Amelia Lino Ganache Champagne
Amelia Lino Ganache Champagne
Amelia Lino Ganache Champagne
INSTAGRAM - @amelialinoo
BRIGADEIRO DE CHAMPAGNE
INGREDIENTES:
MODO DE PREPARO:
Leve o champanhe ao fogo alto para fazer uma redução. Deixe ferver até escurecer um tom e ficar
aproximadamente em 1/3 do volume inicial.
Em outra panela, coloque o leite condensado, o creme de leite e a manteiga e leve ao fogo
médio/alto, mexendo constantemente em movimentos circulares, até desgrudar do fundo da
panela.
Retire do fogo, misture bem q redução de champagne e volte ao fogo, mexendo sempre, por mais
3 minutos.
Transfira para uma tigela, cubra com filme plástico, deixando o filme bem colado ao creme para
que não se forme uma película na superfície. Deixe descansar à temperatura ambiente, por pelo
menos 6 horas. Mantenha bem fechado na geladeira por até 5 dias.
INGREDIENTES:
400g de cobertura branca fracionada ou chocolate branco (a cobertura confere mais estabilidade à
ganache)
150g de champagne Brut
80g de creme de leite (de caixinha)
MODO DE PREPARO:
Primeiramente, corte o chocolate branco em pedaços e coloque em uma derretedeira, leve para
derreter no microondas, de 15 em 15 segundos, até por volta de 42 graus no máximo, ou até que
derreta bem. Esperar esfriar até 34 graus, mexendo bem as bordas.
Aqueça o champanhe e o creme de leite juntos, até chegar em 24 graus.
Depois, na batedeita, com o globo, junte o champagne e o creme de leite ao chocolate em
temperatura correta, emulsionando por 1 minuto, mexendo sempre as bordas para evitar grumos.
Lembrando que o creme de leite usado é sem soro.
A receita de ganache de champagne tem a validade de 7 dias, se conservada na geladeira, e pode
ser incorporada ao final de brigadeiros brancos, preservando o sabor do champanhe.
Ensino o que amo fazer. Quando faço doces mantenho a poesia em mim. Sou Amélia Lino, artista em Bolos
Florais e professora, com muito orgulho!
Ex-bancária, advogada. Minha trajetória no mundo doce data do meu casamento: aquele momento em que
você se casa e sente que é gostoso demais preparar uma comidinha em seu próprio lar; testar novas receitas
e orear sobremesas. Mamãe sempre foi excelente em tudo na cozinha; o dom veio dela, indubitavelmente.
Meu pai, com um talento nato para a culinária, certamente ajudou muito também. O esposo, nem se fala:
parceiro em todas as aventuras gastronômicas. Resumindo, ambiente plenamente favorável.
Os doces foram chegando sutilmente. Havia de fato um desejo grande de fazer bolos lindos, externar minhas
habilidades e sensibilidades artísticas. perceptíveis desde criança no crochê, no desenho, na caligra a, na
poesia, na música, na maquiagem. Unir a arte às delícias que adorava estudar e produzir na cozinha, que
sonho! Oportunidade de trabalhar dentro das potencialidades que me ofereciam prazer.
E de lá saiam bolos para amigos, vizinhos, escola das crianças, pipoqueiro, jardineiro, colegas de trabalho.
Vários testes, recheios, coberturas que ora davam errado, ora davam certo. Muita luta, observação e
laboratório doméstico.
Sem desprezar a técnica, obviamente, precisava apurar questões de estruturação, recheios e coberturas:
pesquisa e mais pesquisa. Como meus lhos eram pequenos, tinha pouco tempo para viagens e cursos, mas
devagar as montagens também caram interessantes e leves; a aparência e o sabor do produto nal, mais
so sticados e pro ssionais aos olhos de uma perfeccionista.
E para ilustrar meus bolos, busquei o inusitado, o diferente. Mergulhada nas referências asiáticas, fui me
atrever com os bolos orais, que mais pareciam lindos bouquet, jardins sobre bolos. Eles me encantavam
sobremaneira.
E, de modo autodidata, desenvolvi meus primeiros Flower Cakes, minhas primeiras ores.
Após comercializar pro ssionalmente os frutos da minha dedicação, comecei a ensinar, a partilhar meu doce
sonho. A partir de Amélia Lino e suas Amelinhas, os bolos orais tornaram-se uma verdadeira febre no Brasil.
Surgia, de fato, uma nova tendência na confeitaria brasileira, ovacionada por grandes mídias no país, atraindo
a atenção de grandes expoentes da confeitaria nacional e internacional. E o Brasil verdadeiramente cou
pequeno: pelos quatro cantos do mundo, em especial a Coreia do Sul, meu trabalho foi reconhecido.
Vieram títulos país onde os orais são uma espécie de arte sagrada: artistas da Coreia do Sul conferiram
condição de membro honorí co em grandes associações que tratam do tema.
Cruzei o mundo, avancei as fronteiras da minha origem humilde e nunca deixei de estudar. Deixei a
advocacia para cuidar dessa arte que encanta, que fascina os olhos e o paladar: Fui tentar fazer poesia com
as ores doces. Música com o que não se escuta, mas se sente. Acredito que a obstinação e a dedicação
extremas me trouxeram até aqui.
Não há acasos ou sorte para quem não se move! Atitude combina com oportunidade. E oportunidade
combina com atitude.