Diagnóstico Injecção Diesel Bosch Edc15C3 Vdiag 0C: Subcapítulo Abrangido: 13B

N.T.
3930A
Veículo Tipo Motor
Trafic II XLXX F9Q
Master XDXX F9Q, G9T, G9U
Subcapítulo abrangido: 13B
DIAGNÓSTICO
INJECÇÃO DIESEL BOSCH EDC15C3
Vdiag 0C
Anula e substitui o MR-344
77 11 336 306 4ª edição - JUNHO 2007 Edition Portugaise

"Os Métodos de Reparação preconizados pelo construtor, neste documento, são Todos os direitos são reservados à RENAULT s.a.s.
estabelecidos em função das especificações técnicas em vigor, à data da sua
redacção. A reprodução ou tradução, mesmo parciais, do presente documento, bem como a
utilização do sistema de numeração de referência das peças sobressalentes são
Estes Métodos de Reparação são susceptíveis de modificação, no caso de se interditas sem autorização prévia e escrita de RENAULT s.a.s.
verificarem alterações, introduzidas pelo construtor, no fabrico dos diferentes órgãos
e acessórios das viaturas da respectiva marca".
© Renault s.a.s. 2007
Motor e
Periféricos
Índice
Páginas
13B INJECÇÃO DIESEL

Injecção EDC15 C3
N˚ de Programa: CB N˚ Vdiag: 0C
Introdução 13B-1
Ficha de diagnóstico 13B-6
Instruções de limpeza 13B-8
Funcionamento do sistema 13B-10
Afectações das vias do calculador 13B-15
Substituição de órgãos 13B-18
Configurações e inicializações 13B-19
Quadro recapitulativo das avarias 13B-21
Interpretação das avarias 13B-24
Verificação de conformidade 13B-124
Quadro recapitulativo dos estados 13B-136
Interpretação dos estados 13B-137
Quadro recapitulativo dos
parâmetros 13B-156
Interpretação dos parâmetros 13B-158
Quadro recapitulativo dos
comandos 13B-162
Interpretação dos comandos 13B-163
Efeitos no cliente 13B-185
Fluxogramas de intervenção 13B-186
Teste 13B-200
Glossário 13B-228
113B
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Introdução 13B
1. APLICABILIDADE DO DOCUMENTO
Este documento apresenta o diagnóstico aplicável a todos os calculadores com as seguintes características:
Veículo: Trafic II, Master Nome do calculador: BOSCH EDC15C3

N˚ de programa: CB
Função abrangida: Injecção diesel
N˚ de Vdiag: 0C
2. ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS AO DIAGNÓSTICO
Tipo de documentos
Métodos de diagnóstico (o presente documento):
– Diagnóstico assistido (integrado no aparelho de diagnóstico), Dialogys.
Esquemas eléctricos
– Visu-Schéma (CD-Rom) ou em papel.
Tipo de aparelhos de diagnóstico

– CLIP + sonda CAN
Tipo de ferramenta indispensável
Ferramenta especial indispensável

Multímetro
Elé. 1681 Placa universal
3. NOTAS
Método
Para diagnosticar os calculadores do veículo, ligar a ignição.
Ligar o aparelho de diagnóstico e efectuar as operações pretendidas.
13B-1
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
Avarias
Há avarias presentes ou memorizadas (surgidas num determinado contexto e desaparecidas depois, ou ainda
existentes, mas não-diagnosticadas no contexto actual).
O estado presente ou memorizado das avarias deve ser considerado durante a utilização do aparelho de
diagnóstico, depois de ligar o + APC (sem acção nos elementos do sistema).
Para uma avaria presente, aplicar o método indicado em Interpretação das avarias.
Para uma avaria memorizada, tomar nota das avarias afixadas e aplicar a parte Instruções.
Se a avaria for confirmada pela parte instruções, a avaria está presente. Tratar a avaria.
Se a avaria não for confirmada, verificar:

– as linhas eléctricas que correspondem à avaria,
– o estado das fichas destas linhas (oxidação, terminais dobrados, etc.),
– a resistência do elemento detectado como avariado,
– a correcção dos fios (isolamento fundido ou cortado, fricções).
Verificação de conformidade
O objectivo da verificação de conformidade é verificar os dados que não geram avarias visualizáveis no aparelho de
diagnóstico, quando esses dados não são coerentes. Assim, esta etapa permite:
– diagnosticar avarias que não são afixadas como tal e que podem corresponder a uma queixa do cliente,
– verificar o bom funcionamento do sistema e assegurar-se de que não há o risco de uma avaria voltar a
aparecer depois da reparação.
Neste capítulo é apresentado um diagnóstico dos estados e dos parâmetros nas respectivas condições de
verificação.
Se um estado não funcionar normalmente ou se um parâmetro estiver fora dos valores de tolerância, é necessário
consultar a página de diagnóstico correspondente.
Efeitos no cliente - Fluxogramas de intervenção
Se a verificação com o aparelho de diagnóstico estiver correcta, mas a queixa do cliente se mantiver, é necessário
tratar o problema por efeitos no cliente.
No ponto 4 é apresentado um resumo do método geral, sob a forma de fluxograma
EDC15C3, V0C. Versão 1.0
13B-2
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
4. MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
* Verificar a carga da bateria, o bom estado dos
fusíveis e o nível de combustível no depósito.
Realizar um pré-diagnóstico do
sistema*
Imprimir a ficha de diagnóstico do

sistema (disponível no aparelho
CLIP e no Manual de Reparação ou
na Nota Técnica)
Ligar o aparelho CLIP
Não
Comunicação
Consultar o ALP n˚ 1
com o calculador?
Sim
Leitura das avarias
Não
Existência de
Verificação de conformidade
avarias
Sim
Não
O incidente Avaria
Tratamento das avarias presentes
persiste solucionada
Tratamento das avarias Sim

memorizadas
Utilizar os ALP (Fluxogramas de
intervenção)
Não
Avaria
O incidente
solucionad Não
persiste O incidente Avaria
a
persiste solucionada
Sim
Sim
Contactar a plataforma técnica

com a ficha de diagnóstico
preenchida
13B-3
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
4. MÉTODO DE DIAGNÓSTICO (cont.)
Verificação das cablagens
Dificuldades de diagnóstico
O facto de se desligarem algumas fichas e/ou a manipulação da cablagem pode suprimir, momentaneamente, a
origem de uma avaria.
As medições eléctricas de tensão, resistência e isolamento estão geralmente correctas, sobretudo quando a avaria
não está presente no momento da análise (avaria memorizada).
Verificação visual
Procurar partes feridas, sob o capô e no habitáculo.
Proceder a uma verificação minuciosa das protecções, dos isolantes e da correcta trajectória das cablagens.
Procurar sinais de oxidação.
Verificação táctil
Durante a manipulação das cablagens, utilizar o aparelho de diagnóstico, de forma a observar uma mudança de
estado das avarias, de "memorizada" para "presente".
Verificar se as fichas estão correctamente travadas.
Pressionar ligeiramente as fichas.
Torcer a cablagem.
Se ocorrer uma alteração de estado, tentar localizar a origem do incidente.
Análise de cada elemento

Desligar as fichas e verificar o aspecto dos terminais (machos e fêmeas), bem como a correcção das respectivas
fixações (ausência de cravamento na parte isolante).
Verificar se os terminais (machos e fêmeas) estão bem travados.
Verificar se os terminais (machos e fêmeas) não se dobram quando são ligados.
Verificar a pressão de contacto dos terminais, utilizando um terminal do modelo adequado.
Verificação de resistência
Verificar a continuidade das linhas completas, secção a secção.
Procurar um curto-circuito à massa, no + 12 V ou com um outro fio.
Se for detectada uma avaria, reparar ou substituir a cablagem.
13B-4
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
5. FICHA DE DIAGNÓSTICO
ATENÇÃO
Num sistema complexo, todos os incidentes devem ser objecto de um diagnóstico completo com
as ferramentas apropriadas. A FICHA DE DIAGNÓSTICO, a preencher durante o diagnóstico,
permite obter e guardar o histórico do diagnóstico efectuado. Constitui um elemento essencial
ATENÇÃO! da comunicação com o construtor.
POR ESTA RAZÃO, É IMPERATIVO PREENCHER UMA FICHA DE DIAGNÓSTICO SEMPRE QUE
SE EFECTUA UM DIAGNÓSTICO
Esta ficha é sistematicamente solicitada:

● em caso de pedido de assistência técnica à plataforma,
● nos pedidos de autorização de substituição de peças que exijam autorização prévia,
● para a juntar às peças "a controlar" requisitadas para devolução. Por conseguinte, a sua existência
condiciona o reembolso da garantia e contribui para uma melhor análise das peças extraídas.
6. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Qualquer operação a efectuar num elemento requer o respeito por regras de segurança que evitem desgaste de
material ou danos físicos:
– verificar a carga da bateria para evitar qualquer degradação dos calculadores em caso de fraca carga,
– utilizar as ferramentas adequadas.
13B-5
FICHA DE DIAGNÓSTICO
Sistema: Injecção
Página 1 / 2
Lista das peças a controlar: Calculador
● Identificação administrativa
Data 2 0
Ficha preenchida por
VIN
Motor
Aparelho de diagnóstico CLIP
Versão de actualização
● Efeitos no cliente
579 O motor não arranca - avaria 570 O motor vai-se abaixo - difícil 571 O motor vai-se abaixo - difícil
arranque a frio arranque a quente
586 Acendimento do testemunho 572 Ralenti - regime instável 574 Esticões - poços
de injecção/pré-aquecimento
573 Falta de potência 520 Ruído anormal, vibrações 576 Fumos - cheiro de escape
569 Arranque difícil
Outro Vossos comentários:
● Condições de aparecimento do efeito no cliente
001 A frio 005 Em andamento 008 Em desaceleração
002 A quente 006 Ao engrenar as velocidades 009 Avaria súbita
003 Parado 007 Em aceleração 010 Degradação progressiva
004 Intermitente
Outro Vossos comentários:
● Documentação utilizada para o diagnóstico
Método de diagnóstico utilizado
Tipo de documento de diagnóstico: Manual de Reparação Nota Técnica Diagnóstico assistido
N˚ do manual de diagnóstico:
Esquema eléctrico utilizado
N˚ da Nota Técnica "Esquemas

Eléctricos":
Outros documentos
Designação e/ou referência:
FD 01
Ficha de diagnóstico
página a imprimir ou a fotocopiar - página a imprimir ou a fotocopiar - página a imprimir ou a fotocopiar

FICHA DE DIAGNÓSTICO
Sistema: Injecção
Página 2 / 2
● Identificação do calculador e das peças substituídas no sistema
Referência da peça 1
A ler no aparelho de diagnóstico (ecrã "Identificação"):

Referência do calculador
Número do fornecedor
Número do programa
Versão do programa
N˚ de parametrização
VDIAG
● Avarias detectadas com o aparelho de diagnóstico
N˚ de avaria Presente Memorizada Designação da avaria Caracterização
● Contexto da avaria aquando do seu aparecimento
N˚ estado ou parâmetro Designação do parâmetro Valor Unidade
● Informações específicas ao sistema
Descrição:
● Informações complementares
Que elementos levaram à substituição do

calculador?
Que outras peças foram substituídas?
Outras funções com avaria?
Vossos comentários:
FD 01
Ficha de diagnóstico
página a imprimir ou a fotocopiar - página a imprimir ou a fotocopiar - página a imprimir ou a fotocopiar

INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Instruções de limpeza 13B
I - RISCOS ASSOCIADOS À POLUIÇÃO
O sistema de injecção directa a alta pressão é muito sensível à poluição. Os riscos inerentes à poluição são:
– a deterioração ou a destruição do sistema de injecção a alta pressão,
– a gripagem de um elemento,
– a falta de estanqueidade de um elemento.
Todas as intervenções pós-venda devem ser realizadas em boas condições de limpeza. Isto significa que nenhuma
impureza (partícula de alguns micros) entrou no sistema durante a sua desmontagem/montagem.
Os princípios de limpeza devem ser aplicados do filtro até aos injectores.
Quais são os elementos poluentes?

– as aparas metálicas ou plásticas,
– a tinta,
– as fibras:
– de cartão,
– de pincel,
– de papel,
– de vestuário,
– de tecido,
– os corpos estranhos, tais como cabelos,
– o ar ambiente,
– etc.
ATENÇÃO
É interdito limpar o motor com um equipamento de limpeza de alta pressão, pois há o risco de danificar a ligação.
Além disso, a humidade pode permanecer nas fichas e dar origem a problemas eléctricos.
II - Instruções a respeitar antes de qualquer intervenção
ATENÇÃO
Antes de qualquer intervenção no sistema de injecção de alta pressão, proteger:
– as correias de acessórios e de distribuição,
– os acessórios eléctricos (motor de arranque, alternador, bomba de direcção assistida eléctrica),
– a face de volante do motor, para evitar o escorrimento do gasóleo sobre o disco de embraiagem.
Dispor de tampas para aplicar nas ligações a abrir (saco de tampas vendido no armazém de peças sobressalentes).
As tampas devem ser usadas uma única vez. Após utilização, as tampas devem ser postas no lixo (uma vez
utilizadas ficam sujas; uma limpeza não é suficiente para as tornar reutilizáveis). As tampas que não forem
utilizadas também devem ser postas no lixo.
13B-8
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Instruções de limpeza 13B
Assegurar-se de que possui sacos plásticos que fechem várias vezes hermeticamente, para guardar as peças que
serão extraídas. As peças assim guardadas correm menos riscos de serem contaminadas por impurezas. Os sacos
também são de utilização única; uma vez usados, devem ser postos no lixo.
Utilizar panos de limpeza sem pêlos (referência 77 11 211 707). A utilização de desperdício ou de papel de limpeza
clássico está interdita. Com efeito, deixam pêlos e podem poluir o circuito de combustível. Cada pano só pode ser
utilizado uma vez.
Utilizar produto de limpeza novo em cada intervenção (um produto de limpeza usado contém impurezas). Deitá-lo
num recipiente limpo.
Utilizar, em cada intervenção, um pincel limpo e em bom estado (o pincel não deve largar pêlos).
Limpar as ligações a abrir com o pincel e produto de limpeza.
Soprar com ar comprimido as zonas limpas (ferramentas, bancada, bem como peças, ligações e zonas do sistema
de injecção). Verificar se não há vestígios de pêlos de pincel.
Lavar as mãos antes e durante a intervenção, se necessário.
Para evitar qualquer poluição, cobrir as luvas de couro com luvas de borracha.
III - Instruções a respeitar durante a intervenção
Enquanto o circuito estiver aberto, é imperativo tapar as aberturas que possam deixar entrar impurezas. As tampas
a utilizar estão disponíveis no armazém de peças sobressalentes. Em caso algum as tampas deverão voltar a ser
utilizadas.
Voltar a fechar a embalagem hermeticamente, ainda que seja necessário voltar a abri-la pouco tempo depois. O ar
ambiente é um veículo de poluição.
Qualquer elemento do sistema de injecção extraído deve, depois de tapado, ser guardado num saco plástico
hermético.
Depois de abrir o circuito, a utilização de pincel, produto de limpeza, ar comprimido, escovilhão, escova ou pano
clássico é rigorosamente interdita. Com efeito, estes elementos podem veicular impurezas para o sistema.
Em caso de substituição de um elemento por outro novo, este não deve ser retirado da embalagem se não for
imediatamente utilizado no veículo.
13B-9
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Funcionamento do sistema 13B
O sistema de injecção a alta pressão tem por finalidade fornecer ao motor uma quantidade exacta de gasóleo num
determinado instante.
Está equipado com um calculador de 128 vias da marca BOSCH e do tipo "EDC15C3".
O sistema é composto por:

– uma pêra de ferragem ou uma bomba eléctrica de ferragem no circuito de baixa pressão para um motor
equipado com bomba de alta pressão CP3,
– uma bomba eléctrica auxiliar de alimentação para um motor equipado com bomba de alta pressão CP1,
– um filtro de gasóleo,
– uma bomba de alta pressão CP1 ou CP3,
– uma electroválvula fixa na bomba que regula a alta pressão,
– uma rampa de injecção,
– um sensor de pressão de combustível solidário com a rampa,
– quatro injectores electromagnéticos,
– um sensor de temperatura do gasóleo,
– um sensor de temperatura da água,
– um sensor de temperatura do ar a montante,
– um sensor de identificação de cilindro,
– um sensor de regime do motor,
– um sensor de pressão de sobrealimentação,
– uma electroválvula de reciclagem de gases de escape,
– um potenciómetro de posição do pedal de acelerador,
– um sensor de pressão atmosférica integrado no calculador de injecção,
– um debitómetro,
– uma electroválvula limitadora da sobrealimentação,
– uma electroválvula de borboleta "abafadora",
– uma electroválvula de borboleta de turbulência.
O sistema de injecção directa a alta pressão "common rail" funciona em modo sequencial (baseado no
funcionamento da injecção multiponto nos motores a gasolina).
Este sistema de injecção permite, graças ao processo de pré-injecção, reduzir os ruídos de funcionamento, diminuir
a quantidade de partículas e de gases poluentes e fornecer, logo a partir dos regimes baixos, um binário de motor
considerável.
A bomba de alta pressão gera a alta pressão que envia para a rampa de injecção. A electroválvula situada na
bomba controla a quantidade de gasóleo fornecida em função do pedido determinado pelo calculador. A rampa
alimenta cada um dos injectores através de um tubo de aço.
13B-10
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
Calculador
Determina o valor de pressão de injecção necessário ao bom funcionamento do motor e comanda o regulador de
pressão. Verifica se o valor de pressão está correcto; para isso, analisa o valor transmitido pelo sensor de pressão
que se encontra na rampa.
Determina o tempo de injecção necessário para fornecer a quantidade de gasóleo correcta e o momento exacto em
que a injecção deve começar.
Comanda eléctrica e individualmente cada injector, depois de determinar estes dois valores.
O caudal injectado no motor é determinado em função:

– do tempo de comando do injector,
– da pressão na rampa (regulada pelo calculador),
– do curso da agulha (determinado por uma constante para um dado tipo de injector),
– do caudal hidráulico nominal do injector (específico a cada injector).
O calculador gere:
– a afinação do ralenti,
– o caudal de gases de escape reinjectado na admissão,
– o controlo da alimentação de combustível (avanço, caudal e pressão na rampa),
– o comando do grupo motoventilador,
– o ar condicionado (função circuito de frio),
– a alimentação e o comando das resistências de aquecimento do habitáculo (RCH) (consoante o veículo),
– a função regulador/limitador de velocidade,
– o comando do pré e pós-aquecimento,
– o comando dos testemunhos através da rede multiplexada,
– o comando dos termoelementos (consoante o veículo).
A bomba de alta pressão é alimentada a baixa pressão por uma bomba auxiliar de alimentação integrada (bomba
de transferência).
Alimenta a rampa cuja pressão é controlada em relação à carga, pela electroválvula de caudal de combustível e à
descarga, pelas válvulas dos injectores. Deste modo, as quedas de pressão podem ser compensadas.
A electroválvula de caudal de combustível permite à bomba de alta pressão fornecer apenas a quantidade de
gasóleo necessária para manter uma determinada pressão na rampa.
Graças a este elemento, o aquecimento é minimizado e o rendimento do motor melhorado.
Para descarregar a rampa, utilizando as válvulas dos injectores, estas são comandadas por pequenos impulsos
eléctricos:
– suficientemente pequenos, para não abrir o injector (passagem pelo circuito de retorno à saída dos injectores),
– suficientemente longos, para abrir as válvulas, provocando a descarga da rampa.
13B-11
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
O sistema electrónico que equipa os veículos Renault é multiplexado. Isto permite a comunicação entre os
diferentes calculadores do veículo. Por isso:
– o acendimento dos testemunhos de avarias no quadro de instrumentos é feito através da rede multiplexada,
– eliminação do sensor de velocidade do veículo, na caixa de velocidades,
– a informação velocidade do veículo no quadro de instrumentos é transmitida pelo calculador de ABS ao calculador
de injecção, por ligação não-multiplexada e, depois, emitida através da rede multiplexada pelo quadro de
instrumentos,
– os principais utilizadores da informação velocidade do veículo são o calculador de injecção e o calculador de
airbag.
Certos veículos possuem um sensor de presença de água no gasóleo, situado no filtro. Em caso de presença de
água no gasóleo, o testemunho de avaria de injecção e de pré e pós-aquecimento acende-se.
IMPORTANTE
O motor não deve trabalhar com:
– um gasóleo com mais de 10 % de diésteres,
– gasolina, mesmo em quantidade ínfima.
O sistema pode injectar no motor o gasóleo até uma pressão de 1350 bars. Antes de cada intervenção, verificar se
a rampa de injecção já não está sob pressão e se a temperatura do combustível não é demasiado elevada.
Sempre que haja intervenção no sistema de injecção a alta pressão, é imperativo respeitar as instruções de limpeza
e de segurança descritas neste documento.
É interdito desmontar o interior da bomba e dos injectores. Apenas a electroválvula de caudal de combustível, o
sensor de temperatura do gasóleo e o venturi podem ser substituídos.
Por razões de segurança, é absolutamente interdito desapertar uma ligação de tubo de alta pressão com o motor a
trabalhar.
Devido a problemas de poluição do circuito, é interdito extrair o sensor de pressão da rampa de combustível. Em
caso de avaria do sensor de pressão, é necessário substituir o sensor, a rampa e os cinco tubos de alta pressão.
É rigorosamente interdito extrair qualquer carreto de bomba injectora com o número 070 575. Em caso de
substituição da bomba, substituir também o carreto.
É interdito alimentar directamente pelo + 12 V qualquer componente do sistema.
A descarbonização e a limpeza por ultra-sons estão interditas.
Nunca pôr o motor a trabalhar sem que a bateria esteja correctamente ligada.
Desligar o calculador de injecção durante as operações de soldadura no veículo.
13B-12
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
Gestão do circuito de frio do ar condicionado
O ar condicionado é do tipo circuito de frio. As funções do calculador de injecção são:

– autorizar o pedido de frio em função da pressão do fluido criogénico, da temperatura da água do motor e do
regime do motor,
– solicitar o comando dos grupos motoventiladores em função da velocidade do veículo, da pressão do fluido
criogénico e da temperatura da água do motor.
A autorização de funcionamento do ar condicionado é dada pelo calculador de injecção 2 a 8 s após o arranque do

motor.
A activação do compressor é interdita em função das condições abaixo indicadas.
Regime do motor Velocidade veículo Caixa do pedal de acelerador
inferior a 3000 ± 100 rpm inferior a 110 ± 2 km/h mudança de posição considerável (variação rápida)
inferior a 2250 ± 100 rpm inferior a 20 ± 3 km/h posição superior a 46 ± 2 %
inferior a 675 ± 50 rpm ... pé levantado
Gestão do regulador de velocidade
A função de regulação de velocidade do veículo permite, quando activada, manter a velocidade do veículo num
valor pré-seleccionado, quaisquer que sejam as condições de circulação encontradas. Através das teclas de
controlo, o condutor pode aumentar ou diminuir a velocidade do veículo.
A função de regulação de velocidade pode ser desactivada ou através das teclas de controlo ou utilizando o
comutador de selecção da função regulador, ou se forem alteradas algumas condições do sistema, como sejam
pressões no pedal de travão ou de embraiagem, ou ainda detectados erros do sistema, tais como velocidade do
veículo incoerente ou desaceleração acentuada do veículo.
A função de regulação pode também ser temporariamente inibida se o condutor, ao premir o pedal (provocando
uma ultrapassagem do caudal de regulação), pretende retomar o controlo do veículo e ultrapassar a velocidade de
referência seleccionada. A velocidade de regulação será retomada quando o condutor largar o pedal de acelerador.
É possível reactivar o controlo da velocidade do veículo e retomar a última velocidade seleccionada na sequência
de uma desactivação da função por qualquer razão durante o mesmo ciclo de utilização do veículo (alimentação do
calculador não-interrompida). O sistema procurará que o veículo retome a velocidade seleccionada, graças a um
intervalo de velocidade controlado.
O condutor dispõe dos seguintes comandos para controlar a função "regulador de velocidade":
– Pedal de acelerador.
– Pedal de travão.
– Pedal de embraiagem.
– Comutador de função que permite escolher o modo de funcionamento "regulador de velocidade".
– Comandos no quadro de instrumentos.
13B-13
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
Gestão dos testemunhos
– Afixação no quadro de instrumentos
O calculador gere a afixação no quadro de instrumentos de algumas informações relativas ao funcionamento

do motor. Isto diz respeito a 5 funções: testemunho de OBD, pré e pós-aquecimento, temperatura da água e
incidentes no motor: gravidade 1 (avaria pouco grave) e gravidade 2 (paragem urgente). Estas cinco funções
são representadas por 3 testemunhos ou por mensagens difundidas pelo computador de bordo.
– Testemunho de pré e pós-aquecimento:
Este testemunho é utilizado simultaneamente como testemunho de funcionamento e como indicador de

avaria do sistema:
– Iluminação fixa em + pós-contacto: indica o pré-aquecimento das velas.
– Iluminação fixa acompanhada da mensagem "deficiência na injecção": indica um problema de Gravidade 1
(implica um funcionamento reduzido e um nível de segurança limitado. O utilizador deve efectuar as
reparações tão depressa quanto possível).
– Testemunho de temperatura/paragem urgente
Este testemunho é utilizado simultaneamente como testemunho de funcionamento e como indicador de

avaria do sistema. Acende-se durante 3 s quando se liga a ignição (procedimento de teste automático gerido
pelo quadro de instrumentos):
– Iluminação fixa: indica um sobreaquecimento do motor (o condutor pode ou não parar o veículo).
– Acendimento contínuo acompanhado da mensagem "Paragem motor": indica um problema de gravidade 2
(neste caso, a injecção é automaticamente cortada após alguns segundos).
– Testemunho cor-de-laranja de excesso de poluição "OBD"
Simbolizado por um motor, acende-se ao ligar a ignição, durante cerca de 3 s. Este testemunho pode
também acender-se com o veículo em andamento, se o sistema detectar uma avaria OBD.
13B-14
INJECÇÃO DIESEL
13B
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Afectação das vias do calculador
Ficha A (cinzenta), 32 vias Ficha B (castanha), 48 vias
Via Designação Via Designação

A1 Não-utilizada A1 Não-utilizada
A2 Sinal retorno programação regulador A2 Não-utilizada
de velocidade A3 Alimentação sensor pressão fluido
A3 Massa potenciómetro de carga 2 criogénico
A4 Sinal rede CAN L (habitáculo) A4 Não-utilizada
B1 Informação pára-brisas eléctrico B1 Não-utilizada
B2 Comando programação regulação de B2 Massa potenciómetro posição válvula
velocidade de recirculação de gases de escape
B3 Massa potenciómetro de carga 1 B3 Diagnóstico grupo velas 1
B4 Sinal rede CAN H (habitáculo) B4 Não-utilizada
C1 Sinal potenciómetro de carga 1 C1 Sinal sensor de pressão de
C2 Não-utilizada sobrealimentação
C3 Diagnóstico linha K C2 Sinal potenciómetro posição válvula de
C4 Não-utilizada recirculação de gases de escape
D1 Não-utilizada C3 Comando relé de pré-aquecimento
D2 Comando funcionamento/paragem C4 Não-utilizada
regulador de velocidade D1 Sinal sensor pressão na rampa
D3 Não-utilizada D2 Não-utilizada
D4 Sinal conta-rotações D3 Sinal sensor temperatura do ar
E1 Alimentação potenciómetro de carga 1 D4 Entrada anti-roubo electrónico ou
E2 Entrada contacto embraiagem comando relé alimentação principal
E3 Sinal caudal combustível E1 Massa sensor temperatura da água
E4 Sinal velocidade veículo E2 Não-utilizada
F1 Sinal potenciómetro de carga 2 E3 Alimentação + pós-contacto
F2 Comutador de funcionamento/ E4 Não-utilizada
paragem do limitador de velocidade F1 Massa sensor pressão fluido
F3 Sinal + contactor de pedal de travão criogénico
F4 Saída interdição ar condicionado F2 Alimentação potenciómetro posição
G1 Comando do testemunho de pré- válvula de recirculação de gases de
aquecimento escape
G2 Anti-roubo electrónico (consoante a F3 Comando bobina relé termoelemento
motorização) n˚ 2
G3 Comando testemunho avaria injecção F4 Não-utilizada
G4 Entrada reciclagem ar condicionado G1 Massa sensor temperatura
H1 Sinal sensor detecção de água no combustível
gasóleo G2 Alimentação debitómetro de ar
H2 Alimentação potenciómetro de carga 2 G3 Sinal + sensor regime motor
H3 Não-utilizada G4 Sinal sensor pressão fluido criogénico
H4 Saída alerta temperatura da água
13B-15
INJECÇÃO DIESEL
13B
EDC15C3
N˚ de programa: CB
Ficha B (castanha), 48 vias (cont.) Ficha C (preta), 48 vias
Via Designação Via Designação

H1 Não-utilizada A1 Comando bobina relé bomba de
H2 Alimentação sensor pressão na rampa combustível
H3 Sinal - sensor regime motor A2 Comando relé pequena velocidade
H4 Sinal debitómetro de ar grupo motoventilador
J1 Não-utilizada A3 Massa debitómetro de ar
J2 Alimentação sensor de pressão de A4 Massa sensor de pressão de
sobrealimentação sobrealimentação
J3 Sinal sensor temperatura combustível B1 Não-utilizada
J4 Não-utilizada B2 Não-utilizada
K1 Não-utilizada B3 Massa sensor pressão na rampa
K2 Não-utilizada B4 Comando relé grande velocidade
K3 Sinal sensor temperatura da água grupo motoventilador
K4 Não-utilizada C1 Massa sensor cilindro
L1 Comando electroválvula caudal de C2 Não-utilizada
combustível C3 Não-utilizada
L2 Comando regulador de pressão de C4 Não-utilizada
sobrealimentação D1 Não-utilizada
L3 Massa potência 1 D2 Não-utilizada
L4 Massa potência 3 D3 Não-utilizada
M1 Comando electroválvula de D4 Não-utilizada
recirculação de gases de escape E1 Não-utilizada
M2 + bateria 1 pós-relé E2 Não-utilizada
M3 + bateria 2 pós-relé E3 Não-utilizada
M4 Massa potência 2 E4 Comando relé termoelemento n˚ 3
F1 Não-utilizada
F2 Não-utilizada
F3 Não-utilizada
F4 Comando electroválvula borboleta
admissão
G1 Não-utilizada
G2 Não-utilizada
G3 Não-utilizada
G4 Não-utilizada
13B-16
INJECÇÃO DIESEL
13B
EDC15C3
N˚ de programa: CB
Ficha C (preta), 48 vias (cont.)
Via Designação
H1 Não-utilizada
H2 Não-utilizada
H3 Não-utilizada
H4 Não-utilizada
J1 Não-utilizada
J2 Não-utilizada
J3 Não-utilizada
J4 Comando bobina relé termoelemento
n˚ 1
K1 Não-utilizada
K2 Não-utilizada
K3 Não-utilizada
K4 Sinal sensor cilindro
L1 Comando injector 4
L2 Alimentação injector 3
L3 Alimentação injector 2
L4 Comando injector 2
M1 Comando injector 1
M2 Comando injector 3
M3 Alimentação injector 1
M4 Alimentação injector 4
13B-17
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Substituição de órgãos 13B
SUBSTITUIÇÃO OU REPROGRAMAÇÃO DO CALCULADOR
Depois de substituir ou reprogramar o calculador, verificar as configurações do calculador relativamente aos

equipamentos do veículo.
SUBSTITUIÇÃO INJECTOR(ES)
– Respeitar as instruções de limpeza e de segurança.

– Não forçar o injector ao montá-lo.
LAGUNA II (consultar o MR 399 Mecânica, 13B Injecção diesel, injector de gasóleo).
TRAFIC II (consultar o MR 408 Mecânica, 13B Injecção diesel, injector de gasóleo: extracção/reposição).
MASTER (consultar NT3568A, Mecânica, 13B, Injecção Diesel, Injectores)
(NT3471A, Mecânica, 13, Equipamento Diesel, Injector)
13B-18
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Configurações e inicializações 13B
Recapitulativo das configurações disponíveis
As configurações têm por objectivo configurar o calculador em função das opções

INSTRUÇÕES
disponíveis no veículo.
CF571: Aumento regime de ralenti

Esta configuração permite aumentar o regime de ralenti do motor de + 50 rpm, no máximo, por
intervalos de + 10 rpm.
CF572: Diminuição regime de ralenti

Esta configuração permite diminuir o regime de ralenti do motor em - 50 rpm, no máximo, por intervalos
de - 10 rpm.
ATENÇÃO
Esta configuração pode originar efeitos no cliente, se for mal utilizada.
ATENÇÃO!
CF015: Sem ar condicionado

Esta configuração serve para configurar o calculador de um veículo sem ar condicionado.
CF014: Com ar condicionado

Esta configuração serve para configurar o calculador de um veículo com ar condicionado.
CF006: Sem termoelementos

Esta configuração serve para configurar o calculador de um veículo sem termoelementos.
CF005: Com termoelementos

Esta configuração serve para configurar o calculador de um veículo com termoelementos.
13B-19
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Configurações e inicializações 13B
Recapitulativo das leituras de configurações disponíveis
INSTRUÇÕES As leituras de configuração permitem verificar o estado das configurações efectuadas.
LC002: Ar condicionado
COM ou SEM
Esta leitura de configuração está directamente relacionada com as configurações CF014 e CF015.
LC019: Opções termoelementos

COM ou SEM
Esta leitura de configuração está directamente relacionada com as configurações CF006 e CF005.
LC008: Número cilindros

Esta leitura de configuração indica o número de cilindros do motor.
LC023: Tipo EGR

COM ou SEM
Esta leitura de configuração indica se o veículo está equipado com um circuito de recirculação de
gases de escape.
LC009: Tipo de admissão

Esta leitura de configuração indica se o veículo está equipado com um turbocompressor.
LC017: Tipo de injecção

DIRECTA OU INDIRECTA
Esta leitura de configuração indica se o veículo está equipado com injecção directa ou indirecta.
LC005: Tipo de caixa de velocidades

BVM OU BVA
Esta leitura de configuração indica se o veículo está equipado com caixa de velocidades manual ou
automática.
13B-20
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Quadro recapitulativo das avarias 13B
Gestão do acendimento dos testemunhos no quadro de instrumentos, consoante as avarias detectadas.
Testemunho Testemunho
de avaria de avaria
gravidade 1 gravidade 2 Não há
Códigos DTC
Avarias (testemunho (testemunho acendimento
hexadecimais
de pré- de sobre- do testemunho
aquecimento aquecimento
cor-de-laranja) vermelho)
DF001 Calculador 183F
DF002 Circuito sensor temperatura CC.0 / CO.1 /

1801 - -
da água 1.DEF
DF012 Tensão da bateria 182A - - 1.DEF / 2.DEF
DF015 Antiarranque 183E 1.DEF / 2.DEF - -
DF019 Circuito sensor caudal de ar CO.0 / CC.1 /

1806 1.DEF -
2.DEF
DF021 Circuito sensor temperatura

1805 - - CC.0 / CO.1
do combustível
DF022 Circuito sensor temperatura

1802 - - CC.0 / CO.1
do ar
DF040 Alimentação pós-contacto 182B
DF048 Circuito pequena velocidade

1817 - - CC.1 / CO.0
GMV
DF049 Circuito da grande

1818
velocidade do GMV
DF061 Circuito velas de pré-

1826 - - 1.DEF
aquecimento
DF067 Circuito sensor de pressão CC.0 / CO.1 /

1809 - -
combustível 1.DEF
DF070 Coerência do sensor de

1808 3.DEF / 4.DEF 2.DEF 1.DEF
árvore de cames/regime do motor
DF071 Circuito sensor posição CO.0 / CC.1 /

180A - -
pedal pista 1 1.DEF
DF072 Informação pressão de 1.DEF / 2.DEF /

combustível 1882 - 3.DEF / 4.DEF / -
5.DEF
DF073 Circuito sensor posição CO.0 / CC.1 /

180B - -
pedal pista 2 1.DEF / 2.DEF
13B-21
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
de avaria de avaria
Códigos DTC
hexadecimais
DF074 Sensor de pressão de CO.0 / CC.1 /

1804 - -
sobrealimentação 1.DEF / 2.DEF
DF075 Sensor de pressão

1803 - - 1.DEF / 2.DEF
atmosférica
DF079 Relé termoelemento n˚ 3 1836 - - CC.1 / CO.0
DF081 Circuito relé de pré-

1816 - - CC.1 / CO.0
aquecimento
DF082 Circuito relé de bomba baixa

1820 - - CC.1 / CO.0
pressão
DF083 Circuito electroválvula de

1822 - CC.1 / CO.0 1.DEF
pressão de combustível
DF084 Circuito sensor posição

180C 1.DEF / 2.DEF - CO.0 / CC.1
válvula EGR
DF088 Coerência informação sinal

1807 - - 1.DEF
volante
DF089 Tensão do condensador de

1886
comando dos injectores
DF090 Conversor analógico/

1880
numérico
DF091 Tensão de alimentação n˚ 1

180F 1.DEF / 2.DEF - -
dos sensores
DF092 Tensão de alimentação n˚ 2

1810 1.DEF / 2.DEF - -
dos sensores
DF093 Microcontrolador 1885
DF095 Informação velocidade 1.DEF / 2.DEF /

1811 - -
veículo 3.DEF
DF097 Informação contactor

1829 - - 1.DEF
embraiagem
DF098 Relé principal 1813 1.DEF / 2.DEF - -
13B-22
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
de avaria de avaria
Códigos DTC
hexadecimais
DF099 Circuito injector cilindro 1 182E 1.DEF 2.DEF -
DF100 Circuito injector cilindro 2 182F 1.DEF 2.DEF -
DF101 Circuito injector cilindro 3 1830 1.DEF 2.DEF -
DF102 Circuito do injector do

1831 1.DEF 2.DEF -
cilindro 4
DF105 Regulador de tensão

1888
estabilizada
DF106 Circuito borboleta de

1889 CO.0 - CC.1
admissão
DF108 Informações travões 1828 - - 1.DEF
DF111 Circuito do comando do relé

181A
de AC, circuito de frio
DF118 Função regulador/limitador

182C - - -
de velocidade
DF141 Caudal durante o autoteste,

183A - - 1.DEF
depois de desligar a ignição
DF205 Circuito de admissão de ar CC.1 / CO.0

1815 - -
1.DEF / 2.DEF
DF241 Função reciclagem de gases

1814 2.DEF - CC.1 / CO.0
de escape
13B-23
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Interpretação das avarias 13B
CALCULADOR
DF001
1.DEF: Anomalia electrónica interna
PRESENTE
OU
MEMORIZADA
1.DEF INSTRUÇÕES Não tem.
Se a avaria estiver memorizada, limpar a memória de avarias do calculador.

Desligar e, depois, voltar a ligar a ignição para reinicializar o calculador.
Se a avaria reaparecer, contactar a plataforma técnica.
Se a avaria estiver presente, contactar a plataforma técnica.
Tratar as outras eventuais avarias. Limpar a memória de avarias do calculador.

APÓS
Desligar a ignição e efectuar um ensaio de estrada seguido de uma verificação com
REPARAÇÃO
o aparelho de diagnóstico.
13B-24
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO SENSOR TEMPERATURA DA ÁGUA
DF002
CC.0 : Curto-circuito à massa
PRESENTE
CO.1 : Circuito aberto ou curto-circuito no + 12 V
OU
MEMORIZADA 1.DEF: Temperatura da água de funcionamento não atingida
Condições de aplicação do diagnóstico em caso de avaria memorizada para

CC.0 ou CO.1:
Se a avaria for declarada presente depois de apagada e de uma temporização de
1 min com o motor a trabalhar.
INSTRUÇÕES
Particularidades:
Utilizar a placa Elé. 1681 para qualquer intervenção ao nível das fichas do calculador
de injecção.
Medir a temperatura real e compará-la com a que é afixada pelo aparelho.
CC.0 INSTRUÇÕES Não tem.
Verificar a ligação do sensor de temperatura da água.

Verificar a ligação do calculador de injecção.
Reparar, se necessário.
Medir a resistênciado sensor de temperatura da água entre os bornes 2 e 3 da respectiva ficha.

Substituir o sensor, se a resistência não for de: 2252 Ω ± 112 a + 25 ˚C
811 Ω ± 39 a + 50 ˚C
283 Ω ± 8 a + 80 ˚C
Verificar o isolamento em relação à massa da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha B via K3 via 3 ficha do sensor de temperatura da água

(G9T, G9U e F9Q)
via 2 ficha do sensor de temperatura da água

(F9Q 760 e F9Q 762 no Trafic II)
Verificar a continuidade da ligação entre:
Calculador de injecção ficha B via E1 via 2 ficha do sensor de temperatura da água

(G9T, G9U e F9Q)


APÓS
REPARAÇÃO
13B-25
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF002
CONT. 1
CO.1 INSTRUÇÕES Não tem.


811 Ω ± 39 a + 50 ˚C
283 Ω ± 8 a + 80 ˚C

(G9T, G9U e F9Q)

Calculador de injecção ficha B via E1 via 2 ficha do sensor de temperatura da água

(G9T, G9U e F9Q)


APÓS
REPARAÇÃO
13B-26
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF002
CONT. 2
Condições de aplicação do diagnóstico em caso de

avaria memorizada:
Se a avaria for declarada presente depois de:
– um arranque do motor,
1.DEF INSTRUÇÕES – uma temporização de 8 min com o motor a trabalhar.
Particularidades:
Utilizar uma sonda de temperatura "de oficina" para
comparar os valores.


811 Ω ± 39 a + 50 ˚C
283 Ω ± 8 a + 80 ˚C
Motores G9T, G9U e F9Q:

Verificar o isolamento em relação ao + 12 V da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha B via E1 via 2 ficha do sensor de temperatura da água
Verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita nas seguintes ligações:

Efectuar as intervenções necessárias, em caso de resistência anormalmente elevada.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-27
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF002
CONT. 3
Motores F9Q 760 e F9Q 762 no Trafic II:

Se a avaria persistir, verificar o bom funcionamento do termóstato.

Verificar o enchimento e a estanqueidade do circuito de refrigeração.
Se necessário, consultar o MR de mecânica correspondente ao veículo, 19, Refrigeração.
Efectuar as reparações necessárias.

APÓS
REPARAÇÃO
EDC1 C3, V0C. Versão 1.0
13B-28
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TENSÃO DA BATERIA
DF012
1.DEF: Tensão demasiado baixa
PRESENTE
2.DEF: Tensão demasiado elevada
OU
MEMORIZADA
Condições de aplicação do diagnóstico em caso de avaria memorizada:

– um arranque,
– uma temporização de 30 s com o motor a trabalhar.
INSTRUÇÕES
Particularidades:
Efectuar, eventualmente, uma verificação completa do circuito de carga (consultar a
NT 6014A, "Diagnóstico do circuito de carga".
Recapitulativo da tensão de funcionamento do calculador: 9 V < tensão de funcionamento < 14,5 V.

– Com um voltímetro, ler a tensão da bateria nos respectivos bornes.
– Em seguida, compará-la com o valor afixado pelo aparelho de diagnóstico, no menu "parâmetros" PR004
"Tensão alimentação calculador".
Se não houver diferença:
Recarregar e testar a bateria; se esta estiver avariada, substituí-la.
Em seguida, verificar o circuito de carga.
Se houver diferença:
– Verificar o aperto e o estado dos terminais da bateria.
– Com o esquema eléctrico correspondente:
+ 12 V bateria vias M2 e M3, ficha B do calculador de injecção (através do fusível de

motor, com o contacto normalmente aberto do relé de alimentação do
calculador).
Massa bateria vias L3, L4 e M4 da ficha B do calculador de injecção.
Verificar o circuito de carga; aplicar a NT 6014A.


APÓS
REPARAÇÃO
13B-29
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ANTIARRANQUE
DF015
1.DEF: Avaria na ligação
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

INSTRUÇÕES
Aplicar o diagnóstico quer a avaria esteja presente ou memorizada.
Sem aplicação nos veículos com antiarranque através

da rede multiplexada.
Esta avaria aparece quando há um circuito aberto na linha
1.DEF INSTRUÇÕES
de antiarranque com o motor a trabalhar.
Verificar cuidadosamente todas as ligações desta
cablagem.
Verificar as ligações da caixa descodificadora ou da Unidade Central do Habitáculo.

Verificar a bateria.
Com o esquema eléctrico correspondente, verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita na

ligação entre:
Calculador de injecção, ficha A via G2 via 6 ficha da caixa descodificadora
Verificar também o respectivo isolamento em relação ao + 12 V e à massa (com as fichas desligadas).

Verificar a alimentação da caixa descodificadora.
Visualizar o estado ET110 "Código registado".

Se o estado indicar "NÃO": verificar a função antiarranque e retomar o procedimento desde o início.
Se o estado indicar "SIM": apagar a avaria da memória do calculador.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-30
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO SENSOR CAUDAL DE AR
DF019
CO.0 : Circuito aberto ou curto-circuito à massa
PRESENTE
CC.1 : Curto-circuito no + 12 V
OU
MEMORIZADA 1.DEF: Problema de alimentação do sensor
2.DEF: Incoerência do sinal

Se a avaria passar a presente depois de:
– desligar a ignição até ao fim da fase de "power-latch*",
– ligar a ignição,
ou
INSTRUÇÕES – uma temporização de 5 min com o motor a trabalhar ao ralenti e a temperatura da
água > 60 ˚C.
Particularidades:
de injecção.
Prioridades no tratamento em caso de acumulação de

avarias:
CO.0 INSTRUÇÕES No caso de presença simultânea da avaria DF022 "Circuito
do sensor de temperatura do ar CO.1", verificar se a ficha
do debitómetro de ar está correctamente ligada.
Verificar a ligação do debitómetro de ar.

Verificar a continuidade e o isolamento em relação à massa da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha B via H4 via 5 da ficha do debitómetro de ar
Verificar a presença da alimentação + 5 V na via 3 da ficha do debitómetro de ar.

Verificar os isolamentos seguintes:
– entre as vias 5 e 6 da ficha do debitómetro de ar,
– entre as vias 2 e 5 da ficha do debitómetro de ar.
Com o debitómetro ligado, a ignição ligada e o motor parado:

Verificar a tensão entre as vias 2 e 5 do debitómetro de ar,
– Se a tensão não for da ordem de 0,6 V ± 0,1, substituir o debitómetro de ar.
Extrair o debitómetro de ar.

– Aplicar o teste 5.
* Intermitência do testemunho do antiarranque alguns segundos depois de desligar a ignição.

APÓS
REPARAÇÃO
EDC1 C3, V0C. Versão 1.0
13B-31
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF019
CONT. 1

Calculador de injecção, ficha B via H4 via 5 ficha do debitómetro de ar
Verificar a continuidade da seguinte ligação:
Calculador de injecção, ficha C via A3 via 2 da ficha do debitómetro de ar
Se a avaria persistir, substituir o debitómetro de ar.

avarias:
1.DEF INSTRUÇÕES Tratar prioritariamente a avaria DF091 "Tensão de
alimentação n˚ 1 dos sensores", se estiver presente ou
memorizada.

Verificar a continuidade e o isolamento da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha B via G2 via 3 ficha do debitómetro de ar
Verificar os isolamentos seguintes:

– entre as vias 3 e 4 da ficha do debitómetro de ar.
Verificar a presença de + 12 V pós-relé na via 4 da ficha do debitómetro de ar.

Verificar a presença das massas:
Electrónica (proveniente do calculador) na via 2 da ficha do debitómetro de ar
Chassis (carroçaria) na via 6 da ficha do debitómetro de ar
Se a avaria persistir, substituir o debitómetro de ar.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-32
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF019
CONT. 2

avaria memorizada:
– um arranque e uma subida da temperatura ao ralenti que
exceda os 60 ˚C, seguidos de uma temporização de 40 s
ou,
– se voltar a aparecer como memorizada depois de apagar
a avaria, de um arranque do motor, de um corte da
2.DEF INSTRUÇÕES
ignição, seguido do fim do "power-latch*" e da ligação da
ignição.
Prioridade no tratamento em caso de acumulação de

avarias:
Tratar prioritariamente a avaria DF241 "Função
reciclagem de gases de escape" 2.DEF, se estiver
presente no caso do Master.

Verificar a continuidade e o isolamento das ligações entre:
Verificar a presença da alimentação + 5 V na via 3 da ficha do debitómetro de ar.

Verificar a presença da massa na via 6 da ficha do debitómetro de ar.
Aplicar a interpretação do parâmetro PR050 "Medição do caudal de ar", ao ralenti e a quente (temperatura da
água > 80 ˚C).

APÓS
REPARAÇÃO
13B-33
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF019
CONT. 3
● Verificar a totalidade do circuito de admissão de ar: aplicar o teste 4:

– Não-obturação da entrada da caixa do filtro de ar e ausência de sujidade do respectivo filtro.
– Ausência de corpos estranhos na grelha do debitómetro de ar (apenas verificação visual).
Se houver corpos estranhos, substituir o debitómetro de ar.
– Conformidade da ligação do circuito de reciclagem de vapores de óleo.
– Estanqueidade e não-obturação do circuito de ar de baixa e alta pressão: tubos, presença e aperto das
abraçadeiras de fixação, montagem do sensor de pressão de sobrealimentação, permutador, etc.
– Verificar se a borboleta de admissão está aberta (comando da borboleta apoiado no corpo da caixa do difusor).
– Verificar se a borboleta de turbulência está em repouso (AC594 "Borboleta de turbulência", etapa B), se
existir no veículo.
– Verificar a tensão entre as vias 2 e 5 do debitómetro de ar:
Se o valor não for 0,6 V ± 0,1, substituir o debitómetro de ar.
Verificação de funcionamento da válvula de recirculação de gases de escape:
Aplicar o teste 9, parte A.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-34
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO SENSOR TEMPERATURA DE COMBUSTÍVEL
DF021
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

Se a avaria for declarada presente depois de uma temporização de 2 min com o motor
a trabalhar.
INSTRUÇÕES
Particularidades:
– Utilizar a placa Elé. 1681 para qualquer intervenção ao nível das fichas do
calculador de injecção.
– Tratamento sem aplicação para o motor F9Q 754.
Verificar a ligação do sensor de temperatura do combustível.

Medir a resistência do sensor de temperatura do combustível entre as respectivas vias 1 e 2:

Substituir o sensor, se a respectiva resistência não for de: 3820 Ω ± 282 a + 10 ˚C
2050 Ω ± 100 a + 25 ˚C
810 Ω ± 47 a + 50 ˚C
Calculador de injecção, ficha B via J3 via 1 ficha do sensor de temperatura de

combustível

APÓS
REPARAÇÃO
13B-35
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF021
CONT.
Verificar a ligação do sensor de temperatura do combustível.

Verificar a ligação do calculador.
Medir a resistência do sensor de temperatura do combustível entre as respectivas vias 1 e 2:

Substituir o sensor, se a respectiva resistência não for de: 3820 Ω ± 282 a + 10 ˚C
2050 Ω ± 100 a + 25 ˚C
810 Ω ± 47 a + 50 ˚C
Verificar a continuidade e o isolamento em relação ao + 12 V das seguintes ligações:
Calculador de injecção, ficha B via J3 via 1 ficha do sensor de temperatura de

combustível
Calculador de injecção, ficha B via G1 via 2 ficha do sensor de temperatura de

combustível

APÓS
REPARAÇÃO
13B-36
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO SENSOR TEMPERATURA DO AR
DF022
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

Se a avaria for declarada presente depois de uma temporização de 2 min com o motor
a trabalhar.
INSTRUÇÕES
Particularidades:
de injecção.

Medir a resistência do sensor de temperatura do ar entre as vias 1 e 2 do debitómetro de ar:

Substituir o debitómetro de ar, se a resistência não for de: 3714 Ω ± 161 a + 10 ˚C
2448 Ω ± 90 a + 20 ˚C
1671 Ω ± 59 a + 30 ˚C
Com o debitómetro desligado, verificar o isolamento em relação à massa da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha B via D3 via 1 da ficha do debitómetro de ar
Verificar a presença de + 5 V na via 3 da ficha de debitómetro de ar.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-37
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF022
CONT.

avarias:
CO.1 INSTRUÇÕES No caso de presença simultânea da avaria DF019 "Circuito
sensor caudal de ar" CO.0 ou 2.DEF, verificar se a ficha
do debitómetro de ar está correctamente ligada.

Medir a resistência do sensor de temperatura do ar entre as vias 1 e 2 do debitómetro de ar:

Substituir o debitómetro de ar, se a resistência não for de: 3714 Ω ± 161 a + 10 ˚C
2448 Ω ± 90 a + 20 ˚C
1671 Ω ± 59 a + 30 ˚C
Verificar a continuidade e o isolamento em relação ao + 12 V das seguintes ligações:
Calculador de injecção, ficha B via D3 via 1 da ficha do debitómetro de ar
Calculador de injecção, ficha C via A3 via 2 da ficha do debitómetro de ar

APÓS
REPARAÇÃO
13B-38
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALIMENTAÇÃO + PÓS-CONTACTO
DF040
1.DEF: Incoerência após inicialização
PRESENTE
OU
MEMORIZADA
Verificar o estado dos suportes dos fusíveis do relé de injecção (cravamento dos fios nos terminais e estado dos
terminais do lado do fusível).
– Apagar a avaria da memória do calculador.
– Desligar e, depois, voltar a ligar a ignição para reinicializar o calculador.
– Se a avaria reaparecer, contactar a plataforma técnica.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-39
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO PEQUENA VELOCIDADE DO GMV
DF048
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

Se a avaria voltar a aparecer depois de:
– limpar a memória de avarias do calculador,
– accionar o relé através do comando AC011 "Relé pequena velocidade grupo
motoventilador".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
– Utilizar a placa Elé. 1681 para qualquer intervenção ao nível da ficha do calculador
de injecção.
– Consultar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo para localizar os fusíveis e os
relés em causa.
Verificar a ligação do suporte do relé de pequena velocidade do grupo motoventilador.

Medir a resistência da bobina de relé de "pequena velocidade do grupo motoventilador".

Substituir o relé, se a respectiva resistência não for de: 60 Ω ± 5 a + 20 ˚C.
Extrair o relé de pequena velocidade e verificar o isolamento em relação ao + 12 V da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha C via A2 via 2 ou 2A ou 11 (consoante o motor) do

suporte do relé da "pequena velocidade do grupo
motoventilador"

APÓS
REPARAÇÃO
13B-40
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF048
CONT.
Verificar a ligação do suporte do relé da "pequena velocidade do grupo motoventilador".

Medir a resistência da bobina de relé de "pequena velocidade do grupo motoventilador".

Extrair o relé de pequena velocidade e verificar a continuidade e o isolamento em relação à massa da ligação
entre:
Calculador de injecção, ficha C via A2 via 2 ou 2A ou 11 (consoante o motor) do

suporte do relé da "pequena velocidade do grupo
motoventilador"
Verificar a presença de + 12 V pós-relé na via 1 do relé da "pequena velocidade do grupo motoventilador".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-41
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TRAFIC II
CIRCUITO GRANDE VELOCIDADE DO GMV

DF049
PRESENTE
OU CO.0 : Circuito aberto ou curto-circuito à massa
MEMORIZADA

– accionar o relé através do comando AC012 "Relé da grande velocidade do grupo
motoventilador".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
– Utilizar a placa Elé. 1681 para qualquer intervenção ao nível da ficha do calculador
de injecção.
relés em causa.
Verificar a ligação do suporte do relé da grande velocidade do grupo motoventilador.

Medir a resistência da bobina do relé de "grande velocidade grupo motoventilador".

Extrair o relé de pequena velocidade e verificar o isolamento em relação ao + 12 V da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha C via B4 via 2 do suporte do relé da "grande velocidade do

grupo motoventilador"

APÓS
REPARAÇÃO
13B-42
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF049
CONT.
Verificar a ligação do suporte do relé da "grande velocidade do grupo motoventilador".

Medir a resistência da bobina do relé de "grande velocidade grupo motoventilador".

Extrair o relé de pequena velocidade e verificar a continuidade e o isolamento em relação à massa da ligação
entre:
Calculador de injecção, ficha C via B4 via 2 do suporte do relé da "grande velocidade do

grupo motoventilador"
Verificar a presença de + 12 V pós-relé na via 1 do relé da "grande velocidade do grupo motoventilador".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-43
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO VELAS DE PRÉ-AQUECIMENTO
DF061
1.DEF: Vela(s) de pré-aquecimento avariada(s) ou em circuito aberto
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

– accionar as velas através do comando AC010 "Relé de pré-aquecimento".
Particularidades:
INSTRUÇÕES Utilizar a placa Elé. 1681 para qualquer intervenção ao nível das fichas do calculador
de injecção.
relés em causa.
ATENÇÃO
Prioridade no tratamento em caso de acumulação das

avarias:
1.DEF INSTRUÇÕES
Tratar prioritariamente a avaria DF091 "Tensão de
alimentação N˚ 1 dos sensores", se estiver presente.
Verificar a ligação do calculador de pré-aquecimento.

Verificar a ligação de todas as velas de pré-aquecimento.
– Medir a resistência das velas de pré-aquecimento:

Substituir a vela cuja resistência seja > 2 Ω.
– Verificar a continuidade das seguintes ligações:
– calculador de pré-aquecimento via 1 vela de pré-aquecimento do cilindro 3
– Verificar a presença do + 12 V bateria na via 3 do relé de pré-aquecimento (através do fusível de grande

intensidade).
– Verificar a ligação à massa do motor.
Consultar a página seguinte.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-44
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF061
CONT.

Verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita na ligação (linha de comando da caixa de relé de
pré-aquecimento) entre:
Calculador de injecção, ficha B via B3 via 9 ficha calculador de pré-aquecimento
Verificar a intensidade de cada vela de pré-aquecimento no motor F9Q:

– Com o motor parado, desligar o sensor de temperatura da água (passagem ao modo alternativo).
– Atenção: o modo alternativo faz funcionar os GMV de refrigeração do motor.
– Accionar o motor.
– 5 a 10 s depois, verificar a intensidade de uma vela de pré-aquecimento com um alicate amperimétrico
(menu "Voltímetro/amperímetro" no aparelho Clip Technic ou com um alicate amperimétrico independente).
– Substituir a vela cuja intensidade é < 8,5 A e > 13 A.
– Efectuar o mesmo processo para as outras três velas.
– Desligar o motor.
– Voltar a ligar o sensor de temperatura da água.
– Apagar as avarias.
Se a avaria persistir, contactar a plataforma técnica.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-45
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO SENSOR DE PRESSÃO COMBUSTÍVEL
DF067
PRESENTE
OU

A avaria é declarada presente depois de uma temporização de 5 min com o motor a
trabalhar.
Particularidades:
INSTRUÇÕES
de injecção.
ATENÇÃO
– Não está autorizada a verificação do sensor de pressão de combustível com o
ohmímetro.
Verificar a ligação do sensor de pressão de combustível.

Calculador de injecção, ficha B via D1 via 2 ficha do sensor de pressão de combustível
Calculador de injecção, ficha B via H2 via 3 ficha do sensor de pressão de combustível
Se a avaria persistir, substituir o sensor de pressão de combustível.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-46
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF067
CONT. 1

Verificar a continuidade e o isolamento em relação ao + 12 V da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha C via B3 via 1 ficha do sensor de pressão de combustível
Se a avaria persistir, substituir o sensor de pressão de combustível.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-47
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF067
CONT. 2

avarias:
1.DEF INSTRUÇÕES
Tratar prioritariamente a avaria DF091 "Tensão de
alimentação n˚ 1 dos sensores", se estiver presente.

Calculador de injecção, ficha B via H2 via 3 ficha do sensor de pressão de combustível
Calculador de injecção, ficha C via B3 via 1 ficha do sensor de pressão de combustível
Se todas estas ligações estiverem correctas, verificar a presença da alimentação do sensor de pressão de
combustível:
+5V via 3 da ficha do sensor de pressão de combustível
Massa via 1 da ficha do sensor de pressão de combustível
Se as ligações e as alimentações estiverem conformes, substituir o sensor de pressão de combustível.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-48
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
COERÊNCIA SENSOR DE ÁRVORE DE CAMES/REGIME DO
DF070 MOTOR
PRESENTE 1.DEF: Frequência do sinal do sensor de árvore de cames demasiado elevada
OU 2.DEF: Incoerência do regime do motor
MEMORIZADA 3.DEF: Coerência dinâmica dente a dente do sensor de regime do motor
4.DEF: Incoerência do sinal de árvore de cames

A avaria é declarada presente depois de:
– uma acção do motor de arranque durante 10 s,
Ou
– uma temporização de 1 min com o motor a trabalhar.
Particularidades:
INSTRUÇÕES
– Utilizar a placa Elé. 1681 para qualquer intervenção ao nível da ficha do calculador.
– Efectuar uma verificação do circuito de carga (consultar NT 6014A "Diagnóstico do
circuito de carga") e, com um osciloscópio, verificar a estabilidade da tensão de
carga.
– Um alternador ou um motor de arranque podem criar parasitagem. Se for possível
pôr o motor a trabalhar empurrando o veículo, um destes elementos poderá ser a
causa do incidente.

avarias:
1.DEF INSTRUÇÕES
Tratar prioritariamente a avaria DF012 "Tensão da
bateria", se estiver presente.
Verificar a continuidade e a presença da alimentação entre as vias 1 e 3 da ficha do sensor de árvores de

cames:
+ 12 V pós-relé via 3 da ficha do sensor da árvore de cames
Massa via 1 da ficha do sensor de árvore de cames
Verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita na ligação entre:
Calculador de injecção, ficha C via K4 via 2 da ficha do sensor de árvore de cames
Visualizar a conformidade do sinal de árvore de cames com um osciloscópio: sinal quadrado, amplitude: tensão
bateria - 50 mV (para informação, se V bat. = 12,6 V, então a amplitude é de 12,54 V).
Se a visualização indicar parasitas, verificar a conformidade das massas de motor (oxidação, aperto...).
Se a avaria persistir, verificar a fixação e o estado do sensor (aquecimento).
Substituir o sensor, se necessário.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-49
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF070
CONT. 1
Verificar a ligação do sensor de regime do motor.

Medir a resistência do sensor de regime do motor entre as suas vias A e B no motor F9Q:
Substituir o sensor se a respectiva resistência não for de: 800 Ω ± 80 a + 20 ˚C.
Medir a resistência do sensor de regime do motor entre as suas vias 1 e 2 nos motores G9T - G9U:
Verificar a continuidade das seguintes ligações no motor F9Q:
– calculador de injecção, ficha B via G3 via A do sensor de regime do motor
– calculador de injecção, ficha B via H3 via B do sensor de regime do motor
Verificar a continuidade das seguintes ligações nos motores G9T - G9U:
– calculador de injecção, ficha B via G3 via 1 do sensor de regime do motor
– calculador de injecção, ficha B via H3 via 2 do sensor de regime do motor
Verificar a conformidade das massas do motor (oxidação, aperto...).

Verificar a fixação, a distância sensor/coroa (consultar, se necessário, as informações disponíveis nos Manuais
de Reparação correspondentes ao veículo) e o estado do sensor (aquecimento).
Durante a fase de arranque, registar o PR006 "Regime motor" e verificar a ausência de parasitas (microcortes).
Substituir, se necessário.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-50
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF070
CONT. 2
Verificar a ligação do sensor de regime do motor.

Medir a resistência do sensor de regime do motor entre as suas vias A e B no motor F9Q:
Medir a resistência do sensor de regime do motor entre as suas vias 1 e 2 nos motores G9T - G9U.

Verificar a continuidade das seguintes ligações no motor F9Q:
Verificar visualmente o volante do motor e a coroa (dente partido, dente danificado, volante empenado).
Com um osciloscópio, verificar a conformidade do sinal de regime do motor: parasitas, dente partido...

APÓS
REPARAÇÃO
13B-51
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF070
CONT. 3
Verificar a ligação do sensor de árvore de cames.

Verificar a continuidade das seguintes ligações:
Calculador de injecção, ficha C via K4 via 2 da ficha do sensor de árvore de cames
Calculador de injecção, ficha C via C1 via 1 da ficha do sensor de árvore de cames
Verificar a presença do + 12 V pós-relé na via 3 da ficha do sensor de árvore de cames.
– Verificar a tensão da correia de distribuição.

– Verificar a conformidade da montagem do conjunto: carreto da árvore de cames/árvore de cames.
– Verificar o comando da distribuição.
Nos motores G9T - G9U e em caso de intervenção no conjunto de carretos: árvore de cames - bomba de alta
pressão:
– Verificar se o carreto da bomba de alta pressão está correctamente montado.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-52
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO SENSOR POSIÇÃO PEDAL PISTA 1
DF071
PRESENTE
OU

Se a avaria for declarada presente depois de accionar várias vezes o pedal de
acelerador com pé a fundo/pé levantado.
INSTRUÇÕES Particularidades:
de injecção.
Consultar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo para localizar as ligações
eléctricas em causa.

avarias:
Em caso de presença simultânea da avaria DF073
CO.0 INSTRUÇÕES
"Circuito sensor posição pedal pista 2" CO.0, verificar se
a ficha do sensor de posição do pedal está correctamente
ligada.
Verificar a ligação do sensor de posição do pedal.

Medir a resistência do sensor de posição do pedal pista 1 entre as respectivas vias 2 e 4.

Substituir o sensor se o valor da resistência não for: 1,2 kΩ ± 0,48 a + 20 ˚C.
Calculador de injecção, ficha A via C1 via 3 ficha do sensor de posição do pedal
Verificar também o isolamento desta ligação em relação às seguintes ligações:
Calculador de injecção, ficha A via B3 via 2 ficha do sensor de posição do pedal
Calculador de injecção, ficha A via A3 via 1 ficha do sensor de posição do pedal
Calculador de injecção, ficha A via E1 via 4 ficha do sensor de posição do pedal

APÓS
REPARAÇÃO
13B-53
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF071
CONT.

Verificar a presença da massa na via 2 da ficha do sensor de posição do pedal.

Prioridade no tratamento em caso de acumulação das

avarias: Tratar prioritariamente a avaria DF091 "Tensão de
1.DEF INSTRUÇÕES
memorizada.

– Verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita nas seguintes ligações:
– Verificar o isolamento entre as duas ligações seguintes:
– Verificar também os respectivos isolamentos em relação ao + 12 V.

– Se a avaria persistir, efectuar a verificação de conformidade "sensor de posição do pedal de acelerador".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-54
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INFORMAÇÃO PRESSÃO COMBUSTÍVEL
DF072 1.DEF: Pressão medida demasiado elevada
PRESENTE 2.DEF: Pressão medida demasiado baixa
OU 3.DEF: RCO demasiado elevada da electroválvula reguladora de pressão
MEMORIZADA na rampa
4.DEF: Electroválvula bloqueada: sobrepressão de combustível
5.DEF: Descida de pressão na rampa

A avaria é declarada presente depois de uma temporização de 5 min com o motor a
trabalhar a vários regimes.
Particularidades:
INSTRUÇÕES
de injecção.
ATENÇÃO
– Não está autorizada a verificação do sensor de pressão de combustível com
o ohmímetro.

avarias:
Tratar prioritariamente todas as outras avarias presentes ou
memorizadas.
Particularidades:
Se a avaria for consequência de uma subpressão, de um
desvio de ciclo, de uma intervenção ou desferragem da
bomba de baixa pressão, não considerar esta avaria.
1.DEF
Apagar a avaria.
3.DEF INSTRUÇÕES
Com o motor quente: accionar o motor e deixá-lo trabalhar
4.DEF
ao ralenti (1 min).
Se a avaria aparecer, efectuar o diagnóstico indicado mais
abaixo.
Se a avaria não voltar a aparecer, efectuar um ensaio de
estrada a um regime superior a 3000 rpm (permanecer pelo
menos durante 10 s acima deste valor para provocar o
aparecimento da avaria).
Se a avaria voltar a aparecer, efectuar o diagnóstico
indicado mais abaixo.

Verificar a ligação da electroválvula de pressão de combustível.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-55
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF072
CONT. 1
Verificar o isolamento, a continuidade e a ausência de resistência parasita na ligação entre:

Calculador de injecção, ficha B via L1 via 2 ficha da electroválvula de pressão de
combustível
Apagar a avaria.
– Utilizar o comando AC006 "Electroválvula de pressão combustível":
Devem sentir-se vibrações ao nível do regulador de pressão de combustível. Se isso não acontecer, aplicar
o diagnóstico AC006 etapa 1.
A presença de ar no circuito pode causar este tipo de avaria. Aplicar o teste 3.
Na bomba de alta pressão CP3, verificar se a bomba de ferragem de combustível já não é alimentada com o
motor a trabalhar.
Verificar a ausência de bolhas de ar no circuito de baixa pressão de gasóleo.
Verificar a electroválvula reguladora da pressão, aplicando a parte B do ALP7, "Ralenti instável".
Se a avaria persistir, substituir a bomba de alta pressão.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-56
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF072
CONT. 2
2.DEF ATENÇÃO
INSTRUÇÕES
5.DEF – Respeitar as instruções de limpeza e de segurança.

Verificar a presença do + 12 V pós-relé na via 1 da electroválvula de pressão de combustível.

Verificar o isolamento, a continuidade e a ausência de resistência parasita nas ligações entre:

combustível
Utilizar o comando AC006 "Electroválvula de pressão combustível". Devem sentir-se vibrações ao nível da
electroválvula de pressão de combustível. Se isso não acontecer, passar à interpretação do comando AC006
etapa 1.
Com a ignição ligada e o motor parado há mais de 1 min:

– Visualizar o PR083 "Pressão na rampa"
– Se o valor for inferior a 30 bars, isso significa que o sensor está conforme.
– Caso contrário, substituir o sensor de pressão de combustível.
– Tratamento pormenorizado do diagnóstico do circuito hidráulico:

Etapa 1
– Verificar a ligação dos seguintes elementos:
* Sensor de pressão combustível.
* Electroválvula de pressão combustível.
* Calculador.
* Sensor de temperatura combustível.
* Filtro de gasóleo.
* Verificar também o estado da cablagem (desgaste, obstrução, etc.).
– Verificar a conformidade da montagem da junta na electroválvula de pressão de combustível.
Se todas as verificações tiverem resultados correctos, passar à etapa 2.
Efectuar as verificações do circuito hidráulico (consultar as páginas seguintes).

APÓS
REPARAÇÃO
13B-57
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF072
CONT. 3
RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE LIMPEZA E DE SEGURANÇA ANTES DE QUALQUER EXTRACÇÃO.

Verificação do circuito de baixa pressão de combustível:
Etapa 2
– Verificar o circuito de baixa pressão: aplicar o teste 3.
* Se os tubos, incluindo os de borracha, estiverem gastos ou deteriorados, reparar. Se assim não for,
passar à etapa 3.
Etapa 3
– Em caso de relação entre o aparecimento da avaria e uma intervenção no filtro de combustível, lavar o corpo
do filtro para eliminar as sujidades acumuladas.
– Verificar o estado do filtro de combustível:
* Se o filtro estiver sujo, substituí-lo. É imperativo limpar o corpo do filtro de combustível antes de repor o
novo filtro, para evitar poluir a bomba de alta pressão e o circuito de alta pressão. Passar à etapa 4.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-58
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF072
CONT. 4
O circuito de baixa pressão foi verificado e não foi detectada qualquer avaria; se assim não for, efectuar as
reparações necessárias.
ETAPA 4
– Apagar as avarias com o aparelho de

diagnóstico CLIP.
– Visualizar o parâmetro PR083 "Pressão na
rampa".
Verificar a ausência de fuga interna no

G9T e G9U: PR083 > 170 bars no arranque? injector pelo método preconizado no
NÃO
F9Q: PR083 > 150 bars no arranque? teste 10 "Mau funcionamento dos
injectores".
SIM
Um dos injectores tem avaria?
Fazer subir a temperatura do motor até que o
gasóleo atinja 50 ˚C.
NÃO SIM
Ensaio de estrada:
– Engrenar a 3 a ou 4 a relação de caixa de
velocidades e acelerar a fundo. Substituir o injector avariado.
– Registar os seguintes parâmetros:
PR086 "Desvio ciclo pressão na rampa",
PR083 "Pressão na rampa", Verificar a ausência de fuga interna na
PR001 "Temperatura do combustível". válvula de sobrepressão (exclusivamente
O motor vai-se abaixo ou o testemunho de avaria com a bomba de alta pressão CP3) de
vermelho acende-se? acordo com o método preconizado no
teste 11 "Mau funcionamento da
válvula de sobrepressão".
NÃO SIM
Contactar a plataforma A válvula de sobrepressão apresenta

técnica. alguma avaria?
Substituir* a
bomba de alta NÃO SIM
pressão CP3. Substituir a rampa de injecção avariada.
* Nota:
Durante a extracção dos elementos mecânicos e/ou eléctricos, respeitar todas as preconizações
mencionadas nos Métodos de Reparação e as instruções de segurança e de limpeza.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-59
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO SENSOR POSIÇÃO PEDAL PISTA 2
DF073
PRESENTE
OU
2.DEF: Coerência entre pista 1 e pista 2

Se a avaria for declarada presente depois de accionar várias vezes o pedal de
acelerador com pé a fundo/pé levantado.
de injecção.
Consultar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo para localizar as ligações
eléctricas em causa.

avarias:
CO.0 INSTRUÇÕES
"Circuito sensor posição pedal pista 1" CO.0, verificar se
a ficha do sensor de posição do pedal está correctamente
ligada.


Calculador de injecção, ficha A via F1 via 6 ficha do sensor de posição do pedal
Verificar também o isolamento desta ligação em relação à massa e em relação às seguintes ligações:
Calculador de injecção, ficha A via H2 via 5 ficha do sensor de posição do pedal

APÓS
REPARAÇÃO
13B-60
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF073
CONT. 1

– Substituir o sensor, se a resistência não for: 1,7 kΩ ± 0,68 a + 20 ˚C.
Verificar a presença da massa na via 1 da ficha do sensor de posição do pedal.
Se a avaria persistir, substituir o sensor de posição do pedal.

avarias:
memorizada.

Verificar também o respectivo isolamento em relação ao + 12 V.
Se a avaria persistir, substituir o sensor de posição do pedal.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-61
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF073
CONT. 2


Se todas as verificações tiverem resultados correctos, substituir o sensor de posição do pedal de acelerador.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-62
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
SENSOR DE PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
DF074
PRESENTE
OU
2.DEF: Incoerência com a pressão atmosférica

– um arranque do motor ou
– um ensaio de estrada.
Particularidades:
de injecção.
Consultar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo.
Importante:
Nos motores G9, o sensor de pressão de sobrealimentação e o sensor de temperatura
do ar são um único elemento.
Verificar a ligação do sensor de pressão de sobrealimentação.

Calculador de injecção, ficha B via C1 via B ficha do sensor de pressão de

sobrealimentação
Verificar também a continuidade da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha B via J2 via C ficha do sensor de pressão de

sobrealimentação
Se a avaria persistir, substituir o sensor de pressão de sobrealimentação.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-63
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF074
CONT. 1
Particularidades:
CC.1 INSTRUÇÕES Esta avaria aparece quando a pressão de sobrealimentação
é superior ao valor máximo do sensor.
Verificar a referência do sensor de pressão de sobrealimentação em relação ao motor e ao veículo.

Verificar o isolamento em relação ao + 12 V da seguinte ligação entre:

sobrealimentação
Verificar a continuidade da seguinte ligação entre:
Calculador de injecção, ficha B via A4 via A ficha do sensor de pressão de

sobrealimentação
Se a avaria persistir, aplicar a interpretação do parâmetro PR082 "Pressão de sobrealimentação".

Se a avaria DF074 CC.1 estiver memorizada:
– Apagar a avaria.
– Efectuar um ensaio de estrada com pé a fundo.
– Se a avaria DF074 CC.1 estiver presente e, depois, memorizada: substituir o sensor de pressão de
sobrealimentação.
– Se não, verificar de novo a cablagem.
● Verificar se a haste de comando do turbocompressor não está gripada:
– Aplicar o teste 6 "Comando por depressão de um turbocompressor de geometria fixa".
– Aplicar o teste 7 "Comando de um turbocompressor de geometria variável".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-64
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF074
CONT. 2

avarias:
memorizada.

Verificar o isolamento, a continuidade e a ausência de resistência parasita nas seguintes ligações:
sobrealimentação
Calculador de injecção, ficha B via A4 via A ficha do sensor de pressão de
sobrealimentação
Calculador de injecção, ficha B via J2 via C ficha do sensor de pressão de
sobrealimentação

avarias:
2.DEF INSTRUÇÕES
Tratar prioritariamente a avaria DF075 "Sensor de pressão
atmosférica", se estiver presente.

sobrealimentação
Se a avaria persistir:
Verificar a montagem do sensor, bem como a estanqueidade da junta e do tubo de borracha respectivos (aperto
da abraçadeira...).
Verificar a estanqueidade do circuito de admissão: aplicar o teste 4.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-65
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
SENSOR DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA
1.DEF : Tensão de alimentação demasiado baixa
DF075
2.DEF: Tensão de alimentação demasiado alta
PRESENTE

avarias:
1.DEF
INSTRUÇÕES Tratar prioritariamente a avaria DF091 "Tensão de
2.DEF
memorizada.
O sensor de pressão atmosférica é interno ao calculador de injecção; não é possível efectuar qualquer reparação.
Verificar apenas se a tomada de ar do calculador de injecção não está obstruída.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-66
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
RELÉ TERMOELEMENTO N˚ 3
DF079
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

Se a avaria for declarada presente depois de accionar o relé pelo comando AC002
"Relé termoelemento n˚ 3".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
de injecção.
Verificar a ligação do suporte do relé "termoelemento n˚ 3" na caixa de fusíveis do motor.

Verificar a conformidade do relé do "termoelemento n˚ 3" (com o relé extraído):

– Isolamento entre as suas vias 3 e 5.
– Medir a resistência da bobina do relé, entre as respectivas vias 1 e 2.
Substituir o relé, se a sua resistência não for 90 Ω ± 5 a + 20 ˚C.
Nos motores F9Q 760, 762, 772, G9T 722 e G9U 720:
Calculador de injecção, ficha C via E4 via 2 do suporte do relé do "termoelemento n˚ 3"
Verificar também o isolamento desta ligação em relação às ligações:
suporte do relé do "termoelemento n˚ 3" via 1 + 12 V pós-relé
suporte do relé do "termoelemento n˚ 3" via 3 + 12 V bateria pós-fusível
Nos motores F9Q 750 e 754:

Calculador de injecção, ficha C via E4 via 35 do suporte do relé "termoelemento n˚ 3"
suporte do relé "termoelemento n˚ 3" via 37 + 12 V pós-relé

APÓS
REPARAÇÃO
13B-67
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF079
CONT.
Nos motores G9T 722 e G9U 720 (específico Master bus 16 lugares):
Calculador de injecção, ficha C via E4 via 11 do suporte do relé do "termoelemento

n˚ 3"
suporte do relé do "termoelemento n˚ 3" via 15 + 12 V pós-relé
Verificar a ligação do suporte do relé "termoelemento n˚ 3" na caixa de fusíveis do motor.

Medir a resistência da bobina de relé "termoelemento n˚ 3" entre as respectivas vias 1 e 2.

Calculador de injecção, ficha C via E4 via 2 do suporte do relé do "termoelemento n˚ 3"
Verificar a presença de + 12 V pós-relé na via 1 do suporte do relé do "termoelemento n˚ 3".

Calculador de injecção, ficha C via E4 via 35 do suporte do relé "termoelemento n˚ 3"

Verificar a presença de + 12 V pós-relé na via 37 do suporte do relé "termoelemento n˚ 3".
Calculador de injecção, ficha C via E4 via 11 do suporte do relé do "termoelemento

n˚ 3"
Verificar a presença de + 12 V pós-relé na via 15 do suporte do relé do "termoelemento n˚ 3".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-68
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO RELÉ DE PRÉ-AQUECIMENTO
DF081
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

Se a avaria passar a presente depois de accionar o relé através do comando AC010
"Relé de pré-aquecimento".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
de injecção.

Calculador de injecção, ficha B via C3 via 8 ficha calculador de pré-aquecimento
Se a avaria persistir, substituir o calculador de pré-aquecimento.

Calculador de injecção, ficha B via C3 via 8 ficha calculador de pré-aquecimento

Verificar a presença de + 12 V bateria na via 3 da ficha do calculador de pré-aquecimento.


APÓS
REPARAÇÃO
13B-69
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO RELÉ DE BOMBA BAIXA PRESSÃO
DF082
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

Se a avaria passar a presente depois de accionar o relé através do comando AC005
"Relé bomba baixa pressão".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
– Tratamento sem aplicação para o motor F9Q 750.
Verificar a ligação do suporte do relé da "bomba de combustível".

Extrair o relé de bomba de combustível e verificar a sua conformidade:

– Isolamento entre as respectivas vias 3 e 5 (em repouso).
– Medir a resistência da bobina entre as respectivas vias 1 e 2.
Substituir o relé se a resistência não for 90 Ω ± 5 a + 20 ˚C.
Verificar o estado dos fusíveis:– F2 (30 A) nos motores F9Q 760 e 762.
– F5 (30 A) nos motores F9Q 772, G9T 722 e G9U 720.
– FM3 (30 A) nos motores F9Q 754.
– F3 (7,5 A) nos motores G9T 722 e G9U 720
(específico Master bus 16 lugares).
Verificar o isolamento em relação ao + 12 V bateria e 12 V pós-relé da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha C via A1 via B2do suporte do relé de bomba de

combustível (F9Q 760 e 762)
via A2 do suporte do relé de bomba de

combustível (F9Q 772, G9T 722 e G9U 720)
via 50 do suporte do relé de bomba de

combustível (F9Q 754 consoante o
equipamento)
Calculador de injecção, ficha A via G1 via 50 do suporte do relé de bomba de

combustível (F9Q 754 consoante o
equipamento)

APÓS
REPARAÇÃO
13B-70
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF082
CONT. 1
12 V bateria pós-fusível via B3 do suporte do relé de bomba de



combustível (F9Q 754)
+ 12 V pós-relé via B1 do suporte do relé de bomba de


Se a avaria persistir, substituir o relé de bomba de combustível.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-71
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF082
CONT. 2
Verificar a ligação do suporte do relé da bomba de combustível.

Medir a resistência da bobina de relé de "bomba de combustível" entre as respectivas vias 1 e 2.

Substituir o relé se a resistência não for 90 Ω ± 5 a + 20 ˚C.
Calculador de injecção, ficha C via A1 via B2do suporte do relé de bomba de



Calculador de injecção, ficha A via G1 via 50 do suporte do relé de bomba de

Verificar a presença do + 12 V pós-relé via B1 do suporte do relé de bomba de



Se a avaria persistir, substituir o relé de bomba de combustível.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-72
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO ELECTROVÁLVULA DE PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL
DF083
PRESENTE
OU
MEMORIZADA 1.DEF: Coerência depois de desligar a ignição
Condições de aplicação do diagnóstico em caso de avaria memorizada para

CC.1 ou CO.0:
INSTRUÇÕES – activar o comando AC006 "Electroválvula de pressão combustível".
Particularidades:
de injecção.
ATENÇÃO
CC.1 INSTRUÇÕES

Medir a resistência da electroválvula de pressão de combustível entre as respectivas vias 1 e 2.

Substituir a electroválvula se o valor não for de:
– 3 Ω ± 0,5 a + 20 ˚C para as bombas de alta pressão CP3,
– 2,5 Ω ± 0,5 a + 20 ˚C para as bombas de alta pressão CP1.
Com a ficha da electroválvula de pressão de combustível desligada, verificar o isolamento em relação ao + 12 V

da ligação entre:

combustível
Verificar o isolamento desta ligação em relação à ligação entre:
Calculador de injecção, ficha B via M2 via 1 ficha da electroválvula de pressão de

combustível
Se a avaria persistir, substituir a electroválvula.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-73
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF083
CONT. 1
ATENÇÃO
CO.0 INSTRUÇÕES

Medir a resistência da electroválvula de pressão de combustível entre as respectivas vias 1 e 2.


combustível
Verificar a presença do + 12 V pós-relé na via 1 da electroválvula de pressão de combustível.

Se a avaria persistir, substituir a electroválvula.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-74
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF083
CONT. 2
Condições de aplicação do diagnóstico:

Se a avaria voltar a aparecer memorizada depois de:
– apagar a avaria,
– seguida de vários finais de fases "power-latch*",
precedidas, cada uma, de um ciclo de motor: "arranque e
subida do regime > 2000 rpm".
Informação sobre a instrução:

A detecção desta avaria é efectuada durante a fase de
powerlatch*. Além disso, esta detecção segue uma
"estratégia de contagem" e, por conseguinte, não é
efectuada em cada corte. Se for detectada durante um
"power-latch*", não o será forçosamente no seguinte. Por
1.DEF INSTRUÇÕES
conseguinte, é necessário, depois de a apagar, efectuar
vários power-latch* precedidos, cada um, de um ciclo com o
motor a trabalhar (consultar as condições indicadas acima),
para a fazer reaparecer.

avarias:
Tratar prioritariamente a avaria DF070 "Coerência sensor
árvore de cames/regime motor" 2.DEF ou 3.DEF, se
estiver presente.
ATENÇÃO

APÓS
REPARAÇÃO
13B-75
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF083
CONT. 3
Num veículo equipado com borboleta de admissão, verificar o bom funcionamento; para isso, utilizar a
interpretação do comando AC593 "Borboleta de admissão de ar".

Medir a resistência da electroválvula de pressão do combustível entre as vias 1 e 2.

Calculador de injecção, ficha B via L1 via 2 da electroválvula de pressão de

combustível
– Verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita nas ligações, nos motores G9T - G9U, entre:
Calculador de injecção, ficha B via H3 via 2 sensor regime motor
Calculador de injecção, ficha B via G3 via 1 sensor regime motor
– Verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita nas ligações, no motor F9Q, entre:
Calculador de injecção, ficha B via H3 via B sensor de regime do motor
Calculador de injecção, ficha B via G3 via A sensor de regime do motor

– Verificar a ligação à massa do bloco de motor.
Se a avaria persistir, aplicar a interpretação do comando AC006 "Electroválvula de pressão combustível".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-76
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
MASTER
CIRCUITO SENSOR POSIÇÃO VÁLVULA EGR

DF084
PRESENTE
OU CC.1 : Curto-circuito no + 12 V
MEMORIZADA 1.DEF: Problema de alimentação sensor
2.DEF: Avaria mecânica da válvula de EGR

A avaria volta a aparecer depois de:
– accionar a válvula através do comando AC007 "Válvula EGR".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
de injecção.

avarias:
Em caso de presença simultânea da avaria DF241 "Função
CO.0 INSTRUÇÕES
de reciclagem de gases de escape", CO.0, verificar se a
ficha da válvula de recirculação de gases de escape está
correctamente ligada.
Verificar a ligação da válvula de recirculação de gases de escape.

Calculador de injecção, ficha B via C2 via 6 da ficha da válvula de recirculação de

gases de escape
Calculador de injecção, ficha B via F2 via 2 da ficha da válvula de recirculação de

gases de escape
Verificar também a presença de + 5 V na via 2 da ficha da válvula de recirculação de gases de escape.
Se a avaria persistir, substituir a válvula de recirculação de gases de escape.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-77
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF084
CONT. 1


gases de escape
Calculador de injecção, ficha B via B2 via 4 da ficha da válvula de recirculação de

gases de escape
Verificar também a presença da massa do calculador na via 4 da ficha da válvula de recirculação de gases de
escape.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-78
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF084
CONT. 2

avarias:
memorizada.

Com as fichas desligadas:


gases de escape
Calculador de injecção, ficha B via B2 via 4 da ficha da válvula de recirculação de

gases de escape

gases de escape
Verificar também o isolamento em relação ao + 12 V.

Se a avaria persistir, verificar a presença de:
+ 5 V na via 2 da ficha da válvula de recirculação de gases de escape.
Massa do calculador na via 4 da ficha da válvula de recirculação de gases de escape.
– Se a alimentação não estiver conforme, efectuar as reparações necessárias (cablagem, fichas...).
– Se a alimentação e as ligações estiverem conformes, substituir a válvula de recirculação de gases de escape.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-79
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF084
CONT. 3
– Verificar a ligação da válvula de recirculação de gases de escape (do lado da válvula de recirculação de gases
de escape).
– Verificar a ligação do calculador de injecção (do lado do calculador) (ausência de partículas condutoras ou
terminais dobrados).
– Verificar o isolamento em relação ao + 5 V e ao + 12 V da ligação:

gases de escape
– Verificar a conformidade da alimentação do sensor de posição da válvula de recirculação de gases de escape:

+ 5 V na via 2 ficha da válvula de recirculação de gases de escape.
Massa do calculador na via 4 ficha da válvula de recirculação de gases de escape.
● Se esta avaria estiver acumulada com um efeito motor do tipo falta de performance e/ou fumos:
● Se esta avaria não estiver acumulada com um efeito motor do tipo falta de performance e/ou fumos:
– apagar a DF084,
– accionar o motor,
– depois de uma temporização de 50 s, acelerar suavemente até às 2500 rpm, durante ˜ 5 s e, depois, voltar ao
ralenti,
– repetir 5 vezes a operação descrita na linha anterior,
– se a avaria não voltar a aparecer, fim do diagnóstico.
– se a avaria reaparecer, substituir a válvula de recirculação de gases de escape.
* Intermitência do testemunho de antiarranque alguns segundos depois de desligar a ignição.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-80
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
COERÊNCIA INFORMAÇÃO SINAL VOLANTE
1.DEF: Sobre-regime detectado
DF088
MEMORIZADA

– uma subida de regime que ultrapasse as ˜ 3500 rpm.
INSTRUÇÕES
Particularidades:
Esta avaria aparece se o calculador detectar uma ultrapassagem do regime máximo.
Pode estar associada a uma manobra incorrecta, por exemplo: uma redução brusca
da 5 a para a 2 a relação.
de injecção.
Medir a resistência do sensor de regime do motor entre as respectivas vias A e B no motor F9Q.
Medir a resistência do sensor de regime do motor entre as suas vias 1 e 2 nos motores G9T - G9U.
Verificar a conformidade do circuito de carga (tensão de carga correcta e sem parasitas).

Verificar a conformidade das massas do motor e do calculador (aperto, oxidação...).
Verificar o isolamento em relação ao + 12 V e à massa das seguintes ligações no motor F9Q:
Verificar o isolamento em relação ao + 12 V e à massa das seguintes ligações nos motores G9T - G9U:

Se o incidente persistir, substituir o sensor de regime do motor.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-81
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TENSÃO CONDENSADOR COMANDO INJECTORES
DF089
1.DEF: Tensão demasiado alta
PRESENTE
OU 2.DEF: Tensão demasiado baixa
MEMORIZADA

avaria memorizada:
1.DEF
INSTRUÇÕES A avaria é declarada presente depois de:
2.DEF
Se a avaria estiver memorizada, limpar a memória de avarias do calculador de injecção.


APÓS
REPARAÇÃO
13B-82
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL
DF090
PRESENTE
OU
MEMORIZADA


APÓS
REPARAÇÃO
13B-83
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO N˚ 1 DOS SENSORES
DF091
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

INSTRUÇÕES
Particularidades:
– Utilizar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo.
Nota:
A alimentação n˚ 1 destina-se aos seguintes órgãos:
– sensor posição pedal (pista 1),
– sensor de pressão combustível,
– debitómetro de ar,
– válvula de recirculação de gases de escape,
– sensor de pressão de sobrealimentação (consoante o equipamento).
Visualizar o parâmetro PR090 "Tensão de alimentação n ˚1 dos sensores".

– Se a tensão for inferior a 4,9 V, desligar, uma a uma, as fichas de todos os sensores acima citados.
Se, depois de desligar, a tensão voltar ao normal, substituir o sensor em causa ou reparar a sua ligação (aguardar
alguns segundos sempre que uma ficha é desligada, para que o calculador faça as respectivas medições).
Apagar as avarias criadas pelas fichas desligadas.
Se, com todos estes sensores desligados, a tensão continuar inferior a + 4,9 V:
– verificar o isolamento em relação à massa da linha + 5 V de cada sensor.
– verificar também o isolamento entre:
– as vias 2 e 4 da ficha do sensor de posição do pedal,
– as vias 1 e 3 da ficha do sensor de pressão de combustível,
– as vias 2 e 3 da ficha do debitómetro de ar,
– as vias 2 e 4 da ficha da válvula de recirculação de gases de escape,
– as vias 1 e 2 ou A e C da ficha do sensor de pressão de sobrealimentação (consoante o motor).
Se a avaria persistir, examinar com cuidado a ligação do calculador de injecção (presença de partículas
condutoras, terminais dobrados).

APÓS
REPARAÇÃO
13B-84
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF091
CONT.
Nota:
A alimentação n˚ 1 destina-se aos seguintes órgãos:
– sensor posição pedal (pista 1),
– sensor de pressão combustível,
– debitómetro de ar,
– válvula de recirculação de gases de escape,
– sensor de pressão de sobrealimentação (consoante o equipamento).
Visualizar o parâmetro PR090 "Tensão de alimentação n ˚1 dos sensores".

– Se a tensão for superior a 5,1 V, desligar, uma a uma, as fichas de todos os sensores acima citados.
Se, depois de desligar, a tensão voltar ao normal, substituir o sensor em causa ou reparar a sua ligação (aguardar
alguns segundos sempre que uma ficha é desligada, de forma a que o calculador faça as respectivas medições).
Se, com estes sensores desligados, a tensão continuar superior a + 5,1 V:
– Verificar o isolamento em relação ao + 12 V das seguintes ligações:
Calculador de injecção, ficha A via E1 via 4 da ficha do sensor de posição do pedal
Calculador de injecção, ficha B via H2 via 3 da ficha do sensor de pressão de

combustível
Calculador de injecção, ficha B via G2 via 3 da ficha do debitómetro de ar

gases de escape
Calculador de injecção, ficha B via J2 via 1 ou C da ficha do sensor de pressão de

sobrealimentação


APÓS
REPARAÇÃO
13B-85
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO N˚ 2 DOS SENSORES
DF092
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

INSTRUÇÕES
Particularidades:
de injecção.
Utilizar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo.
Nota:
A alimentação n˚ 2 destina-se aos órgãos seguintes:
– sensor posição pedal,
– sensor de pressão do fluido criogénico (apenas no Master).
Visualizar o parâmetro PR091 "Tensão de alimentação n˚ 2 sensores":

– Se a tensão for inferior a + 4,9 V, desligar, uma a uma, as fichas dos sensores acima citados.
Se, depois de desligar, a tensão voltar ao normal, substituir o sensor em causa ou reparar a ligação (aguardar
Se, com estes sensores desligados, a tensão continuar inferior a + 4,9 V:
– verificar o isolamento em relação à massa da linha + 5 V de cada sensor.
– verificar também o isolamento entre:
as vias 1 e 5 da ficha do sensor de posição do pedal,
as vias A e C do sensor de pressão do fluido criogénico (apenas na Master).

APÓS
REPARAÇÃO
13B-86
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF092
CONT.
Nota:
A alimentação n˚ 2 destina-se aos órgãos seguintes:
– sensor posição pedal,
– sensor de pressão do fluido criogénico (apenas no Master).
Visualizar o parâmetro PR091 "Tensão de alimentação n˚ 2 sensores":

– Se a tensão for superior a 5,1 V, desligar, uma a uma, as fichas de todos os sensores acima citados.
Se, depois de desligar, a tensão voltar ao normal, substituir o sensor em causa ou reparar a ligação (aguardar
Se, com estes sensores desligados, a tensão continuar superior a + 5,1 V:
– verificar o isolamento em relação ao + 12 V das seguintes ligações:
Calculador de injecção, ficha A via H2 via 5 da ficha do sensor de posição do pedal
Calculador de injecção, ficha B via A3 via C do sensor de pressão do fluido criogénico

(apenas no Master)


APÓS
REPARAÇÃO
13B-87
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
MICROCONTROLADOR
DF093
PRESENTE
OU 2.DEF: Incoerência
MEMORIZADA
1.DEF
INSTRUÇÕES Não tem.
2.DEF
Se a avaria estiver presente ou memorizada, limpar a memória do calculador de injecção.

Desligar e, depois, voltar a ligar a ignição para reinicializar o calculador. Proceder a um ensaio de estrada.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-88
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
RELÉ TERMOELEMENTO Nº 1
DF094
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

– um comando accionador AC301 "Relé termoelemento n˚ 1".
de injecção.
Consultar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo para localizar os fusíveis e os relés
em causa.
Verificar a ligação do relé "termoelemento n˚ 1".

Verificar a conformidade do relé "termoelemento n˚ 1" (com o relé extraído):

– Isolamento entre as suas vias 3 e 5 (em repouso).
– Resistência da bobina entre as suas vias 1 e 2: 90 Ω ± 5 a + 20 ˚C.
Substituir o relé, se a sua resistência não estiver compreendida dentro destes valores.
Calculador de injecção, ficha C via J4 via 2 do suporte do relé do "termoelemento n˚ 1"
Suporte do relé do "termoelemento n˚ 1", via 1 + 12 V pós-relé
Suporte do relé do "termoelemento n˚ 1", via 3 + 12 V bateria pós-fusível

APÓS
REPARAÇÃO
13B-89
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF094
CONT.

Calculador de injecção, ficha A via H3 via 65 suporte do relé "termoelemento n˚ 1"
Verificar a ligação do relé do "termoelemento n˚ 1".

Verificar a presença do + 12 V pós-relé na via 1 (ou outra via consoante o motor, consultar CC.1 para as outras
vias) do suporte do relé do "termoelemento n˚ 1".
Medir a resistência da bobina do relé entre as suas vias 1 e 2:

Nos motores G9T 750 e 754:
Calculador de injecção, ficha A via H3 via 2 do suporte do relé do "termoelemento n˚ 1"

APÓS
REPARAÇÃO
13B-90
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INFORMAÇÃO VELOCIDADE VEÍCULO
1.DEF: Velocidade do veículo demasiado elevada
DF095
2.DEF: Frequência do sinal do veículo demasiado elevada
MEMORIZADA
3.DEF: Incoerência com o regime e o caudal de ar do motor

Se a avaria passar a presente durante:
– um ensaio de estrada (regime superior às 2000 rpm).
Particularidades:
INSTRUÇÕES calculador de injecção.
– Consultar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo para localizar as ligações em
causa.
ATENÇÃO
– Esta avaria pode ser detectadas em veículos não-multiplexados ou em
veículos multiplexados com uma cablagem não-multiplexada entre o
calculador de ABS, o calculador de injecção e o quadro de instrumentos.
Condição de aparecimento:
1.DEF 1.DEF / 2.DEF: sinal com parasitas ou anomalia do sistema
2.DEF INSTRUÇÕES que gere a informação velocidade.
3.DEF 3.DEF: ausência de sinal, anomalia do sistema que gere a
informação velocidade.
Efectuar um ensaio de estrada e comparar a velocidade indicada pelo aparelho de diagnóstico (menu
PARÂMETROS) com a indicada no quadro de instrumentos:
● Se os dois valores não coincidirem:
– Verificar a conformidade das massas do motor (aperto, oxidação...).
– Verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita nas seguintes ligações:
– Calculador de ABS/ESP via 22 via E4, ficha A, calculador de injecção

(por ligação)
– Calculador de ABS/ESP via 22 via 23, quadro de instrumentos (por ligação)
– Calculador de injecção, ficha A via E4 via 23, quadro de instrumentos (por ligação)
– Verificar também o isolamento destas ligações em relação à massa e ao + 12 V.

– Se a avaria persistir: o ABS-ESP envia o sinal de velocidade do veículo que é utilizado pelo calculador de
injecção e pelo quadro de instrumentos. Para eliminar uma eventual anomalia provocada por este último,
desligá-lo, apagar a avaria e efectuar um ensaio de estrada.
– Se a avaria não reaparecer, isso significa que o problema está no quadro de instrumentos ou numa das suas
ligações.
Efectuar um diagnóstico do quadro de instrumentos.
Se a avaria persistir, efectuar um diagnóstico do ABS-ESP.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-91
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF095
CONT.
● Se os dois valores coincidirem:

– Verificar o isolamento em relação à massa e ao + 12 V da ligação seguinte:
Calculador de injecção, ficha A via E4 via 22 suporte do relé do calculador de ABS-ESP
– Se a avaria persistir, efectuar um diagnóstico do ABS-ESP.
Condições de aplicação:
INSTRUÇÕES
Veículos não-equipados com ABS.
Se o veículo diagnosticado não estiver equipado com ABS, a informação de velocidade é transmitida ao calculador
por cablagem não-multiplexada.
Esta informação é proveniente do sensor taquimétrico fixo na caixa de velocidades.
Se o sensor estiver avariado, deixa de haver indicação de velocidade no quadro de instrumentos e a DF095 estará
presente.
Verificar a conformidade do sensor; substituí-lo, se necessário.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-92
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INFORMAÇÃO CONTACTO EMBRAIAGEM
1.DEF: Incoerência da velocidade do veículo
DF097
MEMORIZADA

avaria memorizada:
Se a avaria passar a presente durante um ensaio de estrada
que ultrapasse os 100 km/h.

avarias:
1.DEF INSTRUÇÕES
Tratar prioritariamente a avariaDF095 "Informação
velocidade veículo", se for declarada presente ou
memorizada.
Particularidades:
Utilizar a placa Elé. 1681 para qualquer intervenção ao nível
da ficha do calculador de injecção.
Verificar a ligação do contactor de embraiagem.

Etapa 1
A) - Visualizar o estado ET142 "PEDAL DE EMBRAIAGEM". Carregar no pedal de embraiagem e verificar se
este estado se torna "ACTIVO".
Se se tornar "ACTIVO",
Apagar a avaria, desligar a ignição, aguardar o final do "power-latch*" e voltar a ligar a ignição. Efectuar um ensaio
de estrada e, depois, uma leitura da avaria. Se a avaria voltar a aparecer, passar à etapa 2. Se assim não for, fim
do diagnóstico.
Se não se tornar "ACTIVO",
B) - Verificar a afinação do contactor.
– Verificar a continuidade e o isolamento em relação à massa da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha A via E2 via A1 contactor de embraiagem ou via B3
(Master)
– Verificar a presença da massa na via B3 ou via A1 (Master) do contactor de embraiagem.
Verificar o funcionamento do contactor de embraiagem:
Fecho do contacto entre as vias A1 e B3, quando o pedal de embraiagem está premido.
Abertura do contacto entre as vias A1 e B3, quando o pedal de embraiagem está em repouso.
Substituir o contactor, se necessário.
Após a reparação, retomar a etapa "A".
Etapa 2
– Se a avaria reaparecer, contactar a plataforma técnica.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-93
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
RELÉ PRINCIPAL
1.DEF: Corte do relé demasiado cedo
DF098
2.DEF: Corte do relé demasiado tarde
MEMORIZADA
Condições de aplicação do diagnóstico:

– desligar a ignição com perda da comunicação,
– ligar a ignição,
INSTRUÇÕES – entrar em comunicação.
Particularidades:
de injecção.
Consultar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo para localizar as ligações e os relés
em causa.
Verificar a ligação do suporte do relé de alimentação da injecção.

Verificar o aperto e o estado dos terminais da bateria "+" e "-".

Relé de alimentação da injecção via 13 vias M2 e M3, ficha B do calculador de injecção
Relé de alimentação da injecção via 15 via D4, ficha B do calculador de injecção
Relé de alimentação de injecção via 5 vias M2 e M3, ficha B do calculador de injecção

APÓS
REPARAÇÃO
13B-94
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF098
CONT.
Verificar a conformidade dos fusíveis em causa (aperto e estado dos fios nos terminais):
– Nos motores F9Q 750 e 754: FM3 (30 A).
– Nos motores F9Q 772, G9T 722 e G9U 720: F5 (30 A) e F4 (25 A).
– Nos motores G9T 722 e G9U 720 (específico Master bus 16 lugares): F5 (30 A sem AC, 70 A com AC), F1
(25 A) e F2 (10 A).
– Nos motores F9Q 760 e 762: F2 (30 A).
Verificar a conformidade do sensor de choque: falso contacto (consoante equipamento).
Verificar a conformidade das massas do calculador de injecção:
Massa vias L3, L4 e M4, ficha B do calculador de injecção
Se a avaria persistir, substituir o relé de alimentação da injecção.
Verificar a ligação do relé principal.

Verificar a conformidade do relé principal (com o relé extraído):

– Isolamento dos contactos entre as suas vias 3 e 5.
– Resistência da bobina entre as suas vias 1 e 2:
Substituir o relé, se a respectiva resistência não for: 60 Ω ± 5 a + 20 ˚C.

Verificar o isolamento em relação à massa da seguinte ligação:
Relé principal via 2 via D4, ficha B do calculador
Se a avaria persistir, substituir o relé de alimentação da injecção.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-95
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO INJECTOR CILINDRO 1
DF099
1.DEF: Intensidade excessiva da corrente de comando dos injectores
PRESENTE
2.DEF: Intensidade insuficiente da corrente de comando dos injectores
OU
MEMORIZADA

Se a avaria passar a presente depois do arranque do motor.
Particularidades:
de injecção.
ATENÇÃO
Verificar a ligação do injector n˚ 1.

Medir a resistência do injector n˚ 1.

Substituir o injector se estiver em curto-circuito (R = 0 Ω).
Verificar o isolamento entre as duas ligações seguintes:
Calculador de injecção, ficha C via M1 via 2 da ficha do injector n˚ 1
Se a avaria persistir: aplicar o teste 10.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-96
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF099
CONT.


Substituir o injector se estiver em circuito aberto (o valor da resistência é infinito).

APÓS
REPARAÇÃO
13B-97
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF100
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

Particularidades:
de injecção.
ATENÇÃO


Calculador de injecção, ficha C via L4 via 2 da ficha do injector n˚ 2

APÓS
REPARAÇÃO
13B-98
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF100
CONT.



APÓS
REPARAÇÃO
13B-99
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF101
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

Particularidades:
de injecção.
ATENÇÃO
Respeitar as instruções de limpeza e de segurança.



APÓS
REPARAÇÃO
13B-100
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF101
CONT.



APÓS
REPARAÇÃO
13B-101
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF102
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

Particularidades:
de injecção.
ATENÇÃO



APÓS
REPARAÇÃO
13B-102
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF102
CONT.



APÓS
REPARAÇÃO
13B-103
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF104
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

Se a avaria passar a presente depois de um comando accionador AC302 "Relé
termoelemento n˚ 2".
Particularidades:
INSTRUÇÕES
de injecção.
O relé de termoelemento n˚ 2 alimenta em paralelo dois termoelementos.
em causa.

Verificar a conformidade do relé "termoelemento n˚ 2" (com o relé extraído):
– Isolamento entre as suas vias 3 e 5.
– Medir a resistência da bobina de relé, entre as suas vias 1 e 2.
Substituir o relé, se a sua resistência não for de: 90 Ω ± 5 a + 20 ˚C.
Calculador de injecção, ficha B via F3 via 2 do suporte do relé do "termoelemento n˚ 2"
Suporte do relé "termoelemento n˚ 2", via 1 + 12 V pós-relé


APÓS
REPARAÇÃO
13B-104
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF104
CONT.

Calculador de injecção, ficha B via G3 via 3 suporte do relé "termoelemento n˚ 2"
Suporte do relé "termoelemento n˚ 2", via 2 + 12 V pós-relé
Suporte do relé "termoelemento n˚ 2", via 1 + 12 V bateria pós-fusível

Medir a resistência da bobina de relé "termoelemento n˚ 2" entre as suas vias 1 e 2.

Nos motores G9T 750 e 754:

Calculador de injecção, ficha B via G3 via 3 suporte do relé "termoelemento n˚ 2"
Verificar a presença do + 12 V pós-relé na via 1 (ou outra via consoante o motor, consultar "CC.1" para as outras
vias) do suporte do relé do "termoelemento n˚ 2".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-105
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
REGULADOR DE TENSÃO ESTABILIZADA
DF105
PRESENTE
OU 2.DEF: Tensão demasiado elevada
MEMORIZADA
1.DEF
2.DEF


APÓS
REPARAÇÃO
13B-106
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO BORBOLETA DE ADMISSÃO DE AR
DF106
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

Se a avaria for declarada presente depois de um comando accionador AC593
"Borboleta de admissão".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
de injecção.
Verificar a ligação da electroválvula de borboleta de admissão de ar.

Medir a resistência da bobina da electroválvula de borboleta de admissão de ar entre as respectivas vias 1 e 2.

Substituir a electroválvula, se a sua resistência não for 46 Ω ± 3 a + 25 ˚C.
Calculador de injecção ficha C via F4 via 1 ficha da electroválvula
Se a avaria persistir, substituir a electroválvula de borboleta de admissão de ar.
Verificar a ligação da electroválvula de borboleta de admissão de ar.

Medir a resistência da bobina da electroválvula de borboleta de admissão de ar entre as respectivas vias 1 e 2.

Calculador de injecção ficha C via F4 via 1 ficha da electroválvula

Verificar a presença do 12 V na via 2 da ficha da electroválvula de borboleta de admissão de ar.
Se a avaria persistir, substituir a electroválvula de borboleta de admissão de ar.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-107
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INFORMAÇÕES TRAVÕES
DF108
1.DEF: Coerência com os travões redundantes
PRESENTE
OU
MEMORIZADA

avaria memorizada:
Se a avaria se tornar presente depois de carregar no pedal
de travão.
1.DEF INSTRUÇÕES
Particularidades:
Utilizar a placa Elé. 1681 para qualquer intervenção ao nível
das fichas do calculador de injecção.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-108
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF108
CONT. 1
No menu "lista dos estados", verificar "ET154" e "ET120" e verificar:

– pedal de travão em repouso ET154 = "EM REPOUSO" e ET120 = "AUSENTE"
– pressão no pedal de travão ET154 = "CARREGADO" e ET120 = "PRESENTE"
O "ET154" foi bem reconhecido?

NÃO SIM
Apagar a avaria
O "ET120" foi bem reconhecido? SIM
Fim do diagnóstico.
NÃO
Verificar a ligação do contactor de pedal de travão, do calculador do sistema de antiblocagem de rodas

e de controlo de estabilidade dinâmica e do calculador de injecção.
Verificar a presença do + 12 V pós-contacto na via B1 da ficha do contactor de pedal de travão e o
estado do fusível (15 A ou 20 A, consoante o motor).
Desligar o calculador do sistema antiblocagem de rodas - controlo de estabilidade dinâmica e verificar a
continuidade e o isolamento em relação ao + 12 V e à massa da seguinte ligação:
Ficha contactor pedal de travão via A3 via 41 ou via 17 (Trafic II) ficha do
calculador de antiblocagem de rodas e de
controlo de estabilidade dinâmica
Verificar o funcionamento do contactor de pedal de travão:

– em repouso: resistência infinita entre as vias B1 e A3; carregado: continuidade entre as vias B1 e A3.
Se a avaria persistir, efectuar um diagnóstico do sistema de antiblocagem de rodas e de controlo
de estabilidade dinâmica; em seguida, se não for detectada qualquer anomalia, efectuar um
diagnóstico da rede multiplexada.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-109
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF108
CONT. 2
Verificar a ligação do contactor de pedal de travão e do calculador de injecção.

Verificar o estado e a regulação do contactor de pedal de travão. Reparar, se necessário.
Verificar a presença do + 12 V pós-contacto na via B1 da ficha do contactor de pedal de travão e o
estado do fusível (15 A ou 20 A, consoante o motor).
Desligar o calculador do sistema antiblocagem de rodas/controlo de estabilidade dinâmica e verificar a
continuidade e o isolamento em relação ao + 12 V e à massa da seguinte ligação:
Calculador de injecção, ficha A via F3 via B3 ou A3 (Master e Trafic II) ficha do

contactor de pedal de travão
Verificar o funcionamento do contactor de pedal de travão:

– em repouso: resistência infinita entre as vias B1 e A3; carregado: continuidade entre as vias B1 e A3.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-110
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO DE COMANDO DE RELÉ DE AC, CIRCUITO DE FRIO
DF111 CC.1 : Curto-circuito no + 12 V da linha de comando do relé de compressor
PRESENTE CO.0 : Circuito aberto ou curto-circuito à massa da linha de comando do relé
OU de compressor
MEMORIZADA 1.DEF: Tensão demasiado baixa do sensor de pressão de fluído criogénico
2.DEF: Tensão demasiado baixa do sensor de pressão de fluído criogénico
3.DEF: Problema de alimentação do sensor de pressão do fluido criogénico

– apagar a avaria e,
– um comando accionador AC003 "Comando interdição de ar condicionado".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
de injecção.
Verificar a ligação do suporte de relé do comando do compressor "R7" na caixa de interligação do motor.
Medir a resistência da bobina do relé "R7":
Substituir o relé, se a resistência não for: 88 Ω ± 10.
Extrair o relé "R7" e verificar o isolamento em relação ao + 12 V da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha A via F4 via 2 suporte do relé "R7"
Verificar a ligação do suporte de relé do comando do compressor "R7" na caixa de interligação do motor.
Medir a resistência da bobina do relé "R7":

Substituir o relé, se a resistência não for: 88 Ω ± 10.
Extrair o relé "R7" e verificar o isolamento em relação ao + 12 V da ligação entre:
Calculador de injecção, ficha A via F4 via 2 suporte do relé "R7"

APÓS
REPARAÇÃO
13B-111
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF111
CONT. 1
1.DEF
2.DEF
Verificar a ligação do sensor de pressão do fluido criogénico.

Verificar a conformidade do sinal do sensor de pressão do fluido criogénico, comparando* o valor afixado pelo
aparelho (ecrã "parâmetros" ou "função motoventilador": PR192 "pressão do fluido criogénico") com o valor
dado pelo manómetro de alta pressão de uma estação de carga:
A- Se os valores não coincidirem:
– Verificar o isolamento, a continuidade e a ausência de resistência parasita nas seguintes ligações:
Calculador de injecção, ficha B via F1 via A ficha do sensor de pressão do fluido

criogénico
Calculador de injecção, ficha B via G4 via C ficha do sensor de pressão do fluido

criogénico
Calculador de injecção, ficha B via A3 via B ficha do sensor de pressão do fluido

criogénico
– Verificar a conformidade da alimentação do sensor de pressão do fluido criogénico:

+5V via B
Massa via C
B - Se os valores coincidirem:
– Efectuar um diagnóstico do ar condicionado (consultar o MR Mecânica correspondente ao veículo, 62 ar
condicionado).
* Nota:
O aparelho de diagnóstico afixa a pressão absoluta, o manómetro de alta pressão da estação de carga afixa a
pressão relativa (a diferença é igual à pressão atmosférica, ou seja, ao valor de PR016 "Pressão
atmosférica").

APÓS
REPARAÇÃO
13B-112
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF111
CONT. 2

avarias:
memorizada.
Verificar o isolamento das seguintes ligações:
Calculador de injecção, ficha B via F1 via A ficha do sensor de pressão do fluido

criogénico
Calculador de injecção, ficha B via G4 via C ficha do sensor de pressão do fluido

criogénico
Calculador de injecção, ficha B via A3 via B ficha do sensor de pressão do fluido

criogénico
Verificar a alimentação do sensor de pressão do fluido criogénico:

+5V via B
Massa via C
– Se a alimentação e as ligações estiverem conformes, substituir o sensor de pressão de fluido criogénico
(consultar o MR correspondente ao veículo, 62, ar condicionado).

APÓS
REPARAÇÃO
13B-113
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
FUNÇÃO REGULADOR/LIMITADOR DE VELOCIDADE
DF118
1.DEF: Tensão comando de regulação de velocidade
PRESENTE
2.DEF: Incoerência da informação de desaceleração
OU
MEMORIZADA 3.DEF: Incoerência do interruptor regulador/limitador de velocidade
Todas as intervenções a efectuar ao nível da ligação sob a tampa central do volante

exigem o bloqueamento do calculador de airbag.
Particularidades:
INSTRUÇÕES Consultar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo para localizar as ligações em
causa.

Se a avaria passar a presente depois de accionar os comandos no volante.
Visualizar o PR047 "Tensão da haste de regulação de velocidade". Sem acção nos comandos no volante, a
tensão afixada deve ser de: 4,9 V ± 0,2.
Se a tensão não estiver dentro destes valores, desligar as teclas no volante (ligação preta de 2 vias sob a tampa
central do volante) e visualizar novamente o PR047.
Se a tensão for 4,9 V ± 0,2, passar à etapa 1.
Se o valor da tensão não se alterar, verificar a ligação do calculador de injecção.
Reparar, se necessário. Se a avaria persistir, passar à etapa "a".
1 - Verificar a conformidade dos comandos no volante da seguinte forma: desligar a ficha preta de 2 vias sob a
tampa central do volante (ohmímetro ligado do lado do comando no volante); o valor medido deve ser:
● 900 Ω (± 10 Ω) quando se prime a tecla "Retomar".
(ou o comando impulsional "R" do lado direito do volante)
● 0 Ω (0,8 Ω máx.) quando se prime a tecla "Suspender".
(ou o comando impulsional "O" do lado direito do volante)
● 300 Ω (± 10 Ω) quando se prime a tecla "Se +".
(ou o comando impulsional do lado esquerdo do volante)
● 100 Ω (± 10 Ω) quando se prime a tecla "Se -".
(ou o comando impulsional do lado esquerdo do volante)
● Resistência infinita em posição de repouso.
– Se os valores não estiverem correctos: substituir os comandos no volante.
– Se os valores estiverem correctos, efectuar as mesmas medições na ficha A do calculador de injecção,
ligando o ohmímetro entre as suas vias A2 e B2 (com a ficha do comando no volante ligada).
a - Se a anomalia persistir, verificar a ligação: calculador de injecção - ligação sob o volante, com o esquema
eléctrico adequado (resistência de linha, circuito aberto, curto-circuito...). Efectuar as reparações
necessárias.
b - Se os valores estiverem correctos, apagar a avaria, desligar a ignição, aguardar o fim da fase de "power
latch*" e voltar a ligar a ignição.
Se a avaria voltar a aparecer (depois de accionar os comandos no volante), contactar a plataforma técnica.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-114
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF118
CONT.

avarias:
2.DEF INSTRUÇÕES Aplicar prioritáriamente a interpretação das avarias DF071
ou DF073 "Sensor posição pedal" ou DF095 "Sensor
velocidade veículo", se alguma das três estiver presente.
Verificar a conformidade do sensor de posição do pedal de acelerador "PR005, PR009, PR092, PR093".
Efectuar um diagnóstico do sistema antiblocagem de rodas/controlo de estabilidade dinâmica.
Verificar a ligação do comutador funcionamento/paragem do regulador/limitador de velocidade.

Verificar o funcionamento do comutador funcionamento/paragem do regulador/limitador de velocidade com um

ohmímetro:
Interruptor em posição de repouso:
Isolamento entre as vias A2 e A3
Isolamento entre as vias A2 e B1
Interruptor na posição regulador: Interruptor na posição limitador:

Isolamento entre as vias A2 e B1 Isolamento entre as vias A2 e A3
Continuidade entre as vias A2 e A3 Continuidade entre as vias A2 e B1
Se o interruptor de funcionamento/paragem não estiver conforme, substituí-lo.

Se o interruptor de funcionamento/paragem estiver conforme, verificar a continuidade e a ausência de
resistência parasita nas seguintes ligações:
Calculador de injecção ficha A via F2 via B1 da ficha do interruptor de funcionamento/

paragem do regulador/limitador de velocidade
Calculador de injecção ficha A via D2 via A3 da ficha do interruptor de funcionamento/

paragem do regulador/limitador de velocidade
Verificar também o isolamento entre estas duas ligações e o de ambas em relação ao + 12 V.


APÓS
REPARAÇÃO
13B-115
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CAUDAL DURANTE O AUTOTESTE APÓS DESLIGAR A IGNIÇÃO
1.DEF: Incoerência com o regime do motor
DF141
MEMORIZADA

avarias:
1.DEF INSTRUÇÕES
Tratar prioritariamente qualquer outra avaria presente ou
memorizada.
O calculador utiliza diferentes estratégias para parar o motor: Regulando o caudal de combustível para "0" (através
do regulador) ou cortando a alimentação dos injectores.
Se, durante a fase de "power-latch*", o regime não passar abaixo de um determinado valor (˜ 300 rpm) num
período de tempo muito curto (< 2 s), então esta avaria aparece memorizada.
Eliminar todas as causas mecânicas, hidráulicas ou outras que "mantêm" o motor em funcionamento depois de
se desligar a ignição.
Verificar:
– se não há fugas nos bicos dos injectores. (Consultar o diagnóstico dos injectores: aplicar o teste 10),
– o funcionamento da electroválvula de pressão (ou de caudal) de combustível. (Consultar AC006
"Electroválvula de pressão de combustível" em "Interpretação dos comandos"),
– o bom funcionamento da borboleta de admissão (se existir no veículo). (Consultar AC593 "Borboleta de
admissão" no capítulo Interpretação dos comandos).
Efectuar as intervenções necessárias, apagar a avaria e efectuar de novo a instrução.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-116
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CIRCUITO DE ADMISSÃO DE AR
DF205 CC.1 : Electroválvula de sobrealimentação em curto-circuito no + 12 V
PRESENTE CO.0 : Electroválvula de sobrealimentação em circuito aberto ou curto-circuito à
OU massa
MEMORIZADA 1.DEF: Falta de ar no circuito de admissão
2.DEF: Pressão de sobrealimentação demasiado elevada

Para CC.1 ou CO.0, se a avaria voltar a aparecer depois de:
– limpar a memória do calculador.
– accionar a válvula pelo comando AC004 "Válvula limitadora de
sobrealimentação".
Para 1.DEF ou 2.DEF, se a avaria for declarada presente depois de:
INSTRUÇÕES
– um ensaio de estrada.
Particularidades:
de injecção.
Verificar a ligação da electroválvula limitadora de sobrealimentação.

Medir a resistência da electroválvula limitadora de sobrealimentação entre as vias 1 e 2.

Substituir a electroválvula, se a sua resistência não for:
15,4 Ω ± 0,7 a + 20 ˚C para uma electroválvula Pierburg.
16,5 Ω ± 1,6 a + 25 ˚C, para uma electroválvula Bitron.
Calculador de injecção, ficha B via L2 via 1 ficha da electroválvula limitadora de

sobrealimentação

APÓS
REPARAÇÃO
13B-117
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF205
CONT. 1


16,5 Ω ± 1,6 a + 25 ˚C para uma electroválvula Bitron.

sobrealimentação
Verificar a presença de + 12 V pós-relé na via 2 da ficha da electroválvula limitadora de sobrealimentação.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-118
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF205
CONT. 2

avarias:
Aplicar prioritariamente a interpretação das seguintes
avarias, presentes ou memorizadas:
– DF205 "Circuito de admissão de ar": CO.0 ou CC.1,
– DF084 "Circuito sensor posição válvula EGR": 2.DEF
1.DEF INSTRUÇÕES
ou 3.DEF,
– DF241 "Função reciclagem gases de escape": CO.0
ou 2.DEF,
– DF074 "Sensor de pressão de sobrealimentação":
CO.0 ou 2.DEF,
– DF019 "Circuito sensor caudal de ar": 2.DEF.

Calculador de injecção, ficha B via L2 via 1 da ficha da electroválvula
12 V pós-relé injecção via 2 da ficha da electroválvula

Verificar a estanqueidade do circuito de ar de alta pressão:

Aplicar o teste 4.
Verificar o turbocompressor: aplicar o teste 6 num turbocompressor de geometria fixa, o teste 7 num
turbocompressor de geometria variável e, depois, o teste 8 nos dois casos.
Verificação do circuito de recirculação de gases de escape:


APÓS
REPARAÇÃO
13B-119
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF205
CONT. 3

avarias:
2.DEF INSTRUÇÕES Tratar prioritariamente a avaria DF074 "Sensor de pressão
de sobrealimentação", CC.1, se estiver presente ou
memorizada.



sobrealimentação
Verificar a presença de + 12 V pós-relé na via 2 da ficha da electroválvula limitadora de sobrealimentação.
● Verificar se a electroválvula limitadora de sobrealimentação não está bloqueada em posição aberta:

– Com o motor parado, desligar os tubos de borracha de entrada e de saída da electroválvula.
Na electroválvula Pierburg:
– ligar uma bomba de vácuo à ligação de entrada e aplicar uma depressão,
– se a depressão não se mantiver: substituir a electroválvula.
Na electroválvula Bitron:
– aplicar uma tampa na ligação de saída da electroválvula,
– ligar uma bomba de vácuo à ligação de entrada e aplicar uma depressão,
– se a depressão se mantiver: substituir a electroválvula.
● Verificar se a haste de comando do turbocompressor não está gripada:
– Aplicar o teste 6 num turbocompressor de geometria fixa,
– Aplicar o teste 7 num turbocompressor de geometria variável.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-120
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
FUNÇÃO RECICLAGEM GASES DE ESCAPE
DF241
PRESENTE
OU
MEMORIZADA 2.DEF: Desvio de ciclo positivo

– accionar a válvula através do comando AC007 "Válvula EGR".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
de injecção.

Medir as resistências da válvula de recirculação de gases de escape (marca Pierburg ou Cooper):

– entre as suas vias 1 e 5: de 7,5 Ω a 8,5 Ω a + 20 ˚C.
– Na válvula de recirculação de gases de escape da marca Pierburg:

– entre as suas vias 2 e 4: 2400 Ω a 5600 Ω, a + 20 ˚C,
– entre as suas vias 4 e 6: 800 Ω a 3800 Ω, a + 20 ˚C.
Se uma das resistências não estiver conforme, substituir a válvula de recirculação de gases de escape.
Com a válvula de recirculação de gases de escape desligada, verificar o isolamento em relação ao + 12 V da

ligação entre:
Calculador de injecção, ficha B via M1 via 5 ficha da válvula de recirculação de gases

de escape

APÓS
REPARAÇÃO
13B-121
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF241
CONT. 1
Particularidades:
CO.0 INSTRUÇÕES "Circuito sensor posição válvula EGR" CO.0, verificar se
a ficha da válvula de recirculação de gases de escape está
correctamente ligada.


– entre as suas vias 1 e 5: de 7,5 Ω a 8,5 Ω, a + 20 ˚C.
– Na válvula de recirculação de gases de escape da marca Pierburg:

– entre as suas vias 4 e 6: 800 Ω a 3800 Ω, a + 20 ˚C.

de escape
Verificar a presença de + 12 V pós-relé na via 1 da ficha da válvula de recirculação de gases de escape.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-122
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
DF241
CONT. 2

avarias:
Tratar prioritariamente a avaria DF084 "Circuito do sensor
2.DEF INSTRUÇÕES
de posição da válvula de EGR" e a avaria DF019
"Circuito do sensor de caudal de ar", 1.DEF se estiverem
presentes.

Verificar a estanqueidade do circuito de admissão de ar (principalmente entre o sensor de caudal de ar e o

turbocompressor: aplicar o teste 4), bem como do circuito de reciclagem de gases de escape (aplicar o teste 9,
parte A).
Verificar a continuidade e o isolamento das ligações entre:
Verificar a presença da alimentação + 5 V na via 3 da ficha do debitómetro de ar (veículo com a ignição ligada).
Verificar a presença da massa na via 6 da ficha do debitómetro de ar.
Aplicar a interpretação do parâmetro PR050 "Medição do caudal de ar", ao ralenti e a quente (temperatura da
água > 80 ˚C).

APÓS
REPARAÇÃO
13B-123
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Verificação de conformidade 13B
Só efectuar esta verificação de conformidade depois de uma verificação completa com
o aparelho de diagnóstico. Os valores desta verificação de conformidade são dados
INSTRUÇÕES
a título meramente indicativo.
Condição de execução: motor parado e ignição ligada.
Parâmetro ou Estado Visualização e

Ordem Função Diagnóstico
verificado ou Acção Observações
+ Pós-contacto
1 Tensão da bateria ET001: Estado: PRESENTE
calculador
Estado: INACTIVO
ET003: Antiarranque O calculador está
desbloqueado Em caso de problema,
2 Antiarranque consultar o diagnóstico do
Estado: SIM antiarranque.
ET133: Código registado O calculador tem um
código memorizado
Qualquer desfasamento
entre o sensor de árvore de
cames e o sensor de
ponto-morto superior
(correia lassa ou
descomando da
distribuição) provoca o
aparecimento da avaria
Sincronização Estado: VIGILÂNCIA
DF070 "Coerência entre
(entre o sensor de depois passa a
sensor de árvore de
3 árvore de cames ET157: Sincronização "efectuada" logo que o
cames/regime do motor".
e o sensor de motor começa a
Em caso de
regime do motor) trabalhar.
impossibilidade de
arranque: durante as
rotações sob a acção do
motor de arranque, o
estado passa a
"EM CURSO" e só passará
a "EFECTUADO" se o
motor começar a trabalhar.
Estado: ACTIVO
Comando de relés
Logo que se liga a
ET027: de pré e pós-
ignição e até ao final do
aquecimento
Pré e pós- pré e pós-aquecimento
4 Nada a assinalar.
aquecimento Estado: PRESENTE
Informação pré e logo que as fases de pré
ET011:
pós-aquecimento e pós-aquecimento
terminam.
Estado: ACTIVO, logo
– Esta função assegura
que se liga a ignição.
a ferragem do circuito de
Passa a: INACTIVO
Bomba de Comando relé baixa pressão no
logo que o motor
5 ferragem de ET105: bomba baixa arranque.
começa a trabalhar ou
combustível pressão – Se a temperatura for
passados
inferior a ˜ 0 ˚C, a bomba
alguns segundos, se
não é accionada.
não houver arranque.
13B-124
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INSTRUÇÕES

Comando relé
pequena
ET037:
velocidade grupo
motoventilador
Comando relé
grande
ET038:
velocidade grupo
motoventilador Estado: ACTIVO ou
Comandos de INACTIVO
6 Comando do relé Nada a assinalar.
relés Consoante a estratégia
ET106: do termoelemento
do calculador.
N˚ 1
Comando do relé
N˚ 2
Comando do relé
N˚ 3
Pedal de Estados:
ET142:
embraiagem ''CARREGADO" ou ''EM Uma não-conformidade do
REPOUSO", consoante contactor de embraiagem
ET154: Pedal de travão as acções nos pedais. pode provocar
7 Contactores
PRESENTE "desarvoramentos" do
Pedal de travão se ET154 = carregado motor durante as
ET120: mudanças de relação.
redundante AUSENTE
Se ET154 = em repouso
Tensão de
PR004: alimentação do 9 V < X < 16 V
calculador
Em caso de problema,
Tensão de
Tensão de verificar a bateria e
8 PR090: alimentação N˚ 1 4,9 V < X < 5,1 V
alimentação efectuar um diagnóstico do
sensores
circuito de carga.
Tensão de
PR091: alimentação N˚ 2 4,9 V < X < 5,1 V
dos sensores
13B-125
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INSTRUÇÕES

X = temperatura do Em caso de problema,

Temperatura da
PR002: motor assegurar-se do bom
água
± 5 ˚C funcionamento do sensor,
comparando a
X = temperatura temperatura afixada pelo
Temperatura de
PR003: exterior aparelho de diagnóstico
ar
Sensores de ± 5 ˚C com a que é indicada por
9
temperatura uma sonda de
PR003 < PR001 temperatura "da oficina".
< PR002 ATENÇÃO
Temperatura do (Se PR001 estiver Em alguns motores F9Q, a
PR001:
combustível próximo de PR002, temperatura do
verificar os caudais de
combustível está fixa nos
retorno dos injectores). 60 ˚C.
Pressão X = Pressão
PR016:
atmosférica atmosférica Em caso de anomalia,
X = ˜ PR016 verificar simplesmente se
Para PR082 > PR016, a "tomada de ar" do
Pressão calculador não está
PR082: fazer o teste com o
sobrealimentação obturada.
motor a trabalhar em
Pressão de carga.
10
admissão
Desvio ciclo
PR081: pressão de X = ˜0 Se PR081 for elevado,
sobrealimentação aplicar a interpretação do
comando AC004 "Válvula
RCO * válvula limitadora de
PR094: limitadora de X=5% sobrealimentação".
sobrealimentação
Relação Cíclica
RCO* válvula
de Abertura PR095: X=5% Em caso de problema,
EGR
(RCO) aplicar a interpretação do
11
Válvula de comando AC007 "Válvula
Recópia posição EGR".
recirculação de PR088: 0,75 < X < 1,5 V
válvula EGR
gases de escape
* RCO: Relação Cíclica de Abertura.
13B-126
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INSTRUÇÕES

Pressão na
PR083: 0 < X < 30 bars
rampa
Pressão de RCO* válvula Se o motor tiver acabado
gasóleo reguladora
PR097: X=5% de ser desligado, aguardar
pressão na alguns instantes para
12 rampa obter este valor.
Caudal de PR202 apenas nos
PR202: combustível X = ˜ 25000 mm 3/s motores com uma bomba
Caudal de regulado CP3.
combustível
Caudal de 10 < X < 80 mm 3/
PR033:
combustível injecção
13B-127
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INSTRUÇÕES

PEDAL DE ACELERADOR PÉ LEVANTADO
Tensão potenciómetro
PR008: X = 0,75 V ± 0,09
posição pedal pista 1
ATENÇÃO
PR005: Carga no pedal X=0% A cada 5 s,
aproximadamente, o
Carga no pedal calculador efectua um
PR092: X=0%
(pista N˚ 1) teste posicionando o
PR009 em 0 V
Carga no pedal
PR093: X=0%
(pista N˚ 2) Isto corresponde a um
funcionamento normal.
PR009: X = 0,37 V ± 0,05
PEDAL DE ACELERADOR PÉ A FUNDO
PR008: X = 4,25 V ± 0,31
Sensor posição Carga no pedal sem

PR005: 100 % < X < 105 %
13 pedal de RV/LV
acelerador Carga no pedal com
PR005: 100 % < X < 120 %
RV/LV
Carga no pedal ATENÇÃO

PR092: (pista N˚ 1) para VCL 100 % < X < 105 % A cada 5 s,
sem RV/LV aproximadamente, o
calculador efectua um
Carga no pedal
teste posicionando o
PR092: (pista N˚ 1) para VCL 100 % < X < 120 %
PR009 em 0 V
com RV/LV
Isto corresponde a um
Carga no pedal funcionamento normal
sem RV/LV
Carga no pedal
com RV/LV
PR009: X = 2,12 V ± 0,16
13B-128
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INSTRUÇÕES

X = 4,9 V ± 0,2
teclas em repouso
X = 0,2 V ± 0,2 pressão em
"O"
Tensão comando
X = 3,7 V ± 0,2pressão em
PR047: regulação de
"R" PR047 e ET150
velocidade
X = 2,4 V ± 0,2se pressão variam
em "+" simultaneamente.
X = 1,3 V ± 0,2 se pressão Sem pressão na tecla
em "-" no volante, ET150 =
Indica a solicitação do INACTIVO.
condutor, quer seja:
Regulador/
Retomar: pressão em "R"
ET150: Limitador de
Suspender: pressão em "O"
velocidade Menos: pressão em "-"
Mais: pressão em "+"
CARREGADO quando o
interruptor de regulação de
+ Acendimento do
Tecla de velocidade está em baixo
testemunho verde no
ET036: regulação de EM REPOUSO quando a
quadro de
Função velocidade tecla está em repouso ou o
instrumentos.
Regulador/ sistema está em "limitação
14
Limitador de de velocidade".
velocidade
Activado se ET036 =
Regulador de carregado
ET141:
velocidade Desactivado se ET036 =
em repouso
CARREGADO quando a
tecla de limitador de
+ Acendimento do
velocidade está accionada.
Tecla limitador de testemunho cor-de-
ET126: EM REPOUSO quando a
velocidade laranja no quadro de
tecla está em repouso ou o
instrumentos.
sistema está em "regulação
de velocidade"
Activado se ET126 =
Limitação de carregado
ET140:
velocidade Desactivado se ET126 =
em repouso
Estado 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Regulador de ou 10: se o calculador não Indica a razão pela
ET086: velocidade: autorizar a regulação. qual a regulação é ou
desactivação Nenhum: se o calculador não autorizada.
autorizar a regulação.
13B-129
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INSTRUÇÕES a título meramente indicativo.
Condições de aplicação: motor quente ao ralenti, temperatura da água > 80 ˚C,
sem consumidor eléctrico.

Se necessário, consultar 62A: "ar condicionado".

Se o calculador de injecção autorizar o funcionamento
do ar condicionado:
Autorização
ET117: funcionamento do ar Estado: SIM
condicionado
Pedido
ET102: funcionamento ar Estado: SIM
condicionado
Comando relé Estado: ACTIVO

ET037: pequena velocidade passa a: inactivo,
grupo motoventilador se PR192 = ˜ 20 bars.
Estado: INACTIVO Em caso de problema

Comando relé grande passa a: activo, se a no grupo
ET038: velocidade grupo pressão motoventilador, aplicar
motoventilador do fluido criogénico for a interpretação dos
Ar condicionado
15 > ˜ 20 bars. comandos AC011
(seleccionado)
"Relé pequena
PR006: Regime motor X = 820 rpm ± 50 velocidade GMV" ou
AC012 "Relé grande
Se o calculador de injecção não autorizar o velocidade GMV".
funcionamento do ar condicionado:
Autorização
ET117: funcionamento do ar Estado: NÃO
condicionado
Pedido
ET102: funcionamento ar Estado: SIM
condicionado
Comando relé
ET037: pequena velocidade Estado: INACTIVO
grupo motoventilador
PR006: Regime motor X = 820 rpm ± 50
13B-130
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB

PR006: Regime motor 820 rpm ± 50

Temperatura da Nada a assinalar.
PR002: Superior a 85 ˚C
água
16 Regime motor Valor de

PR062: referência de 820 rpm ± 50 Consoante o aumento ou
regime a diminuição no menu
"configuração" do
Correcção aparelho de diagnóstico.
PR035: X = 0 rpm ± 50
regime de ralenti
Diminuição do A regulação pode fazer-se

regime de ralenti entre as 1000 e 1300 rpm
VP029:
específico para para as aplicações veículo
os VCL. rolante.
Valor mínimo:
Para qualquer regulação
1000 rpm
Regime de superior às 1300 rpm, o
Valor máximo:
ralenti específico veículo não poderá
2000 rpm
17 veículos circular durante a fase de
Aumento do O aumento ou a
comerciais activação desta função,
regime de ralenti diminuição efectua-se
ligeiros VP028: dado que o calculador
específico para por intervalos de
inibirá o regime de ralenti
os VCL. 100 rpm.
específico dos veículos
comerciais ligeiros
(o motor voltará ao seu
próprio regime de ralenti).
13B-131
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB

230 bars < X
< 330 bars
PR083: Pressão na rampa ( ˜ 1350 bars máx.
aquando de um pé a
O calculador regula a
fundo).
pressão na rampa em
Desvio circuito torno do seu valor
PR086: X = ˜ 0 bars
pressão na rampa "normal". Se, ao ralenti, o
Caudal de intervalo de "variação
Pressão e 700 mm3/s < X mín./máx." ultrapassar
PR202: combustível
18 caudal de < 1800 mm 3/s 50 bars, verificar o circuito
regulado (CP3)
combustível de alta pressão.
RCO* válvula Em caso de problema,
PR097: reguladora pressão X = ˜ 30 % efectuar o diagnóstico do
na rampa comando AC006
Caudal de 4 mm 3/inj < X "Electroválvula de
PR033:
combustível < 20 mm3/inj pressão combustível".
Valor de referência
4 mm 3/inj < X
PR075: caudal combustível
< 10 mm3/inj
ao ralenti
X = ˜ 35 kg/h ± 2
com
PR095 = 40 % ± 5
X = ˜ 60 kg/h ± 3 com Em caso de problema,
Medição caudal de PR095 = 5 % consultar a interpretação
19 Caudal de ar PR050:
ar ˜ 10 kg/h motor do PR050 "Medição do
parado caudal de ar".
˜ 480 kg/h em carga,
aquando de um pé a
fundo.
X = 5 % ou 40 % ± 5
(consoante a
estratégia).
RCO* VÁLVULA efectuar o diagnóstico do
PR095: RCO* = 30 - 40 % ao
EGR comando AC007 "Válvula
ralenti ou 5 % se a
de EGR".
válvula estiver
Válvulas fechada.
20
proporcionais
efectuar o diagnóstico do
RCO * válvula
comando AC004
PR094: limitadora de 50 % ≤ X ≤ 95 %
"Electroválvula
sobrealimentação
limitadora de
sobrealimentação".
13B-132 EDC15C3, V0C. Versão 1.0

INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INSTRUÇÕES
Condições de aplicação: motor quente ao ralenti, temperatura da água > 80 ˚C.

Temperatura da Em caso de problema,

PR002: Se X ≥ 99 ˚C então
água aplicar a interpretação
dos comandos
Comando relé Estado CONFIRMADO AC011: "Relé da
pequena O grupo motoventilador pequena velocidade do
ET037:
velocidade grupo deve funcionar na GMV",
motoventilador pequena velocidade. AC012: "Testemunho de
Grupos
21 Temperatura da pré-aquecimento".
motoventiladores PR002: Se X ≥ 102 ˚C.
água Quando a temperatura
desce para 89 ˚C, a
pequena velocidade do
Comando relé Estado CONFIRMADO
grupo motoventilador
grande O grupo motoventilador
ET038: pára (o estado do
velocidade grupo deve funcionar em
comando passa a
motoventilador grande velocidade. "INACTIVO").
Se necessário (consultar 13B: "gestão centralizada da temperatura da água".
Comando do relé
do Em caso de problema,
ET106:
termoelemento aplicar a interpretação
N˚ 1 dos comandos
AC301: "Relé do
Comando do relé Estados dos comandos: termoelemento n˚ 1",
do ACTIVO ou INACTIVO, AC302: "Relé do
ET107: termoelemento consoante a estratégia termoelemento n˚ 2",
22 Termoelementos n˚ 2 (consoante o de comando dos AC002: "Relé do
veículo) termoelementos. termoelemento n˚ 3".
Comando do relé Se necessário, consultar
do o MR Mecânica
ET108: correspondente ao
termoelemento
n˚ 3 veículo, capítulo 13:
''termoelemento".
PR006: Regime motor 820 rpm ± 50
Estado: ACTIVO
Pára-brisas Pára-brisas (consoante a posição
eléctrico ET186:
23 eléctrico do interruptor de Nada a assinalar.
(consoante o degelo).
veículo)
PR006: Regime motor 1000 rpm
13B-133
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INSTRUÇÕES
Condições de aplicação: ignição ligada ou motor a trabalhar.

A borboleta de turbulência
é activada quando a
Comando borboleta 10 % em repouso, temperatura da água é
PR178: > 80 ˚C, o regime situa-se
de turbulência 90 % activado.
Comandos entre as 1500 e 2000 rpm
electroválvulas e o caudal de combustível
entre 15 e 25 mm 3/inj..
X = 0 % em
Comando borboleta Activado quando se
PR177: repouso,
de admissão de ar desliga a ignição.
X = 100 % activo.
Autorizado, de acordo com
Comando Comando interdição 100 % = interdição
PR132: a estratégia associada ao
função ar condicionado 0 % = autorização
ar condicionado.
Comando relé bomba
PR127:
baixa pressão
Comando relé de pré-
PR131:
aquecimento
Comando relé
PR134: pequena velocidade
24
GMV
Activado, de acordo com a
Comandos de X = 0 % em repouso
Comando relé grande estratégia associada à
relés PR135: X = 100 % activado
velocidade GMV função.
Comando do relé do
PR138:
termoelemento n˚ 1
Comando do relé do
PR139:
termoelemento n˚ 2
Comando do relé do
PR140:
termoelemento n˚ 3
Comando
PR137: testemunho
temperatura de água
Comando
Comando de X = 0 % em repouso Activado, consoante a
PR193: testemunho avaria
testemunhos X = 100 % activado anomalia detectada.
injecção
Comando
PR194: testemunho avaria
injecção grave
13B-134
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
Condição de execução: motor parado e ignição ligada. ET003 "Antiarranque
desactivado".

Relé Em caso de problema,

AC301: termoelemento aplicar a interpretação do
n˚ 1 comando AC301.
Relé do
Devem ouvir-se os relés Em caso de problema,
termoelemento
25 Termoelementos AC302: a trabalhar (dois ciclos aplicar a interpretação do
n˚ 2 (consoante o
ON/OFF de 1 s ˜). comando AC302.
veículo)
Relé Em caso de problema,
AC002: termoelemento aplicar a interpretação do
n˚ 3 comando AC002.
Durante o comando,
manter uma depressão
Válvula limitadora de ˜ 900 mbars à
Comando válvula de Em caso de problema,
26 limitadora de AC004: sobrealimentação entrada da válvula, para aplicar a interpretação do
sobrealimentação (consoante o a ouvir activar-se e comando AC004.
veículo) constatar o comando da
câmara de comando do
turbocompressor.
Relé da bomba de Deve ouvir-se o relé a

Bomba auxiliar de baixa pressão funcionar (cinco ciclos
27 AC005: Nada a assinalar.
alimentação (consoante o ON/OFF de 1 s ˜).
veículo)
Electroválvula de
pressão
Regulador de Pôr a mão por cima da Em caso de problema,
combustível (ou
28 pressão de AC006: electroválvula para a aplicar a interpretação do
electroválvula
combustível sentir a trabalhar. comando AC006.
reguladora de
caudal)
Válvula de Pôr a mão por cima da Em caso de problema,

29 recirculação de AC007: Válvula de EGR válvula para a sentir a aplicar a interpretação do
gases de escape trabalhar. comando AC007.
13B-135
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
Condição de execução: motor parado e ignição ligada. ET003 "Antiarranque
desactivado".

Aplicar um alicate
amperimétrico na via 3
do relé de pré- Localizar a vela com
Relé de pré- Relé de pré-
30 AC010: aquecimento e verificar avaria; valor da sua
se o consumo de resistência: > 2 Ω.
corrente é 60 a 80 A
(cinco ciclos de 2 s ˜).
Em caso de problema na
Relé pequena pequena velocidade do
AC011: velocidade grupo Deve ouvir-se o grupo motoventilador,
motoventilador funcionamento do relé aplicar a interpretação do
em causa (três ciclos comando AC011.
Grupo
31 ON/OFF de 2 s ˜) e
motoventilador Em caso de problema na
verificar se o grupo
Relé grande motoventilador trabalha grande velocidade do
AC012: velocidade grupo à velocidade solicitada. grupo motoventilador,
motoventilador aplicar a interpretação do
comando AC012.
Testemunhos:
Testemunhos de O testemunho
Pré-aquecimento AC212: seleccionado deve
pré-aquecimento Em caso de problema,
acender-se (um ciclo
Testemunho aplicar a interpretação
32 Gravidade 1 AC595: ON-OFF).
avaria injecção dos comandos AC212,
(estes comandos não
AC213, AC595, AC596.
se aplicam a alguns
Testemunho
veículos multiplexados)
Gravidade 2 AC596: avaria injecção
grave
Borboleta de Durante estes

admissão de ar comandos, manter uma
AC593:
(consoante o depressão de
veículo) 900 mbars à entrada Em caso de problema,
Comandos de ˜ aplicar a interpretação do
33 da electroválvula para
borboleta Borboleta de comando AC593 ou
constatar o comando da
turbulência AC594.
AC594: borboleta em causa
(consoante o (três ciclos ON/OFF de
veículo) 2 s ).
˜
13B-136
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Quadro recapitulativo dos estados 13B
Estado no aparelho Designação no aparelho de diagnóstico
ET001 + Pós-contacto calculador
ET003 Antiarranque
ET011 Informação de pré e pós-aquecimento
ET027 Comando relé pré e pós-aquecimento
ET036 Tecla de regulação de velocidade
ET037 Comando relé pequena velocidade GMV
ET038 Comando relé grande velocidade GMV
ET086 Regul. velocidade: desactivação
ET102 Pedido funcionamento ar condicionado
ET105 Comando relé bomba baixa pressão
ET106 Comando do relé do termoelemento n˚ 1
ET117 Autorização funcionamento do ar condicionado
ET120 Pedal de travão redundante
ET126 Tecla limitador de velocidade

ET133 Código registado
ET140 Limitação de velocidade
ET141 Regulação de velocidade
ET142 Pedal de embraiagem

ET154 Pedal de travão
ET157 Sincronização
ET186 Pára-brisas eléctrico
ET224 Presença de água no gasóleo
13B-137
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Interpretação dos estados 13B
+ PÓS-CONTACTO CALCULADOR
ET001
"AUSENTE" INSTRUÇÕES Ignição ligada.
Se a ignição do veículo não estiver ligada, o estado ET001 deve indicar "AUSENTE".
Logo que a ignição seja ligada, o calculador deve ser alimentado. O estado ET001 passa a "PRESENTE".
Se este estado continuar bloqueado em "AUSENTE", aplicar o seguinte procedimento:
– Verificar o estado do fusível F4 (15A) da caixa de fusíveis do motor e relés.
– Verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita entre:
Ficha preta da caixa de fusíveis e relés do motor Ficha B castanha via E3 do calculador de
via S4 injecção
Verificar a ligação e o estado dos contactos da ficha B castanha do calculador de injecção.

"PRESENTE" INSTRUÇÕES Ignição ligada.
Condição de funcionamento normal.

O calculador é bem alimentado depois de ligar a ignição.
Voltar a efectuar um diagnóstico do sistema.

APÓS
Tratar as outras eventuais avarias.
REPARAÇÃO
Apagar as avarias memorizadas.
13B-138
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ANTIARRANQUE
ET003
"ACTIVO" (consultar o MR correspondente ao veículo 87, aparelhos de assistência eléctrica).
"INACTIVO" (consultar o MR correspondente ao veículo 87, aparelhos de assistência eléctrica).

APÓS
REPARAÇÃO
13B-139
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
INFORMAÇÃO PRÉ E PÓS-AQUECIMENTO
ET011
INSTRUÇÕES Verificar a tensão da bateria.
"PRESENTE" O estado ET011 passa a "PRESENTE" logo que o pré e pós-aquecimento termina. Se
o estado ET011 continuar "AUSENTE", consultar a avaria DF081 "Circuito relé de pré-
aquecimento".
"AUSENTE" O estado ET011 indica "AUSENTE" enquanto o pré e pós-aquecimento não terminar.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-140
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
COMANDO RELÉS PRÉ E PÓS-AQUECIMENTO
ET027
"ACTIVO" Ao ligar a ignição, o estado ET027 deve indicar "ACTIVO" durante um período de tempo
que varia em função da temperatura da água do motor. O relé é então alimentado, bem
como as velas de pré-aquecimento.
Depois do arranque, o estado deve continuar "ACTIVO" durante um espaço de tempo
variável em função da temperatura do motor. Trata-se do pós-aquecimento.
Se o veículo arrancar, com o pós-aquecimento terminado e se o estado ET027 continuar

"ACTIVO" durante a fase de funcionamento do motor, consultar a interpretação das
avarias DF081 "Circuito relé de pré-aquecimento" e DF061 "Circuito velas de pré-
aquecimento".
"INACTIVO" No caso do motor não trabalhar, se o estado continuar "INACTIVO" e se o pré-

aquecimento não tiver sido feito ao ligar a ignição ou durante a fase de arranque,
verificar as seguintes ligações:
Calculador de injecção via B3 via 9 caixa de pré-aquecimento

ficha B castanha
Calculador de injecção via C3 via 8 calculador de pré-

ficha B castanha aquecimento

APÓS
REPARAÇÃO
13B-141
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
COMANDO RELÉ PEQUENA VELOCIDADE GMV
ET037
Se o veículo estiver equipado com ar condicionado, o circuito eléctrico do grupo

motoventilador integra 2 relés. O relé da 1 a velocidade do grupo motoventilador é
comandado quando a temperatura da água do motor ultrapassar 99 ˚C e destina-se à
INSTRUÇÕES
refrigeração do motor enquanto a temperatura do motor não ultrapassar 102 ˚C. Se a
temperatura da água do motor ultrapassar 102 ˚C, o relé de 2 a velocidade do grupo
motoventilador é accionado e o motoventilador trabalha mais depressa.
IMPORTANTE
O motoventilador trabalha em 1 a velocidade desde o momento em que o calculador acciona o compressor de ar
condicionado (se existir no veículo).

APÓS
REPARAÇÃO
13B-142
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ET037
CONT.
"ACTIVO" Quando o líquido de refrigeração atinge 99 ˚C, o calculador de injecção comanda o relé
de pequena velocidade do grupo motoventilador, o estado ET037 passa a "ACTIVO".
O relé alimenta então o grupo motoventilador e o ventilador de refrigeração começa a
trabalhar.
Se o estado ET037 indicar "ACTIVO", mas o ventilador de refrigeração não trabalhar,
efectuar as seguintes operações:
– Verificar o estado do fusível (50 ou 60 A, consoante o motor) da caixa de fusíveis e
relés do motor.
– Verificar depois a continuidade e a ausência de resistência parasita entre:
Suporte do relé da pequena via 1 da ficha da resistência do

velocidade via 5A, 9 (consoante o grupo motoventilador
motor)
Vias 5, 5A, 9 (consoante o motor) via 2 ou 1 da ficha do

do suporte do relé da pequena motoventilador (consoante o motor)
velocidade
– Desligar os relés da pequena e da grande velocidades; verificar o respectivo

funcionamento e o estado das ligações.
– Reparar, se necessário.
– Verificar a presença de + 12 V no borne 5, 5A, 9 (consoante o motor) do suporte do
relé da pequena velocidade quando este é comandado.
– Desligar a ficha de 2 vias preta do motoventilador e verificar o estado da ligação.
– Verificar, em seguida, a continuidade e a ausência de resistência parasita entre:
Calculador de injecção ficha C vias 2, 2A, 11 do suporte do relé do

preta via A2 grupo motoventilador (consoante o
motor)
Vias 5, 5A, 9 suporte do relé do via 2 ou 1 da ficha preta 2 vias do

grupo motoventilador (consoante o motoventilador (consoante o motor)
motor)
Via 1 ou 2 da ficha preta 2 vias do massa do veículo

motoventilador (consoante o motor)
"INACTIVO" Se uma temperatura do motor for inferior a 99 ˚C, o motoventilador não deve trabalhar
e o relé de pequena velocidade do grupo motoventilador não deve ser accionado.
O estado ET037 deve estar "INACTIVO", quando o relé de comando e o motoventilador
não são alimentados.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-143
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
COMANDO RELÉ GRANDE VELOCIDADE GMV
ET038
Se o veículo não estiver equipado com ar condicionado, o relé de pequena velocidade

do grupo motoventilador não existe. O circuito só possui um relé de comando que
INSTRUÇÕES
alimenta o motoventilador. Por conseguinte, o grupo motoventilador só tem uma
velocidade de funcionamento.
Veículo sem ar condicionado
"ACTIVO" Quando o líquido de refrigeração atinge 102 ˚C, o calculador de injecção comanda o relé
de grupo motoventilador: o estado ET038 passa a "ACTIVO". O relé alimenta o
motoventilador de refrigeração.
Se o estado ET038 indicar "ACTIVO" mas o ventilador de refrigeração não trabalhar,
– Desligar o relé de grupo motoventilador, verificar o respectivo funcionamento e o
estado das ligações.
– Verificar a presença de + 12 V no borne 5 ou 5B (consoante o motor) do suporte do
relé quando este é comandado.
– Verificar depois a continuidade e a ausência de resistência parasita entre as
seguintes ligações:
Calculador de injecção ficha C preta via 2 ou 1B do suporte do relé do
via B4 grupo motoventilador (consoante o
motor)
Via 5, 5B suporte do relé via 2 ou 1 da ficha preta 2 vias do

(consoante o motor) motoventilador (consoante o motor)
"INACTIVO" Quando o pedido de refrigeração deixa de ser feito pelo calculador de injecção, o estado
ET038 passa a "INACTIVO". O grupo motoventilador deve deixar de trabalhar.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-144
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ET038
CONT.
Veículo com ar condicionado
"ACTIVO" Quando o líquido de refrigeração atinge uma temperatura de 102 ˚C, o calculador de
injecção comanda o relé de grande velocidade; o estado ET038 passa a "ACTIVO".
O relé alimenta então o motoventilador e este começa a trabalhar.
Se o estado ET038 indicar "ACTIVO" mas o ventilador de refrigeração não trabalhar,
– Verificar o estado do fusível (50 ou 60 A, consoante o motor) da caixa de fusíveis e
relés do motor.
– Verificar a presença de + 12 V pós-contacto no borne 5 ou 5B (consoante o motor)
do suporte do relé da grande velocidade do grupo motoventilador.
Suporte do relé de alimentação do via 1, 2B do suporte do relé da

calculador via 5 grande velocidade do grupo
– Desligar o relé de grande velocidade; verificar o respectivo funcionamento e o estado

das ligações.
Calculador de injecção ficha C preta via 2 ou 1B do suporte do relé da

via B4 grande velocidade do grupo
Via 5 suporte do relé via 2 ou 1 da ficha preta 2 vias do


"INACTIVO" Quando o pedido de refrigeração deixa de ser feito pelo calculador de injecção, o estado
ET038 passa a "INACTIVO". O motoventilador deve deixar de trabalhar.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-145
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
REGULADOR DE VELOCIDADE: DESACTIVAÇÃO
ET086
O estado ET086 ''Regulador de Velocidade: desactivação'' está directamente

ligado ao estado ET150 ''Regulador / Limitador de velocidade''.
INSTRUÇÕES
A regulação de velocidade mantém-se desactivada, enquanto o veículo não
ultrapassar a velocidade V > 30 km/h.
SEM O veículo diagnosticado não está equipado com regulador de velocidade.
ESTADO 1 VELOCIDADE VEÍCULO NÃO-ACTUALIZADA
Se o calculador de ABS deixar de enviar sinal ao calculador de injecção, a velocidade

do veículo não será conhecida. O regulador de velocidade estará, pois, inactivo e o
estado ET086 permanecerá em "ESTADO1".
ESTADO 2 VELOCIDADE VEÍCULO INVÁLIDA
Enquanto o veículo não ultrapassar uma velocidade ≥ 30 km/h, o estado ET086

permanecerá em "ESTADO2".
ESTADO 3 AVARIA REGULADOR DE VELOCIDADE OU LIMITADOR DE VELOCIDADE
Quando o regulador de velocidade tem uma avaria eléctrica, o calculador de injecção

faz o estado ET086 passar ao "ESTADO3".
ESTADO 4 INCOERÊNCIA ENTRE O PEDIDO E A VELOCIDADE DO VEÍCULO
Logo que é assinalada uma incoerência entre o pedido de velocidade pretendida pelo
condutor e a velocidade real do veículo, o calculador de injecção faz passar o estado
ET086 ao "ESTADO4".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-146
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ET086
CONT.
ESTADO 5 PROBLEMA DETECTADO PELO CALCULADOR DE INJECÇÃO
Quando um problema é detectado pelo calculador de injecção, o estado ET086 passa

ao "ESTADO5".
– Avarias no pedal de acelerador.
– Avarias nos sensores de regime do motor ou árvore de cames.
– Regime do motor superior a 4700 rpm.
– Regime do motor inferior a 1000 rpm.
Efectuar um teste da rede multiplexada e do sistema de injecção e diagnosticar as
eventuais avarias. Se a avaria persistir, contactar a plataforma técnica.
ESTADO 6 ALAVANCA DE VELOCIDADES EM PONTO-MORTO
Logo que recebe a informação da alavanca de velocidades em ponto-morto, o

calculador de injecção faz passar o estado ET086 ao "ESTADO6".
ESTADO 7 SEPARAÇÃO MOTOR/CAIXA
Quando o condutor carrega no pedal de embraiagem, o calculador de injecção faz

passar o estado ET086 ao "ESTADO7".
ESTADO 8 PEDIDO ANTIPATINAGEM
Quando a informação de pedido de antipatinagem é transmitida pelo calculador de ABS

ou ESP, o estado ET086 passa ao "ESTADO8".
ESTADO 9 PEDAL DE TRAVÃO CARREGADO
Quando o condutor prime o pedal de travão, o pedido de travagem é efectuado e passa

através do calculador de ABS. Esta informação desactiva o regulador de velocidade e
o estado ET086 passa ao "ESTADO9".
ESTADO 10 PRESSÃO NA TECLA SUSPENDER
Quando o condutor carrega no comutador de paragem do regulador de velocidade, o

calculador de injecção faz passar o estado ET086 ao "ESTADO10".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-147
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
PEDIDO FUNCIONAMENTO AR CONDICIONADO
ET102
"SIM" O estado ET102 serve para interpretar um pedido de funcionamento do ar condicionado.

Ao carregar no interruptor de ar condicionado, o estado ET102 passa a "SIM".
Se assim não acontecer, efectuar as seguintes operações:
Verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita entre:
Calculador de injecção ficha A, Ficha azul do bloco de comandos

cinzenta, via G4 do ar condicionado, via 5
Se o problema persistir (consultar o MR correspondente ao veículo, 62 ar

condicionado).
"NÃO" O estado ET102 deve indicar "NÃO" quando não se carrega no interruptor do ar
condicionado. Se este estado continuar "NÃO" apesar de se carregar no interruptor,
Calculador de injecção ficha A, Ficha azul do bloco de comandos

cinzenta, via G4 do ar condicionado, via 5
Se o incidente persistir, consultar a Nota Técnica relativa ao ar condicionado.
"SEM" Se o veículo não estiver equipado com ar condicionado, o estado ET102 continuará
"SEM".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-148
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
COMANDO RELÉ BOMBA BAIXA PRESSÃO
ET105
"ACTIVO" O estado ET105 deve indicar "ACTIVO" quando o calculador de injecção comanda o
relé de bomba de combustível. Ao ligar a ignição, o estado ET105 deve indicar
"ACTIVO".
"INACTIVO" O estado ET105 deve indicar "INACTIVO", quando o calculador de injecção deixa de
comandar o relé de bomba de combustível.
Se, ao ligar a ignição, o ET105 continuar "INACTIVO", verificar a continuidade e a
ausência de resistência parasita entre:
Calculador de injecção ficha Suporte do relé da bomba de

C, preta, via A1 combustível via B2
Se a avaria persistir, consultar a interpretação da avaria DF082 "Circuito relé de

bomba baixa pressão".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-149
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
AUTORIZAÇÃO FUNCIONAMENTO DO AR CONDICIONADO
ET117
IMPORTANTE
O calculador não autoriza o funcionamento do ar condicionado se o condutor solicitar a plena carga do
motor.
Quando o ar condicionado está em funcionamento, este absorve a potência do motor.
"SIM" A autorização de funcionamento do ar condicionado só passa ao estado "SIM" quando

o calculador de injecção acciona o relé de embraiagem do compressor de ar
condicionado. Esta autorização só é efectiva depois do estado ET102 "Pedido de
funcionamento de ar condicionado" estar "SIM".
Se o estado ET117 não passar a "SIM", quando o pedido de funcionamento do ar
condicionado é efectuado, consultar a nota de diagnóstico específica para esta função.
"NÃO" O estado ET117 deve indicar "NÃO" quando o ar condicionado não está activado ou
quando o calculador regista um pedido de plena carga.
"SEM" Afixação normal para todos os veículos sem ar condicionado.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-150
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
PEDAL DE TRAVÃO REDUNDANTE
ET120
"PRESENTE" Quando o condutor carrega no pedal de travão, o estado ET154 ''Pedal de travão'' deve
passar a ''CARREGADO" e o estado ET120 ''pedal de travão redundante'' a
"PRESENTE".
Se o condutor carregar com força no pedal de travão e se o estado ET120 continuar
"AUSENTE", verificar o acendimento das luzes de stop do veículo.
Verificar o estado dos contactos e a ligação do contactor de luzes de stop.
Se as luzes de stop funcionarem, verificar a continuidade e a ausência de resistência
parasita entre:
Via F3 ficha A, calculador de via B3 ou A3 (Master e Trafic II)

injecção ficha preta do contactor de stop
Se as luzes de stop não funcionarem:
– Verificar o estado das lâmpadas, substituir, se necessário.
– Verificar o estado do fusível (15 A ou 20 A) da caixa de fusíveis e relés do habitáculo.
– Verificar a presença de + 12 V pós-contacto na via 1 do contactor.
– Em seguida, extrair o contactor de luzes de stop e efectuar as verificações indicadas
no quadro seguinte:
Continuidade entre as Isolamento entre as

vias vias
Contactor carregado
(Pedal de travão em A1 e B3 B1 eA3
repouso)
Contactor em repouso
(Pedal de travão B1 e A3 A1 e B3
premido)
Se estas verificações não estiverem conformes, substituir o contactor de stop.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-151
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ET120
CONT.
"AUSENTE" Quando o condutor deixa de carregar no pedal de travão, o estado ET120 "Pedal de
travão redundante" deve passar a "AUSENTE" e o estado ET154 "Pedal de travão"
deve passar a "EM REPOUSO".
Se assim não acontecer, verificar o estado e o bom funcionamento do contactor das
luzes de stop, efectuando as verificações associadas a ''CARREGADO" na
interpretação do ET154.
Observação:
Os estados ET120 "Pedal de travão redundante" e ET154 "Pedal de travão" estão directamente ligados.
O ET120 deve passar a "PRESENTE" e o estado ET154 a "CARREGADO". Se assim não acontecer, aplicar o
método de diagnóstico indicado acima.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-152
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
CÓDIGO REGISTADO
ET133
"SIM" O estado ET133 indica "SIM" se a comunicação entre a Unidade Central do Habitáculo
e o calculador de injecção for possível e se o código da chave for reconhecido.
O funcionamento do motor só é autorizado se o código for reconhecido pela Unidade
Central do Habitáculo e se o estado ET003 "Antiarranque" indicar "INACTIVO".
"NÃO" O estado ET133 é "NÃO" se a comunicação entre a Unidade Central do Habitáculo e o

calculador de injecção não for possível (o estado ET003 "Antiarranque" mantém-se
"ACTIVO").
Este incidente pode ser proveniente de uma inicialização das chaves incorrecto ou
inexistente. Neste caso (consultar o MR correspondente ao veículo 87, aparelhos de
assistência eléctrica).
Se o problema não residir na inicialização das chaves, efectuar um teste da rede
multiplexada e verificar se a comunicação entre a Unidade Central do Habitáculo e o
calculador de injecção é possível.
Se a comunicação não for estabelecida, contactar a plataforma técnica.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-153
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
PEDAL DE EMBRAIAGEM
ET142
"CARREGADO" Quando o condutor prime o pedal de embraiagem, o estado ET142 "Pedal de

embraiagem" passa a "CARREGADO".
"EM REPOUSO" Quando o condutor deixa de premir o pedal de embraiagem, o estado ET142 "Pedal de
embraiagem" indica "EM REPOUSO".
Se "EM REPOUSO" aparecer, apesar da acção no pedal de embraiagem, efectuar as
seguintes operações:
– Desligar o contactor de pedal de embraiagem e verificar o isolamento entre as
vias A1 e B3, com o pedal em repouso.
– Repetir esta operação com o pedal premido e verificar a continuidade entre as 2 vias.
Se estas 2 verificações não estiverem conformes, substituir o contactor.
Verificar, em seguida, a continuidade e a ausência de resistência parasita entre:
Via A1 ou via B3 (Master) ficha do via E2 da ficha A cinzenta do

contactor de pedal de embraiagem calculador de injecção
Via B3 ou via A1 (Master) do massa do veículo

contactor de pedal de embraiagem
Verificar também:
O estado dos contactos das fichas azuis do conjunto pedais/painel de bordo nas vias A1
e B3.
O estado dos contactos das fichas pretas motor/painel de bordo via 4.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-154
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
PEDAL DE TRAVÃO
ET154
"CARREGADO" Quando o condutor prime o pedal de travão, o estado ET154 "Pedal de travão" deve
passar a "PRESENTE" e o estado ET120 "Pedal de travão redundante" deve passar
a "CARREGADO".
Se o condutor carregar no pedal de travão e o estado ET154 permanecer "EM
REPOUSO", verificar o acendimento das luzes de stop na traseira do veículo.
Verificar o estado dos contactos e a ligação do contactor de luzes de stop.
Se as luzes de stop funcionarem, verificar a continuidade e a ausência de resistência
parasita entre:
Via F3 ficha A cinzenta, calculador via B3 ou A3 (Master e Trafic II)

de injecção ficha preta do contactor de stop
Se as luzes de stop não funcionarem:
– Verificar o estado das lâmpadas, substituir, se necessário.
– Verificar o estado do fusível (15 A ou 20 A) da caixa de fusíveis e relés do habitáculo.
– Verificar a presença de + 12 V pós-contacto na via 1 do contactor.
– Em seguida, extrair o contactor de luzes de stop e efectuar as verificações indicadas
no quadro seguinte:
Continuidade entre as Isolamento entre as

vias vias
Contactor carregado
(Pedal de travão em A1 e B3 B1 e A3
repouso)
Contactor em repouso
(Pedal de travão B1 e A3 A1 e B3
premido)
Se estas verificações não estiverem conformes, substituir o contactor de stop.
"EM REPOUSO" Quando o condutor deixa de premir o pedal de travão, o estado ET154 deve passar a
"EM REPOUSO" e o estado ET120 a "AUSENTE".
Se assim não acontecer, verificar o estado e o bom funcionamento do contactor de luzes
de stop, efectuando as verificações da parte "CARREGADO".

APÓS
REPARAÇÃO
13B-155
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
SINCRONIZAÇÃO
ET157
A sincronização efectua-se durante a fase de arranque do motor. Esta estabelece-se entre o sensor de posição
da árvore de cames e o sensor de ponto-morto superior. Uma vez efectuada, esta sincronização permite ao
calculador identificar o cilindro n˚ 1 e conhecer a posição exacta do Ponto-morto Superior deste cilindro.
A sincronização permite também ao calculador determinar a estratégia de injecção.
"VIGILÂNCIA" O estado ET157 indica "VIGILÂNCIA" quando o motor está parado com a ignição ligada.
O estado ET157 indica "EM CURSO" quando o motor está na fase de arranque.
"EM CURSO" O calculador está em curso de sincronização, recebe e interpreta as informações dos
sensores de posição da árvore de cames e da cambota.
Se, depois de uma tentativa de arranque, o estado ET157 continuar "EM CURSO",
consultar a interpretação da avaria DF070 "Coerência árvore de cames/regime do
motor".
O estado ET157 indica "EFECTUADO" quando o motor arranca. O calculador identificou

"EFECTUADO" o cilindro n˚ 1 e marcou a posição exacta do ponto-morto superior. A fase de injecção é
então possível, assim como o bom funcionamento e o controlo do motor.

APÓS
REPARAÇÃO
13B-156
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Quadro recapitulativo dos parâmetros 13B
Parâmetro no
Designação no aparelho de diagnóstico
aparelho
PR001 Temperatura do combustível
PR002 Temperatura da água
PR003 Temperatura de ar
PR004 Tensão de alimentação do calculador
PR005 Carga no pedal
PR006 Regime motor
PR008 Tensão potenciómetro posição pedal pista 1
PR009 Tensão potenciómetro posição pedal pista 2
PR016 Pressão atmosférica
PR018 Velocidade veículo
PR033 Caudal de combustível
PR035 Correcção regime ralenti
PR043 Relação velocidade do veículo/regime do motor
PR047 Tensão comando regulação de velocidade
PR050 Medição caudal de ar
PR062 Valor referência do regime ralenti
PR075 Valor de referência caudal combustível ao ralenti
PR081 Desvio ciclo pressão de sobrealimentação
PR082 Pressão sobrealimentação
PR083 Pressão na rampa
PR086 Desvio circuito pressão na rampa
PR087 Desvio ciclo caudal de ar
PR088 Recópia posição válvula EGR
PR089 Desvio ciclo recópia posição válvula EGR
13B-157
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Quadro recapitulativo dos parâmetros 13B
Parâmetro no
aparelho
PR090 Tensão alimentação n˚ 1 dos sensores
PR091 Tensão alimentação n˚ 2 dos sensores
PR092 Carga pedal (pista 1)
PR093 Carga pedal (pista 2)
PR095 RCO válvula EGR
PR094 RCO válvula limitadora de sobrealimentação
PR097 RCO válvula reguladora pressão na rampa
PR127 Comando relé bomba baixa pressão
PR128 Comando "Swirl"
PR131 Comando relé pré-aquecimento
PR132 Comando interdição AC
PR134 Comando relé pequena velocidade GMV
PR135 Comando relé grande velocidade GMV
PR137 Comando testemunho temperatura de água
PR138 Comando do relé do termoelemento n˚ 1
PR177 Comando borboleta de admissão de ar
PR178 Comando borboleta de turbulência
PR192 Pressão fluido criogénico
PR193 Comando testemunho avaria injecção
PR194 Comando testemunho avaria injecção grave
PR202 Caudal de combustível regulado
PR603 Regime ralenti específico VCL
13B-158
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Interpretação dos parâmetros 13B
MEDIÇÃO CAUDAL DE AR
PR050
Não deve haver qualquer avaria presente.

Efectuar este diagnóstico:
INSTRUÇÕES
– depois de ter sido lida uma incoerência no menu "parâmetros",
– ou na sequência de um efeito no cliente (falta de potência, fumos...).
Verificar o circuito de admissão de ar (desde a entrada do filtro de ar até ao colector de admissão e aplicar o
teste 4):
– não-obturação da entrada da caixa do filtro de ar e ausência de sujidade do respectivo filtro,
– ausência de corpos estranhos na grelha do debitómetro de ar (verificação visual apenas, aplicar o teste 5),
– se as situações anteriores não se verificarem, substituir o debitómetro, verificar e limpar o filtro de ar,
– conformidade da ligação do circuito de reciclagem de vapores de óleo,
– estanqueidade e ausência de obturação do circuito de ar de baixa e alta pressão: tubos, presença e aperto
das abraçadeiras de fixação, montagem do sensor de pressão de sobrealimentação, permutador, etc.
– verificar se a borboleta de admissão de ar está aberta (comando da borboleta apoiado no corpo da caixa do
difusor),
– verificar se a borboleta de turbulência está em repouso (AC594 "Borboleta de turbulência", etapa 2), se existir
no veículo.
Verificar a conformidade eléctrica das alimentações do debitómetro de ar:
Circuito de potência: + 12 V via 4e massa da bateria via 6
Circuito do sensor: + 5 V via 3e massa do calculador via 2
Verificar a continuidade, o isolamento e a ausência de resistência parasita na ligação entre:
Calculador de injecção, ficha B via H4 via 5 da ficha do debitómetro

– verificar a tensão entre as vias 2 e 5 do debitómetro,
– se o valor não for 0,6 V ± 0,1, substituir o debitómetro.
APÓS
Voltar a efectuar a verificação de conformidade desde o início.
REPARAÇÃO
13B-159
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
PR082

– depois de detectar uma incoerência no menu "parâmetro" ou
INSTRUÇÕES
– na sequência da avaria DF074 "Sensor de pressão de sobrealimentação" ou
– na sequência de um efeito no cliente (falta de performance, fumos, etc.).
Com a ignição ligada e o motor parado:

– Extrair o sensor de pressão de sobrealimentação.
– Com o sensor ligado à cablagem, ler o valor do PR082 no ecrã "parâmetros":
– Se o valor não estiver muito próximo do PR016 "Pressão atmosférica", diferença máxima, entre PR016 e
PR082 com o motor parado = ± 50 hPa (± 50 mbars):
Verificar o isolamento e a ausência de resistência parasita na linha do sinal e nas linhas de alimentação
do sensor de pressão de sobrealimentação.
Se estas ligações estiverem conformes, substituir o sensor de pressão de sobrealimentação.
– Ligar uma bomba de vácuo ou de pressão ao sensor de pressão de sobrealimentação,

– Aplicar uma pressão compreendida entre 0,1 e 1,3 bars (pressão máxima aplicável: 1300 hPa ou 1,3 bars).
– Comparar o valor de pressão afixado no ecrã "Parâmetro" com o que é indicado na bomba de vácuo:
Em caso de diferença* = ± 100 hPa (ou ± 0,1 bars), substituir o sensor de pressão de sobrealimentação.
Se não houver diferença, isso significa que o sensor de pressão de sobrealimentação está conforme.
– Repor o sensor e a junta de estanqueidade; depois, aplicar a interpretação do comando AC004 "Válvula
limitadora de sobrealimentação".
* Nota:
O aparelho de diagnóstico afixa a pressão absoluta, enquanto o manómetro da bomba de vácuo afixa a pressão
relativa: a diferença normal entre estes dois valores é igual à pressão atmosférica, ou seja o valor de PR016.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-160
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
PRESSÃO NA RAMPA
PR083
Não deve haver qualquer avaria presente ou memorizada.

– depois de detectar uma incoerência no menu "parâmetro" ou
INSTRUÇÕES – na sequência da interpretação do comando AC006 "Electroválvula de pressão de
combustível",
– na sequência de um efeito no cliente (incidentes no arranque, falta de performance,
de paragem do motor, etc.).
CONFORMIDADE ELÉCTRICA DO SENSOR:

Verificar as continuidades e a ausência de resistência parasita nas seguintes ligações:
Calculador de injecção, ficha B via D1 via 2 ficha do sensor de pressão na rampa
Calculador de injecção, ficha B via H2 via 3 ficha do sensor de pressão na rampa
Calculador de injecção, ficha C via B3 via 1 ficha do sensor de pressão na rampa
Se todas estas ligações estiverem correctas, verificar a presença da alimentação do sensor de pressão de
combustível:
+5V via 3 da ficha do sensor de pressão na rampa
Massa via 1 da ficha do sensor de pressão na rampa
Verificar a estanqueidade do circuito de gasóleo de baixa e alta pressão (verificações visuais e olfactivas): no
corpo da bomba, válvula de sobrepressão, tubos, ligações da rampa e dos injectores, orifícios dos injectores, etc.
Se todas as verificações anteriores tiverem resultados correctos:
– Com a ignição ligada e o motor parado há mais de 1 min:
– visualizar o PR083 se o valor for inferior a 30 bars, o sensor está conforme,
– caso contrário, substituir o sensor de pressão na rampa.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-161
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
PRESSÃO FLUIDO CRIOGÉNICO
PR192

INSTRUÇÕES
– depois de ter sido lida uma incoerência no menu "Parâmetros" ou
– na sequência de um efeito no cliente (ausência de ar condicionado...).
Etapa 1
– Accionar o motor, accionar o ar condicionado e fazer subir o regime para as 1500 rpm:
– Visualizar o PR192 no menu "parâmetros" ou na "função motoventilador" do aparelho de diagnóstico:
Se a pressão for superior a ˜ 27 bars, passar à etapa 2.
Se a pressão não aumentar ou for inferior à normal:
– Verificar o funcionamento do compressor e do respectivo relé, accionando este último pelo comando AC599
"Compressor de ar condicionado".
Em caso de problema, seguir o diagnóstico associado.
– Verificar a conformidade do sensor de pressão do fluido criogénico, comparando* o valor afixado pelo aparelho
(PR192) com o valor dado pelo manómetro de alta pressão de uma estação de carga.
Em caso de diferença = ± 1,5 bars (ou 1500 hPa):
Verificar o isolamento, a continuidade e a ausência de resistência parasita nas ligações entre:
Calculador de injecção, ficha B via F1 via A sensor de pressão do fluido criogénico
Calculador de injecção, ficha B via A3 via B sensor de pressão do fluido criogénico
Calculador de injecção, ficha B via G4 via C sensor de pressão do fluido criogénico
Se estas ligações estiverem conformes, substituir o sensor de pressão de fluido criogénico (consultar o MR
Mecânica correspondente ao veículo 62, ar condicionado).
Se não houver diferença, isso significa que o sensor de pressão do fluido criogénico está conforme: passar à
etapa 2.
Etapa 2
– Efectuar um diagnóstico do ar condicionado (consultar o MR Mecânica correspondente ao veículo 62, ar
condicionado).
* Nota:
O aparelho afixa a pressão absoluta e o manómetro de alta pressão da estação de carga afixa a pressão
relativa: a diferença normal entre estes dois valores é igual à pressão atmosférica, ou seja, o valor do PR016
"pressão atmosférica".
APÓS
REPARAÇÃO
13B-162
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Quadro recapitulativo dos comandos 13B
Os comandos são efectuados para verificar o bom funcionamento de determinados
INSTRUÇÕES
órgãos ou para substituir peças.
Comando do
aparelho
RZ001 Memória de avarias
AC002 Relé termoelemento n˚ 3
AC004 Válvula limitadora de sobrealimentação
AC006 Electroválvula de pressão combustível
AC007 Válvula de EGR
AC010 Relé de pré-aquecimento
AC011 Relé de pequena velocidade GMV
AC012 Relé de grande velocidade GMV
AC022 Testemunho de OBD
AC212 Testemunho de pré-aquecimento
AC213 Testemunho de sobreaquecimento
AC595 Testemunho avaria injecção
AC596 Testemunho avaria injecção grave
AC593 Borboleta de admissão de ar
AC599 Compressor de ar condicionado
VP001 Registo do nº de chassis (V.I.N.)
13B-163
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Interpretação dos comandos 13B
(verificar se o calculador está correctamente configurado)
AC002

Efectuar este diagnóstico em caso de mau funcionamento observado no menu
"comando" ou em caso de problema de aquecimento/desembaciamento do
INSTRUÇÕES
habitáculo.
em causa.
Se o "relé termoelemento n˚ 3" não funcionar ao accionar o comando AC002 "Relé termoelemento n˚ 3".
Verificar a ligação do suporte do "relé termoelemento n˚ 3".
Se o incidente persistir, verificar o comando deste relé através do calculador de injecção, da seguinte forma:
Desligar o relé de termoelemento n˚ 3 e aplicar uma resistência de 50 a 100 Ω no respectivo suporte, no lugar da
bobina e ligar um voltímetro da seguinte forma:
– borne positivo no + 12 V bateria,
– borne negativo na via 2 ou 35 ou 11 (consoante o motor) do suporte do relé do termoelemento n˚ 3.
Apagar a avaria e accionar o comando AC002.
Se o voltímetro indicar a correcta tensão da bateria (dois ciclos ON/OFF de 2 s), substituir o relé de termoelemento
n˚ 3.
Se o voltímetro não indicar a tensão da bateria (dois ciclos ON/OFF de 2 s), contactar a plataforma técnica.
Se o "relé termoelemento n˚ 3" funcionar através do comando AC002, mas persistir um problema de
aquecimento/desembaciamento do habitáculo, verificar com o esquema eléctrico:
A conformidade do fusível de grande intensidade dos termoelementos.
A presença do + 12 V bateria na via 3 ou 34 ou 14 (consoante o motor) do suporte do relé do termoelemento n˚ 3.
A conformidade do relé de termoelemento n˚ 3.
A continuidade entre a via 5 ou 33 ou 17 (consoante o motor) do suporte do relé de termoelemento n˚ 3 e o
terminal de alimentação do termoelemento 4.
A conformidade da resistência do termoelemento: 0,45 Ω ± 0,05 a + 20 ˚C.
A presença da massa na caixa de água (suporte de termoelementos).
Verificar também o nível e a estanqueidade do circuito de refrigeração.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-164
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
AC004

– na sequência da interpretação de uma avaria não resolvida,
INSTRUÇÕES
– na sequência do tratamento da interpretação do parâmetro PR082 "Pressão de
sobrealimentação" e/ou de um efeito no cliente (falta de potência, fumos...).
O tratamento a seguir indicado permite verificar o bom funcionamento do turbocompressor e do

respectivo circuito de comando.
Introdução
Verificar a estanqueidade do circuito de ar de alta pressão: aplicar o teste 4.
Tubos desencaixados ou furados, sensor de pressão desligado ou mal montado (ausência da junta), permutador
furado.
Condições de verificação do permutador: com o veículo parado, estabilizar o regime entre 3500 e 4000 rpm e
verificar se não há fuga.
Medir a resistência do regulador de pressão de sobrealimentação entre as suas vias 1 e 2. Substituir o regulador
se a sua resistência não for:
– 15,4 Ω ± 0,7 a + 20 ˚C para uma electroválvula PIERBURG
– 16,5 Ω ± 1,6 a + 25 ˚C para uma electroválvula BITRON
Verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita nas ligações entre:
Calculador de injecção, ficha B via L2 via 1 do regulador de pressão de

sobrealimentação
+ 12 V pós-relé via 2 do regulador de pressão de

sobrealimentação
Verificação do circuito de comando do turbocompressor

No motor F9Q, as etapas 1, 2 e 3 podem ser substituídas por uma verificação visual:
Com o motor parado, verificar se a haste de comando está em posição de repouso,
pôr o motor a trabalhar e verificar se a haste de comando se desloca para o batente superior (quando o motor
pára, a haste de comando deve regressar à posição de repouso).
1) Verificação da depressão de comando:
desligar o tubo de borracha de entrada da electroválvula e ligá-lo a um manómetro,
ligar o motor e deixá-lo estabilizar ao ralenti,
se a depressão não atingir 800 mbars ± 100: verificar o circuito de depressão e, depois, a bomba de vácuo.
parar o motor, voltar a ligar o tubo de borracha de entrada e passar à etapa n˚ 2.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-165
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
AC004
CONT. 1
Verificação do circuito de comando do turbocompressor (cont.)

2) Verificação do comando da electroválvula:
Desligar o tubo de borracha de saída da electroválvula.
a) na electroválvula PIERBURG, pôr o motor a trabalhar e estabilizá-lo ao regime de ralenti,
colocar a mão sobre a electroválvula e tapar a ligação de saída com o polegar,
Se não for perceptível qualquer vibração da electroválvula, passar à etapa n˚ 5.
b) na electroválvula BITRON, colocar uma tampa na ligação de saída. .
Ligar uma bomba de vácuo à ligação de entrada e aplicar uma depressão.
Se a depressão se mantiver, substituir a electroválvula.
se não se mantiver, voltar a ligar o tubo de borracha de entrada, retirar a tampa e aplicar o manómetro na ligação
de saída,
pôr o motor a trabalhar:
Se não for medida nenhuma depressão, passar à etapa n˚ 5.
3) Verificação do funcionamento da electroválvula:
Ligar o manómetro à ligação de saída da electroválvula.
Pôr o motor a trabalhar e deixá-lo estabilizar ao ralenti.
Motores G9T e G9U: se a depressão não atingir 475 mbars ± 75, substituir a electroválvula.
Motor F9Q: se a depressão não atingir 800 mbars ± 100, substituir a electroválvula.
4) Verificação de funcionamento do turbocompressor:
Motor parado:
a) Ligar uma bomba de vácuo ao tubo de borracha situado entre a electroválvula e a câmara de comando do
turbocompressor.
Aplicar uma depressão de 800 mbars ± 100:
Se houver fuga, substituir o turbocompressor (a câmara não pode ser separada do turbocompressor).
b) Verificar a deslocação e a posição da haste de comando: aplicar o teste 6 num turbocompressor de geometria
fixa, o teste 7 num turbocompressor de geometria variável e, depois, o teste 8 nos 2 casos.
c) Motor frio e parado:
Extrair o tubo de admissão de ar do turbocompressor e verificar se o compressor roda livremente no seu eixo.
d) Se o incidente persistir:
Verificar se não há fuga ao nível do colector de escape.
Verificar se o escape não está tapado: aplicar o teste 1.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-166
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
AC004
CONT. 2
5) Verificação do andar de saída do calculador (electroválvula ligada):

Esta operação só deve ser efectuada se os controlos indicados na etapa n˚ 2 não forem conclusivos.
Com a ignição ligada, apagar as avarias afixadas pelo aparelho de diagnóstico.
Com o voltímetro:
Ligar o fio de massa do voltímetro à via 2 da electroválvula e o fio positivo à via 1.
Activar o comando AC004 "Válvula limitadora de sobrealimentação":
O voltímetro deve afixar dez ciclos de duas tensões sucessivas aproximadamente iguais ao produto da
tensão da bateria e da relação cíclica de abertura em curso, ou seja: ˜ 2,5 V para uma relação cíclica de
abertura de 20 % e, depois, ˜ 8,7 V para uma relação cíclica de abertura de 70 %.
Com o osciloscópio (no calibre 5 V/div. e base de tempo 1 ms/div.):
Ligar o cabo de massa do osciloscópio à massa da bateria e a ponta de teste positiva à via 1 da electroválvula,
activar o comando AC004 "Válvula limitadora de sobrealimentação" :
O osciloscópio deve afixar um sinal quadrado com a amplitude de 12,5 V na frequência de 140 Hz (com uma
relação cíclica de abertura passando sucessivamente de ˜20 a ˜70 %)
Se a medição estiver conforme, substituir a electroválvula.
Se a medição não indicar nenhum comando ou uma tensão contínua, contactar a plataforma técnica.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-167
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ELECTROVÁLVULA DE PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL
AC006

– na sequência da interpretação de uma avaria não resolvida,
– na sequência de um mau funcionamento observado no menu "comando",
INSTRUÇÕES
– na sequência de uma incoerência lida no menu "parâmetros",
– na sequência de um efeito no cliente (problema no arranque, instabilidade do
regime, ruído da injecção).
Etapa 1
Medir a resistência do regulador de pressão entre as respectivas vias 1 e 2.
Se a sua resistência não for:
– 3 Ω ± 0,5 a + 20 ˚C para uma bomba de alta pressão CP3, substituir o regulador.
– 2,5 Ω ± 0,5 a + 20 ˚C para uma bomba de alta pressão CP1, substituir o regulador.
Calculador de injecção, ficha B via L1 via 2 da ficha da electroválvula de pressão
+ 12 V pós-relé via 1 da ficha da electroválvula de pressão
Activar o comando AC006 "Electroválvula de pressão de combustível", se forem perceptíveis um ligeiro

assobio e um estalido do regulador de pressão, passar à etapa 2 ; se isto não acontecer, verificar o funcionamento
do andar de saída do calculador:
APÓS
REPARAÇÃO
13B-168
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
AC006
CONT. 1
Com um amperímetro:
Com a electroválvula ligada, aplicar o alicate amperimétrico na ligação da via 1 da electroválvula (respeitar o
sentido da corrente). Activar o comando AC006:
o amperímetro deve afixar dez ciclos de duas intensidades sucessivas: ˜ 0,6 A e, depois, ˜ 2 A.
Com o voltímetro:
Electroválvula ligada, ligar o fio de massa do voltímetro à via 2 da electroválvula de pressão de combustível e o
fio positivo à via 1. Activar o comando AC006.
o voltímetro deve afixar duas tensões sucessivas, aproximadamente iguais ao produto da tensão da
bateria e da relação cíclica de abertura em curso, ou seja: ˜ 3,15 V para uma relação cíclica de abertura
de 25% depois ˜ 9,45 V para uma relação cíclica de abertura de 75% (dez ciclos).
Com o osciloscópio (no calibre 5 V/div. e base de tempo 1 ms/div.):
Com a electroválvula ligada, aplicar a massa do osciloscópio na massa da bateria e a ponta de teste positiva na
via 2 da electroválvula de pressão de combustível; accionar o comando AC006 "Electroválvula de pressão
combustível":
o osciloscópio deve afixar um sinal quadrado com a amplitude de 12,5 V na frequência de 185 Hz
(com uma relação cíclica de abertura passando sucessivamente de 25 para 75%).
Se a medição efectuada estiver conforme:
– Nos motores equipados com uma bomba de alta pressão CP3, substituir o regulador.
– Nos motores com bomba de alta pressão CP1, efectuar o enxaguamento da bomba de alta pressão CP1
(aplicar o teste 2), para o veículo (Laguna II) equipado com motor F9Q 754.
– Se a medição não estiver conforme, contactar a plataforma técnica.
ETAPA 2, página seguinte
APÓS
REPARAÇÃO
13B-169
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
AC006
CONT. 2
Etapa 2
Em caso de sobrepressão na rampa:
Verificar a ausência de bolhas de ar no circuito de baixa pressão de gasóleo.
Verificar o funcionamento do sensor de pressão na rampa e depois interpretar o parâmetro PR083 "Pressão na
rampa".
Se estas verificações não indicarem qualquer anomalia, substituir o regulador.
Em caso de subpressão na rampa:
Verificar o funcionamento do sensor de pressão na rampa e depois interpretar o parâmetro PR083 "Pressão na
rampa".
Verificar a ferragem do circuito de gasóleo de baixa pressão.
Verificar a conformidade das ligações do filtro de gasóleo.
Verificar o estado do filtro (entupido e saturado de água).
Verificar a ausência de bolhas de ar entre o filtro e a bomba de alta pressão.
Verificar a estanqueidade do circuito de gasóleo de baixa e alta pressão: aplicar ALP6, "Fugas externas no
circuito de combustível" (verificações visuais, tácteis, olfactivas, etc.) em:
corpo de bomba, válvula de sobrepressão, tubos, adaptadores de rampa e injectores, orifícios de injectores, etc.
Verificar a conformidade de montagem da junta no regulador de pressão.
Verificar o funcionamento dos injectores: aplicar o teste 10 da presente nota.
Se o motor arrancar:
Apagar uma eventual avaria da electroválvula de pressão de combustível.
Verificar a electroválvula reguladora de pressão, aplicando a parte B do ALP7 "Ralenti instável".
Com o motor quente, deixá-lo trabalhar ao ralenti durante alguns minutos (3 a 5 min):
– Se se for abaixo e a avaria voltar a aparecer, substituir o regulador.
– Se não se for abaixo, estabilizar o regime nas 2000 rpm (1 min) e, depois, acelerar "pé a fundo" até que pare.
Se o motor se for abaixo, substituir a bomba de alta pressão.
Se o motor não pegar ou não for conseguida qualquer afinação:
substituir primeiro o regulador e, se o incidente persistir, substituir a bomba de alta pressão.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-170
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
VÁLVULA EGR
AC007

– depois da interpretação da avaria DF241 "Função reciclagem de gases de
INSTRUÇÕES
escape", 2.DEF não-solucionada,
– na sequência de um efeito no cliente (falta de performance, fumos).
Etapa 1
* entre as vias 1 e 5: de 7,5 Ω a 8,5 Ω a + 20˚ C.
* Na válvula de recirculação de gases de escape marca Pierburg :
entre as respectivas vias 2 e 4: de 2400 Ω a 5600 Ω a + 20 ˚C.
entre as respectivas vias 2 e 6: de 1900 Ω a 6400 Ω a + 20 ˚C.
entre as suas vias 4 e 6: de 800 Ω a 3800 Ω a + 20 ˚C.
de escape
+ 12 V pós-relé via 1 da ficha da válvula de recirculação de
gases de escape
Se, ao accionar o comando AC007 "Válvula EGR", não for detectado qualquer movimento da válvula, verificar o
funcionamento do andar de saída do calculador:
Com o osciloscópio (no calibre 5 V/div e base de tempo 2 ms/div):
Com a válvula de recirculação de gases de escape ligada, aplicar a massa do osciloscópio na massa da bateria
e a ponta de teste positiva na via 5 da válvula de recirculação de gases de escape.
Activar o comando AC007 "Válvula EGR".
O osciloscópio deve indicar um sinal quadrado com a amplitude de 12,5 V na frequência de 140 Hz (com uma
relação cíclica de abertura que passe de 25 a 75 %).
Com o voltímetro:
Com a válvula de recirculação de gases de escape ligada, ligar o cabo de massa do voltímetro à via 5 da válvula
de recirculação de gases de escape e o cabo positivo à via 1. Activar o comando AC007 "Válvula EGR", o
voltímetro deve afixar duas tensões sucessivas aproximadamente iguais ao produto da tensão da bateria e da
relação cíclica de abertura em curso.
Ou seja, sucessivamente: 3,15 V para uma relação cíclica de abertura de 25 % , depois 9,45 V para uma relação
cíclica de abertura de 75 % (10 ciclos).
Conclusão:
Se a medição estiver conforme, passar à etapa 2.
Se o osciloscópio (ou o voltímetro) não indicar nenhum comando, ou tensão contínua, contactar a plataforma
técnica.
Etapa 2, página seguinte
APÓS
REPARAÇÃO
13B-171
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
AC007
CONT.
Etapa 2
Verificar se não há fuga no circuito de recirculação de gases de escape.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-172
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
RELÉ DE PRÉ-AQUECIMENTO
AC010
Este comando efectua-se apenas se a avaria DF061 "Circuito velas de pré-

aquecimento" ou a DF081 "Circuito relé de pré-aquecimento" estiver presente ou
memorizada e se nenhuma outra avaria estiver presente. Tratar prioritariamente estas
INSTRUÇÕES
2 avarias.
em causa.
Antes de efectuar o diagnóstico seguinte, verificar se a tensão da bateria não é inferior a 12 V. Se assim
não for, recarregar a bateria.
Etapa 1:
Utilizando um multímetro com um alicate amperimétrico, agrupar os 4 fios de alimentação das velas de pré-
aquecimento.
Activar o comando AC010 "Relé de pré-aquecimento" e medir a intensidade consumida pelas 4 velas de pré-
aquecimento.
Se a corrente consumida não estiver compreendida entre 60 e 80 A, passar à etapa 2; se estiver compreendida
entre esses valores, o diagnóstico terminou.
Etapa 2:
Verificar a ligação do calculador de pré-aquecimento, das velas de pré-aquecimento e do calculador de injecção.
Medir a resistência das velas de pré-aquecimento. Se esta resistência for > 2 Ω, substituir a ou as velas
avariadas.
calculador de pré-aquecimento via 1 vela de pré-aquecimento do cilindro 3

Verificar o estado do fusível (70 A) de alimentação do calculador de pré-aquecimento. Substituí-la, se necessário.
Verificar, em seguida, a presença do + 12 V na via 3 da ficha do relé de pré-aquecimento.
Calculador de injecção ficha B via B3 Via 9 da ficha do calculador de pré-aquecimento
Calculador de injecção ficha B via C3 Via 8 da ficha do calculador de pré-aquecimento

APÓS
REPARAÇÃO
13B-173
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
RELÉ PEQUENA VELOCIDADE GMV
AC011

Efectuar este diagnóstico depois de ter observado um mau funcionamento no menu
"comando" ou na sequência de um problema de refrigeração do motor ou de ar
INSTRUÇÕES
condicionado.
em causa.
Se, ao efectuar o comando AC011, o relé da "pequena velocidade do grupo motoventilador" não funcionar:
Verificar o suporte do relé "pequena velocidade do grupo motoventilador" e a ligação do calculador de
injecção.
Se o incidente persistir, verificar o comando do relé através do calculador de injecção da seguinte forma:
Desligar o relé da "pequena velocidade grupo motoventilador", aplicar uma resistência entre 50 e 100 Ω no
suporte do relé no lugar da bobina e ligar um voltímetro da seguinte forma:
– borne negativo na via 11 do suporte do relé da "pequena velocidade do grupo motoventilador" para
os motores F9Q 750 e 754,
– ou borne negativo na via 2 do suporte do relé da "pequena velocidade do grupo motoventilador" para
– ou borne negativo na via 2A do suporte do relé da "pequena velocidade do grupo motoventilador"
para os motores F9Q 772, G9T 722 e G9U 720.
Apagar a avaria e efectuar o comando AC011.
Se o voltímetro indicar a tensão da bateria (três ciclos "ON/OFF" de 2 s), substituir o relé.
Se o voltímetro não indicar a tensão da bateria (três ciclos "ON/OFF" de 2 s), contactar a plataforma técnica.
Se o relé da "pequena velocidade do grupo motoventilador" funcionar, mas persistir um incidente de

accionamento do grupo motoventilador, verificar com o esquema eléctrico:
A conformidade do fusível de grande intensidade do grupo motoventilador.
A conformidade do relé da "pequena velocidade do grupo motoventilador".
A continuidade da ligação entre a via 9 do suporte do relé da "pequena velocidade do grupo motoventilador"
e a via 1 da resistência de pequena velocidade.
A conformidade da resistência de pequena velocidade (resistência e ligação).
A continuidade da ligação entre a via 2 da ficha da resistência de pequena velocidade e a via 2 da ficha do grupo
motoventilador.
A conformidade do grupo motoventilador e a continuidade da sua via 1 para a massa.
Depois das verificações, "virar" a página.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-174
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
AC011
CONT.

A continuidade da ligação entre a via 5 do suporte do relé da "pequena velocidade do grupo motoventilador"
e a via 1 da resistência de pequena velocidade.
motoventilador.
Nos motores F9Q 772, G9T 722 e G9U 720:

A continuidade da ligação entre a via 5A do suporte do relé da "pequena velocidade do grupo motoventilador"
e a via 1 da resistência da pequena velocidade.
motoventilador.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-175
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
RELÉ GRANDE VELOCIDADE GMV
AC012
Não deve haver qualquer avaria presente ou memorizada:

INSTRUÇÕES "comando" ou na sequência de um problema de refrigeração do motor.
em causa.
Se, ao accionar o comando AC012 "Relé grande velocidade GMV", o relé da "grande velocidade do grupo
motoventilador" não se accionar:
Verificar o suporte do relé da "grande velocidade grupo motoventilador" e a ligação do calculador de injecção.
Se o incidente persistir, verificar o comando do relé através do calculador de injecção da seguinte forma:
Desligar o relé da "grande velocidade do grupo motoventilador", aplicar uma resistência de 50 a 100 Ω no
suporte, no lugar da bobina e ligar um voltímetro da seguinte forma:
– borne negativo na via 7 do suporte do relé da "grande velocidade do grupo motoventilador" para os
motores F9Q 750 e 754,
– ou borne negativo na via 2 do suporte do relé da "grande velocidade do grupo motoventilador" para
– ou borne negativo na via 1B do suporte do relé da "grande velocidade do grupo motoventilador" para
os motores F9Q 772, G9T 722 e G9U 720.
Apagar a avaria e efectuar o comando AC012.
Se o voltímetro indicar a tensão da bateria (três ciclos "ON/OFF" de 2 s), substituir o relé.
Se o voltímetro não indicar a tensão da bateria (três ciclos "ON/OFF" de 2 s), contactar a plataforma técnica.
Se o relé da "grande velocidade do grupo motoventilador" for alimentado através do comando AC012, mas
persistir um problema de accionamento do grupo motoventilador, verificar com o esquema eléctrico:
A conformidade do fusível de grande intensidade do grupo motoventilador.

A alimentação + bateria da via 8 do suporte do relé da "grande velocidade do grupo motoventilador".
A conformidade do relé da "grande velocidade do grupo motoventilador".
A continuidade da ligação entre a via 5 do suporte do relé da "grande velocidade do grupo motoventilador" e
a via 2 da ficha do grupo motoventilador.
A conformidade do grupo motoventilador.
A continuidade da ligação entre a via 1 da ficha do grupo motoventilador e a massa.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-176
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
AC012
CONT.

A alimentação + bateria da via 3 do suporte do relé da grande velocidade do grupo motoventilador.
A continuidade da ligação entre a via 5 do suporte do relé da "grande velocidade do grupo motoventilador" e
Nos motores F9Q 772, G9T 722 e G9U 720:

A alimentação + bateria da via 3B do suporte do relé da "grande velocidade do grupo motoventilador".
A continuidade da ligação entre a via 5B do suporte do relé da "grande velocidade do grupo motoventilador" e
APÓS
REPARAÇÃO
13B-177
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTEMUNHO DE PRÉ-AQUECIMENTO
AC212

"comando".
Este comando acciona simultaneamente o acendimento do testemunho de pré-
aquecimento e de falha electrónica (testemunho comum).
Verificar a ligação do quadro de instrumentos.

Com o esquema eléctrico:
Calculador de injecção, ficha A via G1 via 7 ficha de 30 vias do quadro de instrumentos
Verificar a presença do + 12 V bateria na via 4 da ficha de 30 vias do quadro de instrumentos.

Se o incidente persistir, verificar o comando do testemunho de pré-aquecimento através do calculador de injecção
da seguinte forma:
Desligar a ficha de 30 vias do quadro de instrumentos e ligar um voltímetro da seguinte forma:
– borne negativo na via 7 da ficha de 30 vias do quadro de instrumentos.
Accionar o testemunho através do comando AC212 "Testemunho de pré-aquecimento".
Se o voltímetro indicar a tensão da bateria (um ciclo ON-OFF de 2 s ˜), verificar o quadro de instrumentos
(testemunho, ligações internas, etc.):
Efectuar as reparações necessárias, ou se necessário substituir o quadro de instrumentos.
Se o voltímetro não indicar a tensão da bateria (um ciclo ON-OFF de 2 s ˜), contactar a plataforma técnica.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-178
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTEMUNHO DE SOBREAQUECIMENTO
AC213

"comando".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
Este testemunho é comum ao alerta de gravidade 2 (avaria de injecção grave).

Calculador de injecção, ficha A via H4 via 17 ficha de 30 vias do quadro de

(consoante o motor) instrumentos

da seguinte forma:
Accionar o testemunho através do comando AC213 "Testemunho sobreaquecimento".
(testemunho, ligações internas, etc.). Efectuar as reparações necessárias, ou se necessário substituir o quadro
de instrumentos.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-179
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
RELÉ TERMOELEMENTO Nº 1
AC301

INSTRUÇÕES "comando" ou em caso de problema de aquecimento/desembaciamento do
habitáculo.
Consultar a Nota Técnica "Esquemas eléctricos" do veículo para localizar os fusíveis
e os relés em causa.
Se o "relé do termoelemento n˚ 1" não funcionar ao accionar o comando AC301 "Relé termoelemento n˚ 1" :
Efectuar uma verificação do suporte "relé do termoelemento n˚ 1".
Desligar o relé do "termoelemento n˚ 1", aplicar uma resistência de 50 a 100 Ω no suporte, no lugar da bobina e
ligar um voltímetro da seguinte forma:
– borne negativo na via 2 ou 1 ou 65 (consoante o motor) do suporte do relé "termoelemento n˚ 1".
Apagar a avaria e accionar o relé através do comando AC301.
Se o voltímetro indicar a correcta tensão da bateria (dois ciclos ON/OFF de 2 s), substituir o relé de termoelemento
n˚ 1.
Se o relé do termoelemento n˚ 1 estiver alimentado, mas persistir um problema de aquecimento/

desembaciamento do habitáculo. Com o esquema eléctrico, verificar:
A conformidade do relé "termoelemento n˚ 1".
A continuidade entre a via 5 ou 2 ou 66 (consoante o motor) do suporte do relé de "termoelemento n˚ 1" e o
terminal de alimentação do termoelemento 1.
A conformidade da resistência do termoelemento: 0,45 Ω ± 0,05 a + 20 ˚C.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-180
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
AC302

"comando" ou em caso de problema de aquecimento/desembaciamento do
habitáculo.
INSTRUÇÕES
Particularidades:
O "relé termoelemento n˚ 2", alimenta em paralelo os termoelementos 2 e 3.
Consultar a Nota Técnica "Esquemas eléctricos" do veículo para localizar os fusíveis
e os relés em causa.
Se o "relé do termoelemento n˚ 2" não funcionar ao activar o comando AC302 "Relé do termoelemento n˚ 2":
Efectuar uma verificação do suporte do "relé do termoelemento n˚ 2".
Desligar o relé do termoelemento n˚ 2, aplicar uma resistência de 50 a 100 Ω no seu suporte, no lugar da bobina,
e ligar um voltímetro da seguinte forma:
– borne negativo na via 2 ou 3 ou 6 (consoante o motor) do suporte do relé do termoelemento n˚ 2.
Apagar a avaria e accionar o comando AC302.
Se o voltímetro indicar a correcta tensão da bateria (2 ciclos ON/OFF de 2 s), substituir o relé de termoelemento
n˚ 2.
Se o relé de termoelemento n˚ 2 funcionar através do comando AC302, mas persistir um problema de

aquecimento/desembaciamento do habitáculo. Com o esquema eléctrico, verificar:
A conformidade do relé de termoelemento n˚ 2.
A continuidade entre a via 5 ou 4 ou 7 do suporte do relé do termoelemento n˚ 2 e os terminais de alimentação
dos termoelementos 2 e 3 (excepto o Master bus, 16 lugares, o termoelemento n˚ 2).
A conformidade das resistências dos termoelementos: 0,45 Ω ± 0,05 a + 20 ˚C.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-181
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
BORBOLETA DE ADMISSÃO DE AR
AC593
Efectuar esta interpretação das avarias:

– na sequência da avaria DF019 "Circuito sensor caudal de ar", 2.DEF,
INSTRUÇÕES – em caso de mau funcionamento observado no menu "comando",
– ou na sequência de um efeito no cliente (problemas no arranque, falta de
performance).
Medir a resistência da electroválvula de borboleta de admissão de ar entre as respectivas vias 1 e 2.

Calculador de injecção, ficha C via F4 via 1 ficha da electroválvula
+ 12 V pós-relé via 2 ficha da electroválvula
A) Motor a trabalhar ao ralenti:
Verificar a presença de uma depressão de ˜ 900 mbars no tubo de borracha de entrada da electroválvula.
Efectuar as reparações necessárias (conformidade e estanqueidade do circuito de depressão).
B) Ignição ligada e motor parado:
Verificar se a borboleta de admissão de ar está aberta.
Se assim não for, limpar ou substituir a caixa do difusor.
Desligar os tubos de borracha de entrada e de saída da electroválvula.
Ligar uma bomba de vácuo à ligação de entrada e aplicar uma depressão de ˜ 900 mbars,
Se houver fuga, substituir a electroválvula.
Accionar a borboleta pelo comando AC593 "Borboleta de admissão",
Se a electroválvula se abrir (retorno à pressão atmosférica no manómetro da bomba de vácuo), passar à etapa C.
Se assim não for, com a electroválvula ligada, verificar o funcionamento do andar de saída do calculador com um
voltímetro:
Cabo de massa do voltímetro via 1 da electroválvula
Cabo positivo do voltímetro via 2 da electroválvula
Apagar uma eventual avaria da electroválvula.
Accionar a borboleta através do comando AC593:
O voltímetro deve afixar três ciclos "ON-OFF": (12,5 V e, depois, voltar a 0 V).
Se a medição estiver conforme, substituir a electroválvula.
Se a medição não indicar nenhum comando, contactar a plataforma técnica.
C) Ignição desligada:
Ligar uma bomba de vácuo à câmara de comando da borboleta e aplicar uma depressão de 900 mbars:
˜
Se a câmara não mantiver a depressão, substituir a caixa do difusor (a câmara não pode ser separada).
Se a câmara mantiver a depressão e a borboleta não se mover, limpar ou substituir a caixa do difusor.
Se a câmara mantiver a depressão e a borboleta se mover, efectuar vários comandos para confirmar a
ausência de bloqueio.
Verificar o entupimento da caixa do difusor e da respectiva borboleta; limpar, se necessário.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-182
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTEMUNHO DE AVARIA DE INJECÇÃO
AC595

"comando".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
Este testemunho é comum ao pré-aquecimento.

Calculador de injecção, ficha A via G1 via 7 ficha de 30 vias do quadro de instrumentos

Se o incidente persistir, verificar o comando do testemunho através do calculador de injecção da seguinte forma:
Accionar o testemunho através do comando AC595 "Testemunho avaria injecção".
(testemunho, ligações internas, etc.). Proceder às reparações necessárias. Caso seja necessário, substituir o
quadro de instrumentos.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-183
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTEMUNHO AVARIA INJECÇÃO GRAVE
AC596

"comando".
INSTRUÇÕES
Particularidades:
Este testemunho é comum ao alerta de temperatura da água.

Reparar, se necessário. Reparar, se necessário.
Calculador de injecção, ficha A via G3 via 17 ficha de 30 vias do quadro de

instrumentos

da seguinte forma:
Accionar o testemunho através do comando AC596 "Testemunho avaria injecção grave".
(testemunho, ligações internas, etc.). Proceder às reparações necessárias. Caso seja necessário, substituir o
quadro de instrumentos.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-184
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
COMPRESSOR DE AR CONDICIONADO
AC599

INSTRUÇÕES "comando" ou depois de um problema no ar condicionado.
Consultar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo para localizar os fusíveis e os
relés em causa.
Se ao accionar o comando AC599 "Compressor de ar condicionado", o relé do compressor ficar inactivo:

Verificar o isolamento, a continuidade e a ausência de resistência parasita na ligação entre:
Calculador de injecção, ficha A via F4 via A2 Suporte do relé do compressor
Verificar as alimentações da bobina de relé de compressor:
Suporte relé do compressor via A1 + 12 V pós-relé
Verificar o comando do relé do compressor através do calculador de injecção da seguinte forma:

Extrair o relé do compressor, aplicar uma resistência entre 50 e 100 Ω no seu suporte no lugar da bobina (entre
as vias A1 e A2), ligar o borne (-) do voltímetro à via A2 do suporte do relé e o borne (+) do voltímetro à via A1
do suporte do relé:
Accionar o relé através do comando AC599:
– Se o voltímetro indicar a tensão da bateria (três ciclos "ON/OFF"), substituir o relé do compressor.
– Se o voltímetro não indicar a tensão da bateria (três ciclos "ON/OFF"), contactar a plataforma técnica.
Se ao accionar o comando AC599, o relé de compressor disparar, mas o compressor ficar inactivo:
Medir a resistência da bobina da embraiagem do compressor: 3,5 Ω ± 0,5
Verificar também o isolamento da bobina em relação ao corpo do compressor.
Verificar a presença da massa na via B ou 2 da ficha do compressor (consoante o motor).
Verificar o isolamento e a continuidade da seguinte ligação:
Suporte do relé do compressor via A5 ou D5 via A da ficha de compressor

(consoante o motor)
Verificar a alimentação do contacto "Normalmente Aberto" do relé do compressor:
Suporte relé do compressor via A3 + 12 V pós-contacto
Verificar a conformidade do contacto "Normalmente Aberto" do relé do compressor:

Continuidade entre as vias 3 e 5 quando o relé está alimentado.
APÓS
REPARAÇÃO
13B-185
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Efeitos no cliente 13B
Consultar os efeitos no cliente apenas depois de efectuar uma verificação completa
INSTRUÇÕES
com o aparelho de diagnóstico.
AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO COM O CALCULADOR DE

ALP 1
INJECÇÃO
PROBLEMA NO ARRANQUE OU ARRANQUE IMPOSSÍVEL ALP 2
RUÍDOS DE INJECÇÃO ALP 3
FALTA DE PERFORMANCE ALP 4
FUNCIONAMENTO IRREGULAR DO MOTOR ALP 5
FUGAS EXTERNAS DO CIRCUITO DE COMBUSTÍVEL ALP 6
RALENTI INSTÁVEL ALP 7
FUGAS DE ÓLEO AO NÍVEL DO TURBOCOMPRESSOR ALP 8
13B-186
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Fluxogramas de intervenção 13B
ALP 1 Ausência de comunicação com o calculador de injecção
INSTRUÇÕES Nada a assinalar.
ETAPA 1
Verificar a conformidade do tipo de veículo e do domínio seleccionados no aparelho!
Assegurar-se de que o aparelho de diagnóstico não tem avaria. Para isso, tentar comunicar com o calculador de
um outro veículo.
Verificar a alimentação da tomada de diagnóstico:
+ Antes de contacto na via 16 / + Pós-contacto na via 1 / Massa nas vias 4 e 5
Verificar (de acordo com o esquema eléctrico e o nível de equipamento):
– A conformidade do fusível pós-contacto.
– A conformidade das alimentações do suporte do relé de injecção.
– A conformidade do sensor de choque: continuidade entre as vias 1 e 3 em repouso (antes do choque)
12 V bateria via 3 (por fusível)
continuidade entre a via 3 e a via 1 do relé de injecção
– A conformidade do relé de injecção: 65 Ω ± 5 entre as respectivas vias 1 e 2
resistência infinita entre as suas vias 3 e 5 (contacto aberto)
resistência < 0,2 Ω entre as suas vias 3 e 5 (contacto fechado)
Desligar o calculador de injecção e verificar a ausência de elementos condutores nos terminais do calculador. Se
a extracção revelar qualquer anomalia, repará-la e tentar novamente a comunicação.
Se o incidente persistir, aplicar a placa Elé. 1681 na cablagem do motor:
Verificar as continuidades e a ausência de resistência parasita na seguinte ligação:
Calculador de injecção, ficha A via C3 Tomada de diagnóstico via 7 (linha K)
Verificar a conformidade das alimentações:
Calculador de injecção, ficha B via E3 + Pós-contacto
Calculador de injecção, ficha A via D3 Massa
Verificar a continuidade da ligação, efectuando uma derivação das vias 3 e 5 do suporte do relé de alimentação
do calculador de injecção, entre:
Calculador de injecção, ficha B vias M3 e M2 + 12 V bateria (pela derivação de teste)
Calculador de injecção, ficha B via D4 via 2 do suporte relé de alimentação do

calculador de injecção
Continuação na página seguinte
APÓS Efectuar um ensaio de estrada seguido de uma verificação completa com o aparelho
REPARAÇÃO de diagnóstico.
13B-187
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 1
CONT.
Tentar comunicar com um outro calculador do mesmo veículo.

Se a comunicação se estabelecer com um outro calculador do mesmo veículo, passar à etapa 2.
Se não for estabelecida comunicação com nenhum outro calculador do mesmo veículo, é possível que um
calculador avariado esteja a perturbar as linhas K. Para o localizar, proceder por exclusão de partes, ou seja,
desligar sucessivamente, um após outro, todos os calculadores ligados nestas linhas (de acordo com o esquema
eléctrico e consoante o equipamento): Ar condicionado, Airbag, Antiblocagem de rodas/controlo de estabilidade
dinâmica, Unidade Central do Habitáculo, quadro de instrumentos, Unidade Central de Comunicação e auxílio ao
estacionamento. Tentar entrar em comunicação entre cada acção de desligar.
Se, depois de desligar um calculador, a comunicação for possível, efectuar o diagnóstico do calculador em causa.
Se o incidente persistir, voltar a ligar os calculadores acima indicados e desligar o calculador de
injecção. Tentar comunicar com um outro calculador.
Se a comunicação for estabelecida, passar à etapa 2.
Se a comunicação continuar a não se estabelecer, desligar todos os calculadores ligados na linha K
e assegurar o isolamento em relação ao + 12 V e à massa das vias 7 e 15 da tomada de diagnóstico.
ETAPA 2
Contactar a plataforma técnica.
13B-188
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 2 Problema no arranque (ou arranque impossível)
INSTRUÇÕES Efectuar o ALP2 após uma verificação completa com o aparelho de diagnóstico.
impossível
(Ir para a
O arranque do motor é difícil ou impossível? continuação 2)
difícil
PARTE A:
Verificar as massas do motor.
Verificar a presença de um regime de 250 rpm sob a acção do motor de arranque visualizável no ecrã de
parâmetros (PR006 "Regime motor").
Se o regime do motor for inferior a 250 rpm, consultar a NT 6014A, Verificação do circuito de carga, 16A (antiga
Nota Técnica 3455A), Diagnóstico do motor de arranque, motor de arranque (antiga Nota Técnica 3632A).
Se o regime do motor indicado no CLIP for nulo e o motor trabalhar, verificar a resistência do sensor de regime
do motor entre as respectivas vias 1 e 2 ou A e B:
Substituir o sensor, se a sua resistência não for: 800 Ω ± 80 a + 20 ˚C no motor G9
235 Ω ± 35 a + 23 ˚C nos motores G9T - G9U
Verificar a continuidade das seguintes ligações nos motores F9Q:

Verificar a fixação, a distância sensor/coroa (consultar, se necessário, as informações disponíveis no Manual de
Reparação correspondente ao veículo) e o estado do sensor (aquecimento).
Verificar a sincronização dos sensores de árvore de cames e de regime do motor com a afixação do ET157
"Sincronização". Se a sincronização não indicar "ACTIVO", consultar as verificações descritas na DF070
"Coerência árvore de cames/regime motor".
Verificar a estanqueidade do circuito de combustível: aplicar o teste 3.
Se o teste 3 estiver conforme, consultar DF072 "Informação pressão combustível" 2.def, etapa 4.
13B-189
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 2
CONT. 1
Verificar o funcionamento das velas de pré-aquecimento através do comando AC010 "Relé de pré-
aquecimento".
Verificar a estanqueidade e o estado do circuito de admissão: aplicar o teste 4 e seguir o método de diagnóstico
associado.
Verificar a ausência de corpos estranhos na grelha do debitómetro: aplicar o teste 5 e seguir o método de
diagnóstico associado.
Verificar a posição da válvula de recirculação de gases de escape: aplicar o teste 9.
Verificar a ausência de obturação do escape: aplicar o teste 1 e seguir o método de diagnóstico associado.
Verificar a coerência do sinal da sonda de temperatura da água do motor.
Verificar o funcionamento do regulador de pressão (consultar o comando AC006 "Electroválvula de pressão
combustível").
Verificar o funcionamento dos injectores (retorno de fuga excessiva, entupimento, gripagem): aplicar o teste 10.
Verificar o comando da distribuição (e a posição do carreto da bomba de alta pressão).
Verificar o equilíbrio das compressões, de acordo com os consumos de corrente na fase de arranque (menu "teste
das compressões" no aparelho CLIP Technic).
Se o operador não dispuser de CLIP Technic ou em caso de desequilíbrio, utilizar um compressímetro para
efectuar a medição. Depois da operação, apagar as avarias provocadas por se ter desligado o regulador e
as velas de pré-aquecimento.
Fim da parte A
13B-190
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 2
CONT. 2
Atestar o depósito com gasóleo.

Há gasóleo no depósito? NÃO Purgar o circuito de baixa e alta pressão
de gasóleo.
SIM
Consultar a NT 6014A,
O motor de arranque funciona?
Verificação do circuito de carga,
(Verificar a presença de um regime do motor > ˜ 250 rpm sob NÃO
16A (antiga NT 3455A),
a acção do motor de arranque, PR006 "Regime do motor")
Diagnóstico do motor de
arranque, motor de arranque
SIM (antiga NT 3632A).
Com o aparelho de diagnóstico, verificar a conformidade do

antiarranque: ET003 "Antiarranque" deve estar
"INACTIVO".
ET003 não conforme ou ET003 conforme (testemunho

acendimento permanente código antiarranque apagado)
do testemunho do
antiarranque
Consultar o Continuar o método de diagnóstico com a Parte A deste fluxograma de

diagnóstico do intervenção.
antiarranque.
13B-191
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 3 Ruídos de injecção
INSTRUÇÕES Efectuar o ALP 3 após uma verificação completa com o aparelho de diagnóstico.
Se os ruídos de injecção ocorrerem depois de um arranque a frio:

Verificar a ferragem do circuito de baixa pressão do combustível.
Verificar a alimentação do aquecedor de combustível.
Verificar o funcionamento do pré-aquecimento.
Verificar a coerência entre a temperatura do combustível e a do motor.
Se os ruídos de injecção ocorrerem ao ralenti:

Verificar o estado dos terminais das fichas dos injectores e do regulador de pressão.
Verificar a conformidade da informação de caudal de ar, utilizando os diagnósticos (interpretação do
parâmetro PR050 "Medição do caudal de ar") ou aplicar o teste 4.
Se o efeito no cliente persistir, efectuar o diagnóstico dos injectores: aplicar o teste 10.
Se os ruídos de injecção ocorrerem em todos os regimes:
Efectuar o diagnóstico dos injectores: aplicar o teste 10.
Verificar o estado dos terminais das fichas dos injectores e do regulador de pressão.
Verificar a conformidade do combustível utilizado:
– Assegurar a conformidade do combustível:
Para detectar a presença de gasolina, solvente, diluente, ácido sulfúrico (combustível de cor
esbranquiçada), água ou fuel.
Se o gasóleo não estiver conforme: – Mudar o gasóleo.
– Substituir o filtro de gasóleo.
– Purgar o circuito de baixa e alta pressão de gasóleo.
Verificar a conformidade da informação de caudal de ar: utilizar a interpretação do diagnóstico PR050

"Medição caudal de ar".
Se o efeito no cliente persistir:
Activar o comando AC006 "Electroválvula de pressão combustível",
Em seguida, aplicar a verificação de conformidade para verificar:
– a conformidade da pressão de combustível: PR083 "Pressão na rampa",
– a conformidade do caudal de combustível da bomba: PR033 "Caudal de combustível".
Se o incidente persistir, contactar a plataforma técnica.
13B-192
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 4 Falta de performance
INSTRUÇÕES Efectuar o ALP4 após uma verificação completa com o aparelho de diagnóstico.
ATENÇÃO
Em caso de sobreaquecimento do motor superior a 119 ˚C, o calculador limita voluntariamente o caudal de
combustível (acendimento do testemunho de sobreaquecimento a partir de 115 ˚C).
A falta de performance é acompanhada de fumos? NÃO

SIM
Verificar:
– A conformidade do combustível utilizado.
Se o gasóleo não estiver conforme: – Mudar o gasóleo.
– A conformidade da montagem dos injectores (presença e conformidade da anilha de
estanqueidade).
Procedimento de verificação:
– Aplicar uma régua de cerca de 40 cm sobre os 4 injectores. A régua deve assentar sobre os
4 injectores.
– Se 1 dos injectores estiver mais baixo que os outros, desmontá-lo e verificar a conformidade
da anilha.
– Se algum dos injectores não tocar na régua (diferença superior a 1 mm), desmontá-lo e
verificar a presença da anilha.
– Limpar o orifício do injector e o injector. Voltar a montar o injector e a respectiva de
estanqueidade.
– A estanqueidade e o estado do circuito de admissão: aplicar o teste 4.
– O estado do debitómetro de ar: aplicar o teste 5.
– O turbocompressor: aplicar o teste 6 num turbocompressor de geometria fixa, o teste 7 num
turbocompressor de geometria variável e, depois, o teste 8 nos 2 casos.
Ensaio de estrada:
– O motor deve estar quente.
– Engrenar a 3 a ou a 4 a relação de caixa de velocidades e acelerar a fundo.
– Registar os seguintes parâmetros:
PR081 "Desvio ciclo pressão sobrealimentação",
PR082 "Pressão de sobrealimentação",
PR050 "Medição caudal de ar",
PR006 "Regime motor".
Verificar se a pressão de sobrealimentação acompanha a subida do regime do motor e se o
desvio de ciclo de pressão de sobrealimentação é fraco. Se assim não for, substituir o
turbocompressor.
13B-193
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 4
CONT.
SIM O motor está a trabalhar com todos os cilindros?
NÃO
Verificar o funcionamento dos injectores: aplicar o Teste 10 "Mau

funcionamento dos injectores".
Se o incidente persistir
Efectuar a verificação de conformidade do sensor de posição do pedal de acelerador, do sensor de posição do

pedal de travão, do sensor de pressão atmosférica, da válvula de recirculação de gases de escape e da borboleta
de admissão.
– Verificar a coerência do sinal: do debitómetro de ar, da sonda de temperatura da água do motor, da sonda de
temperatura do combustível e do regime do motor.
Verificar as ligações, a continuidade e a ausência de resistência parasita do debitómetro de ar (aplicar a
interpretação da DF019 "Circuito do sensor caudal de ar", 2.def), da sonda de temperatura da água do motor
(aplicar a interpretação da DF002 "Circuito de temperatura da água", 1.def), da sonda de temperatura de
combustível (aplicar a interpretação da DF021 "Circuito do sensor temperatura de combustível", CO.1) e do
regime do motor (aplicar a interpretação da DF070 "Coerência do sensor de árvore de cames/regime do
motor", 2.def).
Verificar se a borboleta de turbulência ("swirl") está aberta em posição de repouso: interpretação do comando
AC594 "Borboleta de turbulência" (consoante o equipamento).
Verificar: – O não-entupimento do filtro de gasóleo (para a verificação, consultar DF072 "Informação
pressão combustível" 2.def cont. 2).
– A ausência de fuga no circuito de gasóleo de baixa e alta pressão: aplicar o teste 3.
– A ligação do circuito de reaspiração dos vapores de óleo.
– O regulador de caudal (bloqueamento/gripagem, aplicar a interpretação do comando: AC006
"Electroválvula de pressão combustível").
– Verificar o comando da distribuição (e a posição do carreto de bomba de alta pressão)
(consultar o capítulo 11A Partes superior e dianteira do motor).
– Verificar as compressões do motor (equilíbrio das compressões dos cilindros através da função "Teste das
compressões" no aparelho CLIP Technic).
– Medir as compressões do motor com a ferramenta especial.
Se o incidente persistir, contactar a plataforma técnica.
13B-194
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 5 Funcionamento irregular motor
Em caso de desarvoramentos, nas mudanças de relação, verificar se o tapete não prende os pedais de
acelerador, de travão e de embraiagem; em seguida, verificar a conformidade do contactor de embraiagem e a
do sensor de posição do pedal de acelerador, ao levantar o pé do pedal.
Medir a resistência do sensor de regime do motor entre as respectivas vias 1 e 2 ou A e B:
Substituir o sensor, se a sua resistência não for: 800 Ω ± 80 a + 20 ˚C no motor F9Q
235 Ω ± 35 a + 23 ˚C nos motores G9T - G9U
Verificar a continuidade das seguintes ligações nos motores F9Q:

Verificar a fixação, a distância sensor/coroa (consultar, se necessário, as informações disponíveis no MR
Mecânica correspondente ao veículo) e o estado do sensor (aquecimento).
Verificação do circuito de baixa pressão: aplicar o teste 3.
– Verificar a electroválvula reguladora da pressão, aplicando a parte B do ALP7, "Ralenti instável".
˜ 1350 bars em carga, num pé a fundo.
– Aplicar o método de verificação do caudal de ar (consultar "verificação de conformidade").
– Verificar o turbocompressor: aplicar o teste 6 num turbocompressor de geometria fixa, o teste 7 num
turbocompressor de geometria variável e, depois, o teste 8 nos 2 casos.
– Aplicar o método de verificação do circuito hidráulico (consultar "verificação de conformidade").
Se o efeito no cliente persistir:
– Verificar o balanço dos cilindros através da função CLIP Technic, no ícone de medições físicas "Teste das
compressões".
– Se necessário, verificar as compressões do motor com a ferramenta especial.
13B-195
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 6 Fugas internas do circuito de combustível
Efectuar o ALP 6 após uma verificação completa com o aparelho de diagnóstico.

INSTRUÇÕES ATENÇÃO
Procedimento de verificação de fuga externa do circuito de combustível:

Eliminar os vestígios de gordura com diluente limpo e limpar a ou as peças em causa com panos de limpeza.
Accionar o motor e deixá-lo aquecer até que o gasóleo atinja a temperatura de 50/60 ˚C.
Parar o motor e verificar a presença de vestígios de gordura ao nível da ou das peças em causa em causa.
Se estiverem gordurosas, substituir a ou as peças em causa.
Purgar o circuito de combustível e continuar as verificações.
A pêra de ferragem tem vestígios de gordura?

(controlos visual e táctil) SIM
(Se a pêra de ferragem existir)
NÃO
O filtro de gasóleo tem vestígios de gordura?

SIM
(Verificações visual e táctil)
NÃO
Verificar a montagem dos elementos e o
Os tubos de retorno têm vestígios de gordura? estado da junta na união dos dois
SIM
(Verificações visual e táctil) componentes, se houver fuga ao nível da
união.
Substituir a ou as peças em causa.
NÃO Purgar o circuito de combustível e
continuar as verificações.
(página
seguinte)
13B-196
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 6
CONT.
NÃO
A bomba de alta pressão tem vestígios de

gordura? SIM Localização da fuga: Onde aparece a fuga?
No componente Na ligação/
união
NÃO
Os tubos de alta pressão e a rampa de – Se houver fuga ao nível do

injecção têm vestígios de gordura? SIM componente, substituir este último e
(Verificações visual e táctil) o(s) tubo(s) de alta pressão
extraído(s) ao mesmo tempo que o
NÃO componente.
Os injectores têm vestígios de gordura? – Se houver fuga ao nível da união de

SIM um tubo de alta pressão e do
componente, extrair o tubo de alta
pressão e verificar visualmente as
NÃO ligações: se estas estiverem
deterioradas, substituir o
componente avariado e o(s) tubo(s)
Fim do diagnóstico.
de alta pressão extraído(s) ao
mesmo tempo que o componente.
Nota:
Só substituir a rampa, a bomba ou o injector se as verificações visuais revelarem que o adaptador está
deteriorado.
Purgar o circuito de combustível e continuar as verificações.
13B-197
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 7 Ralenti instável
PARTE A
Verificar a estanqueidade e o estado do circuito de Verificação dos parâmetros de motor:

admissão, aplicando o teste 4 e o teste 9. – Verificação da actualização da
parametrização do calculador de injecção
(última parametrização).
Verificar o circuito de baixa pressão, efectuando o – Verificação do circuito de carga: aplicar a
teste 3. NT 6014A, Verificação do circuito de carga,
Diagnóstico do alternador, 16A, Alternador
(antiga Nota Técnica 3455A).
– Verificar a ligação e a cablagem dos injectores. – Verificar a conformidade do sinal de regime
– Verificar a ligação e a cablagem do calculador de do motor com um osciloscópio: parasitas,
injecção para os injectores. dente partido...
Reparar, se necessário. Se não estiver conforme, verificar:
* a cablagem,
* a posição do volante de motor e o estado
Verificação do circuito de alta pressão (fugas
dos dentes do volante de motor,
externas).
* verificar a posição e o aperto do sensor
(Consultar o fim do ALP6, "Fugas externas do
de regime do motor.
circuito de combustível")
– Verificar o comando da distribuição (e a posição

do carreto da bomba de alta pressão).
(Consultar o MR Mecânica correspondente ao
veículo, 11 partes superior e dianteira do
motor)
Verificar a base de motor:

– Verificação das compressões: com o aparelho de
diagnóstico CLIP Technic, "Teste das (página
seguinte)
compressões"; ou ferramenta especial.
– Verificação dos suportes de motor.
13B-198
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 7
CONT.
PARTE B
Accionar o motor e deixá-lo trabalhar ao ralenti.

– Com o aparelho de diagnóstico CLIP:
Registar PR083 "Pressão na rampa", PR006 "Regime motor" e PR033 "Caudal combustível" durante 30 s.
Se a diferença for < ± 25 bars, passar à etapa seguinte.
Se a diferença for > ± 25 bars, contactar a plataforma técnica
Nota: diferença entre pressões mínima / máxima : 50 bars.
Se as verificações estiverem conformes, contactar a plataforma técnica.
13B-199
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
ALP 8 Fugas de óleo ao nível do turbocompressor
Limpar o turbocompressor, a frio, com panos de Ao ralenti, observar se o turbocompressor

limpeza (referência: 77 11 211 707) nos locais tem fuga na entrada ou na saída da
engordurados. alimentação de óleo do turbocompressor,
na entrada ou na saída da turbina ou do
compressor e na placa traseira da tampa
Se a fuga estiver ao nível da chega ou da saída da do compressor.
alimentação em óleo do turbocompressor.
Substituir a junta do tubo ou o tubo, se necessário.
Substituir o turbocompressor e verificar:

Se houver fuga na entrada ou na saída da turbina* – o circuito de alimentação em óleo do
ou do compressor*. turbocompressor, se não estiver
Verificar, com a mão, se a folga axial é normal ou NÃO obstruído.
excessiva (consultar o Teste 8). Mudar o óleo e substituir o filtro de óleo.
A folga axial é normal? Substituir o tubo de ar.
Esvaziar e limpar o permutador ar-ar e os
tubos do circuito de ar.
SIM
Se houver fuga na placa traseira (tampa do ATENÇÃO

Há risco de partir o novo
compressor).
Substituir o turbocompressor. turbocompressor e o motor, se a
limpeza do circuito de ar, a mudança de
óleo e a substituição do respectivo
filtro não forem efectuadas.
* Nota:
É normal encontrar vestígios de óleo à entrada e à saída do turbocompressor, dado que o ar que passa para o
compressor está carregado de óleo proveniente do circuito de reaspiração do motor.
A folga de funcionamento dos apoios do turbocompressor é de aproximadamente 25 µm entre o veio do

turbocompressor e a sede interna dos apoios e de 75 µm entre a parte exterior dos apoios e o alojamento destes
últimos.
Riscos:
Em caso de destruição dos apoios do turbocompressor, as partículas de limalha de aço e de bronze resultantes
desta destruição saem pelo tubo de saída do óleo de turbocompressor para o cárter do motor. As partículas
podem, em seguida, entrar no circuito de óleo através da bomba de óleo e provocar uma poluição geral de todo
o circuito de óleo do motor. Isto provoca desgastes anormais das capas dos apoios de cambota, das capas de
bielas, das árvores de cames, etc.
Se a roda do compressor se partir, podem encontrar-se pedaços no permutador ar-ar ou nos tubos do circuito de
ar. A roda de turbina pode ser facilmente encontrada no catalisador.
13B-200
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Teste 13B
VERIFICAÇÃO DA LINHA DE ESCAPE TESTE1
ENXAGUAMENTO BOMBA ALTA PRESSÃO TESTE2
VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE BAIXA PRESSÃO TESTE3
VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE ADMISSÃO DE AR

TESTE4
SOBREALIMENTADO
DEBITÓMETRO DE AR TESTE5
COMANDO POR DEPRESSÃO DE UM TURBOCOMPRESSOR DE

TESTE6
GEOMETRIA FIXA
COMANDO DE UM TURBOCOMPRESSOR DE GEOMETRIA

TESTE7
VARIÁVEL
PARTE ROTATIVA DE UM TURBOCOMPRESSOR TESTE8
VÁLVULA DE RECIRCULAÇÃO DE GASES DE ESCAPE TESTE9
MAU FUNCIONAMENTO DOS INJECTORES TESTE10
MAU FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DE SOBREPRESSÃO NA

TESTE11
RAMPA
13B-201
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE1 Verificação da linha de escape
Com o motor parado: Verificar se a saída da

panela de escape não está obstruída. Reparar ou
substituir a panela de escape, se necessário.
Verificar a estanqueidade do colector de escape ao

nível da superfície de contacto entre o
turbocompressor e o colector de escape. NÃO Reparar ou substituir a peça defeituosa.
A estanqueidade é boa?
SIM
Desapertar o pré-catalisador do lado do

turbocompressor. Aplicar um calço de madeira entre A linha de escape não é a causa da
as duas peças. anomalia. Refazer o diagnóstico do motor,
Pôr o motor a trabalhar e verificar se funciona NÃO
consultar Efeitos no cliente -
melhor. Fluxograma de intervenção.
O motor funciona normalmente?
SIM
Voltar a apertar o pré-catalisador.

Desapertar o catalisador do lado do pré-catalisador.
Aplicar um calço de madeira entre as duas peças.
Pôr o motor a trabalhar e verificar se funciona NÃO Substituir o pré-catalisador.
melhor.
SIM
13B-202
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE1
CONT.
Reapertar o catalisador.
Desapertar ou separar a panela intermédia do lado
do catalisador. Aplicar um calço de madeira entre as
duas peças, se necessário. NÃO Substituir o catalisador.
Pôr o motor a trabalhar e verificar se funciona
melhor.
SIM
Reapertar a panela intermédia.

Desapertar ou separar a panela de escape do lado
da panela intermédia. Aplicar um calço de madeira
entre as duas peças, se necessário. NÃO Substituir a panela intermédia.
Pôr o motor a trabalhar e verificar se funciona
melhor.
SIM
Substituir a panela de escape.
13B-203
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE2 Enxaguamento da bomba de alta pressão
Para a bomba CP1 exclusivamente!

Esta operação implica a evacuação, para o circuito de retorno, de eventuais partículas que possam bloquear ou
perturbar o funcionamento do regulador de pressão. Em seguida, estas partículas ficam presas no filtro de
gasóleo.
Para limpar, é necessário simultaneamente pôr à pressão o circuito de alimentação da bomba de alta pressão e
comandar a electroválvula de regulação de pressão na rampa.
Procedimento: (utilizar a Nota Técnica "Esquemas eléctricos" do veículo)
– Com a ignição desligada:
– extrair o relé de bomba de baixa pressão,
– na caixa de fusíveis do motor e relés, fazer uma derivação no circuito de potência do relé de bomba de
baixa pressão,
– ligar o aparelho de diagnóstico e a ignição,
– entrar em comunicação e, depois, no modo "comando",
– efectuar 3 a 5 vezes o comando AC006 "Electroválvula de pressão de combustível",
– desligar a ignição,
– retirar a derivação e voltar a montar o relé de bomba de alta pressão,
– voltar a ligar a ignição e a entrar em comunicação,
– apagar a avaria "relé de bomba de baixa pressão",
– pôr o motor a trabalhar e ler os valores de pressão na rampa.
Se, após a operação, forem obtidos valores mais correctos de pressão na rampa:
Repetir o procedimento de enxaguamento. Durante o ensaio de estrada que deve seguir-se, efectuar vários "pé
a fundo" para que as impurezas fiquem presas no depósito.
Fim da operação.
Se, após a operação, os valores de pressão na rampa se mantiverem:
Retomar (ou efectuar) o diagnóstico "AC006" etapa 2.
13B-204
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE3 Verificação do circuito de baixa pressão
Bomba de alta pressão? CP1
CP3
Verificar o filtro de combustível:

– Conformidade do filtro de combustível (referência conforme e filtro RENAULT).
– Posicionamento e estado de limpeza do elemento filtrante.
– Posicionamento e estado das juntas.
– Se houver limalha metálica no filtro:
Substituir o filtro de combustível, purgar o circuito e prosseguir o diagnóstico.
Alimentação de combustível do sistema de injecção com depósito anexo.

O objectivo desta operação é detectar uma eventual avaria no sistema de alimentação de baixa pressão de um
veículo, substituindo-o totalmente por um depósito anexo.
Modo de operação:
– Desligar o tubo de alimentação de gasóleo à entrada do filtro de combustível e aplicar uma tampa.
– Nos veículos com bomba de ferragem eléctrica (sem pêra de ferragem), retirar o relé de alimentação desta.
– Ligar um tubo na entrada do filtro de combustível e mergulhar a outra extremidade num recipiente limpo de
cerca de 5 litros.
– Desligar o tubo de retorno do gasóleo ao nível da sonda de temperatura do gasóleo (união retorno bomba e
retorno injectores), e aplicar uma tampa.
– Ligar um tubo transparente no adaptador da sonda de temperatura do gasóleo e mergulhar a outra extremidade
no recipiente.
– Encher o recipiente com gasóleo limpo.
– Pôr o motor a trabalhar e deixar o sistema purgar o ar que contém (não deve haver bolhas no tubo de retorno).
Circuito de baixa pressão conforme. Voltar

a ligar os diferentes tubos do circuito de
O efeito no cliente persiste? SIM baixa pressão e retomar o diagnóstico do
fluxograma de intervenção ou da avaria
que levou à realização deste teste.
NÃO
As ligações do circuito de baixa pressão estão

conformes e em bom estado? NÃO Efectuar as reparações necessárias.
SIM
(página
seguinte)
13B-205
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE3
CONT. 1
Verificar o estado e o funcionamento da pêra de ferragem (consoante o motor), da bomba de ferragem (consoante
o motor). Efectuar as reparações, se necessário e continuar o teste.
Se a avaria aparecer com um nível de combustível baixo, verificar a coerência entre o nível real de combustível
e o que está indicado no quadro de instrumentos.
– O sistema de nível de combustível é alimentado por um venturi situado abaixo do nível.
Verificar se o orifício do venturi (6 a 8 mm de diâmetro) não está obstruído pelas sujidades existentes no depósito
de combustível.
Verificar a ferragem do circuito de baixa pressão de gasóleo.
Verificar a conformidade do combustível utilizado.

Se o gasóleo não estiver conforme:
– Mudar o gasóleo.
Especificidades do circuito de baixa pressão dos motores equipados com bomba de ferragem
Esta bomba só está activa durante alguns segundos quando se liga a ignição e durante o arranque.
– Verificar se a bomba debita durante estas fases.
O circuito de baixa pressão está correcto.
13B-206
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE3
CONT. 2
(CP1)
Ligar um manómetro 0 - 5 bars (com um T) à entrada da bomba de alta pressão e ler a pressão com o motor a
trabalhar:
Não esquecer as condições de limpeza.
Substituir a caixa do
Pressão > 1,5 bars. SIM Pressão < 2 bars. NÃO
filtro de combustível.
NÃO SIM
.
Ligar o manómetro à entrada O circuito de baixa
do filtro e repetir a operação. pressão está correcto.
Circuito de baixa pressão correcto a

montante do filtro.
Pressão > 1,5 bars. SIM
Verificar o entupimento do filtro e se
há tubos trilhado à saída do filtro.
NÃO
Desmontar o tubo à entrada do filtro.

Aplicar um recipiente para recolher o combustível.
Visualizar o caudal de combustível com a ignição ligada:
Se o caudal de combustível for de cerca de 1 litro em 30 s, isso significa que a bomba e os tubos do circuito
a montante da bomba estão conformes.
Se o caudal não for o indicado anteriormente, substituir a cabeça do filtro de combustível.
(página
seguinte)
13B-207
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE3
CONT. 3
Se a avaria aparecer com um nível de combustível baixo, verificar a coerência entre o nível real de combustível
e o que está indicado no quadro de instrumentos.
– O sistema de nível de combustível é alimentado por um venturi situado abaixo do nível.
Verificar se o orifício do venturi (6 a 8 mm de diâmetro) não está obstruído pelas sujidades existentes no depósito
de combustível.
Verificar a conformidade do combustível utilizado.

Se o gasóleo não estiver conforme:
– Mudar o gasóleo.
FIM TESTE3.
13B-208
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE4 Verificação do circuito de admissão de ar sobrealimentado
Procurar zonas anormalmente engorduradas do

Com o motor parado: Verificação da circuito que revelem falta de estanqueidade.
estanqueidade (fuga ou entrada de ar) do Verificar:
circuito de ar de baixa e alta pressão (antes – o estado e a montagem dos tubos (corpos
e depois do turbocompressor). estranhos, sujos, desencaixados, torcidos,
partidos, furados, cortados, aperto dos parafusos
de fixação, etc.),
– a presença, o estado e a montagem das juntas,
– a presença e o aperto das abraçadeiras,
– a montagem do sensor de pressão de
sobrealimentação.
Verificação do filtro de ar. Verificar:

– a ausência de obturação na entrada e na saída da
caixa do filtro de ar,
– o estado e a montagem da caixa do filtro de ar
(desencaixada, partida, furada, etc.),
– a limpeza, a conformidade e a ausência de
Se o motor o tiver, verificar: deformação do elemento filtrante,
– se a borboleta de admissão (borboleta – o debitómetro de ar: aplicar o teste 5.
"abafadora") está aberta (AC593 Efectuar as reparações necessárias.
"Borboleta de admissão", etapa B),
– o estado da borboleta de admissão de
ar:
– aperto dos parafusos de fixação, Verificar a ausência de fuga ao nível do colector de
– fissura da borboleta de admissão, escape, sobre na interface colector de escape/
– se a borboleta de turbulência está em turbocompressor.
repouso (AC594 "Borboleta de Verificação do escape: aplicar o teste 1.
turbulência", etapa B). Efectuar as reparações necessárias.
Verificar o estado do permutador de ar-ar:

– entupimento,
– fugas (com o veículo parado, estabilizar o regime
entre as 3500 e as 4000 rpm e verificar se não há
fugas).
FIM DO TESTE.
13B-209
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE5 Debitómetro de ar
Alimentação em 12 V
(Consultar a NT "Esquemas eléctricos" do veículo para localizar as ligações e as uniões abrangidas).
Verificar a alimentação em + 12 V na via 4 do debitómetro de ar.

Se não estiver conforme, verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita na ligação entre o relé
de alimentação do debitómetro de ar e a via 4 do debitómetro de ar.
Verificar o funcionamento do relé de alimentação do debitómetro de ar.

Se não estiver conforme, substituir o relé.
Caso contrário, verificar a alimentação do relé de alimentação do debitómetro de ar.
Se não estiver conforme, verificar a continuidade e a ausência de resistência parasita nas ligações entre o relé
de alimentação do debitómetro de ar e entre o(s) fusível(eis) e a bateria.
Efectuar as reparações, se não estiver conforme.
Se estiver conforme, verificar o(s) fusível(eis) abrangido(s). Substituí-lo(s), se necessário.
Poluição das grelhas

Verificação visual: desmontar o debitómetro e verificar se não há corpos estranhos nas grelhas (ver a figura
n˚ 110734).
Não limpar as grelhas com ar comprimido ou outro processo do mesmo tipo, porque isso danificaria os
sensores e geraria desvios nos valores afixados no aparelho CLIP.
Verificar a estanqueidade do circuito de ar a montante do debitómetro de ar: tubos e caixa do filtro de ar
desencaixados ou furados e presença das juntas.
Substituir o debitómetro de ar, se necessário e limpar a montante deste, se necessário.
Elementos eléctricos partidos

Verificação visual: desmontar o debitómetro e verificar se não há elementos eléctricos partidos (consultar a figura
n˚ 110736).
Substituir o debitómetro de ar, se necessário.
Elementos eléctricos oxidados

Verificação visual: desmontar o debitómetro de ar e verificar se não há um depósito esverdeado nos elementos
eléctricos.
13B-210
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE5
CONT. 1
Debitómetro de ar entupido
Teste:
– Verificar os valores de conformidade:
* Durante os primeiros 5 segundos após o arranque:
– Temperatura da água: 80 ˚C,
– Regime do motor: ao ralenti (800 rpm nos motores G9T 702 e F9Q 754),
– Medição do caudal de ar: 59 kg/h ± 5 % no motor G9T 702 e 47 kg/h ± 5 % no motor F9Q 754,
– RCO* válvula de EGR: 5 %.
* Após a fase de arranque:
– Temperatura da água: 80 ˚C,
– Regime do motor: ao ralenti (800 rpm nos motores G9T 702 e F9Q 754),
– Medição de caudal de ar: 33 kg/h ± 5 % no motor G9T 702 e 27 kg/h ± 5 % no motor F9Q 754,
– RCO* válvula de EGR: entre 35 % e 45 %.
– Consultar a DF019 2.def, ao nível das verificações no debitómetro de ar.
13B-211
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE5
CONT. 2
Poluição da grelha
Sensores eléctricos partidos
13B-212
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
Comando por depressão de um turbocompressor de geometria
TESTE6
fixa
Motor parado:
Verificar, com a mão, se a haste da válvula
reguladora está bloqueada. SIM Substituir o turbocompressor.
A haste está bloqueada?
NÃO
Ao ralenti, o comando da electroválvula de

sobrealimentação: 85 % RCO*, desligar a ficha
eléctrica da electroválvula e observar se, nesse O circuito de comando da
instante, a haste de comando da válvula do turbo se SIM
sobrealimentação funciona normalmente.
desloca.
A haste da válvula do turbo ("wastegate") desloca-
se de batente a batente?
NÃO
Verificar o estado das fichas da electroválvula de Substituir a electroválvula de

NÃO
sobrealimentação (oxidação, terminal dobrado...). sobrealimentação.
Medir a resistência da electroválvula entre as
respectivas vias 1 e 2 que deve ser:
SIM Assegurar a continuidade e o isolamento
– 15,4 Ω ± 0,7 a + 20 ˚C para uma electroválvula
em relação ao + 12 V e à massa da
Pierburg,
ligação entre a via L2 da ficha B do
calculador de injecção e a via 1 da ficha da
Bitron.
electroválvula de sobrealimentação.
A electroválvula está conforme?
Assegurar a continuidade e o isolamento
em relação à massa da ligação entre o
12 V após o relé de injecção e da via 2 da
ficha da electroválvula de
sobrealimentação.
(página
seguinte)
13B-213
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE6
CONT.
Voltar a ligar a ficha eléctrica da electroválvula de

sobrealimentação.
Na câmara da válvula do turbo ("wastegate"),
desligar o tubo que vem da electroválvula. SIM A depressão é > 750 mbars?
Ligar um manómetro no lugar da válvula do turbo.
Motor ao ralenti. NÃO
Há depressão à saída do tubo?
SIM
NÃO
Verificar a válvula reguladora da pressão
de sobrealimentação:
Medir a depressão a montante da electroválvula de – Verificar a estanqueidade da válvula
sobrealimentação. reguladora de pressão, na sede, no seu
limite.
– Verificar se a válvula está no limite no
comando máximo.
– Verificar se a haste de comando da
válvula se desloca bem em todo o seu
curso.
Se as verificações estiverem conformes,
contactar a plataforma técnica.
Se assim não for, substituir o
turbocompressor.
Substituir a electroválvula de
A depressão é > 750 mbars? SIM
sobrealimentação.
NÃO
Verificar o circuito de vácuo e retomar o teste ao

nível da verificação da depressão.
FIM DO TESTE
13B-214
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE7 Comando de um turbocompressor de geometria variável
Motor parado: – Substituir o turbocompressor.

Verificar, com a mão, se a haste de comando da – Verificar visualmente o estado da
SIM
geometria variável está bloqueada. turbina e do compressor (consultar as
A haste está bloqueada? ilustrações do teste 8).
Se uma das 2 rodas estiver danificada,
substituir também o tubo ligado à roda
NÃO danificada.
Ao ralenti, o comando da electroválvula de

sobrealimentação: 85 % RCO*, desligar a ficha
eléctrica da electroválvula e observar se, nesse O circuito de comando da
instante, a haste de comando das aletas da SIM
sobrealimentação funciona normalmente.
geometria variável se desloca.
A haste desloca-se de batente a batente?
NÃO
Verificar o estado das fichas da electroválvula de Substituir a electroválvula de

NÃO
sobrealimentação (oxidação, terminal dobrado...). sobrealimentação.
Medir a resistência da electroválvula entre as
respectivas vias 1 e 2 que deve ser:
Pierburg, Assegurar a continuidade e o isolamento
– 16,5 Ω ± 1,6 a + 20 ˚C para uma electroválvula em relação ao + 12 V e à massa da
SIM
Bitron. ligação entre a via L2 da ficha B do
A electroválvula está conforme? calculador de injecção e a via 1 da ficha da
Assegurar a continuidade e o isolamento
em relação à massa da ligação entre o
12 V após o relé de injecção e da via 2 da
ficha da electroválvula de
sobrealimentação.
Efectuar as reparações, se necessário.
13B-215
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE7
CONT.
Voltar a ligar a ficha eléctrica da electroválvula de

sobrealimentação.
Na câmara do comando das aletas da geometria
variável, desligar o tubo que vem da electroválvula.
Ligar um manómetro no lugar da câmara. Motor ao SIM A depressão é > 750 mbars?
ralenti.
NÃO
Há depressão à saída do tubo?
NÃO SIM
Substituir o turbocompressor.
Medir a depressão a montante da

Substituir a electroválvula de sobrealimentação. SIM A depressão é > 750 mbars?
NÃO
Verificar o circuito de vácuo e retomar o

teste ao nível da verificação da depressão.
13B-216
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE8 Parte rotativa de um turbocompressor
Com o motor frio e parado, extrair o tubo NÃO Substituir o turbocompressor.

de admissão de ar do turbocompressor e
verificar, com a mão, se o veio da turbina
e do compressor roda.
O veio roda? Uma gripagem do turbocompressor pode resultar de
uma má lubrificação dos apoios. Verificar um
eventual entupimento do circuito de lubrificação e da
pressão de óleo do motor.
Mudar o óleo e substituir o filtro de óleo.
SIM
Verificar visualmente o estado das rodas

(consultar as figuras na página seguinte). – Substituir o turbocompressor.
NÃO
As rodas estão em bom estado? – Substituir o tubo ligado à roda danificada.
SIM
Verificar, com a mão, a folga axial das

rodas (consultar a ilustração no teste 8 SIM Substituir o turbocompressor.
cont. 2).
A folga axial significativa é
aproximadamente de 2 mm.
O turbocompressor tem demasiada folga Se a parte rotativa estiver partida:
no veio? – mudar o óleo de motor e substituir o filtro de óleo,
– limpar os tubos do circuito de ar e o permutador
NÃO ar-ar.
ATENÇÃO
Há risco de partir o novo turbocompressor e o
A parte rotativa está boa. motor, se a limpeza do circuito de ar, a mudança
de óleo e a substituição do respectivo filtro não
forem efectuadas.
A folga de funcionamento dos apoios do turbocompressor é de aproximadamente 25 µm (micrómetro ou micro)

entre o veio do turbocompressor e a sede interna dos apoios e de 75 µm entre a parte exterior dos apoios e o
alojamento destes últimos.
Riscos:
Em caso de destruição dos apoios do turbocompressor, as partículas de limalha de aço e de bronze resultantes
desta destruição saem pelo tubo de saída do óleo de turbocompressor para o cárter do motor. As partículas
podem, em seguida, entrar no circuito de óleo através da bomba de óleo e provocar uma poluição geral de todo
o circuito de óleo do motor. Isto provoca desgastes anormais das capas dos apoios de cambota, das capas de
bielas, das árvores de cames, etc.
Se a roda do compressor se partir, podem encontrar-se pedaços no permutador ar-ar ou nos tubos do circuito de
ar. A roda de turbina pode ser facilmente encontrada no catalisador.
13B-217
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE8
CONT. 1
Aleta deformada, torcida (corpo estranho "mole")
Aletas partidas (corpo estranho "duro")
13B-218
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE8
CONT. 2
1 Folga axial
2 Folga radial
13B-219
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE9 Válvula de recirculação de gases de escape
PARTE A
Diagnóstico da posição da válvula

Ou detecção de fuga ao nível da válvula de recirculação de gases de escape
Motor F9Q:
Apagar as avarias.
Accionar o motor. Deixar o motor trabalhar ao ralenti durante alguns minutos.
Desligar a ignição e aguardar a intermitência do testemunho de antiarranque.
Ligar de novo a ignição e consultar as avarias.
Se a avaria continuar presente:
– sair do modo diagnóstico do aparelho CLIP,
– desligar a ignição do veículo,
– desligar a ficha da válvula de recirculação de gases de escape,
– extrair a válvula de recirculação de gases de escape com a ferramenta especial (consultar o Manual de
Reparação) e voltar a ligá-la depois de a extrair,
– verificar se nada impede a deslocação da válvula de recirculação de gases de escape,
– verificar se a válvula de recirculação de gases de escape não está gripada ou bloqueada numa posição,
– voltar a ligar a ignição e passar ao modo diagnóstico com o aparelho CLIP,
– utilizar o comando AC007 "Válvula EGR", com a válvula extraída,
– verificar a deslocação da válvula através do PR095 "RCO* Válvula EGR" (curso de 0 a 2,5 mm para uma
Relação Cíclica de Abertura de 40 % e em plena abertura, ˜ 5 mm, para uma Relação Cíclica de Abertura de
95 %),
– verificar o fecho completo da válvula de recirculação de gases de escape,
– se não houver nenhuma deslocação ou se a válvula de recirculação de gases de escape estiver
irremediavelmente gripada, substituir a válvula de recirculação de gases de escape e efectuar o procedimento
de substituição da válvula de recirculação de gases de escape indicado na parte "Substituição de órgãos".
Motor G9T ou G9U:
Aplicar a parte C deste teste.
(página
seguinte)
13B-220
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE9
CONT. 1
PARTE B
Diagnóstico do potenciómetro da válvula de recirculação de gases de escape

Com o aparelho de diagnóstico CLIP, comparar o PR088 "Recópia Posição Válvula de EGR" e a tensão de
referência ou a RCO* e observar se há cortes de recópia (microcortes).
Diagnóstico do forro da válvula de recirculação de gases de escape

Com o motor parado e a ignição ligada, ler o PR088 "Recópia Posição Válvula EGR"; a tensão deve ser inferior
a 1,5 V.
Desmontar a válvula de recirculação de gases de escape e verificar visualmente: a válvula de recirculação de
gases de escape não deve ter vestígios de fuligem entre a sede e a válvula.
Limpar o forro da válvula de recirculação de gases de escape e substituir a válvula de recirculação de gases de
escape se necessário. Efectuar o procedimento de substituição da válvula de recirculação de gases de escape
indicado na parte "Substituição de órgãos".
(página
seguinte)
13B-221
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE9
CONT. 2
PARTE C
– Ler o PR118 "Tensão posição de EGR após inicialização" no contexto de aparecimento da avaria
(seleccionar a avaria para fazer aparecer estas condições).
– O PR118 é ≥ 1,8 V?
SIM NÃO
– Activar 4 vezes o comando AC007 "Válvula – Activar 4 vezes o comando AC007 "Válvula
EGR". EGR".
– Ler o PR088 "Recópia posição válvula EGR". – Ler o PR088 "Recópia posição válvula EGR".
– O PR088 é ≥ 1,5 V? – Subtrair PR118 de PR088.
– O resultado é ≥ 0,3 V?
SIM NÃO SIM NÃO
– Substituir* o tubo e a válvula – Substituir* o tubo de recirculação – Activar 4 vezes o comando

de recirculação de gases de de gases de escape. AC007 "Válvula EGR".
escape. – Não substituir a válvula de – Ler o PR088 "Recópia
– Para a válvula, aplicar o recirculação de gases de posição válvula EGR".
procedimento "Substituição escape. – O PR088 é ≥ 1,5 V?
de órgãos" descrito no início – Seguir as preconizações da
desta nota. validação do diagnóstico.
– Seguir as preconizações da
validação do diagnóstico. SIM NÃO
– Não substituir o tubo de – Não substituir o tubo de

recirculação de gases de recirculação de gases de
escape. escape.
– Substituir* a válvula de – Não substituir a válvula de
recirculação de gases de escape recirculação de gases de
e aplicar o procedimento de escape.
substituição da válvula de – Verificar o circuito de ar:
recirculação de gases de escape aplicar o teste 4.
descrito na parte "Substituição
de órgãos".
– Seguir as preconizações da
validação do diagnóstico.
* Respeitar as instruções de limpeza e de segurança.
13B-222
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE9
CONT. 3
Validação do diagnóstico:
– Deixar o motor trabalhar ao ralenti durante 1 min.
– Acelerar muito lentamente até às 1500 rpm durante 2 min, para que a função de recirculação de gases de
escape seja activada.
– Efectuar um ensaio do veículo a baixa velocidade, sem acelerações rápidas e, depois, normalmente.
– Verificar as avarias com o aparelho de diagnóstico CLIP. Se o efeito no cliente ou as avarias voltarem a
aparecer, contactar a plataforma técnica.
13B-223
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE10 Mau funcionamento dos injectores
Parte A
1) Verificação do equilíbrio dos caudais de retorno dos injectores:
O motor pega?
SIM NÃO
– Aplicar a Mot. 1760 como se indica no procedimento de aplicação da

ferramenta (consultar a página seguinte).
– Carregar no botão start/stop (com o cartão inserido no leitor) ou efectuar uma
sequência de arranque de 15 s (com a chave de ignição).
– Medir o "comprimento" do gasóleo nos tubos da Mot. 1760.
– Substituir o injector em que a extensão de gasóleo seja superior a 10 cm em
relação à média dos outros três injectores.
– Os tubos de retorno dos injectores devem ser montados nos injectores.

– Colocar o aparelho de diagnóstico CLIP em modo de leitura de parâmetros.
– Deixar aquecer o motor.
– Ler a temperatura do gasóleo com o PR001 "Temperatura de combustível":
* se a temperatura variar rapidamente: aguardar que a temperatura do gasóleo seja superior a 50 ˚C,
* se a temperatura não variar ao nível da afixação do aparelho de diagnóstico CLIP ou variar demasiado
lentamente: fazer um ensaio de estrada (dinâmico) de 15 min.
– Montar a Mot. 1760 como se indica no procedimento de instalação (consultar a parte 2).
– Colocar o aparelho de diagnóstico CLIP no modo de leitura de parâmetros e verificar o PR083 "Pressão na
rampa".
– Solicitar a outro cotech que vigie a subida do gasóleo nos recipientes durante a rotação do motor, porque um
dos recipientes pode encher-se rapidamente se algum dos injectores tiver fuga.
– Acelerar o motor até que a pressão na rampa atinja 550 bars:
* se a velocidade do motor for inferior a 3000 rpm, manter esta pressão.
* se a velocidade do motor for superior a 3000 rpm, baixar o regime do motor até obter uma pressão na rampa
de 500 bar e, depois, manter esta pressão.
– Manter estas condições durante um minuto.
– Soltar o pedal de acelerador e manter o ralenti durante 10 s.
– Medir a quantidade de gasóleo contida em cada proveta.
– Substituir o injector no qual a quantidade de gasóleo é superior a 50 ml.
– Extrair a Mot. 1760 como se indica no procedimento de extracção da ferramenta (consultar a página 3).
13B-224
INJECÇÃO DIESEL
13B
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Teste
TESTE10
CONT. 1
2) Aplicação da ferramenta Desligar o tubo de retorno completo seguindo o este

procedimento (não extrair os freios):
Extrair o resguardo do motor. – carregar no freio,
– puxar, na vertical, a extremidade (1) do tubo de
retorno de combustível.
ATENÇÃO
A extremidade é frágil; não puxar para cima com
demasiada força para não a partir. Substituir
qualquer freio que tenha sido extraído.
13B-225
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE10
CONT. 2
Aplicar tampas de limpeza (B), do conjunto com a referência 77 01 208 229, nas extremidades do tubo de retorno
de combustível.
Se a aplicação nos injectores da ferramenta Mot. 1760 não for imediata, colocar tampas de limpeza (A) nos orifícios
de retorno de combustível dos injectores.
13B-226
INJECÇÃO DIESEL
13B
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE10
CONT. 3
Extrair os freios e as tampas das extremidades (2) dos

tubos (3) da ferramenta Mot. 1760, manter as tampas
(4) no lugar.
Introduzir as extremidades dos tubos nas provetas da

ferramenta Mot. 1760, as provetas são recuperadas
da ferramenta Mot. 1711.
Proceder às medições de caudal de retorno (Consultar

o método na parte 1 da verificação do caudal de
retorno dos injectores).
Ligar os tubos (3) aos injectores (sem retirar os freios

dos injectores):
– carregar no freio (1) do injector,
– inserir a extremidade (2) no orifício de retorno de
combustível do injector,
– não se esquecer de montar as tampas das
extremidades (2) nos orifícios de retorno de
combustível dos injectores com os freios fornecidos.
Retirar as tampas (4).

13B-227
INJECÇÃO DIESEL
13B
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE10
CONT. 4
3) Extracção da ferramenta
ATENÇÃO
Utilizar um pano de limpeza (referência
77 11 211 707) para absorver os escorrimentos de
combustível.
Desencaixar o tubo (3) de um injector:

– carregar no freio (1) do injector,
– puxar, na vertical, a extremidade (2) do tubo (3) da
ferramenta Mot. 1760; aplicar um pano na
extremidade (2) para evitar os escorrimentos.
Colocar a extremidade (2) na vertical de forma a fazer

escorrer o gasóleo contido nos tubos para as provetas
da ferramenta Mot. 1760.
Extrair os outros 3 tubos seguindo o mesmo

procedimento.
Extrair as tampas das extremidades (2) do tubo de

Ligar o tubo de retorno completo aos injectores.
Limpar todos os escorrimentos de gasóleo com um

pano de limpeza (referência 77 11 211 707).
13B-228
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE10
CONT. 5
Parte B
Verificação da estanqueidade do bico do injector:
– Verificar o nível e o estado do óleo de motor:
– Se estiver sujo com gasóleo, o bico do injector com fuga estará engordurado.
– Desligar o relé de pré-aquecimento.
Assegurar-se de que estes vestígios não são devidos a subidas do óleo de motor, verificando as compressões do
motor.
Verificar o estado da vela de pré-aquecimento: esta não deve estar húmida; se estiver, substituir o injector
avariado.
Se as compressões estiverem conformes, localizar o injector em causa; para isso, verificar o estado dos cilindros
e dos pistões através dos orifícios das velas de pré-aquecimento (cilindro engordurado, aquecimento, início de
destruição do pistão...).
Se a análise feita ao conjunto cilindro/pistão não for conclusiva, extrair os injectores e substituir aquele que tiver
o bico engordurado.
* Nota:
Antes de substituir um injector, verificar a presença e a conformidade da sua anilha de estanqueidade (consultar
o ALP 4 "Falta de performance").
ATENÇÃO
Para efectuar a extracção/reposição dos injectores, respeitar as instruções de limpeza e de segurança (consultar
13B do Manual de Reparação).
13B-229
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de Programa: CB
TESTE11 Mau funcionamento da válvula de sobrepressão na rampa
1) Verificação do caudal de retorno da válvula de sobrepressão:
O motor funciona?
SIM NÃO
– Aplicar a Mot. 1760 como indicado no procedimento de aplicação da

ferramenta (consultar a parte 2, "aplicação da ferramenta").
– Carregar no botão de arranque (com o cartão inserido no leitor).
– Medir a extensão de gasóleo nos tubos da Mot. 1760.
– Substituir a válvula de sobrepressão se a extensão de gasóleo for superior a
10 cm.
– Colocar o aparelho de diagnóstico em modo de leitura de parâmetros.
– Deixar aquecer o motor.
– Ler a temperatura do gasóleo com o parâmetro PR063 "Temperatura do combustível":
* se a temperatura oscilar rapidamente: esperar que o gasóleo atinja uma temperatura superior a 50 ˚C,
* se a temperatura não oscilar ao nível da afixação do aparelho de diagnóstico
ou oscilar muito lentamente: efectuar um ensaio de estrada (rodagem) de 15 min.
– Montar a Mot. 1760 seguindo as instruções do procedimento de instalação (consultar a parte 2).
– Colocar o aparelho de diagnóstico em modo de leitura de parâmetros e verificar o PR038 "Pressão rampa".
– Solicitar a outro cotech que vigie a subida do gasóleo nos recipientes durante a rotação do motor, porque um
dos recipientes pode encher-se rapidamente se a válvula de sobrepressão tiver fuga.
– Acelerar o motor até que a pressão na rampa atinja 550 bars:
* se a velocidade do motor for inferior a 3000 rpm, manter esta pressão.
* se a velocidade do motor for superior às 3000 rpm, diminuir o regime do motor até obter a pressão na
rampa de 500 bars e manter esta pressão.
– Manter estas condições durante 1 min.
– Soltar o pedal de acelerador e manter o ralenti durante 10 s.
– Medir a quantidade de gasóleo contida em cada proveta.
– Substituir a rampa de injecção se a quantidade de gasóleo for superior a 5 ml.
– Extrair a Mot. 1760 como indicado no procedimento de extracção da ferramenta (consultar a parte 3,
"extracção da ferramenta").
13B-230
INJECÇÃO DIESEL
13B
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE11
CONT. 1
2) Aplicação da ferramenta Desligar o tubo de retorno da válvula de

sobrepressão,aplicando o procedimento abaixo
Extrair o resguardo do motor. indicado (não extrair os freios):
– carregar no freio,
– puxar verticalmente a extremidade (1) do tubo de
ATENÇÃO
A extremidade é frágil; não puxar para cima com
demasiada força para não a partir. Substituir
qualquer freio que tenha sido extraído.
13B-231
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE11
CONT. 2
Aplicar tampas de limpeza (B), do conjunto com a referência 77 01 208 229, nas extremidades do tubo de retorno
de combustível. Se a aplicação da ferramenta Mot. 1760 na válvula de sobrepressão não for imediata, aplicar uma
tampa de limpeza (A) no orifício de retorno de combustível da válvula de sobrepressão.
13B-232
INJECÇÃO DIESEL
13B
EDC15C3
N˚ de programa: CB
TESTE11
CONT. 3
3) Extracção da ferramenta
ATENÇÃO
Utilizar um pano de limpeza (referência
77 11 211 707) para absorver os escorrimentos de
combustível.
Desligar o tubo (3) da válvula de sobrepressão:

– carregar no freio (1) da válvula de sobrepressão,
– puxar verticalmente a extremidade (2) do tubo (3) da
ferramenta Mot. 1760; aplicar um pano na
extremidade (2) para evitar os escorrimentos.
Colocar a extremidade (2) na vertical de forma a fazer

Extrair os freios e a tampa da extremidade (2) do tubo escorrer o gasóleo contido no tubo para a proveta da
(3) da ferramenta Mot. 1760, manter a tampa (4) no ferramenta Mot. 1760.
lugar.
Extrair a tampa da extremidade (2) do tubo de retorno
de combustível.
Encaixar o tubo (3) na válvula de sobrepressão (sem
extrair o freio na válvula de sobrepressão): Ligar o tubo de retorno à válvula de sobrepressão.
– carregar no freio (1) da válvula de sobrepressão,
– inserir a extremidade (2) no orifício de retorno de Limpar todos os escorrimentos de gasóleo com um
combustível da válvula de sobrepressão, pano de limpeza (referência 77 11 211 707).
– não esquecer de aplicar a tampa da extremidade (2)
no orifício de retorno de combustível de válvula de
sobrepressão com o freio fornecido.
Retirar a tampa (4).
Introduzir a extremidade do tubo na proveta da

ferramenta Mot. 1760, a proveta é recuperada da
ferramenta Mot. 1711.
Proceder à medição do caudal de retorno, pelo

método indicado na parte 1 (consultar a parte 1,
"Verificação do caudal de retorno da válvula de
sobrepressão").
13B-233
INJECÇÃO DIESEL
EDC15C3
N˚ de programa: CB
N˚ Vdiag: 0C Diagnóstico - Glossário 13B
Calculador de injecção 128 vias
Injector 0,33 Ω a + 20 ˚C / 2 Ω máximo
Regulador de caudal (bomba de alta R = 3 Ω a + 20 ˚C

pressão)
Sensor de regime motor R = 235 Ω ± 35 a + 23 ˚C (no G9)
Sensor de regime motor R = 800 Ω ± 80 a + 20 ˚C (no F9)
Sensor de árvore de cames Sensor de efeito "hall"
Sensor de pressão na rampa Aparafusado na rampa
Limitador de pressão (na bomba Início de abertura ˜ 1450 bars, abertura máxima a 1650 bars
CP3) (aparafusado na rampa)
Electroválvula limitadora de 15,4 Ω ± 0,7 a + 20 ˚C (marca PIERBURG)

sobrealimentação 16,5 Ω ± 1,6 a 25 ˚C (marca BITRON)
Electroválvula de turbulência 46 Ω ± 3 a + 25 ˚C
Electroválvula de borboleta de 46 Ω ± 3 a + 25 ˚C
admissão de ar
Sensor posição pedal de acelerador R pista 1 = 1200 Ω ± 480

R pista 2 = 1700 Ω ± 680
Sensor de temperatura do ar R = 3714 Ω ± 161 a + 10 ˚C / 2448 Ω ± 90 a + 20 ˚C / 1671 Ω ± 59 a + 30 ˚C
Sensor de temperatura do gasóleo R = 3820 Ω ± 282 a + 10 ˚C / 2050 Ω ± 100 a + 25 ˚C / 810 Ω ± 47 a + 50 ˚C
Sensor de temperatura da água do R = 2252 Ω ± 112 a 25 ˚C / 811 Ω ± 39 a 50 ˚C /283 Ω ± 8 a 80 ˚C

motor
Debitómetro de ar Via 1: sinal temperatura do ar Via 4: + 12 V bateria

Via 2: - debitómetro Via 5: sinal caudal de ar
Via 3: + 5 V debitómetro Via 6: massa
Válvula de recirculação de gases de R entre as vias 1 e 5 (bobina) = 8 Ω ± 0,5 a + 20 ˚C

escape (marca Pierburg) R entre as respectivas vias 2 e 4: 2400 Ω a 5600 Ω, a + 20 ˚C
R entre as respectivas vias 2 e 6: 1900 Ω a 6400 Ω, a + 20 ˚C
R entre as respectivas vias 4 e 6: 800 Ω a 3800 Ω, a + 20 ˚C
Válvula de recirculação de gases de R entre as vias 1 e 5 (bobina) = 8 Ω ± 0,5 a + 20 ˚C

escape (marca Cooper)
Vela de pré-aquecimento R = 0,4 Ω a 0,9 Ω

Corrente máxima consumida: 28 A a 0 s / 12 A a 10 s / 7 A após 30 s
Termoelementos R = 0,45 Ω ± 0,05 a + 20 ˚C
(R = Resistência)
13B-234

Diagnóstico Injecção Diesel Bosch Edc15C3 Vdiag 0C: Subcapítulo Abrangido: 13B

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Diagnóstico Injecção Diesel Bosch Edc15C3 Vdiag 0C: Subcapítulo Abrangido: 13B

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N.T.

Subcapítulo abrangido: 13B

Anula e substitui o MR-344

77 11 336 306 4ª edição - JUNHO 2007 Edition Portugaise

13B INJECÇÃO DIESEL

Veículo: Trafic II, Master Nome do calculador: BOSCH EDC15C3

2. ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS AO DIAGNÓSTICO

Tipo de aparelhos de diagnóstico

Tipo de ferramenta indispensável

Ferramenta especial indispensável

Para diagnosticar os calculadores do veículo, ligar a ignição.

Ligar o aparelho de diagnóstico e efectuar as operações pretendidas.

Se a avaria não for confirmada, verificar:

Efeitos no cliente - Fluxogramas de intervenção

No ponto 4 é apresentado um resumo do método geral, sob a forma de fluxograma

EDC15C3, V0C. Versão 1.0

Imprimir a ficha de diagnóstico do

Ligar o aparelho CLIP

Leitura das avarias

Tratamento das avarias Sim

Contactar a plataforma técnica

EDC15C3, V0C. Versão 1.0

Verificação das cablagens

Análise de cada elemento

Se for detectada uma avaria, reparar ou substituir a cablagem.

EDC15C3, V0C. Versão 1.0

Esta ficha é sistematicamente solicitada:

EDC15C3, V0C. Versão 1.0

Ficha preenchida por

Aparelho de diagnóstico CLIP

569 Arranque difícil

Outro Vossos comentários:

● Condições de aparecimento do efeito no cliente

001 A frio 005 Em andamento 008 Em desaceleração

002 A quente 006 Ao engrenar as velocidades 009 Avaria súbita

003 Parado 007 Em aceleração 010 Degradação progressiva

Outro Vossos comentários:

● Documentação utilizada para o diagnóstico

Método de diagnóstico utilizado

Tipo de documento de diagnóstico: Manual de Reparação Nota Técnica Diagnóstico assistido

Esquema eléctrico utilizado

N˚ da Nota Técnica "Esquemas

página a imprimir ou a fotocopiar - página a imprimir ou a fotocopiar - página a imprimir ou a fotocopiar

● Identificação do calculador e das peças substituídas no sistema

A ler no aparelho de diagnóstico (ecrã "Identificação"):

● Avarias detectadas com o aparelho de diagnóstico

N˚ de avaria Presente Memorizada Designação da avaria Caracterização

● Contexto da avaria aquando do seu aparecimento

N˚ estado ou parâmetro Designação do parâmetro Valor Unidade

● Informações específicas ao sistema

Que elementos levaram à substituição do

Outras funções com avaria?

página a imprimir ou a fotocopiar - página a imprimir ou a fotocopiar - página a imprimir ou a fotocopiar

Os princípios de limpeza devem ser aplicados do filtro até aos injectores.

Quais são os elementos poluentes?

II - Instruções a respeitar antes de qualquer intervenção

EDC15C3, V0C. Versão 1.0

Limpar as ligações a abrir com o pincel e produto de limpeza.

Lavar as mãos antes e durante a intervenção, se necessário.