Projeto Pedagogico Pedagogia - 27!04!2023
Projeto Pedagogico Pedagogia - 27!04!2023
Projeto Pedagogico Pedagogia - 27!04!2023
Palmas/TO, 2023
SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 5
1 - CONTEXTO INSTITUCIONAL 6
1.1 - Histórico da Universidade Federal do Tocantins (UFT) 8
1.2 - A UFT no contexto regional e local 9
1.3 - Missão, Visão e Valores Institucionais 10
1.3.1 - Missão 10
1.3.2 - Visão 10
1.3.3 - Valores 10
1.4 - Estrutura Institucional 10
2 - CONTEXTO GERAL DO CURSO 12
3 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 13
3.1 - Políticas institucionais no âmbito do curso 13
3.2 - Objetivos do curso 16
3.3 - Perfil Profissional do Egresso 17
3.4 - Estrutura Curricular 18
3.5 - Ementário 23
3.6 - Conteúdos curriculares 49
3.6.1 - Matriz formativa 50
3.6.2 - Flexibilização curricular 52
3.6.3 - Objetos de conhecimento 52
3.6.4 - Programas de formação 53
3.6.5 - Ações Curriculares de Extensão (ACE) 55
3.6.6 - EMENTA DOS EIXOS CURRICULARES E NÚCLEOS 56
3.7 - Equivalências e Aproveitamentos Curriculares 58
3.8 - Migração curricular 58
3.9 - Metodologia 58
3.9.1 - Inovação Pedagógica 59
3.9.2 - Tecnologias Sociais 60
3.9.3 - Formação e Capacitação Permanente 61
3.9.4 - Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 61
3.9.5 - Atividades de Ensino-Aprendizagem 62
3.10 - Estágio Curricular Supervisionado 63
3.11 - Atividades complementares 63
3.12 - Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) 64
3.13 - Internacionalização 64
3.14 - Políticas de apoio aos discentes 65
3.15 - Políticas de extensão 65
3.16 - Políticas de pesquisa 66
2
3.17 - Políticas de inclusão e acessibilidade 67
3.18 - Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa 68
3.19 - Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no processo ensino- 68
aprendizagem
3.20 - Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) 69
3.21 - Integração com as Redes Públicas de Ensino 70
4 - CORPO DOCENTE E/OU TUTORIAL 70
4.1 - Núcleo Docente Estruturante (NDE) 71
4.2 - Titulação, formação e experiência do corpo docente e/ou tutores do curso 71
5 - INFRAESTRUTURA 72
5.1 - Infraestrutura do câmpus 75
5.1.1 - Espaço de trabalho para Coordenador de Curso e para Docentes 75
5.1.2 - Salas de aula 76
5.1.3 - Instalações Administrativas 76
5.1.4 - Estacionamento 77
5.1.5 - Acessibilidade 77
5.1.6 - Equipamentos de informática, tecnológicos e audiovisuais 77
5.1.7 - Biblioteca 78
5.1.7.1 - Bibliografia Básica e Complementar por Unidade Curricular (UC) 79
5.1.8 - Anfiteatros / Auditórios 79
5.1.9 - Laboratórios Didáticos de Ensino e de Habilidades, instalações e equipamentos 79
5.1.10 - Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) 80
5.1.11 - Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) 80
5.1.12 - Restaurante Universitário (se houver) 80
5.2 - Infraestrutura do curso 81
5.2.1 - Ambientes profissionais vinculados ao curso 81
5.2.2 - Laboratórios específicos para o curso 81
5.2.3 - Coordenação de curso 82
5.2.4 - Bloco de salas de professores 82
6 - REFERÊNCIAS 82
3
LISTA DE FIGURAS
4
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Informações do Curso
Mantenedora Ministério da Educação (MEC)
IES Fundação Universidade Federal do Tocantins
(UFT)
Credenciamento Inicial IES Lei n.º 10.032, de 23 de outubro de 2000,
publicada no Diário Oficial da União,
de 24 de outubro de 2000. Criação da UFT.
Portaria n.º 658, de 17 de março de
2004, homologou o Estatuto da instituição.
CNPJ 05.149.726/0001-04
Administração Superior Luís Eduardo Bovolato - Reitor, Marcelo
Leineker Costa - Vice-Reitor; Eduardo
José Cezari - Pró-Reitor de Graduação
(Prograd); Raphael Sânzio Pimenta -
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
(Propesq); Maria Santana Ferreira dos
Santos - Pró-Reitora de Extensão, Cultura e
Assuntos Comunitários (Proex);
Carlos Alberto Moreira de Araújo Junior - Pró-
Reitor de Administração e Finanças
(Proad); Eduardo Andrea Lemus Erasmo - Pró-
Reitor de Avaliação e Planejamento
(Proap); Kherlley Caxias Batista Barbosa - Pró-
Reitor de Assuntos Estudantis
(Proest); Vânia Maria de Araújo Passos - Pró-
Reitora de Gestão e Desenvolvimento
de Pessoas (Progedep); Ary Henrique Morais
de Oliveira - Pró-Reitor de
Tecnologia da Informação e Comunicação
Estrutura Institucional (Protic).
Câmpus Palmas
Direção do Câmpus Moisés de Souza Arantes Neto
Nome do Curso Licenciatura em Pedagogia
Diplomação Licenciatura em Pedagogia
Endereço de Funcionamento do Curso Avenida NS 15 ALCNO 14
E-mail do curso pedpalmas@uft.edu.br
Telefone de contato do curso (63) 3229-4596
Coordenador do Curso Kátia Cristina Custódio Ferreira Brito
Código e-MEC 49687
Autorização Resolução n.º 36, de 31/01/2000. Art. 35,
5
Decreto n.º 5.773/06 (Redação dada
pelo Art. 2, Decreto 6.303/07)
Reconhecimento Decreto n.º 1.852, de 11/09/2003
Renovação do Reconhecimento -
Formas de Ingresso Presenciais: Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem) - Sistema de Seleção
Unificada (SiSU) e Processo Seletivo
Complementar (PSC); Processo Seletivo por
Análise Curricular (PSAC) e Extravestibular.
Área CNPq Ciências Humanas
Modalidade Educação Presencial
Tempo previsto para integralização (mínimo) 8 semestres
Tempo previsto para integralização (máximo) 12 semestres
Carga Horária 3210
Turnos de Funcionamento Noturno
N.º de Vagas Anuais 40
Conceito ENADE 3 (2021)
Conceito Preliminar do Curso 3 (2017)
1 - CONTEXTO INSTITUCIONAL
A UFT tem buscado, desde sua criação, se destacar no cenário nacional considerando a
diversidade e a biodiversidade representativas da Amazônia Legal. Inovadora desde sua origem,
busca, nesta fase de amadurecimento, projetar- se para o mundo e definir sua identidade
formativa, reordenando suas práticas para o momento em que vivemos, de ampla
transformação, desenvolvimento e ressignificação dos referenciais de produção de
conhecimento, de modernidade, de sociedade, de conectividade e de aprendizagem. A
excelência acadêmica desenvolvida por meio de uma educação inovadora passa pelo desafio de
utilizar diferentes metodologias de ensino, bem como tipos de ensinar e aprender situadas em
abordagens pedagógicas orientadas para uma formação ético- política, com formas mais
flexíveis, abertas e contextualizadas aos aspectos culturais, geracionais e de acessibilidade.
Desse modo, a UFT é instituída com a missão de produzir conhecimentos para formar
cidadãos e profissionais qualificados e comprometidos com o desenvolvimento sustentável da
Amazônia Legal e de se tornar um diferencial na educação e no desenvolvimento de pesquisas e
projetos inseridos no contexto socioeconômico e cultural do estado do Tocantins, articulados à
formação integral do ser humano, via realização de uma gestão democrática, moderna e
transparente e de uma educação inovadora, inclusiva e de qualidade.
10. Ampliar a interface entre educação, comunicação e tecnologias digitais para a construção
e divulgação do conhecimento;
11. Integração do ensino, extensão e pesquisa concentrando as atividades cada vez mais na
solução de problemas atuais e reais.
A UFT, assim como outras Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), ingressou com a
aprovação da Emenda Constitucional n.º 95, de 15 de dezembro de 2016, que alterou o Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias para instituir o Novo Regime Fiscal e estabeleceu
outras providências em uma fase, marcada pela redução de recursos e por uma maior ênfase
gerencial. Nesse sentido, um dos principais desafios à gestão superior volta-se para a adoção de
um conjunto de ações com foco na manutenção da estrutura existente, no aprimoramento dos
fluxos administrativos internos, na melhoria do atendimento ao público e no fortalecimento das
políticas de ensino, pesquisa e extensão, notadamente aquelas direcionadas aos cursos de
graduação. Aspecto que faz com que as avaliações externas e internas desempenhem um papel
7
ainda mais relevante, no sentido de evidenciar os entraves e aprimorar as políticas e ações de
planejamento e gestão institucionais, com base na apropriação do conhecimento, no debate
crítico e na construção coletiva.
A Universidade Federal do Tocantins (UFT), instituída pela Lei n.º 10.032, de 23 de outubro de
2000, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), é uma entidade pública destinada à
promoção do ensino, pesquisa e extensão, dotada de autonomia didático- científica,
administrativa e de gestão financeira e patrimonial, em consonância com a legislação vigente.
Embora tenha sido criada em 2000, a UFT iniciou suas atividades somente a partir de maio de
2003, com a posse dos primeiros professores efetivos e a transferência dos cursos de
graduação regulares da Universidade do Tocantins (Unitins), mantida pelo Estado do Tocantins.
Em abril de 2001, foi nomeada a primeira Comissão Especial de Implantação da Universidade
Federal do Tocantins pelo então Ministro da Educação, Paulo Renato, por meio da Portaria de n.º
717, de 18 de abril de 2001. Essa comissão, entre outros, teve o objetivo de elaborar o Estatuto e
um projeto de estruturação com as providências necessárias para a implantação da nova
universidade. Como presidente dessa comissão foi designado o professor doutor Eurípedes
Vieira Falcão, ex-reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Em julho do mesmo ano, foi firmado o Acordo de Cooperação n.º 1/02, de 17 de julho de 2002,
entre a União, o Estado do Tocantins, a Unitins e a UFT, com interveniência da UnB, objetivando
viabilizar a implantação definitiva da Universidade Federal do Tocantins. Com essas ações,
iniciou- se uma série de providências jurídicas e administrativas, além dos procedimentos
estratégicos que estabeleciam funções e responsabilidades a cada um dos órgãos
representados.
Com a posse dos professores, foi desencadeado o processo de realização da primeira eleição
dos diretores de câmpus da Universidade. Já finalizado o prazo dos trabalhos da comissão
comandada pela UnB, foi indicada uma nova comissão de implantação pelo Ministro Cristovam
Buarque. Na ocasião, foi convidado para reitor pró-têmpore o professor Dr. Sergio Paulo Moreyra,
professor titular aposentado da Universidade Federal de Goiás (UFG) e assessor do MEC. Entre
os membros dessa comissão, foi designado, por meio da Portaria n.º 2, de 19 de agosto de
2003, o professor mestre Zezuca Pereira da Silva, também professor titular aposentado da UFG,
para o cargo de coordenador do Gabinete da UFT.
A UFT continua sendo a maior instituição pública de ensino superior do Estado, em termos de
dimensão e de desempenho acadêmico e oferece atualmente 46 cursos de graduação, sendo 40
presenciais e 6 na modalidades EAD, 29 programas de mestrados, sendo 14 profissionais e 14
acadêmicos; e 6 doutorados sendo 1 profissional e 5 acadêmicos, além de vários cursos de
especialização lato sensu presenciais, sendo pertencentes à comunidade acadêmica
aproximadamente 1.154 docentes, 16.533 alunos e 866 técnicos administrativos.
A história desta Instituição, assim como todo o seu processo de criação e implantação,
representa uma grande conquista ao povo tocantinense. É, portanto, um sonho que vai, aos
poucos, se consolidando numa instituição social voltada para a produção e a difusão de
conhecimentos, para a formação de cidadãos e profissionais qualificados, comprometidos com
o desenvolvimento social, político, cultural e econômico da Nação.
A UFT está distribuída em cinco cidades do Estado do Tocantins, com sua sede (reitoria e
câmpus) localizada na região central, em Palmas; além dos câmpus de Miracema, Porto
Nacional, também localizados na região central, e os câmpus de Gurupi e Arraias, na região sul
do Estado. O Tocantins é o mais novo estado da federação brasileira, criado com a promulgação
da Constituição Federal, em 5 de outubro de 1988, e ocupa área de 277.423,630 km². Está
situado no sudoeste da região norte do país e tem como limites o Maranhão a nordeste, o Piauí
a leste, a Bahia a Sudeste, Goiás a sul, Mato Grosso a sudoeste e o Pará a noroeste. Embora
pertença formalmente à região norte, o Estado do Tocantins encontra-se na zona de transição
geográfica entre o Cerrado e a Floresta Amazônica, o que lhe atribui uma riqueza de
biodiversidade única.
9
A população do Tocantins é de aproximadamente 1.607.363 habitantes (população estimada
pelo IBGE para o ano de 2021), distribuídos em 139 municípios, com densidade demográfica de
4,98 habitantes por km² (2010), possuindo ainda uma imensa área não entropizada. Existe uma
população estimada de 11.692 indígenas distribuídos entre sete grupos, que ocupam área de
2.374.630 ha. O Tocantins ocupa a 14ª posição no ranking brasileiro em relação ao Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), e terceiro em relação à região norte, com um valor
de 0,699 (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica - IBGE, 2010).
1.3.1 - Missão
Formar cidadãos comprometidos com o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal por
meio da educação inovadora, inclusiva e de qualidade.
1.3.2 - Visão
Consolidar-se, até 2025, como uma Universidade pública inclusiva, inovadora e de qualidade,
no contexto da Amazônia Legal.
1.3.3 - Valores
* Respeito à vida e à diversidade.
* Transparência.
* Inovação.
* Desenvolvimento sustentável.
* Formação ético-política.
10
Segundo o Estatuto da UFT, a estrutura organizacional da UFT é composta por:
6. Diretor de Câmpus: docente eleito pela comunidade universitária do câmpus para exercer
as funções previstas no Art. 30 do Estatuto da UFT. É eleito pela comunidade universitária, com
mandato de 4 (quatro) anos, dentre os nomes de docentes integrantes da carreira do Magistério
Superior de cada câmpus.
7. Colegiados de Cursos: órgão composto por docentes, técnicos e discentes do curso. Suas
atribuições estão previstas no Art. 37 do estatuto da UFT.
Câmpus Universitários
Câmpus Universitário de Arraias Oferece os cursos de graduação em
Matemática (licenciatura), Pedagogia
(licenciatura), Turismo Patrimonial e
Socioambiental (tecnologia), Educação do
Campo - Habilitação em Artes e Música
(Licenciatura) e Direito (bacharelado).
11
Câmpus Universitário de Gurupi Oferece os cursos de graduação em
Agronomia (bacharelado), Engenharia de
Bioprocessos e Biotecnologia (bacharelado),
Engenharia Florestal (bacharelado) e
Química Ambiental (bacharelado).
Câmpus Universitário de Miracema Oferece os cursos de graduação em
Pedagogia (licenciatura), Educação Física
(licenciatura), Serviço Social (bacharelado) e
Psicologia (bacharelado).
Câmpus Universitário de Palmas Oferece os cursos de graduação em
Administração (bacharelado), Teatro
(licenciatura), Arquitetura e Urbanismo
(bacharelado), Ciência da Computação
(bacharelado), Ciências Contábeis
(bacharelado), Ciências Econômicas
(bacharelado), Jornalismo (bacharelado),
Direito (bacharelado), Enfermagem
(bacharelado), Engenharia Ambiental
(bacharelado), Engenharia Civil
(bacharelado), Engenharia de Alimentos
(bacharelado), Engenharia Elétrica
(bacharelado), Filosofia (licenciatura),
Medicina (bacharelado), Nutrição
(bacharelado), Pedagogia (Licenciatura),
Música - EAD (Licenciatura), Física -
EAD (Licenciatura), Administração Pública -
EAD (bacharelado), Matemática - EAD
(licenciatura), Química - EAD (licenciatura),
Biologia - EAD (licenciatura) e
Computação - EAD (licenciatura).
12
do Tocantins atenta com a formação inicial e continuada dos docentes priorizou a educação
com ênfase na Educação Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental como preconiza a
Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
Em 2015, com a Resolução CNE-CN nº 2/2015 que definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada,
iniciaram- se as discussões para a adequação à legislação e à realidade sociocultural
contemporânea.
Nos últimos dois anos, o Núcleo Docente Estruturante e o corpo docente, no sentido de
adequar os Cursos de Pedagogia da UFT em conformidade com a Resolução CNE/CP nº 2 de 20
de dezembro de 2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de
Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para Formação Inicial de
Professores da Educação Básica, bem como atender as exigências impostas pela realidade do
estado do Tocantins, buscou garantir neste projeto, que o aluno ingressante tenha pleno acesso
à Educação Superior, mediante as possibilidades que as estratégias educativas complementares
à formação básica oportunizam à sua preparação para inserção no mundo do trabalho.
3 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
No Brasil, "o curso de Pedagogia, ao longo de sua história, teve definido como seu objeto de
estudo e finalidade precípuos os processos educativos em escolas e em outros ambientes,
sobremaneira a educação de crianças pequenas nos anos iniciais de escolarização, além da
gestão educacional". As bases que dão sustentação ao projeto nacional de educação
responsabilizam o poder público, a família, a sociedade e a escola pela garantia a todos os
estudantes de um ensino ministrado com base nos seguintes princípios:
VIII – gestão democrática do ensino público, na forma da legislação e normas dos sistemas
de ensino;
14
De acordo com a BNC-FORMAÇÃO as competências específicas na formação da Pedagoga se
referem a três dimensões fundamentais, as quais, de modo interdependente e sem hierarquia, se
integram e se complementam na ação docente, tais como:
I - conhecimento profissional;
II - prática profissional;
as habilidades.
Os fundamentos da formação da Pedagoga neste PCC, está descrita de acordo com a BNC-
FORMAÇÃO:
O curso de Pedagogia, conforme suas DCN, tem seu PPC elaborado para ser integralizado "por
meio de estudos teórico-práticos, investigação e reflexão crítica, propiciando:
Este PPC com base nas DCN do curso de Pedagogia, promove a formação da egressa que
deverá estar apta a partir desse PPC, ao exercício profissional do magistério conforme as
habilidades e competências de:
I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,
equânime, igualitária;
II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o
seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social;
VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-
pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas
ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;
XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas
e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre
processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental ecológicos; sobre propostas
curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;
XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que
lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias
competentes.
O regime acadêmico é o sistema de créditos com entrada semestral. O curso tem um fluxo de
componentes curriculares obrigatórias e optativas, atividades complementares, estágios
supervisionados e atividades integrantes como componentes curriculares, no itinerário curricular
organizado em períodos letivos, numa sequência considerada de percurso formativo para a
licencianda integralizar o seu currículo.
18
Para licenciar- se em Pedagogia, a licencianda deverá cursar com aprovação todos os
componentes curriculares previstos da carga horária mínima obrigatória do currículo, assim
como apresentar seu rendimento nas Atividades Complementares previstas de acordo com as
DCN do curso conforme apresentadas na matiz curricular. Atendendo à legislação pertinente, a
carga horária total está dividida em carga horária teórica, prática, de ações curriculares de
extensão, de prática como componente curricular, e de estágio;
Conforme a LDB 9.394 de 1996, a "Educação Escolar" brasileira é composta de dois níveis: a) I
- educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; e II -
educação superior. A "Educação Básica", lócus por excelência de atuação da Pedagoga, tem por
19
finalidades "desenvolver o educando, assegurar- lhe a formação comum indispensável para o
exercício da cidadania e fornecer- lhe meios para progredir no trabalho e em estudos
posteriores".
A estrutura curricular desse PPC tem como finalidade a superação da excessiva fragmentação
do "currículo disciplinar", associando conhecimentos científicos, educacionais, pedagógicos,
suas articulações com os sistemas de ensino, às escolas e às práticas didático- pedagógicas,
assim como à conteúdos específicos das áreas, componentes, unidades temáticas e objetos de
conhecimento da BNCC, de modo articulado dentro do período em que a licencianda está
matriculada sob a mediação e orientação dos docentes daquele Eixo e Núcleo, sem o
estabelecimento de pré-requisitos e limites rigorosos das ilhas disciplinares de saberes.
20
teórica prática extensão estágio PCC total
1 EIXO CURRICULAR I – NÚCLEO DE 315 0 45 0 0 360 24
ESTUDOS BÁSICOS
sub - total: 315 0 45 0 0 360 24
2 EIXO CURRICULAR II - NÚCLEO DE 300 0 0 0 60 360 24
CONHECIMENTO PROFISSIONAL
sub - total: 300 0 0 0 60 360 24
3 EIXO CURRICULAR III - NÚCLEO DE 255 0 45 0 60 360 24
CONHECIMENTO DA ESCOLA E
DOCÊNCIA
sub - total: 255 0 45 0 60 360 24
4 ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 0 0 105 0 105 7
(CRECHE E PRÉ-ESCOLA)
EIXO CURRICULAR IV - NÚCLEO DE 240 0 60 0 60 360 24
APROFUNDAMENTO E
DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS
sub - total: 240 0 60 105 60 465 31
5 ESTÁGIO DOS ANOS INICIAIS DO 0 0 0 120 0 120 8
ENSINO FUNDAMENTAL
EIXO CURRICULAR V - NÚCLEO DE 240 0 60 0 60 360 24
CURRÍCULO, GESTÃO E POLÍTICA
EDUCACIONAL
sub - total: 240 0 60 120 60 480 32
6 ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE 0 0 0 60 0 60 4
JOVENS E ADULTOS
EIXO CURRICULAR VI - NÚCLEO DE 255 0 60 0 45 360 24
ENGAJAMENTO PROFISSIONAL
sub - total: 255 0 60 60 45 420 28
7 EIXO CURRICULAR VII - NÚCLEO DE 180 0 60 0 60 300 20
ESTUDOS INTEGRADORES
ESTÁGIO NA ÁREA DE SERVIÇOS E 0 0 0 60 0 60 4
APOIO ESCOLAR
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 45 15 0 0 0 60 4
sub - total: 225 15 60 60 60 420 28
8 SEMINÁRIOS DE TRABALHO DE 0 105 0 0 0 105 7
CONCLUSAO DE CURSO
ESTÁGIO DE GESTÃO E 0 0 0 60 0 60 4
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
EIXO CURRICULAR VIII – NÚCLEO 120 0 0 0 60 180 12
DE ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
sub - total: 120 105 0 60 60 345 23
Optativa EDUCAÇÃO AMBIENTAL 60 0 0 0 0 60 4
APRENDIZAGEM AO LONGO DA 60 0 0 0 0 60 4
VIDA
TEORIAS PEDAGÓGICAS 60 0 0 0 0 60 4
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 60 0 0 0 0 60 4
PEDAGÓGICO
ARTE E EDUCAÇÃO 60 0 0 0 0 60 4
TEORIA DOS JOGOS E RECREAÇÃO 60 0 0 0 0 60 4
FUNDAMENTOS DO TRABALHO NA 60 0 0 0 0 60 4
21
EDUCAÇÃO INFANTIL
ARTE E MOVIMENTO NA 60 0 0 0 0 60 4
EDUCAÇÃO INFANTIL
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA 60 0 0 0 0 60 4
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 60 0 0 0 0 60 4
sub - total: 600 0 0 0 0 600 40
Carga Horária Parcial: 1950 120 330 405 405 3210 214
Atividades Complementares 0 0
Carga Horária Total: 1950 120 330 405 405 3210 214
22
8 5PPAL141 SEMINÁRIOS DE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO
5PPAL142 ESTÁGIO DE GESTÃO E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
5PPAL161 EIXO CURRICULAR VIII – NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
3.5 - Ementário
1º Período
1 - LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. 19. ed. São Paulo: Nacional,
2001.
3 - ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introducao a filosofia. 3. ed., rev. Sao Paulo,
SP: Moderna, c2003.
23
4 - MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.
Rio de Janeiro-RJ: J. Zahar Ed, 1997.
5 - MANACORDA, Mario Alighiero. Historia da educacao: da Antiguidade aos nossos dias. 12.
ed. Sao Paulo, SP: Cortez, 2006.
7 - SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. São Paulo: Autores
Associados, 2011.
8 - GOMES, Candido Alberto. A educacao em perspectiva sociologica. 3. ed. rev. e ampl. Sao
Paulo: EPU, 1994.
9 - TORRES, Carlos Alberto. Sociologia politica da educacao. 3.ed. Sao Paulo: Cortez, 2002.
10 - ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo, SP: Moderna,
2012.
11 - LIBANEO, Jose Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que?. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
12 - CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 37. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2008.
13 - DAVIS, Claudia. Psicologia na educação. 3. ed. Sao Paulo, SP: Cortez, 2010.
14 - MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. 2. ed. ampl. São Paulo, SP: EPU,
2015.
15 - JOSE, Elisabete da Assuncao. Problemas de aprendizagem. 12.ed. Sao Paulo: Atica, 2002.
17 - CORREA, Rosa Maria. Dificuldades no aprender: um outro modo de olhar. Sao Paulo:
Mercado de Letras, 2001.
18 - FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia como ciência da educação. São Paulo - SP:
Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar:
24
4 - LIMA, Licinio C. A escola como organizacao educativa: uma abordagem sociologica. 2.ed.
Sao Paulo, SP: Cortez, 2003.
5 - LA TAILLE, Ives de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogeneticas em discussao. 21.ed.
Sao Paulo: Summus, 1992.
6 - DROUET, Ruth Caribé da Rocha. Distúrbios da aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Atica, 2002.
2º Período
1 - RIOS, Terezinha Azeredo. Etica e competencia. 11.ed. Sao Paulo: Cortez, 2001.
3 - SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016.
4 - SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como
processo discursivo. 13. São Paulo: Cortez, 2018.
6 - LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: politicas, estrutura e organização. 7. ed. São
Paulo, SP: Cortez, 2009.
7 - LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira. 500 anos de educação no Brasil.. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2003.
8 - MCLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução a pedagogia critica nos fundamentos
da educação. 2.ed. Porto Alegre, RS: Artes Medicas, 1997.
25
9 - LUCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: Fundamentos Teórico-Metodológicos.
Petrópolis - RJ: Vozes, 2005.
12 - SILVA, Ezequiel T. de. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia
de leitura. São Paulo - SP, 2000.
Bibliografia Complementar:
1 - LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Zahar, 2009.
2 - LIMA, Licinio C. A escola como organizacao educativa: uma abordagem sociologica. 3.ed.
Sao Paulo, SP: Cortez, 2008.
6 - WURDIG, Rogério. O quebra cabeça da cultura lúdica: lugares, parceirias e brincadeiras das
crianças - desafios para políticas para infância. RS: Ed. UNISINOS, 2007.
7 - KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A inter-acao pela linguagem. 10.ed. Sao Paulo: Contexto,
2007.
8 - KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
3º Período
26
primeiros anos de escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História
e Geografia, Artes, Educação Física; exercitando a curiosidade intelectual e recorrer à
abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a
imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e
resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
diferentes áreas; utilizando diferentes linguagens – verbal (oral ou visual- motora, como
Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das
linguagens artística, matemática e científica para se expressar e partilhar informações,
experiências, ideias e sentimentos, em diferentes contextos, e produzir sentidos que levem ao
entendimento mútuo; decidindo sobre formas de organização dos componentes curriculares
– disciplinar, interdisciplinar, transdisciplinar ou pluridisciplinar – e fortalecer a competência
pedagógica das equipes escolares, de modo que se adote estratégias mais dinâmicas,
interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
1 - HAYDT, Regina Celia C. Curso de didática geral. 8ª ed. São Paulo - SP: Atica, 2011.
9 - BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil?. 2º Ed. São Paulo, SP: Ática, 2002.
10 - MORAES, Roque. Ciências para as series iniciais e alfabetização. 3º Ed. Porto Alegre:
Sangra, 1998.
27
14 - MOREIRA, Ruy. O que e geografia. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
16 - PANIZZA, Mabel. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais. Porto
Alegre - RS: Artmed, 2001.
18 - BACQUET, M. Matemática sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada por seu
aluno. Porto Alegre- RS: Artmed, 2002.
24 - KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí - RS: Ed. UNIJUI, 2010.
Bibliografia Complementar:
1 - BORGES, Vavy Pacheco. O que é história. 2. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1993.
3 - CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos; GOULART, Ligia Beatriz; TONINI, Ivaine Maria. O ensino
de Geografia e suas composições curriculares. 1. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2011.
5 - GANDIN, Danilo. Planejamento: como pratica educativa. 10. ed. Sao Paulo: Loyola, 1999.
7 - DROUET, Ruth Caribé da Rocha. Distúrbios da aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Atica, 2002.
28
8 - BIZZO, Nelio; CHASSOT, Attico. Ensino de Ciências - Pontos e Contrapontos. Porto Alegre:
Editora Summus, 2013.
10 - SELBACH, Simone. História e Didática: Coleção como bem ensinar. Petrópolis - RJ: Vozes,
2010.
12 - OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Para onde vai o ensino de geografia?. 5º ed. São
Paulo,SP: Contexto, 1994.
15 - BAGNO, Marcos. Língua materna: letramento, variação & ensino. São Paulo: Parábola,
2002.
16 - FARIA, Ana Lúcia G. de; MELLO, Suely A. O mundo da escrita no universo da pequena
infância. Campinas,Sp: Autores Associados, 2005.
4º Período
29
meses).
Bibliografia
Bibliografia Básica:
1 - FARIA, Vitória Líbia Barreto de. Currículo na educação infantil: diálogo com os demais
elementos da proposta pedagógica. São Paulo: Scipione, 2007.
2 - OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educacao infantil: fundamentos e metodos. São Paulo: Cortez,
2002.
4 - SILVA, Adriana, et. al. - Culturas infantís em creches e pré-escolas: estágio e pesquisa.
Campinas - SP: Autores Associados, 2011.
5 - AQUINO, Ligia Maria Leão de; FARIA, Ana Lúcia Goulart de. Educação Infantil Pós - LDB:
rumos e desafios. Campinas - SP: Autores Associados, 2003.
6 - KUHLMANN JR, Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto
Alegre - RS: Mediação, 1998.
Bibliografia Complementar:
3 - BRITO, Teca Alencar de. Musica na educacao infantil: propostas para a formacao integral
da crianca. 2.ed. Sao Paulo, 2003.
30
Bibliografia
Bibliografia Básica:
1 - COSTA, Juliana Pellegrinelli Barbosa. educação de Surdos ontem e hoje: posição, sujeito e
identidade. Mercado de Letras, 2010.
2 - BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade. 5a. Ed. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.
6 - GARDNER, Howard. Inteligencias multiplas: a teoria na pratica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
9 - ANDREOLI, Eliane Aparecida. et al. Compartilhar Narrativas sobre formação, Arte e Ensino
no Brasil. Curitiba, PR: Editora CRV, 2021. Disponível em: https://www.editoracrv.com.br/
produtos/detalhes/36620-compartilhar-narrativas-sobre-formacao-arte-e-ensino-no-brasil.
Acesso em: 16 ago. 2022.
Bibliografia Complementar:
1 - FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos.. 9ªed. São Paulo: Paz e
Terra, 2001.
3 - FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 28.ed. Rio de Janeiro. RJ: Paz e Terra,
2005.
5 - CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva com os pingos nos is. 4.ed. Porto Alegre:
Mediação, 2006.
6 - ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis, RJ: Vozes,
2001.
5º Período
31
ESTÁGIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
CH. Teórica CH. Prática CH. de PCC CH. de CH. Total Tipo:
Extensão
0 0 0 0 120 Obrigatória
Ementa
Estágio Supervisionado nas escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em atividades
práticas, que propiciem vivências da escola como espaço em que se abrigam desencontros de
expectativas, mas também acordos solidários, norteados por princípios e valores educativos
pactuados por meio do projeto político-pedagógico concebido segundo as demandas sociais e
aprovado pela comunidade educativa, enfocando o conhecimento da escola como
organização complexa que tem a função de promover a educação para e na cidadania, as
atividades docentes também compreendidas como participação na organização e gestão de
sistemas e instituições de ensino, visando experimentar o trabalho didático com conteúdos
pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática,
Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física, a organização da docência da sala de
aula. Regência de classe/Docência do/no Ensino Fundamental conforme a BNCC.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
3 - PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26.ed. Sao Paulo, SP:
Atica, 2001.
Bibliografia Complementar:
1 - ALMEIDA, Claudia Mara de; SOARES, Kátia Cristina Dambiski. (ORG). Professor de
Educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Curitiba, PR: InterSaberes, 2012.
2 - ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis, RJ: Vozes,
2001.
3 - LIBÂNEO, José Carlos. Educacao escolar: politicas, estrutura e organizacao. 5. ed. Sao
Paulo, SP: Cortez, 2007.
32
histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro, particularmente, no que diz
respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental e à formação de
professores e de profissionais na área de serviço e apoio escolar; atentos às questões
atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício profissional, em âmbitos
escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática
educativa; estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização da educação
nacional; em componentes curriculares, seminários e atividades de natureza teórico- práticas
que farão a introdução e o aprofundamento de estudos, entre outros, sobre teorias
educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes
realidades socioculturais e institucionais que proporcionem fundamentos para a prática
pedagógica, a orientação e apoio a estudantes, gestão e avaliação de projetos educacionais,
de instituições e de políticas públicas de Educação; práticas de docência e gestão educacional
que ensejem aos licenciandos a observação e acompanhamento, a participação no
planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos
pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
2 - MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade.
São Paulo: Cortez, 2002.
5 - FARIA, Vitória Líbia Barreto de. Currículo na educação infantil: diálogo com os demais
elementos da proposta pedagógica. São Paulo: Scipione, 2007.
8 - FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e nao: um modo de agir num mundo em
permanente mudança. 14.ed. Sao Paulo: Paz e Terra, 2002.
9 - AZEVEDO, Janete Maria Lins de. A Educação como política pública. 3.ed. Campinas, SP:
Autores Associados, 2004.
10 - LIBANEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
11 - ARAÚJO, Gila Cardoso. Políticas educacionais e o estado federativo. Curitiba - PR: Appris,
2013.
12 - DOURADO, Luis Fernandes; PARO, Vitor Henrique. Políticas públicas e educação básica.
33
São Paulo - SP: Xama, 2001.
Bibliografia Complementar:
1 - PACHECO, José Augusto. Escritos curriculares. São Paulo, SP: Cortez, 2005.
2 - CURY, Carlos Roberto Jamil. Educacao e contradicao: [elementos metodologicos para uma
teoria critica do fenomeno educativo]. 7. ed. Sao Paulo: Cortez, 2000.
5 - LIBÂNEO, José Carlos. Organizacao e gestao da escola: teoria e pratica. 5. ed. Goiania, GO:
Alternativa, 2008.
6º Período
2 - ARROYO, Miguel G; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação
do campo. Editora Vozes, 2011.
4 - SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2002.
Bibliografia Complementar:
2 - WERTHEIN, Jorge; BORDENAVE, Juan Diaz. (Org). Educação rural no Terceiro Mundo:
experiencias e novas alternativas. 2. ed. Rio de Janeiro ; São Paulo: Paz e Terra, 1985.
35
Bibliografia Básica:
3 - GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política. São Paulo, SP: Cortez,
1999.
Bibliografia Complementar:
7º Período
36
escolares e não-escolares públicas e privadas.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Complementar:
3 - BONILLA, Maria Helena Silveira; PRETTO, Nelson De Luca. Inclusão digital: polêmica
contemporânea. Salvador, BA: EDUFBA, 2011. Disponível em: https://books.scielo.org/id/
qfgmr. Acesso em: 17 ago. 2022.
1 - ALBRES, Neiva Aquino. Ensino de Libras: Aspectos históricos e sociais para a formação
didática de professores. Curitiba: Appris, 2016.
2 - LACERDA, Cristina Broglia Feitosa; SANTOS, Lara Ferreira dos. Tenho um aluno surdo, e
agora? Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2014.
3 - GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
Bibliografia Complementar:
1 - FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto: curso básico. 8. Rio de Janeiro: WalPrint, 2007.
3 - BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. 1. São Paulo:
Global Editora, 2022.
5 - GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender LIBRAS. São Paulo, SP:
Parábola, 2012.
38
8º Período
1 - FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo - SP:
Cortez Autores Associados, 2002.
2 - FAZENDA, Ivani. (Org). Novos enfoques da pesquisa educacional. 7.ed. aum. São Paulo, SP:
Cortez, 2010.
3 - BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um
manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar:
2 - CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo - SP: Cortez,
2017.
3 - PEREIRA, Mauricio Gomes. Artigos Científicos: Como Redigir, Publicar e Avaliar. 1º edição.
Guanabara Koogan, 2014.
4 - AQUINO, I. Como Escrever Artigos Científicos - Sem Arrodeio e Sem Medo da ABNT. São
Paulo - SP: Saraiva, 2012.
39
ESTÁGIO DE GESTÃO E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CH. Teórica CH. Prática CH. de PCC CH. de CH. Total Tipo:
Extensão
0 0 0 - 60 Obrigatória
Ementa
Atividade de participação da gestão das instituições contribuindo para elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico. Estagiar
na gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e
programas educacionais, em ambientes escolares e não- escolares, enfocando que as
atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de
sistemas e instituições de ensino: I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento
e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação; II - planejamento, execução,
coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não-
escolares; III - produção e difusão do conhecimento científico- tecnológico do campo
educacional, em contextos escolares e não-escolares.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
1 - ANTUNES, Angela. Aceita um conselho?: como organizar o colegiado escolar. 3. ed. São
Paulo, SP: Instituto Paulo Freire, 2008.
3 - PARO, Vitor Henrique. Gestao escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Atica,
2007.
40
Bibliografia
Bibliografia Básica:
2 - FELINTO, Erick. A religião das máquinas: ensaios sobre o imaginário da cibercultura. Porto
Alegre, RS: Sulina, 2005.
3 - LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 4.ed. Porto
Alegre, RS: Sulina, 2008.
4 - SILVA, Marco. Sala de Aula Interativa. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Quartet, 2006.
Bibliografia Complementar:
3 - FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo - SP:
Cortez Autores Associados, 2002.
Optativas
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CH. Teórica CH. Prática CH. de PCC CH. de CH. Total Tipo:
Extensão
60 0 0 0 60 Optativa
Ementa
Evolução dos conceitos em Educação Ambiental. Educação Ambiental e sociedade na
perspectiva de sua transformação. Legislação e políticas públicas em Educação Ambiental:
Política Nacional em Educação Ambiental e Programa Nacional em Educação Ambiental.
Educação Ambiental e a prática pedagógica: parâmetros e diretrizes curriculares nacionais.
Desenvolvimento sustentável. Projeto de intervenção em Educação Ambiental.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
1 - DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. São Paulo/SP: Editora
Gaia, 2004.
41
3 - CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educacao ambiental: a formacao do sujeito
ecologico.. 4. ed. Sao Paulo, SP: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Complementar:
42
1 - DANTAS, Estélio H. M.; VALE, Rodrigo G. de S. Atividade fisica e envelhecimento saudavel.
São Paulo: Atheneu, 2006.
3 - GOLDFARM, Delia Catullo. Corpo, tempo e envelhecimento.. São Paulo: Casa do Psicologo,
1996.
TEORIAS PEDAGÓGICAS
CH. Teórica CH. Prática CH. de PCC CH. de CH. Total Tipo:
Extensão
60 - - - 60 Optativa
Ementa
Epistemologia do conhecimento científico numa perspectiva dialética; noção de educação e
das ciências da Educação. As relações entre as teorias pedagógicas e teorias do
conhecimento: Piaget, Freinet, Montessori, Waldorf. e Howard Gardner. A Transposição
didática e a missão do educador. Educação e política e suas mútuas interfaces e relações. A
especificidade da teoria e da prática e sua articulação dialética.
A natureza das teorias pedagógicas e sua relação com o contexto político e cultural. As
concepções teóricas do pensamento pedagógico brasileiro. As tendências pedagógicas atuais
e sua problematização crítica.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
2 - GADOTTI, Moacir. Educação e poder: introdução à pedagogia do conflito. 13. ed. São Paulo:
Cortez, 2003.
3 - GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
4 - GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Atica, 1995.
Bibliografia Complementar:
1 - LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. 19. ed. São Paulo: Nacional,
2001.
2 - ROSA, Maria da Glória de. A história da educação através dos textos. 14.ed. São Paulo,SP:
Cultrix, 2003.
43
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
CH. Teórica CH. Prática CH. de PCC CH. de CH. Total Tipo:
Extensão
60 - - - 60 Optativa
Ementa
Conceito de trabalho e educação e trabalho; As contradições da relação entre escola e
trabalho no mundo capitalista; A função social da escola e sua articulação entre a gestão
escolar, projeto pedagógico institucional e a ação educativa; Características da instituição
escolar no contexto cultural brasileiro; Planejamento e as etapas de elaboração do projeto
pedagógico institucional; Organização do ensino por projetos de trabalho.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
1 - Culturas escolares, saberes e práticas educativas: itinerários históricos. São Paulo, SP:
Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
2 - ASTOLFI, Jean-Pierre. A didatica das ciencias. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
ARTE E EDUCAÇÃO
CH. Teórica CH. Prática CH. de PCC CH. de CH. Total Tipo:
Extensão
60 - - - 60 Optativa
Ementa
Estudo das interfaces arte e educação e dos processos didático- pedagógicos da iniciação
musical e da dança com ênfase na ensibilização sonora, estimulação precoce, caráter
expressivo e forma musical, trabalho de conscientização corporal e rítmica da criança
pequena. As artes visuais e a prática pedagógica a partir da utilização da garatuja e da
linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, explorando o imaginário
infantil e o processo criativo da criança, destacando ainda, a dramatização em suas diversas
modalidades de artes cênicas, a escolha de textos, a montagem e a encenação de peças
teatrais como formas de desenvolvimento infanto-juvenil.
Bibliografia
44
Bibliografia Básica:
3 - DUTRA PILLAR, Analice. A educação do olhar no ensino das artes. 8º ed. Porto Alegre:
Mediação, 2014.
4 - READ, Herbert Edward. A educacao pela arte. Sao Paulo: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia Complementar:
1 - OSINSKI, Dulce. Arte, historia e ensino: uma trajetoria. Sao Paulo: Cortez, 2001.
2 - ANDREOLI, Eliane Aparecida. et al. Compartilhar Narrativas sobre formação, Arte e Ensino
no Brasil. Curitiba, PR: Editora CRV, 2021. Disponível em: https://www.editoracrv.com.br/
produtos/detalhes/36620-compartilhar-narrativas-sobre-formacao-arte-e-ensino-no-brasil.
Acesso em: 16 ago. 2022.
3 - GARDNER, Howard. A criança pre-escolar: como pensa e como a escola pode ensina-la.
Porto Alegre, RS: Artmed, 1994.
1 - FIANI, Ronaldo. Teoria dos jogos: com aplicacoes em economia, administracao e ciencias
sociais. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
2 - PADILHA, Valquíria. (Org). Dialética do lazer. São Paulo, SP: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar:
45
1 - REIS, Silvia Marina Guedes dos. 150 ideias para o trabalho criativo com criancas de 2 a 6
anos: Artes plasticas, expressao corporal, literatura, musica, teatro, jogos e brincadeiras em
uma proposta interdisciplinar. 4. ed. Campinas: Papirus, 2005.
3 - KRAMER, Sônia. Com a pre-escola nas maos: uma alternativa curricular para a educacao
infantil. 14. ed. Sao Paulo, SP: Atica, 2007.
4 - FARIA, Vitória Líbia Barreto de. Currículo na educação infantil: diálogo com os demais
elementos da proposta pedagógica. São Paulo: Scipione, 2007.
Bibliografia Complementar:
1 - SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como
processo discursivo. 13. São Paulo: Cortez, 2018.
2 - GARDNER, Howard. A criança pre-escolar: como pensa e como a escola pode ensina-la.
Porto Alegre, RS: Artmed, 1994.
46
3 - GARDNER, Howard. Inteligencias multiplas: a teoria na pratica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
1 - ARANHA, Maria Lúcia A. R. Desenvolvimento infantil na creche. 2.ed. São Paulo, SP: Loyola,
2002.
3 - GALVAO, Izabel. Henry Wallon: uma comcepçao dialetica do desenvolvimento infantil. 15.
ed. Petropolis, RJ: Vozes, 1995.
Bibliografia Complementar:
2 - OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educacao infantil: fundamentos e metodos. 2.ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
3 - FARIA, Ana Lúcia G. de; PALHARES, Marina. Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios.
4ª ed. Campinas - SP: Autores Associados, 2003.
1 - HAYDT, Regina Celia C. Curso de didática geral. 8ª ed. São Paulo - SP: Atica, 2011.
Bibliografia Complementar:
1 - FREITAS, Dirce Nei Teixeira de. A avaliação da educação básica no Brasil: dimensão
normativa, pedagógica e educativa. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
2 - HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito e desafio: uma perspectiva construtiva. Porto Alegre -
RS: Educação e Realidade, 1991.
48
2 - BEISIEGEL, Celso de Rui. A política de educação de jovens e adultos analfabetos no Brasil:
In OLIVEIRA, Dalila Andrade (org). Gestão Democrática de educação. Petrópolis: Vozes, 1997.
3 - GIOVANETTI, Maria Amélia; GOMES, Nilma Lino; SOARES, Leonico. Diálogos na Educação
de Jovens e Adultos. Belo Horizonte,MG: Autêntica, 2007.
Bibliografia Complementar:
* Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana.
49
* Educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos
penais.
* Educação Ambiental.
Nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica (DCNG/ EB) é apresentada
uma ideia de "Matriz Curricular". "Se o termo Matriz for concebido tendo como referência o
discurso das ciências econômicas, pode ser apreendida como correlata de "Grade". Se for
considerada a partir de sua origem etimológica, será entendida como útero (lugar onde o feto se
desenvolve), isto é, lugar onde um projeto é concebido, gerado e/ou criado (como a pepita vinda
da matriz) ou, segundo Antônio Houaiss (2001, p. 1870), "Matriz" como a fonte ou a origem, ou
ainda, segundo o mesmo autor, como a casa familiar ou maternal, espaço de referência das
suas "crias".
O termo "Eixo Temático" vem do latim axis, que significa “eixo”, o "temático" deriva de “tema”
que, por sua vez, da expressão latina thema, que significa “assunto, matéria, tese”. Do
grego "thema", significa “proposta, assunto”. A palavra "eixo", neste sentido, promove uma “ideia
principal”, como a “matriz dorsal” de um assunto qualquer, afinal ele fornece as bases para
elaborar o tema, a sequência didática a ser trabalhada. É uma forma de estruturar um plano de
curso por meio de parâmetros pré-definidos.
Assumimos nesse PPC a acepção de "Matriz Curricular" como lugar onde um pro-jeto (lançar
à frente) de formação é concebido, compartilhado, gestado, gerado ou criado ou como processo
formativo ou tema gerador, originário de formações, de educações. Isto é, não se confundindo
com o instrumental-burocrático ou com o mesmo sentido e emprego atribuído historicamente à
50
"Grade Curricular" (rol de disciplinas obrigatórias, optativas ou eletivas, muitas delas com pré-
requisitos, distribuídas em série, semestres, módulos ou períodos letivos).
"A interdisciplinaridade, como ação, além do sentido de relação entre disciplinas é uma
exigência da contemporaneidadee constitui-se como nova atitude diante do ato de conhecer. Na
perspectiva do ensino, o "currículo integrado", mais abrangente que a soma de partes ou objetos
51
distintos, é uma das alternativas para o currículo disciplinar. Ou se preferirmos, o chamado
"currículo em rede". (MAGALHAES, ROCHA, DAMAS, 2009).
A partir desse pressuposto "a prática interdisciplinar é, portanto, uma abordagem que facilita o
exercício da transversalidade, constituindo- se em caminhos facilitadores da integração do
processo formativo dos estudantes, pois ainda permite a sua participação na escolha dos temas
prioritários. Desse ponto de vista, a interdisciplinaridade e o exercício da transversalidade ou do
trabalho pedagógico centrado em eixos temáticos, organizados em redes de conhecimento,
contribuem para que a escola dê conta de tornar os seus sujeitos conscientes de seus direitos e
deveres e da possibilidade de se tornarem aptos a aprender a criar novos direitos, coletivamente.
Para o Anos Iniciais do Ensino Fundamental de 9 anos (1º ao 5ª anos) nas "unidades
temáticas” e "objetos de conhecimento".
O Ensino Fundamental, com nove anos de duração, conforme a BNCC "é a etapa mais longa
da Educação Básica", atendendo estudantes entre 6 e 14 anos. Há, portanto, crianças e
adolescentes que, ao longo desse período, passam por uma série de mudanças relacionadas a
aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais, entre outros. O currículo do curso de
Pedagogia visa a partir da BNCC "valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, apontando
para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil.
A UFT vem se constituindo em uma ilha de excelência acadêmica e científica na região Norte
do Brasil e no estado do Tocantins. Esta realidade se transforma a partir da dedicação e trabalho
competente de docentes, técnicos e estudantes. Deste modo, apesar dos percalços da
educação brasileira, a pós- graduação stricto sensu nas IFES constitui- se em um fator de
evolução com paralelo em poucos países.
Da implantação aos dias de hoje, a UFT expandiu a oferta de vagas em cursos de pós-
graduação stricto sensu na ordem de dez vezes mais do contingente inicial. Uma oportunidade
que trouxe contíguo a este crescimento vegetativo a expansão da pesquisa. Por sua vez,
provocou o incremento na instalação da estrutura física e das instalações laboratoriais. Enfim, a
instalação de uma dinâmica acadêmica e intelectual pautada pelo desenvolvimento humano das
populações locais e regionais.
A UFT desde 2015 aprovou seu Plano de Qualificação e Formação Docente (PQFD) por meio
Resolução própria no Consepe. Neste documento está autorizado o afastamento de docentes
visando à sua qualificação por meio de pós- graduação e pós- doutorado. O docente poderá
afastar-se de suas funções, assegurados todos os
direitos e vantagens a que fizer jus em razão da sua atividade funcional. Em âmbito nacional,
os docentes só poderão ser capacitados em programas de pós- graduação que sejam
credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal (CAPES) e, em âmbito
internacional, por instituições que apresentem programas de pósgraduação equivalentes a
programas reconhecidos pela CAPES, conforme a legislação vigente. No caso de cursos no
exterior, a responsabilidade pela deflagração do processo de convalidação do título é do
docente, o qual só poderá receber os benefícios referentes à titulação, após a conclusão de
todos os trâmites legais de convalidação.
III - sucessivamente, para cada 10 (dez) docentes ocupantes de cargos efetivos: 1 (um)
docente afastado a mais.
Quanto ao prazo máximo de autorização para afastamento com vistas à realização de curso
de pós-graduação, levar-se-á em conta a natureza do programa de capacitação, considerando-
se:
O Estágio Pós- doutoral nos programas da UFT se equivale ao Programa Nacional de Pós-
Doutorado (PNPD/ Capes) regulamentado pela Portaria da Capes nº 086, de julho de 2013,
atribuindo Certificação de Estágio de Pós-Doc. a partir dos seguintes objetivos:
III - renovar os quadros nos programas de pós-graduação nas instituições de ensino superior e
de pesquisa;
Eixo de aproveitamento dos tempos e espaços da prática nas áreas do conhecimento, nos
componentes ou nos campos de experiência, para efetivar o compromisso com as
metodologias inovadoras e os projetos interdisciplinares, flexibilização curricular, construção de
itinerários formativos, projeto de vida das licenciandas.
A equivalência entre o PPC vigente e o novo PPC será realizada por meio de análises
individuais do histórico e adequação à nova estrutura curricular de acordo com a carga horária e
competências já constituídas no percurso acadêmico do estudante.
Os estudantes que apresentam pendências em distintos períodos terão análise especial a ser
realizada pelo Núcleo Docente Estruturante para aproveitamento personalizado e devido
posicionamento no Núcleo a que corresponde o conjunto de competências já constituídas.
Equivalências Curriculares
Período Disciplina Carga Horária Equivalência Aproveitamentos
Não há equivalências cadastradas
A oferta da nova matriz curricular se dará por meio da migração da atual matriz curricular e a
transição dos estudantes do currículo em extinção para novo currículo será compulsória
mediante análise dos históricos e proposição de complementações pedagógicas quando for o
caso, de todos os estudantes periodizados do primeiro ao sexto períodos inclusive na
modalidade a ser aplicada aos estudantes que:
3.9 - Metodologia
O processo de ensino, também indica com clareza aos alunos o potencial de aprofundamento
dos estudos tanto para àqueles durante o curso de graduação quanto para depois da graduação,
pois considera o cenário de inovação tecnológica, que muda os paradigmas da produtividade do
trabalho e das oportunidades, como panorama permanente, justificando assim, uma formação
que ensina a pensar com independência e dá conhecimentos fundamentais sólidos tornando a
atualização do conhecimento um processo natural.
O projeto educativo foi elaborado como um conjunto de ações sistêmicas, orientado pelas
disciplinas para a obtenção de determinados fins e ao mesmo tempo flexível uma vez que são
aportadas oportunidades de múltiplas configurações formativas: atividades complementares, de
extensão, disciplinas eletivas e optativas, aulas em ambientes laboratórios de aprendizagem,
que serão manejadas pelos alunos de modo que a atenção, na modelagem do currículo, se
orientou tanto aos processos educativos quanto aos conteúdos.
A partir do que foi definido no PDI, a UFT elegeu cinco desafios e objetivos estratégicos
alinhados com a sua missão, dentre os quais três estão alinhados com a inovação pedagógica:
59
Desafio 1 – Educação inovadora com excelência acadêmica, cujo um dos objetivos
estratégicos é Institucionalizar nos PPCs dos cursos de graduação a utilização de novas
tecnologias educativas compatíveis ao mundo 4.0.
Desafio 2 - Inclusão social que implica no respeito à diversidade de culturas e tem como um
dos objetivos estratégicos oportunizar o ingresso, a permanência e a conclusão de alunos com
vulnerabilidade socioeconômica e de estudantes indígenas e quilombolas. Objetivo este
contemplado na oferta de cursos a distância para as populações minoritárias e residentes no
interior do Estado.
Assim, a proposição deste curso de Graduação vai ao encontro destes três desafios dispostos
no Plano de Desenvolvimento Institucional com o objetivo de licenciar professores para atuar
nos sistemas públicos de ensino no nível Fundamental, Médio e Profissional e em atividades de
planejamento, concepção e desenvolvimento de propostas/ projetos educacionais que se
utilizam de mídias e Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) como recursos
potencializadores do ensino e da aprendizagem.
No PDI da UFT, a Educação 4.0 constitui um eixo condutor das políticas institucionais visando
o avanço para o dia a dia da gestão acadêmica, a otimização dos processos administrativos, e
também para as salas de aula, com o auxílio de metodologias variadas. Neste sentido, urge a
necessidade do desenvolvimento de ações que valorizem a criação, a experimentação e a
validação de práticas pedagógicas com inovação e inserção das TDIC, considerando: a) a
aproximação de suas dimensões de pesquisa e ação; b) diferentes formatos de ensino e
aprendizagem, sejam eles presenciais, online ou suas hibridizações.
Além disso, a formação docente continuada constitui uma ação prioritária de gestão
acadêmica, na medida em que a complexidade das relações atinentes ao processo ensino-
aprendizagem expressa um dos maiores desafios ao professor do magistério superior. Sob esta
perspectiva, em 2010, foi realizado o I Seminário de Estudos Pedagógicos e Institucionais, com
o objetivo de introduzir a temática da formação docente continuada e sua importância, a partir
do fortalecimento dos cursos de graduação e da valorização da dimensão interdisciplinar.
Em 2012, o evento foi novamente realizado, chegando à sua terceira edição em 2013, o qual
evidenciou o crescente interesse da comunidade docente da UFT por momentos em que
as dúvidas e angústias do cotidiano acadêmico pudessem ser expostas e debatidas.
Tornava-se, pois, cada vez mais contundente a necessidade de se implantar uma política de
formação docente continuada. Neste sentido, a Prograd instituiu, em 2014, o Programa de
Formação Docente Continuada (Profor), com o objetivo de torná- lo parte integrante da política
educacional da instituição, bem como uma atividade acadêmica voltada para a progressão na
carreira docente.
Concebido como um programa permanente, o Profor contribui para a difusão de uma prática
pedagógica reflexiva, a partir da construção de um diálogo aberto e profícuo entre docentes,
acadêmicos e a gestão do ensino superior na UFT.
Os Núcleos têm cargas horárias fixas, entretanto, as aprendizagens não. Portanto, possível e
desejável a multiplicidade de experiências de aprendizagens individuais e colaborativas, de
intervenção, observações, estágios estarem ocorrendo de modo concomitante tendo em vista o
atendimento ao ritmo individual e ou dos grupos formados.
A progressão entre os Núcleos poderá ocorrer sem que o estudante tenha instaurado a
totalidade das competências requeridas, desde que negociadas as condições objetivas de
instaurações. A negociação de sua permanência e ou progressão com dependência, ou seja,
progressão parcial é uma opção do aluno negociada com os professores do Núcleo no qual está
matriculado. Se o aluno e professores optarem pelo regime de progressão parcial, o sistema irá
matricular estudante no Núcleo subsequente e o mesmo terá que instaurar as competências
não adquiridas em regime de complementação através de estudos, experiências, intervenções,
estágios, entre outros de acordo com o itinerário formativo estabelecido sendo adotadas ações
concretas para a melhoria da aprendizagem em função das avaliações realizadas.
Nessa etapa, poderá ser requerido a participação do professor- mentor que dada a
proximidade com o mentorado poderá colaborar no processo de decisão e composição das
estratégias de progressão inclusive de estudos e atividades de recuperação.
O planejamento articulado entre os Núcleos será conduzido pelo NDE e realizado nos períodos
previstos em calendário.
Portanto, o conhecimento adquirido por meio da prática como componente curricular aliada à
realidade dos conhecimentos advindos dos estágios e das atividades de extensão conduzem
para perspectiva interdisciplinar e indissociável das atividades de ensino-pesquisa-extensão
As atividades acadêmicas, científicas e culturais que, pela sua natureza, contribuam para
aperfeiçoar, enriquecer e complementar o trabalho acadêmico de formação no Curso de
Pedagogia serão integradas, acompanhadas, apoiadas e computadas como componentes
curriculares formativos do Curso. Essas atividades fazem parte do processo de formação
docente, mas de forma aberta, sem predeterminação na proposta curricular. A busca por cursos
de extensão e outras atividades afins à formação acadêmica, visa promover tanto o
aprofundamento na área de estudo como a busca de interconexões com outras áreas de
conhecimento, complementando os conteúdos das disciplinas que compõem a matriz curricular.
A carga horária de atividades complementares incluí a participação dos acadêmicos em
63
conferências, seminários, workshops, monitorias em eventos ou exposições, atividades ou
projetos de extensão, pesquisa ou outras que contribuam para os objetivos aos quais o curso se
propõe, e em demais áreas de interesse do aluno.
Nos termos do artigo Art. 8º da Resolução CNE-CP 1/2006, diretrizes do curso de Pedagogia,
a integralização de estudos será efetivada por meio “ [...] III - atividades complementares
envolvendo o planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso”.
O TCC da licenciatura em Pedagogia visa, a partir das experiências vivenciadas nos estágios,
nos estudos teóricos e práticos, no conjunto de atividades de ensino, pesquisa e extensão à
produção de um trabalho com foco no processo educativo escolar ou não escolar, sob
orientação de um professor da UFT podendo ser desenvolvido em diversos formatos e
atendendo a regulamento próprio.
3.13 - Internacionalização
Existem vários projetos realizados pela Relinter como: atração de estudantes internacionais,
UFT Brastestes que há oferta e certificação do Curso de Português para estrangeiros e/ ou
Língua Adicional, o GAE- Grupo de Apoio a Estrangeiros, o Projeto Amigo Internacional em
parceria com a Universidade da Maturidade-UMA e o Projeto Idiomas sem Fronteiras, parcerias
com professores pesquisadores, programas de graduação e pós-graduação, institutos e núcleos
fundamentais para o desenvolvimento das atividades da Relinter, Um exemplo é a parceria com
o Centro de Idiomas da UFT, que potencializa a universidade como incentivadora e provedora de
64
conhecimentos extra acadêmicos, através de uma gama de projetos unificados.
Para os fins da inserção da extensão nos currículos dos cursos de graduação, de acordo com
a Resolução nº 7 de 18 de dezembro de 2018, Art. 4º, “as atividades de extensão devem compor,
no mínimo, 10% do total da carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais
deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos”.
grupos sociais;
65
III - estimular a formação em extensão no processo educativo e formação cidadã dos
estudantes, proporcionando desenvolvimento profissional integral, interprofissional e
no PDI.
VI. Implantação de programa de avaliação interna dos projetos de pesquisa e cursos de pós-
graduação, como integrante dos projetos pedagógicos dos cursos e projetos;
Os projetos devem culminar em um trabalho final avaliado e valorizado, com retorno imediato
ao bolsista, com vistas à continuidade de sua formação, em especial na pós-graduação.
O direito da pessoa com deficiência à educação, com base em igualdade com as demais
pessoas, é garantido pela Constituição Federal (BRASIL, 1988) e reiterado pela Convenção
Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (BRASIL, 2009), entre outros
documentos nacionais e internacionais. No contexto de promoção da Educação Inclusiva no
Brasil, o crescimento de matrícula de estudantes com deficiência na Educação Superior é uma
realidade. Porém, além do direito irrefutável à matrícula, busca- se atualmente a garantia do
prosseguimento e do sucesso nos estudos superiores desses estudantes.
67
3.18 - Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa
Em 2003, quando do início de suas atividades, a UFT herdou a maior parte da estrutura física e
administrativa da Universidade do Tocantins (Unitins). Como houve uma transformação
significativa de personalidade jurídica e cultura institucional, as inúmeras dificuldades
observadas nos primeiros anos de adaptação a um novo contexto foram inevitáveis. Com a
realização dos primeiros concursos, seja para docentes, seja para técnicos administrativos, a
UFT foi gradualmente promovendo sua expansão, ao mesmo tempo em que construía e
amadurecia seus processos internos.
No que tange ao trabalho da CPA, os resultados das avaliações internas são encaminhados à
gestão superior via relatórios periódicos, cujo principal documento é o Relatório de Avaliação
Institucional, produzido anualmente. Estes relatórios são compartilhados com a comunidade
acadêmica (professores, estudantes e técnicos administrativos), a fim de divulgar não apenas o
modo como a UFT é avaliada, mas de que forma avançar nos eixos e dimensões estabelecidos
pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
68
O curso de Pedagogia possui projeto em parceria com o curso de Pedagogia Modular do
Programa Parfor e com os cursos de Licenciatura na modalidade de Educação à Distância, o que
o integra à utilização de TDIC do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), a partir do
trabalho em seus cursos de licenciaturas em EaD são:
Licenciatura em Química.
Licenciatura em Biologia.
Licenciatura em Física.
Licenciatura em Matemática.
Licenciatura em Música.
Celebra convênio com a Secretaria de Estado da Educação (SEDUC/TO) para estudo, pesquisa
e avaliação permanentes de recursos financeiros para o custeio e investimento no sistema e no
processo educacional; assistência e orientação ao município, a fim de habilitá- los a observar
responsabilidades crescentes no oferecimento, operação e manutenção de facilidades
educacionais; a melhoria da qualidade do ensino; a pesquisa, o planejamento e a prospecção
permanente das características e qualificações do magistério e da população estudantil e a
atuação corretiva compatível com os problemas conhecidos; desenvolver as políticas de
educação.
70
4.1 - Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Rosilene Lagares
71
Rosilene Lagares roselagares@uft.edu.br http://
lattes.cnpq.br/6515208027900
665
Francisca Maria da Silva Costa fransilvac@uft.edu.br http://
lattes.cnpq.br/5335779291281
976
José Wilson Rodrigues de Melo jwilsonrm@uft.edu.br http://
lattes.cnpq.br/6897023241348
861
Luiz Augusto Mazzarolo mazza@uft.edu.br http://
lattes.cnpq.br/0478466912912
317
Patricia Medina patriciamedina@uft.edu.br http://
lattes.cnpq.br/2860664409387
797
Neila Barbosa Osorio neilaosorio@mail.uft.edu.br http://
lattes.cnpq.br/8325746711520
223
Katia Cristina Custodio Ferreira katiacristina@uft.edu.br http://
Brito lattes.cnpq.br/2258920700681
561
Dilsilene Maria Ayres de dilse@uft.edu.br http://
Santana lattes.cnpq.br/9164058412503
084
Angela Noleto da Silva angelanoleto@uft.edu.br https://wwws.cnpq.br/
cvlattesweb/PKG_MENU.menu?
f_cod=F5579EDC9852D5ED372
7513B7F002262#
Zaíra Nascimento de Oliveira zaira@uft.edu.br http://
lattes.cnpq.br/9091842326237
051
Menissa Cícera Fernandes de menissa.bessa@uft.edu.br http://
Oliveira Bessa lattes.cnpq.br/9091842326237
051
Paulo Fernando de Melo paulofernando@uft.edu.br http://
Martins lattes.cnpq.br/9091842326237
051
Venícios Cassiano Linden venicios.linden@uft.edu.br http://
lattes.cnpq.br/9091842326237
051
José Damião Trindade Rocha damiao@uft.edu.br http://
lattes.cnpq.br/9799856875780
031
5 - INFRAESTRUTURA
72
Os espaços físicos utilizados no Campus de Palmas estão distribuídos em Blocos de salas de
aulas, de laboratórios, Administrativo e a Estação Experimental.
No Bloco II, localizam-se a, Setor de Patrimônio, Salas de Professores, Sindicato dos Docentes,
sala de reunião e Laboratórios de Ensino.
O prédio CUICA, localiza-se o Auditório Central da UFT, com capacidade para 458 pessoas.
Nos Lab I, II e III, localizam- se os Laboratórios específicos da área de saúde, onde são
ministradas as aulas praticas.
ESPAÇO FÍSICO
A limpeza e conservação são feitas por equipe de limpeza terceirizada. Quanto à manutenção
preventiva e corretiva dos prédios são contratados empresas conforme a necessidade e o tipo
de serviço, em alguns caso são resolvidos por funcionários da empresa terceirizada ou por
funcionários do quadro efetivo da instituição.
SALAS DE AULA
73
A UFT, no Campus de Palmas, dispõe de 72 salas de aula de variados tamanhos para atender
os diversos perfis de disciplinas dos cursos oferecidos, todas equipadas com TV LCD 42
polegadas com entrada e cabos para computador. Os elementos construtivos possibilitam a
utilização de iluminação e ventilação de forma reversível entre a natural e a artificial, uma vez
que a maioria possui janelas bem dimensionadas.
INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
A UFT destina para os professores salas individuais e coletivas. As salas individuais são
destinadas a professores com dedicação exclusiva que coordenam laboratórios para atividades
didático-pedagógicas práticas e pesquisas. Estas salas estão listadas e descritas em conjunto
com os laboratórios aos quais estão ligadas. As salas coletivas destinam- se a reuniões e
programação de atividades, pesquisas, montagem de aulas. Compõem-se de um laboratório de
informática, 01 sala de reuniões e 28 Salas de Apoio Docente.
Os docentes têm a sua disposição, nos blocos II e Bala, uma sala de apoio, com computador e
internet via cabo e via wireless onde o professor pode conectar seu notebook na rede, sendo o
local climatizado.
INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
A Universidade mantém convênio para serviço de segurança e vigilância interna e externa. Por
ser uma universidade pública é difícil vetar a entrada de qualquer pessoa em seu horário de
funcionamento, sendo que isso dificulta uma excelente segurança aos nossos alunos e
funcionários.
Curso de Pedagogia
Biblioteca
74
A biblioteca como parte integrante do desenvolvimento da aprendizagem e como centro de
informações incentiva e assessora tecnicamente o corpo docente e discente quanto a utilização
do acervo bibliográfico e dos recursos informacionais existentes.
Espaço físico:
Área de 550,20m2
1° pavimento 398,20m2
2° pavimento: 152m 2
* 1° pavimento: acervo geral, expositor de novas aquisições (livros e periódicos), jornais para
consulta local, sala de estudos, balcão de atendimento, guarda volumes, sala de coordenação,
sala de aquisição de materiais, sala de processamento técnico.
* 2° pavimento: sala de leitura coletiva, sala de estudo com cabines para estudos individuais,
sala com materiais especiais (fitas de video- VHS e armário com CDs- Rom), estantes com
monografias, dissertações e teses, seção de periódicos.
Título: 20.679
Exemplar: 61.382
Cada docente possui autonomia para reserva de salas de reunião, auditórios e salas de aula
para desenvolvimento de atividades pedagógicas ou administrativas que forem necessárias.
Não obstante, em todos os blocos onde estão localizados os gabinetes docentes, há, também,
banheiros amplos e com espaço destinado à pessoa com deficiência física.
Todas as salas de aula do Câmpus são equipadas com mesa - na sua maioria de uso
individual, mas também há salas com mesas coletivas, cadeiras e equipamentos multimídia,
painel retrátil, quadro branco, e algumas delas possuem, também, aparelho de televisão ou datas
shows. Não obstante as salas são devidamente iluminadas, climatizadas e possuem internet
sem fio e a cabo.
Adicionalmente, todos os blocos de aula possuem banheiros amplos, com espaço destinado
às pessoas com deficiência e itens de higiene pessoal repostos periodicamente.
O espaço físico da ampla maioria das salas comporta em média 43 alunos com espaço amplo
para proporcionar experiências diferenciadas de acordo com o planejamento pedagógico dos
cursos. Não obstante, a direção dispõe de lousas digitais, utilizadas sob reserva dos cursos.
76
Todas as salas administrativas são equipadas com computadores, impressoras centrais,
internet a cabo e sem fio, scanners e demais mobiliários e itens de escritório que possibilitam o
desenvolvimento de variadas tarefas. O espaço físico dos setores permite o atendimento ao
usuário com conforto, havendo, ainda, salas que permitem o atendimento privativo, se
necessário. Adicionalmente, todos os blocos administrativos possuem banheiros amplos, com
espaço destinado às pessoas com deficiência e itens de higiene pessoal repostos
periodicamente.
5.1.4 - Estacionamento
Cada bloco do Câmpus de Palmas possui seu estacionamento próprio, sendo os blocos de
aula os que contêm mais de um estacionamento no seu entorno, com amplitude para comportar
um número maior de usuários. Todos os estacionamentos estão devidamente sinalizados e com
espaçamento exigido pela legislação vigente e dispõe dos espaços destinados a idosos e
pessoas com deficiência.
5.1.5 - Acessibilidade
O Câmpus de Palmas conta com a Coordenação de Estágio e Assistência estudantil (COEST)
que é responsável por oferecer apoio ao estudante universitário do Câmpus em suas
necessidades e especificidades no acolhimento, acompanhamento e orientação, por meio de
atendimento qualificado e especializado, de forma individual e coletiva, proporcionando
condições de permanência e conclusão.
O Câmpus de Palmas conta com banheiros com espaço destinado à pessoa com deficiência,
sinalização tátil nas passarelas e um mapa tátil de identificação dos espaços do Câmpus. Os
blocos que possuem mais de um andar possuem elevadores e/ ou rampas de acesso. Não
obstante, a biblioteca do Câmpus possui equipamentos especiais para leitura e consulta de
pessoas com deficiência visual.
77
computadores, internet a cabo e sem fio e softwares de edição, dentre outros softwares
específicos demandados pelos cursos. Não obstante o Câmpus dispõe de tablets, switch,
roteadores, Aps wifi e infraestrutura avançada de rede.
O Câmpus de Palmas possui, ainda, lousas digitais, Datashow em todas as salas de aula e
algumas unidades reserva para reposição, painéis retráteis, televisores instalados em diversos
ambientes e equipamento completo de videoconferência instalados em uma sala específica
para eventos e aulas que demandem o uso da teleconferência e/ ou webconferência. Não
obstante, há no Câmpus laboratórios específicos, de gerência dos cursos, que comportam
workstations avançadas, impressoras 3D, drones e equipamentos de monitoramento remoto.
5.1.7 - Biblioteca
A Biblioteca da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Câmpus de Palmas, Professor José
Torquato Carolino, como parte integrante do desenvolvimento do ensino aprendizagem e como
centro de informações, incentiva e assessora tecnicamente o corpo docente e discente,
servidores técnicos administrativos e a comunidade local quanto à utilização do acervo
bibliográfico e dos recursos informacionais existentes. Sua inauguração ocorreu em
16/03/2011, sendo o prédio projetado e construído estritamente para essa finalidade; com a
estrutura em concreto armado, as fachadas no corpo principal da edificação são de painéis de
vidro, e a cobertura possui um grande domo de vidro que permite a incidência solar no interior
do prédio.
No primeiro andar da biblioteca do Câmpus de Palmas está alocado o acervo das classes 000
até 699, salão de leitura com 15 mesas e 4 cadeiras por mesa, balcão de atendimento
(empréstimos, devoluções e informações), área de convivência, Área administrativa da
biblioteca (coordenação geral, referência e atendimento ao usuário, processamento técnico do
material, informática), banheiros e bebedouros. No segundo andar está o acervo das classes
700 até 999, Seção de Periódicos, 08 computadores com Internet para pesquisas (Portal
78
CAPES).
A biblioteca do Câmpus de Palmas conta, ainda, com bebedouros, banheiros com espaço
específico para pessoas com deficiência, rampa de acesso e elevador, sistema de registro de
usuários e mobiliário de escritório que permite o atendimento ao usuário com conforto.
JARDIM SENSORIAL
O Jardim Sensorial foi construído com materiais como: restos de construção, madeiras,
mudas de hortaliças, flores, plantas medicinais, pneus, entre outros, que foram doados pela
comunidade. O espaço é um local para apreciação da natureza e bem-estar para a comunidade
universitária.
79
5.1.10 - Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)
O Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da UFT (CEP- UFT), reconhecido pela
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) em 3 de dezembro de 2005, é uma instância
colegiada, interdisciplinar, independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criado
para defender os interesses dos participantes da pesquisa em sua integridade e dignidade e
para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos, realiza a emissão de
pareceres sobre protocolos de pesquisas, vinculada a CONEP e tem por finalidade o
acompanhamento das pesquisas envolvendo seres humanos, preservando os aspectos éticos
principalmente em defesa da integridade e dignidade dos participantes da pesquisa, individual
ou coletivamente considerados. O CEP-UFT possui composição interdisciplinar e integrado por 9
(nove) membros titulares e 9 (nove) membros suplentes.
O principal papel de uma Comissão de Ética não é o de revisão de projetos de pesquisa, mas
sim o de desenvolver um trabalho educativo e de conscientização continuados, buscando
permear e influenciar o comportamento das pessoas que utilizam animais em pesquisa e
ensino.
Portanto, este comitê, conforme seu Regimento Interno, tem como atribuição promover a ética
de toda e qualquer proposta de atividade de ensino, pesquisa e extensão que envolva, de algum
modo, o uso de animais não-humanos pertencentes ao Filo Chordata, Subfilo Vertebrata como
determina a Lei n. ° 11.794, de 8 de outubro de 2008 e as Resoluções Normativas editadas e
reformuladas pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea).
Os RUs têm uma capacidade para atender a demanda de até 2,5 mil refeições por dia.
Valores repassados para os usuários por refeição definidos conforme contrato vigente:
80
conforme contrato vigente).
Horários de Funcionamento
Tem como objetivo geral organizar um acervo de materiais didáticos pedagógicos (jogos,
livros e brinquedos) disponíveis no mercado, assim como confeccionados por estudante, os
quais contribuirão para o desenvolvimento de aulas teórico/ práticas com os acadêmicos do
Curso de Pedagogia, atividades de estágio supervisionado e atividades interdisciplinares de
ensino, pesquisa e extensão.
6 - REFERÊNCIAS
CARNEIRO, Moaci Alves. BNCC fácil: decifra-me ou te devoro: 114 questões e respostas para
esclarecer as rotas de implementação da BNCC. Petrópolis, RJ: Vozes, 2020.
CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MAGALHAES, Hilda D; DAMAS, L. A. H.; ROCHA, José Damião T. O currículo como vivência da
complexidade no espaço escolar. Revista ETD: EDUCAÇÃO TEMÁTICA DIGITAL. v. 11, p. 35,
2009.
FRANCO, M. A. S. Pedagogia como ciência da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
VEIGA, Passos Alencastro Veiga; SILVA, Edileuza Fernandes (Org). Ensino fundamental: da
LDB à BNCC. Campinas, SP: Papirus, 2018.
I. Colegiado de Curso;
II. Coordenação de Curso;
III. Secretaria de Curso;
IV. Núcleo Docente Estruturante.
2. DO COLEGIADO DE CURSO
SEÇÃO I
DAS COMPETÊNCIAS
2
VI. planejar, executar e avaliar o Plano Anual de Trabalho do Curso de Pedagogia;
VIII. elaborar planos pedagógicos diferenciados para atender os alunos em tratamento especial
de regime domiciliar, como previsto no Regimento Acadêmico da UFT, com base no
planejamento da oferta de disciplina sob a responsabilidade do respectivo docente.
XIV. dar parecer em instância final sobre decisões de interesse do Curso de Pedagogia;
XVI. dar parecer sobre ações de Iniciação Científica e Extensão Universitária, quando de sua
competência;
3
XIX. eleger entre seus membros os/as Coordenadores/as de Curso (Coordenador/a e
Coordenador/a Substituto/a) e Presidente/a do NDE, conforme normativas pertinentes;
XX. elaborar e aprovar o respectivo Plano de Qualificação e Formação Docente (PQFD) e suas
alterações, submetendo-o à aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE);
XXII. tomar ciência da progressão funcional por titulação do docente, mediante a apresentação do
título obtido de mestre ou doutor pelo solicitante;
XXIV. definir e remeter ao Conselho Diretor do Campus de Palmas a caracterização das vagas
para docentes, técnicos e assistentes administrativos do Curso de Pedagogia;
SEÇÃO II
DAS REUNIÕES
Art. 10º - As reuniões de Colegiado têm por padrão a realização de maneira física, presencial, com
realização no Câmpus Universitário de Palmas da Universidade Federal do Tocantins.
4
Parágrafo único: As reuniões de Colegiado poderão acontecer de modo remoto (virtual) após
consulta realizada pelo/a Coordenador/a de Curso, por e-mail, em momento anterior à convocação
da reunião em questão, em que expressem concordância com a modalidade ao menos ⅔ dos
membros do Colegiado.
III. terão direito a voto apenas os membros efetivos do Colegiado presentes na reunião;
VI. os assistentes convidados podem ter voz durante a reunião em que participam caso não
haja motivo, razão, circunstância ou contingência que indique o contrário, não se tratando,
portanto, de direito garantido.
Art. 13 - A convocação das reuniões será sempre por escrito, enviada via email para o e-mail
institucional dos membros do Colegiado do Curso de Pedagogia, com antecedência mínima de 48
horas (quarenta e oito horas), com a indicação da pauta dos assuntos a serem tratados na sessão e a
natureza da reunião, se ordinária ou extraordinária.
5
§ 1º - Pode haver sugestão de alteração de pauta após a convocação, mas a pauta somente poderá
ser definitivamente alterada, com a inclusão ou exclusão de pontos e alteração de sua ordem, na
própria reunião, por deliberação do Colegiado.
§ 2º - As reuniões extraordinárias serão realizadas quando houver assunto urgente a tratar, sempre
com pauta única, por convocação do Coordenador do Curso ou por 1/3 (um terço) dos membros do
Colegiado, ou pelas Pró-Reitorias da UFT.
§ 3º - A convocação de sessão extraordinária por 1/3 (um terço) dos membros do Colegiado será
requerida ao/à Coordenador/a do Curso de Pedagogia e, caso este não atenda ao pedido, os
docentes poderão se reunir, lavrando ata do ocorrido.
Art. 14 - O membro titular do Colegiado que deixar de comparecer à reunião para a qual foi
convocado deverá apresentar comprovante que justifique sua ausência por e-mail, ao Coordenador
do Curso, no prazo máximo de 24 horas após a reunião.
Parágrafo único: O docente que faltar sem apresentar comprovante que justifique sua ausência,
em acordo com as normativas vigentes, estará sujeito às sanções previstas na resolução no 12/2006
do CONSUNI.
Parágrafo único: as deliberações serão tomadas pelo voto da maioria dos membros do Colegiado
presentes na reunião, exceto do/a Coordenador/a, cujo voto dar-se-á apenas na ocorrência de
empate, para fins de desempate (“voto de Minerva”).
I. a primeira parte será destinada à apresentação da pauta, sendo que a inclusão, exclusão e
modificação de ordem de assuntos após o registrado na Convocação só poderão ser aprovadas
após apreciação e deliberação do Colegiado;
II. a segunda parte será composta pela apresentação dos informes cujo registro na ata de
reunião seja necessário;
6
III. a terceira parte será composta pela a ordem do dia, destinada à discussão e votação das
matérias constantes da pauta, com ou sem as alterações previstas no inciso II deste artigo;
IV. a quarta parte, sujeita à disponibilidade de tempo, será composta por avisos e notícias dos
professores aos pares (informações cujo registro em ata não seja imprescindível).
II. qualquer membro poderá fazer consignar em ata, expressamente, o seu voto;
III. nenhum membro poderá votar nas deliberações em que esteja diretamente envolvido, ou
seu cônjuge, descendentes, ascendentes ou colaterais, estes até o 3o (terceiro) grau;
IV. o presidente da reunião somente poderá votar em caso de empate nas deliberações do
Colegiado;
V. os membros do Colegiado terão direito apenas a um (1) voto nas deliberações, não sendo
permitido o voto de quem não esteja presente na reunião.
Parágrafo único: Será considerado presente na reunião aquele que estiver fisicamente presente na
sala de reunião no momento de votação, em caso de reuniões presenciais, ou conectado e presente
à sala virtual de reuniões de modo verificável, por meio de login e câmera aberta em sua conta
institucional, em caso de reuniões remotas.
Art. 18 - Do que se passar na sessão, o/a Secretário/a do curso e/ou Assistente em Administração
lotado no curso lavrará ata circunstanciada, fazendo dela constar:
II. nomes dos membros presentes e dos membros que justificaram suas respectivas
ausências;
IV. discussão dos assuntos da ordem do dia, deliberações, declarações de voto e ocorrências
afins;
7
VI. propostas e encaminhamentos, após a ordem do dia.
Parágrafo único: A confecção da ata por parte do/da Secretário/a do curso e/ou Assistente em
Administração lotado no curso deve ser considerada atividade prioritária, exceto recomendação
expressa em contrário do/a Coordenador/a de Curso;
Art. 19 - Após elaboração da ata da reunião, o/a Secretário/a do curso e/ou Assistente em
Administração lotado no curso encaminhará a ata por e-mail aos membros do Colegiado de Curso,
comunicando o prazo de 48 horas para solicitação de correções ou contestações;
Art. 20 - Os docentes devem solicitar correções ou realizar correções à ata dentro do prazo
previsto no Art. 20, respondendo ao e-mail de envio da ata com o recurso “responder para todos”,
dando publicidade de sua solicitação a todos os membros do Colegiado de Curso;
Art. 21 - Findo o prazo previsto no Art. 20, o/a Secretário/a do curso e/ou Assistente em
Administração lotado no curso realizará as modificações solicitadas pelos membros do Colegiado
e então encaminhará a ata por e-mail a todos os membros do Colegiado para ciência e,
posteriormente, assinar o documento após conferência e aprovação.
Art. 22 - Os membros do Colegiado podem manifestar sua aprovação ou reprovação por e-mail,
em resposta ao e-mail de envio da ata finalizada, utilizando o recurso “responder para todos”,
dando publicidade de sua solicitação a todos os membros do Colegiado de Curso.
Art. 23 - Os membros do Colegiado de Curso têm até 48 horas, após divulgação, para manifestar a
aprovação ou reprovação da ata.
3. DA COORDENAÇÃO DO CURSO
SEÇÃO I
DO/A COORDENADOR/A
Art. 25 - O/A Coordenador/a do Curso de Pedagogia será escolhido/a por eleição, por meio de voto
secreto, procedida pelo Colegiado de Cursos em consonância com o calendário institucional.
8
Art. 26 - A eleição do/a Coordenador/a do Curso de Pedagogia seguirá o conjunto normativo
institucional que rege a matéria.
SEÇÃO II
XII. validar as justificativas de faltas dos docentes nas atividades administrativas e didáticas do
Curso de Pedagogia;
9
XIII. atestar a participação dos docentes em atividades de comissões, comitês e grupos de
trabalhos de interesse do curso, atribuindo carga horária pertinente a estas atividades;
XIV. solicitar aos docentes o preenchimento e entrega dos Planos de Ensino nos prazos
estabelecidos;
XV. solicitar aos docentes o preenchimento e entrega dos diários no respectivo sistema nos
prazos estabelecidos, tendo em vista as determinações legais que obrigam a composição, entrega e
publicização de tais documentos;
XVI. organizar a distribuição e os horários das disciplinas nos semestres letivos com o apoio e
aprovação do colegiado de curso;
XVIII. realocar docente para o atendimento de disciplinas afins à área de formação do mesmo,
quando necessário sob consulta ;
XIX. representar e/ou delegar membros do Colegiado como representantes do Curso de Pedagogia
em atividades internas e externas da UFT sob consulta;
XX. requisitar ciência dos comunicados enviados por e-mail aos/às docentes;
XXI. apresentar para o Colegiado na primeira reunião do ano ou do semestre, o calendário das
reuniões ordinárias para aprovação e conhecimento.
3. DA REPRESENTAÇÃO DISCENTE
§ 2º - Cabe aos membros da chapa eleita para o Centro Acadêmico a indicação dos representantes
estudantis que comporão o colegiado, enviando à coordenação de curso o nome e número de
matrícula dos designados.
10
4. DO/A SECRETÁRIO/A DO CURSO E/OU SERVIDOR TÉCNICO ASSISTENTE EM
ADMINISTRAÇÃO LOTADO NO CURSO E/OU SECRETARIA E/OU COORDENAÇÃO
DE CURSO
II. elaborar e enviar por e-mail, segundo instruções do/a Coordenador/a de Curso, a convocação
das reuniões do Colegiado, conforme indicação do/a Coordenador/a;
V. redigir ofícios, memorandos e demais documentos que traduzam as decisões tomadas pelo
Colegiado;
IX. gerenciar os procedimentos informatizados disponibilizados pela UFT, tais como SISMA,
SEI, SIE e outros que se façam necessários à administração do Curso;
XIV. não solicitar ou gozar de férias em período previsto no calendário acadêmico para
lançamento de oferta, matrículas, renovação de matrículas, ajuste de matrículas e primeiras
semanas de aulas, salvo expressa concordância do/a Coordenador/a de Curso;
XVI. outras atribuições poderão ser designadas de acordo com os entendimentos e práticas
institucionais em vigor, em respeito à descrição do cargo (CBO - 4110-10) e à função.
Art. 31 - A representação dos membros do Colegiado do Curso é indelegável, salvo nos casos de
substituições previstas no Estatuto ou no Regimento Geral da UFT.
Art. 36 - Os casos omissos ou de interpretação deste Regimento serão resolvidos pelo Colegiado do
Curso, por deliberação interna, complementando as disposições deste documento.
Art. 37 - Este Regimento poderá ser reformado total ou parcialmente pelo voto favorável da maioria
absoluta dos membros do Colegiado do Curso.
Art. 38 - Este Regimento entra em vigor a partir de sua data de aprovação, em 18 de junho de 2022.
Art. 39 - Às decisões do Colegiado, cabe recurso à PROGRAD, de acordo com o fluxo previsto em
normativas institucionais.
PALMAS, 18 de junho de 2022
12
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CÂMPUS DE PALMAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA
Quadra 109 Norte Av. NS-15 ALCNO-14 – PLANO DIRETOR NORTE – CEP: 77001 090
(63) 3229 - 4596| www.uft.edu.br | pedpalmas@uft.edu.br
Cetidão de ATA
Art. 5– O professor responsável pelo estágio organizará junto como o grupo de estudantes os
documentos referentes ao estágio e, só depois, os encaminhará para as unidades parceiras
onde cumprirão no máximo 6 horas por dia de estágio.
Art.6– O estudante já atuante em uma das etapas presentes no estágio, poderá pedir redução
de carga horário do estágio até no máximo uma das disciplinas relacionadas.
Art. 9– É facultada ao Curso celebrar com entes públicos e privados convênio de concessão
de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo em questão conforme Art. 8 da Lei
11.788 (BRASIL, 2008) sobre o estágio de estudantes.
Art. 10– O registro das horas de estágio realizadas em campo deverá ser feito na ficha de
presença. A ficha deverá ser preenchida de acordo com as exigências e ter as assinaturas
solicitadas. Ao final do semestre a ficha deverá ser entregue ao docente orientador do estágio.
73
Art. 11– A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório se dará por meio da
entrega de relatórios a partir das fases do estágio e ao final da disciplina. Também provas,
execução de atividades práticas e teóricas diversas por meio de pesquisas, de intervenção, de
regências conforme plano de ensino do professor.
Art. 12– Os casos omissos serão tratados no âmbito do Colegiado do Curso de Pedagogia da
UFT.
Este regimento foi submetido à análise do Núcleo Docente Estruturante e aprovado pelo
Colegiado do curso de Pedagogia em junho 2019
Antecedentes
4 O aluno em estágio de docência não poderá, em nenhum caso, assumir a totalidade das
atividades de ensino que integralizam a disciplina em que atuar ou substituir o professor-
orientador em qualquer atividade administrativa no âmbito da UFT ou fora dela.
Apêndice A
Orientador(a):
Discente:
Programa Stricto-sensu:
Disciplina da Graduação:
Código da Disciplina de graduação
Número de Créditos (2-4 créditos):
Ano/Semestre:
Palmas, de de
62
Objetivos
O TC da licenciatura em Pedagogia visa, a partir das experiências vivenciadas nos estágios,
nos estudos teóricos e práticos, no conjunto de atividades de ensino, pesquisa e extensão à
produção de um trabalho com foco no processo educativo escolar ou não escolar, sob
orientação de um professor da UFT.
Formatos
Como resultado de processo formativo sistemático poderá se conformar como:
afirma que monografia é um "item não seriado, isto é, item completo, constituído de
uma só parte, ou que se pretende completar em um número preestabelecido de partes
separadas."
Artigo científico original: relata trabalhos originais que envolvem abordagem
teórico-prática, referentes à pesquisa, indicando resultados conclusivos e significativos,
discute ideias, métodos, relatos de experiência, estudos de caso...
Artigo de revisão: constituiu um relato sobre conhecimento explicito a respeito de
determinado tema, mediante análise e interpretação de produção científica existente e
já publicados em diferentes bases de dados. (NBR ABN 6022:2003)
Relatório técnico: Exposição escrita dos fatos observados mediante pesquisas ou
experiências a partir de questão problema ou assunto, com explicações detalhadas, e
evidências que comprovam aquilo que é exposto. Inclui a exposição de dados ou fatos
assunto descrevendo o estado de um problema científico e os fundamentos teóricos e
metodológicos. Deverá incluir informações suficientes para que um receptor
qualificado possa avaliar e propor modificações às respectivas conclusões ou
recomendações.
Estudo de caso: conjunto de procedimentos utilizados habitualmente na com objetivo
de compreensão e planejamento de uma intervenção, destacando-se pela possibilidade
de integração de diferentes técnicas e campos do conhecimento. O conhecimento
teórico é dirigido ao individual e ao particular. Requer procedimentos de observação
direta e minuciosa. orientada à exploração e compreensão dos significados presentes
nas ações do sujeito e processos envolvidos no estudo do caso.
Memorial descritivo de prática docente (dossiê): constitui em
“[...] uma narrativa simultaneamente histórica e reflexiva. Deve então
ser composto sob a forma de um relato histórico, analítico e crítico,
que dê conta dos fatos e acontecimentos que constituíram a trajetória
acadêmico-profissional de seu autor, de tal modo que o leitor possa ter
uma informação completa e precisa do itinerário percorrido.
SEVERINO (2002, p.175)
O escrito deverá conter a avaliação de cada uma das etapas de modo a indicar os
sentidos e significados representados, situar os fatos e acontecimentos no ambiente
histórico e os posicionamento teóricos e práticos que orientaram cada momento.
Livro: é obra literária, científica ou de outro tipo, que tenha mais de 50 páginas a
extensão necessária para formar um volume (Unesco, 2000)
64
OBS.: As disciplinas poderão ser oferecidas por orientadores individuais ou por grupos de
estudo e/ou de pesquisa vinculados ao Curso de Pedagogia da UFT, fortalecendo os vínculos
entre a pesquisa e o ensino, a pós-graduação e a graduação.
Considerações Finais
As regras relativas à disponibilização para o Repositório da UFT seguirão às normativas
institucionais.
Os formulários, termo de aceite de orientação, plano de orientação de trabalho de curso e Ata
de apresentação pública de trabalho de curso e termo de autorização para publicização de
Trabalho de curso estarão disponíveis na página da UFT.
Os casos omissos ou excepcionalidades serão submetidos à análise do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e aprovação pelo Colegiado do curso de Pedagogia.
Esta versão do documento foi submetida à análise do NDE e aprovada pelo Colegiado do
Curso de Pedagogia em junho de 2019
Objetivos
O TC da licenciatura em Pedagogia visa, a partir das experiências vivenciadas nos estágios,
nos estudos teóricos e práticos, no conjunto de atividades de ensino, pesquisa e extensão à
produção de um trabalho com foco no processo educativo escolar ou não escolar, sob
orientação de um professor da UFT.
Formatos
Como resultado de processo formativo sistemático poderá se conformar como:
afirma que monografia é um "item não seriado, isto é, item completo, constituído de
uma só parte, ou que se pretende completar em um número preestabelecido de partes
separadas."
Artigo científico original: relata trabalhos originais que envolvem abordagem
teórico-prática, referentes à pesquisa, indicando resultados conclusivos e significativos,
discute ideias, métodos, relatos de experiência, estudos de caso...
Artigo de revisão: constituiu um relato sobre conhecimento explicito a respeito de
determinado tema, mediante análise e interpretação de produção científica existente e
já publicados em diferentes bases de dados. (NBR ABN 6022:2003)
Relatório técnico: Exposição escrita dos fatos observados mediante pesquisas ou
experiências a partir de questão problema ou assunto, com explicações detalhadas, e
evidências que comprovam aquilo que é exposto. Inclui a exposição de dados ou fatos
assunto descrevendo o estado de um problema científico e os fundamentos teóricos e
metodológicos. Deverá incluir informações suficientes para que um receptor
qualificado possa avaliar e propor modificações às respectivas conclusões ou
recomendações.
Estudo de caso: conjunto de procedimentos utilizados habitualmente na com objetivo
de compreensão e planejamento de uma intervenção, destacando-se pela possibilidade
de integração de diferentes técnicas e campos do conhecimento. O conhecimento
teórico é dirigido ao individual e ao particular. Requer procedimentos de observação
direta e minuciosa. orientada à exploração e compreensão dos significados presentes
nas ações do sujeito e processos envolvidos no estudo do caso.
Memorial descritivo de prática docente (dossiê): constitui em
“[...] uma narrativa simultaneamente histórica e reflexiva. Deve então
ser composto sob a forma de um relato histórico, analítico e crítico,
que dê conta dos fatos e acontecimentos que constituíram a trajetória
acadêmico-profissional de seu autor, de tal modo que o leitor possa ter
uma informação completa e precisa do itinerário percorrido.
SEVERINO (2002, p.175)
O escrito deverá conter a avaliação de cada uma das etapas de modo a indicar os
sentidos e significados representados, situar os fatos e acontecimentos no ambiente
histórico e os posicionamento teóricos e práticos que orientaram cada momento.
Livro: é obra literária, científica ou de outro tipo, que tenha mais de 50 páginas a
extensão necessária para formar um volume (Unesco, 2000)
64
OBS.: As disciplinas poderão ser oferecidas por orientadores individuais ou por grupos de
estudo e/ou de pesquisa vinculados ao Curso de Pedagogia da UFT, fortalecendo os vínculos
entre a pesquisa e o ensino, a pós-graduação e a graduação.
Considerações Finais
As regras relativas à disponibilização para o Repositório da UFT seguirão às normativas
institucionais.
Os formulários, termo de aceite de orientação, plano de orientação de trabalho de curso e Ata
de apresentação pública de trabalho de curso e termo de autorização para publicização de
Trabalho de curso estarão disponíveis na página da UFT.
Os casos omissos ou excepcionalidades serão submetidos à análise do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e aprovação pelo Colegiado do curso de Pedagogia.
Esta versão do documento foi submetida à análise do NDE e aprovada pelo Colegiado do
Curso de Pedagogia em junho de 2019
I. Colegiado de Curso;
II. Coordenação de Curso;
III. Secretaria de Curso;
IV. Núcleo Docente Estruturante.
2. DO COLEGIADO DE CURSO
2
VI. planejar, executar e avaliar o Plano Anual de Trabalho do Curso de Pedagogia;
VIII. elaborar planos pedagógicos diferenciados para atender os alunos em tratamento especial
de regime domiciliar, como previsto no Regimento Acadêmico da UFT, com base no
planejamento da oferta de disciplina sob a responsabilidade do respectivo docente.
XIV. dar parecer em instância final sobre decisões de interesse do Curso de Pedagogia;
XVI. dar parecer sobre ações de Iniciação Científica e Extensão Universitária, quando de sua
competência;
3
XIX. eleger entre seus membros os/as Coordenadores/as de Curso (Coordenador/a e
Coordenador/a Substituto/a) e Presidente/a do NDE, conforme normativas pertinentes;
XXII. tomar ciência da progressão funcional por titulação do docente, mediante a apresentação
do título obtido de mestre ou doutor pelo solicitante;
XXIV. definir e remeter ao Conselho Diretor do Campus de Palmas a caracterização das vagas
para docentes, técnicos e assistentes administrativos do Curso de Pedagogia;
Art. 10º - As reuniões de Colegiado têm por padrão a realização de maneira física, presencial,
com realização no Câmpus Universitário de Palmas da Universidade Federal do Tocantins.
4
Parágrafo único: As reuniões de Colegiado poderão acontecer de modo remoto (virtual)
após consulta realizada pelo/a Coordenador/a de Curso, por e-mail, em momento anterior à
convocação da reunião em questão, em que expressem concordância com a modalidade ao
menos ⅔ dos membros do Colegiado.
III. terão direito a voto apenas os membros efetivos do Colegiado presentes na reunião;
VI. os assistentes convidados podem ter voz durante a reunião em que participam caso não
haja motivo, razão, circunstância ou contingência que indique o contrário, não se
tratando, portanto, de direito garantido.
Art. 13 - A convocação das reuniões será sempre por escrito, enviada via email para o e-mail
institucional dos membros do Colegiado do Curso de Pedagogia, com antecedência mínima de
48 horas (quarenta e oito horas), com a indicação da pauta dos assuntos a serem tratados na
sessão e a natureza da reunião, se ordinária ou extraordinária.
5
§ 1º - Pode haver sugestão de alteração de pauta após a convocação, mas a pauta somente
poderá ser definitivamente alterada, com a inclusão ou exclusão de pontos e alteração de
sua ordem, na própria reunião, por deliberação do Colegiado.
Art. 14 - O membro titular do Colegiado que deixar de comparecer à reunião para a qual foi
convocado deverá apresentar comprovante que justifique sua ausência por e-mail, ao
Coordenador do Curso, no prazo máximo de 24 horas após a reunião.
Parágrafo único: O docente que faltar sem apresentar comprovante que justifique sua
ausência, em acordo com as normativas vigentes, estará sujeito às sanções previstas na
resolução no 12/2006 do CONSUNI.
Parágrafo único: as deliberações serão tomadas pelo voto da maioria dos membros do
Colegiado presentes na reunião, exceto do/a Coordenador/a, cujo voto dar-se-á apenas na
ocorrência de empate, para fins de desempate (“voto de Minerva”).
I. a primeira parte será destinada à apresentação da pauta, sendo que a inclusão, exclusão e
modificação de ordem de assuntos após o registrado na Convocação só poderão ser
aprovadas após apreciação e deliberação do Colegiado;
II. a segunda parte será composta pela apresentação dos informes cujo registro na ata de
reunião seja necessário;
6
III. a terceira parte será composta pela a ordem do dia, destinada à discussão e votação das
matérias constantes da pauta, com ou sem as alterações previstas no inciso II deste artigo;
IV. a quarta parte, sujeita à disponibilidade de tempo, será composta por avisos e notícias dos
professores aos pares (informações cujo registro em ata não seja imprescindível).
II. qualquer membro poderá fazer consignar em ata, expressamente, o seu voto;
III. nenhum membro poderá votar nas deliberações em que esteja diretamente envolvido, ou
seu cônjuge, descendentes, ascendentes ou colaterais, estes até o 3o (terceiro) grau;
IV. o presidente da reunião somente poderá votar em caso de empate nas deliberações do
Colegiado;
V. os membros do Colegiado terão direito apenas a um (1) voto nas deliberações, não sendo
permitido o voto de quem não esteja presente na reunião.
Parágrafo único: Será considerado presente na reunião aquele que estiver fisicamente
presente na sala de reunião no momento de votação, em caso de reuniões presenciais, ou
conectado e presente à sala virtual de reuniões de modo verificável, por meio de login e
câmera aberta em sua conta institucional, em caso de reuniões remotas.
Art. 18 - Do que se passar na sessão, o/a Secretário/a do curso e/ou Assistente em Administração
lotado no curso lavrará ata circunstanciada, fazendo dela constar:
II. nomes dos membros presentes e dos membros que justificaram suas respectivas
ausências;
IV. discussão dos assuntos da ordem do dia, deliberações, declarações de voto e ocorrências
afins;
7
VI. propostas e encaminhamentos, após a ordem do dia.
Parágrafo único: A confecção da ata por parte do/da Secretário/a do curso e/ou Assistente
em Administração lotado no curso deve ser considerada atividade prioritária, exceto
recomendação expressa em contrário do/a Coordenador/a de Curso;
Art. 19 - Após elaboração da ata da reunião, o/a Secretário/a do curso e/ou Assistente em
Administração lotado no curso encaminhará a ata por e-mail aos membros do Colegiado de
Curso, comunicando o prazo de 48 horas para solicitação de correções ou contestações;
Art. 20 - Os docentes devem solicitar correções ou realizar correções à ata dentro do prazo
previsto no Art. 20, respondendo ao e-mail de envio da ata com o recurso “responder para
todos”, dando publicidade de sua solicitação a todos os membros do Colegiado de Curso;
Art. 21 - Findo o prazo previsto no Art. 20, o/a Secretário/a do curso e/ou Assistente em
Administração lotado no curso realizará as modificações solicitadas pelos membros do
Colegiado e então encaminhará a ata por e-mail a todos os membros do Colegiado para ciência e,
posteriormente, assinar o documento após conferência e aprovação.
Art. 22 - Os membros do Colegiado podem manifestar sua aprovação ou reprovação por e-mail,
em resposta ao e-mail de envio da ata finalizada, utilizando o recurso “responder para todos”,
dando publicidade de sua solicitação a todos os membros do Colegiado de Curso.
Art. 23 - Os membros do Colegiado de Curso têm até 48 horas, após divulgação, para manifestar
a aprovação ou reprovação da ata.
3. DA COORDENAÇÃO DO CURSO
Art. 25 - O/A Coordenador/a do Curso de Pedagogia será escolhido/a por eleição, por meio de
voto secreto, procedida pelo Colegiado de Cursos em consonância com o calendário institucional.
8
Art. 26 - A eleição do/a Coordenador/a do Curso de Pedagogia seguirá o conjunto
normativo institucional que rege a matéria.
XII. validar as justificativas de faltas dos docentes nas atividades administrativas e didáticas
do Curso de Pedagogia;
9
XIII. atestar a participação dos docentes em atividades de comissões, comitês e grupos de
trabalhos de interesse do curso, atribuindo carga horária pertinente a estas atividades;
XIV. solicitar aos docentes o preenchimento e entrega dos Planos de Ensino nos prazos
estabelecidos;
XV. solicitar aos docentes o preenchimento e entrega dos diários no respectivo sistema nos
prazos estabelecidos, tendo em vista as determinações legais que obrigam a composição,
entrega e publicização de tais documentos;
XVI. organizar a distribuição e os horários das disciplinas nos semestres letivos com o apoio e
aprovação do colegiado de curso;
XVIII. realocar docente para o atendimento de disciplinas afins à área de formação do mesmo,
quando necessário sob consulta ;
XX. requisitar ciência dos comunicados enviados por e-mail aos/às docentes;
XXI. apresentar para o Colegiado na primeira reunião do ano ou do semestre, o calendário das
reuniões ordinárias para aprovação e conhecimento.
3. DA REPRESENTAÇÃO DISCENTE
§ 2º - Cabe aos membros da chapa eleita para o Centro Acadêmico a indicação dos
representantes estudantis que comporão o colegiado, enviando à coordenação de curso o
nome e número de matrícula dos designados.
10
4. DO/A SECRETÁRIO/A DO CURSO E/OU SERVIDOR TÉCNICO ASSISTENTE EM
ADMINISTRAÇÃO LOTADO NO CURSO E/OU SECRETARIA E/OU
COORDENAÇÃO DE CURSO
II. elaborar e enviar por e-mail, segundo instruções do/a Coordenador/a de Curso, a
convocação das reuniões do Colegiado, conforme indicação do/a Coordenador/a;
IX. gerenciar os procedimentos informatizados disponibilizados pela UFT, tais como SISMA,
SEI, SIE e outros que se façam necessários à administração do Curso;
XIV. não solicitar ou gozar de férias em período previsto no calendário acadêmico para
lançamento de oferta, matrículas, renovação de matrículas, ajuste de matrículas e
primeiras semanas de aulas, salvo expressa concordância do/a Coordenador/a de Curso;
XVI. outras atribuições poderão ser designadas de acordo com os entendimentos e práticas
institucionais em vigor, em respeito à descrição do cargo (CBO - 4110-10) e à função.
Art. 31 - A representação dos membros do Colegiado do Curso é indelegável, salvo nos casos de
substituições previstas no Estatuto ou no Regimento Geral da UFT.
Art. 36 - Os casos omissos ou de interpretação deste Regimento serão resolvidos pelo Colegiado
do Curso, por deliberação interna, complementando as disposições deste documento.
Art. 37 - Este Regimento poderá ser reformado total ou parcialmente pelo voto favorável da
maioria absoluta dos membros do Colegiado do Curso.
Art. 38 - Este Regimento entra em vigor a partir de sua data de aprovação, em 29 de Outubro de
2021.
Art. 39 - Às decisões do Colegiado, cabe recurso à PROGRAD, de acordo com o fluxo previsto
em normativas institucionais.
PALMAS, 29 de Outubro de 2021
12