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ECNeves - CONDUÇÃO DEFENSIVA

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ÃO

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FORMAÇÃO DE CONDUTORES DE TRANSPORTE
PÚBLICO DE PASSAGEIROS

AUTOCARRO HYACE

TÁXI
INICIO
FORMAÇÃO DE CONDUTORES DE TRANSPORTE
PÚBLICO DE PASSAGEIROS

CAROS CONDUTORES
OBJECTIVO DA SEGURANÇA RODOVIÁRIA

A educação rodoviária com a publicação “O novo código”, tem como


principal objectivo auxiliar os futuros condutores, na preparação da
sua condução segura.

A educação rodoviária sabendo que o comportamento do condutor


constitui uma variável importante nas causas da sinistralidade
rodoviária, tenta transmitir conhecimentos sobre as regras de
circulação rodoviária, e as principais medidas de segurança,
pretendendo desta forma contribuir para adopção de comportamentos
adequados e para a introdução da segurança rodoviária na educação
dos futuros condutores, capaz de produzir efeitos positivos na redução
da sinistralidade rodoviária, a médio e longo prazo.
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA


LIBERDADE DE TRÂNSITO

O homem tem, em principio, o direito de circular livremente


por onde e como queira. Contudo, dado que o direito de
cada um é limitado pelos direitos dos outros, foi necessário
impôr uma série de restrições a esse direito, pois o uso
comum das vias públicas provoca um permanente conflito
de interesses entre todos os utentes.
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UTILIZAÇÃO DAS VIAS

As vias públicas têm de ser utilizadas ordenadamente e não de


forma caótica ou caprichosa. Elas foram constituídas, pela e
para a colectividade e não para servir o interesse de grupos
restritos de pessoas. Aí a razão de existir o código da estrada. O
objectivo do mesmo é o de servir de regulamentação sobre o
trânsito, impedindo que este se transforme num caos.
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VEJAMOS O QUE NOS DIZ O CÓDIGO DA ESTRADARELATIVAMENTE


Á CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA:

ÂMBITO E APLICAÇÃO no Art. 1º dos nºs 1 e 2 O disposto no


presente código é aplicável ao trânsito nas vias do domínio público
do estado e das autarquias locais.

O disposto no presente diploma é também aplicável nas vias do


domínio privado, quando abertas ao trânsito público, em tudo o
que não estiver especialmente regulado por acordo celebrado com
os respectivos proprietários.
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SEGURANÇA, COMODIDADE E ECONOMIA

Por vezes é difícil conseguir um equilíbrio entre todos os


factores da circulação rodoviária. Assim, a segurança e a
fluidez do trânsito nem sempre andam de mãos dadas e a
comodidade opõe-se, com frequência , á economia. No
entanto, se se conseguir coordená-los, poderá obter-se uma
circulação segura, cómoda e económica.
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SINALIZAÇÃO DO TRÂNSITO
Toda a sinalização, em sentido amplo, compreende um conjunto de
elementos destinados a advertir, regular e informar todos os utentes
das vias públicas. Contem, por elementos essenciais para se obter a
máxima segurança e eficácia no uso das vias públicas. Para tanto, é
necessário que a sua mensagem se dirija aos utentes, de maneira
natural e clara, de modo a que, a via se possa utilizar
espontaneamente.

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE UMA BOA SINALIZAÇÃO


(CLAREZA E UNIFORMIDADE)
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Os sinais são a linguagem da circulação. Por isso, devem estar


de acordo com as normas do código da estrada, pois, o seu
objectivo principal é recordar aos utentes o cumprimento das
normas de circulação, proporcionando maior:
 Fluidez;
 Comodidade;
 Segurança;
 Economia.

Contudo , importa referir que a


sinalização não tem, nem pode ter, a
carácter de uma garantia contra os
riscos e os perigos de uma circulação
menos cuidada. Cada utente circula
sob a sua própria responsabilidade.
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Sinalização de trânsito são formas de transmitir mensagens


convencionais entre os vários intervenientes do sistema de
circulação rodoviária e que compreende:
• Sinais dos agentes policiais;
• Sinalização temporária;
• Sinais luminosos;
• Sinais verticais;
• Marcas rodoviárias;
• Sinais dos condutores.

HIERARQUIA ENTRE PRESCRIÇÕES DA SINALIZAÇÃO


Prescrições resultantes da sinalização especialmente destinada
a regular o trânsito prevalecem sobre qualquer regra geral.
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SINAIS DO AGENTES REGULADORES DE TRÂNSITO

As ordens dos agentes prevalecem sobre as prescrições de qualquer


sinal e sobre as regras de trânsito.
Os utentes da via pública, designadamente os condutores, são
obrigados a obedecer às ordens legítimas dos agente das autoridades
competentes para regular e fiscalizar o trânsito, desde que
devidamente identificados como tal.
A desobediência á obrigação de parar imposta pelos agentes policiais
que regulam ou fiscalizam o trânsito, além de ser sancionada com
uma coima, é considerada uma transgressão que dá lugar á apreensão
do título de condução.
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A CONDUÇÃO NOCTURNA

Quando falta a luz solar, mesmo recorrendo á luz artificial do


veiculo e á iluminação existente em determinadas vias públicas,
a condução torna-se mais cansativa e perigosa porque é mais
difícil para o condutor observar com nitidez a superfície da
faixa de rodagem e ainda os obstáculos, as pessoas e os animais
nela existentes.
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VER E SER VISTO

Quando por avaria, a iluminação do Enquanto procura parar o


veiculo falta bruscamente, o condutor veiculo, o condutor pode ainda
além de deixar de ver o traçado da tentar acender outra
estrada e os obstáculos, ali existentes, intensidade de luz para evitar
deixa também de ser visto pelos outros um perigoso despiste e, se
utentes, correndo o risco de se envolver possível tentar ligar as luzes de
num grave acidente antes de imobilizar perigo entrando lentamente na
o veiculo. berma mas sem se despistar.

Logo que consiga parar na berma e os


olhos se habituem á escuridão, deve
então procurar resolver o problema sem
se esquecer de, previamente, colocar o
triângulo de pré-sinalização nas
condições legais.
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UTILIZAÇÃO DOS MINIMOS

Durante a noite e ainda de a) enquanto aguardam a


dia , quando as condições abertura das passagens de
meteorológicas ou ambientais, nível.
reduzam sensivelmente a
visibilidade, os condutores b) durante a paragem e o
devem manter acesas as luzes estacionamento, nas faixas de
mínimas, nos seguintes casos: rodagem, fora das localidade.
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UTILIZAÇÃO DOS MÉDIOS

OS CONDUTORES DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DEVEM UTILIZAR AS


LUZES EM MÉDIOS NOS SEGUINTES CASOS:
DE NOITE:
a) Quando circulem nos locais cuja iluminação permita uma visibilidade igual
ou superior a 100 metros ( locais bem iluminados)
b) No cruzamento com outros veículos, pessoas ou animais que circulem em
sentido contrário.

c)Quando o veiculo transite a menos de 100


metros de outro veiculo que siga à sua frente.
d) Na aproximação de uma passagem de nível
fechada.
e) Durante a imobilização ou detenção da
marcha do veiculo. ( por circunstancias da própria
circulação).
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UTILIZAÇÃO DOS MÁXIMOS

As luzes máximas só deverão ser utilizadas ( dentro ou fora das


localidades) , nos locais sem iluminação e naqueles cuja
iluminação não permita uma visibilidade mínima de 100 metros
( locais mal iluminados).
NO ENTANTO, OS CONDUTORES SÃO OBRIGADOS APAGAR OS
MÁXIMOS NOS SEGUINTES CASOS:

a) Quando se cruzem com outros


veículos, pessoas ou animais.
b) Quando transitem a menos de 100
metros do veiculo que siga à sua
frente.
c) Durante os períodos de
imobilização ou detenção da marcha
do veiculo .
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UTILIZAÇÃO DOS SINAIS DE MUDANÇA DE DIRECÇÃO

1 – Os condutores deverão usar os dispositivos de sinalização


luminosa destinados a assinalar a mudança de direcção nos
seguintes casos:
Em caso de imobilização forçada do veículo por acidente ou
avaria, sempre que represente um perigo para os utentes da via:

Em caso de avarias nas luzes do veículo,


pelo tempo estritamente necessário à sua
circulação até um lugar de paragem ou
estacionamento:
Quando o veículo esteja a ser rebocado:
Em caso de súbita redução de velocidade,
provocada por obstáculo imprevisto ou por
más condições meteorológicas.
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CONDUÇÃO COM AVARIA NAS LUZES

Excepcionalmente, a condução de veículos com avaria nas


luzes é permitida quando os mesmos disponham, em
alternativa de:

As luzes dos médios ou só o médio do lado esquerdo:


Os dois mínimos da frente:
Uma luz de presença do lado esquerdo à retaguarda:
De luzes de mudança de direcção, que devem ser utilizados
simultaneamente.
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SEGURANÇA ACTIVA E PASSIVA

Todo o condutor deve pugnar (combater) por manter o


seu veículo nos níveis de segurança, evitando, desde
modo, que os acidentes se produzam com a frequência
que todos nós conhecemos.

A SEGURANÇA DOS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PODE


SER DE DOIS TIPOS:

1) ACTVA ou primária
2) PASSIVA ou secundária
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SEGURANÇA ACTIVA

A segurança activa é aquela em


que é necessária a acção do
condutor, é aquela que um
veiculo deve possuir para evitar
que ocasione acidentes, incluindo
medidas preventivas, tais como, o
controlo de:

- A qualidade do pavimento e o seu estado


- Os espelhos retrovisores; de conservação;
- Os pneus; - A formação teórica e pratica do
- O sistema travões; condutor;
- O sistema de direcção; - O estado de saúde física e mental do
- O sistema de ABS; condutor;
- O sistema de iluminação;
- Quando melhor for a qualidade dos
- A manutenção do veiculo;
- A sinalização das vias públicas; meios atrás referidos, mais facilmente se
poderá evitar qualquer acidente.
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SEGURANÇA PASSIVA
A segurança passiva actua automaticamente e tem como função
reduzir o número e gravidade das lesões causadas pelos
acidentes aos ocupantes do veículo e demais utentes da via,
protegendo em cada minuto a sua integridade física.
Segurança passiva no habitáculo do veiculo: (Espaço destinado
ao condutor e aos restantes passageiros):

FAZEM PARTE DA SEGURANÇA PASSIVA


- Os cintos de segurança e os sistemas de
retenção.
- Os encostos de cabeça.
- Os »airbags».
- Os capacetes de protecção (nos
motociclos).
- As barras de protecção laterais.
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CINTO DE SEGURANÇA E RETENÇÃO DE SEGURANÇA

CADEIRA DE TRANSPORTE DE CRIANÇAS

O SISTEMA DE RETENÇÃO
VIRADO NO SENTIDO
CONTRÁRIO
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CINTO DE SEGURANÇA

1. As taxas de sinistralidade rodoviária, são agravadas,


normalmente, por situações de insegurança criadas pelos
utentes na via, aliadas às circunstâncias em que o trânsito
rodoviário se processa, sem descurar o estado técnico dos
veículos.

Convindo reduzir a frequência dos sinistros rodoviários, por


forma a minimizar as consequências dos mesmos,
aumentando deste modo, as condições de segurança dos
ocupantes dos veículos em particular, dado que quase 90%
ocorrências pelo comportamento do homem ao volante.
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CINTO DE SEGURANÇA
UTILIZAÇÃO

Tornando-se, assim, necessária a utilização do cinto de


segurança pelo condutor e pelos passageiros transportados nos
assentos da frente dos veículos que possuam esses acessórios.

OBRIGATORIEDADE

Os automóveis ligeiros devem estar É obrigatório a utilização


providos de cintos de segurança do cinto de segurança pelo
nos assentos do condutor e dos condutor e pelos
passageiros do banco da frente dos passageiros transportados
(veículos de passageiros, nos veículos que possuam
mercadorias e mistos ). esses acessórios.
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1) Cinto de segurança (obrigatória a sua utilização dentro e


fora das localidades
2) A sua finalidade é:
a) – Proteger e segurar o corpo do condutor e demais
passageiros (ocupantes) do veículo em caso de travagem
brusca ou choque com um veículo que surja à nossa frente

b) – Absorver parte do choque e evitar grande parte dos lesões


do retrocesso (pancada do coelho)

Deve assegurar a sua correcta utilização, ajustando-o ao


corpo, nem muito justo nem muito folgado.
ACIDENTE EVITÁVEL

•É AQUELE EM QUE VOCÊ DEIXOU DE FAZER


TUDO QUE RAZOAVELMENTE PODERIA TER
FEITO PARA EVITÁ-LO.
COMO EVITAR ACIDENTES
• PARA QUE UMA VIAGEM (CURTA OU LONGA) TRANSCORRA SEM
ACIDENTE DE TRÂNSITO É PRECISO OBEDECER ÀS NORMAS, REGRAS E
REGULAMENTOS

• MUITAS VEZES, PRATICAMOS DIREÇÃO DEFENSIVA SEM QUE A


PERCEBAMOS. MAS A DIREÇÃO DEFENSIVA NECESSÁRIA PARA EVITAR O
ACIDENTE DE TRÂNSITO REQUER, CONHECIMENTO, ATENÇÃO, PREVISÃO,
DECISÃO E HABILIDADE PARA QUE O MOTORISTA POSSA CONHECER E
IDENTIFICAR SITUAÇÕES GERADORAS DE ACIDENTES, BEM COMO, UMA
PRONTA DECISÃO E HABILIDADE NECESSÁRIA PARA SUA AUTOPROTEÇÃO
Direção Defensiva necessária para evitar
o acidente

conheciment
o previsão habilidade

atenção decisão
CONHECIMEN
TO:
• DAS LEIS E NORMAS DE
TRÂNSITO
•DAS PARTICULARIDADES DO
VEÍCULO
•DAS CONDIÇÕES
ATENÇÃO:
•A SINALIZAÇÃO
•O COMPORTAMENTO DOS DEMAIS
CONDUTORES
•COMPORTAMENTO DE PEDESTRES,
CICLISTAS E DEMAIS VEÍCULOS NÃO
MOTORIZADOS
•AS POSSÍVEIS E PROVÁVEIS CONDIÇÕES
ADVERSAS;
PREVISÃO:
•NA DIREÇÃO DEFENSIVA A PREVISÃO OCORRE
SIMULTANEAMENTE COM A ATENÇÃO NA EXATA
MEDIDA QUE A ATENÇÃO VAI MAPEANDO O
TERRENO, O CÉREBRO TENTA PREVER E ANTECIPAR
POSSÍVEIS ACONTECIMENTOS, DE MODO A PODER
AGIR PRONTAMENTE, SE NECESSÁRIO, PARA NÃO
SER TOMADO DE SURPRESA;
DECISÃO:
•A DECISÃO CORRETA, É A META DA
DIREÇÃO DEFENSIVA
•UMA BOA PERCEPÇÃO DAS SITUAÇÕES
IMPLICA UM RÁPIDO EXAME DAS
ALTERNATIVAS DE AÇÕES E NA
ESCOLHA INTELIGENTE A TEMPO DE
EVITAR O ACIDENTE;
HABILIDADE/AÇÃO:
• SIGNIFICA OPERAR OS
CONTROLES DO VEICULO E
EXECUTAR COM PERÍCIA
QUALQUER MANOBRA BÁSICA DE
CONDUÇÃO DO VEICULO.
DENTRE OS PRINCIPAIS PROBLEMAS
GERADORES DE ACIDENTES TEMOS:

IMPRUDÊNCIA
IMPERÍCIA
NEGLIGÊNCIA
•IMPRUDÊNCIA:
DIRIGIR SOB O EFEITO DE VELOCIDADE
ÁLCOOL OU SUBSTÂNCIA
• FAZER MANOBRAS
ENTORPECENTE ARRISCADAS
• DIRIGIR EM ESTADO EMOTIVO • AVALIAR INCORRETAMENTE AS
ALTERADO DISTÂNCIAS
• DIRIGIR CANSADO • DESVIOS DE DIREÇÃO
• DIRIGIR POR LONGOS • REAGIR FORA DE TEMPO
PERÍODOS
• PERDER CONTROLE DE
• DIRIGIR APÓS TOMAR ALGUNS SITUAÇÕES
MEDICAMENTOS
• TRAFEGAR EM VELOCIDADE
• DIRIGIR COM EXCESSO DE INADEQUADA
IMPERÍCIA
• INEXPERIÊNCIA OU FALTA DE CONHECIMENTO DA VIA E
DO VEÍCULO;
• A FALHA HUMANA ACONTECE PRINCIPALMENTE POR
DEFICIÊNCIA DE QUALIFICAÇÃO.
• DIZEMOS QUE NUM ACIDENTE HOUVE IMPERÍCIA
QUANDO, O CONDUTOR NÃO TEVE HABILIDADE E
PERÍCIA SUFICIENTES PARA EVITÁLO.
NEGLIGÊNCIA

•FALTA DE ATENÇÃO, DE OBSERVAÇÃO E FALHA


NA CONSERVAÇÃO DO VEÍCULO.
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SEGURANÇA RODOVIARIA
ACIDENTES

Qualquer acidente de viação é sempre resultado de uma


multiplicidade de factores, existe no entanto um factor
específico a que se poderá atribuir uma maior percentagem de
responsabilidade no acidente, e que soma como causa primeira
o FACTOR HUMANO

FACTORES POTÊNCIAS DE ACIDENTES

CAUSAS NOS ACIDENTES


Causas nos acidente é
qualquer factor, que se
removido a tempo, teria
evitado o acidente
O CONDUTOR DEFENSIVO
O CONDUTOR DEFENSIVO É AQUELE QUE
ADOPTA PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS NO
TRÂNSITO, SEMPRE COM CAUTELA E
CIVILIDADE. DIRIGE SEMPRE PENSANDO EM
SEGURANÇA, EM PREVENIR ACIDENTES,
INDEPENDENTE DOS FACTORES EXTERNOS E
DAS CONDIÇÕES ADVERSAS QUE POSSAM
ESTAR PRESENTES.
CONDIÇÕES ADVERSAS
CONDIÇÕES ADVERSAS

• SÃO FACTORES QUE PODEM PREJUDICAR O SEU


DESEMPENHO NO ACTO DE CONDUZIR SEU VEICULO,
TORNANDO MAIOR A POSSIBILIDADE DE UM ACIDENTE
DE TRANSITO.
• NEM SEMPRE AS CONDIÇÕES ADVERSAS APARECEM
ISOLADAS, MAS SIM JUNTAS, O QUE TORNA O PERIGO
MAIOR AINDA
CONDIÇÕES ADVERSAS

•LUZ •VEÍCULOS
•TEMPO/CLIMA •MOTORISTA/
•VIA/ ESTRADA CONDUTOR

•TRANSITO •CARGA
Luz

ofuscamen
penumbra
to
Tempo/
clima

Chuva Vento Calor Frio Neblina


VIA/ ESTRADA

• TIPOS E CONDIÇÕES DE PAVIMENTAÇÃO


• LARGURA E NÚMERO DE PISTAS
• TIPO DE VIA (SIMPLES, DUPLA OU FREE-WAY)
• CURVAS, CRUZAMENTOS, LOMBADAS
• ACLIVES E DECLIVES;
• POSICIONAMENTO DE OBJECTOS FIXOS NO ENTORNO;
• SINALIZAÇÃO.
Transito

Intensidade de
Congestioname Aglomeração de
veículos
nto pedestres
pesados
Veiculo

Pneus gastos Freios desregulados


Limpa para brisa com
Lampadas queimadas
defeito
Falta de buzina Amortecedores vencidos
Espelho retrovisor
Folga na dilecção
deficiente
Cintos de segurança
Suspensão empenada
defeituosos
Preocupaçã Nervosism
o o Ansieda
Cansaço
de

fadiga Euforia

Motorista/ Embriagu
sono condut es/ drogas
or
Mal
arrumad
a;

Carga
Mal
Em
amarra
excesso
da
CUIDADOS NA DIREÇÃO E
MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS
Condução
adequada
Aprenda a se defender,
melhor no trânsito
urbano
Manutenção de
Veículo
Troca de
marcha
Abaste Pneu
ci- s
mento Condução
adequada

Pes
Trajeto
o
TROCA DE MARCHA
• TROQUE AS MARCHAS NO TEMPO CERTO, NAS VELOCIDADES
INDICADAS NO MANUAL DO PROPRIETÁRIO DE SEU VEÍCULO;

• SE O CARRO TEM “CONTA-ROTAÇÕES” (TACÔMETRO) UTILIZE


AS INFORMAÇÕES DO MESMO PARA EFETUAR AS TROCAS DE
MARCHAS DENTRO DOS LIMITES DE ROTAÇÃO MAIS
ADEQUADOS (NORMALMENTE NA FAIXA DE 2 A 4 MIL RPM);

• NÃO PROLONGUE DEMAIS AS MARCHAS, PARA NÃO FORÇAR O


MOTOR;

• NAS DESCIDAS, ENGRENE UMA MARCHA EQUIVALENTE À QUE


SERIA NECESSÁRIA PARA SUBIR;

• NÃO ACELERE NOS INTERVALOS DE TROCAS DE MARCHAS.


PESO

• NÃO COLOQUE NO VEÍCULO CARGA SUPERIOR ÀQUELA


RECOMENDADA NO MANUAL;
• RETIRE DO PORTA-MALAS OBJETOS QUE NÃO SÃO
NECESSÁRIOS, COMO PNEUS E PEÇAS VELHAS E
FERRAMENTAS QUE DIFICILMENTE SERÃO UTILIZADAS,
POIS ELES SERVEM PARA AUMENTAR O PESO E O
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
PNEUS

• PNEUS BAIXOS (COM CALIBRAGEM INCORRETA)


AUMENTAM O ATRITO E O CONSUMO DE
COMBUSTÍVEL;
• O AUMENTO DO ATRITO DOS PNEUS TAMBÉM PODE
SER PROVOCADO PELA SUSPENSÃO DESALINHADA.
TRAJETO

• ESCOLHA UM TRAJETO MAIS ADEQUADO, DE


PREFERÊNCIA COM POUCAS SUBIDAS FORTES, QUE
EXIJAM A TROCA DE MARCHAS CONSTANTES;
• RUAS E AVENIDAS MAL CONSERVADAS TAMBÉM
ACABAM FORÇANDO O CARRO, AUMENTANDO O
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL.
ABASTECIMENTO

• NÃO DEIXE QUE O FRENTISTA DO POSTO ENCHA O


TANQUE ALÉM DO DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO DA
BOMBA, POIS, DO CONTRÁRIO, O EXCESSO DE
COMBUSTÍVEL PODE TRANSBORDAR, DANIFICANDO O
CANISTER (FILTRO DOS GASES DO TANQUE).
APRENDA A SE DEFENDER, MELHOR NO TRÂNSITO URBANO

AO ULTRAPASSAR

• AVALIE A VELOCIDADE DO VEÍCULO QUE SERÁ ULTRAPASSADO E O ESPAÇO


DISPONÍVEL PARA A ULTRAPASSAGEM;

• CERTIFIQUE-SE DE QUE O CARRO À FRENTE ESTÁ LHE FAVORECENDO A


ULTRAPASSAGEM E SINALIZE SUA INTENÇÃO;

• SE A FAIXA CONTRÁRIA ESTIVER LIVRE, VÁ EM FRENTE, MANTENDO-SE NELA


O TEMPO NECESSÁRIO PARA ULTRAPASSAR, RETORNANDO À DIREITA ASSIM
QUE PUDER;

• NÃO ULTRAPASSE EM CURVAS, TÚNEIS, VIADUTOS, SUBIDAS, DESCIDAS,


CRUZAMENTOS E ONDE A SINALIZAÇÃO FOR COM LINHA CONTÍNUA;

• EM CASO DE DÚVIDA, NÃO ARRISQUE, ESPERE OUTRA CHANCE.


APRENDA A SE DEFENDER, MELHOR NO TRÂNSITO URBANO

NEBLINA

• DURANTE O INVERNO AS ESTRADAS SÃO INVADIDAS PELA NEBLINA,


QUE EXIGEM DOS MOTORISTAS MAIS ATENÇÃO.

• QUANDO A NEBLINA ESTIVER MUITO FORTE, IMPEDINDO A


VISIBILIDADE, O MELHOR É ESPERAR NO ACOSTAMENTO.

• NÃO SE ESQUEÇA DE LIGAR O PISCA-PISCA E SINALIZAR A ÁREA COM O


TRIÂNGULO A UNS 50M DE DISTÂNCIA DO VEÍCULO.

• SE NÃO HOUVER ACOSTAMENTO, PROSSIGA A VIAGEM. NO ENTANTO,


REDOBRE A ATENÇÃO, UTILIZANDO FARÓIS BAIXOS E UMA VELOCIDADE
REDUZIDA.
APRENDA A SE DEFENDER, MELHOR NO
TRÂNSITO URBANO
• NUNCA LIGUE O PISCA-ALERTA COM O CARRO EM MOVIMENTO.
• ANTES DE QUALQUER VIAGEM, VERIFIQUE SE OS FARÓIS ESTÃO BEM REGULADOS;
SE AS LANTERNAS TRASEIRAS E LUZES DE FREIOS ESTÃO FUNCIONANDO.

• O MOTORISTA É RESPONSÁVEL PELAS FALHAS TÉCNICAS QUE O VEÍCULO


APRESENTAR, CABENDO A ELE CONSERVAR O VEÍCULO EM PERFEITO ESTADO,
REALIZANDO MANUTENÇÃO PERIÓDICA.

• AS LANTERNAS, OS FARÓIS, A DIREÇÃO, OS PNEUS, OS FREIOS, O LIMPADOR DE


PÁRA-BRISAS, A SUSPENSÃO E BUZINA SÃO ITENS IMPORTANTES PARA PRATICAR
UMA DIREÇÃO DEFENSIVA. SE ELES APRESENTAREM ALGUM DEFEITO, PODEM
PREJUDICAR OU IMPEDIR O CONTROLE EM UMA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA,
COLOCANDO EM RISCO A SUA VIDA E A DE OUTRAS PESSOAS.
APRENDA A SE DEFENDER, MELHOR NO TRÂNSITO URBANO

• NO CASO DE PISTAS DERRAPANTES, O CERTO A FAZER É DIMINUIR A


VELOCIDADE.

• SE O CARRO DERRAPAR, O MOTORISTA VAI PRECISAR SABER SE O CARRO É DO


TIPO QUE “SAI DE FRENTE” OU DE “TRASEIRA” PARA SABER COMO AGIR.

• UM CARRO COM PROPORÇÕES DE PESO MAIOR NA FRENTE (MOTOR, CÂMBIO,


DIFERENCIAL, TRAÇÃO), GERALMENTE “SAI DE FRENTE”. NESTE CASO, A
CORREÇÃO DA DERRAPAGEM SE FAZ TIRANDO O PÉ DO ACELERADOR E
CONSERVANDO O VOLANTE VIRADO PARA DENTRO DA CURVA ATÉ RETOMAR O
CONTROLE DO VEÍCULO.

• SE O PESO DO CARRO ESTÁ CONCENTRADO ATRÁS, ELE TENDERÁ A SAIR DE


“TRASEIRA”. A ALTERNATIVA NESTE CASO É MANTER A ACELERAÇÃO E VIRAR O
VOLANTE PARA FORA DA CURVA ATÉ CORRIGIR A DERRAPAGEM.
APRENDA A SE DEFENDER, MELHOR NO TRÂNSITO URBANO

AO ABASTECER

• PROCURE SEMPRE POSTO COM BONS FILTROS DE


COMBUSTÍVEIS: UMA DICA É PROCURAR SEMPRE UM ONDE HAJA
GRANDE MOVIMENTAÇÃO DE CAMINHÕES, OU POSTOS DE
GRANDE PORTE, DENTRO E FORA DAS CIDADES, POIS O DIESEL
PODE CONTER ÁGUA E PREJUDICAR A BOMBA E BICOS
INJETORES.
MANUTENÇÃO DE VEÍCULO
• É MUITO IMPORTANTE PARA O VEÍCULO A DIESEL O FILTRO E O
DECANTADOR DE COMBUSTÍVEL

• O DIESEL CRIA HUMIDADE NO TANQUE DE COMBUSTÍVEL, DO POSTO


E DO PRÓPRIO VEÍCULO.

• ESTA UMIDADE É ELIMINADA ATRAVÉS DE UM DECANTADOR QUE EM


ALGUNS CARROS VEM COMO SENDO UM SENSOR AUTOMÁTICO DE
VOLUME DE ÁGUA PARA AVISAR O MOMENTO DE LIMPA-LO. JÁ OUTROS
TIPOS DE VEÍCULOS QUE NÃO POSSUEM ESTE SENSOR, NECESSITAM
DE UMA CHECAGEM PERIÓDICA DE MAIS OU MENOS QUINZE (15) DIAS
PARA SEREM LIMPOS, (ELIMINAR A ÁGUA) OU ATÉ MESMO SUBSTITUÍ-
LOS POR PEÇAS NOVAS ORIGINAIS.
MANUTENÇÃO DE VEÍCULO

• JÁ O FILTRO DE COMBUSTÍVEL DEVE SER TROCADO A CADA


20.000 KM EM CONDIÇÕES DE USO NORMAL

• EM CASO DE USO FORA DE ESTRADA DEVE SER TROCADO MAIS


FREQUENTEMENTE DEPENDENDO DO TIPO DE ESTRADA,

• LEMBRANDO QUE CERTOS VEÍCULOS POSSUEM APENAS UM


FILTRO SENDO DECANTADOR E FILTRO JUNTOS, MAS SEGUEM A
MESMA PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO.
MANUTENÇÃO DE VEÍCULO
• NUNCA ESQUECENDO DO FILTRO DE AR QUE SEGUE TAMBÉM
ESTE PROGRAMA DE MANUTENÇÃO, DEVENDO SER TROCADO A
CADA 20.000 KM EM CONDIÇÕES NORMAIS E 10.000 KM EM
CONDIÇÕES SEVERAS DE USO.

• SEGUINDO ESTAS PEQUENAS DICAS, VOCÊS VÃO MANTER


SEMPRE EM DIA A BOMBA E OS BICOS INJETORES QUE SÃO
EXTREMAMENTE SENSÍVEIS A ÁGUA, EVITANDO ASSIM
TRANSTORNOS E GASTOS DESNECESSÁRIOS

• LEMBRANDO QUE A SUBSTITUIÇÃO DESTAS PEÇAS DEVEM SER


FEITAS POR PESSOAS QUALIFICADAS E EM OFICINAS
ESPECIALIZADAS.
MANUTENÇÃO DE VEÍCULO

MOTOR

• NÃO É PRECISO ESPERAR “AQUECER” O MOTOR DO CARRO PARA SAIR PELA


MANHÃ;

• O IDEAL É SAIR LOGO QUE SE LIGA O CARRO E NÃO FORÇAR O MOTOR NOS
PRIMEIROS MINUTOS, AGUARDANDO QUE O PONTEIRO DO MARCADOR DE
TEMPERATURA CHEGUE A UM QUARTO PARA EXIGIR MAIS DELE;

• NÃO PISE NO ACELERADOR ANTES DE DESLIGAR O MOTOR;


• TIRE O PÉ DO ACELERADOR ANTES DE PARAR O CARRO, USANDO FREIO
MOTOR;

• EVITE ACELERAÇÕES BRUSCAS, QUE ALÉM DE AUMENTAREM O CONSUMO DE


COMBUSTÍVEL PROVOCAM O DESGASTE PREMATURO DO MOTOR;

• DIRIGIR EM ALTAS VELOCIDADES (ALÉM DE SER PROIBIDO) GERA ALTO


CONSUMO.
ESTADO FÍSICO E MENTAL DO
CONDUTOR
O CONDUTOR DEVERÁ, A TODO MOMENTO, TER
DOMÍNIO DE SEU VEÍCULO, DIRIGINDO COM ATENÇÃO
E CUIDADOS NECESSÁRIOS A SEGURANÇA NO
TRÂNSITO, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO SEU
EQUILÍBRIO FÍSICO, PSICOLÓGICO E MENTAL. A
ALTERAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESTADO FÍSICO E
PSÍQUICO DO CONDUTOR, PODE AFETAR A SUA
HABILIDADE EM SATISFAZER AS EXIGÊNCIAS DA
TAREFA DE DIRIGIR E MANTER O CONTROLE DO
VEÍCULO
FORMAÇÃO DE CONDUTORES DE TRANSPORTE
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1_ DE ORDEM PSICOLÓGICA

- Imprudência
- Desleixo
- Distracção
- Nervosismo
- Fadiga
- Indisciplina
- Ignorância

2_ DE ORDEM FISIOLÓGICA

- Idade
- Doença
- Visão deficiente
- Audição deficiente
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4_ A DEFICIENTE APRENDIZAGEM DE TÉCNICA DE CONDUÇÃO

* CUSTOS DOS ACIDENTES

1_ CUSTOS DIRECTOS

- Pagamentos dos cuidados de saúde


- Pagamentos de indemnizações

2_ CUSTOS INDIRECTOS

- Custos materiais, tais como prejuízos causados nos veículos


- Custos devidos à imobilização das viaturas acidentados
- Coimas e sobretaxas de seguros
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PAGAMENTO DE INDEMNIZAÇÕES
ARTIGO 29º
A indemnização deve ser paga logo que concluídas as
investigações e peritagens necessárias ao reconhecimento da
responsabilidade do segurado e á fixação dos danos.
Se não for possível contabilizar a totalidade dos danos, a
seguradora indemnizará, desde logo, os que já estejam
fixados.

Se decorridos 90 dias, a seguradora, de posse de todos os


elementos indispensáveis á reparação dos danos, ou ao
pagamento da indemnização acordada, não tiver realizado
essa obrigação, incorrerá em mora, vencendo a indemnização
juros à taxa em vigor.
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COIMAS E SOBRETAXAS DE SEGUROS

Boletim oficial nº 47-I série de 21 de Dezembro de 1998

1- AGRAVAMENTOS OBRIGATÓRIOS A PRATICAR EM CASO


DE SINISTRO
1.1-Em relação a todos os contratos serão obrigatoriamente
praticados os seguintes agravamentos mínimos, no vencimento
seguinte á constatação do facto:

a) Contratos com 1 sinistro 15 %


b) Contratos com 2 sinistro 30 %
c) Contratos com 3 sinistro 45 %
d) Contratos com 4 sinistro 100 %
e) Contratos com mais de 4 sinistros agravamento caso a caso.
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CONDUÇÃO DEFENSIVA

Sempre que um condutor evita acidente precavendo-se contra


o comportamento incorrecto dos outros e de outras condições
adversas, diz-se que o condutor faz uma condução defensiva

CONDUÇÃO DEFENSIVA É:

- Conduzir prevendo e antecipando os perigos


- Conduzir sem infringir as regras e os sinais de trânsito
- Conduzir com a plena consciência das potencialidades do
seu veículo
- Conduzir com cortesia e respeitando os outros utentes da via
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O CONDUTOR PRUDENTE É AQUELE QUE TEM:

- Civismo e cortesia
- Autocontrole
- Autodisciplina
- Educação
- Sentido de responsabilidade
- Capacidade de prevenção do perigo

- Espírito de observação
- Rapidez de raciocínio
- Respeito pelas Regras do Código da Estrada
- Conhecimento do seu veículo.
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3_ CONDUÇÃO SOB O EFEITO DE MEDICAMENTOS


A utilização de determinadas medicamentos, mesmo que
receitados por médicos no combate às doenças, podem
produzir nas pessoas falta de aptidão para conduzir, razão
porque enquanto não desaparecerem os seus efeitos, é
altamente perigoso o exercício da condução
Os produtos analgésicos, barbitúricos, estimulante. Anti-
depressivos ou tranquilizantes reduzem as capacidades para
conduzir, podendo até produzir perigosas reacções quando
ingeridas com bebidas alcoólicas.

Ao ser medicado, o condutor deve escutar os conselhos do


médico ou do farmacêutico, respeitando as suas indicações
quando à condução de veículos
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CONDUÇÃO ECONÓMICA

A condução é considerada económica quando se elimina qualquer


gasto desnecessário, sem que afecte a segurança rodoviária.
Os factores que contribuem para a condução económica estão
dependentes do veiculo e do condutor:

A velocidade; a via; o estado do veiculo


(pneus); a carga; a forma de conduzir; a
resistência ao ar (cargas mal
acondicionadas);
MEDIDAS DE ECONOMIA ERRADAS
(GASOLINA NÃO RECOMENDADA).
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ANTES DE UMA VIAGEM

Deve verificar-se determinados elementos do veiculo, Tais como:


Luzes - verificar se funcionam todas e se estão todas bem
reguladas
Baterias - verificar o nível do liquido
Travões - verificar o nível do óleo no dispositivo
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ANTES DE UMA VIAGEM

Rodas e pneus – controlar a pressão dos pneus incluindo o de reserva,


verificando se o relevo tem pelo menos, 1,6 mm de altura e se as rodas
estão alinhadas.
O estado das escovas lima pára-brisas e nível do dispositivo de agua.
Revisão dos documentos que deverá trazer consigo.
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O HOMEM

O homem é considerado o elemento mais importante da


circulação, por quando actua directa ou indirectamente nas
varias vertentes da circulação rodoviária, muito em especial.

Como condutor do veiculo;


Como formador de condutores;
Como arquitecto e construtor de veículos;
Na elaboração do projecto e construção de estradas;
Como agente fiscalizador do cumprimento das regras de
transito.
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O ACIDENTE

Os acidentes rodoviários são situações anormais da


circulação rodoviária quase sempre causadas pela
incapacidade do condutor em dominar o veículo perante
determinadas condições mais adversas ou perigosas,
muito em especial quando estas são inesperadas.
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A maior parte das colisões, despistes ou capotamentos com os


seus elevados prejuízos materiais e danos físicos de extrema
gravidade para as pessoas neles envolvidas, são devidas ao
errado comportamento dos condutores
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CONSIDERAM-SE ADVERSAS PARA A CIRCULAÇÃO AS


SEGUINTES CONDIÇÕES:

Pavimento em mau estado de conservação, molhado ou enlameado;


Intersecções pouco visíveis ou curvas e lombas muito acentuadas,
Trânsito muito intenso;
O veiculo em mau estado de conservação;
Chuvas ou nevoeiros intensos, queda de neve, ventos laterais.

No entanto, a causa primeira que dá origem aos acidentes


rodoviários, é sempre a falta de precaução ou o errado
comportamento do condutor perante as referidas condições
desfavoráveis da circulação.
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A IMPORTÂNCIA DOS ELEMENTOS PERCEPTIVOS

Um dos melhores hábitos que o condutor deve procurar


manter enquanto conduz, é o estado de permanente
vigilância, de modo a evitar qualquer falha na percepção
visual dos elementos envolventes, susceptíveis de
influenciar negativamente a segurança da condução.

Qualquer acção diferente da condução que obrigue o


condutor a desviar a sua atenção do acto de conduzir, é
uma pratica extremamente perigosa porque, mesmo que
seja por escassos segundos, se o condutor perder o
contacto visual com a realidade exterior que muda
rapidamente a cada instante, pode dar origem a um
acidente de graves consequências.
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Acende um cigarro.
Utilizar um telemóvel com acção manual.
Fixa o espelho retrovisor continuada e excessivamente.
Sintoniza o rádio ou regula o sistema de aquecimento.
Procede à limpeza dos vidros.
Brinca com as crianças ou animais transportadas.
Tenta matar um insecto que entrou no veiculo, etc.
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O TEMPO DE REACÇÃO DO CONDUTOR


Perante um obstáculo que surja inesperadamente à frente
do veiculo, nenhum condutor, por mais rápidos que sejam
os seus reflexos, consegue reagir instantaneamente de
modo a evitar o acidente.

Ver, compreender e actuar são operações muito rápidas


mas que demoram aproximadamente um segundo a
realizarem-se (tempo de reacção do condutor) e, como se
compreende, durante esse tempo o veículo continua a
avançar.
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VER - PENSAR - ACTUAR


O tempo que decorre entre a percepção visual do problema , a
compreensão cerebral e a acção muscular do condutor,
designa-se por “tempo de reacção”
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DISTÂNCIAS DE TRAVAGEM E DE PARAGEM

Paragem instantânea de qualquer veículo que esteja em


movimento, só é possível se o fizermos colidir contra qualquer
obstáculo fixo e resistente o que, a ser feito, seria considerado
como uma situação anormal com consequências graves.

De acordo com uma norma regulamentar, os travões devem


ser capazes de fazer parar em plano horizontal e com
pavimento seco num espaço mínimo que pode ser calculado de
acordo com a seguinte fórmula.

V x V / 100 = metros (v representa a velocidade do veículo em


km/h).
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Portanto, à velocidade de 50km/h o espaço de tempo de travagem é de


25 metros.

No entanto a 100 km/h, nas mesmas condições e com o mesmo veículo,


o espaço necessária para parar é de 100 metros (quatro vezes mais)

Daqui, pode-se concluir que sempre que a velocidade de um veículo é


elevada para o dobro, o espaço necessário para fazê – lo parar tem que
ser quatro vezes maior.

EXEMPLOS

VXV 50 X 50
_______________ _________________
= 2500:100=25Metros
100 100
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A VELOCIDADE E O ESPAÇO DE TRAVAGEM


Neste quadro estão representados espaços de travagem
efectuadas em plano horizontal, sobre pavimento seco, com
um veículo equipado com travões sem ABS
ABS - sistema integrado nos órgãos de travagem que tem
como função evitar o bloqueio das rodas, em caso de
travagem de emergência ou de precárias condições de
aderência, optimizando a distância de travagem
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DISTÂNCIA DE PARAGEM

Designa-se por Distância de Paragem, a distância total


percorrida pelo veículo durante o espaço de reacção e o
espaço de travagem

Exemplo, circulando o veiculo a 100 km/h


o espaço de reacção = 28 metros
o espaço de travagem = 100 metros
o espaço de paragem = 128 metros
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A ENERGIA CINÉTICA E A ADERÊNCIA DOS PNEUS

A resistência natural que qualquer corpo em movimento


oferece à sua paragem, é devida a uma certa força
acumulada nesse corpo que se designa por energia
cinética.
Essa energia acumulada nos veículos em circulação é
tanto mais elevada quanto maior for a sua velocidade, o
seu peso total e a inclinação da descida por onde
transitem.
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A EFICÁCIA DA ACÇÃO DA TRAVAGEM DEPENDE


FUNDAMENTALMENTE.
a) Da velocidade do veiculo;
b) Do seu peso total;
c) Da inclinação da via;
d) Das características dos travões;
e) Do estado de conservação dos pneus;
f) Da qualidade e das condições do pavimento (molhado,
com Lama, neve etc.)
O número de acidentes rodoviários aumenta sempre nos
períodos de chuva, porque a água existente sobre o
pavimente reduz a aderência dos pneus e o espaço de
travagem aumenta cerca de 40%.
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Os condutores mais distraídos ou menos avisados, quando se


dão conta da falta de aderência dos pneus, já estão envolvidos
em acidentes de bastante gravidade.
Para evitar as derrapagens, em vez de efectuar uma
travagem intensa e continua, é preferível fazer pequenas e
repetidas travagem
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Depois de período de seca, quando começa a


chover, o pavimento fica coberto de uma perigosa
camada de fina lama, que torna a acção da
travagem muito difícil, mesmo quando a velocidade
é moderada.

Quando se perde a aderência entre os pneus e o


pavimento, inicia-se um perigoso efeito de
escorregamento, vulgarmente conhecido por
“derrapagem”, que mantém o veículo em
andamento descontrolado, apesar das rodas
estarem travadas e não girarem.
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DISTÂNCIA DE SEGURANÇA ENTRE VEICULOS

O condutor de um veículo em marcha deve guardar, entre o


seu veículo e o que o procede, a distância suficiente para
evitar qualquer acidente em caso de paragem súbita ou
diminuição brusca da velocidade do mesmo.

Embora pareça que em condições normais, a distância de


segurança deve ser igual ao espaço percorrido durante o
tempo de reacção do condutor (um segundo), na verdade é
necessário guardar o dobro daquela distância, para que o
condutor disponha de uma razoável margem de segurança.
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O espaço a guardar em relação ao veículo que segue a frente


deve aumentar suficientemente, quando condições
metrológicas ou ambientais tornem difícil a avaliação das
distâncias.
O mesmo deve acontecer se o pavimento não oferecer as
necessárias condições para travar com eficiência.
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FUNÇÃO DA CONDUÇÃO

Conduzir significa dirigir ou governar e, para governar bem


um automóvel ou motociclo, é indispensável que o condutor
possua determinadas capacidades físicas e mentais,
nomeadamente, saber.

Observar e avaliar rigorosamente o meio ambiente;


Agir com razoável rapidez mental;
Decidir rapidamente;
Avaliar as situações de perigo;
Adoptar o comportamento mais correcto para cada situação.
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A RECOLHA DE INFORMAÇÃO
Quando o olhar de alguém se fixa em determinado
pormenor distante, os seus olhos podem ver, embora com
menos nitidez, (que não se distingue bem ) uma vasta área
circundante que se designa por campo visual.

Um bom metedo do condutor, “alargar” o seu campo visual,


consiste em manter um olhar irrequieto, de modo a explorar
visualmente e em pouco tempo o maior número possível de
pormenores, usando também com alguma frequência os
espelhos retrovisores existentes no veiculo.

Estas atitudes podem melhorar as condições de segurança


muito em especial quando se conduz no interior de centros
urbanos com elevada intensidade de trânsito.
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A RECOLHA DE INFORMAÇÃO

Quando se fixa o olhar num Se o condutor mantiver o olhar


ponto distante, a visão é irrequieto, consegue recolher
sempre mais nítida (mais maior número de informações
claro) no centro do espaço das zonas envolventes.
visível e mais difusa nas zonas
laterais.
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Durante o período da formação de um condutor é


indispensável que este adquira todo o conhecimento teórico,
técnico e pratico capaz de lhe conferir não só o perfeito
controle e domínio do veículo, como ainda ter completa noção
do modo como evitar as situações mais criticas ou perigosas
da condução.

É do conhecimento geral, Mas durante o exercício da


que qualquer pessoa que condução, as distracções são
atinja uma razoável comportamentos inadmissíveis
experiência em porque, perante determinadas
determinada actividade, situações de emergências (e são
tem uma forte tendência frequentes os casos),o condutor
para ficar distraído perde o controlo do veículo e
durante os períodos em comete erros de consequências
que se executa. desastrosas.
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PORQUE HÁ LIMITES MÁXIMOS DE VELOCIDADES?


Porque o excesso de velocidade é a primeira causa dos
acidentes.
Porque quando mais próxima for a velocidade dos veículos
que circulam no mesmo sentido, maior é a segurança da
estrada e a fluidez do tráfego.
Porque quando se duplica Porque, acima de um certo
a velocidade praticada, limite de velocidade, aumenta
quadruplica a distância a fadiga do condutor, o
de travagem, a violência consumo do combustível,
do choque em colisão, a
força centrifuga as desgastes dos pneus, travões, e
exigências de atenção das da mecânica do veículo, e a
capacidades de condução. poluição ambiente.
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CONDUÇÃO SOB A INFLUÊNCIA DO ÁLCOOL


É proibido a condução de veículos com e sem motor, em via
pública ou equiparada, por indivíduos sob a influência do
álcool.

Para efeitos do disposto no numero anterior considera-se


estar sob a influência do álcool todo o condutor que
apresentar uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a
0,50 g/l
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FISCALIZAÇÃO DA CONDUÇÃO SOB A INFLUÊNCIA


DO ÁLCOOL

O exame de pesquisa do álcool no ar expirado é realizado por


agente de autoridade, que para o efeito, deve dispor de
material adequado.

Para garantir a eficácia técnica de detecção da presença de


álcool no sangue pode o agente da autoridade submeter o
suspeito a exames complementares tidos convenientes no
mais curto prazo possível, não excedendo 6 horas, sempre
que fundadamente suspeite de utilização de meios
susceptíveis de alterar nomeadamente o resultado do exame.
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IMPEDIMENTO DE CONDUÇÃO

1. Se o resultado do exame for positivo, e sem prejuízo do disposto nos


artigos 9º e 9oA condutor será impedido de conduzir, cessando este
impedimento decorridos 12 horas, a menos que antes se verifique a
inexistência de qualquer suspeita de influência de álcool, através de
exames requeridos pelo mesmo.

2. Será igualmente impedido de conduzir, nos termos do número


anterior, quem se proponha a condução apresentando uma taxa de
álcool igual ou superior a 0,50 g/l.
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IMPEDIMENTO DE CONDUÇÃO

3. O impedimento implica também a imobilização do veículo, salvo


se a condução poder ser garantida, em condições de segurança, por
condutor legalmente habilitado para o efeito.
4. O agente da autoridade que tiver determinado a imobilização do
veículo deve providenciar para que o veículo fique estacionado de
acordo com a lei ou seja removido para lugar seguro.

5. Enquanto durar o impedimento, o condutor submetido a exame


de ar expirado que apresente resultado positivos, em caso algum
poderá continuar a conduzir qualquer veículo, ainda que seja para
o arrumar ou estacionar convenientemente.
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PRINCIPAIS EFEITOS DA CONDUÇÃO SOB O EFEITO


DO ÁLCOOL
Um condutor sob efeito do álcool fica extrema e
perigosamente afectado no seu comportamento.
O seu tempo de reacção torna-se muito longo.
Nestas condições, sem que se dê conta disso, o condutor expõe-
se e expõe os demais utentes ao perigo de um grave acidente
de viação.

A sua visão sofre perturbações.


O seu campo visual fica muito reduzido.
Faz apreciações incorrectas das distâncias e da velocidade
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Artigo 9º Crimes

1- Quem conduzir veiculo a motor na via publica ou equiparada, sob


influencia do álcool, com uma taxa de alcoolemia igual ou superior a
1,20 g/l( gramas de álcool puro por litro de sangue ) é punido com:
a) Pena de prisão de 3 a 12 meses, ou pena de multa até 100 dias;
b) Pena de prisão até 2 anos, se o condutor influenciado pelo álcool
tiver dado causa a acidente de viação, sem prejuízo de outras
sanções ou penas que ao caso couberem.

Artigo 9º-A
Contra-ordenação muito graves
1. Quem conduzir, violando a proibição estabelecida no artigo 1º,
apresentando uma taxa de alcoolemia igual ou superior a 0,50 g/l e
inferior a 1,20 g/l é punido, Com o titulo de contra-ordenação muito
grave, com coima de 25.000$00 (vinte e cinco mil escudos) a
250.000$00 (duzentos e cinquenta mil escudos)
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CONTRAPROVA

1. O condutor impedido de conduzir nos termos dos nºs 1 e 2 do artigo


3º pode requerer de imediato a contraprova.
2. Para tanto, o agente de autoridade submete o condutor ao exame de
ar expirado devidamente aprovado, taxa de alcoolemia igual ou
superior a 1,20 g/l (gramas de álcool puro por litro de sangue) é
punido com:
a) Pena de prisão de 3 a 12 meses, ou pena de multa até 100 dias;

b) Pena de prisão até 2 anos, se o condutor influenciado pelo


álcool tiver dado causa a acidente de viação,se prejuízo de
outras sanções ou penas que ao caso couberem.
3. É aplicável ainda ao infractor, a pena acessória de inibição do
direito de conduzir, por um periodo de 2 a 24 meses.
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TAXA DE ÁLCOOL NO SANGUE RISCOS DE ACIDENTES

Até 0,2 g/l – não produz efeito


aparente na maioria das pessoas. Nula

Entre 0,2 e 0,5 g/l – sensação de tranquilidade,


reacção mais lenta a estímulos sonoros e visuais, Aumenta 2 vezes
dificuldade de julgamento de distancia e velocidade.

Aumenta 5 vezes
Entre 0,5 e 0,9 g/l – aumenta o tempo necessário a estímulos.

Entre 0,9 a 1,5 g/l – redução da coordenação e da Aumenta 10 vezes


concentração; alteração do comportamento.

Entre 1,5 e 3,0 g/l – intoxicação, confusão mental,


descoordenação geral, visão dupla, desorientação. Aumenta 20 vezes
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ESTADO FISICO DO CONDUTOR

Também é sabido que, quando conduzimos, todos os nossos


sentidos devem estar disponíveis para a condução, assim como
o nosso sistema nervoso, memoria, etc., já que a falha de
qualquer destes elementos pode causar riscos de acidentes.

Uma boa audição é de Qualquer alteração nervosa,


extrema importância, para a respiratória, muscular,
circulação rodoviária, já que mental, metabólica, pode
devemos responder com influir e influi de certeza na
celeridade ante qualquer condução.
estímulo auditivo.
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ACUIDADE VISUAL

Acuidade visual é a capacidade que os olhos


têm em distribuir com nitidez os detalhes dos
objectos quando observados a uma distância
razoável o que, em princípio, depende da
qualidade e quantidade de luz que ilumina os
objectos observados.

Determinadas insuficiências visuais de algumas pessoas exigem o uso


de lentes correctoras (óculos ou lentes de contacto ) que, quando
prescritas pelo médico, o condutor é obrigado a utilizar quando
conduzir.
A ingestão de álcool, determinados medicamentos, o cansaço e as
depressões são factores que podem perturbar momentânea e
perigosamente a acuidade visual.
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CONDUÇÃO SOB O EFEITO DA FADIGA E SONOLÊNCIA


A Condução sob o efeito da fadiga ou sonolência o condutor fica, mental e fisicamente
diminuindo, e sem a total capacidade de resposta aos problemas de trânsito.
A falta de descanso, as viagens muito longas por estradas monótonas, o ruído
constante do motor, o ambiente aquecido no interior do habitáculo, a ingestão de
alimentos muito pesados ou de bebidas alcoólicas, tendem em gerar perigosos estados
de fadiga e sonolência.

Nestas condições, o condutor perde a necessária capacidade de concentração, os seus


movimento ficam lentos e sem precisão, aumento exageradamente o seu tempo de
reacção perante as situações de trânsito.
Alguns condutores, para despertar o sono, abrem as janelas, cantam em voz alta,
insistem em conversar com os passageiros ou molham os olhos de vez em quanto.
Mas não existam dúvidas que o melhor remédio contra o sono e o cansaço é evitar as
causas que os produzem.
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Os estados de euforia. Cólera, depressões, preocupações,


excitações, etc., podem fazer com que conduzamos em estado
de desequilíbrio, reduzindo a eficácia da condução, com
consequente possibilidade de risco de acidente.
As drogas provocam um estado de euforia que fazem o
condutor sobreavaliar as suas capacidades, constituindo assim
iminente perigo para o trânsito.
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Não é aconselhável tomar drogas para combater a fadiga,


pois ao desaparecerem os seus efeitos, sobrevém uma
diminuição das faculdades físicas.

Se tomam drogas com fins tranquilizantes, estas levam


inevitavelmente à perda de reflexos e capacidade de
reacção, pelo que não é aconselhável a sua utilização.

Resumindo: um bom estado físico é o ideal para conduzir,


pois qualquer doença, por mais leve que seja, pode alterar
as nossas reacções e percepções.
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COMO EVITAR A DERRAPAGEM


Sempre que circunstâncias especiais reduzam excessivamente a aderência dos
pneus ao pavimento, os condutores devem adoptar medidas de precaução tendentes
a evitar derrapagens, entre as quais se recomenda.
• Adicionar o volante e a direcção com a maior suavidade possível.
• Não usar o acelerador com brusquidão, tanto para acelerar como para
desacelerar.

• Para obter a paragem do veiculo, em vez de fazer uma travagem forte e continua
é preferível fazer uma série de pequenas e suaves travagens para evitar o
bloqueio e uma das rodas. (actualmente existe o ABS que produz este efeito).
• Utilizar”mudanças” de menor andamento de modo e evitar, dentro do possível,
uso dos travões.
• Não retirar o pé do pedal da embraiagem repentinamente depois de reduzir
uma”mudança” na caixa de velocidade.
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DERRAPAGEM

As derrapagens iniciam-se com os movimentos bruscos da


direcção dos travões e das acelerações do motor com maior
agravamentos ainda se a velocidade for exagerada.
O resvalamento do veículo pode ser evitado se todas as acções
da condução forem suaves.
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COMO CORRIGIR UMA DERRAPAGEM

• Embora não existam soluções infalíveis para corrigir as derrapagens, os


condutores com muita experiência concordam que, por vezes é possível conseguir
a sua neutralização, desde que o condutor obedeça às seguintes regras:
• Deixar de travar, embora a maioria dos condutores tenha uma forte tendência
instintiva para fazê-lo.
• Não desembraiar, de modo que o motor”segure” as rodas motoras.

• Rodar o volante para o mesmo lado que desliza a traseira do veiculo.


• Logo que o veículo comece a normalizar a sua posição, é necessário anular o
movimento dado ao volante para evitar uma segunda derrapagem em sentido
contrário.
A derrapagem é uma situação anormal que pode ser muito difícil corrigir, sendo
mais fácil e prudente evitar as razões que a possam originar.
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COMO CORRIGIR UMA DERRAPAGEM


Quando se descreve uma trajectória curva pelo efeito de força centrifuga
as rodas de retaguarda tendem em escorregar para o lado de fora.
É possível anular esse efeito rodando o volante nesse mesmo sentido.
Logo que se obtenha a estabilização da trajectória do veiculo anula-se o
movimento dado ao volante.
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PRINCIPAIS INOVAÇÕES DO NOVO CÓDICO DA ESTRADA

NOVO CONCEITOS SOBRE CEDÊNCIA DE PASSAGEM

OS CONDUTORES PASSA A TER MAIS DEVERES E MENOS DIREITO

PRINCÍPIO GERAL
O condutor sobre o qual recaia o dever de ceder a passagem deve
abrandar a marcha, se necessário parar ou, em caso de cruzamento de
veículos, recuar, por forma a permitir a passagem de outro veículo, sem
alteração da velocidade ou direcção deste.
O condutor com prioridade deve, observar as cautelas necessárias a
segurança do trânsito.
REGRA GERAL
Nos cruzamentos ou entroncamentos o condutor deve ceder a passagem
aos veículos motorizados que lhe apresentam pela direita.
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TRACTOR, VERMELHO, AZUL. CINZENTO, AMARELO, VERMELHO.

PESADO, LIGEIRA, VELOCÍPEDES.


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PRINCIPAIS INOVAÇÕES DO NOVO CÓDICO DA ESTRADA

VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLECTIVOS URBANO DE PASSAGEIROS


Os condutores de veículos de transporte colectivo de
passageiros não podem, no entanto, retomar a marcha sem
assinalarem a sua intenção imediatamente antes de a
retomarem e sem adoptarem as precauções necessárias para
evitar qualquer acidente.

Nas localidades, os condutores devem abrandar a sua


marcha e, se necessário, parar, sempre que os veículos
de transporte colectivo de passageiros retomem a
marcha á saída dos locais de paragem.
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

Os demais condutores
condutores devem
devem facilitar
facilitaraaentrada
entradaem
emcirculação
circulaçãodos
dos
veículos de transporte
transporte colectivo
colectivo dede passageiros,
passageiros, reduzindo
reduzindo a a
velocidade ou parando, se necessário.
Mas os condutores
condutores destes
destes veículos
veículos não
não devem
devemretomar
retomaraamarcha
marcha
sem verificarem se existe perigo de acidente.

Quem infringir o disposto


nos números anteriores é
sancionado com coima
de 10.000$00 a 20.000$00.
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

É proibido entrar ou sair dos veículos com estes em movimento e abrir as portas
sem que se encontrem completamente parados.
A paragem dos veículos de transporte colectivo para receber ou largar
passageiros, só deve fazer-se nos locais para esse fim destinados.
Nos automóveis pesados empregados no transporte colectivo de passageiros, a
entrada é feita pela porta da frente e a saída pela retaguarda.
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

PARAGENS
Pontos da linha ou carreira, entre o inicio e o
término desta, devidamente sinalizados, onde os autocarros param para
a tomada e largada de passageiros.
Podem incluir abrigos ou apenas postalete com
informação das carreiras com paragem nesse local, bem como
informação adicional da rede útil ao utente.
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RESTRIÇÕES AO USO DOS PNEUS

Legalmente é proibido a circulação de automóveis pesados,


motociclos e reboques com peso bruto superior a 3.500 kg,
cujos pneus (incluindo o de reserva quando obrigatório)
apresentem os sulcos do piso com uma profundidade inferior
a um milímetro em toda a superfície da zona de rolagem.

Não é permitida a circulação na via pública de veículos cujos


pneus incluindo o de reserva, quando obrigatório, tenham
sido sujeitos a reabertura dos desenhos do piso, bem como
aqueles cujo piso e as partes laterais apresentem lesões que
atinjam as telas ou as ponham a descoberta.
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PNEUS

No caso dos automóveis ligeiros e reboques com o peso bruto


não superior a 3.500Kg, a profundidade dos relevos não deve
ser inferior de 1.6 milímetros.

Embora seja frequente a utilização de pneus já usados


recauchutados com um novo piso em fábricas especializadas,
que os vendem por menor preço, não se recomenda o seu uso
dado que tais pneus deixam de oferecer as necessárias
condições de segurança ao fim de pouco tempo de uso.
HIDROPLANAGEM OU AQUAPLANAGEM

O que significa?
A aquaplanagem é a progressiva perda de contacto
como pavimento devido à formação de um lençol
de água entre o pneu e o pavimento (profundidade
da água > 0,5 mm).

Principais fatores que contribuem para


esta situação:
• Acumulação de água e escoamento inadequado.
• profundidade e tipo de liquido (geralmente
água).
• Profundidade das ranhuras do pneu e padrão.
• Velocidade.
Como ocorre a aquaplanagem?
Por influencia da velocidade do veiculo, a pressão da água localizada
debaixo do pneu começa a aumentar progressivamente fazendo com que o
pneu flutue sob a superfície da estrada. Quando a capacidade de
canalização de água pelo pneu é excedida impedindo o pneu de tocar no
pavimento.
A 30 Km/h Entre30 a At70 Km/h
ou menos 50 Km/h Ou mais

Mantem o contacto com o A água começa a fazer pressão e Uma camada de agua formaça-se
pavimento canalizando a água pode levantar parcialmente o pneu entre o pneu e o pavimento.
sem qualquer dificuldade. da estrada.
Lembre-se que o pneu é o unico elo
de ligação entre o veiculo e o
pavimento.
Controle a pressão dos
pneus frequentemente e
garanta que a profundidade
das suas ranhuras não é
inferior a 2 mm.
A quantidade de liquido canalizado pelo pneu
depende da profundidade das ranhuras, do
padrão das mesmas, da velocidade do veiculo e
do volume de água existente-
Consequentemente, a possibilidade de
aquaplanagem existe mesmo a baixas
velocidades.

Consequências?
Perda parcial ou total da
direção, travões e
controlo de aceleração.
O que fazer em caso de
aquaplanagem
• Retire o pé do acelerador

• Não trave ou acelere

• Mantenha o volante imóvel

• Espere até que o pneu faça contacto com o


pavimento novamente.

Na eventualidade de ocorrência de uma aquaplanagem dinâmica (com


os 4 pneus), seja qual for a ação que o condutor realize, nada passará
para o pavimento. No entanto durante a aquaplanagem parcial o pneu
ou pneus que ainda mantêm contacto com o pavimento poderão
realizar os comando transmitidos (travar, virar ou acelerar), gerando
assim uma reação do veiculo violenta e descontrolada.
TESTE DE AVALIAÇÃO DE
CONDUTORES DE TRANSPORTE
PÚBLICO DE PASSAGEIROS;1
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

TESTE DE AVALIAÇÃO DE CONDUTORES DE TRANSPORTE PÚBLICO DE


PASSAGEIROS;

O homem tem, em principio, o direito de circular livremente por onde e como queira.
Contudo, dado que o direito de cada um é limitado pelos direitos dos outros, foi
necessário impôr uma série de restrições a esse direito, pois o uso comum das vias
públicas provoca um permanente conflito de interesses entre todos os utentes.
VERDADEIRA FALSA

Por vezes é difícil conseguir um equilíbrio entre todos os factores da circulação


rodoviária. Assim, a segurança e a fluidez do trânsito nem sempre andam de mãos
dadas e a comodidade opõe-se, com frequência , á economia. No entanto, se se
conseguir coordená-los, poderá obter-se uma circulação segura, cómoda e económica.
SIM NÃO

3W
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

Os sinais não são a linguagem da circulação. Por isso, devem estar de acordo com as
normas do código da estrada, pois, o seu objectivo principal é recordar aos utentes o
cumprimento das normas de circulação:
VERDADEIRA FALSA

Toda a sinalização, em sentido amplo, não compreende um conjunto de elementos


destinados a não advertir, regular e informar todos os utentes das vias públicas.
Contem, por elementos essenciais para se obter a máxima segurança e eficácia no uso
das vias públicas. Para tanto, é necessário que a sua mensagem se dirija aos utentes, de
maneira natural e clara, de modo a que, a via se possa utilizar espontaneamente.
VERDADEIRA FALSA
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

A segurança dos veículos automóveis pode ser de dois tipos activa passiva :
SIM NÃO

O homem é considerado o elemento mais importante da circulação, por quando actua


directa ou indirectamente nas varias vertentes da circulação rodoviária.
SIM NÃO

No entanto, a causa primeira que dá origem aos acidentes rodoviários, é sempre a falta
de precaução ou o errado comportamento do condutor perante as referidas condições
desfavoráveis da circulação.
VERDADEIRA FALSA
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

Essa energia acumulada nos veículos em circulação é tanto mais elevada quanto
maior for a sua velocidade, o seu peso total e a inclinação da descida por onde
transitem.
VERDADEIRA FALSA

Quando se perde a aderência entre os pneus e o pavimento, inicia-se um perigoso efeito


de escorregamento, vulgarmente conhecido por “derrapagem”, que mantém o veículo
em andamento descontrolado, apesar das rodas estarem travadas e não girarem.

SIM NÃO
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

O espaço a guardar em relação ao veículo que segue a frente deve aumentar


suficientemente, quando condições metrológicas ou ambientais tornem difícil a
avaliação das distâncias
SIM NÃO

Acuidade visual é a capacidade que os olhos têm em distribuir com nitidez os detalhes
dos objectos quando observados a uma distância razoável o que, em princípio, depende
da qualidade e quantidade de luz que ilumina os objectos.
VERDADEIRA FALSA
TESTE DE AVALIAÇÃO DE
CONDUTORES DE TRANSPORTE
PÚBLICO DE PASSAGEIROS 2;
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

As vias públicas têm de ser utilizadas ordenadamente e não de forma caótica ou


caprichosa. Elas não foram constituídas, pela e para a colectividade e não para servir
o interesse de grupos restritos de pessoas. Aí a razão de não existir o código da estrada.
O objectivo do mesmo é o de não servir de regulamentação sobre o trânsito,
impedindo que este se transforme num caos.
VERDADEIRA FALSA

Sinalização de trânsito são formas de transmitir mensagens convencionais entre os


vários intervenientes do sistema de circulação rodoviária:
VERDADEIRA FALSA

Os utentes da via pública, designadamente os condutores, não são obrigados a


obedecer às ordens legítimas dos agente das autoridades competentes para regular e
fiscalizar o trânsito, desde que devidamente identificados como tal.
VERDADEIRA FALSA
FORMAÇÃO DE CONDUTORES DE TRANSPORTE
PÚBLICO DE PASSAGEIROS

Logo que consiga parar na berma e os olhos se habituem á escuridão, deve então
procurar resolver o problema sem se esquecer de, previamente, colocar o triângulo de
pré-sinalização nas condições legais.
VERDADEIRA FALSA

Quando falta a luz solar, mesmo recorrendo á luz


artificial do veiculo e á iluminação existente em
determinadas vias públicas, a condução torna-se mais
cansativa e perigosa porque é mais difícil para o condutor
observar com nitidez a superfície da faixa de rodagem e
ainda os obstáculos, as pessoas e os animais nela
existentes.
VERDADEIRA FALSA
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

A segurança activa é aquela em que é necessária a acção do condutor, é aquela que um


veiculo deve possuir para evitar que ocasione acidentes:
VERDADEIRA FALSA

As taxas de sinistralidade rodoviária, são agravadas, normalmente, por situações de


segurança criadas pelos utentes na via, aliadas às circunstâncias em que o trânsito
rodoviário se processa, sem descurar o estado técnico dos veículos.
VERDADEIRA FALSA

Os automóveis ligeiros devem estar providos de cintos de segurança nos assentos do


condutor e dos passageiros do banco da frente dos ( veículos de passageiros,
mercadorias e mistos ).
VERDADEIRA FALSA
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PÚBLICO DE PASSAGEIROS

A segurança passiva actua automaticamente e tem como função aumentar o número e


gravidade das lesões causadas pelos acidentes aos ocupantes do veículo e demais
utentes da via, a não protegendo em cada minuto a sua integridade física.
VERDADEIRA FALSA

É ao condutor que cabe decidir sobre o que fazer em cada situação, ou seja o seu
julgamento acertado e a rapidez com que pode elaborar, pode ser decisivo para evitar
95% dos acidentes que tem como causa principal erros humanos.
VERDADEIRA FALSA

Sempre que um condutor evita acidente precavendo-se contra o comportamento


incorrecto dos outros e de outras condições adversas, diz-se que o condutor faz uma
condução defensiva.
VERDADEIRA FALSA

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