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Paper - 07 04 2023

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FOLHA DE PAGAMENTO: REGIMES TRIBUTÁRIO COM FOCO NAS

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PATRONAL.

Pedro Bensberg F, Janaína de Vargas, Rita Gerhard, Bruna Moreira.


Uniasselv – Centro Universitário Leonardo Da Vinci – 04/07/2023

INTRODUÇÃO

A fim de aprimorarmos nosso conhecimento, e observando a necessidade de agregar este em específico para a utilização em nossas rotinas de

trabalho nas empresas em que operamos, buscamos estudar o que caracteriza a contribuição previdenciária patronal bem como explicar a diferença da contribuição

para os regimes tributários.

METODOLOGIA

A metodologia empregada foi a explicativa, com a intenção de informar ao leitor acerca do tema. As informações que compõem este trabalho foram

encontradas na constituição brasileira, em artigos científicos, livros de direito trabalhista e no material disponibilizado pela faculdade Uniasselvi. Utilizamos de

fontes secundárias para a construção do texto e sendo uma pesquisa qualitativa buscamos trazer o máximo de informações, de forma simples para o entendimento

do leitor, sobre o assunto e sanarmos as dúvidas acerca os regimes de tributação para as contribuições previdenciárias patronais.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Sabemos que além do INSS descontado do trabalhador, há também o INSS patronal também conhecido como INSS parte empesa, a contribuição

patronal é devida sempre que houver a contratação de um empregado.

O fato gerador conforme a lei 8.212/1991 art. 22 da contribuição previdenciária diz que deverá ser pago sobre o total das renumerações pagas,

devidas ou creditadas a qualquer título durante o mês aos segurados empregados e trabalhadores avulso, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestam

serviços como por exemplo autônomo.

A base de cálculo utilizada é o total das renumerações, por exemplo se uma empresa tem 5 funcionários cada um com salário de 5.000,00 o valor da

base de cálculo será 20.000,00, o cálculo não é apenas o total das renumerações no caso do Lucro Presumido temos também RAT e contribuição a terceiros.

A constituição diz que toda empresa não optante pelo Simples Nacional que tenha colaboradores terá a tributação de RAT em sua folha de

pagamento, o RAT significa risco de acidente no trabalho é um seguro obrigatório instituído por lei e é uma contribuição exclusiva da empresa destinada a

cobertura de eventos resultantes de acidente de trabalho ou doenças ocupacionais e utiliza como base de cálculo o valor da folha de pagamento e o grau de risco

que cada empresa enquadrada tem relação com a natureza da sua atividade econômica.

Contribuições sociais destinadas a terceiros podem ser divididas em três categorias, contribuições sociais em sentido escrito (Salário Educação), as

contribuições de intervenção no domínio econômico (Incra) e as contribuições compulsórias dos empregadores recolhidas para instituições chamado sistema S

(Sesc, Senai, Sebrae, Sesi e outras). Conforme Art. 4° da lei n° 6.950/81 a base de cálculo é sobre a folha de pagamento e deve ser limitada a 20 salários mínimos.
A alíquota aplicada para o cálculo varia de acordo com o regime de tributação da empresa, para as empresas enquadradas no Lucro presumido é

realizado cálculo com as alíquotas de 20% sobre o total das renumerações, 5,8% para contribuição de terceiros e de 1% a 3% de RAT.

FOLHA DE PAGAMENTO NO LUCRO REAL

Lucro Real é a forma de tributação mais complexa, pois para realizar o cálculo do Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa

jurídica é necessária a realização da apuração do lucro da empresa.

O cálculo dos impostos é baseado no lucro contábil da empresa, ocorrendo da seguinte forma:

Receita (-) Despesas (+-) Ajustes (=) Lucro Real.

A área financeira de uma empresa que opta por este tipo de apuração, deve ser organizada e cuidadosa para não ocorrerem prejuízos e repassar seus registros de contabilidade e

financeiro para a Receita Federal.


Quando houver Prejuízo Fiscal, não haverá Imposto de Renda a pagar, sendo vantajoso para estas empresas. Porém precisamos olhar também para a Contribuição Social sobre o

Lucro e para as contribuições ao PIS e a COFINS, pois o regime de tributação também interfere nestes impostos.

Tendo os balancetes e demonstrativos de resultado – que podem ser apurados trimestralmente ou mensalmente, pode-se realizar os cálculos, pagando-se as seguintes alíquotas

sobre o lucro:

 IR - 15%

 CSLL de 9%.

Sobre as receitas:

 PIS- 1,65% (antes 0,65%)

 COFINS – chega a 7,6% (antes 3%)

Quando a empresa ultrapassa o valor de R$ 60 mil de lucro por trimestre (ou R$ 20 mil por mês) precisa pagar um adicional de 10% de IR sobre o excedente. Pode-se

realizar a apuração por mês, mas a trimestral é mais utilizada por poder reparar os prejuízos através dos 30% anuais. Se trimestralmente, teremos as datas de cada ano-calendário

para encerramento: 31/03, 30/06, 30/09 e 31/12.

TRIBUTOS DA FOLHA DE PAGAMENTO:

Além do salário, a folha de pagamento é composta de benefícios e tributações. O custo da folha de pagamento será de acordo com o tipo de serviço realizado e poderá variar

muito sua porcentagem em relação ao faturamento.

Todas as empresas têm obrigações a cumprir com o INSS (Previdência Social), IR (Receita Federal) e com o funcionário (alguns dos principais proventos listados abaixo).

Principais proventos:

 Salário  Adicional de periculosidade

 Horas extras  Salário-família

 Descanso Semanal Remunerado (DSR)  Diárias para viagens

 Adicional Noturno  Adicional por tempo de serviço

 Adicional de insalubridade

Além dos benefícios (Vale Refeição, Vale Alimentação...)

Descontos previstos e aqueles que estão em Contrato de Trabalho:


 Contribuição Previdenciária

 Adiantamentos

 Faltas

 Impostos de Renda Retido na Fonte

 Participação de vale-transporte e vale-alimentação

 Pensão alimentícia

 Contribuições sindicais

PREVIDÊNCIA SOCIAL - INSS PATRONAL

Empresa e empregado contribuem para a Previdência Social, e no Lucro Real, Lucro Presumido a alíquota de INSS Patronal é de 20% sobre o total da folha de

pagamento.

Realiza-se a soma dos valores para compor a Base de Cálculo (não é o valor total da Remuneração, pois existem os valores não tributáveis).

Este tributo é recolhido mensalmente através de uma GPS (Guia de Previdência Social) até o dia 20 do mês seguinte e em caso de a data cair em final de semana

ou feriado, a mesma deverá ser antecipada para o dia útil anterior.

A desoneração da Folha de Pagamento criada através da lei Lei 14.288, de 2021, Fonte: Agência Senado, foi estendida até 31 de dezembro de 2023
e permite que empresas de 17 setores paguem alíquotas de 1% à 4,5% ao invés de 20% sobre a Folha Salarial. Mas aumenta em1% a alíquota de Cofins de

Importação.

Os setores que possibilita a desoneração são construção civil, vestuário, tecnologia da informação, automotivo, entre outros.

FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS)

No início do mês o empregador deposita o valor citado em uma conta vinculada ao funcionário que serve para garantir ao trabalhador demitido sem justa causa um

valor a mais, que lhe garanta a continuidade da sua vida e quitação de suas contas.

 8% do salário do funcionário

 2% da remuneração do jovem aprendiz

RECOLHIMENTO PARA ENTIDADES E FUNDOS - TERCEIROS

Fundo da Previdência e Assistência Social (FPAS) varia conforme a atividade da empresa e é destinado às empresas como Senai, Sebrae, Sesi, Sesc, Senac entre

outros. As alíquotas variam entre 0% e 5,5% conforme Tabela. Caso a empresa faça convênios, poderá reduzir custos.

SIMPLES NACIONAL

O Simples Nacional é um regime tributário criado em 2006 pela lei complementar 123, para as Micro e Pequenas Empresas incluindo os Microempreendedores

Individuais com o objetivo de reduzir a burocracia e os custos de pequenos empresários.


Uma das regras para se enquadrar é o porte, que é definido pelo faturamento da empresa:

*Microempresa (ME): até 360 mil reais de faturamento nos últimos 12 meses.

*Empresa de Pequeno Porte (EPP): de 360 mil reais a 4,8 milhões de reais de faturamento nos últimos 12 meses.

Além do faturamento existem outras condições que precisam ser atendidas.

As empresas que optam por esse regime contam com uma cobrança de diversos impostos feitos por uma guia única mensal- o documento de arrecadação do

Simples Nacional (DAS). Esse regime traz tabelas de alíquotas reduzidas de impostos, que são calculadas de acordo com o faturamento da empresa.

Apesar das vantagens, esse regime traz algumas desvantagens, como:

-Não há reembolso de tributos para os clientes.

-Limite de exportações.

-Cálculo sobre o faturamento.

Mesmo que o regime proponha uma guia única de impostos (DAS), sua empresa pode pagar alíquotas diferentes conforme a atividade exercida. A partir de 2018

houve algumas mudanças, como o limite de faturamento que aumentou e anexos que foram alterados e um deles até excluído. E foi adicionado um novo elemento

nesse cálculo: o Fator R Simples Nacional. O Fator R é a divisão da folha de pagamento dos últimos 12 meses pelo faturamento conseguido no mesmo período.

As empresas do SN que se enquadram no Anexo IV, devem recolher a contribuição previdenciária da mesma forma que os regimes LR e LP, ou seja 20% sobre o

total das remunerações.

Os impostos pagos pelo Simples Nacional são:

*ISS- imposto sobre serviços de qualquer natureza.

*PIS-PASEP- contribuição.

*COFINS- contribuição para o financiamento da seguridade social.

*IRPJ- imposto sobre a renda da pessoa jurídica.

*IPI- imposto sobre produtos industrializados.

*CSLL- contribuição social sobre o lucro líquido.

*CPP- contribuição patronal previdenciária.

*ICMS- imposto sobre operações relativas a circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de

comunicação.

Os encargos tributários sobre a folha de pagamento das empresas optadas pelo Simples Nacional são:

-INSS de 7,5 a 14%

-IRRF conforme tabela do IR

-FGTS de 8%

CPRB - RECEITA BRUTA - DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO


A sigla CPRB corresponde à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - instituída pelo art. 8º da Lei 12.546/2011.

Utiliza-se também o termo "Desoneração da Folha de Pagamento" para caracterizar o tributo, pois, em tese, a CPRB tende a ser menor que a

contribuição previdenciária calculada sobre a folha.

Em tese, porque há atividades em que o faturamento é alto e a utilização de mão de obra é baixa (como as empresas de programação que

terceirizam a pesquisa, produção, implementação e outras fases do produto).

O cálculo e recolhimento da CPRB é obrigatório até 30.11.2015 para as atividades a ela sujeitas. A partir de 01.12.2015 é opcional, conforme

determinado pela Lei 13.161/2015.

RECEITA BRUTA

Para os fins da CPRB, considera-se receita bruta o valor percebido na venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia, bem

como o ingresso de qualquer outra natureza auferido pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou de sua classificação

contábil, sendo irrelevante o tipo de atividade exercida pela empresa.

Porém, não integram tal base de cálculo:

a) as vendas canceladas;

b) os descontos incondicionais concedidos;

c) o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI destacado em nota fiscal, e

d) o valor do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação - ICMS devido pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário,
desde que destacado em documento fiscal.

e) A receita bruta de exportações.

De acordo com a Solução de Consulta nº 106/2017 (DOU de 13/02), para fins de enquadramento da atividade econômica principal da empresa (CNAE principal),

deve ser considerada aquela de maior receita auferida ou esperada, sendo receita bruta auferida a apurada no ano-calendário imediatamente anterior e receita bruta

esperada a prevista para o ano-calendário de início de atividades da empresa, não lhes sendo aplicada a regra da proporcionalização prevista no art. 9º, § 1º, da Lei

nº 12.546, de 2011.
A Lei nº 12.546/2011 autoriza as pessoas jurídicas substituir a contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento pela contribuição sobre a receita bruta.

Quem pode optar pela desoneração da folha de pagamento?

Todas as pessoas jurídicas que desenvolvem as atividades listadas nos artigos 7º e 8º Lei nº 12.546 de 2011 podem optar pela “desoneração” da folha de

pagamento.

Desoneração da folha – Opção anual

No próximo dia 20 (20/02/2017), vence o prazo para recolhimento da contribuição previdenciária referente ao período de janeiro de 2017, data em que a empresa

fará ou não adesão a desoneração da folha de pagamento.

Se a empresa recolher o Darf Previdenciário, estará dizendo não a desoneração da folha de pagamento. Com isto vai recolher durante o período de 2017 a

contribuição previdenciária com base na folha de pagamento.

Porém, se a empresa recolher o DARF da CPRB (2985 ou 2991), fará a opção pela desoneração da folha de pagamento. Assim, no período correspondente ao ano

de 2017 a Contribuição Previdenciária será calculada sobre a Receita Bruta – CPRB.

Dispositivos legais: Lei nº 12.546, de 2011, art. 7º e art. 9º, §§ 9º e 10; IN RFB nº 1.436,de 2013, art. 17; Anexos V e VII da IN RFB nº 971, de 2009. Fica

cancelada a SC nº 99.005, de 16 de janeiro de 2017, por ter sido publicada no DOU nº 19, de 26 de janeiro de 2017, Seção I, pág. 22, com erro na numeração.

 A lei diz que obrigatoriamente deve haver a retenção de 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação dos serviços,

excluídos os descontos incondicionais concedidos e as vendas canceladas, em substituição à contribuição prevista, até 31 de dezembro de

2023. Porém na hora de fazer a apuração do imposto devido, será utilizado o cálculo de 4,5% sobre o Faturamento Bruto da empresa na

competência.

 Lei nº 12.546/2011

Institui o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra); dispõe sobre a redução do Imposto sobre

Produtos Industrializados (IPI) à indústria automotiva; altera a incidência das contribuições previdenciárias devidas pelas empresas que menciona; altera

as Leis nº 11.774, de 17 de setembro de 2008, nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, nº 10.865, de 30 de abril de

2004, nº 11.508, de 20 de julho de 2007, nº 7.291, de 19 de dezembro de 1984, nº 11.491, de 20 de junho de 2007, nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999,

o o
e nº 9.294, de 15 de julho de 1996, e a Medida Provisória n 2.199-14, de 24 de agosto de 2001; revoga o art. 1º da Lei n 11.529, de 22 de outubro de

2007, e o art. 6º do Decreto-Lei nº 1.593, de 21 de dezembro de 1977, nos termos que especifica; e dá outras providências

Medidas Provisórias

 Medida Provisória nº 774/2017

Dispõe sobre a contribuição previdenciária sobre a receita bruta.


Instruções Normativas

 Instrução Normativa RFB nº 2.053/2021

Dispõe sobre a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), destinada ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), devida pelas

empresas referidas nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011.

 Instrução Normativa RFB nº 1.436/2013 e suas alterações

Dispõe sobre a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), destinada ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), devida pelas

empresas referidas nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011.

Atos Declaratórios Interpretativos

 Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 3/2019

Dispõe sobre a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011.

 Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 11/2015

Dispõe sobre o conceito de empresa aplicável aos arts. 7º a 9º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, para o período anterior à 4 de abril de 2013.

 Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 10/2015

Dispõe sobre o alcance do inciso XVI do § 3º do art. 8º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011.

 Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 9/2015

Dispõe sobre a data de opção pela contribuição previdenciária substitutiva prevista nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, para o

ano de 2015, e a contribuição a cargo da empresa incidente sobre o 13º (décimo terceiro) salário de segurados empregados e trabalhadores, nos casos em

que a empresa optar por recolher a contribuição na forma prevista no inciso I do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991.
RESULTADOS E DISCUSSÕES

O tema abordado neste paper acerca sobre os regimes tributários com foco nas contribuições previdenciárias patronais. Em nosso campo de atuação,

percebe-se que a alíquota e base de cálculo influenciam muito no valor a pagar de INSS patronal, porque temos uma alíquota muita alta e uma base de cálculo que

pode variar dependendo do tamanho da empresa, por isso essa contribuição é uma das mais visadas pelos gestores porque qualquer economia faz com que o custo

da folha diminua e com isso há o aumento do lucro das empresas. Além do aprendizado sobre a importância da contribuição previdências nas empresas temos

também o entendimento do processo por inteiro, conhecendo os fatos geradores e legislações trabalhistas.

A legislação trabalhista brasileira mostra-se cada dia mais complexa com atualizações que modificam nosso trabalho, estar atualizado teoricamente é

fundamental para nós futuros contadores exercermos a prática com qualidade.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição Federal da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.html . Acesso em: 30 de outubro de 2021.
SANCHES, Ana Paula Tabosa dos Santos; GOMES, Anderson de Miranda; WOLFF, Gabriela. Legislação Trabalhista e Previdenciária. Indaial: UNIASSELVI, 2018.
Referências
https://www.metadados.com.br/blog/custo-da-folha-de-pagamento - 15/04/2023
https://www.cora.com.br/blog/encargos-trabalhistas/ -15/04/2023
https://www.portaltributario.com.br/artigos/o-que-e-lucro-real.htm - 15/04/2023
https://www.suno.com.br/artigos/lucro-real/ - 18/04/2023
https://nac.cni.com.br/blog/quando-migrar-do-simples-para-o-lucro-presumido-ou-real/ - 18/04/2023
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/lucro-real/ - 07/06/2023
https://www.soluzionecontabil.com.br/lucro-real/ 17/06/23https://www.contabilivre.com.br/blog/como-funciona-o-
recolhimento-do-inss-patronal-de-pj/ 18/06/23
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2022/01/03/lei-de-desoneracao-de-folha-para-17-setores-da-
economia-e-publicada 18/06/2023
1 Bianca Florão Binotto; Janaína Andrea de Oliveira Florão; Pâmela Utzig; Grasiele
1
Bassoaldo Duarte
2
2 Andréia Salami
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - 04/11/21

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