Fluxo de Carga - Carlos Eduardo Sobral
Fluxo de Carga - Carlos Eduardo Sobral
Fluxo de Carga - Carlos Eduardo Sobral
201707140055
BELÉM - PA
2021
CARLOS EDUARDO BRASIL VASCONCELLOS SOBRAL
201707140055
BELÉM - PA
2021
Sumário
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2 CASO BASE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.1 Caso Base Extra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3 CONTINGÊNCIA 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.1 Caso Base . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.1.1 Solução do Problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.2 Caso Base Extra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.2.1 Solução do Problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4 CONTINGÊNCIA 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4.1 Caso Base . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4.1.1 Solução do Problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4.2 Caso Base Extra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4.2.1 Solução do Problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
5 CONTINGÊNCIA 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5.1 Caso Base . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5.1.1 Solução do Problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.2 Caso Base Extra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5.2.1 Solução do Problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
7 EXPANSÃO DO SISTEMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
7.1 Caso Base Expandido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
7.2 Caso Base Extra Expandido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
8 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
3
1 Introdução
2 Caso Base
Primeiro, montou-se o caso base no software Powerworld, com base nos dados
especificados no roteiro do trabalho, seguindo-os com bastante atenção, uma vez que essa
será a referência para o desenrolar dele por completo. A disposição do sistema pode ser
vista na figura 1.
Nesse caso, o sistema foi montado como proposto. Porém, o nível de tensão na
barra 9 não foi satisfatório. Para contornar, ajusta-se o SPV do gerador da barra 10 para
1,03 pu. Com isso, o caso base apresentou estabilidade, com os níveis de tensões todos
normais. A tabela 4 mostra os dados retornados a partir da simulação do caso base no
Powerworld.
Capítulo 2. Caso Base 6
A partir dos dois casos base, agora, serão simuladas as 3 contingências solicitadas
no roteiro do trabalho.
8
3 Contingência 1
Figura 3 – Contingência 1.
Nesse caso, a perda da linha 2-3 resultou em uma sobrecarga nas linhas 2-6, 3-4 e
7-8, além de subtensão nas barras 3, 4, 6 e 9, como fica evidente na tabela 6, que mostra
os dados retornados a partir da simulação do caso no Powerworld.
Capítulo 3. Contingência 1 9
Figura 5 – Contingência 1.
Nesse caso, a perda da linha 2-3 resultou em uma sobrecarga nas linhas 2-6 e 3-4,
além de subtensão nas barras 3 e 9, como fica evidente na tabela 8, que mostra os dados
retornados a partir da simulação do caso no Powerworld.
Capítulo 3. Contingência 1 11
4 Contingência 2
Figura 7 – Contingência 2.
Figura 9 – Contingência 2.
• Redução da potência ativa do gerador da barra 11, de 200 MW para 180 MW, além
de ajuste do SPV para 1,03 pu;
5 Contingência 3
Figura 11 – Contingência 3.
A contingência 3 ocasionou sobrecarga nas linhas 2-3, 2-6 e 7-8, além de sobrecarga
no transformador 1-2 e subtensões nas barras, 3, 4, 6, 8, 9 e 10, como fica evidente na
tabela 14, que mostra os dados retornados a partir da simulação do caso no Powerworld.
Figura 13 – Contingência 3.
A contingência 3 ocasionou sobrecarga nas linhas 2-3, 2-6 e 7-8, além de sobrecarga
no transformador 1-2 e subtensões nas barras, 3, 4, 6, 8, 9 e 10, como fica evidente na
tabela 16, que mostra os dados retornados a partir da simulação do caso no Powerworld.
Analisando as tabelas acima e as tabelas dos valores das tensões antes e depois das
contingências dos capítulos anteriores, podemos concluir que a injeção de potência reativa
segue relação direta com a tensão em pu da barra. Ou seja, para um aumento da tensão
da barra, o banco de capacitores injeta mais potência reativa - podendo, inclusive, passar
da sua potência nominal - enquanto que o contrário também é verdadeiro, diminuindo a
injeção de potência reativa em casos de diminuição da tensão. Portanto, percebe-se que
os bancos de capacitores nas duas barras atuam injetando potência reativa nelas e, assim,
auxiliam no estabelecimento de um sistema mais estável e robusto.
23
7 Expansão do Sistema
Por fim, foi proposta uma expansão do sistema, com a adição de uma linha de
transmissão entre a barra 4 e uma nova barra 12. Com isso, deve-se reequilibrar o caso
base considerando que:
• Na barra 12, será construída uma nova subestação para atender uma carga de 90
MW e 60 MVAr;
Nesse caso, o sistema foi montado como proposto e a expansão apresentou alguns
problemas com o nível de tensão da nova barra 12. Para que o sistema se comporte
de maneira adequada, foi instalado um banco de capacitores na barra 12, com 80MVar
nominal e o SPV do gerador da barra 11 foi ajustado para 1,04 pu. Dessa forma, todos
os problemas são sanados. A tabela 22 mostra os dados retornados a partir da simulação
do novo sistema no Powerworld.
Nesse caso, o sistema foi montado como proposto e a expansão apresentou alguns
problemas com o nível de tensão da nova barra 12. Para que o sistema se comporte
de maneira adequada, foi instalado um banco de capacitores na barra 12, com 50MVar
nominal e o SPV dos geradores das barras 10 e 11 foram ajustados para 1,03 pu. Dessa
forma, todos os problemas são sanados. A tabela 23 mostra os dados retornados a partir
da simulação do novo sistema no Powerworld.
8 Conclusão