Baleeiro, M. 2019 - A Trilogia Das Empresas de Sucesso Na Era Digital
Baleeiro, M. 2019 - A Trilogia Das Empresas de Sucesso Na Era Digital
Baleeiro, M. 2019 - A Trilogia Das Empresas de Sucesso Na Era Digital
Pós-graduação
Aperfeiçoamento em Transformação Digital e Gestão de TI - Turma nº 03
30 de outubro de 2019
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
O termo trilogia1, que é mais comum na literatura e no cinema, é aqui utilizado para
representar o conjunto dos três elementos basilares e interdependentes, que compõem a
trilha para o sucesso das empresas nos tempos atuais, na sua disputa incessante pela
preferência e fidelidade dos seus clientes. A trilogia consiste na combinação eficaz da
estratégia digital, dos ativos digitais e das experiências do cliente para atrair, encantar,
engajar e reter clientes, e assim potencializar as vendas e o lucro.
Pode-se dizer que a medida do sucesso de uma empresa é a medida do seu desempenho
na criação de valor para os seus stakeholders, que decorre da eficácia da sua trilogia,
traduzida, além de eficiência operacional, em alcance, volume e velocidade de crescimento
da sua base de clientes engajados, das vendas, do lucro e do valor de mercado, de forma
contínua e sustentável.
A nova era digital, também chamada de 4ª Revolução Industrial, Economia 4.0 ou Indústria
4.0, conforme cada contexto, tem suas raízes no século passado, a partir do surgimento e
disseminação dos computadores individuais, para uso pessoal e profissional, e, sobretudo,
pela expansão da infraestrutura global de telecomunicações para voz e dados,
possibilitando a interconexão de todos esses computadores numa plataforma digital comum,
a Internet, em escala planetária. Entretanto, foi após a virada do milênio, com o advento e a
explosão do uso dos dispositivos móveis inteligentes (smartphones), bem como, pela
democratização do acesso à banda larga, é que se iniciou a nova era digital revolucionária,
de impacto massivo e avassalador sobre os padrões de fazer negócios e de
competitividade, as relações de trabalho, as relações de consumo e o modo de vida das
pessoas, até então vigentes.
1
Dicionário On-Line, significado de Trilogia: 1) Reunião de três tragédias, na Grécia antiga; 2) Qualquer obra ou
poema dividido em três partes; 3) Série de três obras cujos assuntos formam uma sequência; 4) As três obras
mais importantes de um autor: trilogia machadiana; 5) Reunião de três coisas; trio, tríade, trindade.
3
“A transformação digital pode então ser definida como a mudança disruptiva e em larga
escala dos mercados e da sociedade a partir da convergência tecnológica e de novos
modelos de negócio.” (PESSOA, 2019:23)
A ameaça aos negócios tradicionais nunca foi tão rápida e evidente e muitas empresas vão
desaparecer. A inovação disruptiva tem potencial de criar modelos de negócio com
crescimento exponencial. Diante disso, inúmeros questionamentos podem ser feitos sobre
as novas regras de competitividade nesse mercado em transformação acelerada: como as
empresas tradicionais podem competir neste novo cenário? Quais são os fatores
organizacionais, culturais, tecnológicos e sociais determinantes para competir neste
ambiente? Como a trilogia digital responde a esses questionamentos, para que o sucesso
seja alcançado?
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2
Wikipédia: Os “White Papers“ são utilizados para educar os leitores e ajudar as pessoas a tomar decisões.
4
McKinsey Global Institute, o MIT, as consultorias Bizagi e i-SCOOP, entre outros, além de
autores seminais indicados em material didático do IETEC. (ZAIDAN, 2019:60-61).
Berman, Korsten e Marshall (2017) do IBM Institute for Business Value coincidem com esta
visão, conforme se apresenta na Figura 1:
Reinvenção
Transformação Digital
Digital
reimaginação fundamental para o
Digitização integrando múltiplos processos engajamento recíproco da
digitais para oferecer experiências empresa com seus públicos, tal
traduzindo dados e
únicas ao cliente, tal como, uma como, orquestrando produtos e
processos analógicos em
plataforma multicanal de acesso serviços para ajudar a realizar as
dados e processos digitais
do cliente, com uma visão aspirações dos seus clientes
integrada das suas iniciativas
Fonte: Berman, Korsten e Marshall (2017) / IBM Institute for Business Value
Com esse entendimento, pode se julgar até que ponto o mesmo modelo de negócio poderia
ser usado para cumprir uma proposta de valor ao cliente radicalmente diferente, e é o que
os executivos precisariam fazer para construir um novo modelo, se necessário, para
aproveitar uma oportunidade. (JOHNSON, CHRISTENSEN e KAGERMANN, 2008).
digital, a partir do radar digital das quatro categorias de tecnologias digitais, atualmente
disponíveis. (BOUÉE E SCHAIBLE3, 2015 apud SCHALLMO E WILLIAMS, 2018)
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
3
Bouée CE, Schaible S (2015) Die Digitale Transformation der Industrie. Roland Berger Strategy Consultans und
Bundesverband der Deutschen Industrie e.V., Berlin.
4
Persona é o perfil psico-social de cada indivíduo ou grupo, geralmente manifestado nas redes sociais.
7
Rogers (2016) na conclusão do seu livro adverte: “a transformação digital não é sobre
tecnologia, mas, fundamentalmente, sobre estratégia. Embora possa exigir a atualização da
sua arquitetura de TI, todavia, muito mais importante é a atualização do seu pensamento
estratégico.”
A reinvenção digital ajuda as organizações a criar experiências únicas e atraentes para seus
clientes, parceiros, funcionários e outras partes interessadas. Os benefícios dessas
experiências surgem independentemente do fornecimento direto de produtos ou serviços ou
da orquestração de produtos ou serviços de organizações parceiras por meio de um
ecossistema de negócios. As empresas mais bem-sucedidas reinventadas digitalmente
estabelecem uma plataforma de engajamento para seus clientes, atuando como facilitador,
canal e parceiro. (BERMAN, KORSTEN e MARSHALL, 2017).
Entretanto, o grande dilema das empresas existentes em relação às nativas digitais é que a
cultura corporativa tradicional não incentiva a inovação. Pessoa (2019) apresenta um
diagrama comparativo que ressalta as diferenças do modelo tradicional vs. o modelo digital:
Portanto, as iniciativas de transformação digital nas empresas tradicionais estão sujeitas a barreiras
culturais que não podem ser subestimadas e requerem um esforço adicional, particularmente da alta
administração, no sentido de criar um ambiente propício para que tais iniciativas tenham sucesso.
BIZAGI (2016), empresa líder global em software para automação de processos digitais,
especializada em prover soluções para agilidade nos negócios, após concluir pesquisa
intitulada “A Armadilha da Agilidade” com mais de 1000 lideres de grandes empresas
globais, dela extraiu os cinco maiores desafios para o sucesso das estratégias de
transformação digital: 1) Definir uma clara visão: porque embarcar na transformação digital e
onde se pretende chegar; 2) Aprender a trabalhar melhor juntos, em equipe, com uma visão
sistêmica e não em silos; 3) Capacitar-se e Impulsionar a agilidade nos negócios; 4) Tempo
e dinheiro serão sempre insuficientes; 5) Escolher tecnologias flexíveis, que lhe permitam
“pivotar” (mudar de direção), com rapidez de adaptação a novas situações.
Em relação à falta de uma visão clara, que é o ponto de partida para as iniciativas de
transformação, a pesquisa da BIZAGI (2016) revelou que 88% das empresas entrevistadas
9
já haviam iniciado seu processo de transformação digital, entretanto, apenas 25% delas
tinham uma visão clara a respeito. A empresa aponta que a razão para isto é que não há
uma receita geral e única para todos os casos, e no âmbito globalizado, ao redor do mundo,
há inúmeros motivadores ou direcionadores da transformação digital. Para cada
organização, haverá um conjunto de fatores próprios, internos e externos que contribuem na
direção da necessidade de investir na mudança digital.
Na mesma linha, a i-SCOOP (2016), aponta que as melhores práticas em transformação digital são
aquelas que contemplam e enfatizam pelo menos quatro realidades:
(c) Todas as indústrias estão sendo impactadas, inclusive a sua, e não tem jeito de
ficar de fora e aguardar o que vai acontecer; os clientes, empregados, parceiros,
concorrentes e, principalmente, os novos players disruptivos não vão ficar parados;
(d) A transformação digital tem que ser liderada pelo topo, ou pelo menos requer uma
firme determinação e compromisso do alto escalão e de todos os stakeholders
para que o processo tenha êxito na empresa como um todo e. além de ser de cima
para baixo, é ideal que também seja concomitantemente de baixo para cima, ou
seja, nos dois sentidos.
CATLIN, T. et al. (2018) em artigo da McKinsey, vai mais além, ao radicalizar que se há algo
que a estratégia digital não pode ser é “incremental”, postulando que não há alternativa para
o digital senão a disrupção. A razão apontada para isto é que existe uma diferença tão
grande entre o velho e o novo, e o ambiente está mudando com uma velocidade tão
espantosa, que fica praticamente impossível adaptar ou remendar os modelos de negócios
existentes, para competir com os modelos de negócios nativos digitais.
CATLIN, T. et al. (2018) aponta que trata-se de uma batalha e que, para ter sucesso na
estratégia digital, sobretudo referindo-se ao alto escalão das organizações onde as grandes
decisões são tomadas, há quatro pontos fundamentais onde não se pode perder a batalha:
10
5
Facilitadores: traduzido do inglês “enablers”.
11
Previsão de Roteamento de
Manutenção Demanda Dados
[...]
Preditiva
Big Data Vestimentas /
Fábrica Internet das acessórios com [...]
Inteligente Coisas chips Drones
Computação Dados Digitais
Plataformas em Nuvem
Robótica
(digitização)
digitais Veículos
Banda Larga Networking Automação Manufatura Autônomos
Manutenção Aditiva
Remota Tecnologia Acesso Digital
de Sensores Processos
ao/do Cliente [...] Inteligentes
Produtos Internet
Redes
Digitais Puros [...]
Sociais Aplicativos Móvel
E-commerce [...]
Digitalização das
Infotainment Relações com Clientes
O Radar digital didaticamente apresentado por Bouée e Schaible (2015) apud Schallmo e
Williams (2018) da Figura 3 nos mostra, a partir do seu núcleo, as quatro categorias de
tecnologias digitais de base, ou “facilitadores” e as aplicações e serviços delas decorrentes.
Para funcionar, todas essas tecnologias demandam uma infraestrutura física mínima,
serviços e gerenciamento que suportam os recursos computacionais, constituídos pelos
processadores dos dados digitais, e dispositivos de acesso, entrada e saída dados, locais
ou remotamente através das redes de telecomunicações, e operam conforme o software6 e
as regras dos algoritmos7 neles instalados.
6
Software (Wikipédia): 1) termo técnico do inglês traduzido para a língua portuguesa como suporte lógico, é
uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou
modificação de um dado (informação); 2) Um produto desenvolvido pela engenharia de software, e inclui não só
o programa de computador propriamente dito, mas também manuais e especificações.
7
Algorítmo (Wikipédia): é uma sequência finita de ações executáveis que visam obter uma solução para um
determinado tipo de problema. Um algoritmo não representa, necessariamente, um programa de computador, e
sim os passos necessários para realizar uma tarefa.
12
Outro avanço tecnológico de grande destaque nesta categoria, é a Internet das Coisas (IoT),
possibilitando a comunicação autônoma de coisas e máquinas, em linguagem digital através
de sensores, com os computadores, ou de máquina para máquina, podendo então ser
convertida em informações úteis para o homem, para diversos fins.
8
Automação (significados.com.br): Esta palavra tem origem no grego autómatos que significa “que se move
sozinho”. A automação é um sistema que faz uso de técnicas computadorizadas ou mecânicas com o objetivo de
dinamizar e otimizar todos os processos produtivos dos mais diversos setores da economia. A ideia de
automação está diretamente ligada ao trabalho autônomo das máquinas, que agilizam as tarefas quase sempre
sem a interferência humana.
9
Inteligência artificial (Wikipedia): 1) É a inteligência similar à humana exibida por mecanismos ou software. 2)
É a capacidade de um sistema para interpretar corretamente dados externos, aprender a partir desses dados e
utilizar essas aprendizagens para atingir objetivos e tarefas específicos através de adaptação flexível. 4) É uma
área de pesquisa da computação dedicada a buscar métodos ou dispositivos computacionais que possuam ou
multipliquem a capacidade racional do ser humano de resolver problemas, pensar ou, de forma ampla, ser
inteligente.
13
Networking: Segundo Bouée e Schaible (2015) apud Schallmo e Williams (2018), o uso das
tecnologias das redes de telecomunicações em banda larga para a conexão e interação
móvel (wireless) ou cabeada de toda a cadeia de criação de valor, possibilita a
10
Informática (significados.com.br): O termo informática, fusão de informação e automática, foi utilizado pela
primeira vez, na França, em 1962, quando Philippe Dreyfus, diretor do Centre National de Calcul Életronique de
Bull usou para designar seu projeto de Société d’Informatique Appliquée. O consenso hoje é que informática se
refere a qualquer processo de automação, por meio de sistemas computacionais, no tratamento da informação.
11
Aprendizagem de máquina ou machine learning em inglês (Wikipédia): 1) É um subcampo da engenharia e da
ciência da computação que evoluiu do estudo de reconhecimento de padrões e da teoria do aprendizado
computacional em inteligência artificial. 2) Em 1959, Arthur Samuel definiu aprendizado de máquina como o
"campo de estudo que dá aos computadores a habilidade de aprender sem serem explicitamente programados”.
3) A aprendizagem de máquina ou também aprendizagem automática explora o estudo e construção de
.
algoritmos que podem aprender com seus próprios erros e fazer previsões sobre dados
14
Acesso Digital ao/do Cliente: A conexão à internet, sobretudo, pelas tecnologias digitais
dos dispositivos móveis inteligentes não só provê o acesso direto aos clientes, bem como,
possibilita uma comunicação instantânea e de mão dupla, que se caracteriza pela
transparência e pela geração de experiências na interação digital. Isto se traduz em
potencialização das relações de consumo e engajamento cliente-empresa, com a ampliação
da oferta de serviços personalizados. (SCHALLMO e WILLIAMS, 2018).
Como já foi dito, os ativos digitais fazem parte da trilogia para o sucesso das empresas na
era digital, entretanto, a escolha dos ativos ou facilitadores mais adequados e a gestão
desses ativos, com o respectivo plano de evolução, são os fatores-chave para o sucesso.
Schallmo e Williams (2018) propõem que a tomada de decisão relacionada com o início do
processo de transformação digital de um modelo de negócios seja baseada no Diagrama de
Venn apresentado na figura 4 abaixo.
Potencial benefício ao
Potencial
Dados ou cliente de acordo com a sua
de valor
recursos que experiência digital e/ou a
agregado
podem ser solução de um problema
ou alívio
Dados ou recursos disponíveis utilizados crítico interno para dar
de uma
para utilização consistentes suporte à estratégia digital
dor
com a estratégia digital
Do ponto de vista da TI, Dalström et al (2017) aponta que a reinvenção digital é muito mais
do que simplemente escolher e aplicar as tecnologias digitais mais adequadas, embora elas
sejam cruciais. Os líderes precisam ter a certeza de que cada investimento em TI responda
de forma clara e robusta às necessidades do negócio, e não apenas se usar a "tecnologia
pela tecnologia". Eles também precisam identificar a melhor maneira de trabalhar em um
ecossistema de parceiros e fornecedores e avaliar quais os sistemas de TI existentes
podem ou devem ser mantidos, quais devem ser melhorados ou substituidos, e, por fim,
determinar criticamente como esse legado de tecnologia deverá funcionar no mundo digital.
Figura 5 – Gestão de TI e Propósito: Evolução dos Ativos Digitais com a Estratégia Digital
Antes que seja iniciado o processo de transformação digital deve-se realizar um inventário
dos ativos digitais e o respectivo mapeamento, que consiste no levantamento dos ativos
digitais existentes, mapeamento de informações relevantes (macroprocesso, fornecedor,
unidade de negócio, criticidade para a estratégia, risco operacional, risco técnico, custo de
manutenção, modalidade on premise ou nuvem, tecnologia, etc), documento vivo e evolutivo
de acordo com a evolução histórica dos ativos digitais. O mapa digital inclui o desenho da
matriz gráfica do macroprocesso, com a estrutura de áreas e unidades de negócios; a
avaliação da diversidade de soluções e complexidade do ambiente e a avaliação da
cobertura de processos (gaps tecnológicos representados por trabalhos manuais, relatórios
e planilhas manuais, etc).
Completada essa etapa, faz-se a estratificação dos ativos digitais de acordo com Modelo
Pace Layer, identificando os sistemas de inovação, os sistemas de diferenciação e os
sistemas de registro.
Nenhuma empresa terá sucesso, se não tiver clientes e, principalmente, clientes satisfeitos.
Portanto, atrair, conquistar e satisfazer os clientes é ou deve ser o centro de todo o processo
da estratégia do negócio. E na era digital isto não é diferente.
Para piorar, não eram raros os casos em que a qualidade das soluções vendidas deixava a
desejar, e o consumidor pouco poderia fazer para se valer dos seus direitos. Os tempos
mudaram. (PEÇANHA, 2019).
mudaram as regras do jogo para sempre. Diante disso, as empresas precisaram criar novas
formas de conquistar e manter seus clientes.
Portanto, as empresas de sucesso na era digital são aquelas que conseguem galgar até os
mais altos degraus da maturidade em relação ao “engajamento” do seu público,
caracterizado pelas interações digitais repetidas, que reforçam o investimento emocional,
psicológico e físico que o cliente deposita na marca (produto ou serviço) por ele escolhida,
no ambiente de livre competição.
5 CONCLUSÃO
Demonstrou-se que a trilogia consiste na combinação eficaz da estratégia digital, dos ativos
digitais e das experiências do cliente para atrair, encantar, engajar e reter clientes, e assim
potencializar as vendas e o lucro.
Evidenciou-se ainda que a taxa de insucesso nas iniciativas de transformação digital nos
modelos de negócios das empresas é elevada; portanto, em resposta aos questionamentos
formulados, a eficácia da trilogia digital na construção de vantagem competitiva decorre de
fatores como:
O autor não teve a pretensão de esgotar o tema, mas espera ter gerado conhecimento que
possa ser replicado, adaptado ou ampliado no âmbito acadêmico ou empresarial, bem
como, os insights suficientes instigantes para atrair e direcionar o interesse do leitor em
aprofundar o estudo do tema.
REFERÊNCIAS
20
BIZAGI, 2016. Top 5 challenges of digital transformation and how to tackle them.
Disponível em: http://info.bizagi.com/R0064U6SOK0000X0TZWhUI0 . Acesso em: 02 abr.
2019.
BIZAGI, 2017. How to kick-start your digital transformation. Practical guide. Bizagi
Team, UK. Disponível em:
https://go.bizagi.com/eBook_Practical_Guide_DT.html. Acesso em: 04 set 2019.
DALSTRÖM, P.; ERICSON, L.; KHAMA, S.; MEFFERT, J. Digital Reinvention. McKinsey
Global Institute, Jan 2017. Disponível em ... Acesso em 05 set 2019.
CATLIN, T.; LABERGE, L.; VARNEY, S. Digital Strategy: the four fights you have to win.
USA: McKinsey Quartely, 2018. Disponível em: www.mckinsey.com . Acesso (assinante) em
12 agosto 2019.
SEDLEY, Richard. The integrated Customer experience must: how to achieve it. I-
SCOOP, 2018. Disponível em https://i-scoop.eu/integrated-customer-experience-must-
achieve/ Acesso em 12 setembro 2019.
SCHWAB, Klaus. A Quarta Revolução Industrial (e-book). São Paulo, EDIPRO, 2019.
ROGERS, D.L. Transformação Digital: repensando seu negócio para a era digital. São
Paulo. Autêntica Business, 2017.
AUTORIZAÇÃO DE PUBLICAÇÃO
SEMESTRE/ANO: 2019
TURMA: 03