A Classificação Internacional de Doenças (CID) é publicada pela OMS e fornece códigos padronizados para classificar condições de saúde. A décima edição (CID-10) está atualmente em uso, mas será substituída pela CID-11 em 2022. A CID é usada para estatísticas de saúde e atribui códigos únicos a cada estado de saúde.
A Classificação Internacional de Doenças (CID) é publicada pela OMS e fornece códigos padronizados para classificar condições de saúde. A décima edição (CID-10) está atualmente em uso, mas será substituída pela CID-11 em 2022. A CID é usada para estatísticas de saúde e atribui códigos únicos a cada estado de saúde.
A Classificação Internacional de Doenças (CID) é publicada pela OMS e fornece códigos padronizados para classificar condições de saúde. A décima edição (CID-10) está atualmente em uso, mas será substituída pela CID-11 em 2022. A CID é usada para estatísticas de saúde e atribui códigos únicos a cada estado de saúde.
A Classificação Internacional de Doenças (CID) é publicada pela OMS e fornece códigos padronizados para classificar condições de saúde. A décima edição (CID-10) está atualmente em uso, mas será substituída pela CID-11 em 2022. A CID é usada para estatísticas de saúde e atribui códigos únicos a cada estado de saúde.
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Mapa Mental: Classificação Internacional de Doenças - CID
1. Introdução à CID
Publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Padronização na codificação de doenças e problemas relacionados à saúde. Fornece códigos para classificação de uma variedade de condições de saúde. 2. Edições da CID
Atualmente na décima edição (CID-10).
Previsão de substituição pela décima primeira edição (CID-11). Lançamento em junho de 2018, com adoção prevista a partir de 1º de janeiro de 2022. 3. Objetivo e Aplicações
Codificação de doenças, sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias
sociais e causas externas. Atribuição de códigos únicos a cada estado de saúde. Utilizada para estatísticas de mortalidade e busca de informação diagnóstica. 4. Revisões e Atualizações
CID é revisada periodicamente.
CID-10 desenvolvida em 1993 para registrar estatísticas de mortalidade. Atualizações anuais (menores) e trienais (maiores) pela OMS. 5. Importância na Saúde
Facilita a padronização de classificações em programas e sistemas de saúde.
Auxilia na codificação e classificação de dados de mortalidade em atestados de óbito. 6. Transtornos Globais do Desenvolvimento na CID-10
Inclui diagnósticos como Autismo Infantil, Autismo Atípico, Síndrome de Rett, entre outros (sob o código F84). 7. Mudanças na CID-11
Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) unem os diagnósticos anteriores.
Código 6A02 (Autism Spectrum Disorder - ASD). Subdivisões relacionadas a prejuízos na linguagem funcional e deficiência intelectual. 8. Finalidade da CID
Oferecer códigos padronizados, não explicações detalhadas.
Não visa explicar relações entre agravos, apenas listar de maneira coerente. 9. Cuidados na Interpretação
Não confundir "classificação" com a "causa" da doença.
A CID não fornece um quadro explicativo das relações entre as condições. 10. Impacto na Prática Clínica Simplificação do diagnóstico e codificação na CID-11. Facilita o acesso a serviços de saúde relacionados ao Transtorno do Espectro do Autismo.
Mapa Mental: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5)
1. Introdução ao DSM-5
Publicado em maio de 2013 (versão em português em 2014).
Propósito: Guia prático, funcional e flexível para diagnóstico e tratamento de transtornos mentais. 2. Funções do DSM-5
Ferramenta para clínicos, recurso essencial para estudantes e profissionais.
Referência para pesquisadores da área de saúde mental. 3. Base para Definição de Doenças Psíquicas
Serve como base para a prática clínica e definição de transtornos mentais.
Utilizado por diversos profissionais de saúde mental. 4. Público-Alvo
consultores, especialistas forenses, terapeutas ocupacionais, entre outros. 5. Instrumento para Estatísticas de Saúde Pública
Facilita a coleta e comunicação de estatísticas de saúde pública sobre morbidade e
mortalidade dos transtornos mentais. 6. Classificação Categórica
DSM-5 continua sendo uma classificação categórica de transtornos individuais.
Reconhecimento de que nem sempre os transtornos se encaixam totalmente em uma única categoria. 7. Reconhecimento de Domínios de Sintomas
Alguns domínios, como depressão e ansiedade, envolvem múltiplas categorias
diagnósticas. Refletem vulnerabilidades subjacentes comuns a um grupo maior de transtornos. 8. Reorganização dos Transtornos
DSM-5 reordenou os transtornos em uma estrutura organizacional revisada.
Estímulo a novas perspectivas clínicas. 9. Correspondência com a CID-11
Nova estrutura alinhada com a organização planejada para a CID-11.
Lançamento da CID-11 programado para 2022. 10. Considerações Finais
O DSM-5 desempenha papel crucial na prática clínica e pesquisa em saúde mental.
Oferece uma abordagem flexível para diagnóstico e tratamento de transtornos mentais.
Mapa Mental: Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) - TEA
1. Contextualização Histórica e Terminologia
Percurso histórico dos TGD.
Desafio de compreender desordens psíquicas. Mudanças terminológicas ao longo do tempo. 2. Pesquisadores e Identificação Internacional
Mais de 75 anos de estudos.
Pesquisadores, alegações fundamentais e parâmetros internacionais. Importância na educação contemporânea. 3. Manifestações Clínicas e Autismo
Manifestações esquizofrênicas descritas por Bleuler (1911) como autismo.
DSM-5 absorve subcategorias do autismo. 4. Diagnóstico e Intervenções Clínicas
Diagnóstico realizado por médico.
Intervenções clínicas como primeira opção. Crescente interesse e desenvolvimento de pesquisas entre 1970 e 1980. 5. Conceituação e Evolução do TGD
Conceituação passou por mudanças significativas.
Reordenamento no DSM-5 e CID-11. TGDs incluem alterações qualitativas, não apenas quantitativas. 6. Desenvolvimento Multifatorial
Noção de desenvolvimento envolve fatores genéticos e ambientais.
Processo de constituição psíquica pela interação recíproca. 7. Política Nacional de Educação Especial
Mudanças na nomenclatura e perfil dos estudantes.
Documento de 2008 inclui TGDs como autismo, síndrome do espectro autista, entre outros. 8. Mudanças na Nomenclatura na Educação
De 1994 a 2007: Condutas Típicas.
A partir de 2008: Transtornos Globais do Desenvolvimento. Inclusão de diagnósticos específicos na Educação. 9. Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
Compreendido como Transtorno Funcional Específico.
Atendimento nos serviços de apoio especializado. 10. Aguardando Atualizações na Educação
Mudanças na saúde já ocorreram, mas na educação ainda se utiliza a portaria de
2008. Aguardo de atualizações no campo educacional pelo Ministério da Educação (MEC).