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COMPARAÇÃO DOS TEXTOS - revisão de prova

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PSICOPATOLOGIA 1 – 2º Bimestre

O artigo “Controvérsias sobre o uso do DSM para diagnósticos de transtornos


mentais” explora os debates e críticas sobre o Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais (DSM), abordando pontos importantes sobre sua aplicação e
limitações. Vamos entender melhor cada um dos principais aspectos:

1. Histórico e Contexto do DSM: O DSM é uma ferramenta amplamente utilizada


na saúde mental para classificar e diagnosticar transtornos. Em sua quinta
edição (DSM-5), ele evoluiu desde sua criação para tentar refletir o
entendimento da saúde mental em cada época, sendo uma referência
principalmente na psiquiatria. No entanto, o artigo explora como essa evolução
também trouxe desafios e críticas ao longo das edições.
2. Controvérsias sobre o DSM:
o Medicalização Excessiva: O DSM foi acusado de transformar
comportamentos comuns em transtornos mentais. A crítica central é que
ele pode patologizar aspectos da experiência humana que podem ser
considerados normais, o que pode resultar em diagnósticos
desnecessários e aumento do uso de medicamentos.
o Influência da Indústria Farmacêutica : Outra preocupação destacada
no artigo é a influência de que a indústria farmacêutica pode ter a
definição de diagnósticos, específicos para a produção de
medicamentos específicos.
o Rigidez Categórica: O DSM utiliza uma abordagem categórica, ou seja,
para que um diagnóstico seja feito, o paciente deve apresentar um
conjunto específico de sintomas. Isso é visto como limitante, pois não
leva em conta as particularidades de cada indivíduo ou as influências
culturais que podem afetar a expressão de certos sintomas.
3. Impacto na Prática Clínica: O artigo discute como essa padronização pode
resultar em abordagens reducionistas e simplificadas no tratamento de
pacientes, limitando uma visão mais personalizada ou que leve em conta outros
fatores além dos biológicos.
4. Perspectiva Crítica sobre a Psiquiatria Contemporânea: Há uma análise da
psiquiatria moderna, que é frequentemente criticada por privilegiar explicações
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biomédicas e intervenções farmacológicas em detrimento de abordagens
psicossociais. Essa visão crítica questiona até que ponto os transtornos
mentais são limitações médicas ou se refletem construções sociais
influenciadas por normas culturais.
5. Alternativas ao DSM: O texto considera outras abordagens, como a
Classificação Internacional de Doenças (CID), que busca uma visão menos
reducionista e mais integrada, incluindo fatores sociais e psicológicos no
diagnóstico. Isso reflete um desejo de ir além da visão biomédica.
6. Cultura e Diagnóstico: Por ser uma ferramenta criada nos Estados Unidos, o
DSM reflete uma visão cultural específica, o que pode limitar sua aplicabilidade
em outras sociedades com diferentes contextos culturais e interpretações de
comportamento.

Esta discussão mostra que o artigo de Martinhago e Caponi não apenas critica o DSM
como um modelo fechado e com limitações, mas também propõe uma reflexão sobre
como a saúde mental é percebida, apresentada e tratada.

O texto “CID e DSM: breve percurso histórico das classificações dos transtornos
mentais” apresenta um panorama sobre o desenvolvimento dos dois principais
sistemas de classificação de transtornos mentais: a Classificação Internacional de
Doenças (CID) e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM ).
Ambos os sistemas têm uma longa história e evoluíram ao longo do tempo para ajudar
profissionais de saúde mental a diagnosticar e categorizar condições mentais. Vamos
aos principais pontos discutidos:

1. Origem e Propósito: Tanto o CID quanto o DSM foram criados para fornecer
uma linguagem comum para os diagnósticos de transtornos mentais, facilitando
a comunicação entre profissionais e permitindo uma padronização
internacional nos cuidados com a saúde mental. O CID é publicado pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), enquanto o DSM é produzido pela
Associação Americana de Psiquiatria (APA).
2. Desenvolvimento Histórico:
o CID: A CID foi desenvolvida inicialmente para catalogar todas as
doenças, incluindo doenças físicas e mentais, e é utilizada em diversos

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países, abrangendo um amplo espectro da saúde. O texto descrito como
o CID, especialmente a partir do CID-10 e posteriormente no CID-11,
evoluiu para incluir uma seção específica de transtornos mentais que
busca integrar uma visão biopsicossocial das condições.
o DSM: O DSM foi criado com um foco exclusivo em transtornos mentais
e é amplamente utilizado na psiquiatria, especialmente nos Estados
Unidos. Desde sua primeira edição, nos anos 1950, o DSM passou por
várias revisões. Cada edição buscou refinar as definições e categorias
diagnósticas para refletir novos entendimentos da saúde mental. A
versão mais recente, o DSM-5, tenta adotar uma visão dimensional,
considerando a variabilidade e gravidade dos sintomas.
3. Diferenças Metodológicas: O texto também destaca as diferenças na
abordagem metodológica de cada sistema:
o CID: É amplamente usado por profissionais de diversas áreas da saúde
e busca uma abordagem mais universal, integrando critérios que podem
ser aplicáveis em diferentes culturas e contextos sociais. A CID procura
ser mais inclusiva, considerando as complexidades culturais e sociais.
o DSM: Adota uma abordagem mais focada em critérios específicos e
baseada em sintomas, com ênfase nas categorias de diagnóstico que
excluem a presença de um conjunto definido de critérios. O DSM tende
a ser mais utilizado na psiquiatria americana e frequentemente é
criticado por sua influência biomédica e pela ênfase em diagnósticos que
podem levar a disciplinas farmacológicas.
4. Impacto na Saúde Mental Global: Ambos os sistemas têm impacto direto na
prática clínica e no tratamento de saúde mental no mundo todo. Por serem
usados por profissionais de diferentes culturas, os sistemas influenciam
diretamente a definição de normalidade e desvio, moldando políticas de saúde
e acesso a tratamento.
5. Controvérsias e Limitações: O texto aborda as controvérsias envolvendo o
CID e o DSM, incluindo críticas sobre a medicalização e a influência de
interesses econômicos, especialmente em relação ao DSM. Há também
debates sobre o potencial de ambos os sistemas para patologizar

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comportamentos que podem ser normais em diferentes contextos culturais e
sociais.
6. Perspectiva Atual e Caminhos Futuros: Finalmente, o texto sugere que
ambas as classificações ainda estão evoluindo e devem continuar se
adaptando para refletir os avanços na compreensão dos transtornos mentais.
A tendência é uma maior integração entre CID e DSM, buscando critérios
diagnósticos que sejam mais sensíveis às questões culturais e individuais, com
uma abordagem que possa ir além dos diagnósticos rígidos e biomédicos.

Esse percurso histórico mostra que CID e DSM são sistemas fundamentais na saúde
mental, mas que têm limites e estão em constante revisão para melhor representar as
complexidades dos transtornos mentais e o impacto desses diagnósticos na vida das
pessoas ao redor do mundo.

Aprofundando um pouco mais cada ponto do texto “CID e DSM: breve percurso
histórico das classificações dos transtornos mentais”:

1. Origem e Propósito:
o CID: A Classificação Internacional de Doenças (CID) foi criada pela
Organização Mundial da Saúde (OMS) para abranger todos os tipos de
doenças, incluindo doenças físicas e mentais, e é utilizada
mundialmente por profissionais da saúde. Seu propósito inicial era
facilitar a coleta de dados de saúde e padronizar diagnósticos,
promovendo comparações entre diferentes regiões e períodos de
tempo. A CID foi se adaptando ao longo dos anos, e suas características
de transtornos mentais ganharam destaque, especialmente na CID-10
e, mais recentemente, na CID-11, onde ela busca uma visão mais
integrada e biopsicossocial.
o DSM: Criado pela Associação Americana de Psiquiatria (APA) no
contexto dos Estados Unidos, o DSM foi focado unicamente em
transtornos mentais e desenvolvido para ser uma referência para
psiquiatras e psicólogos. Desde sua primeira edição, o DSM incluiu
reflexões sobre o entendimento psiquiátrico da época, e as edições
seguintes (DSM-II, DSM-III, etc.) incluíram modificações importantes

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para acompanhar avanços científicos. Na versão atual, o DSM-5, foram
introduzidos conceitos que reconhecem a variabilidade de sintomas
entre pessoas, buscando um modelo menos rígido.
2. Desenvolvimento Histórico:
o O CID teve suas primeiras versões ainda no final do século XIX, mas as
especificações específicas para saúde mental só foram incluídas nas
edições mais recentes, com o CID-6 sendo a primeira a introduzir um
capítulo específico para transtornos mentais. O CID-11, lançado
recentemente, incluiu mudanças significativas, como a eliminação de
diagnósticos ultrapassados e a adaptação de critérios para refletir uma
abordagem menos centrada no Ocidente, mais inclusiva para diversas
culturas.
o O DSM surgiu na década de 1950, e suas primeiras edições foram
fortemente influenciadas pelas teorias psicanalíticas. Com o DSM-III, na
década de 1980, houve uma mudança importante, abandonando a
influência psicanalítica em favor de uma abordagem mais científica e
categórica, que buscava maior objetividade. O DSM-5, lançado em
2013, tem a ideia dinâmica de que os sintomas variam em intensidade,
oferecendo uma visão mais flexível, o que pode permitir diagnósticos
mais sensíveis.
3. Diferenças Metodológicas:
o O CID é organizado de forma a ser utilizado em diferentes sistemas de
saúde, de maneira acessível a profissionais de diversas áreas, como
médicos, enfermeiros e psicólogos. Ela tenta evitar uma visão
puramente biomédica, incluindo fatores ambientais e sociais para
facilitar diagnósticos mais abrangentes, adaptáveis a diferentes
contextos culturais.
o O DSM, em contraste, é mais detalhado na descrição de sintomas e
critérios diagnósticos específicos que devem ser atendidos para cada
transtorno. Essa abordagem mais “engessada” permite consistência
diagnóstica, mas é criticada por desconsiderar nuances e
complexidades individuais e culturais.
4. Impacto na Saúde Mental Global:

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o O CID é usado em quase todos os países do mundo, sendo
particularmente importante em políticas públicas, pois os dados que ela
ajuda a coletar informações sobre as necessidades de saúde em grande
escala. Suas classificações também influenciam como os profissionais
são treinados em diferentes contextos culturais.
o O DSM, embora mais utilizado nos Estados Unidos, tem impacto em
outras partes do mundo, especialmente na América Latina e em alguns
países da Europa. Como uma referência de prestígio na psiquiatria, ele
influencia pesquisas científicas e tratamentos, mas sua ênfase
biomédica é vista por alguns como um incentivo à medicalização
excessiva e ao uso de medicamentos.
5. Controvérsias e Limitações:
o Medicalização: Uma das críticas mais fortes é que tanto o DSM quanto
o CID tendem a patologizar comportamentos humanos comuns,
especialmente no DSM. Esse processo pode levar a diagnósticos
desnecessários, estimulando o uso excessivo de medicamentos e,
muitas vezes, simplificando problemas complexos que poderiam ser
envolvidos de maneiras diferentes, como por terapias psicossociais.
o Interesses econômicos e farmacêuticos: O DSM é especialmente
criticado por possíveis influências da indústria farmacêutica, que, em
segundo lugar, teria interesse na ampliação de categorias diagnósticas
para aumentar a venda de medicamentos. Essa crítica reflete o medo
de que condições que poderiam ser abordadas de outras formas sejam
“medicalizadas” para fins comerciais.
o Rigidez Diagnóstica: O modelo categórico do DSM exige que os
indivíduos se encaixem em critérios específicos para um diagnóstico.
Isso pode ser útil para padronização, mas é criticado por sua falta de
flexibilidade em consideração diferenças individuais e contextos
culturais.
6. Perspectiva Atual e Caminhos Futuros:
o Existe uma tendência de convergência entre as abordagens do DSM e
da CID. Ambos os sistemas têm a opção de incorporar uma visão mais
multidimensional dos transtornos mentais, incluindo fatores biológicos,

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psicológicos e sociais. Com o CID-11, os diagnósticos modernos do
OMS são mais simples de adaptar a diferentes culturas, um avanço para
evitar a “exportação” de critérios culturais específicos dos Estados
Unidos.
o Na área da saúde mental, existe um movimento crescente para substituir
abordagens puramente biomédicas por uma visão biopsicossocial que
respeite a singularidade de cada pessoa. Com isso, o objetivo é oferecer
diagnósticos e tratamentos mais adequados, respeitando as nuances
culturais e as necessidades específicas de cada indivíduo.

O texto, assim, reflete a importância do CID e do DSM na psiquiatria e psicologia atual,


mas também coloca em evidência as limitações, questionando se esses modelos
atendem plenamente à diversidade humana e às complexidades da saúde mental.

Comparação entre o DSM e o CID: Abordagens


Históricas e Contemporâneas
Os artigos “Controvérsias sobre o uso do DSM para diagnósticos de transtornos
mentais” e “CID e DSM: breve percurso histórico das classificações dos transtornos
mentais” oferecem uma análise abrangente e crítica sobre os sistemas de
classificação dos transtornos mentais, cada um com sua abordagem único e
significativo. Ambos os textos abordam a relevância e as implicações das
classificações diagnósticas, mas se concentram em diferentes aspectos e contextos
históricos.

1. Histórico e Evolução das Classificações

O DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) tem suas raízes


em esforços realizados nas décadas de 1950 e 1960, passando a categorizar e
sistematizar os transtornos mentais. Com sua primeira edição lançada em 1952, o
DSM se tornou uma ferramenta fundamental na prática clínica para psiquiatras e
psicólogos, oferecendo critérios diagnósticos claros e objetivos. Ao longo das edições,
principalmente com a chegada da quinta edição em 2013, o DSM passou por

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atualizações recentes, refletindo avanços na compreensão dos transtornos mentais,
mas também gerando críticas sobre a medicalização excessiva e prejudicada
categórica dos diagnósticos.

Por outro lado, a CID (Classificação Internacional de Doenças), desenvolvida pela


Organização Mundial da Saúde (OMS), é uma classificação mais abrangente que
inclui todas as doenças, não se restringindo apenas aos transtornos mentais. A
primeira versão do CID foi publicada em 1900, e desde então, ele tem sido adaptado
para refletir sobre as mudanças nas práticas médicas e nas necessidades de saúde
pública global. O CID é mais flexível em sua abordagem, permitindo a inclusão de
aspectos culturais e sociais que afetam a saúde mental.

2. Abordagens Diagnósticas

A crítica mais forte dirigida ao DSM é sua rigorosa categórica. O artigo discute como
o DSM classifica os transtornos em categorias fixas e exige que os indivíduos
compareçam a um conjunto específico de critérios para receber um diagnóstico. Isso
pode resultar na medicalização de experiências normais da vida, onde
comportamentos e emoções naturais são patologizados. Essa abordagem é vista
como uma limitação que não leva em conta a variabilidade individual e os contextos
socioculturais.

Em contrapartida, o CID adota uma abordagem mais holística e integrativa. O artigo


que discute o CID destaca sua capacidade de incorporar variáveis culturais e sociais
nos diagnósticos. Essa flexibilidade permite que o CID se adapte melhor às realidades
locais, oferecendo uma compreensão mais abrangente e sensível das condições de
saúde mental em diferentes culturas.

3. Influência na Prática Clínica

O uso do DSM na prática clínica é frequentemente criticado por resultar em


tratamentos padronizados que não abrangem a totalidade da experiência do
paciente. O artigo sobre o DSM sugere que essa dependência de diagnósticos
categóricos pode limitar a personalização do tratamento, levando a abordagens
reducionistas que não abordam as complexidades da saúde mental.

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Em contraste, a natureza abrangente do CID é vista como uma vantagem na prática
clínica. Ao adotar uma perspectiva mais ampla que considera fatores biológicos,
psicológicos e sociais, o CID oferece uma base melhor para intervenções que
permitem reconhecer a diversidade das experiências humanas. Isso pode resultar em
um tratamento mais eficaz e centrado no paciente, que leva em contato com o
contexto social e cultural em que o indivíduo está inserido.

4. Impactos da Indústria Farmacêutica

O artigo sobre o DSM aborda a influência da indústria farmacêutica como uma


questão crítica. A expansão das categorias diagnósticas e a medicalização de
comportamentos normais são vistas como resultados de pressão da indústria
farmacêutica, que busca aumentar o mercado de medicamentos. Essa crítica destaca
questões éticas na psiquiatria contemporânea, levantando preocupações sobre a
integridade do diagnóstico e do tratamento.

Por outro lado, o CID, ao ter uma abordagem mais abrangente e menos suscetível a
influências externas, pode favorecer a promoção de disciplinas que não se
concentram apenas na farmacoterapia. Isso abre espaço para considerar tratamentos
psicossociais e preventivos, muitas vezes negligenciados em um modelo de
diagnóstico frequentemente medicalizado.

5. Perspectivas Críticas e Futuras

Ambos os artigos oferecem uma perspectiva crítica sobre as classificações


diagnósticas contemporâneas. O artigo sobre o DSM critica a visão biomédica
predominantemente que privilegia explicações biológicas e farmacológicas em
detrimento de abordagens psicossociais. Esta crítica enfatiza a necessidade de uma
reflexão sobre a construção social dos transtornos mentais, questionando se alguns
deles são condições médicas reais ou se são moldados por contextos socioculturais.

O CID, em sua abordagem mais inclusiva, propõe um caminho mais promissor para a
integração de múltiplos fatores no diagnóstico e tratamento dos transtornos mentais.
Essa abordagem busca atender às necessidades de saúde mental de maneira mais

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eficaz, confirmando a importância do contexto social e cultural no entendimento e na
intervenção em problemas de saúde mental.

Conclusão

Em suma, os artigos “Controvérsias sobre o uso do DSM para diagnósticos de


transtornos mentais” e “CID e DSM: breve percurso histórico das classificações dos
transtornos mentais” oferecem insights importantes sobre as complexidades das
classificações diagnósticas na saúde mental. Embora o DSM seja amplamente
utilizado e respeitado, sua influência fortemente categórica e da indústria farmacêutica
levanta importantes questões éticas e práticas. Por outro lado, o CID, com sua
abordagem mais holística e culturalmente sensível, oferece um modelo promissor
para o futuro da classificação e do tratamento dos transtornos mentais. Juntos, esses
textos ressaltam a necessidade de uma reflexão contínua e crítica sobre como as
condições mentais são definidas e elaboradas, buscando sempre melhorar a prática
clínica e o cuidado dos pacientes.

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