admin,+BJD+016
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ISSN: 2525-8761
DOI:10.34117/bjdv8n3-016
RESUMO
O principal objetivo deste trabalho é apresentar os dados de uma pesquisa bibliográfica
que buscou compreender os pressupostos teóricos e metodológicos presentes nos dossiês
de periódicos nacionais brasileiros que abordavam as temáticas: infâncias e cotidiano
escolar. A pesquisa foi realizada pelo Grupo de Estudos e Pesquisa: Infâncias, Docências
e Cotidiano Escolar do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da
Universidade Federal de Uberlândia. Para realizar a investigação nos dossiês, elegemos
as palavras chaves: infâncias e cotidiano escolar e delimitamos o período de publicações
a ser investigado de 2013 a 2018. Como resultado, foram encontrados 96 artigos com as
palavras-chaves: cotidiano escolar e infâncias, mas após a leitura, constatamos que
apenas 35 tratavam especificamente das temáticas pesquisadas. O mapeamento das
produções nos possibilitou identificar o que tem sido discutido e produzido acerca das
infâncias e cotidiano escolar por pesquisadores que se dedicam às infâncias e educação
infantil. Ficou evidente durante o processo de leitura dos dossiês, que os estudos apoiados
principalmente na perspectiva histórico-cultural e na sociologia da infância tem ampliado
o conceito e o entendimento das crianças e das infâncias, as crianças passam a ocupar
lugar central nas pesquisas e começam a ser ouvidas, não apenas pela linguagem oral, ou
por suas vozes, mas por meio das diferentes linguagens, corporal, estética, gestual, social,
cultural e as infâncias são vistas e entendidas no plural, como diferentes maneiras de ser,
de viver, de construir as experiências pelas crianças.
ABSTRACT
The main objective of this paper is to present data from a bibliographic research that
sought to understand the theoretical and methodological assumptions present in the
dossiers of Brazilian national periodicals that addressed the themes: childhood and school
daily life. The research was carried out by the Study and Research Group: Childhood,
Teaching, and School Daily Life of the Graduate Program of the School of Education of
the Federal University of Uberlândia. To carry out the investigation in the dossiers, we
chose the keywords: childhood and school daily life and delimited the period of
publications to be investigated from 2013 to 2018. As a result, 96 articles were found with
the keywords: school daily life and childhood, but after reading, we found that only 35
dealt specifically with the researched themes. The mapping of the productions allowed us
to identify what has been discussed and produced about childhood and school daily life
by researchers dedicated to childhood and early childhood education. It was evident
during the process of reading the dossiers that the studies supported mainly by the
cultural-historical perspective and by the sociology of childhood have broadened the
concept and the understanding of children and childhoods. Children are now taking a
central place in research and are beginning to be heard, not only through oral language,
or by their voices, but through different languages, corporal, aesthetic, gestural, social,
cultural, and childhoods are seen and understood in the plural, as different ways of being,
of living, of building experiences by children.
1 INTRODUÇÃO
O que sabemos sobre as crianças, infâncias e cotidiano escolar? Como as crianças
se relacionam e manifestam culturalmente no espaço escolar e outros espaços? Como
constroem suas aprendizagens? Quem são os pesquisadores que estudam e discutem
questões sobre as infâncias e cotidiano escolar? Como ir ao encontro das crianças e
realizar um trabalho com elas e não “sobre” e “para” elas?
Tais questionamentos fazem parte dos estudos realizados no Grupo de Estudos e
Pesquisas Infâncias, Docências e Cotidiano Escolar do Programa de Pós-Graduação em
Educação da Faculdade de Educação, Universidade Federal de Uberlândia
(GEPIDCE/PPGE/FACED/UFU) coordenado pela Profª. Doutora Myrtes Dias da Cunha,
docente da FACED-UFU. O grupo foi fundado em 2007 com o intuito de pesquisar sobre
limites e possibilidades do trabalho com as crianças e docentes nos espaços-tempos da
educação.
1
O Google acadêmico é uma ferramenta de pesquisa do Google que possibilita pesquisar trabalhos
acadêmicos, artigos, teses, literatura escolar e outros tipos de publicações.
Quadro 01: Dossiês encontrados nos periódicos nacionais brasileiros, no período de 2013 até 2018 que
tratam das palavras-chaves: cotidiano escolar e infância.
ANO TITULO ORGANIZADORES PERIÓDICOS ENDEREÇO ELETRÔNICO NÚMERO
DE
ARTIGOS
POR
DOSSIÊS
2013 Infância e educação Altina Abadia da Silva e Poíesis Pedagógica, Pdf 8
Maria do Carmo Morales
Pinheiro
2013 Bebês e crianças bem Ana Cristina Coll Delgado, Pro-Posições http://www.scielo.br/scielo.php? 6
pequenas em contextos Altino José Martins Filho. script=sci_issuetoc&pid=0103-
coletivos de educação 730720130003&lng=pt&nrm=is
o
2014 Infâncias e culturas Dinah Quesada Beck e Jane Revista Pdf 12
infantis Felipe Textura
2016 Educação da infância: Magali Reis e Maria das Revista Trama http://editorarevistas.mackenzie. 10
temas em debate Graças Oliveira Interdisciplinar br/index.php/tint/issue/view/527
2
Os paradigmas de pesquisas aqui apresentados estão pautados nas discussões realizadas em sala
de aula, materiais e textos oferecidos na disciplina da Professora Elenita Pinheiro de Queiroz Silva na
disciplina Pesquisa em Educação - Universidade Federal de Uberlândia-MG.
mas apresenta os dados de uma pesquisa bibliográfica, adota como referencial teórico os
autores FARNÉ (2014), RISTSCHER, STACIOLI (2005), dentre outros. O texto “O
espaço-ambiente em uma perspectiva estético-didática para pensar a prática educativa
e o currículo na educação infantil” traz reflexões sobre o espaço- ambiente da educação
infantil como um espaço vivo, rico e que deve ser ressignificado pelas crianças. A autora
não explicita a metodologia utilizada, mas compartilha no artigo informações de
observação dos espaços de uma escola em Barcelona. Já o artigo “Marcas de uma
pedagogia tecida nas relações: documentação pedagógica como narrativa da
experiência educativa na creche” apresenta elementos de uma pesquisa de doutorado em
uma escola de educação infantil na Itália e traz reflexões acerca da documentação
pedagógica na educação infantil. Utiliza a metodologia de observação e como referencial
teórico cita Benjamim (1984), Malaguzzi (1995), EDWARDS; GANDINI; FORMAN,
(2002,), etc. O texto “Relação educativa, avaliação e trabalho de equipe” discute a
avaliação formativa no contexto educacional, bem como traz reflexões sobre o currículo
numa perspectiva ecológica, que entende o desenvolvimento infantil dinamicamente
relacionado às interações sociais e às propriedades do ambiente em que o sujeito faz parte,
há aqui uma maior consideração dos componentes ambientais. O referencial teórico
utilizado cita autores como NERI (2001), BECCHI (1978), PALMIERI (2014). A
metodologia adotada é denominada pela autora de observação e análise de vídeo de trocas
comunicativas com as crianças e o uso do CLASS (Sistema de avaliação da turma).
No Dossiê “Educação Infantil” organizado por Beatriz Abuchaim e Marisa
Vasconcelos Ferreira encontramos quatro artigos que se relacionavam diretamente às
palavras-chaves utilizadas na busca – cotidiano escolar e infâncias: “A participação da
criança no currículo e na avaliação: reflexões a partir do registro escrito”, “O cuidado
na educação infantil na fala de alunas”, “Autoavaliação na Educação Infantil: o desafio
da construção compartilhada da qualidade”, “O planejamento pedagógico na Educação
Infantil: as percepções de professores, diretores e coordenadores pedagógicos”. O
Dossiê socializa discussões sobre o currículo na educação infantil a partir das práticas
pedagógicas, da formação de professores e da gestão educacional na educação infantil.
Dos quatro artigos analisados no referido Dossiê percebemos que todos defendem
o protagonismo das crianças, o entendimento das mesmas como seres históricos e
culturais. Cristina Aparecida Colassanto no artigo “A participação da criança no
currículo e na avaliação: reflexões a partir do registro escrito” apresenta reflexões sobre
os relatórios, tendo como foco a criança e defende o protagonismo destas. Como
metodologia utiliza da pesquisa-ação, pois, segundo a autora, esta está relacionada à uma
ação ou resolução de um problema coletivo, em que todas pessoas estão envolvidas na
pesquisa ativamente. “O cuidado na educação infantil na fala das alunas” buscou
compreender os sentidos e significados do cuidado na educação infantil. Os autores
explicitam a utilização do método fenomenológico, justificando que este permite ver o
homem da maneira como ele se mostra, bem como possibilita interpretar seu modo de ser
e estar no mundo. A pesquisa realizada foi a bibliográfica e análise de entrevistas por
meio da abordagem qualitativa. Bruna Ribeiro apresenta o artigo “Autoavaliação na
Educação Infantil: o desafio da construção compartilhada da qualidade”, enfatizando a
necessidade de valorização da autoavaliação como um instrumento participativo e
dialógico, valorizando a participação. Utiliza a metodologia proposta nos Indicadores da
Qualidade na Educação Infantil (2009) e como referencial teórico os Indicadores e autores
como ENGUITTA (2001), RIOS (2005), ZABALZA (1998), CAMPOS, HADDAD
(2006), LIMA (2008). O artigo “O planejamento pedagógico na Educação Infantil: as
percepções de professores, diretores e coordenadores pedagógicos” elaborado por
Beatriz de Oliveira que defende a importância da socialização das crianças e modo
interacionista. Utiliza autores da sociologia da infância, apesar de não trazer uma
definição explícita por sua opção teórica. A metodologia utilizada foi o Estudo de Caso,
por meio da realização de entrevistas, observações do cotidiano e análise de documentos.
No Dossiê “Educação Infantil e Práticas Docentes” localizamos sete artigos
relacionados ao cotidiano escolar e infâncias, quais sejam: “A gestão educacional em um
Centro de Educação Infantil de Dourados”, “Gestão na Educação Infantil: concepções
e implicações práticas no trabalho docente”, “Educação Infantil Indígena na legislação
e na produção do conhecimento”,“Infância, gênero, brinquedos e brincadeiras de
meninos e meninas”, “O negro nos livros infantis: análise das práticas pedagógicas na
Educação Infantil”, “As datas comemorativas na Educação Infantil: análise das práticas
docentes”, “Livro Didático: um novo elemento nas salas de Educação Infantil”. Em
termos gerais, os artigos do referido Dossiê ressaltam a importância de se considerar a
criança na sua especificidade, valorizando as brincadeiras, as culturas, as interações,
experiências, vivências e as produções das crianças. Todos os artigos utilizaram a
abordagem qualitativa para interpretar os dados da pesquisa.
O artigo “A gestão educacional em um Centro de Educação Infantil de Dourados”
buscou compreender a Gestão Educacional em uma escola de educação infantil. Para
tanto a as autoras Andréia Vicência Vitor Alves e Maria Aparecida Gonçalves (2016)
utilizaram como também explicitaram no resumo artigo a metodologia adotada que foi a
pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Como referencial teórico utilizaram
autores como Vasconcellos (2008), Veiga (2003) Paro (2001), dentre outros.
No artigo “Gestão na Educação Infantil: concepções e implicações práticas no
trabalho docente”, as autoras Francielle Priscyla Pott e Micheli Maria Sena de Souza
(2016) discutem a identidade bem como a importância do coordenador pedagógico para
as práticas pedagógicas na educação infantil. Para tanto utilizam a abordagem qualitativa,
com uso das técnicas de análise bibliográfica, análise de conteúdo e aplicação de
questionários para os docentes e a coordenadora dos CEIMs. Como referencial teórico
utilizam Lück (2009) a Souza, Seixas e Marques (2013) (GOMES, 2011).
Já a autora Martha Coelho no artigo “Educação Infantil Indígena na legislação e
na produção do conhecimento” utilizou como referencial teórico os estudos da história,
ciências sociais e Antropologia da Criança para alcançar seu objetivo de investigar os
pressupostos legais e teóricos da educação indígena no Brasil. Para tanto utilizou como
metodologia a pesquisa bibliográfica e documental no campo das pesquisas qualitativas
em educação.
No artigo “Infância, gênero, brinquedos e brincadeiras de meninos e meninas”
as autoras Magda Sarat, Míria Izabel Campos, Edilaine de Melo Macedo buscaram
compreender a construção das relações entre as crianças, os brinquedos e as brincadeiras,
ressaltando a importância do brincar nas experiências e vivências das crianças, bem como
a necessidade dos professores problematizarem a temática gênero na educação infantil.
As autoras realizaram estudos bibliográficos sobre infância, brinquedos, brincadeiras e
gênero e observação de caráter etnográfico. Consideramos necessário pontuar que foi o
único artigo em que o caráter etnográfico foi explicitado.
O artigo cujo título é “O negro nos livros infantis: análise das práticas
pedagógicas na Educação Infantil”, se destaca em ralação aos dos artigos dos demais do
Dossiês por trazer discussões acerca da identidade e diferença a partir da necessidade de
“descolonizar os currículos” para trabalhar na educação infantil a identidade a partir da
diferença. Segundo as autoras a metodologia utilizada na pesquisa é a abordagem
qualitativa.
Cindy Romualdo e Karolina Jesus (2016) no artigo “As datas comemorativas na
Educação Infantil: análise das práticas docentes”, trazem reflexões acerca das datas
comemorativas como algo que não produz aprendizagens significativas para as crianças
e pontuam a necessidade e importância de respeitar e valorizar a criança em seu próprio
tempo. Utilizam autores como Barbosa (2008), Hoffmman (2012), Ostetto (2011). Como
metodologia utilizaram as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e
realizaram entrevistas com professores.
Por fim, o artigo “Livro Didático: um novo elemento nas salas de Educação
Infantil” elaborado por Thaise da Silva e Ana Paula Bolsan Sagrilo traz críticas acerca
das atividades dos livros didáticos na educação infantil, por trazerem atividades
relacionadas ao treino mecânico da escrita, não apresentando sentido e significado para a
criança. Como referencial teórico utiliza os seguintes autores: Soares (2003), Mello
(2005), Moraes (2001), Ferreiro (2001), Silva (2012), bem como a pesquisa qualitativa
do tipo documental.
No dossiê “Educação e Infância: diálogos disciplinares” selecionamos cinco
artigos relacionados às nossas buscas: “Recreio Escolar: espaço e tempo de produção de
interações infantis”, ”A produção científica sobre a educação de bebês e crianças
pequenas no contexto coletivo da creche”, “Entre os saberes e práticas das professoras
de educação infantil: um estudo sobre os cuidados na primeira infância”, “Cultura
lúdica e cultura midiática na contemporaneidade: o que as crianças pequenas revelam
acerca desta relação”,“Não, não mate a bruxa! Ela é nossa amiguinha”! Entrada,
aceitação e participação na cultura de pares em uma experiência de estágio
supervisionado em educação infantil”.
De toda nossa análise encontramos apenas um artigo “Recreio Escolar: espaço e
tempo de produção de interações infantis” elaborado por MICHEL, SILVA e SILVEIRA
(2015) que explicitou a utilização da bricolagem como método para responder às
perguntas da pesquisa. No referido artigo, os autores apresentam a pesquisa, realizada em
uma escola municipal no Rio Grande do Sul, em que buscaram analisar por meio do
espaço e tempo de um recreio as interações infantis e as relações de poder estabelecidas
entre as crianças durante este intervalo. Já no resumo as autoras delimitam a metodologia
adotada, que é a da bricolagem, justificando no decorrer do texto que a bricolagem
entende que todas as práticas de coleta de dados podem ser úteis para a pesquisa.
O artigo ”A produção científica sobre a educação de bebês e crianças pequenas
no contexto coletivo da creche”, escrito por Eloisa Acires e Fernanda Gonçalves aponta
a necessidade de pensar as praticas pedagógicas da educação infantil, considerando
aspectos objetivos e subjetivos das instituições escolares. Como referencial teórico
utilizam Tristão (2006), Guimarães (2008; 2010; 2012), Barbosa (2010), Schmitt (2008),
momentos livres das crianças na escola e entrevista e com profissionais que atuavam na
escola, no intuito de capturar e registrar maiores informações sobre os uniformes
escolares.
Outro artigo que compõe este dossiê é de autoria de Queiroz e Souza (2014)
intitulado “Um estudo antropológico com crianças e adolescentes a partir de uma análise
do processo de recepção fílmica do filme Tomboy”. O trabalho é fruto de um estudo
antropológico que parte da análise da recepção fílmica, com grupos específicos de
crianças e adolescentes, de uma obra cinematográfica que aborda a infância de uma
personagem envolvida com questões de gênero e sexualidade. Encontramos também o
artigo que é um recorte da tese de doutorado de Sobrinho (2014), intitulada “Ser criança
indígena: vozes que ecoam suas culturas da infância”, o autor que realizou uma pesquisa
etnográfica em uma comunidade indígena da cidade de Manaus e em duas escolas
públicas.
O Dossiê “Bebês e crianças bem pequenas em contextos coletivos de educação”
foi organizado por Ana Cristina Coll Delgado, Altino José Martins Filho. Os artigos
presentes neste dossiê dão ênfase a importância de compreender a linguagem dos bebês,
discorrem de maneira geral sobre a importância de priorizar a potência de ação dos bebês
e das crianças bem pequenas. Neste dossiê encontramos o artigo “Cuidando ou tomando
cuidado? Agressividade, mediação e constituição do sujeito – um estudo de caso sobre
um bebê mordedor em creche” de Saullo e Ferreira (2013) que apresenta com base os
pressupostos histórico-culturais um estudo de caso de um bebê mordedor. O artigo é fruto
de um projeto que acompanhou bebês em creche. A análise realizada foi realizada pelo
entrelaçamento de videogravações e entrevistas por meio de um processo dialógico, com
construção conjunta de significações/papéis e participação da criança.
O Dossiê “Infância e educação” foi organizado por Altina Abadia da Silva e
Maria do Carmo Morales Pinheiro e apresenta um conjunto de textos sobre os processos
educativos que incluem desde os cuidados com os bebês e seu desenvolvimento,
valorizando o brincar, a arte, a autocriação até as discussões sobre a o enquadramento que
a criança passa ao estar na Educação Infantil.
Nessa direção, o trabalho de Cardoso, et al (2013), “A brincadeira: eixo
pedagógico da educação infantil e abordagens na educação física” pautado na
perspectiva da legislação educacional, os autores analisam a questão da brincadeira no
contexto da Educação Infantil e da Educação Física a partir de análise documental,
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