Manifestacoespatologicasestudodecaso
Manifestacoespatologicasestudodecaso
Manifestacoespatologicasestudodecaso
PATO BRANCO
2022
ALEXANDRA CAROLINA BARON
MARIA LUIZA INOCÊNCIO
PATO BRANCO
2022
___________________________________________________________________________
Tobias Jun Shimosaka
Mestre em Engenharia de Materiais (UTFPR-PB)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Pato Branco
___________________________________________________________________________
Ana Claudia dal Pra Vasata
Mestre em Engenharia Civil (UTFPR-PB)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Pato Branco
___________________________________________________________________________
Cleovir Jose Milani
Doutor em Engenharia civil e ambiental (UFP)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Pato Branco
PATO BRANCO
2022
Dedicamos este trabalho à nossa família, amigos e a
todos que de alguma forma dele participaram.
AGRADECIMENTOS
Certamente estes parágrafos não irão atender a todas as pessoas que fizeram
parte dessa importante fase de nossa vida. Portanto, desde já pedimos desculpas
àquelas que não estão presentes entre essas palavras, mas elas podem estar certas
de que fazem parte de nosso pensamento e de nossa gratidão.
Agradecemos ao nosso orientador Profº Tobias Jun Shimosaka, pela
sabedoria com que nos guiou nesta trajetória.
A Secretaria do Curso, pela cooperação.
Gostaríamos de deixar registrado também, o nosso reconhecimento a nossos
familiares e amigos, porque acreditamos que sem o apoio deles seria muito difícil
vencer esse desafio.
A coisa mais indispensável a um homem é
reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio
conhecimento.
PLATÃO
RESUMO
Sabe se que as estruturas de concreto armado sofrem com manifestações patológicas
que as acometem por diversos motivos, sejam por erros de projeto ou erros durante o
período de execução ou até mesmo com a idade avançada da edificação. Na estrutura
da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus Pato Branco, foi
possível encontrar patologias de diferentes graus de deterioração e diferentes
necessidades de reparo. Para a execução deste trabalho, a solução encontrada para
descobrir e localizar as patologias foram visitas in loco na edificação estudada, a fim
de determinar suas causas e como essas afetam a estrutura. As patologias foram
ranqueadas através do método matemático da Matriz GUT, a qual quantifica a
estrutura de acordo com a gravidade da mesma, a urgência de reparo e a tendência
a piorar. Foi possível constatar que a estrutura mais afetada foi o bloco B. Com estes
resultados foi possível gerar um Manual de Manutenção específico para a estrutura
de estudo, no qual sugeriu-se como corrigir cada uma das principais patologias e como
manter a estrutura em bom estado de utilização.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................13
1.1 Objetivos..........................................................................................................14
1.1.1 Objetivo Geral .................................................................................................14
1.1.2 Objetivos Específicos......................................................................................14
1.2 Justificativa .....................................................................................................14
2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO .....................................................................16
2.1 Definição de Manifestações Patológicas ......................................................16
2.2 Origem dos Problemas Patológicos .............................................................17
2.3 Tipos de Problemas Patológicos ...................................................................18
2.4 Manifestações Patológicas Mais Frequentes e Suas Definições ...............18
2.4.1 Fissuras ..........................................................................................................20
2.4.2 Eflorescências.................................................................................................21
2.4.3 Lixiviação ........................................................................................................21
2.4.4 Corrosão da Armadura ...................................................................................22
2.4.5 Problemas Devido a Segregação dos Componentes do Concreto .................22
2.4.6 Manchas no Concreto Aparente .....................................................................23
2.5 Desempenho ...................................................................................................23
2.5.1 Requisitos de Desempenho ............................................................................23
2.5.2 Avaliação de Desempenho .............................................................................24
2.6 Vida Útil e Durabilidade ..................................................................................24
2.7 Matriz GUT .......................................................................................................25
2.7.1 Generalidades Relacionadas a Matriz GUT ....................................................26
2.7.1.1 Anomalia ......................................................................................................26
2.7.1.2 Vício.............................................................................................................27
2.7.1.3 Falha............................................................................................................27
2.7.1.4 Defeito .........................................................................................................27
2.8 Manutenção .....................................................................................................28
2.8.1 Manutenção Corretiva .....................................................................................29
2.8.2 Manutenção preventiva ...................................................................................29
2.8.3 Manutenção preditiva ......................................................................................29
2.8.4 Manutenção Detectiva ....................................................................................30
2.8.5 Planejamento e Organização da Manutenção ................................................30
3 METODOLOGIA .................................................................................................31
3.1 Definição da Pesquisa ....................................................................................31
3.2 Etapas de Projeto ............................................................................................32
3.3 Levantamento de dados .................................................................................33
3.3.1 Critérios ..........................................................................................................34
3.3.2 Roteiro ............................................................................................................34
3.4 Procedimentos ligados à Matriz GUT ............................................................34
3.4.1 Faixa de variação dos parâmetros (G), (U) e (T) ............................................35
3.5 Manual de Manutenção...................................................................................36
4 RESULTADOS ...................................................................................................37
4.1 BLOCO B .........................................................................................................37
4.2 BLOCO V..........................................................................................................40
4.3 BLOCO Q .........................................................................................................43
5 MANUAL DE MANUTENÇÃO ............................................................................47
5.1 Manifestação Patológica 01 - Fissuras e Trincas .........................................47
5.2 Manifestação Patológica 02 – Armadura exposta e desplacamento ..........49
5.3 Manifestação Patológica 03 - Segregação do Concreto ..............................52
5.4 Manifestação Patológica 04 - Eflorescência e Lixiviação............................52
6 CONSIDERAÇOES FINAIS ................................................................................54
6.1 Sugestões para trabalhos futuros .................................................................55
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................................57
APENDICE A – BLOCO B ......................................................................................65
APENDICE B – BLOCO V ......................................................................................90
APENDICE C – BLOCO Q......................................................................................99
APÊNDICE D – LOCALIZAÇÃO DAS ANOMALIAS EM PLANTA .......................109
13
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivos
1.2 Justificativa
2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
Grande parte destas falhas que ocorrerem ao longo da vida útil de uma
estrutura colaboram para o surgimento ou para a majoração das manifestações
patológicas. Para Helene e Pereira (2007) as manifestações patológicas que mais
19
20% 22%
10%
20%
7%
21%
2.4.1 Fissuras
2.4.2 Eflorescências
2.4.3 Lixiviação
reage facilmente com o 𝐶𝑂2 presente na atmosfera, criando manchas brancas nas
superfícies afetadas.
2.5 Desempenho
• Vida útil residual: é o período a partir de uma vistoria e/ou intervenção, no qual
a estrutura ainda será capaz de desempenhar as funções para a qual foi
projetada.
2.7.1.1 Anomalia
2.7.1.2 Vício
O glossário elaborado pela IBAPE/SP (2002) cita que vício é uma anomalia
que afeta o desempenho da estrutura, ou torna ela inadequada aos fins a que se
destinam, de tal forma que gera transtornos ou até prejuízos. O vício pode decorrer
de uma falha de projeto, execução ou de falta de informação sobre a sua manutenção
e utilização. Ainda, segundo Grandiski (2003), a definição de vício pode ser
interpretada como quaisquer falhas construtivas, em qualidade ou quantidade, que
afeta a economia do consumidor.
2.7.1.3 Falha
2.7.1.4 Defeito
2.8 Manutenção
No que se trata a definição de manutenção, Pinto (2001) cita que seu objetivo
é garantir a disponibilidade da função dos equipamentos e instalações de modo a
atender um processo ou serviço, de forma confiável, segura e com custos adequados.
Já para Seely (1982) apud Bonin (1988), a manutenção é a preservação do que é
construído em condições semelhantes àquelas de seu estado inicial.
Com uma manutenção adequada e uso correto da edificação, os requisitos de
desempenho dos sistemas constituintes serão preservados ao longo da vida útil da
estrutura. Quando a necessidade de reformas existir, a NBR 16280: Reforma em
Edificações – Sistema de Gestão de Reformas (ABNT, 2014) traz alguns parâmetros
a serem atendidos em tal atividade, os quais são definidos e correlacionados na Figura
2.
Figura 2: Correlação entre normas usadas para implantar e preservar o desempenho das
estruturas
Para Bolina et al (2019) manutenção corretiva pode ser definida como uma
intervenção que visa corrigir um elemento ou estrutura onde se observa falha ou
desempenho menor que o planejado. Portanto, deve se realizar reparo ou substituição
do elemento falho, de modo a restabelecer sua total funcionalidade e segurança que
lhe fora atribuído em projeto.
Pinto (2001) cita que a manutenção corretiva tem como seu objetivo principal
corrigir ou restaurar e pode ser dividida em manutenção corretiva não planejada e
manutenção corretiva planejada.
dados coletados ao longo do tempo para que se possa tomar uma decisão. Para que
esse tipo de manutenção seja feito, tanto os equipamentos quanto a estrutura
analisada devem permitir algum tipo de monitoramento, as falhas devem ter causas
que também possam ser identificáveis (BOLINA et al 2019).
Seu objetivo, para Pinto (2001), é prevenir que falhas aconteçam permitindo
assim, o desempenho contínuo da estrutura pelo maior tempo possível. Privilegiando
a disponibilidade à medida que não promove a intervenção na edificação.
3 METODOLOGIA
3.3.1 Critérios
3.3.2 Roteiro
𝐺𝑈𝑇𝑎𝑛𝑜𝑚𝑎𝑙𝑖𝑎 = 𝐺 × 𝑈 × 𝑇 (1)
(Σ𝐺𝑈𝑇
𝑎𝑛𝑜𝑚𝑎𝑙𝑖𝑎)
𝐺𝑈𝑇𝑐𝑜𝑛𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜= (𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 (2)
𝑑𝑒 𝑎𝑛𝑜𝑚𝑎𝑙𝑖𝑎𝑠)
[(1×𝐴1)+(𝐺𝑈𝑇𝑐𝑜𝑛𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜 ×𝐴2)]
𝐺𝑈𝑇𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 = (3)
100
36
4 RESULTADOS
4.1 BLOCO B
O Bloco B foi construído nos anos de 1980 e passou apenas por algumas
reformas estéticas ao longo dos anos. Neste bloco foi possível observar várias
anomalias, principalmente do tipo armadura exposta e eflorescência, como podem ser
vistas nas Figuras 4, 5 e 6:
43 2 2 2 8
44 3 3 2 18
45 3 3 3 27
46 3 3 3 27
47 3 3 2 18
48 3 3 3 27
49 3 3 2 18
50 3 2 2 12
GUT ANOMALIAS 16
Com a nota GUT das anomalias obtida, foi possível realizar o cálculo da nota
GUT da estrutura utilizando a Equação 3:
Á𝑟𝑒𝑎 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙: 2185,03𝑚2 (100%)
Á𝑟𝑒𝑎 𝐴𝑓𝑒𝑡𝑎𝑑𝑎: 454,8𝑚2 (20,81%)
[(1 × 70) + (16 × 30)]
𝐺𝑈𝑇𝐵𝐿𝑂𝐶𝑂 𝐵 =
100
𝐺𝑈𝑇𝐵𝐿𝑂𝐶𝑂 𝐵 = 5,5
4.2 BLOCO V
16 3 2 2 12
17 2 2 2 8
GUT
ANOMALIAS 10
Com a nota GUT das anomalias obtida, foi possível realizar o cálculo da nota
GUT da estrutura utilizando a Equação 3:
Á𝑟𝑒𝑎 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙: 2335,92𝑚2 (100%)
Á𝑟𝑒𝑎 𝐴𝑓𝑒𝑡𝑎𝑑𝑎: 213,48𝑚2 (9,14%)
[(1 × 90) + (10 × 10)]
𝐺𝑈𝑇𝐵𝐿𝑂𝐶𝑂 𝑉 =
100
𝐺𝑈𝑇𝐵𝐿𝑂𝐶𝑂 𝑉 = 1,9
4.3 BLOCO Q
19 2 2 1 4
20 2 2 2 8
21 1 2 1 2
22 3 3 3 27
23 2 1 2 4
GUT
ANOMALIAS 7
Com a nota GUT das anomalias obtida, foi possível realizar o cálculo da nota
GUT da estrutura utilizando a Equação 3:
5 MANUAL DE MANUTENÇÃO
patologia sugere-se uma limpeza superficial para remover as manchas, uma solução
branda de ácido muriático é o produto correto. Porém, como esta patologia se
relaciona a presença de água é necessário descobrir o motivo que está causando a
presença da mesma, de onde a água está vindo, realizar a correção deste problema
e realizar uma impermeabilização adequada para que as manchas não voltem a
aparecer.
Segundo Kerkoff (2017), quando a lixiviação está em seu estado inicial, para
corrigir esta patologia, basta limpar o carbonato de cálcio que ficou na superfície da
estrutura e verificar se não houve nenhum comprometimento estrutural.
54
6 CONSIDERAÇOES FINAIS
Figura 16: Gráfico das porcentagens das principais manifestações patológicas encontradas
20%
24%
14%
42%
- Investigar as demais áreas das estruturas dos blocos que foram estudados neste
trabalho, como: parte elétrica e hidráulica.
57
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ANDRADE, T.; SILVA, A.J.Costa. Patologia das Estruturas. In.: Concreto: Ensino,
Pesquisa e Realizações. Editor: Geraldo Cechella Isaia. São Paulo: IBRACON, 2005,
V.1, Cap. 32.
BOLINA, Fabricio et al. Patologia de Estruturas. 1. ed. rev. Oficina de Textos, 2019.
FÁVERI R. de; SILVA A. da. Método GUT aplicado à gestão de risco de desastres:
uma ferramenta de auxílio para hierarquização de riscos. Revista Ordem Pública.
v. 9, nº.1, 2016.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2008
60
HELENE, Paulo. Guia para diagnostico e correção dos problemas. In: Manual para
Reparo, Reforço e proteção de Estruturas de Concreto. PINI, 1992.
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção Função Estratégica. 3. ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009
KNAPP, Lia Marina; OLIVAN, Lucy Inês. Método GUT: aplicado as estruturas de
concreto. 1. ed. São Paulo: Leud, 2021.
XAVIER, Júlio Nascif. Manutenção – Tipos e Tendências. 2003 Disponível em: <
http://claudemiralves.weebly.com/uploads/3/8/6/2/3862918/tendencia.pdf>. Acesso
em 09 de junho de 2022.
APENDICE A – BLOCO B
66
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
67
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
68
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
69
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
70
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
71
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
72
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
73
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
74
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 60 pontos, sendo G (5), T (4) e U (3).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
75
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
76
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
77
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
78
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (2), T (2) e U (3).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
79
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
Figura 45 - Anomalia 29 B
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 36 pontos, sendo G (4), T (3) e U (3).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 60 pontos, sendo G (5), T (4) e U (3).
81
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 36 pontos, sendo G (4), T (3) e U (3).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
82
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2)
83
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 6 pontos, sendo G (3), T (2) e U (1).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 6 pontos, sendo G (3), T (2) e U (1).
84
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
85
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
86
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
87
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 27 pontos, sendo G (3), T (3) e U (3).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 27 pontos, sendo G (3), T (3) e U (3).
88
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 27 pontos, sendo G (3), T (3) e U (3).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (3), T (3) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
90
APENDICE B – BLOCO V
91
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 2 pontos, sendo G (1), T (1) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 4 pontos, sendo G (1), T (2) e U (2).
92
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 2 pontos, sendo G (1), T (2) e U (2).
93
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
94
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 36 pontos, sendo G (4), T (4) e U (3).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
95
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
Figura 77 - Anomalia 11 V
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (2), T (2) e U (3).
96
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
97
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 6 pontos, sendo G (1), T (3) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
98
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
99
APENDICE C – BLOCO Q
100
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 4 pontos, sendo G (1), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 4 pontos, sendo G (1), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 2 pontos, sendo G (1), T (1) e U (2).
101
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 2 pontos, sendo G (2), T (1) e U (1).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 4 pontos, sendo G (1), T (2) e U (2).
102
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 4 pontos, sendo G (1), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 4 pontos, sendo G (1), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 4 pontos, sendo G (1), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 4 pontos, sendo G (2), T (2) e U (1).
104
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 18 pontos, sendo G (2), T (3) e U (3).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
105
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (1), T (2) e U (1).
106
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 12 pontos, sendo G (3), T (2) e U (2).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 4 pontos, sendo G (2), T (2) e U (1).
107
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 2 pontos, sendo G (1), T (2) e U (1).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 8 pontos, sendo G (2), T (2) e U (2).
108
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 27 pontos, sendo G (3), T (3) e U (3).
O GUT atribuído a esta anomalia equivale a 4 pontos, sendo G (2), T (1) e U (2).
109