por:
Cáries, traumas, doenças periodontais ou até
Pericoronarite. Inflamação óssea periapical crônica,
granuloma periapical, degeneração e proliferação
epitelial. Reabsorção osteoclástica
Como ocorrem a formação dos cistos odontogênicos?
Explicação
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Infecções Odontogênicas
Histórico
Século XIX / XXI
Calor no local, drenagem cirúrgica, extração do dente
casual, antibioticoterapia empírica: resistência à
Penicilina.
-Infecções complexas;
-Desafio: Infecções polimicrobianas e resistentes;
-Comorbidades sistêmicas, etilistas, tabagistas,
usuários de drogas = risco de vida
·Não odontogênicas:
Bacterianas, virais e fúngicas;
- Bactéria aeróbias: 5 %
- Bactérias anaeróbias: 35%
- Bactérias anaeróbias e aeróbias: 60%
Agentes etiológicos:
- Cocos anaeróbios
- Streptococcus mutans
- Streptococcus Viridans
- Streptococcus Sanguis
- Streptococcus Mitis
- Streptococcus Spp
- Veillonella
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- Fusobacterium Spp
- Provotella Spp
- Porphyromonas Spp
Critérios de avaliação
Diagnóstico precoce, histórico médico-odontológico,
tempo, duração, evolução e localização (grau de
severidade: espaços faciais).
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Princípios de traumatologia
Bucomaxilofacial
Limites anatômicos de atuação de cirurgia e
traumatologia bucomaxilofacial
- Terço (1/3) superior;
- Terço (1/3) médio;
- Terço (1/3) inferior;
Ossos pares
- Maxilas
- Zigomáticos Ossos ímpares
- Vômer
- Palatinos
-Mandíbula
-Nasais
- Lacrimais
- Conchas nasais inferiores
energia.
Trajetória marginal
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União das trajetórias verticais e horizontais, se unem
e se tornam uma zona de resistência.
Trajetória temporal
Espessamento da borda anterior do ramo
mandibular causada por tração do músculo
temporal. Trajeto descendente a partir do processo
coronóide até a linha milo-hioidea e linha oblíqua.
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Ex. O processo de mastigação é direcionado através dos
osso por essas zonas.
- Processo condilar
- Forame mentual
- Coronóide
- Sinfise
- Ângulo
- Processo alveolar
- corpo
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Zonas de resistência- maxila
- Canino ou nasomaxilar ou nasofrontal: Medial
Inicia no alvéolo do canino e termina na extremidade
medial da borda supra-orbita
Arcos
Tem o objetivo de unir em trajetória de resistência os
pilares no sentido horizontal.
- Supraorbital
- Infraorbital
- Supranasal
- Infranasal
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Vigas
Zigomáticopterigóideo: une a extremidade posterior
do ramo horizontais dos pilares zigomáticos aos
pilares pterigoideos.
Palatino: Corresponde ao próprio palato duro, que une
o sistema de pilares de um lado ao sistema de pilares
do outro lado.
Trauma
Conjunto de alterações anatômicas e funcionais,
locais e gerais provocadas no organismo por meios
violentos ou acidentes.
I.Doenças cardiovasculares
II.Traumas
III.Doenças neoplásticas
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requerem tratamentos médicos, 3,6 milhões
necessitam de hospitalização, ocupam 20% dos leitos
hospitalares e pelo menos 9 milhões se tornam
incapacitados.
As avaliações e atendimentos iniciais na fase pré-
hospitalar iniciam-se pela equipe de resgate, que
agiliza o atendimento no local do trauma, notificam o
hospital antes que o doente seja removido.
A equipe de resgate fica responsável por
manutenções das vias aéreas, controle de
sangramento externos e do choque hipovolêmico,
Imobilização (colar cervical semi-rígido), transporte
imediato para o hospital mais próximo, atenção a hora
e evento relacionado ao trauma.
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- Tratamento imediato: Limpeza do sangue/ muco =>
oro/ nasofaringe: Aspiradores
- Remoção de próteses, dentes avulsionados (risco de
aspiração).
- Queda da língua: Sutura do dorso da língua (para
controle de sua posição)
- Cânula orofaríngea de Guedel
2. Respiração e ventilação
- Ventilação com AMBU
- Intubação oro / nasotraqueal
- Cricotireoidostomia:
- Versátil e rápida
3. Controle da hemorragia
- Compressão manual/ sutura dos tecidos moles
- Ligaduras: Carótida externa, facial, temporal e
lingual.
- Tamponamentos nasais: esfenopalatina e maxila
interna.
- Imobilização temporária
4. Avaliação neurológica
Nível de consciência: Escala de Glasgow
A escala de coma de Glasgow (GCS) é uma
ferramenta utilizada para avaliar e calcular o nível de
consciência
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do paciente. Ela foi desenvolvida há mais de 40 anos e
é amplamente utilizada pela simplicidade do sistema
de pontuação, permitindo rápida aplicação à beira do
leito.
Variáveis Score
Espontânea 4
À voz 3
Abertura ocular
À dor 2
Nenhuma 1
Orientada
5
Confusa
4
Palavras inapropriadas
Resposta verbal 3
Palavras
2
imcompreensíveis
1
Nenhuma
Obedece comandos 6
Localiza dor 5
Movimento de retirada 4
Resposta motora
Flexão anormal 3
Extensão anormal 2
Nenhum 1
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Questões
1) As fratura naso-órbito-etmoidal (NOE) podem ser
classificados pelos seguintes tipos:
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e) injúrias do tipo II: exibem rompimento da moldura
externa em vários fragmentos.
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três pilares na zona de resistência da maxila, são eles:
Alternativas
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c) É uma linha de fratura horizontal que passa, de
cada lado, pela sutura frontonasal, sutura
frontomaxilar, lacrimal, etmóide, fissura orbital
superior, asa maior do esfenóide e sutura
frontozigomática; o enorme fragmento resultante
dessa disjunção craniofacial é o próprio viscerocrânio,
que se separa completamente do neurocrânio quando
há fratura concomitante do arco zigomático.
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Cisto colateral inflamatório: Na
face lateral da raiz, processo
inflamatório na bolsa periodontal.
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molares inferiores, que, em um número de situações
clínicas, têm a sua extração indicada. No entanto, a
complexidade do procedimento, bem como a técnica
de extração específica a ser utilizada, dependem,
em grande parte, da angulação ao longo eixo do
dente em relação ao longo eixo do segundo molar.
Das diferentes classes de inclusão dentária listadas
abaixo, qual(is) delas exige(m) obrigatoriamente
tanto a osteotomia quanto a odontosecção para a
remoção de um terceiro molar inferior impactado?
a) Inclusão mesioangular.
b) Inclusão horizontal.
X) Inclusão vertical.
d) Inclusão mesioangular e impacção horizontal.
e) Inclusão mesioangular, impacção horizontal e
impacção vertical.
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retalho na porção distal ao segundo molar inferior
deve ser em direção à linha oblíqua externa, para
não lesar o nervo bucal.
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molar adjacente. De acordo com a referida
classificação, assinale a afirmativa que representa
um dente que pertence à classe 2A.
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a) O dente siso incluído na impactação classe 2 de
Pell e Gregory, está todo coberto pela porção
anterior do ramo mandibular.
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12) Os sinais de fratura do complexo zigomático são
frequentemente mascarados por lesões de tecido
mole, como lacerações, e por edema facial. A
tomografiacomputadorizada é o exame de imagem
de escolha pois permite uma excelente visão
espacial quando há deslocamentos e é primordial
para avaliação da órbita, principalmente em
fraturas do assoalho.
( X ) Certo
( ) Errado
( X ) Certo
( ) Errado
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( ) côndilo e processo alveolar.
( ) coronóide e processo alveolar.
( ) processo alveolar e ramo.
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onde a mesma se desloca lateralmente durante a
abertura bucal, sugere uma fratura de qual região
da mandíbula?
( x ) Côndilo
( ) Corpo
( ) Ramo ascendente.
( ) Sínfise.
17) Nas classificações de fraturas do complexo
Naso-orbitoetmoidal (NOE) proposta por Markowitz
(1991), o Tipo III equivale a:
( ) fratura não cominuída com fragmento central
( ) fratura cominuída não envolvendo canto medial
(x ) fratura cominuída envolvendo canto medial
( ) fratura cominuída envolvendo canto lateral
18) Sobre a Fratura Le Fort II, é correto afirmar que:
( ) é o traço de fratura horizontal do maxilar
(maxilas) desde a base da abertura piriforme até os
processos pterigoides, passando logo acima dos
ápices dos dentes superiores; separa processos
alveolares, dentes e palato do resto do viscerocrânio.
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lateral do seio maxilar) e processo pterigoide; em
consequência, desloca um fragmento que inclui a
porção central do viscerocrânio, palato e processo
alveolar.
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