Processamento de Cerveja
Processamento de Cerveja
Processamento de Cerveja
2o GRUPO
Quelimane
2023
CARIMO CARLITOS ASSULVAI
Quelimane
2023
Índice
1. Introdução.......................................................................................................................................... 3
2. Objectivos.......................................................................................................................................... 4
3. Metodologia ...................................................................................................................................... 4
4.1. Cerveja............................................................................................................................................ 6
7.1.3Rotulagem ................................................................................................................................... 19
9 Requisitos concernentes saúde, segurança ao meio ambiente no meio produtivo da cerveja ............ 30
1. Introdução
Este trabalho foi elaborado para integrar o conceito de Boas pratica de fabricação da
cerveja, de forma que ela pode ser efetivamente aplicada nos processos e na produção. Como
integrá-la ao dia-a-dia dos colaboradores, que vantagens e benefícios trazem para a empresa.
Como uma empresa de pequeno porte pode trabalhar à luz de um conceito que, à primeira
vista, parece tão sofisticado ou dependente de tecnologias caras.
Em linhas gerais, o conceito de BPF pode ser resumido como uma série de estratégias,
práticas e condutas econômicas, ambientais e técnicas, que evitam ou reduzem a emissão de
poluentes no meio ambiente por meio de ações preventivas, ou seja, evitando a geração de
poluentes ou criando alternativas para que estes sejam reutilizados ou reciclados.
Na prática, essas estratégias podem ser aplicadas a processos, produtos e até mesmo
serviços, e incluem alguns procedimentos fundamentais que inserem nos processos de
produção. Dentre eles, é possível citar a redução ou eliminação do uso de matérias-primas
tóxicas, aumento da eficiência no uso de matérias-primas, água ou energia, redução na
geração de resíduos e efluentes, e reuso de recursos, entre outros.
2. Objectivos
3. Metodologia
A Anvisa, na Resolução RDC n.º 275 de 2002, que dispõe sobre o regulamento técnico
de procedimentos operacionais padronizados e a lista de verificação das Boas Práticas de
Fabricação, aplicados aos estabelecimentos produtores e/ou industrializadores de alimentos,
define POP como:
4.1. Cerveja
Água cervejeira
No geral, pode-se caracterizar a água ideal para fabricação de cerveja o pH deve estar
entre 6,5 e 7,0; menos de 100 mg/litro de carbonato de cálcio ou magnésio; traços de
magnésio, de preferência na forma de sulfatos; de 250 a 500 mg/litro de sulfato de cálcio; de
200 a 300 mg/litro de cloreto de sódio; e menos de 1 mg/litro de ferro (Dennis et al., 2004).
Malte
Lúpulo
Segundo Filho (2009) este ingrediente essencial para a produção da cerveja pode ser
comercializado na forma de pellets, in natura (flores secas) ou em extratos, podendo por meio
destes, ser classificado de acordo com sua característica em lúpulos de amargor e aromáticos.
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Levedura
Para poder utilizar uma levedura que dê bons resultados à cerveja, é preciso ficar atento às
características que acabam por se tornar ideais para uma boa produção, conforme Beltramelli
(2012):
Água
A água que entra na fábrica de cerveja pode necessitar de tratamentos, pois esta deve
estar isenta de componentes indesejáveis e microrganismos, não deve possuir partículas em
suspensão, utilizando para a retirada destes a sedimentação e a filtração ou, se necessário,
outros métodos físicos e químicos (SENAI, 2014).
Do ponto de vista cervejeiro, existem exigências específicas para cada tipo de indústria, de
acordo com SENAI (2014):
a) A água deve ser potável, ou seja, atender aos requisitos químicos e microbiológicos;
b) A água não deve apresentar qualquer odor ou sabor, devem ser removidos os
compostos de cloro que podem ser utilizados para tratamento desta água e, também
devem ser removidos qualquer tipo de matéria orgânica que pode estar contido nesta;
c) O equilíbrio dos minerais deve ser apropriado para o perfil da cerveja que se quer
produzir.
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O local para a abertura da fábrica de cerveja também tem que estar de acordo com as
normas ambientais. Com relação à estrutura física, o estabelecimento tem que oferecer
repartições para a fabricação da bebida, para o escritório, estoque, armazenamento da matéria-
prima e para guardar o produto pronto, além de sanitários e lavatórios para os funcionários.s
normas ambientais. Com relação à estrutura física, o estabelecimento tem que oferecer
repartições para a fabricação da bebida, para o escritório, estoque, armazenamento da matéria-
prima e para guardar o produto pronto, além de sanitários e lavatórios para os funcionários.
Uma das exigências é que o empreendedor faça a solicitação do “Memorial descritivo das
instalações e equipamentos da planta industrial”
d) sistema de captação e escoamento dos líquidos por canaletas, ralos sifonados etc;
e) pontos de água para higienização das instalações e equipamentos;
f) disponibilidade de pontos de água para lavagem das mãos;
g) iluminação e ventilação);
VII. Equipamentos e utensílios (devem ser relacionados todos os equipamentos e
utensílios existentes, mencionando o material de constituição, especialmente das
partes que entrarão em contato com a cerveja, bem como a respectiva capacidade de
produção quando for o caso);
VIII. Fluxo das operações (descrever o fluxo das operações necessárias para elaboração
dos produtos, desde a recepção das matérias-primas até a expedição do produto final).
Obtenção do malte
Embebição da cevada
Germinação
Uma vez que o processo de germinação é iniciado, os grãos são dispostos em estufas,
de modo a mante-los em condições controladas de temperatura e umidade, até que brotem as
radículas (pequenas formações embrionárias da futura raiz da planta), de cerca de oito
centímetros, o que demora entre 5 e 8 dias.
Secagem
Após retirar o excesso de água dos grãos por meio de peneiras, a cevada germinada é
enviada para fornos de secagem, onde se interrompe o processo de germinação pela ação do
calor de vapor injetado, à uma temperatura de 45 a 50ºC. Numa segunda fase, ainda nos
fornos de secagem, promove-se a caramelização dos grãos, transformando-os no malte. Esta
etapa, conhecida pelo nome de cura, ocorre em temperaturas de 80 a 120ºC, sendo que o
malte resultante possui umidade remanescente em torno de 4 ou 5%. Em certos tipos de
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processo, o malte é ainda torrado, num processo semelhante à torrefação do café, em geral
terceirizado.
Preparação do Mosto
Mosturação ou Empastagem
Fonte: www.cervejas.br.com
À medida que o malte é moído, vai sendo enviado para um recipiente denominado tina
ou caldeira de mosturação ou empastagem. Aqui, em contacto com a água, processa-se a
dissolução de grande número de substâncias. Entre outras, contam-se algumas obtidas pelas
transformações inerentes à malteação como os açúcares, proteínas de médio e baixo peso
molecular, aminoácidos, produtos de degradação da hemicelulose, etc. Também se dissolvem
sais minerais, polifenóis (substâncias estas extraídas das cascas), etc.
A temperatura ótima da α-amílase está entre 60°C e 75°C, e o seu pH ótimo esta entre
5,6 e 5,8. A temperatura ótima da ß-amílase está entre 40°C e 65°C, e o seu pH ótimo é 5,5
(Dennis et al., 1983)
As proteínas neutras de alto peso molecular são necessárias para proporcionar boa
qualidade e estabilidade à espuma da cerveja. Além disso, deve haver um equilíbrio correto
entre proteínas e aminoácidos no mosto para que se consigam nutrientes para a levedura e
estabilidade da cerveja. Aos açúcares, proteínas, sais minerais contidos no mosto, chamamos
extrato. Como o mosto está misturado com as cascas do malte (bagaço), é preciso proceder à
sua separação, esta operação é designada por filtração do mosto.
Filtração do Mosto
Esta filtração é realizada por meio de peneiras que utilizam como elementos filtrantes as
próprias cascas do malte presentes no mosto, e a parte sólida retida é denominada bagaço de
malte ou dreche.
Fervura do Mosto
Clarificação
Desta forma, embora o teor de partículas seja função do tipo de cerveja sendo
produzida, torna-se imprescindível efetuar a clarificação do mosto antes da fermentação. A
forma mais difundida de realizar a clarificação é submeter o mosto a um processo de
decantação
proteínas e outras partículas por efeito centrífugo. O resíduo sólido retirado nesta etapa do
processo é denominado trub grosso.
Resfriamento do mosto
Após ser clarificado, o mosto é resfriado em um trocador de calor até uma temperatura
entre 6 e 12ºC, dependendo do tipo de levedura a ser utilizado para a fermentação, e então é
areado (oxigenado) com ar estéril.
A levedura precisa de oxigénio para multiplicar - se e iniciar com seu trabalho, que é
consumir os açúcares presentes no mosto. Mas visto que durante a fervura o oxigénio do
mosto se perdeu, é necessário reintroduzir oxigénio. Quando o oxigénio está disponível, o
metabolismo da levedura direciona para a respiração, rendendo teoricamente 38 moles de
ATP para cada mole de glicose, desta forma, maior velocidade de crescimento, maior
produção de biomassa, e a síntese de materiais de reserva. Desta forma, a aeração é usada
quando uma quantidade maior de biomassa é requerida.
Fermentação
Feita a hidratação das leveduras, o próximo passo é inocular o fermento no mosto que
já se encontra na temperatura apropriada para fermentação, que nas cervejas ale é em torno de
18 a 22 ºC e manter nessa temperatura de 3 a 5 dias. Para as cervejas do tipo lager a
temperatura é em torno de 7 a 15 ºC e deve ser mantida entre 7 e 10 dias. Para determinar o
final da fermentação devem ser coletadas amostras através da válvula de saída do fermentador
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com uma proveta graduada e fazer o teste de densidade com o densímetro, quando a
densidade testada for aproximada ou igual à FG (Final Gravity ou Densidade Final) da receita
por 2 ou 3 dias a etapa de fermentação acabou.
Obtenção da Cerveja
Maturação
Segundo Madrid (1995) a cerveja verde oriunda do fermentador ainda tem sabor
desagradável por falta de maturação, e ainda contém açúcares que fermentam durante o
período de maturação ou armazenamento a frio. Assim a maturação tem como objectivo:
Netas fase para além de promover separações das leveduras da cerveja há ocorrência de
algumas reacções químicas que auxiliam no processo de estabilização do produto final
relacionado com paladar e saturação de CO2.
Filtração
Actualmente existem várias técnicas para filtração da cerveja maturada nas indústrias
cervejeiras, podendo-se citar o uso de centrífuga, filtração primária (utilização de terras
diatomácea), filtração de segurança, filtração microbiológica. A escolha do tipo de filtração
depende do estágio de tratamento e da quantidade das partículas presentes na cerveja
maturada.
Carbonatação
O teor de CO2 existente na cerveja no final do processo não é suficiente para atender
as necessidades do produto. Desta forma, realiza-se uma etapa de carbonatação da mesma, por
meio da injeção do gás carbónico gerado na etapa de fermentação.
Envase
Após a filtração, a cerveja é transferida para um BBT onde ela é saturada com CO2 e
O2 dentro das especificações tornando - a pronta para passar a uma enchedora.
Enchimento é uma fase final do processo de produção de cerveja numa fábrica de cerveja
e pode ser efetuado em garrafas, latas e barris é de salientar que a cerveja com a mesma
qualidade e marca pode ser enchida nas latas, garrafas e barris. Existem 4 linhas de
enchimento na CDM nomeadamente:
Pasteurização
Por sua vez ela pode ser esterilizada por pasteurização ou ultrafiltração. A
pasteurização é realizada em túneis onde a temperatura é elevada até cerca de 60ºC e mantém-
se por período necessário para garantir a destruição dos microrganismos, sendo em seguida
resfriada (DENNIS et al., 2004).
Os PIQs da cerveja estão definidos nos artigos 36º ao 43º do Decreto nº 6.871, de 4 de
junho de 2009 e ainda a IN MAPA 54/01, de 5 de novembro de 2001, que aprova o
Regulamento Técnico do Mercosul de Produtos de Cervejaria, Mercosul/GMC/RES. 14/01,
de 13 de junho de 2001
Leve: 5,0 < EP < 10,5% em peso, podendo ser denominada light a cerveja que cumpra
cumulativamente:
7.1.2. Embalagem
7.1.3 Rotulagem
Marca comercial;
c) Fardamento
Farda deve ser de cor clara e deverá ser mantida em perfeitas condições de higiene, sendo
de uso exclusivo do local de trabalho;
Cabelo totalmente protegido por touca, barrete ou boné, para evitar contaminações através de
(Staphylococcus aureus).
d) Comportamento Pessoal
Manter as unhas curtas, limpas e isentas de verniz; e o cumprimento de certas regras relativas
à higiene pessoal.
e) Lavagem de Mãos
f) Utilização de Luvas
g) Visitantes
Devem ser disponibilizados kits de visitantes descartáveis compostos por bata, touca,
proteção para sapatos).
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Um bom estado de conservação das instalações, tal como uma adequada manutenção dos
equipamentos e utensílios são formas de minimizar o risco de contaminações físicas.
i) Instalações e Utensílios
Os utensílios devem encontrar-se nas melhores condições de higiene, pois podem ser
responsáveis por contaminações microbianas, originando contaminações cruzadas.
j) Processos de Higienização
k) Receção da matérias-primas
Embalagens conformes;
Etiquetagem conforme;
l) armazenamento
Refrigeração
Tratamento de água
Água de serviço: é a água usada em situações locais e equipamentos onde não ocorre
contato com o produto, por exemplo: lavagem de vasilhames, pisos e equipamentos e
resfriamento. Permite-se reúso desta água em diversas situações, devendo ser observadas as
necessidades sanitárias para garantia da qualidade do produto, bem como para atendimento de
legislação específica.
Tratamento de efluentes
Além destes fatores, que demandam soluções específicas, pode-se trabalhar na redução
das perdas de malte em si, ou seja, tomar atitudes de boas práticas que evitem derramamentos
ou outras perdas de material. O bagaço de malte por sua vez é um resíduo de alto valor
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nutritivo e, em grande parte das indústrias do setor, é enviado a outras empresas para uso em
alimentação animal.
Tanto o trub fino como o grosso possuem excelentes características nutricionais, assim
como o bagaço de malte, e por esta razão recebem o mesmo destino, sendo usados para ração
animal, sendo misturados ao bagaço em alguns casos. Outra possibilidade para estes resíduos,
adotada em algumas plantas, é o uso do trub no preparo de novas bateladas de mosto. Além
do retorno obtido com a venda destes resíduos, no caso de uso como ração animal, esta
medida proporciona uma redução da carga orgânica enviada à ETE, uma vez que o trub
possui elevado teor de carga orgânica, em torno de 110.000 mg DBO/ kg em base seca.
Levedura excedente
Cerveja residual
Resíduos de embalagens
em função de seu elevado valor de mercado. Grande parte das empresas do Estado de São
Paulo adota esta medida.
Equipamentos cervejeiros
Item 1: Panela de aço inox 32 litros mais Válvula mais Termômetro analógico embutido:
Essa panela é utilizada tanto na mosturação, quanto na fervura por esse motivo é bom
ter duas panelas desse modelo para facilitar e agilizar o processo. Ela deve ser de aço inox que
é de fácil limpeza e já vem com à válvula de saídas de líquidos e com o termômetro analógico
embutido para facilitar a leitura das temperaturas das rampas e da temperatura de fervura.
Fonte: www.cerveja.br.com
Itens 2 e 3: Fundo falso aço inox 33,4 mm para panela de 32 litros e Filtro Bazzoka de aço
inox de 30 cm para panela cervejeira:
Esses dois itens tem a mesma função, ou seja, separa a parte sólida da parte líquida na
panela de mosturação. Portanto, o cervejeiro deve escolher entre os dois quais tem melhor
custo/benef ício para o seu processo. É importante ser de aço inox para facilitar a limpeza.
Esse utensílio é utilizado para mexer a receita na panela de mosturação e para fazer o
trub na panela de fervura. O tamanho de 75 cm é ideal para panelas de 32 litros, o fato de ter 8
furos deixa a pá mais leve. O material ser de polietileno e para facilitar a limpeza e evitar o
acúmulo de microrganismos.
Fonte: www.cervejas.br.com
Este utensílio é utilizado nos processos de recirculação do mosto e lavagem dos grãos
para ajudar a espalhar a água de lavagem por cima dos grãos. É importante que seja de aço
inox para facilitar a limpeza e que seja um item especifico para ser utilizado no processo de
fabricação de cerveja para evitar contaminações.
Fonte: www.cervejas.br.com
Esse utensílio é utilizado para hidratar as leveduras. O fato de ser de vidro facilita a
visualização e o aquecimento. O tamanho de 250 ml é ideal, pois para hidratar um pacote de
11 g de leveduras são necessários 100 ml de água fervida.
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Esse utensílio é utilizado para coletar amostras de mosto para fazer leituras de
densidade com o densímetro. É interessante ser de vidro por ser mais resistente a altas
temperaturas e não sofrer embasamento, o que dificulta a leitura da densidade no densímetro.
A medida de 100 ml é o tamanho ideal para as leituras de densidade.
É utilizado para fazer a troca térmica de água da rede fria e saída de água quente que passa
pelo mosto.
Solução utilizada para fazer o teste de iodo, o qual identifica o final da mosturação (mash-out
ou inativação enzimática).
Filtro utilizado para retirar o cloro da água da rede de distribuição da concessionária local.
Equipamento utilizado para aquecer a panela de mosturação, a água de lavagem dos grãos e
de fervura. O ideal é ter no mínimo dois fogareiros para agilizar o processo.
Equipamento utilizado para pesar matérias-primas que serão usadas na receita. O modelo sf-
400 até 10 kg é ideal para receitas de 20 litros.
Equipamento utilizado para arear e oxigenar o mosto para auxiliar na multiplicação das
leveduras. É composto de areador + pedra difusora 1/2.
Conexão T instalada na linha onde no meio entra o mosto, numa ponta a aeração do mosto e
na outra extremidade sai o mosto aerado.
Fermentador ideal para fermentar 20 litros de cerveja, pois já vem com airlock e poço
termométrico montado na própria bombona. Airlock: válvula de alívio de CO2 no
fermentador. Poço termométrico: Local onde será instalado o termômetro para monitorar a
temperatura.
Fonte: www.cervejas.br.com
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9.2. Política Ambiental do Setor de Alimentação SAS-IPL tem por base 4 princípios
11. Conclusão
As empresas têm percebido que a Produção mais limpa significa, no fundo, a inclusão
da variável ambiental nas ações de melhoria das operações, e atuando desta forma sobre seus
processos produtivos, muitas delas já reduziram seus resíduos na fonte e contaminações de
alimentos, obtendo ainda minimização de seus custos de produção. Esta vantagem das
medidas de Produção mais limpa destaca-se ainda mais se contrastada com o alto custo
operacional do tratamento e da gestão dos resíduos gerados pelas empresas, o que mostra
claramente que esta é uma ferramenta de interessante utilização prática.
Por tudo isso, vale a pena adotar essa prática, principalmente se a empresa for pequena
ou média, e esteja dando os primeiros passos no mercado, pois, com a as BPF´s, os
colaboradores já começam a trabalhar certo desde o início. Ao contrário do que possa parecer
num primeiro momento, grande parte das medidas são muito simples.
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NARZIB, L."Abriss der Bierbrauerei". Weinheim, 7 ed. Wiley-VCH GmbH & Co.
2013.