Escola de Guerra Naval: Política de Defesa Nacional Marítima E O Poder Naval Da República de Angola
Escola de Guerra Naval: Política de Defesa Nacional Marítima E O Poder Naval Da República de Angola
Escola de Guerra Naval: Política de Defesa Nacional Marítima E O Poder Naval Da República de Angola
DE ANGOLA
Rio de Janeiro
Escola de Guerra Naval
2015
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DE ANGOLA
Rio de Janeiro
Escola de Guerra Naval
2015
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3
CONCLUSÃO. ......................................................................................................................... 10
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 11
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1 INTRODUÇÃO
Os objetivos descritos são sem sombra de dúvidas prioritários para a Defesa Nacional.
A natureza difusa e diluida dos riscos e ameaças aconselham uma maior prudência no
tratamento dessas questões.
Nenhuma política existe num vazio social ou em termos estritamente abstratos. Ela
responde a questões concretas, e estas por sua vez, estão inseridas numa certa hierarquia de
questões nacionais.
A PDN, deve estar estruturada ao mais alto nível da decisão política, seguindo uma
regra bem expressa em Clausewitz (1984 p. 87) "...os assuntos das guerra só têm sentido
como expressão política...".
A estrutura das FAA está prevista e estatuída na Lei nº 2/93 de 26 de Março de Defesa
Nacional e das Forças Armadas Angolanas, nos artigos 27º à 34º, assim descriminada:
a) Chefe do Estado Maior General das FAA (CEMGFAA), é o Chefe Militar de mais
elevada autoridade na hierárquia das FAA, é o Presidente do Conselho de Chefes de Estado
Maior, membro do Conselho de Defesa Nacional e o principal responsável perante o
Presidente da República, Ministro da Defesa Nacional pela execução das deliberações
tomadas em matéria da componente militar da Defesa Nacional, sendo coadjuvado por dois
(2) adjuntos; exercendo seu poder de Comando e Controle por meio dos Comandantes dos
três Ramos (Exército, Marinha e Força Aérea). Portanto, as FAA têm como papel a garantia
da independência e da soberania, entendida como a proteção contra toda a tentativa de impor
uma vontade alheia aos interesses do país e o seu emprego na garantia da lei e da ordem,
regido por legislação específica.
Para a obtenção de maior benefício com o uso e usufruto do mar, rios e lagos
navegáveis, bem como zonas de domínio marítimo, mediante o conhecimento pleno da
realidade marítima angolana, adotou-se medidas para racionalização na execução de uma
coordenação horizontal adequada entre os diversos setores intervenientes.
4 PODER NAVAL
A MGA desenvolve suas capacidades para efetuar operações no âmbito das suas
atribuições, garantindo a integridade e soberania nacional, bem como na defesa de seus
interesses. Para execução de suas atribuições conta com meios de superfície e forças de
fuzileiros navais e operações especiais.
A Marinha de Guerra tem como missão aprontar as forças necessárias para de modo
independente ou em cooperação com os outros Ramos das FAA, para proceder a:
No quadro da segurança:
No quadro do desenvolvimento:
SISTEMA DE FORÇAS
Componente Naval:
Componente Costeira:
- A Defesa Costeira constitui a Arma da MGA que é equipada (com meios navais e de
artilharia e foguetes costeiros) e destinada a defesa da costa do país.
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5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Bernardino, Luís Manuel Brás "A Posição de Angola na Arquitetura de Paz e Segurança
Africana" Análise da Função Estratégica das Forças Armadas Angolanas
Edição/reimpressão:2013-Edições Almedina. ISBN: 9789724050003.