TCC Ediã - Ã - o Final
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VILA VELHA
2020
JONATHAN ÁVILA ESGUERÇONE
KARLA GABRIELA ALVES
VILA VELHA
2020
LISTA DE IMAGENS
1 INTRODUÇÃO
Havendo então várias novas opções que trazem uma energia sustentável para a
moradia da população, como a energia solar, eólica, e outras, a Net Zero chegou
para revolucionar o uso da energia de forma autossuficiente.
As edificações Net Zero vêm da ideia de zero energia, ou seja, não se tem uma
necessidade de uso de energia externa a não ser sua própria energia criada pela
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edificação. Um conceito que busca fazer a edificação uma geradora de energia pela
sua própria fonte e pelo reaproveitamento elétrico.
Sendo assim, esse trabalho tem como objetivo mostrar com base em estudos,
alguns caminhos em que o Net Zero melhoraria o uso de energia em uma
edificação, trazendo economias positivas tanto para o construtor quanto para o
morador, e como resultado de tudo o meio ambiente seria preservado.
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
Além de estar contribuindo para a preservação ambiental, os edifícios Net Zero são
uma boa opção de investimento a longo prazo para seus proprietários, já que
oferecem redução do consumo de energia e geração da mesma. Apesar de ter um
custo financeiro mais elevado inicialmente, acaba por ser compensado ao longo do
tempo.
A ideia de ser ter uma edificação autossustentável levou a um maior uso de energias
renováveis pelo mundo, como exemplo, no Brasil houve um aumento de mais de
100 mil sistemas de painéis solares instalados de 2012 até 2019, sendo um país
com incidência solar elevada, o uso de painéis fotovoltaicos acaba sendo de grande
vantagem. (MARTINS, 2019)
Mesmo com o aumento do uso de energias renováveis, o Brasil ainda está rumando
em direção ao conceito de Net Zero, sendo poucas as edificações no país que se
aproximam desta realidade.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 SUSTENTABILIDADE
O termo sustentabilidade foi usado pela primeira vez em 1713, por Carlowite, em
uma discussão sobre exploração de florestas na Alemanha, ou seja, a
sustentabilidade não é uma atividade ambiental, mas sim um novo posicionamento
de que o ambiente é algo renovável e indispensável.
No início do século XXI, o consumo dos recursos naturais do planeta se tornou mais
influenciado pela mídia e governo, visando o crescimento econômico, porém esse
uso nem sempre trouxe como resultado uma melhor qualidade de vida. A partir
disso, toda a ideia de sustentabilidade veio ganhando forma e com a criação da ISO
4001 mais de 14.000 empresas da época optaram por um novo estilo, focando nas
práticas ambientais que trazem maiores benefícios ao meio ambiente.
Muitas ideias a cerca disso foram criadas, surgindo projetos que podem ser
implementados a nível operacional. Primeiramente, o uso racional da energia
elétrica, que é algo de mais fácil acesso a população e que com pequenas
mudanças se obtém resultados significativos.
Outras atitudes também podem ser tomadas para que se chegue em resultados
melhores, como a redução do uso de papéis, acabar com o uso de copos ou outros
tipos de descartáveis, focos em compras sustentais para a área de almoxarifados,
uso racional de água e uma melhor qualidade de vida no ambiente de trabalho, pois
o lado da população ainda é o mais visado. (VOGELMANN JUNIOR, 2014)
Segundo Silveira (2017), as empresas fazem cada vez mais apelos para lucrar com
a sustentabilidade, com o objetivo de chamar a atenção de gestores das
organizações, visando assim ganhar receitas através de maiores práticas de
sustentabilidade. Esse modelo econômico vigente se mostra nada sustentável e
assim a vida no planeta se torna cada vez mais ameaçada.
Com um modelo econômico insustentável, iniciou-se uma grande iniciativa que foi a
criação do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), que é um ranking da Bolsa
de Valores que torna a organização social responsável e mais chamativa para os
investidores. Todas essas ações tomadas para se obter uma melhor visão em
relação a sustentabilidade andam em passos lentos, porque as empresas ainda
focam bem mais na questão financeira e esquecem o lado social e ambiental.
(SILVEIRA, 2017)
De modo geral, a mudança das empresas vem acontecendo, e como cita Friend
(2009), os líderes empresariais do amanhã buscam unicamente duas coisas, fazer
dinheiro e fazer sentido. Com isso a ideia do verde chegou, mas se engana quem
espera que quem trabalha com o meio ambiente tenha sucesso empresarial, os
benefícios sociais não se reduzem a fazer o bem, mas sim valor empresarial
significativo e duradouro.
A sustentabilidade tem sido algo cada vez mais buscada na atualidade e se tornou
uma área que tem ganhado uma maior dimensão e importância dentro da
construção civil. Com adequação a normas técnicas e busca em certificações como
a LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), as empresas no ramo da
construção têm focado mais em como sua imagem é vista, em como os custos
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Todo esse consumo de recursos vem do fato que a área da construção civil é
responsável pela implantação de infraestrutura de base como o saneamento básico,
transporte, energia, além de construções de moradias e áreas públicas e privadas.
Isso responde o porquê do excessivo uso de recursos naturais e sólidos.
Por mais fácil que seja entender a importância da mudança de atitudes das
empresas, até meados de 1990 o foco eram as poluições químicas e radioativas
caudadas pelas indústrias e assim as atitudes da construção civil não eram
tão vistas. (AGOPYAN e JOHN, 2011)
Por último, no quesito econômico todo o custo tem que ser observado, desde
construção a manutenção. Com o uso de materiais sustentáveis e viáveis é possível
obter enorme diferença financeira ao final da obra, o que é um dos pontos mais
importantes para as construtoras.
Como o lado econômico é sempre muito cobrado, é importante citar que existem
prioridades no quesito sustentável. No desenvolvimento do projeto, a economia e
sustentabilidade andam lado a lado, sendo assim, na figura 2 é mostrado que
economizar recursos renováveis e reutilizar materiais são duas prioridades para o
projeto de uma construção.
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Todas as prioridades mostradas têm relação com a economia, sendo que a partir da
diminuição de cada, se obtém uma obra mais barata e sustentável. Mesmo quando
não é possível o descarte de certos materiais que causam danos ao meio
ambiente, ocorre uma diminuição no uso do mesmo e assim de certa forma o foco
em uma melhor construção é atingido. (QUEIROZ, 2016)
Da mesma forma que as empresas têm buscado formas de conhecer mais sobre o
meio ambiente, manter a construção sustentável e aplicar tudo isso nas obras,
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A energia elétrica vem sendo utilizada pela sociedade a alguns séculos, sua
aplicabilidade no mundo contemporâneo é muito vasta, sendo essencial em quase
todas as atividades exercidas atualmente. Por se tratar de um recurso tão importante
para o desenvolvimento urbano e social, a utilização da energia deve ser feita de
forma consciente.
Até por volta de 1960, não havia políticas públicas e governamentais que aplicassem
medidas a fim de controlar o consumo de energia, sendo assim, a energia era
utilizada de maneira crescente nos mais diversos setores energéticos. (ROMÉRO e
REIS, 2012)
Ainda segundo Goldemberg (2010), esse seria o motivo pelo qual o uso racional de
energia não evoluiu nas primeiras décadas do século XX, ainda mais que naquela
época a energia era farta e de baixo custo. Entretanto, os movimentos ambientais
que ocorreram nos anos de 1970, levaram a mudanças no setor industrial com o
intuito de reduzir a emissão de poluentes e passarem a tomarem medidas
relacionadas à eficiência energética.
Segundo Filipini e Reis (2016), a partir dos anos de 1970, houve uma grande
preocupação em relação à eficiência energética, ganhando grande relevância no
cenário internacional. A necessidade de se discutir sobre este assunto foi
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Como consequência, foi criada a International Energy Agency (IEA), que no começo
tinha o intuito de tratar de questões relacionadas ao petróleo, mas depois passou a
abordar outros tipos de fontes de energia, dentre os objetivos desta organização
estão: promover políticas de racionalização da energia a nível mundial, melhoria no
abastecimento de energia em um contexto global e o fomento do uso de energias
renováveis, promovendo um uso mais eficiente da energia.
Deve estar esclarecido que a eficiência energética se trata apenas de uma das
várias ações que devem ser tomadas para que se solucione as questões
energéticas. Dito isto, deve haver uma compatibilização entre os programas e
políticas relacionadas a eficiência energética, além de exercer ações de
monitoramento e avaliação afim de quantificar e qualificar os resultados.
luz solar, ventilação natural e o uso de vegetação para uma melhor climatização e os
ativos relacionados aos sistemas que necessitam de energia para o seu
funcionamento, os métodos ativos tratam da substituição de equipamentos pouco
eficientes por equipamentos de maior eficiência. (CARVALHO; FADIGAS; REIS,
2012)
Dentro do assunto das políticas públicas, temos a Lei n° 9.478/97 que criou o
Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), o qual presta assessoria à
presidência da república no que se trata a criação de políticas e diretrizes
relacionadas ao setor energético. O CNPE tem como um de seus objetivos o de
incentivar o uso da eficiência energética no país, e tem como uma de suas funções a
garantia do abastecimento de energia em áreas remotas ou de difícil acesso.
(ANDRADE; BAJAY; DESTER, 2016)
Os custos relacionados à energia no Brasil tem aumentado, por esse motivo o atual
modelo institucional possui dois tipos de leilões de energia elétrica: os leilões de
“energia velha”, que se trata da geração de plantas existentes, após o término dos
contratos vigentes e os leilões de “energia nova”, que tem por objetivo a geração das
novas usinas. Os leilões de “energia velha” têm propostas mais baratas que os
leilões de “energia nova”, contribuindo assim para a diminuição do preço médio.
As diretrizes das políticas energéticas precisam ser implantadas nas fases iniciais do
planejamento para que sirva de orientação durante a evolução dos trabalhos. Tais
diretrizes podem ser alteradas durante a aplicação do que foi planejado, seja por
questões técnicas, econômicas, sociais ou políticas e até mesmo por questões de
otimização no plano. O processo de planejamento energético é bastante complexo,
devido a sua abrangência e iteratividade, por esse motivo é necessário a utilização
de programas computacionais para fins metodológicos. (ANDRADE; BAJAY;
DESTER, 2016)
O Procel Edifica tem atraído cada vez mais parceiros ligados aos segmentos da
construção civil, disseminando o conceito de eficiência energética e de conforto
ambiental para profissionais de Arquitetura e Engenharia, além dos envolvidos em
planejamento urbano, melhorando a qualidade e eficiência das edificações.
(ROMÉRO e REIS, 2012)
O termo edificação de energia Net Zero vem do inglês Zero Net Energy Buildings,
que são edifícios que dentro de um determinado período apresentam um balanço
energético nulo, fazendo com que a energia fornecida a rede seja igual a energia
consumida da rede. Com isso, não se tem necessidade do uso de combustíveis
fósseis para iluminação, aquecimento, equipamento e água quentes sanitárias, ou
seja, sem necessidade de energias externas.
Alguns passos são importantes para que se alcance uma energia Net Zero em um
edifício, como por exemplo, reduzir as necessidades energéticas da construção a
partir da otimização térmica e dos ganhos solares. Outro passo fundamental é que a
produção da energia seja feita através de fontes renováveis, tendo sua contribuição
essencial para a melhoria do desempenho do edifício. (LABORDA, 2015)
Além da construção Net Zero da sua forma literal, existem também construções
consideradas de caráter Net Zero, porém a energia usada não vem totalmente de
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Mudar totalmente a forma de construção para meios mais desafiantes não é algo
fácil, todos os anos muitas construções falham em atingir o objetivo em ser
totalmente zero energia, mesmo assim esses tipos de construções têm seu valor e
são reconhecidas pelo esforço, sendo assim algumas no meio industrial são
chamadas de edificações próximas de energia Net Zero, como visto na figura 06.
( HOOTMAN, 2013)
Fonte: Net Zero Energy Design: A Guide for Commercial Architecture, 2013
Mesmo sendo um tipo de construção nova, o modelo Net Zero tem se tornado cada
vez mais atrativo em vários tipos de segmentos além do de edificações. Segundo a
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel),7.5 mil unidades brasileiras são
abastecidas por microgeração de energia fotovoltaica, o que representa um aumento
de 300% em relação a 2015, ou seja, existe um interesse se desenvolvendo quanto
a implantação de energia sustentável.
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Portanto, para que o retorno ocorra de forma correta e a construção realmente não
chegue a ter seu valor muito elevado, é necessário uma organização e seguir alguns
passos importantes, como por exemplo aplicar um processo de design integrado e
totalmente colaborativo, alongar uma construção ao longo dos eixos leste- oeste
para maximizar a luz do dia e saber identificar o sistema de geração energia ideal
para o local e clima.
A figura 07 mostra assim, que o conceito de Net Zero não é tão complicado de se
entender, porém mais complicado de se praticar e desenvolver. Desta forma, esse
conceito novo transforma a construção civil em uma construção de pensamento
sustentável. (MACLEY, 2014)
O sol, como fonte de energia inesgotável, é essencial para a vida no planeta. Várias
energias renováveis originam-se do sol, tanto as de uso direto da energia solar, com
o objetivo de aquecer ou gerar eletricidade, quanto as de uso indireto, como
exemplo, a energia dos ventos e das ondas.
Os sistemas que se utilizam da energia solar como fonte energética, tem potencial
para suprir uma parte considerável da necessidade energética do planeta. No
entanto, ainda existem barreiras relacionadas à este ramo da geração de energia,
principalmente em relação ao rendimento que estes sistemas podem trazer, além
dos custos envolvidos e uma necessidade de armazenamento de energia, já que a
energia solar não está disponível no período da noite e se trata de uma fonte de
energia intermitente. O avanço tecnológico tem ido de encontro as soluções destes
problemas, e o aumento na utilização destes sistemas de energia solar poderia
cooperar em acelerar este processo. (FADIGAS e REIS, 2016)
Como foi dito, a energia solar pode ser absorvida e convertida em energia através
de várias tecnologias disponíveis no mercado. Dentre essas tecnologias, temos as
células fotovoltaicas, que permitem a conversão da energia solar em energia
elétrica. (FADIGAS e REIS, 2016)
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Os painéis fotovoltaicos são compostos por células solares que são compostas por
camadas de material semicondutor. Com a incidência da radiação solar na célula
fotovoltaica, gera-se um potencial elétrico pelas camadas do material semicondutor,
tal potencial permite a circulação de eletricidade em um circuito externo. Os painéis
fotovoltaicos são compatíveis com quase todas as regiões do mundo. Pelo fato
deste sistema não possuir partes móveis, eles podem funcionar de maneira
silenciosa, além disso, possui uma durabilidade de 25 anos em média.
Um sistema eficiente de iluminação deve conciliar a iluminação natural, que pode ser
idealizada desde o projeto arquitetônico, com tecnologias eficientes de iluminação
artificial, obtendo assim, um projeto eficiente quanto a iluminação, a qual representa
23% do consumo de energia elétrica no setor residencial e 44% do consumo nos
setores comerciais e de serviço público.
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De acordo com Troller (2015), um estudo feito pela ThyssenKrupp mostra que 98%
dos elevadores do Brasil são do tipo de tração e esse modelo agrega ao sistema
aproximadamente 30% de ineficiência. Com o sistema de drive regenerativo a
energia gerada é reaproveitada para ser usada da melhor forma, conforme figura 10.
(TROLLER, 2015)
Com a importância que uma edificação Net Zero vem ganhando com o passar dos
anos, surgiu junto disso as certificações, que são uma forma de impulsionar esse
tipo de construção e divulgar para que se torne algo comum.
O LCB considera o real desempenho atingido, que é medido por pelo menos 1 ano,
e a certificação desse tipo de sistema para edifícios Net Zero é dado pelo Net Zero
Energy Building Certification. Na figura 11 é mostrado os locais já certificados por
esse tipo de sistema.
Figura 11: Mapa das edificações certificadas Net Zero Energy Building
De 2010 a 2015, por volta de 10 edificações foram certificados pelo sistema LBC, e
dentre esses apenas 7 foram classificados de natureza de energia Net Zero. Além
dos citados, outros 204 projetos foram registrados com algum certo interesse em
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Como as certificações funcionam de forma muitas vezes específicas para cada país,
segundo Voss e Musal (2013), os países também lidam com esse novo método de
construção de maneiras diferentes. Nos Estados Unidos, esses esforços para
a implantação da construção Net Zero vieram do Departamento de Energia, dessa
forma outras organizações também botaram como objetivo essa mudança, como o
Instituto Americano de Arquitetos e U.S Green Building Council.
Existem vários projetos pilotos que seguem as definições para a construção Net
Zero no país. Um dos projetos de maior destaque é a Creche Municipal Hassis, que
se encontra em Florianópolis, Santa Catarina, como visto na figura 12, e conta com
certificação LEED Platinum, além de painéis fotovoltaicos de 21 kW, na cobertura.
A CBIC (2017) diz que o financiamento funciona em duas fases, sendo a primeira
em que a compra pode ser realizada entre 2 a 6 meses, e a taxa de juros conta em
cima dos materiais utilizados. Já na segunda fase, o banco precisa que a compra de
materiais seja toda feita em até 2 anos. A partir disso, esse tipo de financiamento
não se mostra favorável, sendo que as incertezas em relação a construção são
grandes e o prazo para o pagamento do financiamento é curto. O retorno financeiro
varia de 6 a 8 anos.
3 METODOLOGIA
- A revisão bibliográfica sobre a base e o assunto definido para estudo, com foco nos
pontos necessários para melhor entendimento;
Quanto aos fins, um trabalho pode ser dividido em pesquisa de campo, pesquisa de
laboratório, telematizada, documental, bibliográfica, experimental, ex post facto,
participante, pesquisa-ação e estudo de caso. Este trabalho em questão é
considerado uma pesquisa bibliográfica e estudo de caso. (VERGARA, 2009)
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Com esse método, se obtém dados e informações, e com isso conclusões a respeito
do assunto escolhido. (VERGARA, 2009)
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4 CRONOGRAMA
CRONOGRAMA DE ESTUDOS
Mês - ANO 2020
Atividades
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Escolha de Tema
Leitura de
Referências
Introdução, Objetivos
e Justificativa
Elaboração
Referencial Teórico
Elaboração
Metodologia
Revisão TCC I
Entrega TCC I
Correções da Banca
Coleta de Dados
Análise de Dados
Considerações Finais
Conclusão
Entrega TCC II
Defesa TCC II
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REFERÊNCIAS
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Design + Construction, Arlington Heights, v. 1, n. 8, p. 1-65,
maio2011.Disponívelem:http://www.bdcnetwork.com/sites/bdc/files/Zero%20and
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2020
GBC BRASIL (Brasil). Net Zero: realidade mais viável do que se imagina. 2017.
Disponível em: https://www.gbcbrasil.org.br/net-zero-realidade-mais-viavel-do-que-
se-imagina/. Acesso em: 21 abr. 2020.
JUNIOR, Arlindo Philippi; REIS, Lineu Belico dos. Energia e sustentabilidade. São
Paulo: Manole, 2016.
MACLAY, William. The New Net Zero: leading-edge design and construction of
homes and buildings for a renewable energy future. White River Junction: Chelsea,
2014.
OLIVEIRA, Renata Pereira de; MEIRELLES, Célia Regina Moretti. O potencial dos
Edifícios ZEB: zero energia na construção de cidades sustentáveis. São Paulo:
Lares, 2015.
REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. F. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias.
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2012.
VOSS, Karsten; MUSALL, Eike. Net Zero Energy Buildings: international projects
of carbon neutrality in buildings. Austrália: Detail Green Books, 2013.