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4 Resumo Pedestres e Educacao

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Legislação de Trânsito – Resumo

Prof.ª Morgana Diefenthaeler

Matéria: LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO


Professor: MORGANA DIEFENTHAELER
RESUMO
Legislação de Trânsito – Resumo
Prof.ª Morgana Diefenthaeler

Pedestres e Educação para o Trânsito - Código de


Trânsito Brasileiro (CTB)

Sumário
1- Dos Pedestres ............................................................................. 3

1.1 Vias para Circulação de Pedestres ................................................. 4

1.2 Atravessando a via ........................................................................ 5

1.2.1 Atravessando em passagem sinalizada ....................................... 5

1.3 Infrações de Trânsito de Pedestres ............................................... 6

2- Do Cidadão .................................................................................. 7

3- Da Educação para o Trânsito ....................................................... 7

3.1 Educação para o Trânsito nas escolas ............................................ 8

3.2 Peça Publicitária ............................................................................ 9

3.2.1 Infração .................................................................................... 10

3.3 Prevenção de Acidentes ............................................................... 11

3.4 Destinação da Receita .................................................................. 12

4- Referências Bibliográficas ......................................................... 13

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1- Dos Pedestres
Conforme a escala de cuidados disposta no art. 29, §2º, os veículos não
motorizados e os pedestres representam a parcela mais frágil do trânsito:

Os veículos de maior porte são


responsáveis

pelos de menor porte

Todos os motorizados são


responsáveis

pelos veículos não motorizados

E todos são responsáveis pela


segurança dos pedestres.

Inicialmente, vamos relembrar alguns conceitos trazidos pelo Anexo I do CTB,


que serão importantes para o estudo a ser desenvolvido na aula de hoje:

CALÇADA - parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não


destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e,
quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e
outros fins.
ACOSTAMENTO - parte da via diferenciada da pista de rolamento
destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de
emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não
houver local apropriado para esse fim.

BORDO DA PISTA - margem da pista, podendo ser demarcada por linhas


longitudinais de bordo que delineiam a parte da via destinada à circulação de
veículos.

PASSARELA - obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível


aéreo, e ao uso de pedestres.

PASSEIO - parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso,


separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências,
destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de
ciclistas.

PISTA- parte da via normalmente utilizada para a circulação de


veículos, identificada por elementos separadores ou por diferença de nível em
relação às calçadas, ilhas ou aos canteiros centrais.

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1.1 Vias para Circulação de Pedestres


As vias adequadas para a circulação de pedestre estão dispostas no art. 68 do
CTB:
Dessa forma, a regra geral para circulação de pedestres é a seguinte:

PASSEIOS E
Via Urbana
PASSAGENS
ASSEGURADO AO
PEDESTRE a
utilização de
ACOSTAMENTO Via Rural

Ainda, nos trechos urbanos de vias rurais e nas obras de arte a serem
construídas, deverá ser previsto passeio destinado à circulação dos
pedestres, que não deverão, nessas condições, usar o acostamento.

Sem passeio Pelo Com


VIA bordo da prioridade
URBANA Sem pista em sobre os
TRÂNSITO passagem fila única veículos
DE
PEDESTRES Sem Pelo Com Sentido
VIA acostamento bordo da prioridade contrário
RURAL pista em sobre os aos
Sem passeio fila única veículos veículos

a sinalização
Tanto nas vias rurais quanto nas proibir
vias urbanas, a circulação de
pedestres NÃO poderá ocorrer na
pista de rolamento quando a segurança
ficar
comprometida

Podemos resumir o uso das vias pelos pedestres, então, da seguinte forma:

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Trechos urbanos de
Vias Rurais Vias Urbanas vias rurais e obras de
arte

2 - acostamento 1 - passeio 1 - passeio

3 - bordo da 2 - bordo
2 - acostamento
pista da pista

3 - bordo da pista

1.2 Atravessando a via


Para preservar a segurança de todos no trânsito, o pedestre deve observar
algumas disposições ao atravessar a via, pois é neste momento que se
encontrará mais vulnerável e o risco de acidente estará elevado:

VISIBILIDADE
Distância
PARA CRUZAR
VEÍCULOS
A PISTA O
PEDESTRE Velocidade
DEVERÁ
LEVAR EM
CONTA Utilizar a faixa,
A menos de 50
conforme normas
metros de si
próprias
FAIXA DE
PEDESTRES
Inexistente, ou Atravessar sentido
a mais de 50m perpendicular ao eixo
de si da via

1.2.1 Atravessando em passagem sinalizada


Há, ainda, normas que o pedestre deve observar para quando foi atravessar a
via, mesmo em uma passagem sinalizada!

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Ele deverá observar se existe foco de pedestres ou não. Segundo o anexo I do


CTB:

FOCO DE PEDESTRES - indicação luminosa de permissão ou impedimento de


locomoção na faixa apropriada.

ONDE HOUVER FOCO DE deverá obedecer às indicações


PEDETRES das luzes

aguardar que o semáforo ou o


ONDE NÃO HOUVER FOCO DE
agente de trânsito interrompa
PEDESTES
o fluxo de veículos

Nas interseções e em suas proximidades, onde não existam faixas de travessia,


os pedestres devem atravessar a via na continuação da calçada,
observadas as seguintes normas:

Não deverão adentrar na pista sem antes se certificar de que


podem fazê-lo sem obstruir o trânsito de veículos

Uma vez iniciada a travessia de uma pista, os pedestres não


deverão aumentar o seu percurso, demorar-se ou parar
sobre ela sem necessidade

1.3 Infrações de Trânsito de Pedestres


Não são só os veículos que cometem infrações de trânsito: os pedestres
também!
As infrações encontram previsão no art. 254 do CTB, sendo de natureza leve:
Art 254 - É proibido ao pedestre:
I - permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzá-las onde for
permitido;
II - cruzar pistas de rolamento nos viadutos, pontes, ou túneis, salvo onde exista
permissão;
III - atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver sinalização
para esse fim;
IV - utilizar-se da via em agrupamentos capazes de perturbar o trânsito, ou para a

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prática de qualquer folguedo, esporte, desfiles e similares, salvo em casos especiais e


com a devida licença da autoridade competente;
V - andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea;
VI - desobedecer à sinalização de trânsito específica;
Infração - leve;
Penalidade - multa, em 50% (cinqüenta por cento) do valor da infração de natureza
leve.

2- Do Cidadão
Todo cidadão ou entidade civil tem o direito de solicitar, por escrito, aos
órgãos ou entidades do Sistema Nacional de Trânsito, sinalização,
fiscalização e implantação de equipamentos de segurança, bem como
sugerir alterações em normas, legislação e outros assuntos pertinentes
a este Código:

sinalização

SOLICITAR fiscalização
ENTIDADE CIVIL

tem o
implantação de
CIDADÃO

DIREITO de,
por escrito, equipamentos de segurança
ou

aos órgãos
ou entidades normas
do SNT
SUGERIR
ALTERAÇÕES legislação
EM
outros assuntos pertinentes
ao CTB

3- Da Educação para o Trânsito


O capítulo é iniciado com artigo que demonstra a importância da educação para
o trânsito:

A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever


prioritário para os componentes do Sistema Nacional de Trânsito.

É obrigatória a existência de coordenação educacional em cada órgão ou


entidade componente do SNT.
Os órgãos ou entidades executivos de trânsito deverão promover, dentro
de sua estrutura organizacional ou mediante convênio, o funcionamento
de Escolas Públicas de Trânsito, nos moldes e padrões estabelecidos pelo
CONTRAN:

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Os órgãos ou Na sua
ESCOLAS
entidades DEVERÃO estrutura ou
PÚBLICAS DE
executivos de PROMOVER mediante
TRÂNSITO
trânsito convênio

O CONTRAN estabelecerá, anualmente, os temas e os cronogramas das


campanhas de âmbito nacional que deverão ser promovidas por todos os
órgãos ou entidades do Sistema Nacional de Trânsito, em especial nos
períodos referentes às férias escolares, feriados prolongados e à Semana
Nacional de Trânsito.

Estabelecidas por CONTRAN

Frequência Anualmente

TEMAS e férias escolares


CRONOGRAMAS
das campanhas Em especial nos períodos feriados prolongados
nacionais de
Semana Nacional de
Trânsito

Promovidas por TODOS os órgãos do SNT

A competência do CONTRAN é relativa a campanhas NACIONAIS de trânsito


e não exclui a competência dos demais órgãos ou entidades do Sistema
Nacional de Trânsito, que deverão promover outras campanhas no âmbito
de sua circunscrição e de acordo com as peculiaridades locais.

TODAS as campanhas, seja nacionais ou locais, possuem caráter


PERMANENTE

Os serviços de rádio e difusão sonora de sons e imagens explorados pelo poder


público são obrigados a difundi-las gratuitamente, com a freqüência
recomendada pelos órgãos competentes do Sistema Nacional de Trânsito.

3.1 Educação para o Trânsito nas escolas


A educação para o trânsito será promovida na pré-escola e nas escolas de
1º, 2º e 3º graus, por meio de planejamento e ações coordenadas entre
os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito e de Educação, da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nas respectivas áreas de
atuação.

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1- a adoção, em todos os níveis de ensino, de um


currículo interdisciplinar com conteúdo
programático sobre segurança de trânsito;

Mediante
proposta
2- a adoção de conteúdos relativos à educação
do
para o trânsito nas escolas de formação para
CONTRAN o magistério e o treinamento de professores e
Ministério promoverá multiplicadores
da e
Educação Conselho (diretament
e do de e ou por
Desporto Reitores convênio) 3-a criação de corpos técnicos
da interprofissionais para levantamento e análise
Universida de dados estatísticos relativos ao trânsito
des
Brasileiras
4-a elaboração de planos de redução de
acidentes de trânsito junto aos núcleos
interdisciplinares universitários de trânsito, com
vistas à integração universidades-sociedade na
área de trânsito.

Vimos o que o Ministério da Educação deverá fazer. Mas e o Ministério da Saúde?


No âmbito da educação para o trânsito caberá ao Ministério da Saúde,
mediante proposta do CONTRAN, estabelecer campanha nacional
esclarecendo condutas a serem seguidas nos primeiros socorros em caso de
acidente de trânsito.

Campanha nacional
esclarecendo condutas a
Mediante
Ministério Da serem seguidas nos
proposta do estabelecer
Saúde primeiros socorros em
CONTRAN
caso de acidente de
trânsito.

As campanhas terão caráter permanente por intermédio do Sistema Único


de Saúde - SUS, sendo intensificadas nas férias escolares, feriados
prolongados e na Semana Nacional de Trânsito.

3.2 Peça Publicitária


A Lei nº 12.006, de 2009 acrescentou os arts. 77-A a 77-E, acerca da produção
da publicidade relativa às campanhas de educação para o trânsito.

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Como produto oriundo da indústria automobilística ou afim a lei considera:

1-Os veículos rodoviários automotores de qualquer espécie, incluídos os de


passageiros e os de carga

2-Os componentes, as peças e os acessórios utilizados nesses veículos

Dessa forma, os órgãos do SNT podem “aproveitar” um espaço de marketing


que seria privado para veicular mensagens educativas sobre o trânsito, havendo
obrigação das empresas em conceder este espaço em toda propaganda de
natureza comercial, veiculada por iniciativa do fabricante do
produto, em qualquer das seguintes modalidades:

rádio televisão jornal revista outdoor

Para efeitos de
veiculação de
propaganda,
equiparam-se a
fabricante:

o revendedor
autorizadodos
o montador o encarroçador o importador produtos oriundos
da indústria
automobilística

3.2.1 Infração
A veiculação de publicidade feita em desacordo com as condições que acabamos
de ver constitui infração punível com sanções de advertência por escrito,
suspensão ou multa:

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Advertência por escrito

Suspensão, nos veículos de divulgação da


SANÇÕES, aplicadas publicidade, de qualquer outra propaganda do
isolada ou produto, pelo prazo de até 60 dias
cumulativamente

Multa de R$ 1.627,00 (mil, seiscentos e vinte e


sete reais) a R$ 8.135,00 (oito mil, cento e trinta e
cinco reais), cobrada do dobro até o quíntuplo em
caso de reincidência

Ainda, qualquer infração acarretará a imediata suspensão da veiculação da


publicidade até que sejam cumpridas as exigências legais para
veiculação.

3.3 Prevenção de Acidentes


Os Ministérios da Saúde, da Educação e do Desporto, do Trabalho, dos
Transportes e da Justiça, por intermédio do CONTRAN, desenvolverão e
implementarão programas destinados à prevenção de acidentes.

DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DESTINADOS À


PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Por intermédio do CONTRAN

Ministérios:

Educação e
Saúde Transportes Justiça
Desporto

Nesta aula vimos muitos Ministério: cuidado para não confundir a


responsabilidade de cada um deles!

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estabelecer
campanha nacional
SAÚDE esclarecendo
condutas a serem
(no âmbito da Mediante proposta
seguidas nos
educação para o do CONTRAN
primeiros socorros
trânsito) em caso de
MINISTÉRIO

acidente de
trânsito.

SAÚDE desenvolverão e
(+EDUCAÇÃO E implementarão
DESPORTO+ Por intermédio do programas
TRABALHO+ CONTRAN destinados à
TRANSPORTES+ prevenção de
JUSTIÇA) acidentes

currículo interdisciplinar

Mediante conteúdos de educação para o


EDUCAÇÃO proposta do trânsito nas escolas e treinamentos de
(no âmbito da CONTRAN professores
educação para
o trânsito - art. Diretamente ou
76) por convênio, corpos técnicos interprofissionais
MINISTÉRIO

PROMOVERÁ

planos de redução de acidentes de


trânsito junto à universidades
EDUCAÇÃO
(+SAÚDE+ desenvolverão e implementarão
Por intermédio
TRABALHO+ programas destinados à
do CONTRAN
TRANSPORTES prevenção de acidentes
+ JUSTIÇA)

3.4 Destinação da Receita

O art. 78, parágrafo único, do CTB, trata acerca da destinação da receita


arrecadada com Previdência Social e prêmio do DPVAT:
Art. 78. Os Ministérios da Saúde, da Educação e do Desporto, do Trabalho, dos
Transportes e da Justiça, por intermédio do CONTRAN, desenvolverão e implementarão
programas destinados à prevenção de acidentes.

Parágrafo único. O percentual de dez por cento do total dos valores arrecadados
destinados à Previdência Social, do Prêmio do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais
causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT, de que trata a Lei nº
6.194, de 19 de dezembro de 1974, serão repassados mensalmente ao Coordenador

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do Sistema Nacional de Trânsito para aplicação exclusiva em programas de que


trata este artigo.

Do total dos valores arrecadados destinados à:


- Previdência Social,
-do Prêmio do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por
Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT

10% Repassados para quem e em qual prazo?


-Ao Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito, mensalmente

Finalidade - EXCLUSIVAMENTE
Programas destinados à prevenção de acidentes

O CTB também prevê, no final do Código, um artigo que trata acerca da


aplicação de percentual arrecadado a título de multas de trânsito. Cuidado para
não confundir!

Do total dos valores arrecadados


- do valor das multas de trânsito arrecadadas será depositado

Repassados para quem e em qual prazo?


5%
-Fundo de âmbito nacional , mensalmente

Finalidade
segurança e educação de trânsito.

4- Referências Bibliográficas
CIRINO, Paulo André da Silva. Legislação de Trânsito. Coleção Sinopses para
Concursos. V. 48. Coord. Leonardo Garcia. Salvador: Editora JusPodivm, 2018.
GOMES, Ordeli Savedra. Código de Trânsito Brasileiro Comentado e legislação
complementar. 13. Ed. Curitiba: Juruá, 2018.
LUZ, Valdemar P. da. Trânsito e veículos: responsabilidade civil e criminal. 7.
Ed. Leme (SP): JH Mizuno, 2018.
MACEDO, Leandro; MENDES, Gleydson. Curso de Legislação de Trânsito. 5. Ed.
rev. Atual. e ampl. Salvador: Editora JusPodivm, 2018.
PAULUS, Adilson Antonio; WALTER, Edison Luis. Manual de Legislação de
Trânsito. 10. ed. rev. atual. ampl. Santo Ângelo (RS): Nova Geração do Trânsito,
2016.

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