Plano de Garantia de Acessibilidade Cesmac Agreste
Plano de Garantia de Acessibilidade Cesmac Agreste
Plano de Garantia de Acessibilidade Cesmac Agreste
DE ACESSIBILIDADE
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA – FEJAL
Benedito de Lira
Cláudia Cristina Silva Medeiros
Clementino Verçosa Damasceno
Diógenes Tenório de Albuquerque
Douglas Apratto Tenório
Estácio Luiz Correia Valente
Gilson Coelho Lima
Humberto Marinho Sampaio
João Rodrigues Sampaio Filho
João Rodrigues Sampaio Neto
José Iedo Mota Mendonça
Laércio Madson de Amorim Monteiro
Maria Teomirtes de Barros Malta
Mauro Guilherme de Barros Quirino Martins
Orlando Rocha Filho
Paulo José Loureiro Santos Lima
Pedro Alves Oliveria Filho
Priscila Vieira do Nascimento
Renato Resente Rocha
Vera Lúcia Romariz Correia de Araújo
Conselheiros da FEJAL
Sidney Rêgo
Coordenador Adjunto do Curso do Direito
APRESENTAÇÃO......................................................................................................... 4
TÍTULO I - DOS ASPECTOS GERAIS DO PLANO DE ACESSIBILIDADE ...... 8
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................... 8
CAPÍTULO II - DAS DEFINICÕES E CONCEITOS ................................................ 9
TÍTULO II - DAS ESTRUTURAS .............................................................................. 11
CAPÍTULO I - NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E DE APOIO
PSICOPEDAGÓGICO (NAAP) ................................................................................. 11
CAPÍTULO II - NÚCLEO DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE (NAAP) ......... 16
TÍTULO III - MARCOS LEGAIS, POLÍTICOS E PEDAGÓGICOS ..................... 19
CAPÍTULO I - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL .......................................................... 19
CAPÍTULO II - OS BENEFICIADOS ........................................................................ 23
CAPÍTULO III - PROCEDIMENTOS POR CATEGORIA DE DEFICIÊNCIA .... 24
TÍTULO IV - METAS E PLANOS DE AÇÃO .......................................................... 31
CAPÍTULO I - AS METAS ......................................................................................... 31
CAPÍTULO II - ACESSIBILIDADE E O INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE
CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA ........................... 32
CAPÍTULO III - PLANOS DE AÇÃO........................................................................ 34
TÍTULO V - DISPOSIÇÕES FINAIS......................................................................... 35
CAPÍTULO I - CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................ 35
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 36
ANEXOS ....................................................................................................................... 38
APRESENTAÇÃO
Fonte: IBGE.
Conforme os dados representados na ilustração acima, é possível
verificar que a deficiência visual é a mais comum, acometendo 35,7 milhões de
brasileiros, sendo 29 milhões com alguma dificuldade, 6 milhões apresentam
grande dificuldade para enxergar e 529 mil podem ser considerados
completamente cegos. A segunda deficiência mais comum entre os brasileiros é
a motora ou física, com 9,7 milhões de brasileiros assim classificados. Destes,
1,8 milhão apresentam grande dificuldade na locomoção e 248 mil não têm
capacidade motora alguma. Outras informações expressivas deste Censo
indicam que 9,7 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência auditiva e
2,6 milhões possuem algum grau de deficiência intelectual ou mental. (IBGE,
2012)
II. A Lei Diretrizes e Bases – LDB n° 9.394/96, capítulo IV, que institui o
processo de avaliação das instituições de educação superior;
k) Piso tátil.
h) Ler em voz alta o que escrever na lousa com letras maiores, com
maior espaço entre palavras e linhas para que o aluno cego possa
tomar notas e acompanhar o raciocínio;
r) Piso tátil.
III. Pessoas com deficiência auditiva (surdez ou baixa audição):
CAPÍTULO I - AS METAS
a) A acessibilidade atitudinal;
b) A acessibilidade arquitetônica;
c) A acessibilidade metodológica;
d) A acessibilidade programática;
e) A acessibilidade instrumental;
h) A acessibilidade digital;