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PGRSS

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Plano de Gerenciamente de Resíduos

JANAÍNA HONORATO DA SILVA

Porto Velho
2024
PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS DE SALÃO DE BELEZA e
LOJA DE ROUPAS

1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR
Nome ou Razão Janaína Honorato Salão e Boutique
Social:
Nome Fantasia: Janaína Honorato Salão e Boutique
CPF / CNPJ: 44.460.330/0001-35
Endereço: Rua Benedito Inocêncio
Bairro: Lagoinha Cidade: Porto Velho - RO
Fone/Fax: (69) 992633636 Email: janainahonorato17@gmail.com
Responsável Legal: Janaína Honorato da Silva
Área Construída 7M² Área Total do Terreno (m²): 8M²
(m²):
Especialidade: ESTÉTICA/MODA
Data de início de 02/12/2021
funcionamento:
Horário de funcionamento: 09:00 AS 18:00

1.1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA PELO PGRSS


1.1.1 Responsável Técnico pela elaboração e implantação do Plano de
Gerenciamento de Resíduos:
Nome: Janaína Honorato da Silva
Profissão: Biomédica Registro no Conselho: Nº 122930
Endereço: RUA Benedito Inocêncio CEP: 76829-238
Bairro: Lagoinha Cidade: Porto Velho - RO
Fone/Fax: (69) 992633636 Email: janainahonorato17@gmail.com

1.1.2 Responsável Técnico pela execução do Plano de Gerenciamento de


Resíduos (sendo o mesmo da etapa anterior, indicar apenas o nome):
Nome: Janaína Honorato da Silva
Endereço: Rua Benedito Inocêncio CEP: 76829-238
Bairro: LAGOINHA Cidade: Porto Velho - RO
Fone/Fax: (69) 992633636 Email: janainahonorato17@gmail.com
2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS

2.1 GRUPO A: Resíduos Infectantes - resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio
ambiente devido à presença de agentes biológicos

2.1.1 GRUPO A1
gera não gera
Tipos de resíduos:
Culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os ( ) (X)
hemoderivados; (estes resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio).

Meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de ( ) (X )


culturas; (estes resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento
prévio).
Resíduos de laboratórios de manipulação genética. (estes resíduos não podem deixar a unidade ( ) (X )
geradora sem tratamento prévio).
Resíduos resultantes de atividades de vacinação com microorganismos vivos ou atenuados, ( ) (X )
incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de validade, com conteúdo inutilizado,
vazios ou com restos do produto, agulhas e seringas. (devem ser submetidos a tratamento antes
da disposição final).
Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de ( ) (X )
contaminação biológica por agentes Classe de Risco 4 (Apêndice II), microrganismos com
relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se
torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido.
(devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final).

Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por ( ) (X)
má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta;
(devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final).

Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e ( ) (X)


materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos
na forma livre. (devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final).

2.1.2 GRUPO A2
gera não gera
Tipos de resíduos:
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a ( ) (X)
processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e
os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância
epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo
anatomopatológico ou confirmação diagnóstica. (Devem ser submetidos a tratamento antes da
disposição final).
2.1.3 GRUPO A3
gera não gera
Tipos de resíduos:
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com ( ) (X)
peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor
que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo
paciente ou familiares.

2.1.4 GRUPO A4
gera não gera
Tipos de resíduos:
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados. ( ) (X )
Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de ( ) (X )
equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares.
Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, ( ) (X )
provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe
de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou
microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou
cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com
príons.
Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento ( ) (X )
de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo.
Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha ( ) (X )
sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ( ) (X )
ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica.
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos ( ) (X )
a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações.

Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão. ( ) (X )

2.1.5 GRUPO A5
gera não gera
Tipos de resíduos:
Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais ( ) (X )
materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de
contaminação com príons.

2.2 GRUPO B: Resíduos Químicos - Resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio
ambiente devido às suas características químicas.
gera não gera
Tipos de resíduos:
Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; imunossupressores; digitálicos; ( ) (X)
imunomoduladores; antirretrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias,
drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos
farmacêuticos dos Medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações.

Resíduos de saneantes, desinfetantes e desinfestantes; resíduos contendo metais (X) ( )


pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes.
(1)
Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores). (X ) ( )
Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas. ( ) (X )
Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10.004 da ABNT (X ) ( )
(tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).
(1) As embalagens de saneantes são descartadas como resíduos comuns, após o uso total e esgotamento do
conteúdo.

2.3 GRUPO C: Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em
quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização
é imprópria ou não prevista.
gera não gera
Tipos de resíduos:
rejeitos radioativos/contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises ( ) (X)
clinicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia (conforme resolução CNEN-6.05).

Obs: caso ocorra geração deste tipo de resíduo, preencher, obrigatoriamente, o modelo completo.

2.4 GRUPO D: Resíduos Comuns - Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à
saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
gera não gera
Tipos de resíduos:
papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto (X) ( )
alimentar de paciente, material utilizado em antissepsia e hemostasia de venóclises equipo de
soro e outros similares não classificados como A1.
sobras de alimentos e do preparo de alimentos. ( ) (X )
resto alimentar de refeitório. ( ) (X )
resíduos provenientes das áreas administrativas. ( ) (X )
resíduos de varrição, flores, podas e jardins. ( ) (X )
resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde. ( ) (X )

Obs: Está sendo considerado o princípio que conduz à reciclagem dos resíduos comuns recicláveis (papel,
papelão, metais, plásticos e vidros), cuja segregação é feita nos locais de geração dos resíduos.
a) os resíduos recicláveis serão encaminhados para armazenamento à espera do destino final e deverão ter suas
destinações especificadas no PGRSS.
b) os resíduos não recicláveis deverão ter a sua destinação e tratamento especificado no PGRSS.

2.5 GRUPO E: Materiais perfurocortantes ou escarificantes.


gera não gera
Tipos de resíduos:
lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, (X) ( )
pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas.
tubos capilares; micropipetas. ( ) (X )
lâminas e lamínulas; espátulas. (X) ( )
utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de ( ) (X )
Petri).
outros similares. ( ) (X )

3. QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

TIPOS DE RESÍDUOS: QUANTIDA UNIDADE


DE
Grupo A1 – Infectantes. 0 ( ) litros por semana ( ) kg por semana
Grupo A2 – Infectantes. 0 ( ) litros por semana ( ) kg por semana
Grupo A3 – Infectantes. 0 ( ) litros por semana ( ) kg por semana
Grupo A4 – Infectantes. 0 ( ) litros por semana ( ) kg por semana
Grupo A5 – Infectantes. 0 ( ) litros por semana ( ) kg por semana
Grupo B, Resíduos Químicos 10 ( x ) litros por ANO ( ) kg por ANO
Grupo C, Resíduos Radioativos (*) 0 ( ) litros por semana ( ) kg por semana
Grupo D, Comuns Recicláveis 0 ( ) litros por semana ( ) kg por semana
Grupo D, Comuns não recicláveis 0 ( ) litros por semana ( ) kg por semana
Grupo E, Resíduos Perfurantes 01 ( ) litros por MÊS ( x ) kg por ANO

4. ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS – Obrigações Legais


Os resíduos deste estabelecimento serão acondicionados e armazenados da seguinte forma, de acordo com as
Resoluções RDC – ANVISA nº 306/2004, CONAMA nº 358/2005 e normas pertinentes da ABNT e do
município sede do estabelecimento.

4.1 GRUPO A: Resíduos Infectantes


Acondicionados em sacos plásticos, impermeáveis e resistentes, de cor branca leitosa ou vermelha (esta, para
resíduos específicos dos Grupos A1, A3 e A5 – conforme RDC 306/04 ANVISA), com simbologia de resíduo
infectante.
Armazenados em recipientes estanques, metálicos ou de plástico, com tampa, de fácil higienização e manuseio.

4.2 GRUPO B: Resíduos Químicos


Acondicionados em duplo saco plástico de cor branca leitosa, com identificação do resíduo e dos riscos; ou
acondicionados em recipiente rígido e estanque, compatível com as características físico- químicas do resíduo
ou produto a ser descartado, identificando de forma visível com o nome do conteúdo e suas principais
características.

4.3 GRUPO D: Resíduos Comuns


Acondicionados em sacos pretos resistentes de modo a evitar derramamento durante o manuseio. Os resíduos
comuns recicláveis (papel, papelão, plástico e vidro) são separados e destinados à reciclagem (conforme
Termo de Ajuste de Compromisso expedido pelo Ministério Público do Trabalho em conjunto com o
Ministério Público do Meio Ambiente do Estado do Paraná, em 2005).
4.4 GRUPO E: Resíduos Perfurantes ou Escarificantes
Acondicionados e armazenados em recipientes rígidos, resistentes à punctura, rompimento e vazamento, com
tampa, devidamente identificados com a simbologia de resíduo infectante e perfurocortante.

5. COLETA INTERNA DOS RESÍDUOS – Obrigações Legais


O transporte dos resíduos dentro do estabelecimento é (será) efetuado de acordo com as Resoluções RDC
– ANVISA nº 306/2004, CONAMA nº 358/2005 e normas pertinentes da ABNT e do município sede do
estabelecimento, observados, também, os seguintes condicionantes:
1) Transporte dos recipientes – deve ser realizado sem esforço excessivo ou risco de acidente para o
funcionário.
2) Procedimentos - realizados de forma a não permitir o rompimento dos recipientes. No caso de acidente ou
derramamento, será imediatamente realizada a limpeza e desinfecção simultânea do local, e notificação à chefia
da unidade.
OBS: Os recipientes utilizados deverão ser constituídos de material rígido, lavável, impermeável, provido de
tampa articulada ao próprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, identificados com o símbolo
correspondente ao risco do resíduo neles contidos.

6. ABRIGO(S) INTERMEDIÁRIO(S) E EXTERNO(S) DOS RESÍDUOS – Obrigações Legais


O armazenamento dos resíduos é (será) efetuado de acordo com a Resolução RDC – ANVISA nº
306/2004 (temporário: item 1.5; externo: item 1.7), normas pertinentes da ABNT e do município sede do
estabelecimento.
1) Abrigo de resíduos - constituído de um local fechado, exclusivo para guarda temporária de resíduos de
serviços de saúde, devidamente acondicionados em recipientes.
2) Dimensões do abrigo - suficientes para armazenar a produção de resíduos de até três dias, sem
empilhamento dos recipientes acima de 1,20 m.
3) Piso, paredes, porta e teto - de material liso, impermeável, lavável e de cor branca.
4) Porta do abrigo - ostenta o símbolo de substância infectante.
5) Higienização do abrigo - após a coleta externa ou quando ocorrer derramamento.

7. TRATAMENTO E DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS – Obrigações Legais.


Os resíduos deverão ser tratados e destinados de acordo com Resoluções RDC – ANVISA nº 306 / 2004,
CONAMA nº 358/2005, normas pertinentes da ABNT e do município sede do estabelecimento.
8. SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL – Obrigações legais e recomendações

As seguintes medidas serão implantadas neste estabelecimento, de acordo com Resoluções RDC – ANVISA nº
306/2004, CONAMA nº 358/2005 e normas pertinentes da ABNT e do município sede do estabelecimento.
1) Durante o manuseio dos resíduos o funcionário deverá utilizar os seguintes equipamentos de proteção
individual: luvas: de PVC ou borracha, impermeáveis, resistentes, de cor clara, antiderrapantes e de cano
longo; e avental: de PVC, impermeável e de médio comprimento;
2) Após a coleta interna, o funcionário deve lavar as mãos ainda enluvadas, retirando as luvas e colocando-
as em local apropriado. O funcionário deve lavar as mãos antes de calçar as luvas e depois de retirá-las;
3) Em caso de ruptura das luvas, o funcionário deve descartá-las imediatamente, não as reutilizando;
4) Estes equipamentos de proteção individual devem ser lavados e desinfetados diariamente. Sempre que
houver contaminação com material infectante, devem ser substituídos imediatamente, lavados e
esterilizados.

As pessoas envolvidas com o manuseio de resíduos devem ser submetidas a exame admissional, periódico, de
retorno ao trabalho, mudança de função e demissional. Os exames e avaliações que devem ser submetidas são:
Anamnese ocupacional, Exame físico, Exame mental. Os funcionários também devem ser vacinados contra
tétano, hepatite e outras consideradas importantes pela Vigilância Sanitária.

Para a prevenção de acidentes e exposição do trabalhador e agentes biológicos devem ser adotadas
as seguintes medidas:
1) Realizar antissepsia das mãos sempre que houver contato da pele com sangue e secreções;
2) Usar luvas sempre e, após retirá-las realizar lavagem das mãos;
3) Não fumar e não alimentar-se durante o manuseio com resíduos;
4) Retirar as luvas e lavar as mãos sempre que exercer outra atividade não relacionada aos resíduos (ir ao
sanitário, atender o telefone, beber água, etc.);
5) Manter o ambiente sempre limpo.
Em caso de acidente com perfurantes e cortantes, as seguintes medidas serão tomadas:
1) Lavar bem o local com solução de detergente neutro;
2) Aplicar solução antisséptica (álcool iodado, álcool glicerinado a 70%) de 30 segundos a 2 minutos;
3) Notificar imediatamente a chefia da unidade, e encaminhar para o pronto atendimento se
necessário.
9. BIBLIOGRAFIA

 LEI FEDERAL Nº 9605/98 – Dispõe sobre crimes ambientais.

 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 01/86 – Estabelece definições, responsabilidade, critérios básicos, e


diretrizes da avaliação do impacto ambiental, determina que aterros sanitários, processamento e destino
final de resíduos tóxicos ou perigosos são passiveis de avaliação.

 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05/88 – Especifica licenciamento de obras de unidade de transferências,


tratamento e disposição final de resíduos sólidos de origem domésticas, públicas, industriais e de
origem hospitalar.

 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05/93 – dispões sobre destinação dos resíduos sólidos de serviço de
saúde, portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários. Onde define a responsabilidade do
gerador quanto o gerenciamento dos resíduos desde a geração até a disposição final.

 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 358/2005 – Dispõe sobre o tratamento a destinação final dos resíduos dos
serviços de saúde.

 RESOLUÇÃO ANVISA RDC 306/04 – Dispõe sobre o regulamento técnico para o


gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde.

 NBR 10.004/87 – Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente
e à sua saúde.

 NBR 7.500/87 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de resíduos


sólidos.

 NBR 12.235/92 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos definidos na NBR 10004 –


procedimentos.

 NBR 12807/93 – Resíduos de serviços de saúde – terminologia.

 NBR 12808/93 – Resíduos de serviços de saúde – classificação.

 NBR 12809/93 – Manuseio de resíduos de serviços de saúde – procedimentos.

 NBR 12810/93 – Coleta de resíduos de serviços de saúde – procedimentos.

 NBR 12980/93 – Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos


terminologia.

 NBR 11.175/90 – Fixa as condições exigíveis de desempenho do equipamento para


incineração de resíduos sólidos perigosos.

 NBR 13.853/97 – Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes – requisitos
e métodos de ensaio.

 CNEN – NE 6.05/98 gerência dos rejeitos radioativos.


10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estabelecimento se compromete a seguir as disposições e implantar as medidas contidas neste plano.

Porto Velho - RO,_ de de .

Nome e assinatura do responsável pelo Nome e assinatura do responsável pela


estabelecimento gerador elaboração do PGRSS

Nome e assinatura do responsável pela Nome e assinatura do responsável pela


implantação do PGRSS execução do PGRSS

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