A história conta sobre uma viúva cujo marido morto aparece em sua casa. Ela não se intimida e manda-o embora. Quando ele começa a dançar sozinho, seu corpo começa a desmoronar até sobrar apenas a caveira. A mulher então guarda os pedaços do marido em um baú.
A história conta sobre uma viúva cujo marido morto aparece em sua casa. Ela não se intimida e manda-o embora. Quando ele começa a dançar sozinho, seu corpo começa a desmoronar até sobrar apenas a caveira. A mulher então guarda os pedaços do marido em um baú.
A história conta sobre uma viúva cujo marido morto aparece em sua casa. Ela não se intimida e manda-o embora. Quando ele começa a dançar sozinho, seu corpo começa a desmoronar até sobrar apenas a caveira. A mulher então guarda os pedaços do marido em um baú.
A história conta sobre uma viúva cujo marido morto aparece em sua casa. Ela não se intimida e manda-o embora. Quando ele começa a dançar sozinho, seu corpo começa a desmoronar até sobrar apenas a caveira. A mulher então guarda os pedaços do marido em um baú.
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Atividades sobre conto de terror – Intepretação de textos
Público-alvo: 6º, 7º, 8º e 9º ano
DANÇANDO COM O DEFUNTO A viúva estava na cozinha com o filho, contando o dinheiro que tinha encontrado debaixo do colchão, quando o marido, falecido fazia meses, apareceu e veio sentar-se à mesa com eles. A mulher não se intimidou: — O que é que você está fazendo aqui, seu miserável?! Me dá paz! Você está morto! Trate de voltar para debaixo da terra. — Nem pensar— disse o morto. – Estou me sentido vivinho. A mulher mandou o filho buscar um espelho. Entregou ao morto para que ele visse a sua cara de cadáver. — É... estou abatido. Deve ser falta de exercício – disse o falecido. E mandou o filho buscar a sanfona, e convidou a mulher para dançar. Ela, é claro, não quis saber de dançar com o defunto, que cheirava pior que gambá. O morto nem ligou. Começou a dançar sozinho. De repente a mulher viu que um dedo dele estava caindo, e ordenou: — Toca mais rápido, menino! Assim que o ritmo se acelerou, caiu outro pedaço. — Mais depressa, que eu também vou dançar— ela resolveu. E começou a requebrar e saltar e jogar a perna para o alto e balançar a saia. O marido, animado, tratava de acompanhar as piruetas da mulher, e enquanto isso o corpo dele desmoronava. Até que só ficou a caveira pulando no chão, batendo o queixo. A mulher caprichou uma pirueta, a caveira imitou e o queixo desmontou. Pronto. Mais que depressa, a mulher mandou o filho buscar um baú para guardar os pedaços do marido: — Põe tudo que é dele, filho. Tudo. Que eu vou procurar uns pregos e um martelo. Dali a pouco ela voltou e caprichou nas marteladas, para que o morto nunca mais escapulisse. Enterraram o defunto de novo. Depois jogaram bastante cimento em cima. Só no dia seguinte a viúva lembrou do dinheiro do marido, que ela tinha deixado em cima da mesa. — Cadê!?! — Uai, mãe! Não era para guardar no baú tudo que fosse dele? Fonte: LAGO, Angela. Sete histórias para sacudir o esqueleto. Companhia das letrinhas. São Paulo – SP, 2002
1) De acordo com o texto V, qual foi a reação da mulher ao receber a visita de seu falecido marido? a) A mulher ficou triste e chorosa por vê-lo. b) A mulher saiu correndo com medo. c) A mulher ficou feliz e comemorou com o marido. d) A mulher não ficou com medo e o mandou ir embora.
2) Releia o trecho: A mulher mandou o filho buscar um espelho. Entregou ao morto para que ele visse a sua cara de cadáver. A palavra ele sublinhada no trecho se refere a qual personagem? a) O marido falecido. b) O filho. c) O espelho d) A mulher
3) Por que a esposa, a primeiro momento, não quis dançar com o marido-defunto? a) Porque ela não sabia os passos de dança. b) Porque ela estava cansada. c) Porque ele estava fedendo. d) Porque ele dançava mal.
4) Leia o trecho: — Toca mais rápido, menino! A partir do verbo e dos sinais de pontuação empregados, podemos afirmar que: a) Fez-se um pedido carinhoso. b) Fez-se uma ordem. c) Expressou-se surpresa. d) Expressou-se tristeza.
5) Leia o trecho: — Uai, mãe! Não era para guardar no baú tudo que fosse dele? A partir desse trecho, não podemos afirmar que: a) O menino enterrou o dinheiro do pai junto com o cadáver. b) O menino ficou surpreso com a pergunta da mãe pelo dinheiro. c) O menino enterrou o dinheiro junto ao cadáver do pai por maldade. d) Quando a mãe falou “tudo” se referia aos pedaços de ossos do marido e não ao dinheiro.
