“Porquanto

guardaste a
palavra da minha
perseverança,
também eu te
guardarei da hora
da provação que
há de vir sobre o
mundo inteiro,
para pôr à prova
os que habitam
sobre a terra.”
(Apocalipse 3.10)
 “Porquanto
guardaste a
palavra da minha
perseverança,
também eu te
guardarei da hora
da provação que
há de vir sobre o
mundo inteiro,
para pôr à prova
os que habitam
sobre a terra.”
(Apocalipse 3.10)
Apocalipse 3.10 pode significar que os crentes
serão guardados da ira de Satanás enquanto a
Tribulação está em andamento. Não significa
necessariamente um Arrebatamento pré-
tribulacional.
 Neste contexto, esta declaração sobre estar
guardado “da” (grego ek) hora da tentação
significa ser salvo dela (não passando através
dela). Ninguém pode ser salvo de uma hora
inteira se estiver em alguma parte dela.
 A única maneira de ser guardado de um período de
tempo, como uma hora, é não passar por nenhuma
parte dele. A promessa não é de meramente guardá-los
da provação, mas também da hora em que a provação
(isto é, Grande Tribulação) irá ocorrer. A promessa não
é de guardar os cristãos de parte da hora, como ocorre
com o midi-tribulacionismo, nem guardar durante a
hora, como ocorre com o pós-tribulacionismo; a única
maneira de ser guardado de uma determinada hora é
não estar em nenhuma parte desta hora.
 “Os pré-tribulacionistas apontam para Ap. 3:10.
Contudo, a palavra ‘guardar’ não significa ‘remover da
terra’. Muito pelo contrário, a própria escolha desta
palavra indica uma sobrevivência
auxiliada/facilitada/garantida pelo Eterno.”

Primeiro, ele enfatiza o verbo “guardar”, que pode

significar várias coisas, dependendo do contexto;
segundo, evita tocar na expressão “da hora” que faz
toda a diferença e aponta para um cenário pré-
tribulacionista.
“Porquanto guardaste a
palavra da minha
perseverança, também
eu te guardarei NA hora
da provação que há de
vir sobre o mundo
inteiro, para pôr à prova
os que habitam sobre a
terra.”
(Apocalipse 3.10)
 “... Por que um apóstolo escreveria ek tes
horas (da hora), como fez, quando facilmente
poderia ter escrito en te hora (na hora), se
fosse isso que ele quisesse dizer? Certamente
o Espírito de Deus o guiou na própria
linguagem que empregou. (Thiessen, op. cit., p.
22-4)”
(Manual de Escatologia, Ed. Vida)
 “Porquanto
guardaste a
palavra da minha
perseverança,
também eu te
guardarei da hora
da provação que
há de vir sobre o
mundo inteiro,
para pôr à prova
os que habitam
sobre a terra.”
(Apocalipse 3.10)
 “... da provação que há de vir sobre o mundo
inteiro, para pôr à prova os que habitam sobre
a terra.”
(Apocalipse 3.10)
“Pelo que alegrai-vos, ó céus, e vós que neles
habitais. Mas ai da terra e do mar! porque o
Diabo desceu a vós com grande ira, sabendo
que pouco tempo lhe resta.”
(Apocalipse 12.12)
“E abriu a boca em blasfêmias contra Deus,
para blasfemar do seu nome e do seu
tabernáculo e dos que habitam no céu.”
(Apocalipse 13.6)
“Pelo que alegrai-vos, ó céus, e vós que neles
habitais.” (Apocalipse 12.12)

“... para blasfemar do seu nome e do seu

tabernáculo e dos que habitam no céu.”
(Apocalipse 13.6)
 “Mas a nossa pátria está nos céus, donde
também aguardamos um Salvador, o Senhor
Jesus Cristo,...” (Filipenses 3.20)
“Mas tendes chegado
ao Monte Sião, e à
cidade do Deus vivo, à
Jerusalém celestial, a
miríades de anjos; à
universal assembléia
e igreja dos
primogênitos inscritos
nos céus,...”
(Hebreus 12.22,23)
“... e nos ressuscitou juntamente com
ele, e com ele nos fez sentar nas
regiões celestes em Cristo Jesus,...”
Efésios 2.6
 “E clamaram com
grande voz, dizendo:
Até quando, ó
Soberano, santo e
verdadeiro, não julgas
e vingas o nosso
sangue dos que
habitam sobre a
terra?”
(Apocalipse 6.10)
 “E olhei, e ouvi uma
águia que, voando pelo
meio do céu, dizia com
grande voz: Ai, ai, ai dos
que habitam sobre a
terra! por causa dos
outros toques de
trombeta dos três anjos
que ainda vão tocar.”
(Apocalipse 8.13)
 “E os que habitam
sobre a terra se
regozijarão sobre eles, e
se alegrarão; e
mandarão presentes
uns aos outros,
porquanto estes dois
profetas atormentaram
os que habitam sobre a
terra.
(Apocalipse 11.10)
 “E adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra,
esses cujos nomes não estão escritos no livro do
Cordeiro que foi morto desde a fundação do
mundo... Também exercia toda a autoridade da
primeira besta na sua presença; e fazia que a terra e
os que nela habitavam adorassem a primeira besta,
cuja ferida mortal fora curada... e, por meio dos
sinais que lhe foi permitido fazer na presença da
besta, enganava os que habitavam sobre a terra e
lhes dizia que fizessem uma imagem à besta que
recebera a ferida da espada e vivia.”
(Apocalipse 13.8,12,14)
 “E vi outro anjo
voando pelo meio do
céu, e tinha um
evangelho eterno para
proclamar aos que
habitam sobre a terra
e a toda nação, e
tribo, e língua, e
povo,...”
(Apocalipse 14.6)
 “... com a qual se
prostituíram os reis
da terra; e os que
habitam sobre a terra
se embriagaram com
o vinho da sua
prostituição.”
(Apocalipse 17.2)
“A besta que viste era e já não é;
todavia está para subir do
abismo, e vai-se para a perdição;
e os que habitam sobre a terra e
cujos nomes não estão escritos
no livro da vida desde a fundação
do mundo se admirarão, quando
virem a besta que era e já não é, e
que tornará a vir.”
(Apocalipse 17.8)
 Os que habitam sobre a Terra são
adoradores da Besta, porém, nem
todos (Apocalipse 13.8). De qualquer
forma, muitos deverão ouvir o
Evangelho que será pregado durante
a Grande Tribulação e deverão
aceitá-lo (por isso, os mártires). De
qualquer forma, não faz sentido
nenhum identificar a Igreja de Jesus
com os que habitam sobre a Terra.
É claro que em nenhum lugar o Antigo Testamento fala que
o Messias viria em DUAS fases – uma para morrer e outra
para reinar. Mas sabemos que isso é verdade porque
comparamos textos com textos, e usamos a dedução
baseada na simetria da Palavra de Deus.
Da mesma forma, uma análise dos textos deixa claro que, à
menos que a 2ª Vinda de Cristo aconteça em duas fases, as
contradições são absurdas e irreconciliáveis.
Porém, apesar do desafio pós-tribulacionista ser fraco,
existem boas defesas na teoria pós-tribulacionista – e isso
não significa, necessariamente, que elas sejam verdadeiras.
“Ora, quanto à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e
à nossa reunião com ele, rogamos-vos, irmãos, que
não vos movais facilmente do vosso modo de pensar,
nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por
palavra, quer por epístola como enviada de nós, como
se o dia do Senhor estivesse já perto. Ninguém de
modo algum vos engane; porque isto não sucederá
sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o
homem do pecado, o filho da perdição, aquele que se
opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus
ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no
santuário de Deus, apresentando-se como Deus.”
(2 Tessalonicenses 2.1-4)
 “... como se o dia do Senhor estivesse já perto.
Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não
sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja
revelado o homem do pecado, o filho da perdição, ...”
(2 Tessalonicenses 2.1-4)

A APOSTASIA E A VINDA DO ANTICRISTO

PRECEDERÃO O DIA DO SENHOR E NÃO A
NOSSA REUNIÃO COM ELE – QUE NÃO É A
MESMA COISA.
 “... não vos movais facilmente do vosso modo de
pensar, nem vos perturbeis, quer por espírito,
quer por palavra, quer por epístola como enviada
de nós, como se o dia do Senhor estivesse já
perto. ...” (2 Tessalonicenses 2.1-4)

Se os cristãos tessalonicenses fossem PÓS-

TRIBULACIONISTAS não estariam perturbados pelo fato
do Dia do Senhor já ter começado (ou já estar bem perto).
Pelo contrário, estariam alegres sabendo que, com a
chegada do Dia do Senhor, o Arrebatamento iria acontecer
logo. Mas estavam perturbados. E por que? Porque
parece que o Arrebatamento tinha acontecido e eles foram
deixados para trás.
 “Não vos lembrais de que eu vos dizia estas coisas
quando ainda estava convosco? E agora vós sabeis o que
o detém para que a seu próprio tempo seja revelado. Pois
o mistério da iniqüidade já opera; somente há um que
agora o detém até que seja afastado;...”
(2 Tessalonicenses 2.5-7)

O Anticristo só se manifestará quando ALGO que o

DETÉM for AFASTADO – Se O Espírito Santo (obviamente
o poder que DETÉM o homem do pecado) for afastado
somente no final da Grande Tribulação, logicamente, o
Anticristo só governará no final e por um tempo pequeno
demais. Isso simplesmente não faz sentido.
“Logo depois da tribulação daqueles dias, escurecerá
o sol, e a lua não dará a sua luz; as estrelas cairão do
céu e os poderes dos céus serão abalados. Então
aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas
as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do
homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande
glória. E ele enviará os seus anjos com grande
clangor de trombeta, os quais lhe ajuntarão os
escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra
extremidade dos céus.”
(Mateus 24.29-31)
“Logo depois da tribulação daqueles dias, escurecerá o
sol, e a lua não dará a sua luz; ... E ele enviará os seus
anjos com grande clangor de trombeta, os quais lhe
ajuntarão os escolhidos desde os quatro ventos, de
uma à outra extremidade dos céus.” (Mateus 24.29-31)

Primeiro, a Igreja quase não é citada nos Evangelhos (o

foco é Israel); segundo, os escolhidos serão AJUNTADOS,
não ARREBATADOS ou RETIRADOS para o céu.
 “Levantará um pendão entre as nações e
ajuntará os desterrados de Israel, e es dispersos
de Judá congregará desde os quatro confins da
terra. (...)
Portanto, dize: Assim diz o senhor Deus: Hei de
ajuntar-vos do meio dos povos, e vos recolherei
do meio das terras para onde fostes espalhados,
e vos darei a terra de Israel (...) Então saberão
que eu sou o Senhor seu Deus, vendo que eu os
fiz ir em cativeiro entre as nações, e os tornei a
ajuntar para a sua terra. Não deixarei lá nenhum
deles;”
(Isaias 11.12, Ezequiel 11.17;39.28)

O verbo AJUNTAR é frequentemente usado nas profecias

em referência ao reajuntamento de Israel no final dos
tempos.
 “... num momento, num abrir e fechar de olhos, ao
som da última trombeta; porque a trombeta soará, e
os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós
seremos transformados.
(...) Porque o Senhor mesmo descerá do céu com
grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta
de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão
primeiro. (...)
E tocou o sétimo anjo a sua trombeta, e houve no céu
grandes vozes, que diziam: O reino do mundo passou
a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará
pelos séculos dos séculos.”
(1 Coríntios 15.52; 1 Tessalonicenses 4.16; Apocalipse
11.15)
“... num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som
da última trombeta; ... (...) E tocou o sétimo anjo a sua
trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: O
reino do mundo passou a ser de nosso Senhor e do
seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos.”

Nada no contexto de 1 Tessalonicentes 4 e Apocalipse 11

prova que os dois momentos estão interligados. A
“última” trombeta de 1 Tessalonicenses 4 pode ser a
última para a Igreja, enquanto a de Apocalipse pode ser a
última para Israel.
 “Faze-te duas trombetas de prata; de obra batida as
farás, e elas te servirão para convocares a
congregação, e para ordenares a partida dos arraiais.”
(Números 10.2)

Os sons das trombetas tinham vários significados. Os

sons das primeiras trombetas eram diferentes dos últimos,
pois os últimos tinham a ver com convocação ou reunião
(que é o sentido em 1 Coríntios 15.52). Justamente no
capítulo anterior (1 Coríntios 14.8), Paulo tinha citado uma
trombeta:
“Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se
preparará para a batalha?”
 “Então vi uns tronos; e aos que se assentaram sobre
eles foi dado o poder de julgar; e vi as almas
daqueles que foram degolados por causa do
testemunho de Jesus e da palavra de Deus, e que não
adoraram a besta nem a sua imagem, e não
receberam o sinal na fronte nem nas mãos; e
reviveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.
Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil
anos se completassem. Esta é a primeira
ressurreição.”
(Apocalipse 20.4,5)
1 – Apocalipse 20.4,5 cita uma ressurreição dos
santos e a chama de PRIMEIRA – portanto, não
houve nenhuma outra antes dela;
2 – Essa ressurreição ocorre DEPOIS da Grande
Tribulação;
3 – A ressurreição dos santos acontecerá no
momento do Arrebatamento dos salvos vivos.

Conclusão – Logicamente, o Arrebatamento deve

acontecer DEPOIS da Grande Tribulação.
 1 – Apocalipse 20.4,5 cita uma ressurreição dos
santos e a chama de PRIMEIRA – portanto, não
houve nenhuma outra antes dela [FALSO];
2 – Essa ressurreição ocorre DEPOIS da Grande
Tribulação [VERDADE];
3 – A ressurreição dos santos acontecerá no
momento do Arrebatamento dos salvos vivos
[FALSO].
Conclusão – Logicamente, o Arrebatamento deve
acontecer DEPOIS da Grande Tribulação
[FALSO].
1 – Apocalipse 20.4,5 cita uma ressurreição dos
santos e a chama de PRIMEIRA – portanto, não
houve nenhuma outra antes dela [FALSO];
“Mas na realidade Cristo foi ressuscitado dentre os
mortos, sendo ele as primícias dos que dormem.”
(1 Coríntios 15.20)

“... os sepulcros se abriram, e muitos corpos de

santos que tinham dormido foram ressuscitados; e,
saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele,
entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.”
(Mateus 27.52,53)

“E depois daqueles três dias e meio o espírito de

vida, vindo de Deus, entrou neles, e puseram-se
sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os
viram.”
(Apocalipse 11.11)
 O texto de Apocalipse 20.4,5 conecta os
ressuscitados diretamente com os mortos
durante a Grande Tribulação – e não faz
referência nenhuma ao Arrebatamento.
“... e vi as almas daqueles que foram degolados por
causa do testemunho de Jesus e da palavra de Deus,
e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não
receberam o sinal na fronte nem nas mãos; e
reviveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.”
(Apocalipse 20.4)
 Se a ressurreição citada em Apocalipse 20.4 fosse a
“PRIMEIRA RESSURREIÇÃO” no sentido de TEMPO,
as ressurreições antes dela (isto é, a de Cristo e de
alguns santos) não poderiam ser consideradas
RESSURREIÇÕES. Mas elas foram consideradas
ressurreições verdadeiras!
Portanto, o evento de Apocalipse 20.4,5 pertence a uma
categoria chamada “PRIMEIRA RESSURREIÇÃO” e
não a um momento único no tempo.
 3 – A ressurreição dos santos acontecerá no
momento do Arrebatamento dos salvos vivos
[FALSO].

A verdade é que a ressurreição de alguns ou muitos

santos acontecerá no momento do Arrebatamento,
não exatamente de todos, pois alguns já
ressuscitaram antes (junto com Jesus) e outros
ressuscitarão depois (as duas testemunhas e os
mártires da Grande Tribulação, por exemplo).
1 – O Arrebatamento só acontecerá depois que o
Evangelho for pregado no mundo todo;

2 – Apocalipse mostra o Evangelho sendo

pregado DURANTE a Grande Tribulação;

Conclusão – Logo, o Arrebatamento deve

acontecer somente no FINAL da Grande
Tribulação.
1 – O Arrebatamento só acontecerá depois que o
Evangelho for pregado no mundo todo [FALSO];

2 – Apocalipse mostra o Evangelho sendo

pregado DURANTE a Grande Tribulação
[VERDADE];

Conclusão – Logo, o Arrebatamento deve

acontecer somente no FINAL da Grande
Tribulação [FALSO]
 1 – O Arrebatamento só acontecerá depois que o
Evangelho for pregado no mundo todo [FALSO];

“E este evangelho do reino será pregado no

mundo inteiro, em testemunho a todas as
nações, e então virá o fim.”
(Mateus 24.14)

Não existe nada no texto acima relacionado ao

Arrebatamento.
“Pois, eis que o Senhor virá com fogo, e os seus carros
serão como o torvelinho, para retribuir a sua ira com
furor, e a sua repreensão com chamas de fogo. Porque
com fogo e com a sua espada entrará o Senhor em juízo
com toda a carne; e os que forem mortos pelo Senhor
serão muitos...
Porei entre elas um sinal, e os que dali escaparem, eu
os enviarei às nações, a Társis, Pul, e Lude, povos que
atiram com o arco, a Tubal e Javã, até as ilhas de mais
longe, que não ouviram a minha fama, nem viram a
minha glória; e eles anunciarão entre as nações a
minha glória.” (Isaías 66.15,16,19)

Mesmo DEPOIS da Vinda do Senhor, ainda

existirão povos que NUNCA ouviram falar dEle.
“Também lhe foi permitido fazer guerra aos santos, e
vencê-los; e deu-se-lhe autoridade sobre toda tribo, e
povo, e língua e nação.”
(Apocalipse 13.7)
“Então sereis entregues à tortura, e vos matarão; e
sereis odiados de todas as nações por causa do meu
nome.”
(Mateus 24.9)
 Esse tipo de alegação considera que a IGREJA
substituiu ISRAEL e que, qualquer referência à
Israel durante à Grande Tribulação deve ser
interpretada como significando Igreja.
A melhor forma de destruir este falso argumento
é provar que A IGREJA É A IGREJA E ISRAEL É
ISRAEL e que Deus NÃO ABANDONOU PARA
SEMPRE SEU POVO DA ANTIGA ALIANÇA.
Veja mais no capítulo anterior desta série.
 "E tocou o sétimo anjo a sua trombeta, e houve no
céu grandes vozes, que diziam: O reino do mundo
passou a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele
reinará pelos séculos dos séculos. E os vinte e quatro
anciãos, que estão assentados em seus tronos diante
de Deus, prostraram-se sobre seus rostos e adoraram
a Deus, dizendo: Graças te damos, Senhor Deus
Todo-Poderoso, que és, e que eras, porque tens
tomado o teu grande poder, e começaste a reinar.
Iraram-se, na verdade, as nações; então veio a tua ira,
e o tempo de serem julgados os mortos, e o tempo de
dares recompensa aos teus servos, os profetas, e aos
santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a
grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a
terra." (Apocalipse 11.15-18)
 1 – Apocalipse 11.15-18 refere-se ao final da
Grande Tribulação, quando Cristo assume os
reinos do mundo;
2 – Ao mesmo tempo o texto é claro ao declarar
que chegou o tempo de Deus dar “recompensa
aos teus servos, os profetas, e aos santos, e
aos que temem o teu nome”;
3 – A entrega dos galardões está atrelada ao
momento do Arrebatamento da Igreja.
Conclusão – Portanto, o Arrebatamento deve
acontecer somente DEPOIS da Grande
Tribulação.
 1 – Apocalipse 11.15-18 refere-se ao final da
Grande Tribulação, quando Cristo assume os
reinos do mundo [FALSO];
2 – Ao mesmo tempo o texto é claro ao declarar
que chegou o tempo de Deus dar “recompensa
aos teus servos, os profetas, e aos santos, e aos
que temem o teu nome” [VERDADE];
3 – A entrega dos galardões está atrelada ao
momento do Arrebatamento da Igreja
[VERDADE].
Conclusão – Portanto, o Arrebatamento deve
acontecer somente DEPOIS da Grande
Tribulação [FALSO].
 1 – Apocalipse 11.15-18 refere-se ao final da
Grande Tribulação, quando Cristo assume os
reinos do mundo [FALSO];

Um dos cuidados que devemos ter, no estudo do Apocalipse

é que, os acontecimentos terrenos geralmente são
cronológicos, porém, os celestiais não estão sujeitos ao
tempo. No céu o tempo não passa.
Para nós, o futuro é classificado em muitas partes, muitos
momentos. Para Deus, tudo é eterno presente. De qualquer
forma Ele dividiu as eras e fez várias alianças diferentes
com os homens. De maneira geral, só existem dois dias
para Deus: o do homem e o Dele (O DIA DO SENHOR).
Quando os 24 anciãos adoram ao Criador, é como se tudo já
tivesse passado, como se a consumação de tudo já
tivesse acontecido, pois eles citam coisas que, no plano
terreno, não acontecerão imediatamente após a Grande
Tribulação, mas muito tempo depois.

"E os vinte e quatro anciãos, ... prostraram-se sobre seus

rostos e adoraram a Deus, dizendo: ... Iraram-se, na
verdade, as nações; então veio a tua ira, e o tempo de
serem julgados os mortos, e o tempo de dares recompensa
aos teus servos, os profetas, e aos santos, e aos que
temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de
destruíres os que destroem a terra." (Apocalipse 11.15-18)
“... Iraram-se, na verdade, as nações; então veio a tua
ira, e o tempo de serem julgados os mortos, e o
tempo de dares recompensa aos teus servos, os
profetas, e aos santos, e aos que temem o teu nome,
a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os
que destroem a terra." (Apocalipse 11.15-18)

Apocalipse 20 deixa claro que o Juízo Final, com o

julgamento dos mortos, só acontecerá cerca de 1000
depois da 2ª Vinda de Cristo. Portanto, a proclamação dos
24 anciãos parece acontecer depois que toda a obra se
completou, uma espécie de resumo das ações dos
homens e de Deus (sem a necessidade de limitar
cronologicamente as coisas).
Se Apocalipse 11.15-18 for cronológico, o Galardão dos
santos só será entregue DEPOIS da Grande
Tribulação – e sendo assim, o Arrebatamento deve
acontecer NO FINAL da Grande Tribulação. Porém,
como os mortos só serão julgados 1000 anos depois
da Grande Tribulação, é claro que Apocalipse 11.15-18
NÃO É CRONOLÓGICO.
 * Sobre como Deus vê o tempo, e como a
perspectiva do tempo no Céu é totalmente diferente
do tempo na Terra, veja este estudo:
 “Porque, onde estiver o vosso tesouro, aí estará
também o vosso coração. Estejam cingidos os vossos
lombos e acesas as vossas candeias; e sede
semelhantes a homens que esperam o seu senhor,
quando houver de voltar das bodas, para que, quando
vier e bater, logo possam abrir-lhe. Bem-aventurados
aqueles servos, aos quais o senhor, quando vier, achar
vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os
fará reclinar-se à mesa e, chegando-se, os servirá.
Quer [Ele] venha na segunda vigília, quer na terceira,
bem-aventurados serão eles, se assim os achar.”
(Lucas 12.34-38)
 “Bem-aventurados aqueles servos, aos
quais o senhor, quando vier, achar
vigiando! ... Quer [Ele] venha na segunda
vigília [quer o Arrebatamento seja PRÉ],
quer [Ele venha] na terceira [quer o
Arrebatamento seja MIDI ou PÓS], bem-
aventurados serão eles, se assim os
achar.”
(Lucas 12.37-38)
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